Upload
instituto-aleema
View
228
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Proposições para o Instituto Aleema
Citation preview
“SER LIVRE É SER INTEIRAMENTE RESPONSÁVEL POR SI MESMO”
José Carlos Gomes
“SER LIVRE É SER INTEIRAMENTE RESPONSÁVEL POR SI MESMO” Jean Paul-‐Sartre A cadeia de problemas associados ao aumento das doenças crônicas não transmissíveis Aos poucos foram surgindo as evidências, até que o sinal de alerta começou a tocar na Organização Mundial de Saúde e no Ministério da Saúde: aumentara a incidência das doenças crônicas não transmissíveis, a exemplo do diabetes e da hipertensão, o que remete logo à questão sobre as causas determinantes desse adoecimento. O portal Determinantes Sociais da Saúde (http://dssbr.org), integrado por especialistas preocupados com esse problema, destaca em 19 de Dezembro de 2012 a publicação pela revista inglesa THE LANCET do estudo sobre a Carga Global de Doença (GDB de Global Burden of Disease Study) de 2010. Desse estudo ressaltam duas conclusões: 1 -‐ Desde 1970, homens e mulheres em todo o mundo ganharam pouco mais de dez anos de expectativa de vida, mas vivem mais anos com lesões e doenças. 2 -‐ Os autores chamam a atenção para o fato de que este aumento da expectativa de vida acompanhado pelo aumento do número de anos saudáveis perdidos em razão de deficiências na maioria dos países tem sérias implicações para o planejamento e para o aumento de gastos com os cuidados de saúde. Está armada uma cadeia de desventuras: as pessoas vivem mais e demandam mais previdência, assistência e saúde, mas isso também é agravado com o aumento das doenças crônicas dessa sobrevida. Os gastos com saúde assustam as famílias, as empresas, os planos de saúde e os governos. Acrescente-‐se a essa equação o fato de que tais doenças crônicas vêm se formando ao longo de muitos períodos de incapacitação provocados por episódios de infeções virais, dores na coluna, crises de dores de cabeça, indisposição, cansaço, alterações de humor, falta de concentração. Esses desconfortos durante a idade economicamente ativa, levam ao prejuízo da qualidade de vida, afetando as relações familiares, as relações sociais e o desempenho no trabalho. Temos assim um quadro em que o adoecimento se liga a toda a economia. A produtividade no trabalho diminui, os custos da produção aumentam, os preços aumentam, aumenta o risco dos investimentos produtivos, aumentam os juros conforme os riscos dos negócios e os próprios juros altos tornam-‐se também fatores de risco, os gastos sociais aumentam, a carga tributária se eleva, a eficiência geral da economia e a competitividade do País caem. A economia, por sua vez, tem ligação umbilical com a política e a psicologia social. Assim, ao longo de todo o ciclo econômico aparecem novos e recrudescem velhos conflitos, fadigando o tecido das instituições políticas. Os trabalhadores e consumidores querem mais proteção e garantias, os
empresários e governos querem reduzir custos, aumentar a produção e aumentar a competitividade. Mas nem todos esses objetivos são conciliáveis. Por quê? Acontece que essas camadas superficiais de problemas são alimentadas pelas escolhas das pessoas, pautadas predominantemente por uma cultura imediatista e consumista. No lado do consumo, a prevalência dessa cultura resulta em que a grande maioria atira-‐se freneticamente à busca de recursos que lhe dê acesso a todas as novidades do mercado, sem as quais, mercê de uma propaganda inescrupulosa, a pessoa é tratada e se considera como excluída. Alimentos, roupas, carros, eletrônicos, remédios, milagres, loterias, imagens, qualquer coisa estabelecida como distintivo social. Do lado da produção, trata-‐se de uma corrida pelo lucro imediato, realizada por corporações cada vez mais frias e profissionais, a despeito de suas propagandas. O tiro de partida dessa corrida é dado pelos apostadores do mercado financeiro, cujos altos rendimentos ditam o ritmo dos negócios e das políticas econômicas dos governos. Como essa conta precisa ser paga, sobra miséria para quem tem menos expressão política. Isso acontece porque a pobreza, mesmo quando eficazmente combatida em alguns lugares do mundo, como tem acontecido recentemente no Brasil, comporta-‐se de maneira sistêmica. Num mundo cada vez mais conectado e interdependente, os grandes lucros dos barões dos centros financeiros representam aumento da miséria em algum lugar do mundo, onde trabalhadores em regime de semiescravidão produzirão aquilo que o mercado precisa para manter a ilusão geral de prosperidade ao alcance de todos. Lembrando que a miséria em si mesma é uma chaga do planeta, tal modelo de produção gera também um passivo enorme para as atuais e as futuras gerações, por via da degradação ambiental, da geração de montanhas de lixo, da poluição, da profusão de contaminantes, da morte dos rios e florestas. Para amenizar o desastre social e ambiental, os governos são obrigados a criar políticas públicas de compensação que, no limite, realimentam todo o sistema, porque as pessoas precisam e querem consumir mais e os programas de distribuição de renda oferecem recursos para isso, mas não podem evitar os males decorrentes do próprio aumento do consumo, o lixo consumido e o descartado. Ou seja, as pessoas se alimentam mais, mas não necessariamente melhor, porque a oferta de alimentos de qualidade é muito restrita. As pessoas obtém crédito para comprar carros e motos, mas as cidades vão ficando engasgadas, as famílias endividadas e a emergência dos hospitais públicos superlotada com motociclistas acidentados, aumentando o drama da saúde pública. Algo precisa mudar para quebrar o círculo vicioso de espoliação, consumismo, correria, doença, desigualdade, conflitos, excesso de lixo, degradação, contaminação, inconsciência. Fred Mercury, vocalista da banda inglesa Queen, perguntaria: Is this the world we created? (É esse o mundo que criamos?)
A rede de soluções dos problemas que afetam a saúde e o bem-‐estar de todos. Felizmente, há muita gente desperta no mundo e os que estão acordados vão cutucando os seus próximos e convidando-‐os a também lançar um olhar crítico sobre a própria vida e a encontrar respostas para essa pergunta crucial: o que eu posso fazer para melhorar a minha vida e que represente, ao mesmo tempo, uma contribuição relevante para solucionar os problemas do mundo? A magnitude da resposta exige uma visita à versão moderna do Oráculo: a Web. Mas é preciso aprender a pesquisar. Em primeiro lugar, é preciso ter um propósito, uma ideia na cabeça. Gil Giardelli, um guru do Web-‐ativismo e CEO da Gaia Creative, empresa que aplica inteligência de mídias sociais, economia colaborativa, gestão do conhecimento e inovação e que trabalha para grandes corporações, publicou em 2012 o livro Você é o que você compartilha, em cuja dedicatória faz as seguintes declarações: ... Este livro é dedicado a todas as pessoas que acreditam na sabedoria das multidões e em nosso poder de transformação coletivo. ... Às que adotaram a ética do cuidado no mundo dos negócios e acreditam que de ideias opostas nasce a inovação, da insatisfação surge a mudança, de questionamentos criam-‐se soluções. ... Às que acreditam na liberdade de consciência, no respeito ao diferente, no prazer da discordância, do debate e do exercício das divergências. ... A dedicatória de Gil deixa clara a necessidade de praticar valores que afastam a pessoa da passividade ou da reatividade, ou seja, importa mais a disposição para fazer alguma coisa por si mesmo e pelo mundo do que apenas reclamar dele. O autor passa então a demonstrar a grande mudança que vê acontecendo no mundo e anuncia: o fim do mundo compartimentado em departamentos, delimitado por fronteiras, raças e credos, e o início da fase das ideias globais. Sai a economia a vapor e entra a economia da reputação. E mais adiante arremata: O século XX foi chato para a humanidade! Sentamos na frente da televisão e ficamos passivos. As pessoas perceberam que precisam cuidar de suas cidades, regar suas amizades, cultivar a troca. Este século será o de pessoas individualmente livres e voluntariamente juntas. De nada adianta seres do século XXI continuarem seguindo modelos organizacionais do século XIX, companhias do século XX e educação do século XIV. Não podemos mais falar uma coisa e praticar outra. O mais interessante no livro de Gil Giardelli, entretanto, é que em cada uma das 150 páginas do texto o autor vai colocando links para leituras complementares na Web, o que faz do livro um guia de crenças que se vão confirmando em ações já em curso. Há mais de 200 links no livro que o autor acha relevantes para demonstrar suas afirmações. Um exemplo: mais de mil pessoas se cadastraram
para contar em vídeo, pedaço por pedaço, a obra Dom Casmurro, de Machado de Assis (www.milcasmurros.com.br). Ao cabo da leitura percebe-‐se que o autor escreveu para os seus clientes empresários, porque a maioria das iniciativas citadas são financiadas por organizações privadas e públicas que buscam estimular a participação e a colaboração nas comunidades como forma de tornar sustentáveis os seus próprios negócios. É uma boa notícia. É um bom começo. Mas é evidente que não basta esperar que os empresários e políticos façam tudo o que precisamos que seja feito. Isso o próprio autor deixa subentendido em suas conclusões: Então fica a pergunta: como conciliar o bem-‐estar do ser humano com a busca competitiva e contínua do lucro pelas empresas? Os negócios serão sustentáveis ou não existirão. Cada ação deve ser pensada por três ângulos: ambiental, social e econômico. É o momento de discutirmos simbiose industrial, energias renováveis e tecnologias emergentes. A linha tênue entre exceder os limites e esgotar o planeta ou viver em um planeta sustentável deve ser respeitada. Ou seja, o pressuposto é de que as pessoas são capazes de exigir das organizações públicas e privadas que se ajustem para respeitar a linha tênue entre exceder os limites e esgotar o planeta ou viver em um planeta sustentável. Neste ponto chegamos à questão sugerida pelo título deste artigo, reproduzindo a frase de Jean Paul-‐Sarte, o filósofo da liberdade: Ser livre é ser inteiramente responsável por si mesmo. Isso significa que para imaginarmos um mundo em que as pessoas sejam capazes de obrigar as empresas, governos e demais instituições a respeitar os limites impostos pela sustentabilidade planetária, será preciso que elas comecem por descobrir e respeitar os limites do próprio corpo, despertando para a consciência de que seguimos escravizados por necessidades falsas e ilusões de felicidade vendidas ao preço da nossa paz, equilíbrio e saúde. E aqui cabe a pergunta feita na canção Comida, da banda de rock Titãs: Você tem sede de que? Você tem fome de que? Mais uma iniciativa na rede de soluções: o Instituto Aleema. Nesse andado da conversa encontrei a Doutora Nazira, uma médica amiga desde que me sei impaciente com a minha doença, a raiva, há quase trinta anos. Contou-‐me que há vários anos vem pensando em como ajudar mais pessoas a mudar seus hábitos alimentares, a primeira trincheira da saúde. Mas o trabalho no consultório enfrenta duas limitações. O primeiro limitador é a quantidade de pessoas que podem ser bem atendidas num consultório: há um limite de tempo. O segundo limitador é a efetividade do atendimento prestado, porque as pessoas vivem em comunidades e ambientes que nem sempre favorecem a mudança dos seus hábitos alimentares e não raro as desestimulam de seguir adiante, tão logo os sintomas que as levaram ao consultório amenizem ou desapareçam. Há um problema de qualidade, portanto, na relação entre o médico e o paciente, causado pelo ambiente social e físico no qual se insere essa relação. Esses fatores ou determinantes da saúde,
como são conhecidos, estão a desalcance da intervenção isolada do profissional de saúde. Isto posto, há uma escolha a fazer: tratar de doenças ou dedicar-‐se também à promoção da saúde. Mas o esforço para promover a saúde envolve uma gama muito ampla de iniciativas, além daquelas que competem aos profissionais de saúde. Essa a orientação dada pela Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em 1986, em Otawa: Promoção da saúde é o nome dado ao processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo. Para atingir um estado de completo bem-‐estar físico, mental e social os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente. A saúde deve ser vista como um recurso para a vida, e não como objetivo de viver. Nesse sentido, a saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas. Assim, a promoção da saúde não é responsabilidade exclusiva do setor saúde, e vai para além de um estilo de vida saudável, na direção de um bem-‐estar global. Com essa noção também tem trabalhado o Ministério da Saúde do Brasil. Um bom exemplo é o Programa Saúde da Família, que visa prevenir as doenças em vez de apenas tratá-‐las depois que isso se torna mais difícil e oneroso. Mas há uma dificuldade enorme: integrar o conhecimento das áreas envolvidas, integrar o trabalho das corporações envolvidas, integrar as ações dos diversos níveis de governo, integrar recursos de diversas áreas quando a lógica predominante é justamente separá-‐los e vinculá-‐los a fim de garantir níveis mínimos de investimentos em cada área. Depois de tudo isso, há ainda o desafio mais difícil. Ajudar cada uma das pessoas interessadas a vencer a inércia estonteante de uma vida cheia de necessidades e desejos... e cada vez mais vazia de sentido! Aprender com cada um a separar a informação valiosa no meio do turbilhão de bobagens que circulam e embaralham o sistema do pensamento. Não dá para falar com elas apenas de comida e metabolismo. As pessoas têm sede de que? Tem fome de que? É preciso ouvi-‐las e aprender junto com elas a traçar novos caminhos. Depois desse mural traçado apresentou-‐me o projeto. Um grupo inicial de profissionais de diversas áreas integrado por nutricionistas, arquitetas, dançarinas, produtora cultural, designer, psicóloga, engenheiro agrônomo, químico, pessoa especialista em cultura e identidade, musicista e arte educador estava se reunindo para planejar a constituição de um instituto que se dedicaria à promoção da saúde, mas naquele sentido amplo da Carta de Otawa, para além das ações exclusivas dos profissionais de saúde.
Ouvi e decidi: cabe um trabalho meu nesse instituto, nos próximos anos, a fim de desenvolver junto com outros profissionais uma aplicação de Contabilidade Social capaz de precificar serviços e apurar resultados não apenas a partir dos custos, investimentos e receitas, mas sobretudo a partir dos ganhos com as
economias de recursos que deixarão de ser gastos com medicina curativa e dos ganhos com a produtividade gerados pela prevenção de incapacitações para o trabalho. Ao lado do Balanço Patrimonial, portanto, seria possível apresentar outro, relacionando esse patrimônio com um Balanço Social que sirva para dar medida e efetividade ao princípio constitucional da função social da propriedade. Ora, com base nessa métrica, também será possível propor um modelo que dê efetividade ao princípio constitucional tributário da capacidade econômica e da pessoalidade. Seria assim viável, portanto, adotar uma política de tributação inversamente proporcional ao índice de cumprimento da função social da propriedade, levando a discussão sobre a carga tributária para um terreno ainda inexplorado e cheio de possibilidades. Com esse fogo na alma nos reunimos. Nazira, Zé, Adriana, Lu de Bem, Renata, Paula, Banzer, André, Margareth, Janayna, Laura, Nadia, Roberta e Christina, em três sessões presenciais e várias trocas de mensagens. O resultado dos debates está declarado nos documentos normativos do planejamento estratégico mostrados a seguir. Nome: INSTITUTO ALEEMA (Aleema quer dizer consciência expandida). Natureza Jurídica: empresa individual. Mas porque não uma fundação ou associação sem fins econômicos? Em primeiro lugar, porque terá fins econômicos. Em segundo lugar porque uma sociedade com vários sócios dependeria de negociações sobre interesses patrimoniais toda vez que tivesse de expandir suas atividades ou admitir novos membros. Em terceiro lugar porque vai começar suas atividades sem nenhum capital que precise ser dividido. Como firma individual poderá expandir-‐se para assimilar iniciativas e pessoas que se alinhem às suas finalidades sob a responsabilidade de uma só pessoa, o que lhe dá flexibilidade. Modelo de Gestão: Gestão por projetos. Isso significa, em primeiro lugar, a possibilidade de dividir responsabilidades e resultados entre todos os que trabalhem permanente ou temporariamente no Instituto em função das tarefas que lhe couberem em cada um dos projetos, além de viabilizar a apuração de resultados e a prestação de contas para todos em cada empreendimento, o que elimina a formação de contenciosos sobre a remuneração de cada um e libera o Instituto para formar quantas equipes sejam necessárias segundo a viabilidade dos projetos que desenvolver. Negócio: Consciência para a saúde e a vida plena. Missão: Atuar na promoção da saúde, por meio da difusão de saberes essenciais ao despertar da consciência, da responsabilidade por si mesmo e pelo ambiente físico e social, como condição para alcançar a vida plena. Visão: Ser reconhecido em cinco anos como uma das instituições de vanguarda por sua contribuição para as ações de prevenção ao adoecimento global e promoção da qualidade de vida. Como alicerce dessas deliberações adotamos um conjunto de crenças, princípios e valores que merecerão uma abordagem própria, exclusivamente dedicada.
Importa agora apenas realçar o conjunto de 14 objetivos do Instituto, escolhidos para um horizonte de dois anos. 1 -‐ IMPLANTAR PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR E DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA PARA A SOCIEDADE E EMPRESAS;
2 -‐ PROSPECTAR, ESCOLHER E PROPOR PARCERIAS COM PESSOAS E INSTITUIÇÕES QUE COMPARTILHEM DOS OBJETIVOS DO INSTITUTO PARA A PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DE CONTEÚDOS, EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL E NO EXTERIOR;
3 -‐ DESENVOLVER UM PLANO DE COMUNICAÇÃO;
4 -‐ POSSIBILITAR ACESSO AO CONSUMO CONSCIENTE DE ALIMENTOS QUE AUXILIEM A EVITAR A EPIDEMIA DE OBESIDADE, A SÍNDROME METABÓLICA E O ADOECIMENTO GLOBAL;
5 -‐ PROPORCIONAR CONHECIMENTO PARA O CONSUMO CONSCIENTE DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL E DOMÉSTICA QUE POSSIBILITEM REDUZIR DANOS À SAÚDE E AO AMBIENTE;
6 -‐ DESENVOLVER O PROJETO DO SELO DO INSTITUTO ALEEMA;
7 -‐ DESENVOLVER RELACIONAMENTO COM AS PESSOAS, SEGMENTOS SOCIAIS E PARCEIROS AFINS EM TORNO DAS AÇÕES, PROPOSTAS E FILOSOFIA DO INSTITUTO;
8 -‐ DESENVOLVER E REALIZAR UM PLANO DE EVENTOS E CURSOS PARA O ANO DE 2013 NAS 5 ÁREAS TÉCNICAS DO INSTITUTO, COM VISTAS À PROMOÇÃO DA SAÚDE DA SOCIEDADE E À QUALIDADE DE VIDA E DO AMBIENTE;
9 – PROMOVER O ALINHAMENTO DOS MEMBROS ASSOCIADOS QUANTO AO MARCO LEGAL, TEMAS ESTRUTURANTES, FILOSOFIA E PADRÃO ÉTICO DO INSTITUTO;
10 -‐ PROMOVER A CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CONTINUADA DOS MEMBROS DO INSTITUTO PARA ASSEGURAR SEU DESENVOLVIMENTO PESSOAL, ESPECIALMENTE PARA EVITAR O ISOLAMENTO E O DOGMATISMO;
11 -‐ TREINAR OS MEMBROS DO INSTITUTO NA ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS;
12 -‐ DESENVOLVER A ESTRATÉGIA ADMINSTRATIVA DO INSTITUTO PARA ASSEGURAR SUA SUSTENTABILIDADE;
13 -‐ DESENVOLVER METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DAS AÇÕES DO INSTITUTO;
14 -‐ DESENVOLVER A ESTRATÉGIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS;
15 -‐ DESENVOLVER UM PLANO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA DO INSTITUTO ALEEMA. Nada mais é preciso dizer antes que algum projeto seja desenvolvido, viabilizado, executado e avaliado. Depois, sim, mas para prestar contas e não apenas para declarar intenções. José Carlos Gomes Contabilista, Bacharel em Direito e Fiscal de Rendas da SEFAZ/MS.