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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO ÁREA DE CONHECIMENTO Estágio Curricular Supervisionado para Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Nº DE VAGAS 02 (duas) REGIME DE TRABALHO 40 horas. GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO Licenciatura em Pedagogia Mestrado em Educação LISTA DE PONTOS 1. O Estágio Curricular Supervisionado na formação de professores para a Escola da Infância: desafios e possibilidades 2. Conhecimento, currículo e metodologia de ensino: a relação necessária na docência da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 3. A formação inicial e continuada de professores e a construção do saber profissional: repercussões para a organização escolar e o trabalho pedagógico. 4. Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a organização do trabalho pedagógico e da ação docente. 5. A ação docente na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a organização pedagógica do currículo em seus diferentes enfoques 6. Prática educativa: redimensionando os processos de ensinar e aprender na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 7. Planejamento da ação docente na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: princípios, características, dimensões e implicações teórico-metodológicas 8. O cotidiano da escola/sala de aula em suas diferentes dimensões: filosóficas, sociológicas, psicológicas, políticas, estruturais e didáticas. 9. A prática pedagógica como espaço de reflexão, de produção de conhecimento e de pesquisa. 10. A avaliação no contexto da organização do trabalho pedagógico da Escola da Infância. BIBLIOGRAFIA 1. AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2000. ALARCÃO, I. A formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto, Portugal: Porto Editora, 1996. ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. ALONSO, M. O trabalho docente. São Paulo: Pioneira, 1998. 2. ALVES, N. & GARCIA, R. L. (Orgs). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. BOLÍVAR, A. Profissão professor: o itinerário profissional e a construção da escola. Bauru: EDUSC, 2002. . CANÁRIO, R. A escola tem futuro? das promessas às incertezas. Porto Alegre: ArtMed, 2006. CANDAU, V. M. (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000. 3. CONTRERAS, J. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTO

Estágio Curricular Supervisionado para Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Nº DE VAGAS

02 (duas)

REGIME DE TRABALHO

40 horas.

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Licenciatura em Pedagogia

Mestrado em Educação

LISTA DE PONTOS

1. O Estágio Curricular Supervisionado na formação de professores para a Escola da Infância: desafios e possibilidades

2. Conhecimento, currículo e metodologia de ensino: a relação necessária na docência da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

3. A formação inicial e continuada de professores e a construção do saber profissional: repercussões para a organização escolar e o trabalho pedagógico.

4. Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a organização do trabalho pedagógico e da ação docente.

5. A ação docente na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a organização pedagógica do currículo em seus diferentes enfoques

6. Prática educativa: redimensionando os processos de ensinar e aprender na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

7. Planejamento da ação docente na Educação Infantil e nos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental: princípios, características, dimensões

e implicações teórico-metodológicas

8. O cotidiano da escola/sala de aula em suas diferentes dimensões:

filosóficas, sociológicas, psicológicas, políticas, estruturais e

didáticas.

9. A prática pedagógica como espaço de reflexão, de produção de

conhecimento e de pesquisa.

10. A avaliação no contexto da organização do trabalho pedagógico da

Escola da Infância.

BIBLIOGRAFIA

1. AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2000. ALARCÃO, I. A formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto, Portugal: Porto Editora, 1996. ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. ALONSO, M. O trabalho docente. São Paulo: Pioneira, 1998.

2. ALVES, N. & GARCIA, R. L. (Orgs). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. BOLÍVAR, A. Profissão professor: o itinerário profissional e a construção da escola. Bauru: EDUSC, 2002. . CANÁRIO, R. A escola tem futuro? das promessas às incertezas. Porto Alegre: ArtMed, 2006. CANDAU, V. M. (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000.

3. CONTRERAS, J. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

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4. COSTA, M. H. B.; PAIXÃO, M. F. Investigação em educação: abordagens conceptuais e práticas. Porto: Porto Ed., 2004.

5. CUNHA, R. B.; VAL TOLEDO PRADO, G. do. (Orgs.) Percursos de autoria: exercícios de pesquisa. Campinas/ SP: editora Alínea, 2007.

6. ESTEBAN, M. T.; ZACUR, E. (Orgs.) Professora-pesquisadora: uma práxis em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

7. FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. RAMOS, M. A política de educação profissional no Governo Lula: um percurso histórico. Educação e Sociedade. Campinas, 2005, vol.26, n.92, pp. 1087-1113.

8. FULLAN, M. HARGREAVES, A. A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

9. GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E.M. (Orgs). Cartografias do trabalho docente. Campinas: Mercado das Letras, 1998.

10. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 2000.

11. LIBÂNEO, J.C. et. Al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

12. LIMA, L. C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2003.

13. MIZUKAMI, M. G. & REALI, A. M. M. R. ( Orgs.) Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EdUFSCar, 2002.

14. NÓVOA, A. (Coord.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

15. NÓVOA, A. (Org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992.

16. NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. Lisboa: Porto, 1992. 17. PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício de professor:

profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 18. PIMENTA, S. G. (Coord.). Pedagogia: ciência da educação? São

Paulo: Cortez, 1996. 19. PIMENTA, S. G. (Org.) Pedagogia e pedagogos: caminhos e

perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. 20. PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente.

São Paulo: Cortez, 2000. 21. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade

teoria-prática? São Paulo: Cortez, 1995. 22. RIBAS, M. H. (Org.) Formação de professores: escolas, práticas e

saberes. Ponta grossa: Ed. UEPG, 2005. 23. SACRISTÁN, J. G. GÓMEZ, A. I. P. Compreeender e transformar o

Ensino. Porto Alegre, Armed, 2000:119-148. 24. SAVIANI, D. O trabalho como princípio educativo frente às novas

tecnologias. In: FERRETTI, C. J.; ZIBAS, D., M. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 151 – 166.

25. SCHMIDT, L. M. A desconhecida dinâmica da escola. In: RIBAS, M. H. (Org.). Formação de professores: escolas, práticas e saberes. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2005.

26. SCHON, D. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

27. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis/ R. J.: Vozes: 2002.

28. TARDIF, M. & LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, 2005.

29. VÁZQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.

30. VEIGA, I.P. (org). Escola: espaço do projeto político pedagógico.

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Campinas: Papirus, 1998. 31. ZEICHNER, K. A formação reflexiva de professores: idéias e

práticas. Lisboa: Educa, 1993. 32. ZEICHNER, K.; PEREIRA, J. D. A pesquisa na formação e no

trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos.

ÁREA DE CONHECIMENTO

Estágio Supervisionado no Ensino de Artes Visuais

Nº DE VAGAS 01 vaga

REGIME DE TRABALHO

40 horas

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Licenciatura em Artes Visuais ou em Educação Artística

Mestrado em Artes Visuais ou em Desenho ou em Artes Plásticas ou em Educação ou em Arte-Educação ou em História da Arte.

LISTA DE PONTOS

1. A Formação do Professor e o Ensino de Artes Visuais: o estágio curricular como campo de conhecimento.

2. O fazer pedagógico do professor e suas implicações na formação de professores de Artes Visuais.

3. A Formação do Professor de Artes Visuais em uma perspectiva internacional: implicações para o ensino de Arte no Brasil.

4. A LDBEN nº 9394/ 96: Os principais avanços para a disciplina de arte,os equívocos mais recorrentes e os principais impasses para solucionar a curto/médio e longo prazo.

5. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná/2006: Conhecimentos articuladores em Arte no Ensino Médio.

6. A formação do cidadão em questão: Educação Básica e os objetivos do Ensino das Artes Visuais.

7. A interdisciplinaridade e a contextualização no Ensino de Artes Visuais. 8. Ensino de Artes Visuais na Educação Básica: seleção e organização de

conteúdos. 9. Ensino de Artes Visuais e suas relações com ciência, tecnologia e

sociedade. 10. Planejamento, Avaliação do Ensino e Aprendizagem de Artes Visuais: suas

inter-relações.

BIBLIOGRAFIA

1. Barbosa, Ana Mae. Arte/Educação: Consonâncias Internacionais. São

Paulo: Cortez,2008. 2. Barbosa, Ana Mae. Arte-Educação: Leitura no Subsolo. São Paulo:

Cortez,1997. 3. Diretrizes curriculares do Paraná/2006. 4. Gombrich, Ernest. História da Arte (Introdução). Rio de Janeiro: LTC, 1999. 5. LDB No 9394/96. 6. Oliveira & Hernandez. A Formação do Professor e o Ensino das Artes

Visuais. Santa Maria: Ed. UFSM, 2005.

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ÁREA DE CONHECIMENTO

Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Ciências e Biologia

Nº DE VAGAS

01 (uma)

REGIME DE TRABALHO

40 horas

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Licenciatura Plena em Ciências ou Biologia

Mestrado em Educação ou Ensino de Ciências ou Educação Científica.

LISTA DE PONTOS

1. A multidimensionalidade da ação educativa

2. As avaliações externas ao processo educativo (IDEB, ENEM e PISA)

e o ECB

3. A disciplina no Processo Ensino-Aprendizagem

4. Livro didático e a Apostila no Ensino de Ciência e Biologia (ECB)

5. A Integração Ciência, Tecnologia e Sociedade no ECB

6. Epistemologia e História da Ciência no contexto do ECB

7. Temas Transversais no ECB

8. Diretrizes curriculares do Estado do Paraná e PCNs para o ECB

9. Estágio Curricular Supervisionado e a Formação Inicial do licenciado

para o EC

10. Procedimentos Éticos no Estágio Curricular Supervisionado

BIBLIOGRAFIA

1. ANDERY, M. A. e outros. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 5. Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1994.

2. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.

3. AQUINO, J. G. (Org). Indisciplina na escola. 12ª ed. São Paulo: SUMMUS, 1996.

4. ASTOLFI, J-P. & DEVALAY, M. A Didática das Ciências. Campinas, SP: Papirus, 1990.

5. BAZZO, W.A. Ciência, tecnologia e sociedade no contexto da educação tecnológica. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1998.

6. BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

7. BRASIL. Diretrizes Curriculares de Ciências Biológicas: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/130101Biologicas.pdf

8. BRASIL. Diretrizes curriculares para as Licenciaturas: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/0102formprof.pdf

9. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996.

10. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/baseslegais.pdf

11. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental - ciências naturais. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf

12. CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. de; PRAIA, J.; VILCHES, A. (Org.) A necessária Renovação do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.

13. CANDAU, V. M. A didática e a formação de educadores – da exaltação à

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negação: a busca da relevância. In: CANDAU, Vera Maria (org.). A Didática em Questão. 3ª ed. Petrópolis: Vozes. 1985.

14. CHASSOT, A. & OLIVEIRA, R. Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo/RS: Unisinos, 1998.

15. CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Papirus:1997, São Paulo.

16. DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.

17. ENGUITA, M. F. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

18. FERNANDES, R. Índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb). Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2007.

19. FREITAS, H. C. L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. 2. ed. Campinas: Papirus, 2002.

20. GIL-PEREZ, D. & CARVALHO, A.M.P. Formação de professores de Ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, ed.2, 1995.

21. KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: EPU/EDUSP, 1987.

22. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: HARBRA, 1996.

23. LEVINSON, R. Transversalidade e interdisciplinaridade: organizando formas de conhecimento para o aluno. In: MARFAN, M. A. (Org.) Congresso Brasileiro de Qualidade na Educação: formação de professores:/ educação ambiental. Brasília : MEC, SEF, 2002. p. 10-16. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/vol3a.pdf.

24. MACHADO, N. J. Epistemologia e didática. São Paulo: Cortez, 1995. 25. MARTINS, P. L. O. Didática teórica/Didática prática: para além do

confronto. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 26. NARDI, R., BASTOS, F. e DINIZ, R. E. da S. Pesquisas em Ensino de

Ciências: contribuições para a formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004.

27. OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos. Conhecimentos e atitudes para a vida: resultados do PISA 2000 – Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. São Paulo: Moderna, 2000.

28. OCDE. Aprendendo para o mundo de amanhã: primeiros resultados do PISA 2003. São Paulo: Editora Moderna, 2005.

29. OCDE. Pisa 2009 Results: Learning to Learn – Student Engagement, Strategies and Practices. Tradução dos autores. vol. 3. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264083943-en.

30. PICONEZ, S. C. B. (coord..) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003

31. PIMENTA, Selma G., & GHEDIN, E. Professor reflexivo no Brasil. Cortez:2002, São Paulo.

32. PIMENTA, Selma G., Estágio curricular Supervisionado. Cortez: 2008, São Paulo.

33. ROSSO, A. J., et al. Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores e algumas novas ficções na leitura da escola. Ensaio: aval.pol.públ.Educ., Dez 2010, vol.18, no.69, p.821-841.

34. ROSSO, A. Avaliação dos significados atribuídos pelos estagiários à Metodologia e Prática de Ensino de Biologia. Práxis educativa, UEPG, 2008.

35. ROSSO, A. J. A Prática de Ensino de Ciências/Biologia sob a ótica dos Estagiários. Teoria e prática da educação, Maringá, v. 5, n. 11, p. 55-71, 2002.

36. ROSSO, A. J. Avaliação dos significados atribuídos pelos estagiários à

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Metodologia e Prática de Ensino de Biologia. Práxis Educativa, v. 2, p. 131-144, 2007.

37. SANTOMÉ, J. T. O cavalo de Tróia dos conteúdos curriculares. in: APPLE, M. W.; AU, W.; GANDIN, L. A. Educação crítica: análise internacional. Porto alegre Artmed, 2011, p. 82-98.

38. SARAIVA, J. A. F. O papel da experiência no ensino de ciências. In: GOULART, I. B. (Org.) A educação na perspectiva construtivista: reflexões de uma equipe interdisciplinar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. p. 56-72

39. SCANTAMBURLO-D’ ANNNIBALE, V.; Mc LAREN, P. O reino do capital: pedagogia e práxis da luta de classes. in: APPLE, M. W.; AU, W.; GANDIN, L. A. Educação crítica: análise internacional. Porto alegre Artmed, 2011, p. 114-128.

40. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Ciências. Curitiba: SEED, 2009. Também disponível em www.diaadiaeducacao.pr.gov.br

41. SEVERINO, A. J. A filosofia contemporânea no Brasil: conhecimento, política e educação. Petrópolis: Vozes, 1999.

42. VEIGA, I. P. Nos laboratórios e oficinas escolares: a demonstração didática. In: _________. (Org.) Técnicas de Ensino: por que não? 4. Ed. Campinas, SP: Papirus, 1996. P. 131-146.

43. WAISELFISZ, J. J. O Ensino de Ciências no Brasil e o Pisa. São Paulo: Sangari, 2009.

44. Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos.

ÁREA DE CONHECIMENTO

Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Língua Portuguesa e Língua Francesa

Nº DE VAGAS 01 (uma)

REGIME DE TRABALHO

40 horas.

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Licenciatura em Letras Português/Francês e

Mestrado ou Doutorado em Educação ou Letras.

LISTA DE PONTOS

1. As metodologias do ensino de língua francesa: reflexões sobre e a partir da prática;

2. Formação inicial do professor de português-francês – o lugar do estágio

curricular supervisionado; 3. Os documentos oficiais para o ensino de línguas estrangeiras: PCNs e

Diretrizes Curriculares do Paraná, as teorias de ensino/aprendizagem e a perspectiva de formação de professores;

4. Os gêneros textuais no contexto de ensino/aprendizagem da língua francesa na relação entre teoria e prática.

5. A cultura e sua diversidade no ensino/aprendizagem da língua francesa.

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6. Gêneros textuais e o ensino de Língua Portuguesa: uma perspectiva

interdisciplinar de abordagem da língua. 7. As sequências didáticas como uma possibilidade metodológica do ensino

da Língua Portuguesa. 8. O significado do estágio curricular na formação docente. 9. O ensino de gramática dentro da concepção sociointeracionista. 10. O ensino da literatura em Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e

Médio: aspectos teórico-metodológicos.

BIBLIOGRAFIA

1. ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões comunicativas no ensino

de línguas. Campinas, São Paulo: Pontes, 1998. 2. ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São

Paulo: Parábola Editorial, 2009. 3. BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é/ como se faz. 9.ed. São

Paulo: Loyola, 2002. 4. BAMBERGER, R. Como incentivar o hábito da leitura. 2.ed. São

Paulo: Ática. 1986. 5. BRAGATTO FILHO, P. Pela leitura literária na escola de 1º grau. São

Paulo: Ática. 1995. 6. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio:

(PCNEM). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=content& task=view&id=265 &Itemid=255>.

7. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf>.

8. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/portugues.pdf>.

9. CARVALHO, A. M. P. de (org.) A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988.

10. CASTILHO, A. T. de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998.

11. CITTELI, A. (coord.) Aprender e ensinar com textos não escolares. v.3, São Paulo: USP, 1994.

12. FARACO, C. A. & TEZZA. C. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Vozes: Petrópolis. 1992.

13. FARACO, C. A. Linguagem & diálogo: as ideias linguísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Paráronla Editorial, 2009.

14. FAZENDA, I. (org.). Práticas interdisciplinares na escola. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.

15. ____. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 3.ed. São Paulo: Loyola, 1995.

16. _____. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? 4.ed. São Paulo: Loyola, 1996.

17. FLORES, O. C. (org.) Ensino de língua e literatura: alternativas metodológicas. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.

18. FREIRE, P. A importância do ato de ler. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1989.

19. GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula: leitura e produção. 2.ed. Cascavel: Assoeste, 1985.

20. ____. (coord.) Aprender e ensinar com textos de alunos. v.1. São

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Paulo: USP, 1994. 21. ____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 22. GERMAIN, C. Évolution de l’enseignement des langues : 5000 ans

d’histoire. CLE International : Paris, 1993. 23. IANUSKIEWTZ, A. D. Aspectos (inter)culturais no ensino-aprendizagem

de língua estrangeira. Revista Iluminart, ano IV, n. 8, Nov/2012. Disponível em: <http://www.cefetsp.br/edu/sertaozinho/revista/volumes_anteriores/volume1numero8/Artigos%20Numero%208/07.pdf>.

24. KLEIMAN, ÂNGELA B. & MORAES, Sílvia E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999.

25. KOCK, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3ª ed., São Paulo: Contexto, 2010.

26. LEFFA, V. Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H.I. & VANDRESEN, P. Tópicos em linguística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, p. 211-236, 1988.

27. ____. O ensino das línguas estrangeiras no contexto nacional. Contexturas, APLIESP, n. 4, p. 13-24, 1999.

28. MALARD. L. Ensino e literatura no 2º grau: problemas e perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.

29. MOITA LOPES, L. P. A natureza social e educacional dos processos de ensino/ aprendizagem de línguas. Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 1996.

30. MOTA, K.; SCHEYERL, D. (Orgs.). Recortes Interculturais na Sala de Línguas Estrangeiras. Salvador, BA: EDUFBA, 2004.

31. PARANÁ, SEE. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. 3ª ed. Curitiba, 1997.

32. PARANÁ, SEE. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná: Ensino Fundamental - Língua Portuguesa. Curitiba, Paraná. s/d.

33. PARANÁ, SEE. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná: Língua Estrangeira Moderna. Paraná. 2008. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_lem.pdf>

34. PERINI, M. A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997. 35. PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente.

São Paulo: Cortez, 2000.

36. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria-prática? São Paulo: Cortez, 1995.

37. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras/ Associação de Leitura do Brasil, 1996.

38. ____. Reestruturação do ensino de 2º grau: língua portuguesa. Curitiba, 1988.

39. RUI, B. Exploration de la notion de ‘stratégie de lecture’ en français langues étrangère et maternelle. In : Acquisition et Interaction en Langue Étrangère : la lecture en langue étrangère. 2000.

40. SERRANI, S. Discurso e cultura na aula de língua: currículo, leitura, escrita. Campinas, SP: Pontes, 2005.

41. SIGNORINI, I. (org.) [Re]discutir texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

42. SILVA, E. T. Elementos de pedagogia da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

43. SMITH, F. Leitura significativa. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

44. SMOLKA, A. L. et. al. Leitura e desenvolvimento da linguagem. Porto Alegre: Mercado Aberto. 1989.

45. SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 2.ed. São

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Paulo: Ática. 1986. 46. TARDELLI. M. C. O ensino da língua materna: interações em sala de

aula. v. 9. São Paulo: Cortez, 2002.. 47. TRAVAGLIA, L. C.. Gramática e interação: uma proposta para o

ensino de gramática no 1º e 2º graus. 2.ed. Cortez, 1997. 48. ____. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. 49. VALENTE, A. (org.) Aulas de português: perspectivas inovadoras.

2.ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 50. VANDRESEN, P. Tópicos em linguística aplicada: o ensino de

línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1988, p.211-236. 51. VIEIRA, A. O prazer do texto: perspectivas para o ensino da literatura.

São Paulo: EPU, 1989. 52. ZILBERMAN, R. & SILVA, E. T. Leitura - perspectivas interdisciplinares.

São Paulo: Ática, 1988 53. Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão,

não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos.

ÁREA DE CONHECIMENTO

Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Física

Nº DE VAGAS

01 vaga

REGIME DE TRABALHO

40 horas

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Licenciatura em Física

Mestrado em Educação, ou em Ensino de Física, ou em Educação Científica e Tecnológica, ou em Educação Científica ,ou em Educação para a Ciência, ou Ensino de Ciências.

LISTA DE PONTOS

1. A formação do professor e pesquisador e o ensino de física. 2. O estágio curricular supervisionado e a formação docente. 3. Objetivos do ensino de física na educação básica. 4. Avaliação e o ensino de física na educação básica.

5. Procedimentos éticos no estágio curricular supervisionado 6. O ensino de física nas perspectivas das diretrizes curriculares estaduais do

Paraná – DCE’s e dos parâmetros curriculares nacionais – PCN’s 7. As novas tecnologias e o ensino de física

8. Inclusão e educação de jovens e adultos – EJA no ensino de física 9. A integração ciência, tecnologia e sociedade no estágio curricular de física

10. A educação científica na perspectiva da formação do professor de física

BIBLIOGRAFIA

1. ANGOTTI, José André; DELIZOICOV, Demétrio. Física. São Paulo: Cortez,

1992. 2. ANGOTTI, J. A. P.; REZENDE JUNIOR, M. F. (Orgs.). Florianópolis,

Laboratório de Ensino de Física à Distância, 2001. p. 91-116.

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3. ______. Em busca de um perfil epistemológico para a prática educacional em educação em ciências. Ciência & Educação. v. 11, n. 2. Bauru. 2005.

4. BACHELARD, G. A Formação do Espírito Científico: contribuição para uma

psicanálise do conhecimento. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

5. BARCELOS, Luiz Roberto.Ensino da física mediada por computador e as

novas tecnologias para alunos do Proeja. 2009, 112f. Dissertação (mestrado). Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, 2009. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=159437. Acesso em 16/07/2013.

6. BARRETO, E. S. S. A Avaliação na Educação Básica entre dois Modelos.

Educação & Sociedade, ano XXII, n. 75, Agosto/2001 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v22n75/22n75a05.pdf Acesso em: 10 nov. 2011.

7. BAZIN, M. Ciência na cultura? uma práxis de educação em Ciências e Matemática: oficina participativa. Educar. Curitiba, vol. 14, p. 27-38, 1998. Editora da UFPR

8. BAZZO, W.A. Ciência, tecnologia e sociedade no contexto da educação tecnológica. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1998.

9. BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

10. BLOOMFIELD, Louis A. How Things Work: the physics of everyday life. USA: J. Wiley, 1997.

11. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394/96.

Brasília, 1996. 12. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

13. CHASSOT, A. & OLIVEIRA, R. Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo/RS: Unisinos, 1998.

14. CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Papirus:1997, São Paulo.

15. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra. 1987. 16. ______ Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 17. ______ Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 18. ______ Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1983. 19. ______ Educação como prática da liberdade. 23. ed. Rio de Janeiro : Paz e

Terra, 1999. 20. GREF. Física. São Paulo: EDUSP, v. 1, 2 e 3, 1990. 21. LENOIR, Y. Pesquisar e Formar: repensar o lugar e a função da prática de

ensino. Educação & Sociedade. Campinas, v. 27, n. 97, p. 1299-1325, set./dez. 2006. Disponível em:

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http://www.scielo.br/pdf/es/v27n97/a11v2797.pdf Acesso em: 10 nov.2011. 22. LUCKESI, Cipriano Carlos, Avaliação da aprendizagem escolar, São Paulo,

Cortez Editora, 1996. 23. _____________. Avaliação: Otimização do autoritarismo. In: Equívocos

teóricos na prática educacional, Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1983, p. 44_52.

24. _____________. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando

conceitos e recriando a prática, Malabares Comunicação e Eventos, Salvador Ba, 2005, 2ª edição.

25. MION, R. A. Investigação-ação Educacional e Formação de Professores de

Física: tecendo análises da própria prática. XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física A pesquisa em ensino de Física e a sala de aula: Articulações Necessárias. Anais do XI EPEF. De 21 a 24 de Outubro de 2008. Curitiba, PR.

26. ______; ANGOTTI, J. A. P. Equipamentos Geradores e a Formação de

Professores de Física. In: Prática de Ensino de Física. 27. ______; ALVES, J. A. P.; CARVALHO, W. L. P. Implicações da Relação entre

Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente: subsídios para a formação de professores de Física. Revista Experiência em Ensino de Ciências. v. 4, p. 47-59. Porto Alegre. 2009.

28. MORAES, M. C. M.; TORRIGLIA, P. L. Educação Light, Que Palpite Infeliz!

Indagações sobre as propostas do MEC para a formação de professores.

Revista Teias, v. 1, n. 2, 2000.

29. PARANÁ/SEED. Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica -

Física.Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1. Acesso em 16/07/2013

30. PARANÁ/SEED. Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação de Jovens e

Adultos.Disponível em: 31. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_eja.pdf. .

Acesso em 16/07/2013. 32. SOUZA, Maria Antônia. Métodos e Técnicas de Pesquisa Educacional. In:

SOUZA, M.A.; SANTOS, M.L.F.B. Especialização em Educação Matemática: dimensões teórico-metodológicas. Ponta Grossa: UEPG/NUTEAD. 2009. 127p.

33. Textos sobre Novas Tecnologias no Ensino de Física. Disponível em:

http://www.if.ufrgs.br/cref/ntef/publica.html. Acesso em 16/07/2013. 34. VENTURA, P. C. S.; ELER, D. Alfabetização e letramento em Ciência e

Tecnologia – reflexões para a Educação. VI-ENPEC – Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Anais do VI ENPEC. 2007. Florianópolis.

35. Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não

devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos

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DEPARTAMENTO DE ARTES

ÁREA DE CONHECIMENTO

Artes Visuais: Teorias, História, Estética e Políticas Educacionais

Nº DE VAGAS 01 (uma)

REGIME DE TRABALHO

40 horas

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Licenciatura em Artes Visuais ou Licenciatura em Artes Plásticas ou Bacharelado em Artes Plásticas.

Mestrado na Área de Ciências Sociais Aplicadas ou na área de Ciências Humanas ou na Área de Linguística, Letras e Artes.

LISTA DE PONTOS

1-História das Artes Visuais no Brasil: convergências e divergências 2- História das Artes Visuais: movimentos, artistas e obras no contexto moderno e pós-moderno. 3- A História e as teorias da Estética da Arte: narrativas teóricas da tradição à contemporaneidade. 4- História das Artes Visuais, leitura de imagem e fazer artístico: uma proposta teórica- prática para o ensino de Artes Visuais. 5- Prática educacional interdisciplinar: teoria da arte e da estética. 6- Ensinar, aprender e pesquisar a História das Artes Visuais. 7- Prática educacional e narrativas pedagógicas: a imagem como fundamento para o ensino da História das Artes Visuais. 8- Das Belas Artes a Arte Popular: História, contextualização e alternativas no

século XXI. 9- Estética, produção e crítica de arte: interlocuções nas Artes Visuais. 10- Teorias da Arte e suas inserções nas políticas educacionais do ensino das

Artes Visuais no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma História Concisa. São Paulo:

Martins Fontes, 2001.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1995.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Editora Estampa. 1978.

BAZIN, Germain. História da história da arte São Paulo: Martins Fontes, 1989.

BELTING, Hans. O fim da história da arte: uma revisão dez anos depois. São

Paulo: Cosac Naify, 2006.

BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas v.1: Magia e técnica, arte e política. São

Paulo: Brasiliense, 1995.

CALABRESE, Omar. A linguagem da Arte. Lisboa: Presença, 1986.

CHIPP, Herscel B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins, 2005.

_________________. História da Arte contemporânea. São Paulo: Martins,

Page 13: SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES · O Estágio Curricular Supervisionado na formação de professores para a Escola da Infância: desafios e possibilidades 2. Conhecimento,

2005.

DANTO, Arthur C. Após o fim da arte: A Arte Contemporânea e os Limites da

História. São Paulo: Odysseus, 2006.

FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo : Martins Fontes, 1990.

GREENBERG, C. et al. Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro,

Funarte/Jorge Zahar, 1997.

HAUSER, Arnold. Teorias da Arte. Lisboa: Presença, 1978.

JANSON, H.G. História Geral da Arte São Paulo: Martins Fontes, 1989.

PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva,

1979.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo Martins Fontes,2001.

VENTURI, Lionello. História da crítica de arte . Lisboa: Edições 70, 1984.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo:

Martins Fontes, 1989.

DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS

ÁREA DE CONHECIMENTO

Língua Portuguesa e Linguística

Nº DE VAGAS 01 (uma)

REGIME DE TRABALHO

40 horas

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Graduação em Letras;

Doutorado em Letras ou em Língua Portuguesa e Linguística ou Doutorado em Linguística.

LISTA DE PONTOS

1. Teorias lingüísticas, ensino e formação de professores 2. Aspectos morfossintáticos no texto 3. Aspectos semânticos, estilísticos e pragmáticos no texto 4. Escrita, oralidade e ensino 5. Texto, discurso e ensino 6. Gêneros textuais, leitura e ensino 7. Alfabetização, letramento e identidade 8. Diacronia da Língua Portuguesa 9. Variação, mudança e ensino 10. Pluralidade lingüística e políticas lingüísticas e educacionais

BIBLIOGRAFIA

1. ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

2. AZEREDO, J. C. Língua Portuguesa em debate conhecimento e ensino. Vozes: Rio de Janeiro, 2000.

3. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

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4. BAKHTIN, M. / VOLOSHINOV. Marxismo e filosofia da linguagem. S. Paulo: Hucitec, 2000.

5. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

6. BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: 2004.

7. BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais - 3o e 4o ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília, DF: SEF/MEC, 1998.

8. BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, DF: MEC/SEMTEC, 2002.

9. CAGLIARI, L. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1989. 10. CALVET, Louis-Jean. As políticas lingüísticas. São Paulo: Parábola, 2007. 11. COUTINHO, I. L. Pontos de gramática histórica. Acadêmica: SãoPaulo,

1974. 12. FARACO C. A. Linguística Histórica. Ática: São Paulo, 1998. 13. FERRAREZI JR., Celso. Semântica para a educação básica. São Paulo:

Parábola, 2008. 14. __________. Linguagem e diálogo: as idéias lingüísticas do Círculo de

Bakhtin. Curitiba: Criar Edições, 2006. 15. FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Tradução: Bruno Charles Magne.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 16. GUIMARÃES, E. Semântica do Acontecimento. Campinas: Pontes, 2002. 17. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz

Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro. 10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 18. HENRIQUES, C.C.; PEREIRA, M.T.G. (org.). Língua e transdiciplinaridade:

rumos, conexões, sentido. São Paulo: Contexto, 2002. 19. ILARI, R. Linguística Românica. São Paulo: Ática, 1992. 20. KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S. (Orgs.) Gêneros

textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005.

21. KLEIMAN, A. B. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995.

22. KOCH, I. G. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. 23. LUCCHESI, D. Sistema, mudança e linguagem: um percurso na

história da lingüística moderna. São Paulo: Parábola, 2004. 24. MACHADO, A P.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de

Janeiro: Lucerna. 2002. 25. MAINGENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Trad. Freda

Indursky. 2ª ed. Campinas: Pontes / EDUNICAMP, 1993. 26. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, análise de gêneros e

compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 27. MATTOSO Jr. C. História e estrutura da Língua Portuguesa. Vozes: Rio de

Janeiro, 2004 28. _____________. Estrutura e Língua Portuguesa. Vozes: Rio de Janeiro,

2004. 29. MONTEIRO, L. J. Morfologia da língua portuguesa. Pontes: São Paulo,

1991. 30. OLIVEIRA, de Gilvan Muller. Declaração universal dos direitos lingüísticos.

Campinas: ALAB/Mercado de Letras, 2003 31. ORLANDI, Eni. Política lingüística no Brasil. Campinas/SP: Pontes

Editores, 2007. 32. PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os

Anos Finais do Ensino Fundamental e Médio. Curitiba: SEED, 2009. 33. RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma lingüística crítica: linguagem,

identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. 34. ROJO, R. H.; CORDEIRO, G. S. (org.) Gêneros Orais e Escritos na Escola.

Tradução de trabalhos de Bernard Schneuwly, Joaquim Dolz & colaboradores, Campinas: Mercado de Letras, 2004.

35. RONCARATI, Cláudia. As cadeias do texto: construindo sentidos. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

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36. ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. 37. SIGNORINI, I. et al. (org). (Língua)gem e identidade: elementos para uma

discussão no campo aplicado. Inês Signorini (org). Campinas SP: Mercado das Letras, São Paulo: Fapesp, 1998.

38. SIGNORINI, I. Investigando a Relação Oral/Escrito e as Teorias do Letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2001.

39. SCHERRE, M. M. P. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação linguística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

40. SILVA, R. V. M. Ensaios para uma Sócio História do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editora, 2004.

41. SOUZA, C.N.R. Cadeias do texto: construindo sentidos. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

42. TAMBA-MECZ, Irène. A semântica. São Paulo: Parábola, 2006.

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

ÁREA DE CONHECIMENTO

Língua Inglesa e Inglês instrumental

Nº DE VAGAS 1

REGIME DE TRABALHO

40 (Quarenta) horas semanais

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Grad Graduação: Letras/Inglês ou Português/Inglês

Mestrado com Dissertação em Letras ou em Linguística ou em Linguística Aplicada ou em Estudos da Linguagem ou áreas correlatas, ou com dissertação na área de Língua Inglesa e/ou literaturas de língua inglesa.

LISTA DE PONTOS

1 1. Approaches and Methods in the Teaching of English 2. as a Foreign Language – Past and Present; 3.

2. 4. The Teaching of Oral Discourse in English as a Foreign 5. Language in Teacher Education Programmes; 6.

3. 7. The Teaching of Written Discourse in English as 8. a Foreign Language in Teacher Education Programmes; 9.

4. 10. The Development of Critical Reading Skills in Teacher 11. Education Programmes; 12.

5. 13. The Development of Academic Writing Skills in Teacher 14. Education Programmes; 15.

6. The Teaching of Grammar in Teacher Education Programmes;

7. Teaching English for Specific Purposes;

8. Critical Applied Linguistics and the teaching of English as Foreign Language;

9. Culture and Identity in the Teaching of English as a Foreign Language;

10. Teaching and Learning English as a Foreign Language in Brazil: sociopolitical and educational

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OBS: As provas deverão ser realizadas em Língua Inglesa.

Implications.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993. ______. O ensino de línguas no Brasil de 1978. E agora? Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 15-29, 2001. ARONOWITZ, Stanley; GIROUX, Henry A. Postmodern Education – Politics, culture, and social criticism. University of Minnesota Press. 3rd printing, 1991. BARBARA, L. e RAMOS, R.Reflexões e Ações no Ensino-aprendizagem de Línguas. Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras. CHOULIARAKI, L.; FAIRCLOUGH, N. Discourse in Late Modernity.Rethinking Critical Discourse Analysis. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1999. CELANI, M.A.A. (Org.) Ensino de segunda lingual: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, 1997. CELCE-MURCIA, M. & LARSEN-FREEMAN, D. (1999). The grammar book: An ESL/EFLteachers course. 2nd edition. Boston: Thomson Heinle.. CORACINI, Maria José (org.) O jogo discursivo na aula de leitura – língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 1995. CORBETT, J. An intercultural approach to English language teaching. Clevedon: Multicultural Matters, 2003. CRYSTAL, D. English as a Global Language . Cambridge: Cambridge University Press, 1997. FAIRCLOUGH, N. (1992) Discourse and social change. Londres: Polity Press. FANTINI, A.E. 2006. Assessment tools of intercultural communicative competence. http://www.sit.edu/publications/docs/feil_appendix_f.pdf Feng, A.W. 2009. “Becoming interculturally competent in a third space”. In: GIDDENS, A; BECK, U. & LASH, S. (1997) Modernização reflexiva. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Editora da UNESP. GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. KINCHELOE, Joe L. A formação do professor como compromisso político – Mapeando o pós-moderno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. JORDAN, R.R. English for Academic Purposes – A Guide and resource book for teachers. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. KRAMSCH, C.Language and culture. Oxford: OUP, 2000. KUMARAVADIVELU, B. A postmethod perspective on English language teaching, World Englishes.Oxford, v. 22, n. 4, p. 539-550, 2003. LANKSHEAR, C., & McLAREN, P. (1993). Critical literacy: Politics, praxis, and the postmodern. Albany, NY: State University of New York Press.

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LEFFA, V. O ensino das línguas estrangeiras no contexto nacional. Contexturas.n.4, p. 13-24, 1999. MOITA LOPES, Luiz Paulo. Oficina de Lingüística Aplicada – A natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado das Letras, 1996. _________ (Org.). Por uma linguística aplicada Interdisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. NATION, I.S.P; NEWTON, J; Teaching ESL/EFL Listening and speaking. London: Routlegde, 2009. PENNYCOOK, Alastair. English and the discourse of colonialism. London : Routledge, 1998. PENNYCOOK, Alastair. The cultural politics of English as an International Language. London: Longman, 1994. RAMOS, R.C.G. Gêneros textuais: uma proposta de aplicação em cursos de inglês para fins específicos. In: The ESPecialist, vol. 25, n.2, 107-129, 2004. RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W.A. (Eds.) Methodology in Language Teaching. An anthology o f current practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. SALLES, M. R; GIMENEZ, T. Globalização e Políticas Educacionais: uma Reflexão sobre o ensino e a formação de professores de língua inglesa no contexto brasileiro. Entretextos (UEL), v.8, p. 150-160, 2008. SIGNORINI, Inês (org.). Língua(gem) e Identidade. Campinas: Mercado das Letras, 1998. SILVA, Fabio Lopes da. Rajagopalan, K (org) A Lingüística que nos faz falhar: Investigação Critica. Parábola Editorial, São Paulo, SP, 2004. SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais/Tomaz Tadeu da Silva(org). Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA

ÁREA DE CONHECIMENTO

Pesquisa e Interdisciplinaridade nas Práticas Pedagógicas

Nº DE VAGAS 01 (uma)

REGIME DE TRABALHO 40 horas

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Licenciatura em Geografia ou Licenciatura em História ou Licenciatura em Ciências Biológicas.

Mestrado em Educação

LISTA DE PONTOS

1. A pesquisa educacional no Brasil. 2. A indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão. 3. A Pesquisa na universidade em relação com a educação básica. 4. Interdisciplinaridade nas práticas pedagógicas, do professor da educação

infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. 5. Pesquisa e práticas pedagógicas: formação e trabalho docente. 6. Práticas pedagógicas na educação infantil e anos iniciais do Ensino

Fundamental: Ciências, História e Geografia. 7. Interdisciplinaridade na educação infantil e anos iniciais do Ensino

Fundamental: possibilidades no ensino de Ciências, História e Geografia. 8. Dilemas e enfrentamentos nas práticas pedagógicas dos profissionais da

educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. 9. Concepções Curriculares de História, Geografia e Ciências na educação

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infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 10. Avaliação do processo ensino-aprendizagem no ensino de Ciências,

História e Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA

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BRASIL. MEC. CNE. CBE. Resolução n°4 de julho de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Brasília, 2010.

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Ed. São Paulo: Cortez, 2001. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: Efetividade ou Ideologia. São Paulo: Loyola, 2011. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa.. 19. ed. Campinas: Papirus, 2012. FAZENDA, Ivani. (org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. 5 ed. SP: Cortez, 1999. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. FROTA-PESSOA et all. Como ensinar ciências. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1982. GATTI, Bernadete Angelina. A produção da pesquisa em Educação no Brasil e suas implicações. Brasília: Plano, 2002. Série Pesquisa em Educação, n. 1. GEHLEN, Simoni Tormöhlen; MALDANER, Otavio Aloísio; DELIZOICOV, Demétrio. Freire e Vygotsky: um diálogo com pesquisas e sua contribuição na Educação em Ciências. Pro-Posições, Campinas, v. 21, n. 1 (61), p. 129-148, jan./abr. 2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/pp/v21n1/v21n1a09.pdf GUIMARÃES, Selva. Didática e prática de ensino de história. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. GUIMARÃES, Selva; SILVA, Marcos. Ensinar história no século XXI: em busca do tempo entendido. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e a patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. LUDKE, Menga (org.). O professor e a pesquisa. 3. ed. Campinas: Papirus, 2004. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem como componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011. KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Edusp, 2008. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de Biologia. São Paulo: Harbra, 1996. LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1998. MOITA, Filomena Maria Gonçalves da Silva Cordeiro; ANDRADE, Fernando Cézar Bezerra de. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 14, n. 41, p. 269-280, maio/ago. 2009. MORAES, Maria Célia Marcondes de (org.). Iluminismo às avessas: produção de conhecimento e políticas de formação docente. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. MOREIRA, Ruy et al. Pensar e ser Geografia: ensaios de História, epistemologia e ontologia do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 2008. NADAL, Beatriz Gomes (org.). Práticas pedagógicas nos anos iniciais: concepção e ação. Ponta Grossa: UEPG, 2007. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1992. ROSSO, Sadi Dal; BANDEIRA, Lourdes; COSTA, Arthur. Apresentação. Pluralidade e Diversidade das Ciências Sociais: uma contribuição para a epistemologia da ciência. Sociedade e Estado, Brasília, v. 17, n. 2, p. 231-246, jul./dez. 2002. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/se/v17n2/v17n2a02.pdf SCHIMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. História local e o ensino da história. In: Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004. SOUSA SANTOS, Boaventura de. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000. SOUZA, José Gilberto de; KATUTA, Ângela Massumi. Geografia e conhecimentos cartográficos: a cartografia no movimento de renovação da Geografia brasileira e a importância do uso de mapas. São Paulo: Editora da UNESP, 2001. SUCHODOLSKI, Bogdan. A Pedagogia e as grandes correntes filosóficas: a Pedagogia da essência e a Pedagogia da existência. São Paulo: Centauro, 2002. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. 4. Ed. Rio de Janeiro, 1977. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Aula: gênese, dimensões, princípios e

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ÁREA DE

CONHECIMENTO

Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Matemática para a Educação Infantil e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Nº DE VAGAS 01 (uma)

REGIME DE TRABALHO

40 horas

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Licenciatura em Matemática

Mestrado em Educação ou Educação Matemática

LISTA DE PONTOS

1. A contribuição da resolução de problemas, como metodologia, para o ensino e aprendizagem de matemática para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Teorias e propostas.

2. O campo numérico dos números racionais e sua representação como frações e

números decimais para o ensino e aprendizagem de matemática: contextualização histórica e necessidade desse conhecimento no mundo atual.

3. Os sistemas de numeração e o sistema de numeração decimal: ensino e

aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental: contextualização histórica e o significado do número a partir dos diferentes usos no contexto social.

4. A relevância da utilização de jogos e brincadeiras e outros recursos didáticos no

ensino e aprendizagem da matemática na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

5. O Sistema Métrico Decimal: contextualização histórica, suas relações com o

Sistema de Numeração Decimal e importância para o ensino e aprendizagem da matemática e suas relações com o cotidiano das pessoas.

6. As contribuições dos campos conceituais de Vergnaud para o trabalho com a

estrutura aditiva, para o ensino e aprendizagem da adição e subtração e compreensão de seus significados.

7. As contribuições dos campos conceituais de Vergnaud, para o trabalho com a

estrutura multiplicativa, para o ensino e aprendizagem da multiplicação e divisão e compreensão de seus significados.

8. O Tratamento da Informação, seu ensino e aprendizagem e sua relação com os

demais conteúdos da matemática e com situações da realidade social, e sua contribuição para uma melhor leitura de mundo.

9. A avaliação no processo de ensino e aprendizagem da matemática na

Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 10. A geometria: a importância desse conhecimento para alunos da Educação

Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental e sua relação crítica com as propostas de livros didáticos, curriculares e de pesquisas para o ensino e aprendizagem desse conhecimento.

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BIBLIOGRAFIA

BALLESTER, M. et al Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre:

Artmed, 2003.

BELLEMAIN, P. M. B.; LIMA, P. F. Um estudo da noção de grandeza e implicações

no Ensino Fundamental. Natal: SBHMata, 2002.

BICUDO, Maria Aparecida V. (Org.). Pesquisa em educação matemática:

concepções e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares nacionais: matemática. Brasília; 2001.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

Matemática/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CÂNDIDO, S. L. Formas num mundo de formas. São Paulo: Moderna, 1997.

CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais de matemática. Lisboa: Gradiva, 2002.

FONSECA, M. da C.F. R., et al. O ensino de geometria na escola fundamental: três

questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo Horizonte:

Autêntica, 2002.

___________Letramento no Brasil.: habilidades matemáticas. São paulo: Global:

Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação – Instituto Paulo Montenegro,

2004.

LOPES, C. L. MUNIZ, M. I. S. O processo de avaliação nas aulas de matemática.

Campinas: Mercado das Letras, 2010.

LORENZATO, S. (Org.). O laboratório do ensino de matemática na formação de

professores. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São

Paulo: Cortez, 2011.

MARILENA, B. MUNIZ, C. A. (Orgs.) A aprendizagem matemática na perspectiva

da teoria dos campos conceituais. Curitiba: Editora CVR, 2009.

MIGUEL, A. MIORIM, M. Â. História na educação matemática: propostas e desafios.

Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

MOURA, M. A. O jogo e a construção do conhecimento Matemático. 1992.

Disponível em: http://www.cmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias. Acessado em: julho de

2007.

NUNES, T. e BRYANT, P. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997

PARANÁ. Diretrizes curriculares da rede pública de Educação Básica do Estado do

Paraná. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação – SEED, 2006. Disponível em:

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br.

PANIZZA , Mabel (Org.) Ensinar matemática na educação infantil e nas séries

iniciais: análise e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

PARRA, C. et all. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1996.

PIROLA, N. AMARO, F. O. S. T. (Org.). Pedagogia cidadã: cadernos de formação :

Educação. São Paulo : UNESP, Pró-Reitoria de Graduação, 2004.

POZO, J. I. (org.) A solução de problemas : aprender a resolver problemas, resolver

para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1994.

SMOLE, K. S. e DINIS, M. I. Ler, escrever e resolver problemas Porto alegre:

Artmed, 2001

___________ Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre: Artmed,

2000, V 2

Wagner Rodrigues Valente (Org). Avaliação em matemática: historia e perspectiva

atuais. Campinas: Papirus, 2008

TOLEDO, M. Didática da matemática. São Paulo: FTD, 1997.

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VILLAS BOAS, B. M. F. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico, Campinas, SP:Papirus,2004.

ÁREA DE CONHECIMENTO

Políticas Públicas, Estágio e Gestão Educacional

Nº DE VAGAS 02 (duas)

REGIME DE TRABALHO 40 horas

GRADUAÇÃO E TITULAÇÃO EXIGIDA

Licenciatura em Pedagogia

Mestrado em Educação

LISTA DE PONTOS

1. Plano Nacional de Educação: demandas aos projetos político-pedagógicos das escolas.

2. Políticas públicas e sua influência sobre a autonomia, a gestão da escola, do

currículo e do projeto político-pedagógico. 3. Órgãos colegiados, autonomia e gestão escolar. 4. Relação família–escola-comunidade na perspectiva da gestão democrática

da educação. 5. O estágio em gestão escolar e os temas contemporâneos da infância e da

juventude no trabalho educativo escolar. 6. O estágio de gestão escolar na formação do pedagogo: a relação teoria-

prática na vivência das dimensões administrativa, pedagógica e comunitária do trabalho da equipe gestora.

7. Relação teoria e prática na formação do educador e o estágio em gestão

escolar. 8. A direção e a coordenação da escola: regulação ou emancipação? 9. Tendências históricas de administração escolar no Brasil e o processo de

gestão das escolas hoje. 10. O trabalho do pedagogo na interface entre a política educacional e o

projeto político-pedagógico, a formação de professores e a avaliação institucional da escola.

BIBLIOGRAFIA/ REFERÊNCIAS

ANDREOTTI, A. L. LOMBARDI, J. C. MINTO, L. W. (Orgs.). História da administração escolar no Brasil: do diretor ao gestor. Campinas: Alínea, 2010. AZEVEDO, M. L. N. (Org.). Políticas públicas e educação: debates contemporâneos. Maringá: Eduem, 2008. Cadernos CEDES/Centro de Estudos Educação e Sociedade. Artes & Manhas dos Projetos Políticos e Pedagógicos. Vol. 23, n.61. São Paulo: Cortez; Campinas: CEDES, 2003. CURY, C. R. J.; HORTA, J. S. B.; BRITO, V. L. A. de. Medo à liberdade e compromisso democrático: LDB e Plano Nacional de Educação. São Paulo:

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Autores Associados, 1986. _______. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997. _______. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã, 1995. _______. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2008. _______. O pedagogo na escola pública. São Paulo: Loyola, 2002. _______. Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. _______. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2000. _______. LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012. PINTO, U. A. Pedagogia escolar: coordenação pedagógica e gestão educacional. São Paulo: Cortez, 2011. QUEIRÓZ, A. C.; GOMES, L. (Org.). Conferência Nacional de Educação (CONAE) 2010. Brasília: INEP, 2009. SACRISTÁN, J. G. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. SAVIANNI, D. Da LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, SEVERINO, A. J. ; FAZENDA, I. C. A. (Orgs.). Políticas educacionais: o ensino nacional em questão. São Paulo: Cortez, 2003. VÁZQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968. VEIGA, I. P. RESENDE, V. L. G. (Orgs). Escola: espaço do projeto político pedagógico. Campinas: Papirus, 1998. ZEICHNER, K. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa: Educa, 1993. Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos.

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Pedagogia da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Nº DE VAGAS

01 (uma)

REGIME DE TRABALHO

40 horas

GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO

Licenciatura em Pedagogia

Mestrado em Educação

LISTA DE PONTOS

1. Prática educativa escolar: redimensionando os processos de ensinar e

aprender na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 2. Prática educativa: princípios, bases legais e dimensões teórico-metodológicas

para o ensino de nove anos. 3. Práxis e Prática Educativa: natureza, concepções, finalidades e suas relações

no contexto histórico, político, social e cultural.

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4. Prática educativa escolar em seus diferentes aspectos: função política e social

da escola, a escola e seu entorno, projeto político-pedagógico, currículo e organização do trabalho pedagógico.

5. O cotidiano da escola/sala de aula em suas diferentes dimensões: filosóficas,

sociológicas, psicológicas, políticas, estruturais e didáticas. 6. Aprendizagem da docência, formação e profissionalização: sentidos e

perspectivas. 7. A prática pedagógica na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental: espaço de reflexão, de produção de conhecimento e de pesquisa.

8. A relação planejamento e avaliação numa concepção problematizadora de

educação. 9. Aprendizagem e organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil e

nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: concepções e práticas. 10. Conhecimento, currículo e metodologia de ensino: a relação necessária na

prática docente.

BIBLIOGRAFIA

1. ALARCÃO, I. A formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto, Portugal: Porto Editora, 1996.

2. ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.

3. ALONSO, M. O trabalho docente. São Paulo: Pioneira, 1998. 4. ALVES, N. ; GARCIA, R. L. (Orgs). O sentido da escola. Rio de Janeiro:

DP&A, 2000. 5. BOLÍVAR, A. Profissão professor: o itinerário profissional e a construção da

escola. Bauru: EDUSC, 2002. 6. BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa

qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 7. CANDAU, V. M. (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000. 8. CORSINO, P. (org). Educação infantil: cotidiano e políticas. Campinas-SP:

Autores Associados, 2009. 9. COSTA, M. H. B.; PAIXÃO, M. F. Investigação em educação: abordagens

conceptuais e práticas. Porto: Porto Ed., 2004. 10. CRAIDY, C. ; KAERCHER, G. E. (orgs). Educação Infantil: pra que te quero?

Porto Alegre: Artmed, 2001. 11. CUNHA, R. B.; VAL TOLEDO PRADO, G. do. (Orgs.) Percursos de autoria:

exercícios de pesquisa. Campinas/ SP: editora Alínea, 2007. 12. ELLIOTT, J. El cambio educativo desde la investigación-acción. Madrid:

Morata, 1991. 13. ESTEBAN, M. T.; ZACUR, E. (Orgs.) Professora-pesquisadora: uma práxis

em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 14. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 15. GAMBOA, S. S. Pesquisa em educação: métodos e epistemologias.

Chapecó: Argos, 2007. 16. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2011. 17. GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E.M. (Orgs). Cartografias

do trabalho docente. Campinas: Mercado das Letras, 1998. 18. HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de

trabalho; Trad. Jussara Haurbert Rodriguês. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

19. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e incerteza. São Paulo: Cortez, 2011.

20. KRAMER, S. Direito da criança e projeto político pedagógico de educação infantil. In: BASÍLIO, L.; KRAMER, S. Infância, educação e direitos humanos.

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São Paulo: Cortez, 2003. 21. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato

pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011. 22. MIZUKAMI, M. G. & REALI, A. M. M. R. ( Orgs.) Escola e aprendizagem da

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