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sepam_20_40_80_catalogo
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Proteo de sistemas eltricos de mdia e baixa tensoSepam Sries 20, 40 e 80
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Sumrio geralSepam srie 20Sepam srie 40Sepam srie 80
Sepam srie 20Sepam srie 40Sepam srie 80
Introduo
Sepam srie 20 e Sepam srie 40
Sepam srie 80
Mdulos adicionais e acessrios
Cdigo de compra
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The Guiding System, o novo jeito para criar suas instalaes eltricas
Uma oferta completa de produtos com projeto consistenteThe Guiding System uma oferta de produtos Schneider Electric, que atende o conjunto das necessidades da distribuio eltrica. No entanto, o que faz a diferena que os produtos foram projetados para funcionar juntos: compatibilidade mecnica e eltrica, interoperabilidade, modularidade, comunicao.Conseqentemente, a instalao eltrica otimizada e mais e ciente: melhor continuidade de servio, segurana realada para as pessoas e os equipamentos, atualizao garantida, monitoramento e controle e cazes.
Ferramentas para simpli car o projeto e o comissionamentoThe Guiding System disponibiliza um conjunto completo de servios e ferramentas - The Guiding Tools - que ajuda no comissionamento e aumenta seus conhecimentos sobre os produtos Schneider Electric e, isto tudo em conformidade com as normas e procedimentos em vigor. Estas ferramentas, cadernos tcnicos e manuais, softwares de ajuda no projeto, treinamentos so regularmente atualizadas.
Para uma verdadeira parceria com o cliente
Devido ao fato de que cada instalao eltrica um caso especial, quase impossvel oferecer uma soluo universal. Com The Guiding System, a variedade de combinaes possibilita uma verdadeira personalizao das solues tcnicas. possvel criar e valorizar seus conhecimentos no projeto, na realizao e na operao de uma instalao eltrica. O cliente e The Guiding System da Schneider Electric, so verdadeiros parceiros.
Para mais detalhes sobre The Guiding System,consulte o site www.schneider-electric.com.br
The Guiding System, combinadocom o know-how e a criatividade, tornaas instalaes otimizadas, seguras,evolutivas e conforme as normas.
The Guiding System, combinadocom o know-how e a criatividade, tornaas instalaes otimizadas, seguras,evolutivas e conforme as normas.
3Um projeto coerente das ofertas de Mdia a Baixa Tenso
Todas as ofertas Schneider Electric foram projetadas segundo as regras de coerncia eltrica, mecnica e de comunicao.Os produtos expressam esta consistncia pelo projeto de conjunto e a ergonomia comum.Coerncia eltrica:
Cada produto respeita ou refora a performance do sistema no nvel de coordenao: capacidade de interrupo, Icc, aquecimentos para maior segurana, continuidade de servio (seletividade) ou otimizao econmica (cascata).As tecnologias de ponta utilizadas no Guiding System da Schneider Electric permitem atingir nveis elevados de performance em cascata e seletividade dos dispositivos de proteo, suportabilidade eletrodinmica dos interruptores de corrente, dissipao trmica dos equipamentos, mdulos de distribuio e invlucros.Do mesmo modo, a Compatibilidade Eletromagntica (EMC) entre os produtos garantida.
A seletividade assegura a coordenao entre as caractersticas de funcionamento de disjuntores conectados em srie. Em caso de falha a jusante, somente o disjuntor colocado imediatamente a montante da falha ir disparar.
Coerncia mecnica:
Cada produto adota padres dimensionais para simpli car e otimizar sua utilizao dentro do sistema.Compartilha os mesmos acessrios e auxiliares e respeita as escolhas ergonmicas globais (modo de utilizao, modo de operao, dispositivos de ajustes e de con gurao, ferramentas), facilitando assim sua instalao e operao no sistema.
Conexo direta dos barramentos Canalis KT no disjuntor Masterpact 3200 A
Coerncia de comunicao:
Cada produto respeita as escolhas globais dos protocolos de comunicao (Modbus, Ethernet) para uma integrao simpli cada nos sistemas de gesto, monitoramento e controle.
Utilizando as tecnologias padres da Web, possvel propor a seus clientes painis inteligentes da Schneider Electric, o que possibilita acesso s informaes: controle de correntes, tenses, potncias, histricos de consumo
Guiding Tools, ferramentas e servios para projeto e comissionamento mais e cazes de suas instalaes.
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SM6
Sistema de painis de distribuio de MdiaTenso de 1 a 36 kV
Sepam
Rels de proteo
Masterpact
Dispositivos de proteo de 100 a 6300 A
EvolisDisjuntor a vcuo e componentesde 1 a 24 kV
Os manuais tcnicos
Manual de instalao eltrica, manual de proteo, manual de operao dos painis, cadernos tcnicos, tabelas de coordenao so verdadeiras ferramentas de referncia para o projeto das instalaes eltricas de alta performance.Estes manuais tcnicos ajudam a atender s normas e procedimentos de instalao.Por exemplo, o Manual de coordenao das protees de BT - seletividade e cascata - otimiza a escolha dos dispositivos de proteo e de conexo, aumentando assim a continuidade de servio nas instalaes.
Softwares e ferramentas CAD
Estes softwares e ferramentas CAD melhoram a produtividade e a segurana.Ajudam a realizar suas instalaes, facilitando a escolha dos produtos atravs de uma fcil navegao nas ofertas do Guiding System.Finalmente, eles otimizam a utilizao de nossos produtos respeitando as normas e os procedimentos apropriados.
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Compact
Dispositivos de proteode 100 a 630 A
Multi 9
Sistema de distribuioterminal BT at 125 A
Prisma P
Sistema funcional de painis para distribuio eltrica at 3200 A
Pragma CanalisCofres modularesde distribuioat 160 A
Barramentos eltricospr-fabricados de 25 a 4000 A
PowerLogicSistema de comunicao dasofertas Schneider Electric
O treinamento
O treinamento permite adquirir solues Schneider Electric (projeto de instalao, trabalhos com equipamento energizado) para aumentar a e ccia e proporcionar um servio de alta qualidade.O catlogo de treinamento inclui estgios de iniciao na distribuio eltrica, conhecimentos sobre os equipamentos de MT e BT, operao e manuteno de instalaes, projeto das instalaes de Baixa Tenso
6Este site nacional permite acessar a todos os rels Sepam com somente 2 cliques, atravs das chas concisas das gamas, com links diretos para:b uma biblioteca rica em documentos tcnicos, catlogos, certi cados, FAQ, cadernosb os manuais de escolha interativos do catlogo.b sites para descobrir as novidades, com diversas animaes em Flash.
Voc tambm encontrar panoramas ilustrados, desenhos CAD para projetos e softwares atualizados, tudo em portugus.
Estes manuais tcnicosajudam a cumprir as normas e procedimentos de instalao.O manual de instalao eltrica, o manual de proteo, o manual de operao dos painis,os cadernos tcnicos e astabelas de coordenaoso verdadeiras ferramentas de referncia para o projeto das instalaes eltricas de alta performance.Por exemplo, o Manual de coordenao dasprotees de BT -seletividade e cascata -otimiza a escolha dos dispositivos de proteo e de conexo, o que aumenta a continuidade de servio nas instalaes.
Os manuais tcnicosOs manuais tcnicossepam.schneider-electric.com.brsepam.schneider-electric.com.br
7IntroduoSepam srie 20Sepam srie 40Sepam srie 80
Sepam srie 20Sepam srie 40Sepam srie 80
Sepam, para maior simplicidade 8Sepam protege sua rede com total tranqilidade 9Sepam adapta-se s necessidades com exibilidade 10Sepam para aumentar a produtividade 11Panorama de aplicaes do Sepam 12Guia de escolha por aplicao 13Aplicao em subestao 14Proteo dos alimentadores 14Proteo das entradas 15
Aplicao em barramento 16Aplicao em transformador 18Proteo dos alimentadores do transformador 19Proteo das entradas do transformador 21
Aplicao em motor 24Aplicao em gerador 28Aplicao em capacitor 32Redes de comunicao e protocolos 34Implementao 35Exemplos de arquiteturas 36Dados acessveis do Sepam 39Tabela de escolha 39Descrio 40
Sepam srie 20 e Sepam srie 40 45Sepam srie 80 81Mdulos adicionais e acessrios 133Cdigos de compra 191
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Sepam, para maior simplicidadeIntroduoIntroduoPE
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Uma gama homognea de rels de proteoA gama Sepam de rels de proteo adequada a todas as aplicaes de proteo das redes de mdia tenso de distribuio de energia pblica ou industrial.
composta por trs sries de rels, com elevados nveis de performance:b Sepam srie 20, para as aplicaes simplesb Sepam srie 40, para as aplicaes exigentesb Sepam srie 80, para as aplicaes personalizadas.
Sepam, uma gama homognea de rels de proteo.
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Uma gama de rels digitais multifuno Cada tipo de Sepam possui o conjunto de funes requeridas aplicao para a qual foi projetado:b proteo e caz dos bens e das pessoas b medies precisas e diagnsticos detalhadosb controle integral do equipamento b sinalizao e operao local ou remota.
Controle integral do equipamento pelo Sepam.
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Uma soluo Sepam para cada aplicao Para cada aplicao eletrotcnica, a gama Sepam oferece o rel adequado s necessidades de proteo de sua rede.A gama Sepam atende s seguintes aplicaes:b subestaes (entradas ou alimentadores)b transformadoresb motoresb geradoresb barramentosb capacitores
Uma soluo Sepam para cada aplicao.
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Schneider Electric, uma oferta globalLder mundial em Energia & ControleO futuro ser cada vez mais eltrico, com necessidades crescentes, novos modos de produo, novas aplicaes.Lder mundial da Distribuio Eltrica e dos Sistemas de Automao & Controle, a Schneider Electric torna mais segura a eletricidade, assim como facilita e melhora a utilizao desta energia.
Presena mundialPresente em todos os continentes, a Schneider Electric contribui na performance de seus clientes por sua oferta nica de produtos, solues e servios e por uma poltica dinmica de inovao.
Disponibilidade permanente e mundial Com mais de 16.000 pontos de venda, voc tem a certeza de encontrar em todo o mundo a gama de produtos conforme suas necessidades, atendendo perfeitamente s normas do pas onde ser utilizado.
Assistncia tcnica onde voc estiverNossos tcnicos esto sua disposio para ajud-lo a encontrar solues personalizadas. A Schneider Electric fornece toda a assistncia tcnica necessria em todo o mundo.Voc encontrar as informaes sobre a Schneider Electric Brasil atravs de nosso site www.schneider-electric.com.br.
Schneider Electric, mais de 200 fbricas no mundo.
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Schneider Electric, ampla experincia em rels de proteoSepam, mais de 20 anos de experinciaPioneira em 1982, a Merlin Gerin comercializava o primeiro rel de proteo digital multifuno, o Sepam 10.Hoje, com a gama Sepam, voc se bene cia da experincia acumulada em mais de 26 anos por nossas equipes de pesquisa e de desenvolvimento.
Base instalada b 200.000 Sepam em mais de 90 pasesb presena em todos os setores de atividade:v energia: produo e distribuio de energiav infra-estrutura: aeroportos, tneis, transporte pblico, tratamento de guas e esgotosv indstria: automobilstica, minas, semicondutores, metalrgica, petroqumicav setor comercial: shopping-centers, hospitais.
Sepam, qualidade garantidaA con abilidade dos rels de proteo deve ser total. Este nvel de con abilidade obtido pela qualidade sem falhas em todas as etapas, do projeto operao.b projeto baseado nos estudos de segurana de funcionamento e conforme os requerimentos de segurana funcional da norma IEC 61508b desenvolvimento e produo com certi cao ISO 9001 b fabricao que respeita o meio ambiente, com certi cao ISO 14001b qualidade de servio assegurada devido a uma organizao logstica e suporte descentralizadosb conformidade com as normas internacionais e as certi caes locais.
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Sepam protege sua rede com total tranqilidade
IntroduoIntroduo
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Sepam adapta-se s necessidades com exibilidade
IntroduoIntroduo
Enriquecimento por mdulos opcionais, para evoluir com sua instalaoPara adaptar-se ao maior nmero de situaes possvel e permitir atualizaes futuras da instalao, podem ser adicionados mdulos opcionais a qualquer momento, para enriquecimento funcional do Sepam.b mdulos plug & play, fceis de instalar e conectar b instalao completa por con gurao utilizando software gratuito.
1 Unidade bsica
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2 Parmetros e ajustes salvos em cartucho de memria removvel
3 3 mdulos opcionais com 42 entradas lgicas e 23 sadas a rel
4 Conexo com as redes de comunicao
5 Sensores de temperatura
6 Sada analgica de baixo nvel
7 Mdulo de check de sincronismo
8 Ferramentas de software
Sepam srie 80 e seus mdulos opcionais.
Interface Homem-mquina (IHM) para adaptar-se ao seu modo de operao b Interface Homem-mquina avanada para todos os rels Sepam:v integrada no painel frontalv ou remota, para ser instalada no local mais adequado para o operadorb Interface Homem-mquina mnemnica para Sepam srie 80, com comando local do equipamento.
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Um software para todos os SepamO software SFT2841 o software de parametrizao e de operao comum a toda a gama Sepam: Sepam srie 20, srie 40 e srie 80. b arquitetura projetada para gui-lo na inicializao do Sepamb compatibilidade futura garantida com todas as verses do Sepam.
SFT2841: um nico software para todos os rels Sepam.
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Sepam para aumentar a produtividade
IntroduoIntroduo
Facilidade de operaoPara permitir uma interveno rpida e e caz e assim reduzir os custos de operao e de manuteno de sua instalao eltrica, todas as informaes de operao e de manuteno so disponveis:b local e remotamente b em seu idioma (portugus - Brasil).
Operao local Todas as informaes requeridas operao local da instalao so apresentadas claramente na tela LCD gr ca da Interface Homem-mquina (IHM).b telas da Interface Homem-mquinab mensagens de alarmes e de operao podem ser personalizadas.
IHM avanada personalizada.
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Operao remota Todos os Sepam podem ser conectados a dois tipos independentes de redes de comunicao:b as redes de superviso ou S-LAN (Supervisory Local Area Network), para controle e monitoramento a distncia dos Sepam conectados a um sistema de superviso (SCADA ou RTU)b as redes de operao ou E-LAN (Engineering Local Area Network), especialmente reservadas para a con gurao a distncia dos Sepam e ao diagnstico centralizado de sua instalao com o software SFT2841.
Conexo do Sepam a 2 redes de comunicao.
Melhoria da continuidade de servioCom o Sepam, todas as informaes so disponveis para permitir a administrao e a utilizao tima da instalao eltrica.b As informaes claras e completas fornecidas pelo Sepam ao operador durante um trip por falha, permitem restabelecer a alimentao da rede o mais rpido possvel.b A manuteno preventiva dos equipamentos facilitada pelas funes de diagnstico fornecidas pelo Sepam.b As informaes previstas fornecidas pelas funes de proteo dos motores permitem otimizar o controle do processo.
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Reduo dos custos de manutenoA gama Sepam foi projetada para permitir a reduo dos custos e dos tempos de manuteno de seu sistema de proteo.b Os mdulos e conectores do Sepam podem ser removidos sem precaues especiais.b Os mdulos opcionais so comuns a toda a gama Sepam, para reduzir seu estoque de peas de reposio. b O Sepam srie 80 dispe de um cartucho de memria removvel, para simpli car as operaes de manuteno.
Cartucho de memria do Sepam srie 80.
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Panorama das aplicaes SepamGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
O Guia de escolha prope o tipo de Sepam adequado s suas necessidades de proteo, a partir das caractersticas de sua aplicao.
As mais tpicas aplicaes so apresentadas com o Sepam correspondente e cada exemplo de aplicao descrito:b por um esquema uni lar que indica:v o equipamento a ser protegidov a con gurao da redev a posio dos sensores de mediob pelas funes padres e espec cas do Sepam a serem implantadas para proteger a aplicao.
A lista de funes de proteo fornecidaa ttulo indicativo.
Sepam srie 20 Para as aplicaes simples
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Caractersticasb 10 entradas lgicasb 8 sadas a relb 1 porta de comunicao b 8 entradas para sensores de temperatura.
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Sepam srie 40Para as aplicaes exigentes
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Caractersticasb 10 entradas lgicasb 8 sadas a relb editor de equaes lgicasb 1 porta de comunicao b 16 entradas para sensores de temperatura.
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Sepam srie 80Para as aplicaes personalizadas
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Caractersticasb 42 entradas lgicasb 23 sadas a relb editor de equaes lgicasb 2 portas de comunicao para arquitetura multimestre ou redundanteb 16 entradas para sensores de temperaturab cartucho de memria removvel com parmetros e regulagens para retorno rpido de servio aps a substituiob bateria para armazenamento dos histricos e da oscilogra ab Interface Homem-mquina mnemnica para o comando local do equipamento com total seguranab software de programao Logipam opcional, para programar funes espec cas.
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MM
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Protees Aplicaesbsicas espec cas Subestao Barramento Transformador Motor Gerador Capacitor
protees de corrente
S20 T20 M20
falha do disjuntor S23 T23
protees de tenso e freqncia
B21
desacoplamentopor variaode freqncia
B22 Pg. 45
protees de corrente, tenso e freqncia
S40 T40 G40direcional defuga terra
S41 M41
direcional de fuga terra e sobrecorrente de fase
S42 T42
protees de corrente, tenso e freqncia
S80 B80
direcional defuga terra
S81 T81 M81
direcional de fuga terra e sobrecorrente de fase
S82 T82 G82
desacoplamento porvariao de freqncia
S84
protees de corrente, tenso e freqncia
diferencial detransformador ou unidade dotransformador-mquina
T87 M88 G88
diferencialmquina
M87 G87 Pg. 81
protees de corrente, tenso e freqncia
protees de tensoe freqncia de2 barramentos
B83
protees de corrente, tenso e freqncia
desbalano do bancode capacitores
C86
Pg. 14 Pg. 16 Pg. 18 Pg. 24 Pg. 28 Pg. 32
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
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Aplicao em subestaoProteo dos alimentadores
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Protees Cdigo ANSI S20 S23 B22 S40 S41 S42 S80 S81 S82 S84Sobrecorrente de fase (1) 50/51 4 4 4 4 4 8 8 8 8Fuga terra / Fuga terra sensvel (1)
50N/51N50G/51G
4 4 4 4 4 8 8 8 8
Falha do disjuntor 50BF 1 1 1 1 1 1 1 1Desbalano / corrente de seqncia negativa 46 1 1 2 2 2 2 2 2 2Sobrecarga trmica 49RMS 2 2 2Direcional de sobrecorrente de fase (1) 67 2 2 2Direcional de fuga terra (1) 67N/67NC 2 2 2 2 2Direcional de sobrepotncia ativa 32P 1 1 2 2 2Direcional de subpotncia ativa 37P 2Subtenso de seqncia positiva 27D 2 2 2 2 2Subtenso remanente 27R 1 2 2 2 2Subtenso (fase-fase ou fase-neutro) 27 2/1 (4) 2 2 2 4 4 4 4Sobretenso (fase-fase ou fase-neutro) 59 2 2 2 2 4 4 4 4Deslocamento de tenso de neutro 59N 2 2 2 2 2 2 2 2Sobretenso de seqncia negativa 47 1 1 1 2 2 2 2Sobrefreqncia 81H 1 2 2 2 2 2 2 2Subfreqncia 81L 2 4 4 4 4 4 4 4Taxa de variao de freqncia 81R 1 2Religamento (4 ciclos) (2) 79 v v v v v v v v vCheck de sincronismo (3) 25 v v v vOs nmeros indicam a quantidade de unidades disponveis para cada funo de proteob bsico, v opcional.(1) Funes de proteo com 2 grupos de ajustes.(2) Segundo a parametrizao e mdulos opcionais de entradas / sadas.(3) Com mdulo opcional para check de sincronismo MCS025.(4) 2 subtenses (fase-fase) e 1 subtenso (fase-neutro).
Proteo dos alimentadoresb proteo do alimentador contra curtos-circuitos e sobrecargas.
Proteo do alimentador de baixa capacitncia com neutro aterrado impedante ou com neutro diretamente aterrado: Sepam S20, S23, S40 ou S80b sem monitoramento das tenses e da freqncia.
b com monitoramento das tenses e da freqncia.
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Proteo do alimentador de alta capacitncia com neutro aterrado impedante ou com neutro compensado ou isolado: Sepam S41 ou S81b proteo espec ca do alimentador: 67N/67NC.
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Aplicao em subestaoProteo das entradas
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo das entradasb proteo do barramento contra curtos-circuitos.
Proteo das entradas: Sepam S20, S23, S40 ou S80 Proteo de 2 entradas: Sepam S80b sem monitoramento das tenses e da freqncia.
b monitoramento das tenses e da freqncia no barramento.
b monitoramento das tenses e da freqncia na linha.
b com automao de transferncia de fonte (ATS) e check de sincronismo (ANSI 25).
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Proteo das entradas em paralelo: Sepam S42 ou S82
Proteo das entradas em paralelo com funo desconexo: Sepam S20 + B22 ou Sepam S84
b proteo espec ca da linha ou da fonte: 67, 67N/67NC.
b funes espec cas de desacoplamento: 27,59, 59N, 81L, 81R.
b funes espec cas de desacoplamento: 27,59, 59N, 81L, 81R, 32P, 37P.
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Proteo de uma entrada ou de um disjuntor de acoplamento que inclui rejeio de carga em variao de freqncia: Sepam S84 b funes espec cas de rejeio de carga: 81L, 81R.
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Proteo de entradas em malhas: Sepam S42 ou S82b proteo da linha ou da fonte: 67, 67N/67NCb seletividade lgica direcional.
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Aplicao em barramentoGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Protees Cd. ANSI B21 B22 B80 B83Sobrecorrente de fase (1) 50/51 8 8Fuga terra / Fuga terra sensvel (1)
50N/51N50G/51G
8 8
Falha do disjuntor 50BF 1 1Desbalano / Corrente de seqncia negativa 46 2 2Subtenso de seqncia positiva 27D 2 2 2 2Subtenso remanente 27R 1 1 2 2Subtenso (fase-fase ou fase-neutro) 27 2/1 (3) 2/1 (3) 4 4Sobretenso (fase-fase ou fase-neutro) 59 2 2 4 4Deslocamento de tenso de neutro 59N 2 2 2 2Sobretenso de seqncia negativa 47 2 2Sobrefreqncia 81H 1 1 2 2Subfreqncia 81L 2 2 4 4Taxa de variao de freqncia 81R 1Check de sincronismo (2) 25 v vOs nmeros indicam a quantidade de unidades disponveis para cada funo de proteob bsico, v opcional.(1) Funes de proteo com 2 grupos de ajustes.(2) Com mdulo opcional para check de sincronismo MCS025.(3) 2 subtenses (fase-fase) e 1 subtenso (fase-neutro).
117
Aplicao em barramento
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Monitoramento das tensesb monitoramento das tenses e da freqncia.Monitoramento das 3 tenses de fase e da tenso residual de um barramento: Sepam B21 ou B22b funo espec ca de rejeio de carga: 81L.
b funes espec cas de rejeio de carga: 81L, 81R.
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Proteo de um disjuntor de acoplamentob proteo dos barramentos contra curtos-circuitosb monitoramento das tenses e da freqncia.Monitoramento das 3 tenses de fase e da tenso residual dos 2 barramentos: Sepam B83
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Proteo de uma entrada com monitoramento de tenso no barramento adicionalb proteo dos barramentos contra curtos-circuitosb monitoramento das tenses e da freqncia na linha.Monitoramento adicional de tenso no barramento: Sepam B80
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Aplicao em transformadorGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
A conveno de representao dos diagramas das aplicaes em transformador no considera os nveis de tenso:b o enrolamento do primrio do transformador sempre representado na parte superior b o enrolamento do secundrio do transformador sempre representado na parte inferior.O primrio e o secundrio de um transformador devem ser protegidos. O Sepam sugerido pode ser instalado indiferentemente no enrolamento do primrio ou do secundrio do transformador a ser protegido. A proteo do segundo enrolamento pode ser assegurada por um Sepam de aplicao em subestaes do tipo entrada ou alimentador.
Protees Cdigo ANSI
T20 T23 T40 T42 T81 T82 T87
Sobrecorrente de fase (1) 50/51 4 4 4 4 8 8 8Fuga terra / Fuga terra sensvel (1)
50N/51N50G/51G
4 4 4 4 8 8 8
Falha do disjuntor 50BF 1 1 1 1 1 1Desbalano / Corrente de seqncia negativa
46 1 1 2 2 2 2 2
Sobrecarga trmica (1) 49RMS 2 2 2 2 2 2 2Diferencial de fuga terra restrita
64REF 2 2 2
Diferencial transformador(2 enrolamentos)
87T 1
Direcional de sobrecorrente de fase (1)
67 2 2 2
Direcional de fuga terra (1)
67N/67NC 2 2 2 2
Direcional de sobrepotncia ativa
32P 2 2 2
Controle de uxo (V/Hz) 24 2Subtenso de seqncia positiva
27D 2 2 2
Subtenso remanente 27R 2 2 2
Subtenso (fase-fase ou fase-neutro)
27 2 2 4 4 4
Sobretenso (fase-fase ou fase-neutro)
59 2 2 4 4 4
Deslocamento de tenso de neutro
59N 2 2 2 2 2
Sobretenso de seqncia negativa
47 1 1 2 2 2
Sobrefreqncia 81H 2 2 2 2 2Subfreqncia 81L 4 4 4 4 4Termostato / Buchholz (2) 26/63 v v v v v v vMonitoramento da temperatura(16 sensores) (3)
38/49T v8sensores
v
8sensores
v
16sensores
v
16sensores
v
16sensores
v
16sensores
v
16sensores
Check de sincronismo (4) 25 v v v
Os nmeros indicam a quantidade de unidades disponveis para cada funo de proteov opcional.(1) Funes de proteo com 2 grupos de ajustes.(2) Segundo a parametrizao e mdulos opcionais de entradas / sadas.(3) Com mdulos opcionais de entradas de temperatura MET148-2.(4) Com mdulo opcional para check de sincronismo MCS025.
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Aplicao em transformadorProteo dos alimentadores do transformador
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo dos alimentadores do transformadorb proteo do transformador contra curtos-circuitos e sobrecargas b proteo interna do transformador: Termostato / Buchholz (ANSI 26/63)b monitoramento da temperatura por sensores (ANSI 49T).Proteo de um alimentador do transformador sem monitoramento das tenses: Sepam T20, T23
Proteo de fuga terra: b primrio: 50G/51G.
Proteo de fuga terra: b ponto neutro: 50G/51G.
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2585
Proteo de um alimentador do transformador com monitoramento das tenses: Sepam T40 ou T81
Proteo de fuga terra: b primrio: 50G/51G.
DE5
1698
Nota: no caso de alimentador longo, a funo 50G/51G pode ser substituda pela funo 67N/67NC.
120
Aplicao em transformadorProteo dos alimentadores do transformador
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo de um alimentador do transformador com monitoramento das tenses e medio de corrente adicional: Sepam T81
Proteo de fuga terra: b primrio: 50G/51G b carcaa do tanque: 50G/51G.
Proteo de fuga terra: b primrio: 50G/51G b secundrio: 50G/51G.
DE5
1699
DE5
1700
Nota: no caso de alimentador longo, a funo 50G/51G pode ser substituda pela funo67N/67NC.
Proteo diferencial de um alimentador do transformador: Sepam T87Proteo diferencial do transformador: 87TProteo de fuga terra: b primrio: 50G/51G.
Proteo de fuga terra: b primrio: 50G/51G b secundrio:v 64REFv 50G/51G.
Proteo de fuga terra: b primrio: v 64REFv 50G/51Gb secundrio: v 64REFv 50G/51G.
DE5
1701
DE5
1702
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1703
121
Aplicao em transformadorProteo das entradas do transformador
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo das entradas do transformadorb proteo do transformador contra curtos-circuitos e sobrecargas b proteo interna do transformador: Termostato / Buchholz (ANSI 26/63)b monitoramento da temperatura por sensores (ANSI 49T).
Proteo de uma entrada do transformador sem monitoramento das tenses: Sepam T20, T23
Proteo de fuga terra: b secundrio: 50G/51G.
Proteo de fuga terra: b ponto neutro: 50G/51G.
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2586
DE5
2587
Proteo de uma entrada do transformador com monitoramento das tenses: Sepam T40 ou T81
Proteo de fuga terra: b secundrio: 50G/51G.
Proteo de fuga terra: b secundrio: v 64REFv 50G/51G.
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1704
DE5
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122
Aplicao em transformadorProteo das entradas do transformador
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo diferencial de uma entrada do transformador: Sepam T87Proteo diferencial do transformador: 87TProteo de fuga terra: b primrio: 50G/51Gb secundrio: 50G/51G.
Proteo de fuga terra: b primrio: 50G/51Gb secundrio:v 64REFv 50G/51G.
Proteo de fuga terra: b primrio: 50G/51Gb secundrio: v 64REFv 50G/51G.
Proteo de fuga terra: b primrio: v 64REFv 50G/51Gb secundrio: 50G/51G.
Proteo de fuga terra: b primrio:v 64REFv 50G/51Gb secundrio: v 64REFv 50G/51G.
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1710
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1711
Proteo de 2 entradas do transformador no acopladas: Sepam T81b automao de transferncia de fonte (ATS)b check de sincronismo (ANSI 25).
DE5
1706
123
Aplicao em transformadorProteo das entradas do transformador
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo de entradas do transformador em paralelo: Sepam T42 ou T82b proteo direcional de sobrecorrente de fase do transformador: 67b proteo de fuga terra do secundrio do transformador: 50G/51G, 59N.
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1712
b proteo direcional de sobrecorrente de fase do transformador: 67b proteo de fuga terra do secundrio do transformador: 67N/67NC, 64REFb com check de sincronismo (ANSI 25).
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1718
Proteo diferencial de entradas do transformador em paralelo: Sepam T87b proteo diferencial do transformador: 87Tb proteo direcional de sobrecorrente de fase do transformador: 67b proteo de fuga terra do secundrio do transformador: 50G/51G, 67N/67NC 64REF.
DE5
1713
124
Aplicao em motorGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Protees Cd. ANSI M20 M41 M81 M87 M88Sobrecorrente de fase (1) 50/51 4 4 8 8 8Fuga terra / Fuga terra sensvel (1)
50N/51N50G/51G
4 4 8 8 8
Falha do disjuntor 50BF 1 1 1 1Desbalano / Corrente de seqncia negativa
46 1 2 2 2 2
Sobrecarga trmica (1) 49RMS 2 2 2 2 2Diferencial do transformador(2 enrolamentos)
87T 1
Diferencial da mquina 87M 1Direcional de fuga terra (1) 67N/67NC 2 2 2 2Direcional de sobrepotncia ativa
32P 1 2 2 2
Direcional de sobrepotncia reativa
32Q/40 1 1 1 1
Perda de excitao de campo (subimpedncia)
40 1 1 1
Subcorrente de fase 37 1 1 1 1 1Partida longa, rotor bloqueado 48/51LR/14 1 1 1 1 1Partidas por hora 66 1 1 1 1 1Perda de sincronismo (pole slip) 78PS 1 1 1Sobrevelocidade (2 nveis) (2) 12 v v vSubvelocidade (2 nveis) (2) 14 v v vSubtenso de seqncia positiva
27D 2 2 2 2
Subtenso remanente 27R 1 2 2 2Subtenso (fase-fase ou fase-neutro)
27 2 4 4 4
Sobretenso (fase-fase ou fase-neutro)
59 2 4 4 4
Deslocamento de tenso de neutro
59N 2 2 2 2
Sobretenso de seqncia negativa
47 1 2 2 2
Sobrefreqncia 81H 2 2 2 2Subfreqncia 81L 4 4 4 4Termostato / Buchholz 26/63 v vMonitoramento da temperatura(16 sensores) (3)
38/49T v8sensores
v
16sensores
v
16sensores
v
16sensores
v
16sensores
Os nmeros indicam a quantidade de unidades disponveis para cada funo de proteov opcional.(1) Funes de proteo com 2 grupos de ajustes.(2) Segundo a parametrizao e mdulos opcionais de entradas / sadas.(3) Com mdulos opcionais de entradas de temperatura MET148-2.
125
Aplicao em motorGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo dos motoresb proteo do motor contras falhas internasb proteo contra as falhas da alimentaob proteo contra as falhas ligadas carga tracionadab monitoramento da temperatura por sensores (ANSI 38/49T).Proteo de um motor sem monitoramento da tenso: Sepam M20b partida direta. b partida por
autotransformador.b duas direes de rotao.
DE5
1724
DE5
1737
DE5
1738
Proteo de um motor com monitoramento da tenso: Sepam M41 ou M81b partida direta. b partida por
autotransformador.b duas direes de rotao.
DE5
1725
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1740
Proteo diferencial de um motor: Sepam M87Proteo diferencial do motor: 87M. Proteo sobrecorrente
de fase em montagem auto-balanceada: 50/51.
b partida direta. b partida por autotransformador.
b partida direta.
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1741
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1742
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1743
126
Aplicao em motorGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo da unidade motor-transformadorb proteo do motor e do transformador contra as falhas internasb proteo contra as falhas da alimentaob proteo contra as falhas ligadas carga tracionadab proteo interna do transformador: Termostato / Buchholz (ANSI 26/63)b monitoramento da temperatura por sensores (ANSI 38/49T).Proteo de uma unidade motor-transformador sem monitoramento da tenso: Sepam M20b proteo de fuga terra do primrio do transformador: 50G/51G.Nota: o monitoramento da isolao do motor deve ser assegurado por um outro dispositivo.
DE5
1744
Proteo de uma unidade motor-transformador com monitoramento da tenso: Sepam M41b proteo de fuga terra: 59Nb proteo de fuga terra do primrio do transformador: 50G/51G.
DE5
1745
Proteo de uma unidade motor-transformador com monitoramento da tenso e monitoramento do transformador: Sepam M81b proteo de fuga terra: 59Nb proteo de fuga terra do primriodo transformador: 50G/51Gb monitoramento do transformador: Buchholz, termostato, medio de temperatura.
b proteo de fuga terra do motor: 50G/51Gb proteo de fuga terra do primrio do transformador: 50G/51Gb monitoramento do transformador: Buchholz, termostato, medio de temperatura
DE5
1747
127
Aplicao em motorGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo diferencial de uma unidade motor-transformador: Sepam M88Proteo diferencial da unidade motor-transformador: 87T.b proteo de fuga terra do motor: 50G/51Gb proteo de fuga terra do primrio do transformador: 50G/51G.
b proteo de fuga terra: 59Nb proteo de fuga terra do primrio do transformador: 50G/51G.
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1748
DE5
1749
128
Aplicao em geradorGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Protees Cd. ANSI G40 G82 G87 G88Sobrecorrente de fase (1) 50/51 4 8 8 8Fuga terra / Fuga terra sensvel (1)
50N/51N50G/51G
4 8 8 8
Falha do disjuntor 50BF 1 1 1 1Desbalano / Corrente de seqncia negativa
46 2 2 2 2
Sobrecarga trmica (1) 49RMS 2 2 2 2Diferencial de fuga terra restrita 64REF 2 2Diferencial do transformador(2 enrolamentos)
87T 1
Diferencial da mquina 87M 1Direcional de sobrecorrentede fase (1)
67 2 2 2
Direcional de fuga terra (1) 67N/67NC 2 2 2Direcional de sobrepotncia ativa
32P 1 2 2 2
Direcional de sobrepotncia reativa
32Q/40 1 1 1 1
Direcional de subpotncia ativa 37P 2Perda de excitao de campo (subimpedncia)
40 1 1 1
Perda de sincronismo (pole slip) 78PS 1 1 1Sobrevelocidade (2 ajustes) (2) 12 v v vSubvelocidade (2 ajustes) (2) 14 v v vSobrecorrente com restrio de tenso
50V/51V 1 2 2 2
Subimpedncia 21B 1 1 1Energizao acidental do gerador
50/27 1 1 1
Subtenso residual (3 harmnica) / 100% de falta terra no estator do gerador
27TN/64G2
64G
2 2 2
Controle de uxo (V/Hz) 24 2 2 2Subtenso de seqncia positiva
27D 2 2 2
Subtenso remanente 27R 2 2 2Subtenso (fase-fase ou fase-neutro)
27 2 4 4 4
Sobretenso (fase-fase ou fase-neutro)
59 2 4 4 4
Deslocamento de tenso de neutro
59N 2 2 2 2
Sobretenso de seqncia negativa
47 1 2 2 2
Sobrefreqncia 81H 2 2 2 2Subfreqncia 81L 4 4 4 4Termostato / Buchholz 26/63 v vMonitoramento da temperatura(16 sensores) (3)
38/49T v16 sensores
v
16 sensoresv
16 sensoresv
16 sensoresCheck de sincronismo (4) 25 v v vOs nmeros indicam a quantidade de unidades disponveis para cada funo de proteov opcional.(1) Funes de proteo com 2 grupos de ajustes.(2) Segundo a parametrizao e mdulos opcionais de entradas / sadas.(3) Com mdulos opcionais de entrada de temperatura MET148-2.(4) Com mdulo opcional para check de sincronismo MCS025.
129
Aplicao em gerador
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo de um geradorb proteo do gerador contra as falhas internas b proteo contra as falhas da rede b proteo contra as falhas ligadas mquina tracionanteb monitoramento da temperatura por sensores (ANSI 38/49T)b monitoramento das tenses e da freqncia.
Proteo de um gerador separado: Sepam G40Proteo de fuga terra: b 50G/51Gb 59N.
Proteo de fuga terra: b 50G/51G.
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1750
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1751
Proteo de um gerador acoplado a outros geradores ou a uma rede: Sepam G82
Deteco dos curtos-circuitos lado gerador: 67.Proteo contra as falhas do controle.Proteo de fuga terra: b 50G/51Gb 59N.
Proteo de fuga terra: b 100% de falta terra no estator do gerador 64G.
Proteo de fuga terra: b 64REF e 50G/51Gb 50N/51N.
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1752
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1753
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1754
130
Aplicao em gerador
Guia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo diferencial do gerador: Sepam G87Proteo de sobrecorrente de fase por montagem auto-balanceada: 50/51.
Proteo diferencial do gerador: 87M.
Proteo de fuga terra: 50G/51G. Proteo de fuga terra: b 50G/51Gb 59N.
Proteo de fuga terra: b 100% de falta terra no estator do gerador 64G.
Proteo de fuga terra: b 50N/51N.
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1758
Proteo de uma unidade gerador-transformadorb proteo do gerador e do transformador contra as falhas internas b proteo contra as falhas da rede b proteo contra as falhas ligadas mquina tracionanteb monitoramento da temperatura por sensores (ANSI 38/49T)b monitoramento das tenses e da freqncia.
Proteo de uma unidade gerador-transformador separada: Sepam G40Proteo de fuga terra: b 50G/51G.Nota: o monitoramento da isolao do gerador deve ser assegurado por um outro dispositivo.
DE5
1759
131
Aplicao em geradorGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Proteo de uma unidade gerador-transformador acoplada a outros geradores ou a uma rede: Sepam G82
Deteco dos curtos-circuitos lado gerador: 67.Proteo contra as falhas do controle.Proteo interna do transformador: Termostato/Buchholz (ANSI 26/63).b proteo de fuga terra do gerador:50G/51Gb proteo de fuga terra do secundrio do transformador: v 50G/51Gv 59N.
b proteo de fuga terra do gerador: 100% de falta terra no estator do gerador 64Gb proteo de fuga terra do secundrio do transformador: v 50G/51Gv 59N.
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1760
DE5
1761
Proteo diferencial de um gerador-transformador: Sepam G88Proteo diferencial da unidade gerador-transformador: 87T.b proteo de fuga terra do gerador:50G/51Gb proteo de fuga terra do secundrio do transformador: v 50G/51G.
b proteo de fuga terra do gerador: 100% de falta terra no estator do gerador 64Gb proteo de fuga terra do secundrio do transformador: v 50G/51Gv 64REF.
DE5
1762
DE5
1763
132
Aplicao em capacitorGuia de escolha por aplicaoGuia de escolha por aplicao
Protees Cd. ANSI S20 S23 S40 C86Sobrecorrente de fase (1) 50/51 4 4 4 8Fuga terra / Fuga terra sensvel (1)
50N/51N50G/51G
4 4 4 8
Falha do disjuntor 50BF 1 1 1Desbalano / Corrente de seqncia negativa
46 1 1 2 2
Sobrecarga trmica (1) 49RMS 2Desbalano banco de capacitores 51C 8Subtenso de seqncia positiva 27D 2Subtenso remanente 27R 2Subtenso (fase-fase ou fase-neutro) 27 2 4Sobretenso (fase-fase ou fase-neutro) 59 2 4Deslocamento de tenso de neutro 59N 2 2Sobretenso de seqncia negativa 47 1 2Sobrefreqncia 81H 2 2Subfreqncia 81L 4 4Monitoramento da temperatura(16 sensores) (2)
38/49T v16 sensores
Os nmeros indicam a quantidade de unidades disponveis para cada funo de proteov opcional.(1) Funes de proteo com 2 grupos de ajustes.(2) Com mdulos opcionais de entrada de temperatura MET148-2.
133
Aplicao em capacitor
Proteo de banco de capacitoresProteo de banco de capacitores em tringulo sem monitoramento da tenso: Sepam S20, S23b proteo do banco de capacitores contra curtos-circuitos.
DE5
2588
Proteo de banco de capacitores em tringulo com monitoramento da tenso: Sepam S40 ou C86b proteo do banco de capacitores contra curtos-circuitosb monitoramento das tenses e da freqnciab proteo contra sobrecargas: ANSI 49RMS (somente Sepam C86).
DE5
1765
Proteo de banco de capacitores com 1 a 4 grupos em estrela dupla: Sepam C86b proteo do banco de capacitores contra curtos-circuitosb monitoramento das tenses e da freqnciab proteo espec ca contra sobrecargas, com adaptao automtica ao nmero de estgios conectadosb proteo contra desbalano: 51C.
DE5
1766
Guia de escolha por aplicao
134
Redes de comunicao e protocolos
ComunicaoComunicao
Todos os Sepam so comunicantes e podem ser integrados em uma arquitetura de comunicao. Todas as informaes disponveis no Sepam so acessveis remotamente.
Dois tipos de redes de comunicaoOs Sepam podem ser conectados a dois tipos de redes diferentes, que do acesso a diferentes tipos de informao:b uma rede de comunicao de monitoramento ou S-LAN (Supervisory Local Area Network)b uma rede de comunicao de operao ou E-LAN (Engineering Local Area Network).Exemplos de arquiteturas de comunicao so apresentados nas pginas 36 a 38.
Rede de comunicao de monitoramento S-LANA rede S-LAN utilizada para as funes de monitoramento da instalao e da rede eltrica. Ela permite conectar um conjunto de dispositivos comunicantes a um sistema supervisrio centralizado, utilizando o mesmo protocolo de comunicao.O Sepam pode ser conectado a uma rede S-LAN baseada nos seguintes protocolos de comunicao:b Modbus RTUb Modbus TCP/IPb DNP3b IEC 60870-5-103b IEC 61850.
Rede de comunicao de operao E-LANA rede E-LAN dedicada s funes de parametrizao e de operao dos Sepam. Ela permite conectar um conjunto de Sepam a um PC equipado com o software SFT2841. Com o software SFT2841, o operador tem acesso remoto e centralizado ao conjunto das informaes disponveis nos Sepam, sem necessidade de desenvolvimento de programa de comunicao especial. Assim possvel simplesmente:b con gurar os parmetros iniciais e regular as funes do Sepamb recolher todas as informaes de operao e de diagnstico dos Sepamb administrar o sistema de proteo da rede eltricab monitorar o estado da rede eltricab diagnosticar qualquer incidente que afetaria a rede eltrica.
Protocolos de comunicaoModbus RTUO Modbus RTU um protocolo de transmisso de dados, padronizado desde 1979, amplamente utilizado na indstria e suportado por numerosos dispositivos comunicantes.Para mais informaes sobre o protocolo Modbus RTU, consulte o sitewww.modbus.org.
Modbus TCP/IPO protocolo de comunicao Modbus TCP/IP oferece as mesmas funes do Modbus RTU bem como compatibilidade com arquiteturas multi-mestre.
DNP3O DNP3 um protocolo de transmisso de dados, especialmente adaptado s necessidades das companhias de distribuio eltrica para o controle-comando a distncia das subestaes da rede eltrica.Para mais informaes sobre o protocolo DNP3, consulte o site www.dnp.org.
IEC 60870-5-103O protocolo IEC 60870-5-103 uma norma de acompanhamento das normas bsicas da srie IEC 60870-5. Ela de ne a comunicao entre os equipamentos de proteo e os dispositivos de um sistema de controle (supervisrio ou RTU) em uma subestao.Para mais informaes sobre o protocolo IEC 60870-5-103, consulte o site www.iec.ch.
IEC 61850Os padres da srie IEC 61850 de nem um protocolo para comunicao em subestaes eltricas. Os protocolos baseados em Ethernet oferecem caractersticas avanadas e interoperabilidade entre dispositivos.O rel Sepam controla o barramento de estao, de acordo com os padres IEC 61850-6, 7-1, 7-2, 7-3, 7-4 e 8-1.Para mais informaes sobre o protocolo IEC 61850, consulte o site www.iec.ch.
DE5
1851
Conexo do Sepam em 2 redes de comunicao (S-LAN e E-LAN).
Supervisrioou RTUSupervisrioou RTU
135
PE50
530
Interfaces de comunicao SepamGama completa de acessriosO Sepam conectado a uma rede de comunicao atravs de uma interface de comunicao.A escolha da interface de comunicao depende da arquitetura de comunicao instalada:b nmero de redes a serem conectadas:v 1 rede, S-LAN ou E-LANv 2 redes, S-LAN e E-LANb protocolo de comunicao escolhido para a rede S-LAN: Modbus RTU, DNP3 ou IEC 60870-5-103b interface fsica da rede: v RS 485 2 os ou 4 osv bra tica, com arquitetura em estrela ou em anel.As interfaces de comunicao Sepam so detalhadas na pgina 163.
Conexo direta Sepam rede EthernetAs unidades Sepam das sries 40 e 80 podem ser conectadas diretamente rede Ethernet atravs da interface de comunicao ACE 850. Deste modo, fazem uso pleno da performance da rede Ethernet e de todas as funes IEC 61850.b compatibilidade com protocolos de comunicao:v Modbus TCP/IPv IEC 61850b interface fsica da redev 10 base T/100 base TX (arquitetura estrela)v 100 base FX (arquitetura estrela)Simplicidade de instalaoAs interfaces de comunicao so mdulos remotos, simples de instalar e conectar.A con gurao das interfaces de comunicao realizada utilizando o software SFT2841: b escolha do protocolo e con gurao das funes prprias a cada protocolob con gurao da interface fsica de comunicao.
Con gurao avanada do protocolo IEC 61850O software SFT850 utilizado na con gurao avanada do protocolo IEC 61850, tanto para o servidor ECI850 como para a interface de comunicao ACE850: b banco de dados completo para con gurao do Sepam (.icd)b processamento de arquivos de con gurao de sistema (.scd)b criao e processamento de arquivos de con gurao de ECI850 e ACE850 (.cid).Servidor Sepam IEC 61850Toda a gama Sepam pode ser conectada ao sistema IEC 61850 atravs do servidor Sepam ECI850, o que representa a soluo mais econmica.O servidor tambm garante compatibilidade com a rede E-LAN
Gateways EthernetO Sepam pode ser conectado a uma rede Ethernet TCP/IP de modo totalmente transparente atravs da gateway EGX100 ou do servidor EGX400.
Gateway EGX100A gateaway EGX100 d acesso a uma elevada performance de comunicao e arquiteturas multimestre. Ela fornece conexo IP (Internet Protocol) que permite comunicao em qualquer tipo de suporte, principalmente intranet ou internet.
Servidor EGX400Alm da conexo Ethernet TCP/IP, o servidor EGX400 possui um servidor web e pginas HTML construdas especialmente para apresentar as informaes essenciais dos Sepam.Estas informaes podem ser acessadas em texto claro e com total segurana em qualquer PC conectado rede intranet / internet e equipado de um navegador web.
Gama completa de interfaces de comunicao Sepam.
Servidor ECI 850.
ImplementaoComunicaoComunicao
Acesso s informaes Sepam atravs de um navegador web.
136
Exemplos de arquiteturasComunicaoComunicao
Sete arquiteturas de comunicao tpicas so apresentadas nos exemplos abaixo.Cada arquitetura descrita:b por um diagrama simpli cadob pelas caractersticas das redes executadas.A arquitetura fsica das redes de comunicao e a conexo a estas redes dependem do tipo de rede (RS 485 ou bra tica) e das interfaces de comunicao utilizadas. As interfaces de comunicao so detalhadas na pgina 163.
Exemplo 1: rede simples S-LANCaractersticas da rede S-LAN
DE5
1849Protocolo Modbus RTU,
DNP3ou IEC 60870-5-103
Suporte fsico Par tranado (RS 485 2 os ou RS 485 4 os) ou bra tica
Exemplo 2: rede simples E-LANCaractersticas da rede E-LAN
DE5
1850Protocolo Modbus RTU
Suporte fsico Par tranado (RS 485 2 os ou RS 485 4 os) ou bra tica
Exemplo 3: redes S-LAN e E-LAN em paraleloCaractersticas da rede S-LAN
DE5
1988Protocolo Modbus RTU,
DNP3ou IEC 60870-5-103
Suporte fsico Par tranado RS 485 2 osou bra tica
Caractersticas da rede E-LANProtocolo Modbus RTUSuporte fsico Par tranado RS 485 2 os
Supervisrioou RTUSupervisrioou RTU
Supervisrioou RTUSupervisrioou RTU
137
Exemplos de arquiteturasComunicaoComunicao
Exemplo 4: redes S-LAN e E-LAN em Ethernet TCP/IPCaractersticas da rede Modbus entre Sepam (rede S-LAN e E-LAN)
DE5
1852
Protocolo Modbus RTUSuporte fsico Par tranado
(RS 485 2 os ou RS 485 4 os)
Caractersticas da rede EthernetProtocolo Modbus TCP/IPSuporte fsico Ethernet 10/100 BaseTx ou
100 Base FxFunes da gatewayEGX100 ou EGX400
Converso Modbus TCP / Modbus RTU Multiplexao entre as 2 redes S-LAN e E-LAN
Exemplo 5: 2 redes S-LAN em paralelo (Sepam srie 80)Caractersticas das redes S-LAN
DE5
1853Protocolo Modbus RTU,
DNP3ou IEC 60870-5-103
Suporte fsico Par tranado (RS 485 2 os ou RS 485 4 os) ou bra tica
Nota: as 2 portas de comunicao do Sepam srie 80 podem tambm ser utilizadas para criar 2 redes S-LAN redundantes para um nico supervisrio/RTU.Uma rede E-LAN pode ser adicionada s 2 redes S-LAN.
Supervisrioou RTUSupervisrioou RTU
Supervisrio 1 ou RTU1
Supervisrio 2 ou RTU2
Supervisrio 1 ou RTU1
Supervisrio 2 ou RTU2
138
Exemplo 6: rede S-LAN em IEC 61850 e rede E-LAN em Ethernet TCP/IPCaractersticas da rede Modbus entre rels Sepam (S-LAN e E-LAN)
DE5
3104
Protocolo Modbus RTUSuporte fsico Par tranado (RS485 2 os ou
4 os)
Caractersticas da rede EthernetProtocolo IEC 61850Suporte fsico Ethernet 10/100 BaseTxFunes do servidor Sepam ECI850
Converso de Modbus RTU / IEC 61850Multiplexao entre redesS-LAN e E-LAN
Exemplo 7: rede S-LAN em IEC 61850 e rede E-LAN em Ethernet TCP/IP (Sepam srie 80)Caractersticas da rede Ethernet
DE5
3105Protocolo IEC 61850
Suporte fsico Ethernet 10/100 BaseTx ou 100 Base Fx
Nota: Para garantir o desempenho do sistema de proteo ao envolver comunicao ponto-a-ponto atravs de mensagens GOOSE recomendamos enfaticamente:b utilizar conexes de bra ticab construir um anel de bra tica de backbone tolerante a falhas, como apresentado no exemplob utilizar switches gerenciados compatveis com o 61850.
Supervisrioou RTU
S-LAN IEC 61850
Sepamsrie 80
Sepamsrie 40
Sepamsrie 20
S-LANe E-LAN
ECI850
Supervisrioou RTU
S-LAN IEC 61850
Sepamsrie 80
Sepamsrie 40
Sepamsrie 20
S-LANe E-LAN
ECI850
Supervisrioou RTU
Sepamsrie 80
Sepamsrie 80
Sepamsrie 80
Rede de comunicaode anel de fibra ticatolerante a falhas
SwitchEthernet
SwitchEthernet
SwitchEthernet
Supervisrioou RTU
Sepamsrie 80
Sepamsrie 80
Sepamsrie 80
Rede de comunicaode anel de fibra ticatolerante a falhas
SwitchEthernet
SwitchEthernet
SwitchEthernet
Exemplos de arquiteturasComunicaoComunicao
139
Dados acessveis do SepamTabela de escolha
ComunicaoComunicao
Modbus RTU DNP3 IEC 60870-5-103 IEC 61850srie20
srie40
srie80
srie20
srie40
srie80
srie20
srie40
srie80
ECI850* srie 40
srie80
Dados transmitidos do Sepam para o supervisrioMedio e diagnstico
Medies b b b b b b b b b b b b Energia b b b b b b b Diagnstico da rede b b b b b b (1) (1) (1)Diagnstico da mquina b b b b b b (1) (1) (1)Diagnstico do disjuntor b b b b b b (1) (1) (1)Diagnstico do Sepam b b b b b b b b b b b b Contadores Logipam b b b b Sinalizao remota
Alarmes e estados internos b b b b b b b b b (1) (1) (1)Entradas lgicas b b b b b b b b b (1) (1) (1)Sadas lgicas b b (1) (1) (1)Equaes lgicas b b b b b b b b
Dados transmitidos do supervisrio para o SepamComandos remotos por pulsos, em modo direto
b b b b b b b b b (1) (1) (1)
Comandos remotos por pulsos, em modo Selecionar antes de Operar
b b b b b b (1) (1) (1)
Comandos remotos mantidos (para Logipam)
b b b
Segurana dos comandos remotos
b b b
Dados acessveis por funes especiaisRegistro de data e hora
Eventos horodatados b b b b b b b b b b b b Eventos no solicitados b b b b b b Atualizao da hora e sincronismo horrio
b b b b b b b b b b b b
Ajuste remotoSeleo do grupo de ajustes das protees
b b b b b b b b b b b b
Leitura/escrita dos ajustes das protees
b b b
Leitura dos parmetros gerais
b b b
Leitura/escrita da sada analgica (MSA141)
b b b b b b b b
Diagnstico da redeTransferncia dos registros de oscilogra a
b b b b b b b b b b b b
Contextos de trip b b b b (1) (1)Contexto de no-sincronismo b (1) (1)Diversos
Identi cao do Sepam b b b b b b b b b b b
Dados ponto-a-pontoRelacionados proteo
Discriminao lgica bInter-tripping bRpida reduo de carga bDe nio pelo usurio
Contatos Logipam b* De ou para unidades Sepam srie 80, srie 40 e srie 20, dependendo do caso.(1) Dependendo da modelagem dos ns lgicos da IEC 61850.
140
Dados acessveis do SepamDescrio
ComunicaoComunicao
Dados transmitidos do Sepam para o mestreMedies e diagnsticoOs diferentes valores medidos pelo Sepam so acessveis remotamente e distribudos nas seguintes categorias:b medies: correntes, tenses, freqncia, potncias, temperaturas, etcb energia: contadores de energia calculada ou por pulsosb diagnstico da rede: defasagens, correntes de trip, taxas de desbalano, etcb diagnstico da mquina: aquecimento, tempo de partida do motor, tempo de funcionamento antes do trip por sobrecarga, tempo de espera aps o trip, etcb diagnstico do disjuntor: corrente acumulada de curto, tempo e nmero de operaes, tempo de reset do disjuntor, etc b diagnstico do Sepam: falha parcial ou falha prioritria, etcb contadores Logipam.
Sinalizao remotaAs informaes de estado lgico acessveis remotamente so distribudas nas seguintes categorias:b alarmes e estados internosb estados das entradas lgicasb estados das sadas lgicasb estados dos 9 LEDs de sinalizao no painel frontal do Sepamb estados dos bits de sada das equaes lgicas.Alarmes e estados internos Os alarmes e os estados internos so sinalizaes remotas pr-atribudas s funes de proteo ou de controle (TS). Os TS dependem do tipo de Sepam e podem ser reatribudos pelo Logipam.Entre os TS disponveis pela comunicao, encontram-se:b os alarmes provenientes de todas as funes de proteob os alarmes provenientes das funes de monitoramento: falha do TC ou TP, falha de controleb as informaes de estado do Sepam:v Sepam no resetadov ajuste a distncia inibido, comandos remotos inibidosb as informaes de estado das seguintes funes:v religador: em servio / inibido, religamento em curso / bem sucedido, trip de nitivov oscilogra a: registros inibidos / memorizados.
Dados transmitidos do mestrepara o Sepam Comandos por pulsos remotosOs comandos remotos por pulsos (TC) podem ser efetuados segundo um dos dois seguintes modos, escolhido por parametrizao:b modo diretob modo con rmado SBO (selecione antes de operar).Os comandos remotos so pr-atribudos a funes de medio, de proteo ou de comando e dependem do tipo de Sepam.Eles permitem principalmente:b comandar a abertura e o fechamento do dispositivo de interrupob resetar o Sepam (reset) e inicializar as medies de demanda de picob selecionar o grupo de ajustes ativo por ativao do grupo A ou do grupo Bb inibir ou ativar as seguintes funes: religamento, proteo de sobrecarga trmica, oscilogra a.Os comandos remotos podem ser reatribudos pelo Logipam.
Comandos remotos mantidosOs comandos remotos mantidos (TCM) so efetuados em modo direto e somente podem ser utilizados pelo programa Logipam do Sepam srie 80.Eles mantm permanentemente o valor do ltimo estado comandado e so resetados em caso de interrupo da alimentao auxiliar do Sepam.
Segurana dos comandos remotosA transmisso de comandos e de ajustes remotos do Sepam srie 80 em rede S-LAN Modbus pode ser protegida por senha.
141
Dados acessveis do SepamDescrio
ComunicaoComunicao
Ns lgicos IEC 61850Sepam suporta os ns lgicos da IEC 61850 como indicado na tabela a seguir. Observar que a exempli cao real de cada n lgico depende da aplicao.
Ns Sepam srie 20
Sepamsrie 20
Sepamsrie 40
Sepamsrie 80
Barramento OutrosL: ns lgicos de sistemaLPHD Informao sobre a estrutura do dispositivo b b b bLLN0 N lgico zero b b b bP: ns lgicos para funes de proteoPDIF Diferencial bPDOP Direcional de sobrepotncia b bPDUP Direcional de subpotncia b bPFRC Taxa de variao de freqncia b bPHIZ Detector de terra bPMRI Inibio de partida de motor b b bPMSS Superviso de tempo de partida de motor b b bPSDE Direcional de fuga terra sensvel b bPTOC Sobrecorrente de tempo b b bPTOF Sobrefreqncia b b bPTOV Sobretenso b b bPTRC Condicionamento de trip de proteo b b bPTTR Sobrecarga trmica b b bPTUC Subcorrente b b bPTUV Subtenso b b bPTUF Subfreqncia b b bPVOC Sobrecorrente de tempo controlada por tenso b bPVPH Volts por Hz bPZSU Velocidade zero ou subvelocidade bR: ns lgicos para funes relacionadas proteoRBRF Falha do disjuntor b b bRREC Autoreligamento b b bRSYN Check de sincronismo ou sincronizao bC: ns lgicos de controleCSWI Controlador de interruptor b b b bGG: ns lgicos de referncias genricasGGIO Processo genrico de E/S b b b bM: ns lgicos do disjuntorMHAI Harmnicas ou inter-harmnicas bMMTR Medio b b b bMMXU Medida b b b bMSQI Seqncia e instabilidade b b bMSTA Estatsticas de medies b b bX: ns lgicos de conjuntos de manobraXCBR Disjuntores b b b bZ: ns lgicos para equipamentos de sistemas de potncia adicionaisZCAP Banco de capacitores b
Mensagens de GOOSE de IEC 61850As mensagens de GOOSE permitem que se faa de maneira padronizada a comunicao ponto-a-ponto entre dispositivos de proteo.O Sepam srie 80 com mdulo de comunicao ACE850 suporta mensagens GOOSE para:b proteo otimizada de sistemas:v discriminao de lgicav inter-tripb controle otimizado de sistemas:v contatos Logipam de nidos pelo usurio.
O elevado nvel de desempenho e a segurana dessas mensagens so garantidos pelo: b uso de conexes de dados por bra pticab uso de switches gerenciados por Ethernet compatveis com a IEC 61850 b seleo de uma arquitetura de comunicao tolerante a falhas.
142
Registro de data e horaEventos horodatadosA funo de registro de eventos horodatados permite atribuir data e hora precisas a mudanas de estados (eventos), com o objetivo de poder classi c-los com preciso no tempo.Os seguintes eventos so sistematicamente horodatados pelo Sepam: b mudana de estado de todas as entradas lgicasb mudana de estado de todas as sinalizaes remotas TS (alarmes e estados internos).Cada evento horodatato com uma resoluo de 1 milisegundo.
O nmero de las de eventos horodatados pelo Sepam para cada porta de comunicao, assim como o contedo destas las em nmero de eventos dependem do protocolo de comunicao utilizado.
Modbus RTU DNP3 IEC 60870-5-103Nmero de las de eventos por porta de comunicao Sepam
2 1 1
Nmero de eventospor la
64 100 100
Qualquer que seja o protocolo de comunicao utilizado, Modbus RTU, DNP3 ou IEC 60870-5-103, estes eventos podem ser processados remotamente por um supervisrio para assegurar as funes de consignao de eventos e restituio na ordem cronolgica.
Eventos no solicitadosCom os protocolos IEC 61850 e DNP3, o Sepam pode enviar espontaneamente os eventos horodatados para o supervisrio. A emisso de eventos no solicitados deve ser ativada na con gurao do protocolo DNP3.
Atualizao da hora e sincronismoO relgio interno do Sepam controla a data e a hora.A atualizao da hora pode ser realizada:b atravs do display do Sepamb pelo software SFT2841b pela comunicao.Para garantir uma boa estabilidade da hora a longo prazo, ou para coordenao entre diversos equipamentos, os Sepam podem ser sincronizados:b por sincronismo externo atravs de uma entrada lgica dedicadab pela rede de comunicao.
Dados acessveis do SepamDescrio
ComunicaoComunicao
143
Dados acessveis do SepamDescrio
ComunicaoComunicao
Ajuste remotoParmetros Sepam e ajustes das proteesAs funes de ajuste remoto so as seguintes:b escolha do grupo de ajustes das proteesb leitura dos parmetros iniciaisb leitura dos ajustes das protees (leitura remota)b escrita dos ajustes das protees (ajuste remoto)A escrita dos ajustes das protees pode ser inibida por parametrizao.
Redes S-LAN e E-LANA disponibilidade das funes de ajuste remoto na rede de comunicao S-LAN depende do protocolo de comunicao utilizado.Todas as funes de ajuste remoto so disponveis na rede de comunicao E-LAN utilizando o software SFT2841.
Outros dados acessveis por funo especialDiagnstico da redeAs informaes de diagnstico da rede registradas em arquivos pelo Sepam tambm podem ser transmitidas remotamente atravs da rede de comunicao:b registros de oscilogra a no formato COMTRADEb contextos de tripb contexto de no sincronismo.
Identi cao do SepamEsta funo disponvel para todos os Sepam, qualquer que seja o protocolo utilizado.
44
Este site nacional permite acessar a todos os rels Sepam com somente 2 cliques, atravs das chas concisas das gamas, com links diretos para:b uma biblioteca rica em documentos tcnicos, catlogos, certi cados, FAQ, cadernosb os manuais de escolha interativos do catlogo.b sites para descobrir as novidades, com diversas animaes em Flash.
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Sepam srie 20 e Sepam srie 40Sepam srie 20Sepam srie 40Sepam srie 80
Sepam srie 20Sepam srie 40Sepam srie 80
Introduo 7
Sepam srie 20 - Sepam srie 40 45Tabela de escolha Sepam srie 20 46Tabela de escolha Sepam srie 40 47Entradas dos sensores 48Parmetros iniciais 49Medio e diagnstico 50Descrio 50Caractersticas 53
Proteo 54Descrio 54Caractersticas principais 58Faixas de ajustes 59Controle e monitoramento 62Descrio 62Descrio das funes prede nidas 63Adaptao das funes prede nidas pelo software SFT2841 65
Caractersticas 66Unidade bsica 66Apresentao 66Dimenses 69Descrio 70Caractersticas tcnicas 72Caractersticas ambientais 73
Esquemas de ligao 74Unidade bsica 74Sepam srie 20 74Sepam srie 40 75Outros esquemas de entradas de corrente de fase 76Outros esquemas de entradas de corrente residual 77
Entradas de tenso 78Sepam srie 20 78Sepam srie 40 79
Sepam srie 80 81Mdulos adicionais e acessrios 133Cdigos de compra 191
246
Tabela de escolhaSepam srie 20
Sepam srie 20 Sepam srie 40 Sepam srie 20 Sepam srie 40
Subestao Transformador Motor BarramentoProtees Cd. ANSI S20 S23 T20 T23 M20 B21 (3) B22
Sobrecorrente de fase 50/51 4 4 4 4 4Fuga terra,fuga terra sensvel
50N/51N50G/51G
4 4 4 4 4
Falha do disjuntor 50BF 1 1Desbalano / corrente de seqncia negativa 46 1 1 1 1 1Sobrecarga trmica 49RMS 2 2 2Subcorrente de fase 37 1Partida longa, rotor bloqueado 48/51LR/14 1Partidas por hora 66 1Subtenso de seqncia positiva 27D/47 2 2Subtenso remanente 27R 1 1Subtenso fase-fase 27 2 2Subtenso fase-neutro 27S 1 1Sobretenso fase-fase 59 2 2Deslocamento de tenso de neutro 59N 2 2Sobrefreqncia 81H 1 1Subfreqncia 81L 2 2Taxa de variao de freqncia (df/dt) 81R 1Religamento (4 ciclos) 79 v vTermostato / Buchholz 26/63 v vMonitoramento da temperatura (8 sensores, 2 ajustes por sensor)
38/49Tv v v
MediesCorrente de fase I1, I2, I3 RMS, corrente residual I0 b b b b bDemanda de corrente I1, I2, I3 Demanda mxima de corrente IM1, IM2, IM3 b b b b b
Tenses U21, U32, U13, V1, V2, V3, tenso residual V0 b bTenso de seqncia positiva Vd / sentido de rotao b bFreqncia b bTemperatura v v vDiagnstico da rede e da mquina
Corrente de trip TripI1, TripI2, TripI3, TripI0 b b b b bTaxa de desbalano / corrente de seqncia negativa Ii b b b b bOscilogra a b b b b b b bCapacidade trmica utilizada b b bTempo de operao restante antes do trip por sobrecarga b b bTempo de espera aps o trip por sobrecarga b b bContador de horas de funcionamento / tempo de operao b b bCorrente e tempo de partida bTempo de inibio de partida, nmero de partidas antes da inibio b
Diagnstico do disjuntorCorrente acumulada de curto b b b b bSuperviso do circuito de trip v v v v v v vNmero de operaes, tempo de operao, tempo de carregamento da mola v v v v v
Controle e monitoramento Cd. ANSIControle do disjuntor / contator (1) 94/69 v v v v v v vBloqueio / reconhecimento 86 b b b b b b bSeletividade lgica 68 v v v v vMudana do grupo de ajustes b (2) b (2) b (2) b (2) b (2)Sinalizao 30 b b b b b b bMdulos complementares
8 entradas de sensores de temperatura - mdulo MET148-2 v v v1 sada analgica de baixo nvel - mdulo MSA141 v v v v v v vEntradas / sadas lgicas - mdulo MES114/MES114E/MES114F (10E/4S) v v v v v v vInterface de comunicao - ACE949-2, ACE959, ACE937, ACE969TP-2 ou ACE969FO-2 v v v v v v v
b bsico, v segundo a con gurao e os opcionais dos mdulos entradas/sadas MES114/MES114E/MES114F ou MET148-2.(1) Para bobina de abertura ou de mnima tenso.(2) Escolha exclusiva entre Seletividade lgica e mudana de um grupo de ajustes de 2 rels para outro grupo de 2 rels.(3) Realiza as funes do Sepam B20.
247
Tabela de escolhaSepam srie 40
Sepam srie 20 Sepam srie 40 Sepam srie 20 Sepam srie 40
Subestao Transformador Motor GeradorProtees Cd. ANSI S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40
Sobrecorrente de fase 50/51 4 4 4 4 4 4 4Sobrecorrente de fase com restrio de tenso 50V/51V 1Fuga terra,fuga terra sensvel
50N/51N50G/51G
4 4 4 4 4 4 4
Falha do disjuntor 50BF 1 1 1 1 1 1 1Desbalano / corrente de seqncia negativa 46 2 2 2 2 2 2 2Direcional de sobrecorrente de fase 67 2 2Direcional de fuga terra 67N/67NC 2 2 2 2Direcional de sobrepotncia ativa 32P 1 1 1 1Direcional de sobrepotncia reativa 32Q/40 1 1Sobrecarga trmica 49RMS 2 2 2 2Subcorrente de fase 37 1Partida longa, rotor bloqueado 48/51LR/14 1Partidas por hora 66 1Subtenso de seqncia positiva 27D 2Subtenso remanente 27R 1Subtenso (3) 27/27S 2 2 2 2 2 2 2Sobretenso (3) 59 2 2 2 2 2 2 2Deslocamento de tenso de neutro 59N 2 2 2 2 2 2 2Sobretenso de seqncia negativa 47 1 1 1 1 1 1 1Sobrefreqncia 81H 2 2 2 2 2 2 2Subfreqncia 81L 4 4 4 4 4 4 4Religamento (4 ciclos) 79 v v vMonitoramento da temperatura (8 ou 16 sensores, 2 ajustes por sensor)
38/49Tv v v v
Termostato / Buchholz 26/63 v vMedies
Corrente de fase I1, I2, I3 RMS, corrente residual I0 b b b b b b bDemanda de corrente I1, I2, I3, demanda mxima de corrente IM1, IM2, IM3 b b b b b b bTenses U21, U32, U13, V1, V2, V3, tenso residual V0 b b b b b b bTenso seq. positiva Vd / sentido de rotao, tenso de seqncia negativa Vi b b b b b b bFreqncia b b b b b b bPotncia ativa, reativa e aparente P, Q, SDemanda mxima de potncia PM, QM, fator de potncia b b b b b b b
Energia ativa e reativa calculada (W.h, var.h) b b b b b b bEnergia ativa e reativa por contagem de pulsos (W.h, var.h) v v v v v v vTemperatura v v v vDiagnstico da rede e da mquina
Contexto de trip b b b b b b bCorrente de trip TripI1, TripI2, TripI3, TripI0 b b b b b b bTaxa de desbalano / corrente de seqncia negativa Ii b b b b b b bDefasagem angular 0, 1, 2, 3 b b b b b b bOscilogra a b b b b b b bCapacidade trmica utilizada b b b bTempo de operao restante antes do trip por sobrecarga b b b bTempo de espera aps o trip por sobrecarga b b b bContador de horas de funcionamento / tempo de operao b b b bCorrente e tempo de partida bTempo de inibio de partida, nmero de partidas antes da inibio bDiagnstico do disjuntor
Corrente acumulada de curto b b b b b b bSuperviso do circuito de trip v v v v v v vNmero de operaes, tempo de operao, tempo de carregamento da mola v v v v v v vSuperviso TC/TP 60FL b b b b b b bControle e monitoramento Cd. ANSI
Controle do disjuntor / contator (1) 94/69 b b b b b b bBloqueio / reconhecimento 86 b b b b b b bSeletividade lgica 68 v v v v v v vMudana do grupo de ajustes b b b b b b bSinalizao 30 b b b b b b bEditor de equaes lgicas b b b b b b bMdulos complementares
8 entradas de sensores de temperatura - mdulo MET148-2 (2) v v v v1 sada analgica de baixo nvel - mdulo MSA141 v v v v v v vEntradas / sadas lgicas - mdulo MES114/MES114E/MES114F (10E/4S) v v v v v v vInterface de comunicao - ACE949-2, ACE959, ACE937, ACE969TP-2 ou ACE969FO-2 v v v v v v v
b bsico, v segundo a con gurao e os opcionais dos mdulos entradas/sadas MES114/MES114E/MES114F ou MET148-2.(1) Para bobina de abertura ou de mnima tenso. (2) 2 mdulos possveis.(3) Escolha exclusiva, tenso fase-neutro ou tenso fase-fase para cada um dos 2 rels.
248
Entradas dos sensores Sepam srie 20 Sepam srie 40Sepam srie 20 Sepam srie 40
Cada Sepam srie 20 ou Sepam srie 40 dispe de entradas analgicas a serem conectadas aos sensores de medio necessrios a sua aplicao.
DE5
1809
Entradas dos sensores Sepam srie 20S20, S23 T20, T23, M20 B21, B22
Entradas de corrente de fase 3 3 0Entrada de corrente residual 1 1 0Entradas de tenso de fase 0 0 3Entrada de tenso residual 0 0 1Entradas de temperatura(no mdulo MET148-2)
0 8 0
Entradas dos sensores do Sepam T20.
DE5
1810
Entradas dos sensores Sepam srie 40S40, S41, S42
T40, T42, M41, G40
Entradas de corrente de fase 3 3Entrada de corrente residual 1 1Entradas de tenso de fase 2 3 2 3Entrada de tenso residual 1 0 1 0Entradas de temperatura(no mdulo MET148-2)
0 2 x 8
Entradas dos sensores do Sepam M41.
249
Parmetros iniciaisSepam srie 20 Sepam srie 40Sepam srie 20 Sepam srie 40
Os parmetros iniciais de nem as caractersticas dos sensores de medio conectados ao Sepam e determinam a performance das funes de medio e proteo utilizadas. So acessveis atravs das abas Caractersticas iniciais, Superviso TC-TP e Caractersticas especiais do software de con gurao e de operao SFT2841.
Parmetros iniciais Seleo Sepam srie 20 Sepam srie 40In Corrente de fase nominal
(corrente primria do sensor)2 ou 3 TC 1 A / 5 A 1 A a 6250 A 1 A a 6250 A
Ib Corrente de base, corresponde potncia nominal do equipamento
0,4 a 1,3 In 0,4 a 1,3 In
In0 Corrente residual nominal Soma das 3 correntes de fase
Ver In corrente de fase nominal Ver In corrente de fase nominal
Toride CSH120 ou CSH200 Ajuste 2 A ou 20 A Ajuste 2 A, 5 A ou 20 AUnp Tenso fase-fase nominal primria
(Vnp: tenso fase-neutro nominal primria Vnp = Unp/3)
220 V a 250 kV 220 V a 250 kV
Uns Tenso fase-fase nominal secundria 3 TP: V1, V2, V3 100, 110, 115, 120, 200, 230 V 100, 110, 115, 120, 200, 230 V2 TP: U21, U32 100, 110, 115, 120 V 100, 110, 115, 120 V1 TP: U21 100, 110, 115, 120 V 100, 110, 115, 120 V
Uns0 Tenso secundria para uma tenso primria Unp/3
Uns/3 ou Uns/3 Uns/3 ou Uns/3
Freqncia nominal 50 Hz ou 60 Hz 50 Hz ou 60 HzPerodo de integrao (para demanda de corrente e demanda mxima de corrente e de potncia)
5, 10, 15, 30, 60 min 5, 10, 15, 30, 60 min
Medio da energia por pulso Incrementa energia ativa - 0,1 kWh a 5 MWhIncrementa energia reativa - 0,1 kvarh a 5 Mvarh
250
Medio e diagnsticoDescrio
Sepam srie 20 Sepam srie 40Sepam srie 20 Sepam srie 40
MedioO Sepam uma central de medio de preciso. Todas as informaes de medio e de diagnstico teis ao comissionamento ou requeridas para a operao e manuteno de seu equipamento so disponveis local ou remotamente, expressos na unidade relacionada (A, V, W).Corrente de faseBaseia-se na medio da corrente RMS para cada fase, considerando as harmnicas at a 13 ordem.Sensor a ser utilizado para medir a corrente de fase:b transformadores de corrente 1 A ou 5 A
Corrente residualEm funo do tipo de Sepam e dos sensores conectados, 2 valores de corrente residual so disponveis:b corrente residual I0Y calculada a partir da soma vetorial das 3 correntes de fase b corrente residual I0.Diferentes tipos de sensores podem ser utilizados para medir a corrente residual:b toride espec co CSH120 ou CSH200b transformador de corrente clssico 1 A ou 5 A
Demanda de corrente e demanda mxima de correnteAs demandas de corrente e as demandas mximas de corrente so calculadas a partir das 3 correntes de fase I1, I2 e I3:b a demanda de corrente calculada em um perodo ajustvel de 5 a 60 minutosb a demanda mxima de corrente o maior valor da demanda de corrente e indica a corrente absorvida durante os picos de carga.As demandas mximas de corrente podem ser resetadas.
Tenso e freqnciaEm funo dos sensores de tenso conectados, as seguintes medies so disponveis:b tenses fase-neutro V1, V2, V3 b tenses fase-fase U21, U32, U13 b tenso residual V0b tenso de seqncia positiva Vd e de seqncia negativa Vib freqncia f.
PotnciaAs potncias so calculadas a partir das correntes de fase I1, I2 e I3:b potncia ativa b potncia reativab potncia aparenteb fator de potncia cos .O clculo das potncias baseia-se no mtodo dos dois wattmetros. O mtodo dos dois wattmetros preciso na ausncia de corrente residual, e no aplicvel se o neutro for distribudo.
Demandas mximas de potnciaMaior valor da demanda de potncia ativa e reativa, calculado no mesmo perodo que a demanda de corrente. As demandas mximas de potncia podem ser resetadas.
Energia b 4 contadores de energia acumulada atravs das tenses e das correntes de fase I1, I2 e I3 medidas: energia ativa e reativa que transita em uma direob 1 a 4 contadores de energia adicionais para a aquisio dos pulsos de energia ativa ou reativa fornecidos pelos contadores externos.
Temperatura Medio exata da temperatura dentro de um equipamento ou mquina que possua sensores do tipo sonda trmica com resistncia: Pt100, Ni100 ou Ni120 conectados ao mdulo remoto opcional MET148-2.
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Medio e diagnsticoDescrio
Sepam srie 20 Sepam srie 40Sepam srie 20 Sepam srie 40
Assistncia no diagnsticoda mquinaO Sepam d assistncia ao operador ao fornecer:b informaes sobre o funcionamento de suas mquinasb informaes previstas para otimizar o controle do processob informaes teis para facilitar o ajuste e a instalao das protees.
Capacidade trmica utilizadaA capacidade trmica utilizada equivalente na mquina, calculada atravs da funo de proteo de sobrecarga trmica. Ela expressa em porcentagem do aquecimento nominal.
Tempo de operao restante antes do trip por sobrecargaEste tempo calculado pela funo de proteo de sobrecarga trmica. Ele utilizado pelo operador para otimizar o controle do processo em tempo real ao decidir:b interromp-lo segundo o procedimento, oub continuar a operao, inibindo a proteo trmica da mquina em sobrecarga.
Tempo de espera aps o trip por sobrecargaEste tempo calculado pela funo de proteo de sobrecarga trmica. Este tempo de espera deve ser respeitado para evitar um novo trip da proteo de sobrecarga trmica por reenergizao prematura de um equipamento insu cientemente resfriado.
Contador de horas de funcionamento e de tempo de operaoUm equipamento est em operao sempre que uma corrente de fase ultrapassar 0,1 Ib.O tempo de operao acumulado expresso em horas.
Corrente e tempo de partida/sobrecarga do motorUm motor est partindo ou est em sobrecarga quando uma corrente de fase ultrapassar 1,2 Ib. Para cada partida / sobrecarga, o Sepam memoriza:b o valor mximo da corrente absorvida pelo motor b tempo de partida / sobrecarga.Estes valores so memorizados at a partida / sobrecarga seguinte.
Nmero de partidas antes da inibio/tempo de inibio da partidaIndica o nmero de partidas ainda permitido pela funo de proteo partidas por hora e, na seqncia, se este nmero for zero, o tempo de espera antes da autorizao de partida.
Assistncia no diagnstico da redeO Sepam dispe de funes de medio da qualidade da energia da rede, e todos os dados relativos aos distrbios da rede detectados pelo Sepam, so registrados para permitir anlises.
Contexto de tripMemorizao das correntes de trip e das grandezas I0, Ii, U21, U32, U13, V0, Vi, Vd, f, P, Q no momento do trip. Os valores correspondentes aos cinco ltimos trips so memorizados.
Corrente de tripMemorizao dos valores das correntes das 3 fases e da corrente de fuga terra no momento que o Sepam deu o ltimo comando de trip para conhecer a corrente de falta.Estes valores so memorizados nos contextos de trip.
Taxa de desbalanoTaxa de componente de seqncia negativa das correntes de fases I1, I2 e I3, caracterstica de um desbalano da alimentao do equipamento a ser protegido.
Defasagem angularb defasagem angular 1, 2, 3 entre as correntes de fases l1, l2, l3 e as tenses V1, V2, V3 respectivamenteb defasagem angular 0 entre a corrente residual e a tenso residual.
Oscilogra aRegistro ativado por evento parametrizvel:b de todos os valores das amostragens das correntes e tenses medidasb do estado de todas as entradas e sadas lgicasb de dados lgicos: pick-up,
Caractersticas Sepam srie 20 Sepam srie 40Nmero de registros no formato COMTRADE
2 Ajustvel de 1 a 19
Tempo total de um registro 86 perodos(1,72 s a 50 Hz, 1,43 s a 60 Hz)
Ajustvel de 1 a 10 s.A totalidade dos registros mais um no deve ultrapassar 20 s a 50 Hz e 16 s a 60 Hz.
Nmero de amostragens por perodo
12 12
Tempo de registro antes do aparecimento do evento
Ajustvel de 0 a 85 perodos Ajustvel de 0 a 99 perodos
Dados registrados b correntes ou tensesb entradas lgicasb pick-upb sada lgica O1.
b correntes e tensesb entradas lgicasb pick-up b sadas lgicas O1 a O4
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Medio e diagnsticoDescrio
Sepam srie 20 Sepam srie 40Sepam srie 20 Sepam srie 40
Autodiagnstico do Sepam Assistncia no diagnstico do disjuntorO Sepam dispe de numerosos autotestes realizados na unidade bsica e nos mdulos opcionais. Estes autotestes tm o objetivo de:b detectar as falhas internas que possam levar a um trip intempestivo ou a um no desligamento por falhab colocar o Sepam em posio de retaguarda segura para evitar qualquer operao intempestivab alertar o operador para que seja realizada uma operao de manuteno.
Falha internaAs falhas internas monitoradas so classi cadas em 2 categorias: b falhas prioritrias: parada do Sepam em posio de retaguarda.As protees so inibidas, os rels de sada so forados ao repouso e a sada watchdog indica a parada do Sepam.b falhas parciais: funcionamento do Sepam em retaguarda.As funes principais do Sepam so operacionais, a proteo do equipamento assegurada.
Deteco de presena de conectoresO sistema veri ca se os sensores de corrente ou de tenso esto conectados. A ausncia de um conector uma falha maior.
Veri cao da con guraoO sistema veri ca se os mdulos opcionais esto presentes e se esto operando corretamente.A ausncia ou a falha de um mdulo remoto uma falha menor, a ausncia ou a falha de um mdulo de entradas/sadas lgicas uma falha maior.
Os dados de diagnstico do equipamento informam o operador sobre:b o estado mecnico do dispositivo de interrupob os auxiliares do Sepam e o assistente nas aes de manuteno preventiva e de soluo de problema do equipamento.Estes dados devem ser comparados com os dados fornecidos pelo fabricante do equipamento.
ANSI 60/60FL - Superviso do TC/TPPermite monitorar a cadeia completa de medio:b sensores TC e TPb conexesb entradas analgicas do Sepam.A superviso assegurada pela:b veri cao da coerncia das correntes e tenses medidasb aquisio dos contatos de queima de fusveis de proteo dos transformadores de tenso de fase ou residual.Em caso de perda de informao de medio de corrente ou tenso, as funes de proteo atribudas podem ser inibidas para evitar qualquer desligamento intempestivo.
ANSI 74 - Superviso do circuito de trip Para detectar uma falha do circuito de trip, o Sepam supervisiona:b a conexo das bobinas de aberturab a complementaridade dos dados de posio aberto/fechado do dispositivo de interrupob a execuo dos comandos de abertura e de fechamento do dispositivo de interrupo.O circuito de trip somente supervisionado quando conectado como indicado abaixo.
DE5
1812
DE5
1813
Conexo para supervisode uma bobina de abertura.
Conexo para supervisode uma bobina de mnima tenso.
Corrente acumulada de curtoSeis correntes acumuladas de curto so propostas para avaliar o estado dos plos do dispositivo de interrupo:b a corrente acumulada de curto total b a corrente acumulada de curto entre 0 e 2 In b a corrente acumulada de curto entre 2 In e 5 Inb a corrente acumulada de curto entre 5 In e 10 Inb a corrente acumulada de curto entre 10 In e 40 Inb a corrente acumulada de curto > 40 In.A cada abertura do dispositivo de interrupo, o valor da corrente acumulada de curto acrescido corrente acumulada total e corrente acumulada correspondente a este valor.As correntes acumuladas de curto so expressas em (kA).Nmero de operaesEsta funo fornece o nmero total de operaes do dispositivo de interrupo.
Tempo de operao e tempo de carregamento da mola Permitem avaliar o estado do comando mecnico do dispositivo de interrupo.
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Medio e diagnsticoCaractersticas
Sepam srie 20 Sepam srie 40Sepam srie 20 Sepam srie 40
Funes Faixa de medio
Preciso (1)Sepam srie 20
Preciso (1)Sepam srie 40
MSA141 Memorizao
MediesCorrente de fase 0,1 a 40 In (3) 1% 0,5% bCorrente residual Calculada 0,1 a 40 In 1% 1% b
Medida 0,1 a 20 In0 1% 1% bDemanda de corrente 0,1 a 40 In 1% 0,5%Demanda mxima de corrente 0,1 a 40 In 1% 0,5% vTenso fase-fase 0,05 a 1,2 Unp 1% 0,5% bTenso fase-neutro 0,05 a 1,2 Vnp 1% 0,5% bTenso residual 0,015 a 3 Vnp 1% 1%Tenso de seqncia positiva 0,05 a 1,2 Vnp 5% 2%Tenso de seqncia negativa 0,05 a 1,2 Vnp - 2%Freqncia Sepam srie 20 50 5 Hz ou 60 5 Hz 0,05 Hz - bFreqncia Sepam srie 40 25 a 65 Hz - 0,02 Hz bPotncia ativa 0,015 Sn(2) a 999 MW - 1% bPotncia reativa 0,015 Sn(2) a 999 Mvar - 1% bPotncia aparente 0,015 Sn(2) a 999 MVA - 1% bDemanda mxima de potncia ativa 0,015 Sn(2) a 999 MW - 1% vDemanda mxima de potncia reativa 0,015 Sn(2) a 999 Mvar - 1% vFator de potncia -1 a +1 (CAP/IND) - 1%Energia ativa calculada 0 a 2,1.108 MW.h - 1% 1 dgito vEnergia reativa calculada 0 a 2,1.108 Mvar.h - 1% 1 dgito vTemperatura -30 a +200C 1C de +20 a +140C 1C de +20 a +140C bAssistente de diagnstico da rede
Contexto de trip vCorrente de trip de fase 0,1 a 40 In 5% 5% vCorrente de trip de fuga terra 0,1 a 20 In0 5% 5% vDesbalano / corrente de seqncia negativa 10 a 500% de Ib 2% 2%Defasagem angular 0 (entre V0 e I0) 0 a 359 - 2Defasagem angular 1, 2, 3 (entre V e I) 0 a 359 - 2Assistente de diagnstico da mquina
Capacidade trmica utilizada 0 a 800% (100% para I fase = Ib)
1% 1%b v
Tempo de operao restante antes do trip por sobrecarga
0 a 999 min 1 min 1 min
Tempo de espera aps o trip por sobrecarga 0 a 999 min 1 min 1 minContador de horas de funcionamento / tempo de operao
0 a 65535 horas 1% ou 0,5 h 1% ou 0,5 hv
Corrente de partida 1,2 Ib a 24 In 5% 5% vTempo de partida 0 a 300 s 300 ms 300 ms vNmero de partidas antes da inibio 0 a 60 1 1Tempo de inibio de partida 0 a 360 min 1 min 1 minConstante de tempo de resfriamento 5 a 600 min - 5 minAssistente de diagnstico do disjuntor
Corrente acumulada de curto 0 a 65535 kA 10% 10% vNmero de operaes 0 a 4.109 1 1 vTempo de operao 20 a 100 ms 1 ms 1 ms vTempo de carregamento da mola 1 a 20 s 0,5 s 0,5 s vb disponvel no mdulo de sada analgica MSA141, segundo a con guraov salvo na interrupo da alimentao auxiliar.(1) Nas condies de referncias (IEC 60255-6), precises tpicas a In ou Unp, cos > 0,8.(2) Sn: potncia aparente = 3.Unp.In.(3) Medio indicativa at 0,02.In.
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ProteoDescrio
Sepam srie 20 Sepam srie 40Sepam srie 20 Sepam srie 40
Protees de correnteANSI 50/51 - Sobrecorrente de faseProteo contra curtos-circuitos entre fases, sensvel maior das correntes de fase medida. Caractersticasb 2 grupos de ajustesb trip instantneo ou temporizadob curva com tempo de nido (DT) ou com tempo inversor (escolha entre 16 tipos de curva IDMT normalizadas) b com ou sem tempo de reset.
Com o Sepam srie 40, o trip pode ser con rmado ou no, segundo a con gurao:b trip sem con rmao: standardb trip con rmado pela proteo de sobretenso em seqncia negativa (ANSI 47, unidade 1), comobackup dos curtos-circuitos bifsicos distantesb trip con rmado pela proteo subtenso (ANSI 27, unidade 1), como backup dos curtos-circuitos entre fases em redes de potncia de curto-circuito baixa.
ANSI 50N/51N ou 50G/51G - Fuga terra, fuga terra sensvelProteo contra fuga terra, baseada nos valores de corrente residual medidos ou calculados:b ANSI 50N/51N: corrente residual calculada ou medida a partir de 3 sensores de corrente de faseb ANSI 50G/51G: corrente residual medida diretamente por um sensor espec co.Caractersticasb 2 grupos de ajustesb trip instantneo ou temporizadob curva com tempo de nido (DT) ou com tempo inverso (escolha entre 16 tipos de curvas IDMT normalizadas)b com ou sem tempo de resetb estabilidade da proteo na energizao do transformador assegurada por uma restrio 2 harmnica, a ser ativada por con gurao.
ANSI 50BF - Falha do disjuntorA proteo de backup envia uma ordem de trip aos disjuntores a montante ou adjacentes no caso de no abertura do disjuntor aps uma ordem de trip, detectada pela no extino da corrente de falha.
ANSI 46 - Desbalano / corrente de seqncia negativaA proteo contra desbalano das fases, detectado pela medio da corrente de seqncia negativa.b proteo sensvel para detectar as falhas bifsicas na extremidade de linhas longasb proteo do equipamento contra o aquecimento provocado por alimentao desbalanceada, contra inverso de fase ou perda de uma fase e contra desbalanos de corrente de fase. Caractersticasb Sepam srie 20: v 1 curva com tempo de nido (DT) v 1 curva com tempo inverso espec ca Schneider Electricb Sepam srie 40: v 1 curva com tempo de nido (DT) v 7 curvas com tempo inverso: 3 curvas IEC, 3 curvas IEEE e 1 curva espec ca Schneider Electric.
ANSI 49RMS - Sobrecarga trmicaProteo das mquinas (transformadores, motores ou geradores) contra danos trmicos causados por sobrecargas. O aquecimento calculado atravs de um modelo matemtico considerando:b o valor RMS das correntesb a temperatura ambienteb o componente de seqncia negativa da corrente, causa de aquecimento do rotor de um motor.O clculo do aquecimento permite o clculo de informaes prvias destinadas a dar assistncia ao operador no controle do processo. A proteo pode ser inibida por uma entrada lgica quando requerida pelas condies de controle do processo.Caractersticasb 2 grupos de ajustesb 1 nvel ajustvel para alarmeb 1 nvel ajustvel para tripb aquecimento inicial ajustvel, para adaptar precisamente as caractersticas da proteo s curvas de capacidade trmica do equipamento fornecidas pelo fabricante.b constantes de tempo de aquecimento e de resfriamento do equipamento. Com o Sepam srie 40, a constante de tempo de resfriamento pode ser calculada automaticamente pela medio da temperatura do equipamento por um sensor.
ReligamentoANSI 79Dispositivo de automao utilizado para limitar a durao da interrupo de servio aps um trip provocado por uma falha transitria ou semipermanente, que afeta uma linha area. O