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Sindicato dos Empregados em Administradoras de Consórcios, Vendedores de Consórcios, Empregados e Vendedores em Concessionárias de Veículos, Distribuidoras de Veículos e Congêneres no Estado de Minas Gerais SETEMBRO/2008 Política da melhor escolha Candidatos ao poder invadem o nosso sossego para exigirem a nossa responsabilidade coletiva Eleição Municipal em BH PÁGS. 2 A 4 Falta governo e menos imposto “Falta “governo” nas ruas para trabalhar nas obras essenciais e emergenciais que se arrastam em promessas engordadas (ou engodadas?) a cada campanha eleitoral.” EDITORIAL pág. 6 Há quem se preocupe com o trabalho para o povo. Profes- sor Anasta- sia, home- nageado por novos trabalhado- res forma- dos pelo Estado. SETEMBRO SETEMBRO SETEMBRO SETEMBRO SETEMBRO NÃO HÁ PLANTÃO nas revendas de veículos INDEPENDÊNCIA DO BRASIL INDEPENDÊNCIA DO BRASIL INDEPENDÊNCIA DO BRASIL INDEPENDÊNCIA DO BRASIL INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 07 Pág. 5

Setembro 2008

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Sindicato dos Empregados em Administradoras de Consórcios, Vendedores de Consórcios, Empregados eVendedores em Concessionárias de Veículos, Distribuidoras de Veículos e Congêneres no Estado de Minas Gerais

SETEMBRO/2008

Políticada melhor

escolha

Candidatos ao poder invadem o nosso sossego paraexigirem a nossaresponsabilidade

coletiva

Eleição Municipal em BH

PÁGS. 2 A 4

Falta governo emenos imposto

“Falta “governo” nas ruas para trabalhar nasobras essenciais e emergenciais que searrastam em promessas engordadas (ouengodadas?) a cada campanha eleitoral.”

EDITORIAL pág. 6

Há quemse preocupe

com otrabalho

para opovo.

Profes-sor Anasta-sia, home-

nageadopor novos

trabalhado-res forma-

dos peloEstado.

SETEMBROSETEMBROSETEMBROSETEMBROSETEMBRO NÃO HÁ PLANTÃOnas revendas de veículos

INDEPENDÊNCIA DO BRASILINDEPENDÊNCIA DO BRASILINDEPENDÊNCIA DO BRASILINDEPENDÊNCIA DO BRASILINDEPENDÊNCIA DO BRASIL07Pág. 5

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que já fez cada um dos candida-tos, suas posturas, que compro-missos honrou, onde cometeutraições aos anseios sociais ecoletivos, onde driblou a confian-ça ou se tenha se transformadoem um nome que merece o orgu-lho de tê-lo apoiado de outra vez.Normalmente se pode esperar apreservação do que é bom e doque é ruim. Escolher um ou outrodependerá de nós e nisto sere-mos os protagonistas de nossadesgraça ou da nossa melhorsorte. Ao povo, a cada irmão,parente, amigo, que o voto nãocontenha apenas o cheiro da es-perança, mas que esteja protegi-do pelo acerto em nossa justavontade.

eletivos e só doarmos nosso sa-grado voto a quem mereça a es-trita confiança de nossos proje-tos para uma cidade sadia emais justa.

Sabemos por dolorosa expe-riência da falácia dos políticos edas pregações fantasiosas. Te-mos, no entanto, algo rigorosa-mente certo. Ninguém é igual anínguém. Podemos ter mais ho-nestos e mais corruptos, mais sin-ceros ou mentirosos, de bons pro-pósitos ou oportunistas. Comotudo em nossa vida, o acerto denosso gesto político dependeráde uma boa escolha e para istoprecisamos de nossa sensibilida-de e de nosso olho clínico. Umbom começo é procurar saber o

O povo volta a ser massacrado com as campanhas eleitorais de

candidatos a prefeitos e verea-dores. Muitos prefeitos tentamreeleição e outro tanto unge no-vos candidatos com apoio demáquinas administrativas, contro-le dos meios de comunicação edisfarçadas formas do velho co-ronelismo político.

Não cabe aqui neste jornal, emnosso reduzido espaço, apresen-tar propostas e promessas navastidão de municípios mineiros.Só em Belo Horizonte, temosnove candidatos a prefeito e umbatalhão de pretendentes a umcargo na Câmara de Vereadores.Por si só, a capital mineira já ofe-rece assunto de sobra para de-fender tese e analisar a guerraentre os candidatos e uma alian-ça inusitada entre o atual prefei-to, Fernando Pimentel, do PT, eo governador de Minas, AécioNeves (PSDB).

Mais importante nos parecefazer a pregação óbvia, mas ne-cessária, sobre a importância decumprirmos nossa responsabili-dade e cidadania, fazendo umaverificação rigorosa dos propósi-tos dos pretendentes aos cargos

Nove candidatos querem suceder Pimentel em BH

VOTOVOTOVOTOVOTOVOTOO povo protagoniza sua história

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SÉRGIO MIRANDA (PDT-12)nasceu em Belém (PA). 60 anos, éprofessor. Deputado federal por quatromandatos (1993 a 2006) destacadopelo Departamento Intersindical deAssessoria Parlamentar (Diap) comodos mais influentes parlamentares e,sobretudo, comprometido com as cau-sas do trabalhador em tramitação noCongresso Nacional. Assumiu comodeputado pela primeira vez quandoCélio de Castro (PSB) renunciou naCâmara Federal para assumir o car-go de vice-prefeito da capital. Após 43anos de filiação ao PCdoB (PartidoComunista do Brasil), se desligandoem 2005, Sérgio se tornou presidentedo Partido Democrático Trabalhista(PDT) em Belo Horizonte e presiden-te da Fundação Leonel Brizola AlbertoPasqualini. Militante comunista, foi ex-pulso do curso de Matemática na Uni-versidade Federal do Ceará (UFC) em1969, devido decreto 477 do governomilitar.

Como deputado federal, atuou naCPI das Fraudes do INSS e inúmerosprojetos de interesse dos trabalhado-res destacados pelo DIAP. Trabalhouprincipalmente nas áreas orçamentá-ria, previdência, direitos sociais e tra-balhistas. Como vereador, foi autor dalei da meia entrada para estudantes emBH.

ANDRÉ ANTÔNIO ALVES(PTDOB – 70) Advogado eempresário em telefonia, casado,36 anos, natural de BH. CursaEconomia na Pontifícia Universi-dade Católica de Minas Gerais(PUC Minas). Trabalha tambémcom palestras sobre política emarketing, em congressos deestratégias eleitorais no Rio deJaneiro e São PauloAndré é presidente estadual doPartido Trabalhista do Brasil(PTdoB), estando na agremiaçãohá 15 anos. Membro do seuconselho de ética nacional.

Maria do Socorro JÔ MORAES (PCdoB – 65) Paraibana, dacidade de Cabedelo, 62 anos. Foi presa duas vezes (1968/69) durante ogoverno militar. Já em Belo Horizonte, filiou-se ao Partido ComunistaBrasileiro (PCB). Depois da anistia, a candidata começou a trabalharjunto a movimentos de defesa da mulher na capital de Minas.Jô Moraes foi vereadora em BH, de 1996 a 2002, pelo PartidoComunista do Brasil (PC do B). Elegeu-se deputada estadual e, em2006, foi eleita deputada federal, sendo membro da Comissão PolíticaNacional.“Moro em Belo Horizonte há 36 anos, nos tempos duros da ditaduraencontrei trabalho, solidariedade e abrigo aqui. Durante todo o períodoem que tive de me esconder, fugindo da repressão, tive acolhida econsegui escapar. Eu devo minha vida a Belo Horizonte. Aqui, construíminha família, me fiz política. Sou mineira por opção, de coração e porcidadania. Eu quero ser prefeita para retribuir a essa cidade tudo o queela fez por mim”.

PEDRO PAULO (PCO – 29) Trabalhador dos Correios eTelégrafos desde 1979, capixaba (Linhares/ES), 50 anos, umdos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT, do qual foiexpulso por concepção política, fundador da CUT e do PCO(membro do diretório nacional), presidente licenciado doSindicato dos Trabalhadores dos Correios de Minas Gerais.

Fez greve de fome por 8 dias em 1986, em frente ao edifíciosede da ECT em Brasília e mais nove dias de greve em MinasGerais, reivindicando interesses dos trabalhadores, motivo peloqual foi demitido pela segunda vez e enquadrado na lei desegurança nacional. Perdeu os direitos de empregado, o queimplicou no seu afastamento do curso de História. Anistiadopolítico, voltou aos quadros da ECT no início da década de1990.

VANESSA PORTUGAL Barbosa (PSTU – 16) Nasceuem Boa Esperança-MG, 38 anos, casada, bióloga formada pelaUFMG. Trabalha como professora da rede municipal de ensinode Belo Horizonte e de Betim. Diretora do Sindicato dos Pro-fessores da Rede Municipal de BH (SINDREDE-BH).

Vanessa é presidente regional do Partido Socialista dosTrabalhadores Unificado (PSTU), filiada desde 1997.

Em 2002, foi candidata a vice-governadora de Minas Gerais,obtendo 18.265 votos. Em 2004, concorreu à Prefeitura de BeloHorizonte e disputou novamente as eleições para o governomineiro pela coligação PSTU-PSOL, em 2006.

Defende a reestatização de empresas privatizadas e aexecução de auditoria da dívida externa brasileira. É contra oprojeto de transposição do Rio São Francisco, denunciando-ocomo benesse para usineiros do Nordeste e grandes proprietá-rios rurais.

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GUSTAVO VALADARES(DEM – 25) Filho do presidentedo Atlético, Ziza Valadares, é opresidente do Democratas, emBH. Exerceu, por dois anos, aliderança da bancada na Assem-bléia. Membro da Comissão deConstituição e Justiça, é presiden-te da Comissão de Transporte,Comunicação e Obras Públicas emembro efetivo da Comissão deParticipação Popular.

Bacharel em Direito e empresá-rio, cumpre segundo mandato dedeputado estadual (2002/2008).

Principais projetos- Programa estadual de acessi-

bilidade nas escolas públicas eprivadas;

- Fabricação e uso de combus-tível biodegradável para ser usadoem veículos de passeio, transpor-te coletivo, carga e como aditivoem óleo diesel e outros combustí-veis

- Política de incentivo ao uso dabicicleta em Minas Gerais.

JORGE André Souza PERIQUITO (PRTB – 28) Belorizontino, 30anos, candidato pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) Iniciou a carreira política em 1994, como Líder Estudantil. Sua primeirafiliação partidária aconteceu no ano seguinte, ao Partido da MobilizaçãoNacional (PMN).

Ainda em 95, fundou a União Representativa dos Estudantes eJuventude (URE-Brasil). Em 1996, foi convidado pelo ex-governadorNewton Cardoso para coordenar sua campanha jovem à prefeitura deContagem. Coordenou também a campanha jovem da senadora JuniaMarise à prefeitura de Belo Horizonte. No ano seguinte, fundou a UniãoRepresentativa dos Estudantes de Contagem (UREC).

Em 2001, levou ao presidente Fernando Henrique Cardoso propostapara a quebra do “monopólio” da UNE e UBES para emitir carteiras deestudantes pela UNE, medida tomada no mesmo ano por FHC atravésde MP que quebrava a exclusividade de emissão de Carteiras paraEstudantes pela UNE e UBES, procurando caracterizar a condição deestudante pela apresentação da Carteira de identidade.

LEONARDO QUINTÃO(PMDB – 15) Formado em ad-ministração de empresas e eco-nomia pela Universidade daFlórida Central, 35 anos, casado.Família de políticos: sobrinho deGeraldo Quintão, deputado esta-dual por três mandatos, e filho deSebastião Quintão, atual prefei-to de Ipatinga, Vale do Aço, eleitoem 2004.

Em 2001, Leonardo se elegeuvereador, em Belo Horizonte, per-manecendo por dois anos demandato na Câmara Municipal,sendo eleito deputado estadual eassumindo vaga na AssembléiaLegislativa. Também não concluiuo mandato, pois foi eleito deputa-do federal, posto que ocupa des-de 2007. No Congresso, é mem-bro da Comissão Parlamentar deInquérito (CPI) da Crise do Siste-ma de Tráfego Aéreo.

MÁRCIO Araújo de LACERDA (PSB – 40) - Leopoldinense, 62anos, é apoiado por uma extensa aliança (PT / PSB / PTB / PP / PR /PV / PMN / PSC / PSL / PTN / PTC / PRP - informalmente, PPS ePSDB) costurada pelo prefeito Fernando Pimentel e o governado AécioNéves. Casado, administrador de empresas, foi militante do PartidoComunista Brasileiro (PCB) e, postriormente, durante o regime militar,da Ação Libertadora Nacional (ALN). Pegou quatro anos de prisão. Sóconcluiu o curso unversitário (Administração de Empresas/UFM) depoisde solto em liberdade condicional, quando começou uma trajetória desucesso no ramo empresarial. Criou duas empresas no ramo detelecomunicações comandando negócios em 16 estados brasileiros,além de Chile, Argentina e Bolívia.

Foi dirigente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais(Fiemg) e no Instituto Euvaldo Lodi (IEL).

Assumiu, em 2003, a função de secretário-executivo no Ministério daIntegração Nacional, na gestão de Ciro Gomes. Em 2007, passou a sero secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de MinasGerais, no governo Aécio Neves.

VOTO CONSCIENTEOs projetos para o sucesso das propostas que a sociedadeprecisa começam em nossas cidades, com nossas escolhas

conscientes e na delegação a representantes sérios ehonestos no trabalho junto aos poderes Executivo e

Legislativo. Não desperdice o poder do seu voto. Eleja omelhor vereador, o melhor prefeito e estejamos certos de

estarmos construindo a uma sociedade mais justa para todos!

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OSINDCON participouno último dia 21 deagosto de solenidade

no CPPT, quando o governadorem exercício, professor AntônioAugusto Anastasia, entregou achave da unidade móvel do Cen-tro de Solidariedade e Atendi-mento ao Trabalhador (CSAT). Ogovernador entregou a chave doveículo ao presidente da ForçaSindical MG, Rogério Fernandes,que coordena os CSAT.

Com esta unidade, os traba-lhadores poderão ser atendidosem suas próprias comunidades,se inscrevendo para cursos decapacitação, vagas no mercadode trabalho e encaminhamento deserviços, como seguro desem-prego, orientação para entrevis-tas, elaboração de currículos edemais atividades no caminho dareinserção social.

Formação de trabalhadoresAntes de entregar a unidade

móvel do CSAT, o governadorAnastasia conduziu a entrega decertificados a formandos de car-pinteiros, pedreiros e armadores,lembrando que uma das maiores

A luta contra o desemprego

carências do Estado era a quali-ficação de mão-de-obra para osinúmeros empreendimentos tra-zidos para Minas. Alertou para oempenho do governador Aécio

Neves pela rein-serção de profis-sionais no mer-cado de trabalhoe, principalmen-te, pela iniciativade propiciar novaformação para oscidadãos, ampli-ando o leque deoportunidades às

Professor Anastasia com sindicalistas e com um formando

Formandos e sindicalistas na solenidade “Oficina de qualificação” em salgados

vagas de emprego criadas. Alémdos certificados, os formandos ti-veram outro grande presente: to-dos estavam automaticamentecontratados.

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6 SINDCON-MG - Trabalho e Cidadania - SETEMBRO/2008

Gerson Fernandes

Mais uma vez o Governo Federalaponta a elevação de impostoscomo instrumento de conter o

consumo e travar a clássica lei da oferta eprocura como fator natural de preços. Aintenção de agora é paralisar odesenvolvimento nas vendas de veículosatravés de linhas de crédito, colocando paraas faixas mais pobres da população a placa:“PROIBIDO!”

A medida proposta atropela maisespecificamente o setor de vendas de veículosa prazo, de forma a dar uma cacetada nocrédito e liberando o direito ao automóvelapenas aos mais abastados e que pagam àvista.

Ao mesmo tempo em que a “tramela” noconsumo é novamente requisitada comoprincipal instrumento de política econômica, ogoverno, em todos os níveis, apresenta para apopulação resultados de incompetência, senãode descaso. A tragédia urbana pela falta deobras e investimentos para o transporte demassa dá a todos de que o caos só poderiaestar beneficiando empresas de secularmenteinstaladas nos centros metropolitanos paraservir a população. Não se investe em metrô,

Menos impostos e mais ações de governo

ora

JornalistasJosé Geraldo Ribeiro

MG 02717 JPFotos - Tomaz Cintra

CTP e ImpressãoGráfica Everesty

SETEMBRO 2008Distribuição gratuita

Av. Itaú, 400 - Dom Bosco - BH/MG Cep: 30730-435 Fone: (31) 3464-8383 FAX: (31)3464-5678 e-mail: [email protected] site: www.sindconmg.com.br

PresidenteGerson Fernandes

Diretoria ExecutivaDiego GonçalvesJosé EustáquioManoel Borges

Andréia de SouzaMarcos Vinícius

EXPEDIENTE

Demissão ou recessão?O Departamento de Homologações de nosso sindicato registrou,somente no mês de agosto, 277 rescisões de contrato de trabalho emBH e Região Metropolitana, entre homologações e chancelas detrabalhadores com menos de 01 (um) ano de empresa, batendo orecorde mensal deste ano. Diante destes números, resta a dúvida:Eles refletem a alta rotatividade de um mercado aquecido ou o iníciode uma recessão no setor automobilístico?

ora SETEMBRO15,38%

JULHO14,81%

AGOSTO24%

REPOUSO SEMANAL REMUNERADO - BH

matou-se o trem desubúrbio para entregaras vias férreas ao maior lucro do escoamentode produção de minério, não existem obraspara destravar os pontos caóticos, onde ocaldo de veículos dá um nó pela falta deviadutos, trincheiras nem sequer alternativa deengenharia de trânsito.

Parece que falta mais governo, maisdisposição de trabalho, mais compromisso emeliminar o sacrifício do povo, presidiário decongestionamentos diários transformado emnormalidade para quem não precisa enfrentá-los.

Apesar de se poder considerar o elevadocrescimento do volume de veículos transitandonos grandes centros urbanos, cada vez se vêmenos as plaquinhas “homens trabalhando” ou“desculpe os transtornos, estamos em obras”.Falta “governos” nas ruas para trabalhar nasobras essenciais e emergenciais que searrastam em promessas engordadas (ouengodadas?) a cada campanha eleitoral.