30
BOLETIM DA REPÚBLICA Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 2.º SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Direcção Nacional dos Registos e Notariado DESPACHO Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida autorização ao senhor José Manuel Chavango, para efectuar a mudança do seu nome para passar a usar o nome completo de Rafique Abdala Chavango. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 22 de Julho de 2011. — A Directora Nacional Adjunta, Zaira Ali Abudala. DESPACHO Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida autorização a senhora Currula Cumba, para efectuar a mudança do seu nome passando a usar o nome completo de Silência David Cumba. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 23 de Agosto de 2011. — O Director Nacional, Arlindo Alberto Magaia. DESPACHO Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida autorização ao senhor André Alberto Nhavoto, para efectuar a mudança do nome da sua filha menor Melú André Nhavoto para passar a usar o nome completo de Jenyfa André Nhavoto. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 14 de Setembro de 2011. — O Directora Nacional, Arlindo Alberto Magaia. Motorcity, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que no dia treze de Junho de dois mil e onze, foi matriculada na Conservatória dos Registos de Quelimane sob o n.º 100225867, do registo de entidades legais uma sociedade comercial por quotas denominada Motorcity, Limitada. É celebrado o presente contrato de sociedade, nos termos do termo do artigo noventa do Código Comercial, entre: Innocent Shumba, casado, em regime de comunhão geral de bens, com a senhora Tendai Docas Makombe, natural de Zimbabwe, de nacionalidade zimbabweana e residente nesta cidade, portador do Passaporte n.º CN024692, de onze de outubro de dois mil e dez, emitido na República de Zimbabwe; Tendai Docas Makombe, casada, em regime de comunhão geral de bens, com o senhor Innocent Shumba, natural de Zimbabwe, de nacionalidade zimbabweanae residente nesta cidade, portador do Passaporte n.º AN882721, de vinte oito de julho de dois mil e quatro, emitido na República de Zimbabwe. CAPÍTULO II ARTIGO PRIMEIRO Denominação e sede A sociedade adopta a denominação de Motorcity, Limitada, e tem a sua sede nesta cidade de Quelimane, podendo por deliberação de assembleia geral abrir ou encerrar dentro e fora de país quando for conveniente. ARTIGO SEGUNDO Duração A sua duração será por tempo indeterminado, contando-se o seu início a partir da data da celebração da escritura da sua construição. ARTIGO TERCEIRO Objecto Um) A sociedade tem por objecto: comércio geral a grosso e a retalho com importação e exportação de viaturas, motorizadas, peças e prestação de qualquer tipo de serviços comerciais. Dois) A sociedade poderá adquirir partici- pações financeiras em sociedae e constituir ou já constituídos ainda que tenha como objectivo social diferente do da sociedade.

Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

BOLETIM DA REPÚBLICASexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39

2.º SUPLEMENTOPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República» deve serremetida em cópia devidamente autenticada, uma por cadaassunto, donde conste, além das indicações necessárias paraesse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado:Para publicação no «Boletim da República».

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Direcção Nacional dos Registos e Notariado

DESPACHO

Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedidaautorização ao senhor José Manuel Chavango, para efectuar a mudança doseu nome para passar a usar o nome completo de Rafique Abdala Chavango.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 22 deJulho de 2011. — A Directora Nacional Adjunta, Zaira Ali Abudala.

DESPACHO

Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida

autorização a senhora Currula Cumba, para efectuar a mudança

do seu nome passando a usar o nome completo de Silência David

Cumba.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo,

23 de Agosto de 2011. — O Director Nacional, Arlindo Alberto

Magaia.

DESPACHO

Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida

autorização ao senhor André Alberto Nhavoto, para efectuar a mudança

do nome da sua filha menor Melú André Nhavoto para passar a usar o

nome completo de Jenyfa André Nhavoto.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo,

14 de Setembro de 2011. — O Directora Nacional, Arlindo Alberto

Magaia.

Motorcity, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia treze de Junho de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória dos Registos deQuelimane sob o n.º 100225867, do registo deentidades legais uma sociedade comercial porquotas denominada Motorcity, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do termo do artigo noventa doCódigo Comercial, entre:

Innocent Shumba, casado, em regime decomunhão geral de bens, com a senhora TendaiDocas Makombe, natural de Zimbabwe, denacionalidade zimbabweana e residente nestacidade, portador do Passaporte n.º CN024692,de onze de outubro de dois mil e dez, emitido naRepública de Zimbabwe;

Tendai Docas Makombe, casada, em regimede comunhão geral de bens, com o senhorInnocent Shumba, natural de Zimbabwe, denacionalidade zimbabweanae residente nestacidade, portador do Passaporte n.º AN882721,de vinte oito de julho de dois mil e quatro, emitidona República de Zimbabwe.

CAPÍTULO II

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação deMotorcity, Limitada, e tem a sua sede nestacidade de Quelimane, podendo por deliberaçãode assembleia geral abrir ou encerrar dentro efora de país quando for conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração da escritura da sua construição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto: comérciogeral a grosso e a retalho com importação eexportação de viaturas, motorizadas, peças eprestação de qualquer tipo de serviçoscomerciais.

Dois) A sociedade poderá adquirir partici-pações financeiras em sociedae e constituir oujá constituídos ainda que tenha como objectivosocial diferente do da sociedade.

Page 2: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (26)

Dois) A sociedade poderá exercer quaisqueroutrs actividades desde que para isso estejadevidamente autorizado nos termos da legislaçãoem vigor.

CAPÍTULO II

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,dividido em duas quotas no valor de dez milmeticais, equivalente a ciquenta por cento docapital social cada uma, subscrita pelos sóciosInnocent Shumba e Tendai Docas Makombe

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuido quantas vezes for necessário desdeque a assembleia geral delibere sobre o assunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessação ou alienação de toda a partede quotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os só ciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dela, activa epassivamente, passa desde já a cargo dos doissócios que são nomeados sócios gerentes complenos poderes.

Dois) Os gerentes tem plenos poderes paranomearem mandatários a sociedade, conferindo,os necessários poderes de representação.

ARTIGO OITAVO

Assembeia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes for necessáriafor necessária desde que as circunstâncias assimo exijam para deliberar sobre qualquer assuntoque diga respeito a sociedade.

CAPÍTULO IV

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitação

de um dos sócios da sociedade os seusherdeiros assumem automaticamente o lugar nasociedade com dispensa de caução, podendoestes nomear seu representante se assim oentender desde que obedeçam o preceituado nostermos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos, serão regulados pelocódigo comercial e demais legislação vigentesna República de Moçambique.

Quelimane, vinte e dois de Setembro dedois mil e onze. — O Conservador, Sérgio

Custódio Muiambo.

Toin, Limitada — SociedadeUnipessoal

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e dezassete de Agosto de dois mil eonze, foi matriculada na Conservatória dosRegistos de Quelimane sob n.º 100239353, doRegistos de Entidades Legais uma sociedadedenominada Toin, Limitada Sociedade—Unipessoal, com sede na cidade deQuelimane, província da Zambézia que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objectivo

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominação deToin, Limitada — Sociedade Unipessoal, comsede na Estrada Nacional Número Sete, emNicoadala – sede, província da Zambézia esucursal na cidade da Beira.

Dois) Sempre que se julgar conveniente soba deliberação da assembleia geral, poder-se-áabrir sucursais, agências, delegações ouqualquer outra forma de representação social,em território nacional.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade durará por tempo indetermi-nado, contando-se o seu dia de início a partir dadata do seu registo na Conservatória competente.

ARTIGO TERCEIRO

Objectivo

Um) A sociedade tem por objecto social oexercício das seguintes actividades:

a) Transporte de carga diversa, incluindocombustíveis;

b) Transporte de passageiros.

Dois) A sociedade poderá ainda exerceroutras actividades conexas, complementares esubsidiárias do objecto principal desde queobtenha as necessárias autorizações de quem dedireito.

CAPÍTULO II

Do capital social, suprimentos,cessão ou divisão de quotas

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, subscrito e integral-mente realizado em dinheiro, é de cento ecinquenta mil meticais, pertencente ao únicosócio Omar Ibraimo Nurmamade.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou várias vezes, com ou sementrada de novos sócios, mediante deliberaçãodo sócio.

ARTIGO QUINTO

Suprimentos

Não haverá prestações suplementares decapital, porém, o sócio poderá fazer à sociedadeos suprimentos de que esta carecer, ao juro e demais condições a estabelecer de conformidadeda deliberação do sócio.

ARTIGO SEXTO

Cessão ou divisão de quotas

A cessão de quotas ou parte delas, assimcomo a sua oneração em garantia ou quaisquerobrigações do sócio, depende da deliberação domesmo, sendo nulos quaisquer actos de talnatureza que contrariem o disposto no presentenúmero.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral e representaçãosocial

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

A assembleia geral reunir-se-á ordinaria-mente uma vez por ano, normalmente na sua

Page 3: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (27)30 DE SETEMBRO DE 2011

sede da sociedade para apresentação, apreciaçãoou modificação do balanço e contas exercícios eextraordinariamente, sempre que for necessário.

ARTIGO OITAVO

Administração e gerência

Um) A administração e gerência da sociedadee a sua representação em juízo e fora dela activae passivamente fica a cargo do sócio único,Omar Ibraimo Nurmamade. Com dispensa decaução.

Dois) Para obrigar a sociedade em todos osactos e contratos é bastante a assinatura do sóciogerente.

Três) Por acordo do sócio poderá a sociedadeou o mesmo fazer-se representar por umprocurador, ou a sociedade poderá, paradeterminados actos eleger mandatários.

CAPÍTULO IV

Das contas e resultados

ARTIGO NONO

Anualmente será dado o balanço, encerradocom a data de trinta e um de Dezembro. Oslucros líquidos apurados em cada balanço,depois de deduzidos pelo menos cinco por centopara o fundo de reserva legal.

ARTIGO DÉCIMO

Disposições finais

Em tudo o que for omisso no presentecontrato aplicar-se-ão as disposições do códigocomercial e demais legislação em vigor naRepública de Moçambique.

Quelimane, vinte e dois de Agosto de doismil e onze. — O Conservador, Sérgio CustódioMiambo.

El Hacienda Beach TradingDream Catcher Lodge & Ocean

Adventures, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezassete de Fevereiro de dois mil eonze, lavrada de folhas vinte verso e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerotrinta e três, da Conservatória dos Registos deVilankulo, a cargo de Orlando FernandoMessias, Conservador, em pleno exercício defunções notariais, na sociedade em epígrafe, foioperada uma alteração parcial do pacto socialem que a sociedade passou a ostentar uma novadenominação, alterando a anterior de ElHacienda Beach Lodge, Limitada,consequentemente alterou-se o artigo primeiroque rege a a sociedade e passou a ostentar aseguinte nova redacção:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação social

A sociedade adopta a denominação ElHacienda Beach Trading Dream Catcher Lodge

& Ocean Adventures, Limitada, tem a sua sedeem Inhassoro, na província de Inhambane,podendo, por deliberação da assembleia geral,mudar a sua sede para qualquer ponto doterritório nacional ou estrangeiro.

Que o mais não alterado continuam a vigoraràs disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Vilankulo, vinte e dois de Setembro de doismil e onze. — O Ajudante, Ilegível.

China Jiangsu InternationalMozambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e três de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100247623 umasociedade denominada China JiangsuInternational Mozambique, Limitada.

Entre:Yong Yan, solteiro, de cinquenta anos de

idade, nacionalidade chinesa, residente na cidadeda Matola, portador do Passaporten.° G27560761, emitido pelas autoridadeschinesas na província de Jiangsu, aos quinzede Fevereiro de dois mil e oito, acidentalmenteem Moçambique;

Hongwei Tang, solteiro de quarenta e cincoanos de idade, nacionalidade chinesa, portadordo Passaporte n.° G42324997, emitido pelasautoridades chinesas na Província de Jiangsu,aos sete de Outubro de dois mil e dez,acidentalmente em Moçambique;

Kai Wang, solteiro de trinta anos de idade,nacionalidade chinesa, portador do Passaporten.° G30224296, emitido pelas autoridadeschinesas na Província de Jiangsu, aos vinte eoito de Junho de dois mil e nove, acidentalmenteem Moçambique;

Yajun He, solteiro de quarenta e oito anosde idade, nacionalidade chinesa, portador doPassaporte n.° G20237098, emitido pelasautoridades chinesas na Província de, Jiangsu,aos vinte e cinco de Setembro de dois mil e sete,, acidentalmente em Moçambique.

É celebrado o presente contrato desociedade, nos termos do artigo noventa doCódigo Comercial..

Pelo presente contrato de sociedade outorgae constitui uma sociedade, por quotas e deresponsabilidade limitada, que se rege pelascláusulas constantes nos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade, adopta a denominação de ChinaJiangsu International Mozambique, Limitada, eterá a sua sede na Matola rio, Rua da Doca númeromil e duzentos e trinta e cinco,rés-do-chão,província de Maputo.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) Construção civil e obras públicas.Dois) A sociedade poderá adquirir partici-

pação, financeira em sociedade a constituir oujá constituídas, ainda que tenham objecto socialdiferente do da sociedade.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de quinhentos milmeticais correspondente a cem por cento docapital social, subdividido em quatro quotas:

a) Uma quota no valor nominal dequatrocentos e setenta mil meticaiscorrespondente a noventa e quatropor cento do capital social,pertencem ao sócio, Yong Yan;

b) Uma quota no valor nominal de dezmil e meticais correspondente a doispor cento do capital social,pertencente ao sócio, HongweiTang;

c) Uma quota no valor nominal de dezmil e meticais correspondente a doispor cento do capital social,pertencente ao sócio, Kai Wang;

d) Uma outra quota no valor nominal dedez mil e meticais correspondente adois por cento do capital social,pertencente ao sócio, Yajun He.

ARTIGO QUINTO

(Aumento do capital)

Um) O capital social poderá ser aumentadoou diminuído, quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

Dois) A sociedade poderá também exercerqualquer outra actividade comercial, sempre quea assembleia geral assim o deliberar e após obtidaa autorização da entidade competente.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO SEXTO

(Administração)

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo, dentro e fora delaactiva e passivamente, passam desde já a cargodos sócios, Yong Yan, Hongwei Tang, KaiWang e Yajun He.

Page 4: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (28)

Dois) O administrador têm plenos poderes

para nomear mandatários à sociedade, conferindo

os necessários poderes de representação.

Três) A sociedade fica obrigada pela

assinatura de um gerente ou procurador

especialmente constituído pela gerência nos

termos e limites específicos do respectivo

mandatário.

Quatro) Com excepção ao sócio gerente, é

vedado qualquer outro gerente ou mandatário

assinar em nome da sociedade quaisquer actos

ou contratos que digam respeito a negócios

estranhos à mesma, tais como letras de favor,

fianças, avales ou abonações.

Cinco) Os actos de mero expediente, poderão

ser individualmente assinados por qualquer

empregado da sociedade, para o tal autorizado

pela gerência.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-

mente uma vez por ano para apreciação e

aprovação do balanço e contas do exercício findo

e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-se e

validamente deliberar sem dependência de prévia

convocação, se o sócio estiver presente ou

representado e manifestar unanimemente a

vontade de que a assembleia se constitua e

delibere sobre determinado assunto, salvo nos

casos em que a lei a proíbe.

ARTIGO OITAVO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos termos

estabelecidos na lei ou será feita na forma

aprovada por deliberação dos sócios.

ARTIGO NONO

(Herdeiros)

Em caso de morte, interdição ou inabilitação

de um dos sócios, os seus herdeiros assumem

automaticamente o lugar na sociedade com

dispensa de caução, podendo estes nomear seus

representantes se assim o entenderem, desde que

obedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

(Omissões)

Em tudo quanto fica omisso, regularam as

disposições da legislação aplicada em

Moçambique.

Maputo, vinte e três de Setembro de dois

mil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Moznika, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de dezanove de Julho de dois mil eonze, exarada de folhas setenta e uma e seguinte,do livro de notas para escrituras diversas númeroseis traço E, do Terceiro Cartório Notarial deMaputo, perante Lucrécia Novidade de SousaBonfim, licenciada em Direito, técnica superiordos registos e notariado N1 e notária em exercíciono referido cartório, foi constituída entre:Nicolaas Du Plessis e Karen Du Plessis,Nicolaas du Plessis, uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelostermos constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação de Moznika, Limitada, e reger-se-á pelos presenteestatutos e demais legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem sua sede nesta cidade deMaputo e, por deliberação da assembleia geral,sempre que se justifique, a sede poderá sertransferida para qualquer outro lugar do país.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando o seu início a partir dadata da assinatura da escritura pública.

ARTIGO QUARTO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto o exercíciodas seguintes actividades:

a) Turismo e hotelaria;b) Agro-pecuária;c) Obras pùblicas e construção civil;d) Comércio por grosso e a retalho;e) Importação e exportação;f) Prestação de serviços.

Dois) Por deliberação da assembleia geralda sociedade poderá ainda exercer outrasactividades que sejam conexas ou subsidiáriasde actividade principal bem como adquirirparticipações minoritárias ou maioritárias, nocapital social de outras sociedades, nacionais ouestrangeiras, independentemente do ramo deactividade.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de vinte mil meticais e

corresponde à soma de três quotas, duas com ovalor nominal de nove mil meticais cada uma epertencentes aos sócios, Nicolaas Du Plessis eKaren Du Plessis e uma quota dez mil meticaispertencente ao sócio Nicolaas du Plessis.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral, o capital social da sociedade poderá seraumentado com recurso a novas entradas ou porincorporação de reservas disponíveis.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas entre os sócios élivre.

Dois) A cessão total ou parcial, de quotas aterceiros está sujeita ao prévio consentimentoescrito da sociedade, sendo que os sócios nãocedentes gozam do direito de preferência.

Três) O sócio que pretenda ceder a sua quotaa terceiros, deverá comunicar a sua intenção aosrestantes sócios e a sociedade, por meio de cartaregistada enviada com uma antecedência nãoinferior a trinta dias, na qual constará aidentificação do potencial cessionário e todas ascondições que tenham sido propostas.

Quatro) Os restantes sócios deverão exercero seu direito de preferência no prazo máximo detrinta dias a contar da data da recepção da cartaregistada referida no número anterior.

Cinco) Se nenhum dos sócios exercer o seudireito de preferências, nem a sociedademanifestar por escrito a sua oposição à cessãoproposta, o sócio cedente poderá transmitir aopotencial cessionário a sua quota, total ouparcialmente.

ARTIGO SÉTIMO

(Ónus e encargos)

Um) Os sócios não constituirão nemautorizarão que seja constituídos quaisquer ónus,ou outros encargos sobre as suas quotas, salvose autorizados pela sociedade, mediantedeliberação da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretenda constituirquaisquer ónus ou outros encargos sobre a suaquota, deverá notificar a sociedade, por cartaregistada com aviso de recepção, dos respectivostermos e condições, incluindo informaçãodetalhada da transacção subjacente.

Três) A reunião da assembleia geral seráconvocada no prazo de quinze dias a contar dadata da recepção da referida carta registada.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO OITAVO

(Órgãos sociais)

Constituem órgãos sociais da sociedade aassembleia geral, administração e o fiscal ùnico.

Page 5: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (29)30 DE SETEMBRO DE 2011

ARTIGO NONO

(Composição da assembleia geral)

Um) A assembleia geral é constituída portodos os sócios da sociedade.

Dois) As reuniões da assembleia geral serãoconduzidas por uma mesa composta por umpresidente e um secretário, os quais se manterãonos seus cargos até que a estes renunciem ou atéque a assembleia geral delibere destituí-los.

ARTIGO DÉCIMO

(Reuniões e deliberações)

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, pelo menos uma vez por ano,nos primeiros três meses depois de findo oexercício do ano anterior e, extraordiariamentesempre que tal se mostre necessário.

Dois)As reuniões terão lugar na sede dasociedade, salvo quando todos os sóciosacordarem na escolha de outro local.

Três) As reuniões deverão ser convocadaspor qualquer administrador ou ainda a pedido deum dos sócios, por meio de carta registada, comaviso de recepção, com a antecedência mínimade quinze dias.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Competências da assembleia geral)

A assembleia geral delibera sobre os assuntosque lhe esteja exclusivamente reservadospela lei ou por estes estatutos, nomeadamente:

a) Aprovação do relatório anual da ad-ministração do balanço e das contasdo exercício;

b) Distribuição de lucros;c) A designação ou destituição de

qualquer membro da administração;d) Outras matérias são reguladas pela lei

comercial.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Administração)

Um) A sociedade será administrada por doisadministradores, que podem ser pessoasestranhas à sociedade.

Dois) Os administradores exercem os seuscargos até que estes renunciem ou ainda até adata em que a assembleia geral delibere destituí--los.

Três) Os administradores estão isentos deprestar caução.

ARTIGO DECIMO TERCEIRO

(Competências)

Os administradores terão todos os poderespara gerir a sociedade e prosseguir o seu objectosocial, salvo os poderes e competências que nãoestejam exclusivamente atribuídos por lei ou pelospresentes estatutos à assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Vinculação da sociedade)

A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de qualquer um dosadministradores;

b) Pela assinatura do procurador, nosprecisos termos do respectivoinstrumento de mandato.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Morte ou incapacidade)

Um) Em caso de morte, incapacidade físicaou mental definitiva ou interdição de qualquersócio, a sua parte social continuará com os seusherdeiros ou representantes legais, nomeandoum entre eles mas que a todos represente nasociedade enquanto a sua quota se mantiverindivisa.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Amortizações)

Um) A sociedade poderá amortizar qualquerquota por acordo com o respectivo titular emcaso de interdição, insolvência ou falência dosócio, arresto, arrolamento ou penhora da quota,cessão de quotas sem consentimento, falta decumprimento do dever da sociedade ou qualqueroutro modo sujeito a justiça.

Dois) A amortização far-se-á pelo valornominal da quota a pagar em três prestaçõesiguais de seis, doze e dezoito meses a contar dadata da deliberação da amortização.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Balanço)

O exercício social corresponde ao ano civilque encerra no dia trinta e um de Dezembro decada ano e o mesmo será submetido à apreciaçãoda assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Resultados e sua aplicação)

Um) Dos lucros obtidos em cada exercíciodeduzir-se-á em primeiro lugar a percentagemnecessária a constituição de reserva legal se nãoestiver constituída nos termos da lei ou sempreque seja necessário reintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros será aplicadaconforme deliberação da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Dissolução liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos termos dalei.

Dois) Serão nomeados liquidatários oumembros do conselho de administração que naaltura da dissolução exerçam o cargo dedirectores, excepto quando a assembleia geraldeliberar de forma diferente.

CAPÍTULO IV

Das disposições

ARTIGO VIGÉSIMO

(Disposições finais)

Um) Em tudo o que foi omisso nos presentesestatutos aplicar-se-á as disposições legais emvigor na República de Moçambique.

Dois) Em caso de litígio as partes podemresolver de forma amigável e na falta de consensoé competente o foro do Tribunal Judicial, comrenúncia a qualquer outro.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mil eonze. — A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

AKILIS Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e três de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100247593 umasociedade denominada AKILIS Moçambique,Limitada,entre:

Akilis Holdings, Limited , sociedadecomercial de Direito Gibraltareno, inscrita noConservatória do Registo das CompanhiasPrivadas de Gibraltar sob o número noventa eoito mil quatrocentos e dezassete, sediada emGilbraltar, Suite cinco vírgula trinta e nove IrishTown, neste acto representada por Juan MartinZayas Alegre, de nacionalidade espanhola,portador do Passaporte n.º BA480869, emitidoa trinta de Novembro de dois mil e seis , naqualidade de sócio-gerente; e

Electro Sul, Limitada, sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitada, comsede na Avenida vinte e quatro de Julho númeronovecentos e quarenta e um, matriculada naConservatória do Registo Comercial de Maputosob o número oito mil quatrocentos e dezanove,a folhas nove do livro C traço vinte e dois, como NUIT 40004706, neste acto representada peladirectora-geral, a Senhora Maria da AssunçãoCoelho Leboeuf Abdula, com poderes para oacto.

As partes acima identificadas têm, entre si,justo e acertado o presente contrato de sociedade,que se regerá pelos termos e condições doseguinte estatuto:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade adopta a denominação deAKILIS Moçambique, Limitada e constitui-se,

Page 6: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (30)

por tempo indeterminado, sob a forma desociedade anónima e rege-se pelos presentesestatutos e demais legislação moçambicanaaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, Avenida Samora Machel, númerocento e vinte.

Dois) Mediante simples deliberação doconselho de administração, a sociedade poderáabrir e encerrar delegações, sucursais, filiais ououtras formas de representação comercial, noterritório nacional ou no estrangeiro, bem comotransferir a sede da sociedade para qualquer outrolocal do território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Exploração, extracção e processamentode recursos minerais;

b) Comercialização de recursos minerais;c) Importação e exportação de recursos

minerais;d) Quaisquer actividades afins aos

objectos acima descritos.

Dois) A sociedade pode adquirir e deterparticipações em outras sociedades e exercer osdireitos sociais inerentes a essas participações,com o objectivo de intervir na gestão ou obter ocontrolo das sociedades participadas, podendoestas prosseguir qualquer objecto social, sobqualquer forma, e serem nacionais ousubordinadas a normas de direito estrangeiro.

Três) A sociedade poderá realizar quaisqueroutras actividades consideradas complementaresou acessórias ao objecto social acima descrito,incluindo a concessão de garantias, a prestaçãode serviços técnicos, de gestão financeira eadministrativa às sociedades por ela participadas,e ainda a realização de estudos de viabilidadepor conta de outrem, desde que devidamenteautorizada pela assembleia geral e devidamentelicenciada para o efeito.

Três) A sociedade poderá adquirir e alienar,sob qualquer forma em direito permitido,imóveis ou outro tipo de propriedade urbana ourústica, bem como administrá-la e arrendá-la paraseu uso próprio ou de terceiros.

Quatro) A sociedade poderá ainda exercer aactividade de comércio de importação eexportação nos termos estabelecidos na lei.

CAPÍTULO II

Do capital, acções e obrigações

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, totalmente subscrito erealizado, é de quatro milhões de meticais,dividido na seguinte proporção:

a) Akilis Holdings, Limited, com o valortotal de dois milhões e duzentos milmeticais, correspondente a cinquentae cinco por cento do capital social;

b) Electro Sul, Limitada, com o valor totalde um milhão e oitocentos milmeticais, correspondente a quarentae cinco por cento do capital social;

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor deliberação da assembleia geral queigualmente fixará os termos e as condições.

Três) Os sócios gozam do direito depreferência na aquisição de novas quotas,proporcionalmente a sua participação no capitalsocial à data dos aumentos de capital.

Quatro) Se, após ter subscrito a quota,determinado sócio não a realizar dentro do prazoindicado nas condições de subscrição, será essaparte subscrita e realizada por outros sócios, empartes iguais.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessão ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consentimento dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelo preço quemelhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO SEXTO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente uma vez por ano, para apreciação eaprovação do balanço e contas do exercício findoe repartição de lucros ou perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito à sociedade.

ARTIGO SÉTIMO

(Mesa da assembleia geral)

Um) A mesa da assembleia geral é compostapor um presidente e por um secretário.

Dois) O presidente e o secretário da mesasão eleitos em assembleia geral, de entre os sóciosou terceiras pessoas.

Três) Compete ao presidente convocar, compelo menos trinta dias de antecedência, e dirigiras reuniões da assembleia geral, dar posse aosmembros do conselho de administração e assinaros termos de abertura e de encerramento doslivros de actas da assembleia geral e do conselhode administração, bem como exercer as demaisfunções conferidas pela lei ou pelos presentesestatutos.

Quatro) Ao secretário incumbe, além decoadjuvar o presidente, a organização econservação de toda a escrituração e expedienterelativos à assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

(Reuniões ordinárias e extraordinárias)

Um) A assembleia geral deve reunirordinariamente nos três meses imediatos aotermo de cada exercício, salvo se a autoridadefiscal permitir a dilatação deste período.

Dois) A assembleia geral reúne extraordina-riamente sempre que devidamente convocada,por iniciativa do presidente da mesa ou arequerimento do conselho de administração, doconselho fiscal ou de sócios que representem,pelo menos doze vírgula cinco por cento docapital social.

Três) A assembleia geral reúne-se, regra geral,na sede social, mas poderá reunir-se em qualqueroutro local do território nacional, desde que opresidente da Mesa assim o decida.

Quatro) Os sócios deliberam sobre as matériasque lhes são especialmente atribuídas pela lei oufixadas na respectiva convocatória à luz dospresentes estatutos e sobre as quais não estejamcompreendidas nas atribuições de outros órgãosda sociedade.

Cinco) Sobre matérias de gestão da sociedade,os sócios só podem deliberar a pedido doconselho de administração.

ARTIGO DÉCIMO

(Quorum deliberativo)

Um) A assembleia geral só pode funcionarem primeira convocação se estiverem presentesou representados sócios que reúnam, pelomenos, cinquenta e seis por cento do capitalsocial e, em segunda convocação, qualquer queseja o número de sócios presentes ourepresentados.

Dois) Qualquer que seja a forma de votaçãoas deliberações serão tomadas por maioriasimples dos votos dos sócios presentes ourepresentados, salvo se disposição legalimperativa exigir maioria mais qualificada.

SECÇÃO II

Do conselho de administração

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração)

Um) A administração da sociedade seráexercida por um conselho de administraçãocomposto por três ou cinco membros, conformedeliberação da assembleia geral, sendo que umdeles é designado presidente que lhe é atribuídovoto de qualidade nas deliberações deste órgão.

Dois) Compete ao conselho de administraçãogerir as actividades da sociedade, obrigar asociedade e representá-la em juízo ou fora dele,activa e passivamente, devendo subordinar-seàs deliberações dos sócios, em geral praticar

Page 7: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (31)30 DE SETEMBRO DE 2011

todos os demais actos tendentes à realização doobjecto social que a lei e os estatutos nãoreservem à assembleia geral e, em especial:

a) Estabelecer em território nacional oufora dele, transferir ou encerrarsucursais, agências ou quaisqueroutras formas de representaçãosocial, bem como deslocar a sedesocial para qualquer parte doterritório nacional, conformeestabelecido no artigo terceiro destesestatutos;

b) Nomear mandatários a sociedade,conferindo os necessários poderesde representação.

Três) O conselho de administração podedelegar num ou mais administradores, a gestãocorrente da sociedade, porém, a delegação depoderes não exclui a competência do conselhode administração para tomar quaisquerresoluções sobre os mesmos assuntos.

Quatro) O membro do conselho deadministração que tiver recebido poderes nostermos do número anterior, é designadoadministrador delegado e, no exercício das suasfunções, dirige uma direcção executiva dasociedade.

Cinco) Cabe ao conselho de administração adesignação, composição e determinação dascompetências e tarefas da direcção executiva.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Forma de obrigar a sociedade)

Um) Sem prejuízo da estipulação do númeroum do artigo décimo primeiro do presenteestatuto, a sociedade fica obrigada:

a) Pela única assinatura de umadministrador, para assuntoscorrentes da sociedade;

b) Pela assinatura conjunta de doisadministradores, para celebração decontratos comerciais que obriguema sociedade;

c) Pela única assinatura de um mandatáriocom poderes para certa ou certasespécies de actos.

Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela única assinatura de um administrador ou deum mandatário com poderes gerais deadministração, quando um ou outro actuem emconformidade e para execução de umadeliberação da assembleia geral ou do conselhode administração.

Três) Para a movimentação das contasbancárias e/ou relação com instituições decrédito, são exigíveis duas assinaturas, sendosempre obrigatória a do administrador delegado.

SECÇÃO III

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos casos previstosna lei e por deliberação dos sócios que, entretanto,regularão a sua liquidação em tudo quanto nãoestiver disposto na lei comercial.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Exoneração de sócio)

Sem prejuízo do disposto na legislaçãocomercial em vigor, qualquer sócio, querendo,pode exonerar-se da sociedade, tendo direito aquota-parte no total do património social, emrelação a percentagem subscrita no capital socialdepois de apurados os créditos e débitoscorrentes.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Casos omissos)

As omissões aos presentes estatutos serãoreguladas e resolvidas de acordo com o CódigoComercial em vigor, aprovado por Decreto-Lein.º doze barra dois mil e cinco, de vinte e sete deDezembro, e demais legislação aplicável.

Maputo, vinte e três de Setembro de dois mile onze .— O Técnico, Ilegível.

Tipu Motors, Limitada

Certifico,para efeitos de publicação,que nodia vinte e três de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100246597 umasociedade denominada Tipu Motors Limitada,entre:

Qasim Zia, solteiro maior, natural dePaquistão, residente no Bairro Central, númeromil trinta e sete, portador do Passaporte númeroKG4974923, doze de Agosto do ano dois mile dez, em Paquistão;

Umar Sarwar, solteiro maior, natural dePaquistão, residente no Central, casa númeromil trinta e sete, portador do Passaporten.º AP 5991042, emitido aos oito de Janeirodo ano dois mil e onze, pela Direcção Nacionalde Migração em Paquistão.

Constituem entre si uma sociedade deresponsabilidade limitada que reger- se-á pelosseguintes artigos:

ARTIGO PRIMERO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominação deTipu Motors, Limitada, a sua sede no Bairrode Maxaquene, na Avenida Joaquim Chissanonúmero mil oitocentos e dezassete, rés-do-chãono Distrito Municipal Kamaxaquene.

Dois) Podendo por deliberação da assembleiageral, abrir ou encerrar sucursais dentro e forado país quando for conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração do presente contrato.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Venda de viaturas de diversas marcas;b) Prestação de serviço diverso;c)Indústria e comércio com importação e

exportação;d)Construção civil, imobiliária e

consultoria em engenharia civil.

Dois) A sociedade poderá adquirir partici-pações financeiras em sociedade a constituír oujá constituídos ainda que tenha como objectosocial diferente do da sociedade, bem comoexercer outras actividades subsidiárias ouconexas às principais.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cinquenta mil meticais,correspondente à soma de duas quotas disiguais:Uma quota no valor de trinta mil meticais,correspondente ao sócio Qasim Zia, equiva-lente a sessenta por cento do capital social, eoutra quota de vinte mil meticais corres-pondente ao sócio Umar Sarwar equivalente aquarenta por cento respectivamente.

ARTIGO QUINTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessação ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

ARTIGO SEXTO

Gerência

Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dela, activa epassivamente, será exercida por Qasim Zia, quedesde já fica nomeado gerente, com dispensa decaução, bastando a sua assinatura, para obrigara sociedade.

Dois) O/s gerente/s tem plenos poderes paranomear mandatário/s a sociedade, conferindo,os necessários poderes de representação.

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes for necessária

Page 8: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (32)

desde que as circunstâncias assim o exijam paradeliberar sobre qualquer assunto que digarespeito a sociedade.

ARTIGO OITAVO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO NONO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estes nomearseu representante se assim o entender desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

Casos omissos

Os casos omissos, serão regulados pela lei eem demais legislação aplicável na República deMoçambique.

Maputo, vinte e três de Setembro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Swan Cron , Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, noBoletim da República por escritura lavrada nodia seis de Novembro de mil novecentos enoventa e oito, exarada a folhas uma a três versoe seguintes do livro de notas número B traçooitenta e três, na Conservatória dos Registos eNotariado da Beira, a cargo de Silvestre MarquesFeijão, Ajudante em pleno exercício de funçõesnotariais, compareceram como outorgantes: JanHendrik Swanepoel, casado com Carol ElaineSwanepoel, sob o regime comunhão de bens, denacionalidade Sul Africana e residente nestacidade de Chimoio e Abaham Petrus JohannesCronje, casado com Vera Cronje sob o regimede comunhão de bens, de nacionalidade sul-africana e residente nesta cidade de Chimoio peloreferido acto os outorgantes constituíram entresi uma sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada que se regulará nostermos e nas condições seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a denominação deSwan Cron, Limitada.

Dois) E tem a sua sede na cidade de Tete.Três) A sociedade poderá mediante deli-

beração da assembleia geral transferir a sua sedepara outro ponto do País.

Quatro) A sociedade poderá ainda pordeliberação da assembleia geral, abrir agências,delegações, sucursais ou outras formas derepresentação social.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade durará por tempo indeterminado,contando-se o seu início á partir da data dacelebração da respectiva escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objectivo:Agricultura mecanizada,construção civil,reflorestamento, indústria de madeira e turismo.

Dois) O objecto social comprende aindaoutras actividades de natureza acessória e oucomplementar da actividade principal.

Três) Por deliberação da assembleia geral asociedade poderá dedicar-se a outras actividadesindustriais ou comerciais nos temos da lei ouainda associar-se por qualquer forma legalmentepermitida ou participar no capital de outrasempresas.

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social integralmente realizadoem dinheiro, e bens é de vinte mil meticais,correspondentes a soma de quatro iguais devalores nominais cinco mil meticais cada,correspondentes a vinte e cinco por cento docapital cada, pertencentes aos sócios: ,respectivamente.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor uma ou mais vezes mediante deliberação daassembleia geral.

Três) Em caso de aumento do capital social,os sócios existentes terão direito de preferência,na proporção das respectivas quotas.

ARTIGO QUINTO

O conselho de gerência poderá determinar ascondições e formas para realização de prestaçõessuplementares de capital pelos sócios.

ARTIGO SEXTO

Um) A divisão ou cessão de quotas entre ossócios e a sociedade é livre, entretanto, parapessoas estranhos à sociedade fica dependentedo consentimento desta, e aos sócios ficareservado o direito de preferência na suaaquisição.

Dois) O sócio cedente deverá notificar porescrito ao conselho de gerência, com umaantecedência mínima de sessenta dias, indicandoas condições da mesma, bem como o nome doadquirente.

Três) No prazo de oito dias após a recepçãoda informação acima referida, o conselho degerência deverá informar aos demais sócios sobrea proposta de transacção.

Quatro) No prazo de quarenta e cinco dias,após a recepção da informação, o conselho degerência ou os sócios, deverão exercer o seudireito de preferência, caso considerem que hásimulação de preço oferecido pelo adquirente ovalor da quota será o que resultar do respectivovalor demonstrado pelo último balanço aprovadopela sociedade.

Cinco) Havendo mais de um sóciointeressado na aquisição da quota, a mesma serádividida na proporção do capital que entãopossuirem na sociedade.

Seis) Nos casos em que nenhum sócio enem a sociedade exerçam o respectivo direito depreferência, o sócio cedente poderá entãoproceder a cessação da quota nos termosnotificados.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A sociedade tem a faculdade deamortizar quotas, para o que deve deliberar nostermos do preceituado no Código Comercial, nosseguintes termos:

a) Por acordo do respectivo proprietário;b) Quando qualquer quota tenha sido

penhorada ou por qualquer formaapreendida em processo adminis-trativo ou judicial.

Dois) Em qualquer dos casos no númeroanterior, a amortização será feita pelo preçodeterminado por auditores independentes a partirdo valor do último balanço aprovado, acrescidoda parte proporcional dos lucros a distribuir, dasreservas constituídas a crédito particular dossócios, deduzido dos seus débitos particulares,o que será pago em prestações dentro do prazo eem condições a determinar em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Um) A assembleia geral reunir-se-á ordina-riamente três vezes por ano, sendo a primeiravez, nos primeiros três meses após o termo doexercício anterior, bem como dos resultados.Reunir-se-á ainda extraordinariamente sempreque a situação o obrigue.

Dois) A presidência da assembleia geralcaberá aos sócios eleitos.

Três) A assembleia geral será convocada pelodirector-geral por meio de carta expedida quinzedias relativamente a data da sua realização, salvoquando a lei exija outra formalidade.

Quatro) São válidas, independentemente dasformalidades de convocação, as deliberaçõestomadas por unanimidade em reunião, na qualcompareçam ou se façam representar todos ossócios, devendo neste caso a respectiva carta serassinada por todos os sócios presentes ourepresentados. Contudo esta regra se aplica asdeliberações respeitantes a modificação deestatutos ou dissolução da sociedade.

ARTIGO NONO

Um) As deliberações da assembleia serãotomadas por maioria simples dos votos dossócios presentes ou representados, excepto noscasos em que a lei exija maioria qualificada.

Dois) Além dos casos previstos na lei, seránecessária uma maioria qualificada de votos dossócios, na deliberação dos casos seguintes:

a) Alteração dos estatutos, designada-mente aumento de capital;

b) Participação no capital social de outrassociedades;

c) Constituição ou reforço das reservas;d) Fusão, divisão, transformação ou

dissolução da sociedade;

Page 9: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (33)30 DE SETEMBRO DE 2011

ARTIGO DÉCIMO

Um) A gerência e administração da sociedadeserá exercida pelos sócios Jan HendrikSwanepoel e Abaham Petrus Johannes Cronje,que desde já ficam nomeados sócios gerentes,com despensa de caução, conforme vier a serdeliberado pela assembleia geral.

Dois) Por deliberação da assembleia geralpoderá ser indicado um dos outros sócios parasubstituir o director-geral, assim como indicarum director-geral que não seja da sociedade. Asociedade fica obrigada em todos seus actos econtratos pela assinatura de qualquer um dossócios gerentes nomeados.

Três) Os gerentes designados exercerão asfunções com dispensa de caução, sendo oDirector geral e o gerente executivo.

Quatro) O conselho de gerência poderá aindaconstituir mandatários nos termos e para osefeitos do artigo duzentos e cinquenta e seis doCódigo Comercial.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) O conselho de gerência reunir-se-ásempre que necessário e pelo menos uma vezpor um trimestre, podendo ser convocado epresidido pelo director-geral.

Dois) A convocação deverá ser feita comquinze dias de antecedência e deverá sertransmitida por meio de carta com aviso derecepção. A convocatória mencionará a ordemdos trabalhos e será acompanhada dosrespectivos documentos.

Três) Os sócios ou gerentes impossibilitadosde participar na reunião poderão fazer-serepresentar por outros mediante carta dirigidaao director-geral.

Quatro) Se o presidente de conselho degerência não poder participar na reunião poderáfazer-se representar mediante carta dirigida aossócios.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) Para que o conselho de gerência possadeliberar é necessária a presença de pelo menosdois terços dos sócios ou gerentes.

Dois) O conselho de gerência deliberará pormaioria simples de votos dos membros presentesou representados. O presidente ou seurepresentante tem voto de qualidade.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) Compete ao conselho de gerência:

a) Definir a política da sociedade, elaborarorçamentos e planos de investimentopara cada exercício;

b) Receber e analisar pedidos paraalienação ou divisão de quotas emconformidade com o disposto na lei;

c) Determinar as condições em que ossócios poderão fazer suprimentos asociedade;

Dois) Através do director-geral, o conselhode gerência representará a Sociedade, nos mais

amplos poderes representando em juízo e foradele, activa e passivamente na realização dos seusobjectivos.

Três) A gestão corrente da sociedade, quenão ultrapassar as politicas e orçamentosaprovados, será da competência do gerenteexecutivo.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

A sociedade fica obrigada:

a) Pelas assinaturas de dois gerentes, eum dos quais será o presidente doconselho de gerência;

b) Pela assinatura de um gerente a quem oconselho de gerência tenha dadopoderes para o efeito;

c) Pela assinatura do gerente executivo,em assuntos da sua competência oupor um procurador nos termos dorespectivo mandato.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Um) Os gerentes ou procuradores nãopoderão, em situação alguma, sem previaautorização do conselho de gerência exercer asseguintes funções:

a) Efectuar transacções relacionadas comquotas da sociedade;

b) Adquirir, alienar, trocar ou dar garantiasde bens imobilizados ou direitossobre os bens;

c) Adquirir ou alienar estabelecimentoscomerciais, ou constituir sobre elesgarantias;

d) Envolver a sociedade em contratosilegais ou negócios contrários àpolítica da sociedade;

Dois) A sociedade considerará taistransacções, no que lhe respeita, como nulas ede nenhum efeito.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

As contas da sociedade poderão serverificadas e certificadas por um auditor. Podequalquer dos sócios, quando assim o entenderpedir uma auditoria para efeito de fiscalizaçãodos negócios e contas da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Balanço e distribuição de resultados)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O Balanço e contas de resultados fechar-se-á com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e será submetido a apreciação daassembleia geral.

Três) Deduzidos os gastos gerais,amortizações e encargos dos resultados líquidosapurados em cada exercício serão retirados osmontantes necessários para a criação doseguinte:

a) Reserva legal, enquanto não estiverrealizado nos termos da lei ousempre que seja necessário reintegrá-la.

b) Outras reservas financeiras necessáriaspara a sociedade.

Quatro) O remanescente terá aplicação quefor deliberada pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

A sociedade não será dissolvida em caso demorte, interdição ou incapacidade de um dossócios, pois continuará a funcionar com osherdeiros ou representantes do sócio falecido,interdito, ou incapacitado.

ARTIGO DÉCIMO NONO

A sociedade será liquidada nos casosdeterminados por lei ou por deliberação dossócios que deverão neste caso indicar osliquidatários.

ARTIGO VIGÉSIMO

Um) Aos casos omissos aplicar-se-á oCódigo Comercial e demais legislação aplicávele em vigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Chimoio, nove de Agosto de dois mile onze. — O Conservador, Armando MarcolinoChihale.

Semewe, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100246684 umasociedade denominada Semewe, Limitada, entre:

Primeiro: Sandra Nilza dos SantosMondlane, solteira, maior, natural de Xinavane,Distrito da Manhiça, Província de Maputo, denacionalidade moçambicana, residente nestacidade de Maputo, portadora do Bilhete deIdentidade n.º 110100525302F, emitido em vintee nove de Setembro de dois mil e dez peloArquivo de Identificação Civil de Maputo;

Segundo: Álvaro Manuel de Verde Leão,solteiro, maior, natural de Mocuba, Provínciada Zambézia, de nacionalidade moçambicana,residente nesta cidade de Maputo, portador doBilhete de Identidade n.º 110500452624I,emitido em dez de Setembro de dois mil e dezpeloArquivo de Identificação Civil de Maputo.

É celebrado e reciprocamente aceite o presentecontrato de sociedade nos termos dos artigonoventa e seguintes do Código Comercial e serege pelos estatutos que se seguem:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação deSemewe, Limitada, e tem a sua sede na cidade deMaputo, Rua Joaquim Lapa, número cento e oito, primeiro andar, podendo abrir delegações ouquaisquer outras formas de representação nopaís ou fora dele e rege-se pelo presente estatutoe demais legislação aplicável.

Page 10: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (34)

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto a pesquisae exploração mineira, realização e fiscalizaçãode obras civis, consultoria na área geológico-mineira e ambiental, construção e fiscalizaçãode furos de água e gestão de participações sociais

Dois) A sociedade pode participar no capitalde outras empresas e nelas adquirir interesses eexercer actividades comerciais conexas,complementares ou subsidiárias da actividadeprincipal e outras desde que devidamenteautorizadas por entidade competente e conformefor deliberado pela assembleia geral.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, aumentoe redução do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito emdinheiro, é de vinte mil meticais, correspondenteà soma de duas quotas iguais, assim distribuídas:uma de dez mil meticais, pertencente a SandraNilza dos Santos Mondlane, correspondente acinquenta por cento do capital social e outra dedez mil meticais, pertencente Álvaro Manuel deVerde Leão correspondente a cinquenta por centodo capital social.

ARTIGO QUINTO

Aumento e redução do capital

Um) O capital social da sociedade pode seraumentado ou reduzido mediante deliberaçãoda assembleia geral, alterando-se em qualquerdos casos o pacto social para o que se observarãoas formalidades estabelecidas por lei.

Dois) Deliberada qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou diminuição érateado pelos sócios existentes, na proporçãodas suas quotas, competindo à assembleia geraldeliberar, no caso de aumento, como e em queprazo deve ser feito o seu pagamento quando orespectivo capital não seja logo inteiramenterealizado, salvo quanto à percentagemcorrespondente a cinquenta por cento do seuvalor que os sócios realizarão inteiramente.

Três) Nos casos de aumento de capital, emvez de rateio estabelecido no número anterior,pode a sociedade deliberar, nos termos donúmero um, em assembleia geral, a constituiçãode novas quotas até ao limite do aumento docapital, gozando os sócios existentes do direitode preferência na sua aquisição e só depoisadmitindo novos sócios, a quem serão atribuídasas respectivas quotas.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares

Não há prestações suplementares de capital.Os sócios podem fazer suprimentos à sociedadenas condições fixadas pela assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) É livre a divisão ou cessão de quotasentre os sócios, mas depende da autorizaçãoprévia da sociedade, dada através da deliberaçãoda assembleia geral, quando essa divisão oucessão sejam feitas a favor de pessoas estranhasà sociedade.

Dois) Na divisão ou cessão de quotas a favorde pessoas estranhas à sociedade, gozam depreferência na sua aquisição, os sócios e asociedade, por esta ordem.

Três) No caso de nem os sócios, nem asociedade pretenderem usar do direito depreferência nos trinta dias após a colocação daquota à sua disposição, pode o sócio cedentecedê-la a quem entender, nas condições em que aoferece aos sócios e à sociedade.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é o órgão supremoda sociedade e as suas deliberações, quandolegalmente tomadas, são obrigatórias, tanto paraa sociedade como para os sócios.

Dois) As reuniões da assembleia geralrealizam-se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação é feita por um dos seusadministradores, por meio de carta registada, comaviso de recepção ou por fax com antecedênciade vinte e um dias, devendo a convocatória contersempre a ordem de trabalhos e quando for ocaso, ser acompanhada dos documentosnecessários à tomada de deliberações.

Três) As assembleias gerais extraordináriassão convocadas com sete dias de antecedênciapelo conselho de administração ou quandorequerida por sócios que representem vinte porcento do capital social, devendo a notificaçãoconter o assunto sobre o qual a assembleia geralirá deliberar.

Quatro) Exceptuam-se as deliberações queimportem modificações de pacto social edissolução da sociedade, cuja reunião épreviamente convocada nos termos do númerodois do presente artigo.

Cinco) As reuniões da assembleia geral sãoconduzidas pelo seu presidente e secretário, aserem eleitos pela assembleia geral.

Seis) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente, uma vez em cada ano, para apreciação do

balanço e contas do exercício e, extraordi-nariamente, sempre que for necessário, paradeliberar sobre quaisquer outros assuntos paraque tenha sido convocada.

ARTIGO NONO

Competências

Para além das competências atribuídas porlei, a assembleia geral deve:

a) Eleger e alterar os membros doconselho de administração ;

b) Discutir o relatório do conselho deadministração, o relatório de contase decidir quanto a aplicação dosresultados;

c) Deliberar sobre a transferência, cessão,venda, alienação, oneração ouhipoteca quaisquer bens imóveis dasociedade, ou de móveis desde querepresentem vinte e cinco por centodos activos da sociedade;

d) Deliberar sobre a entrada de umaempresa subsidiária, entrada dasociedade em alguma joint venturecom qualquer outra pessoa, fusão,cisão, reorganização, venda oualienação de participação social.

ARTIGO DÉCIMO

Representação

Um ) Os sócios que sejam pessoas colectivas,far-se-ão representar nas reuniões da assembleiageral pelas pessoas singulares que para o efeitodesignarem.

Dois) Só os sócios podem votar comprocuração de outros, e não é válida, quanto àsdeliberações que importem modificação de pactosocial ou dissolução da sociedade, a procuraçãoque não contenha poderes especiais quanto aoobjecto da mesma deliberação.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Quórum

Um) A assembleia geral considera-seregularmente constituída quando, em primeiraconvocação, estejam presentes ou devidamenterepresentados todos sócios, em segundaconvocação, seja qual for o número dos sóciospresentes ou representados e independentementedo capital que representam.

Dois) Se até uma hora depois da horaindicada para realização de qualquer assembleiageral o quórum não estiver presente, a reuniãodeve ficar adiada para o décimo quarto diaseguinte de calendário no caso de assembleiageral ordinária e para o sétimo dia útilimediatamente seguinte no caso de umaassembleia geral extraordinária, a mesma hora elocal e com o número do sócios presentes ourepresentados.

Três) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados, excepto nos casosem que a lei e os estatutos exijam maioriaqualificada.

Page 11: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (35)30 DE SETEMBRO DE 2011

SECÇÃO II

Do conselho de administração

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Conselho de administração

Um) O conselho de administração é órgão aquem cabe praticar todos actos tendentes àrealização do objecto social e previstos na lei,possuindo para tal os mais amplos poderes deadministração, gestão e representação.

Dois) O conselho de administração écomposto por três administradores, eleitos,trienalmente, pela assembleia geral.

Três) O presidente do conselho deadministração é eleito, para um mandato dequatro anos, pelo conselho de administraçãodentre os seus membros.

Quatro) Compete ao presidente do conselhode administração presidir as reuniões doconselho de administração.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Reuniões do conselho de administração

Um) O conselho de administração reúne-se,pelo menos, uma vez por trimestre ou com afrequência que considere adequada para eficiênciado negócio.

Dois) As reuniões do conselho deadministração são convocadas com quinze diasde antecedência, devendo a notificação conter aagendada reunião.

Três) O prazo de aviso prévio estipulado nonúmero anterior, pode ser reduzido, desde queconsentido por todos administradores.

Quatro) Os assuntos que não constem daagenda, apenas podem ser discutidos com oconsentimento da totalidade dos adminis-tradores.

Cinco) As deliberações do conselho deadministração são aprovadas por maioria simplesdos votos presentes ou representados.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Quórum

Um) As reuniões do conselho deadministração consideram-se regularmenteconstituídas quando estejam presentes oudevidamente representados a totalidade dosadministradores.

Dois) Não se mostrando regularmenteconstituída a reunião do conselho de adminis-tração, nos termos do número anterior, até umahora após à hora marcada, a hora da reunião éalterada para uma hora mais tarde ou adiada porquarenta e oito horas, de acordo com adeliberação dos administradores presentes.

Três) Se se mantiver irregularmente cons-tituída a reunião do conselho de administraçãona nova data, os administradores presentesconstituem quorum valido.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Competências do conselhode administração)

Um ) Compete ao conselho de administraçãorepresentar a sociedade em juízo e fora dele,activa e passivamente, assim como praticar todosos demais actos tendentes à realização do objectosocial e previstos na lei e, em especial:

a) Cumprir e fazer cumprir as deliberaçõesda assembleia geral;

b) Propor, prosseguir, confessar, desistirou transigir em quaisquer acções emque a sociedade seja parte;

c) Representar a sociedade perantequaisquer entidades, dentro dasatribuições que lhe sejam conferidaspor lei ou pelos presentes estatutos;

d) Submeter a deliberação dos sócios aproposta de selecção dos auditoresinternos e externos da sociedade;

e) Arrendar, adquirir quaisquer bensmóveis ou imóveis;

f) Deliberar sobre qualquer outro assuntoque, nos termos da legislação emvigor, compete ao conselho deadministração; e

g) Constituir mandatários da sociedade,bem como definir os termos e limitesdo mandato.

Dois) Aos administradores é vedadoresponsabilizar a sociedade em quaisquercontratos, actos, documentos ou obrigaçõesestranhas ao objecto social, designadamente emletras de favor, fianças, abonações e actossemelhantes.

Três) Os administradores respondem pessoale solidariamente para com a sociedade e peranteterceiros pela inexecução dos seus respectivosmandatos e pelas violações dos estatutos e dalei.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Direcção geral)

Um) A assembleia geral dos sócios podedeterminar que a gestão corrente da sociedadeseja confiada a um director geral, eventualmenteassistido por um Director adjunto, sendo ambosempregados da sociedade.

Dois) Cabe à assembleia geral fixar asatribuições do director-geral.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Forma de obrigar a sociedade)

A sociedade fica obrigada pela assinaturaconjunta:

a) De dois administradores;b) De um administrador e do director-

geral;c) De qualquer procurador especialmente

constituído, nos termos e limites dorespectivo mandato e de um dosadministradores acima referidos.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois ) O balanço e a conta de resultadosfecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carece de aprovação da assembleia geral, arealizar-se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Resultados e sua aplicação)

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduz-se, em primeiro lugar, a percentagem legalestabelecida para a constituição do fundo dereserva legal, enquanto não se encontrar realizadanos termos da lei, ou sempre que for necessárioreintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros édistribuída pelos sócios, conforme deliberaçãoda assembleia geral, podendo distribuir umapercentagem não superior a setenta por centodos lucros, proporcionalmente às suasrespectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO VIGÉSIMO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A sociedade dissolve-se nos termosfixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se a sua liquidação, usando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Dissolvendo-se por acordo, todos elessão liquidatários.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Morte, interdição ou inabilitação)

No caso da morte ou interdição ou inabilitaçãode um sócio individual ou da extinção oudissolução de sócio pessoa colectiva, a sociedadecontinua com os herdeiros ou sucessores dedireito que podem manifestar por escrito, no prazode seis meses, a intenção de se apartarem dasociedade, devendo, neste caso, a respectiva quotaser amortizada pelo valor com que figura nobalanço acrescida ou deduzida de eventuaiscréditos ou débitos que estejam devidamenteregistados.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Amortização de quotas)

A sociedade pode amortizar qualquer quotanos seguintes casos:

a) Por acordo;b) Por falência, extinção ou dissolução de

um sócio ou pessoa colectiva;c)Se a quota fôr penhorada, dada em

penhor sem consentimento da

Page 12: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (36)

sociedade, arrestada ou por qualquerforma apreendida judicial ouadministrativamente.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Litígios)

Surgindo divergências entre a sociedade eum ou mais sócios, não podem estes recorrer àinstância judicial sem que previamente o assuntotenha sido submetido à apreciação da assembleiageral e posteriormente à mediação, conciliaçãoou arbitragem.

Único. Igual procedimento é adoptado antesde qualquer sócio requerer a liquidação judicial.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Casos omissos)

Em todo o omisso valem as leis aplicáveis eem vigor na República de Moçambique.

Maputo, vinte e de Setembro de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Africando SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada sob NUEL 100246244 sociedadedenominada Africando Sociedade Unipessoal,Limitada.

Nos termos do artigo noventa do CódigoComercial:

Paulo Wilson João, Solteiro, natural deNampula, de nacionalidade moçambicana,residente em Maputo, Bairro Polana CimentoA, Rua Casuindi, Quarteirão quarenta e sete,casa número quatrocentos e setenta, rés-de-chão,cidade de Maputo, portador de Passaporten.º AD 023149, emitido aos seis de Março doismil e oito.

Pelo presente contrato escrito particularconstitui uma sociedade por quotas unipessoallimitada, que se regerá pelos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade adopta a denominação criada portempo indeterminado, Africando SociedadeUnipessoal, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede social emMaputo, cita em Maputo, Bairro Cimento A,Rua Casquinei, Quarteirão quarenta e sete, casanúmero quatrocentos e setenta, rés-do-chão.

Dois) Mediante simples decisão do sócioúnico, a sociedade poderá deslocar a sua sedepara dentro território nacional, cumprindo osnecessários requisitos legais.

Três) O sócio único poderá decidir a aberturade sucursais, filiais ou qualquer outra forma derepresentação no país e no estrangeiro, desdeque devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto a venda eprestação de serviços nas áreas de:

i) Organização de espectáculos;ii) Eventos musicais;iii) Festas e Baptizados e outros afins.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas com o seu objecto principale desde que para tal obtenha aprovação dasentidades competentes.

Três) A sociedade poderá adquirir partici-pações em sociedades a constituir ouconstituídas, ainda que com objecto diferente doda sociedade, assim como associar-se com outrassociedades para a persecução de objectivoscomerciais no âmbito ou não do seu objecto.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte milhões demeticais correspondente à uma quota do sócioúnico Paulo Wilson João e equivalente a cempor cento do capital social.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

O sócio poderá efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimentos àsociedade nas condições que forem estabelecidaspor lei.

ARTIGO SEXTO

Administração, representaçãoda sociedade

Um) A sociedade será administrada pelosócio Paulo Wilson João.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do administrador, ou ainda porprocurador especialmente designado para efeito.

Três) A sociedade pode ainda se fazerrepresentar por um procurador especialmentedesignado pela administração nos termos elimites específicos do respectivo mandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO SÉTIMO

(Balanço e contas)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar-se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano.

ARTIGO OITAVO

(Lucros)

Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir a reserva legal,enquanto não estiver realizada nos termos da leiou sempre que seja necessária reintegrá-la.

ARTIGO NONO

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

(Disposições finais)

Um) Em caso de morte ou interdição de únicosócio, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes do falecido ou interdito, osquais nomearão entre si um que a todosrepresente na sociedade, enquanto a quotapermanecer indivisa.

Dois) Em tudo quanto for omisso nospresentes estatutos aplicar-se-ão as disposiçõesdo código comercial e demais legislação em vigorna República de Moçambique.

Maputo, vinte e um de Setembro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Habitat Investments, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e sete de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais son NUEL 100248115 umasociedade denominada Habitat Investments,Limitada, entre:

Natália Leia Machele, solteira, maior, naturalde Maputo, residente nesta cidade, portadora doBilhete de Identidade n.º 110100220931B, devinte e seis de Maio de dois mil e dez, emitidopelo Arquivo de Identificação Civil de Maputo;

Jorge Nelson Pedro Mawoze, casado comMarta Teresa Machele Mawoze sob o regime decomunhão de adquiridos, natural de Maputo,residente nesta cidade, portador do Bilhete deIdentidade n.º 110103992035J, de oito de Marçode dois mil e dez, emitido pelo Arquivo deIdentificação Civil de Maputo.

É celebrado nos termos do artigo noventa doCódigo Comercial, um contrato de sociedade quese regerá pelos termos constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade Habitat Investments, Limitada,uma sociedade por quotas de responsabilidade

Page 13: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (37)30 DE SETEMBRO DE 2011

limitada, criado por tempo indeterminado, e serege pelos presentes estatutos e demais legislaçãoaplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, podendo por deliberação da assembleiageral, criar sucursais, delegações, agencias ouqualquer outra forma de representação social nopaís e no estrangeiro, sempre que se justifique,ou transferir a sua sede para outro local doterritório nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Desenvolvimento imobiliário, hotelariae turismo;

b) Desenvolvimento e gestão logística;c) Desenvolvimento e gestão de

empreendimentos de turismoresidencial, de camping, dealdeamento e aventura é de direitoreal de habitação fraccionada;

d) Representação e gestão de marcas epatentes e sua prestação de serviços;

e) Realização de estudos e pesquisas.

Dois) Por deliberação do conselho degerência, a sociedade pode.

Três) Constituir sociedades, bem comoadquirir participações sociais em quaisqueroutras sociedades ou entidades, sujeitas ou nãoà leis especiais, com objecto igual ou diferentedo seu.

Quatro) Associar-se com outras pessoasjurídicas, nomeadamente para formar novassociedades, agrupamentos complementares deempresas, agrupamentos de interesse económico,consórcios e associações em participação.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, realizado integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de cinquentamil meticais, representado por duas assimdistribuídas:

a) Natália Leia Machele, com uma quotacom o valor nominal de vinte e cincomil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social;

b) Jorge Nelson Pedro Mawoze, com umaquota com o valor nominal de vintee cinco mil meticais, correspondentea vinte e cinco por cento.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido uma ou mais vezes, com ou sementrada de novos sócios, mediante deliberaçãoda assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) É livremente permitida a cessão, totalou parcial, de quotas entre os sócios, ficando,

desde já, autorizadas as divisões para o efeito;porém, a cessão a estranhos depende sempre doconsentimento da sociedade, sendo, neste caso,reservado à sociedade, em primeiro lugar, e aossócios não cedentes em segundo lugar, o direitode preferência, devendo pronunciar-se no prazode trinta dias a contar da data do conhecimento,se pretendem ou não usar de tal direito.

Dois) Para os efeitos do disposto no númeroum deste artigo, o sócio cedente notificará asociedade, por carta registada com aviso derecepção, da projectada cessão de quota ou partedela.

Três) No caso de a sociedade ou dos sóciospretenderem exercer o direito de preferênciaconferido nos termos do número um do presenteartigo deverão, comunicá-lo ao cedente no prazode trinta dias contados da data da recepção dacarta, referida no número dois deste artigo.

Quatro) A falta de resposta pela sociedade epelos restantes sócios no prazo que lhes incumbedá-la, entende-se como autorização para a cessãoe renúncia por parte da sociedade e dos restantessócios aos respectivos direitos de preferência.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade poderá amortizar quotas nostermos previstos na lei.

ARTIGO OITAVO

(Assembleias gerais)

Um) As assembleias gerais serão convocadaspor comunicação escrita enviada aos sócios com,pelo menos quinze dias de antecedência, salvonos casos em que a lei exija outras formalidades,e sem prejuízo das outras formas de deliberaçãodos sócios legalmente previstas.

Dois) O sócio impedido de comparecer àreunião da assembleia geral poderá fazer-serepresentar por qualquer pessoa, mediante cartapor ele assinada.

ARTIGO NONO

(Administração e representação)

Um) A administração da sociedade e a suarepresentação em juízo e fora dela, activa epassivamente será exercida por ambos sóciosque desde já são nomeados administradores,com ou sem remuneração, conforme fordeliberado em assembleia geral.

Dois) Os administradores, individualmente,são investidos dos poderes necessários para oefeito de assegurar a gestão corrente dasociedade.

Três) Os administradores poderão delegarpoderes de representação da sociedade entre si,e, para pessoas estranhas a delegação de poderesserá feita mediante deliberação da assembleiageral.

Quatro) Para que a sociedade fiquevalidamente obrigada nos seus actos e contratos,será necessária a assinatura dos administradores,ou de um procurador da sociedade com poderespara o efeito.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por qualquer um dos sócios oupor um empregado da sociedade devidamenteautorizado.

ARTIGO DÉCIMO

(Morte ou interdição)

No caso de morte ou interdição de algunssócios e quando sejam vários os respectivossucessores, estes designarão entre si um que atodos represente perante a sociedade enquanto adivisão da respectiva quota não for autorizadaou se autorização for denegada.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Balanço)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e as contas de resultadofechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro do ano correspondente e serãosubmetidas a apreciação da assembleia geralordinária dentro dos limites impostos pela lei.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, dissolvendo-se por acordo dossócios todos eles serão liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Legislação aplicável)

Todas as questões não especialmentecontempladas pelos presentes estatutos serãoreguladas pelo Código Comercial e pela demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Maputo, vinte e oito de Setembro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Incomati Desenvolvimento,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e oito de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100248131 umasociedade denominada Incomati Desenvol-vimento, Limitada, entre:

Jorge Nelson Pedro Mawoze, casado comMarta Teresa Machele Mawoze sob o regime decomunhão de adquiridos, natural de Maputo, eresidente nesta cidade, portador do Bilhete deIdentidade n.º 110103992035J, de oito de Marçode dois mil e dez, emitido pelo Arquivo deIdentificação de Maputo; e

Mário Felisberto Nhanombe, denacionalidade moçambicana, solteiro, natural deMaputo, e residente nesta cidade, portador doBilhete de Identidade n.º 110100257278A, decatorze de Junho de dois mil e dez, emitido peloArquivo de Identificação de Maputo.

Page 14: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (38)

É celebrado nos termos do artigo noventa doCódigo Comercial, um contrato de sociedade quese regerá pelos termos constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade Incomati Desenvolvimento,Limitada, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, criado por tempoindeterminado, e se rege pelos presentes estatutose demais legislacao aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, podendo por deliberação da assembleiageral, criar sucursais, delegações, agências ouqualquer outra forma de representação social nopaís e no estrangeiro, sempre que se justifique,ou transferir a sua sede para outro local do territórionacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Desenvolvimento imobiliário, hotelariae turismo;

b) Desenvolvimento e gestão logística;c) Desenvolvimento e gestão de empreendi-

mentos de turismo residencial, decamping, de aldeamento e aventura ede direito real de habitação fraccio-nada;

d) Representação e gestão de marcas epatentes e sua prestação de serviços;

e) Realização de estudos e pesquisas.

Dois) Por deliberação do conselho de gerência,a sociedade pode.

Três) Constituir sociedades, bem como adquirirparticipações sociais em quaisquer outrassociedades ou entidades, sujeitas ou não à leisespeciais, com objecto igual ou diferente do seu.

Quatro) Associar-se com outras pessoasjurídicas, nomeadamente para formar novassociedades, agrupamentos complementares deempresas, agrupamentos de interesse económico,consórcios e associações em participação.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, realizado integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de cinquentamil de meticais, representado por duas assimdistribuídas:

a) Jorge Nelson Pedro Mawoze, com umaquota com o valor nominal de trinta etrês mil meticais, correspondente asessenta e seis por cento do capitalsocial;

b) Mário Felisberto Nhanombe, com umaquota com o valor nominal dedezassete mil meticais, correspon-dente e trinta e quatro por cento.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido uma ou mais vezes, com ou sementrada de novos sócios, mediante deliberaçãoda assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) É livremente permitida a cessão, totalou parcial, de quotas entre os sócios, ficando,desde já, autorizadas as divisões para o efeito;porém, a cessão a estranhos depende sempredo consentimento da sociedade, sendo, nestecaso, reservado à sociedade, em primeiro lugar,e aos sócios não cedentes em segundo lugar, odireito de preferência, devendo pronunciar-seno prazo de trinta dias a contar da data doconhecimento, se pretendem ou não usar de taldireito.

Dois) Para os efeitos do disposto no númeroum deste artigo, o sócio cedente notificará asociedade, por carta registada com aviso derecepção, da projectada cessão de quota ou partedela.

Três) No caso de a sociedade ou dos sóciospretenderem exercer o direito de preferênciaconferido nos termos do número um dopresente artigo deverão, comunicá-lo ao cedenteno prazo de trinta dias contados da data darecepção da carta, referida no número dois desteartigo.

Quatro) A falta de resposta pela sociedade epelos restantes sócios no prazo que lhesincumbe dá-la, entende-se como autorizaçãopara a cessão e renúncia por parte da sociedadee dos restantes sócios aos respectivos direitosde preferência.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade poderá amortizar quotas nostermos previstos na lei.

ARTIGO OITAVO

(Assembleias gerais)

Um) As assembleias gerais serão convo-cadas por comunicação escrita enviada aossócios com, pelo menos quinze dias deantecedência, salvo nos casos em que a lei exijaoutras formalidades, e sem prejuízo das outrasformas de deliberação dos sócios legalmenteprevistas.

Dois) O sócio impedido de comparecer àreunião da assembleia geral poderá fazer-serepresentar por qualquer pessoa, mediante cartapor ele assinada.

ARTIGO ONONO

(Administração e representação)

Um) A administração da sociedade e a suarepresentação em juízo e fora dela, activa e

passivamente será exercida por ambos sóciosque desde já são nomeados administradores,com ou sem remuneração, conforme fordeliberado em assembleia geral.

Dois) Os administradores, individualmente,

são investidos dos poderes necessários para oefeito de assegurar a gestão corrente dasociedade.

Três) Os administradores poderão delegarpoderes de representação da sociedade entre si,e, para pessoas estranhas a delegação de poderes

será feita mediante deliberação da assembleiageral.

Quatro) Para que a sociedade fiquevalidamente obrigada nos seus actos e contratos,será necessária a assinatura dos administradores,ou de um procurador da sociedade com poderes

para o efeito.Cinco) Os actos de mero expediente poderão

ser assinados por qualquer um dos sócios oupor um empregado da sociedade devidamenteautorizado.

ARTIGO DÉCIMO

(Morte ou interdição)

No caso de morte ou interdição de algunssócios e quando sejam vários os respectivossucessores, estes designarão entre si um que atodos represente perante a sociedade enquanto adivisão da respectiva quota não for autorizada

ou se autorização for denegada.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Balanço)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e as contas de resultado

fechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro do ano correspondente e serãosubmetidas a apreciação da assembleia geralordinária dentro dos limites impostos pela lei.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, dissolvendo-se por acordo dossócios todos eles serão liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Legislação aplicável)

Todas as questões não especialmentecontempladas pelos presentes estatutos serãoreguladas pelo Código Comercial e pela demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Maputo, vinte e oito de Setembro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Page 15: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (39)30 DE SETEMBRO DE 2011

Senwes Grainlink deMoçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada sob NUEL 100246864 sociedadedenominada Senwes Grainlink de Moçambique,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Senwes International Holdings(Pty) Ltd, sociedade comercial por quotas, comsede na África do Sul, com o número de registocomercial mil e trezentos e cinquenta e três,representada neste acto pelo senhor Duarte Nunode Lima Bandeira Loureiro;

Segundo: André Vonk, solteiro, maior,natural da Holanda, residente na cidade deChimoio, portador do DIRE número 07989,emitido aos nove de Agosto de dois mil e quatro,pela Direcção Nacional de Migração,representado neste acto pelo senhor Duarte Nunode Lima Bandeira Loureiro.

Pelo presente contrato de sociedade osoutorgantes constituem entre si uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

Um) A sociedade adopta a denominação deSenwes Grainlink de Moçambique, Limitada.

Dois) A sua duração é indeterminada,contando a partir da data da celebração daassinatura do contrato de sociedade.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na ZonaIndustrial (antigo complexo de Romco) na cidadede Chimoio.

Dois) A gerência poderá mudar a sede socialpara qualquer outro local, dentro da mesmacidade ou para circunscrições administrativaslimítrofes, e poderá abrir ou encerrar sucursais,filiais, delegações ou outras formas derepresentação quer no estrangeiro quer noterritório nacional, devendo notificar os sóciospor escrito dessa mudança.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto asseguintes actividades: Aquisição, armazenagem,processamento e comércio de sementes de grãos,oleaginosas, leguminosas, feijão e seussubprodutos, localmente, internacionalmente,interior e exterior.

Dois) A sociedade poderá, com vista aprossecução do seu objecto, e mediantedeliberação da assembleia geral, associar-se com

outras empresas, quer participando no seu capital,quer em regime de participação não societária deinteresses, segundo quaisquer modalidadesadmitidas por lei.

Três) A sociedade poderá exercer actividadesem qualquer outro ramo de comércio ou indústria,que os sócios resolvam explorar e para os quaisobtenham as necessárias autorizações.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, totaliza o montante dedois milhões e setecentos mil meticaisencontrando-se dividido em duas quotasdistribuídas da seguinte forma:

a) Uma quota no valor nominal de doismilhões e vinte cinco mil meticaisequivalente a setenta e cinco docapital pertencente a SenwesInternational Holdings (PTY) LTD;

b) Uma quota no valor nominal deseiscentos e setenta cinco milmeticais equivalente a vinte cinco porcento do capital pertencente a AndréVonk.

ARTIGO QUINTO

Prestações suplementares

Um) Poderão ser exigidas prestaçõessuplementares de capital, desde que a assembleiageral assim o decida, até ao limite correspondentea dez vezes o capital social.

Dois) Os sócios poderão fazer à sociedadesuprimentos, quer para titular empréstimos emdinheiro quer para titular o deferimento decréditos de sócios sobre a sociedade, nos termosque forem definidos pela assembleia geral quefixará os juros e as condições de reembolso.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A cessão de quotas entre os sócios nãocarece do consentimento da sociedade ou dossócios, sendo livre.

Dois) A cessão de quotas a favor de terceirosdepende do consentimento da sociedade mediantedeliberação dos sócios.

Três) Os sócios gozam do direito depreferência na cessão de quotas a terceiros, naproporção das suas quotas e com o direito deacrescer entre si.

ARTIGO SÉTIMO

Amortização de quotas

Um) A sociedade pode amortizar quotas nosseguintes casos:

a) Acordo com o respectivo titular;b) Morte ou dissolução e bem assim

insolvência ou falência do titular;c) Se a quota for arrestada, penhorada ou

por qualquer outra forma deixar deestar na livre disponibilidade do seutitular;

d) No caso de recusa de consentimento àcessão, ou de cessão a terceiros semobservância do estipulado no artigosexto do pacto social.

Dois) Caso a sociedade recuse o consen-timento à cessão, poderá amortizar ou adquirirpara si a quota.

Três) A sociedade só pode amortizar quotasse, à data da deliberação e depois de satisfazer acontrapartida da amortização a sua situaçãolíquida não ficar inferior à soma do capital e dasreservas, salvo se simultaneamente deliberar aredução do capital social.

Quatro) O preço de amortização será oapurado com base no último balanço aprovadoacrescido da parte proporcional das reservas quenão se destinem a cobrir prejuízos, reduzido ouacrescido da parte proporcional de diminuiçãoou aumento do valor contabilístico do activolíquido posterior ao referido balanço. Sendo opreço apurado pago em prestações mensais econsecutivas, vencendo a primeira trinta dias apósa data da deliberação.

ARTIGO OITAVO

Convocação e reunião da assembleiageral

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente, uma vez por ano para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, e extraordinariamente sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral é convocada pelogerente ou por sócios representando pelo menosdez por cento do capital, mediante carta registadacom aviso de recepção dirigido aos sócios com aantecedência mínima de quinze dias.

Três) A assembleia geral poderá reunir evalidamente deliberar sem dependência de préviaconvocatória se todos os sócios estiverempresentes ou representados e delibere sobredeterminado assunto, salvo nos casos em que alei o proíbe.

Quatro) Os sócios individuais poderão fazer-se representar nas assembleias gerais por outrossócios, mediante simples carta; os sócios pessoascolectivas far-se-ão representar pelo representantenomeado por uma procuração.

ARTIGO NONO

Competências

Um) Dependem de deliberação da assembleiageral os seguintes actos, além de outros que a leiindique:

a) Nomeação e exoneração dos gerentes;b) Amortização, aquisição e oneração de

quotas;c) Chamada e restituição de prestações

suplementares de capital;d) Alteração do contrato de sociedade;e) Aquisição, oneração, alienação, cessão

de exploração e trespasse deestabelecimento comercial dasociedade;

f) Propositura de acções judiciais contragerentes.

Page 16: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (40)

ARTIGO DÉCIMO

Quórum, representação e deliberação

Um) Por cada duzentos e cinquenta meticaisdo capital corresponde um voto.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples cinquenta e umpor cento dos votos presentes ou representados.

Três) São tomadas por maioria qualificadade setenta e cinco por cento do capital asdeliberações sobre a alteração ao contrato desociedade, fusão, transformação e dissolução desociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Administração da sociedade

Um) A sociedade é administrada erepresentada por um ou mais gerentes a elegerpela assembleia geral por mandatos de três anosos quais são dispensados de caução, podendoou não ser sócios e podendo ou não ser reeleitos.

Dois) Os gerentes terão todos os poderesnecessários à administração dos negócios dasociedade, podendo designadamente abrir emovimentar contas bancárias, aceitar, sacar,endossar letras e livranças e outros efeitoscomerciais, contratar e despedir pessoal, tomarde aluguer ou arrendamento bens móveis eimóveis incluindo naqueles os veículosautomóveis.

Três) Os gerentes poderão constituirprocuradores da sociedade para a prática de actosdeterminados ou categorias de actos e delegarentre si os respectivos poderes paradeterminados negócios ou espécies de negócios.

Quatro) Para obrigar a sociedade nos seusactos e contratos é necessária a assinatura ouintervenção de dois gerentes, excepto no casode ser nomeado gerente único.

Cinco) É vedado aos gerentes obrigar asociedade em fianças, abonações, letras,depósitos e outros actos e contratos estranhosao objecto social.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Exercício, contas e resultados

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) Os lucros líquidos apurados, deduzidos

da parte destinada a reserva legal e a outrasreservas que a assembleia geral deliberarconstituir serão distribuídos pelos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições do Código Comercial Moçambicanoe demais legislação aplicável na República deMoçambique.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Disposições finais e transitórias)

Fica desde já nomeado o gerente da sociedade,o senhor André Vonk.

Maputo, vinte e um de Setembros de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Mundigruas Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de catorze de Julho de dois mile onze, lavrada de folhas cinquenta e oito a folhassessenta e cinco do livro de notas para escriturasdiversas número trezentos e quinze, traço A doCartório Notarial de Maputo, perante Carla Rodade Benjamim Guilaze, licenciada em Direito,técnica superior dos registos e notariado N1 enotária em exercício no referido cartório, foiconstituída entre: Amilcar António Gonçalves eAndré Gabriel Pinheiro Gonçalves, umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada, Mundigruas Moçambique,Limitada com sede na Avenida vinte e cinco deSetembro, número mil duzentos e trinta, terceiroandar, bloco cinco, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes.

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, sede)

Um) A sociedade adopta a denominaçãoMundigruas Moçambique, Limitada, e constituí--se sob a forma de sociedade por quotas deresponsabilidade limitada.

Dois) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo, Avenida vinte e cinco de Setembro,número mil duzentos e trinta, terceiro andar,bloco cinco, podendo, por deliberação daassembleia geral, estabelecer sucursais agênciasou outras formas de representação em todo oterritório nacional ou no estrangeiro.

Três) A sociedade reger-se-á pelo presenteestatuto e demais legislação aplicável no paíspara o exercício da actividade.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

A sociedade tem por objecto:

a) Aluguer e venda de equipamento deapoio à indústria de construção civile obras públicas;

b) Prestação de serviços de reparação emanutenção de equipamento deconstrução civil e obras públicas;

c) A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias oucomplementares do seu objectoprincipal, desde que, devidamenteautorizadas.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cem mil meticais ecorresponde à soma de duas quotas distribuídasda seguinte maneira:

a) Uma quota no valor nominal de setentae cinco mil meticais, correspondentea setenta e cinco por cento do capitalsocial, pertencente a AmilcarAntónio Gonçalves;

b) Uma quota no valor nominal de vinte ecinco mil meticais, correspondentea vinte e cinco por cento do capitalsocial, pertencente a André GabrielPinheiro Gonçalves.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes por deliberação da assembleiageral.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e cessão de quota)

Um) Não carece de consentimento dasociedade ou dos seus sócios a cessão de quotastotal ou parcial entre eles.

Dois) A cessão total ou parcial de quotas aterceiros carece do consentimento da sociedade,mediante deliberação tomada em assembleiageral. A sociedade em primeiro lugar e os sóciosem segundo, gozam do direito de preferência naaquisição de quotas.

ARTIGO SEXTO

(Amortização de quota)

Um) A amortização de quotas só pode terlugar nos casos de exclusão ou exoneração desócio.

Dois) Se por qualquer razão uma quota forpenhorada, ou por qualquer meio apreendidojuridicamente, a sociedade fica com a faculdadede proceder a sua amortização.

Três) A amortização da quota tem por efeitoa extinção da quota, sem prejuízo, porém, dosdireitos já adquiridos e das obrigações jávencidas.

Quatro) A sociedade não pode amortizarquotas que não estejam integralmente liberadas,salvo no caso de redução do capital.

Quatro) Se a sociedade tiver o direito deamortizar a quota pode, em vez disso, adquirí-laou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro.

Cinco) No primeiro caso, ficam suspensostodos os direitos e deveres inerentes à quota,enquanto ela permanecer na titularidade dasociedade.

Page 17: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (41)30 DE SETEMBRO DE 2011

ARTIGO SÉTIMO

(Morte ou incapacidade de sócio)

Em caso de morte, incapacidade física oumental definitiva, ou interdição de qualquer dossócios, a sua parte social transitará para os seusherdeiros ou representante legal.

ARTIGO OITAVO

(Obrigações)

Um) A sociedade poderá emitir obrigações,nominativas ou ao portador, nos termos dasdisposições legais aplicáveis e nas condiçõesfixadas pela assembleia geral.

Dois) Os títulos representativos dasobrigações emitidas, provisórios ou definitivos,conterão as assinaturas do presidente do quadroda gerência e mais um gerente, que podem serapostas por chancela.

Três) Por deliberação da gerência, poderá asociedade, dentro dos limites legais, adquirirobrigações próprias e realizar sobre elas asoperações convenientes aos interesses sociais,nomeadamente proceder a sua conversão ouamortização.

ARTIGO NONO

(Administração e gerência)

Um) A administração e gerência da sociedade,bem como a sua representação activa ou passiva,em juízo ou fora dele pertencem a cada um dossócios com dispensa de caução.

Dois) A assembleia geral poderá deliberaroutra forma de representação, através deprocuradores que representarão a sociedade nostermos e condições constantes dos respectivosmandatos.

Três) Em nenhum caso a sociedade seráobrigada em actos ou contratos contrários aosseus negócios.

Quatro) Caso haja lugar para a remuneraçãopelo exercício de cargo de gerente, o seu valorserá fixado por deliberação da assembleia.

Cinco) Forma de obrigação da sociedade:

a) A sociedade obriga-se por assinaturade um dos sócios indicados noartigo quarto;

b) Assinatura de um mandatário complenos poderes para representar asociedade.

ARTIGO DÉCIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é o órgão supremoda sociedade e tem os seguintes poderes:

a) Apreciação do balanço das actividades,relatório de contas de cada exercíciofindo em cada ano civil;

b) Definir estratégias de desenvolvimentodas actividades;

c) Nomear e exonerar o gerente oumandatários da sociedade;

d) Fixar remunerações dos gerentes oumandatários se a eles houver lugar.

Dois) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente uma vez por ano ou extraordinariamentesempre que for convocada por qualquer dossócios, ou mandatários da sociedade.

Três) A assembleia geral ordinária realizar--se-á nos primeiros meses de cada ano edeliberará os assuntos mencionados no primeiroponto deste artigo.

Quatro) Para além das formalidades exigidaspor lei para efeitos de convocação da assembleia,todos os documentos que servirão de base dediscussão deverão ser distribuídos comantecedência mínima de quinze dias.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Representação em assembleia geral)

Um) O sócio que for pessoa colectiva far-se-á representar na assembleia geral pela pessoafísica para esse efeito designada, mediantesimples carta dirigida á gerência e por estarecebida até às dezassete horas do último dia útilanterior à data da sessão.

Dois) Qualquer dos sócios poderá aindafazer-se representar na assembleia geral por outrosócio, mediante comunicação escrita dirigida pelaforma e com a antecedência indicadas no númeroanterior.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

encerram-se a trinta e um de Dezembro de cadaano.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Distribuição de dividendos)

Dos lucros líquidos e provados em cadaexercício deduzir-se-ão pela ordem que se segue:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituir o fundo de reserva legal;

b) A criação de outras reservas que aassembleia geral entenda necessárias;

c) A parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovadospela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Prestação de capital)

Em princípio não haverá lugar prestaçõessuplementares, mas os sócios poderão fazersuprimentos à sociedade nos termos e condiçõesa definir pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Dissolução da sociedade)

Um) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei ou por acordo entre os sócios.Em ambos os casos os sócios serão seusliquidatários e o património será repartido naproporção das entradas para a sociedade.

Dois) Procedendo-se a liquidação e partilhados bens sociais serão aqueles repartidos em

conformidade com o que tiver sido deliberadoem assembleia geral e nos termos fixados nonúmero anterior.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Casos omissos)

Todos os casos omissos decorrentes dopresente contrato serão regulados pela lei dassociedades por quotas em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mile onze. — O Ajudante,Ilegível.

Moz-Agri, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, noBoletim da República, por escritura lavrada nodia oito de Março de dois mil e dez, exarada afolhas trinta e um e seguintes do livro de notasnúmero duzentos e setenta e três, a meu cargo,Conservador, Armando Marcolino Chihale,licenciado em Direito, técnico superior dosregistos e notariado N1, em pleno exercício defunções notariais que:

Primeiro: André Paulino Joaquim Júnior,casado, natural da cidade da Beira, portador doBilhete de Identidade n.º 030166053N, residentena cidade de Chimoio, Rua Sussundenga,número quatrocentos e vinte e seis;

Segundo: Christiaan Serfontein, casado coma terceira outorgante, sob regime de comunhãode bens, de nacionalidade moçambicana,adquirida nos termos do artigo vinte e seis daconstituição da República de Moçambique,conforme assento de quisição número quarentae cinco barra dois mil e nove, lavrado naconservatória dos Registos Centrais, residenteno posto administrativo de Honde, distrito deBáruè, outorgando em seu nome pessoal, bemassim em representação de Theodorus PotgieterFerreira, maior, cidadão de nacionalidade sul--africana, portador do Passaporte n.º 463383586,emitido na República da África do Sul, aos vintee cinco de Outubro de dois mil e oito, residentena África do Sul, e de Aida Ibraimo LalgyWilson, viúva, e residente no postoadministrativo de Vanduzi, conforme procuraçãoque lhe confere poderes bastantes para o acto,em anexo;

Terceiro: Filipa Nunes de CarvalhoSerfontein, casada com o segundo outorgante,sob regime de comunhão de bens, denacionalidade moçambicana, portadora doBilhete de Identidade n.º 060100078503M,emitido pelos serviços de Identificação deManica, em dezasseis de Fevereiro de dois mil edez residente no posto administrativo de Honde,distrito de Báruè.

Pelo presente acto escritural os outorgantes eseus representados, são actuais sócios da

Page 18: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (42)

Sociedade Comercial por quotas deresponsabilidade limitada, denominada Moz--Agri, limitada, constituída por escritura públicade vinte e sete de Agosto de dois mil e oito,lavrada no livro número duzentos e quarenta eoito, e alterada por escritura de três de Dezembrode dois mil e oito, lavrada a folhas quarenta eseis e seguintes do livro de notas númeroduzentos e cinquenta e quatro da Conservatóriade Chimoio.

Pela referida escritura, e por deliberação dossócios reunidos em assembleia geral, no dianove do mês de Fevereiro de dois mil e dez,conforme acta em anexo, os sócios AndréPaulino Joaquim Júnior, Aida Ibraimo LalgyWilson e Filipa Nunes de Carvalho Serfontein,cederam as suas quotas ao sócio ChristiaanSerfontein. Na mesma senda, o sócio TheodorusPotgieter Ferreira cedeu quinze por cento dassuas quotas aos sócio Christiaan Serfontein,passando este a ostentar setenta e cinco por centodo capital social e o sócio Theodorus PotgieterFerreira ostentando vinte e cinco por cento docapital social, assim, por unanimidade foideliberada a aceitação destas cedências, divisãodas quotas e a saída dos sócios André PaulinoJoaquim Júnior, Ainda Ibraimo Lalgy Wilson eFilipa Nunes de Carvalho Serfontein dasociedade.

Em consequência das deliberações anterioresda reunião, ficam alterados os seguintes artigose os respectivos teores.

ARTIGO TERCEIRO.

(Objecto social)

A sociedade tem por objecto:

d) Comércio a grosso e a retalho;e) A sociedade poderá alargar o seu

objecto mediante deliberação daassembleia geral.

ARTIGO QUARTO

(Capital social e distribuição de quotas)

Um) O capital social, é de vinte mil meticais,encontra-se integralmente realizado, ecorresponde à soma de duas quotas desiguais,distribuídas da seguinte forma:

a) Uma quota no valor de quinze milmeticais e correspondente à setentae cinco por cento do capital do capitalpertencente ao sócio ChristiaanSerfontein; e

b) Outra quota correspondente a vinte ecinco por cento do capital social, novalor de cinco mil meticaispertencentes ao sócio TheodorusPotgieter Ferreira, respectivamente.

Dois) Só será admitida a entrada de novossócios mediante a deliberação da assembleiageral.

Três) O capital social poderá ser aumentadoou diminuído, de acordo as necessidades,mediante a deliberação da assembleia geral.

De resto, em tudo o que não for contrário opacto social, se aproveita o teor do mesmo, paratodos os efeitos.

Está conforme.

Chimoio, vinte e oito de Novembro de doismil e nove. — O Conservador, Ilegível.

Resiliencia Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, noBoletim da República, por escritura lavrada dodia oito de Abril de dois mil e onze, exarada afolhas cento e vinte e seguintes do livro de notasnúmero duzentos e oitenta e nove, daConservatória dos Registos e Notariado deChimoio, a meu cargo, Armando MarcolinoChihale, licenciado em Direito, técnico superiordos registos e notariado N1, em pleno exercíciode funções notariais que.

Pieter Wouter Beekman, casado, maior, cidadãode nacionalidade alemã, portador do Passaporten.º NW409L533, emitido na Holanda, no dia setede Março de dois mil e oito residente na cidade deChimoio, Bairro quatro, Casa Branca do IAC, queage em representação da empresa Resilience B.V,sedeada na Holanda, constituída no dia trinta e umdo mês de Março do ano de dois mil es oito, comcapital realizado de dezoito mil euros, conforme acertidão de registo e constituição que se anexam aopresente acto.

E por eles foi dito:Que, pelo presente acto é constituem uma

sociedade comercial unipessoal por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá nostermos e pelas condições seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Firma e sede

A sociedade adopta a firma ResilienciaMoçambique, Limitada, e vai ter a sua sede nacidade de Chimoio, Província de Manica.

ARTIGO SEGUNDO

Mudança da sede e representações

Um) A gerência poderá deslocar livrementea sede social dentro da cidade de Chimoio;

Dois) Criação de sucursais, filiais, agenciasou outras formas locais de representação, noterritório nacional ou no estrangeiro deverão sermediante decisão da sócia.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto, prestaçãode serviços de consultoria, monitoria, informaçãode mercado, sensibilização e treinamento na áreade agricultura, pecuária, silvicultura, aquacultura,turismo e ecoturismo.

Dois) Estudo, elaboração e implementaçãode projectos agrícolas e de sistemas de irrigação.

Três) Importação, exportação e comercia-lização de produtos e materiais agrícolas,silvícola, pecuário, de aquacultura, florestal e decampismo.

Quatro) Actividade agrícola, pecuária,turística e de ecoturismo.

Cinco) A sociedade poderá alargar o seuobjecto mediante a decisão da sócia.

ARTIGO QUARTO

Capital social e distribuição de quotas

Um) O capital social, é de vinte mil meticais,encontra-se integralmente realizado ecorresponde à soma de uma quota, pertencente asócia Resilience B.V.

Dois) Só será admitida a entrada de novossócios mediante a decisão da sócia.

Três) O capital social poderá ser aumentadoou diminuído, de acordo as necessidades,mediante a decisão da sócia.

ARTIGO QUINTO

Administração

Um) A administração da sociedade seráconfiada a um ou mais gerentes designado(s)pela sócia.

Dois) Compete igualmente a sócia decidirsobre a remuneração do(s) gerente(s).

Três) Podem ser elegíveis à gerente dasociedade os sócios e/ou terceiros estranhos asociedade, ficando este obrigado a prestar umacaução.

ARTIGO SEXTO

Mandatários ou procuradores

Por acto da gerência, a sociedade poderá nomearmandatários ou procuradores da mesma para apratica de determinados actos ou categorias deactos, atribuindo tais poderes através de procuração.

ARTIGO SÉTIMO

(Vinculações)

A sociedade obriga-se com assinatura e actosdo(s) gerente(s).

ARTIGO OITAVO

Obrigações de letras de favor, fianças,abonações

Um) A gerência não poderá obrigar asociedade em letras de favor, fianças, abonações,nem em quaisquer actos semelhantes ouestranhos aos negócios sociais.

Dois) As obrigações mencionadas no númeroanterior do presente artigo ocorrerão exclusiva-mente quando a sócia assim o decidir.

ARTIGO NONO

Cessão, divisão e transmissãode quotas

Um) Não são permitidas cessões e divisõesde quotas, no todo ou em parte, onerosa ougratuitamente, a estranhos, sem a decisão dasócia.

Page 19: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (43)30 DE SETEMBRO DE 2011

Dois) No caso de cessão e divisão da quota asócia goza, em primeiro lugar, a sociedade, emsegundo lugar, do direito de preferência.

Três) Os casos mencionados nos númerosanteriores do presente artigo, não se aplicam a

transmissão mortis causa por herança aosdescendentes.

Quatro) Caso não hajam descendentes a quotareverterá a favor da sociedade sendo pago aosherdeiros o valor correspondente a quota.

ARTIGO DÉCIMO

Participação em outras sociedades ou

empresas

Mediante prévia deliberação da sócia ficapermitida a participação da sociedade emagrupamentos complementares de empresas, bemcomo em sociedade com objecto diferente, ou

reguladas por lei especial, e inclusivamente comosocial de responsabilidade limitada.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Prestações suplementares

A sócia pode decidir sobre a necessidade deprestações suplementares.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Amortização de quotas

A sociedade poderá, por decisão da sócia, eno prazo de trinta dias, contados doconhecimento do respectivo facto, amortizar aquota, nos casos seguintes:

a) Por penhora, arresto ou qualquer outroacto que implique a arrematação ou

adjudicado ao seu titular;b) Por parelha judicial ou extrajudicial de

quota, na parte em que não foiadjudicado ao seu titular.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Pagamento pela quota amortizada

A contrapartida da amortização da quota, noscasos previsto nas alíneas a) e b) do artigoanterior, se a lei não dispuser de outro modo,será igual ao valor da quota segundo o ultimo

balanço legalmente aprovado.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Inicio da actividade

A sociedade poderá entrar imediatamente em

actividade, ficando, desde já, o gerente autorizadoa efectuar o levantamento do capital social parafazer face ás despesas de constituição.

Está conforme.

Chimoio, onze de Abril de dois mile onze. — O Conservador, Ilegível.

Mahulane Empreendimentos,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de oito de Setembro de dois mil e onze,exarada de folhas oitenta a folhas oitenta e seis,do livro de notas para escrituras diversas númerocento e vinte A, da conservatória dos registos enotariado da Matola, a cargo da notária BatçaBanu Amade Mussa, foi constituída umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada , que se regerá pelasdisposições constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação deMahulane Empreendimentos, Limitada(abreviadamente, MEL), e tem a sua sede nalocalidade de Mahulane, posto administrativo dePessene, distrito de Moamba, provincia deMaputo, podendo ser transferida por deliberaçãoda assembleia geral, e podendo abrir delegaçõesem qualquer ponto do território nacional e noestrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto o exercíciode promoção e gestão de projectos deaquacultura, produção agro-pecuária, de agro--processamento, de energia eólica e solar, deobras de engenharia, de comércio rural, e aprestação de serviços nas áreas de intermediação,procurement, finanças e investimentos, comérciointernacional e representação comercial.

Dois) Subsidiariamente poderá exercer outrasactividades complementares ou subsidiárias dasactividades principais, constituir consórcios,associar-se ou administrar outras empresas, criarnovas sociedades, participar no capital de outrassociedades devidamente licenciadas, bastandopara o efeito a autorização da assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Capital

O capital da sociedade, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro e bens, é devinte e cinco mil meticais, divididoproporcionalmente da seguinte forma:

a) Gulamo Amade Tajú, com uma quotacom um valor nominal de dez milmeticais, que corresponde a quarentapor cento do capital social;

b) Sorashe Lóide da Silva Tajú, com umaquota com um valor nominal de sete

mil e quinhentos meticais, quecorresponde a trinta por cento docapital social;

c) Sheila Diana da Silva Tajú, com umaquota com um valor nominal de setemil e quinhentos meticais, quecorresponde a trinta por cento docapital social.

ARTIGO QUINTO

Divisão e cedência de quotas

Um) A divisão de quotas, bem como a suacedência, parcial ou total, a estranhos à sociedade,depende do prévio consentimento da sociedade.

Dois) Aos sócios fica reservado o direito depreferência no caso de cedência de quotas. Emcaso de mais que um sócio que pretenda adquiriras quotas, proceder-se-à a rateio em função daquota de cada sócio na sociedade.

Três) Havendo discórdia quanto ao preço daquota a ceder, será o mesmo fixado poraprovação de um ou mais peritos estranhos àsociedade, a nomear por concurso das partesinteressadas.

ARTIGO SEXTO

Amortização de quotas

A sociedade fica com a faculdade de amortizaras quotas:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Quando da morte de qualquer um dossócios;

c) Quando qualquer quota for penhorada,arrestada ou por qualquer outromeio apreendida judicialmente.

ARTIGO SÉTIMO

Morte ou incapacidade

Um) Em caso de morte, incapacidade físicaou mental definitiva, ou interdição de qualquersócio, a sua parte social continuará com osherdeiros ou representantes legais, nomeandoestes um entre eles mas que a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa.

Dois) Quando a cedência da quota resultarda situação do número anterior serão aplicadasas disposições do artigo quinto.

ARTIGO OITAVO

Administração e gerência

Um) A gestão dos negócios da sociedade e asua representação, activa ou passiva, em juízoou fora dele, compete ao gerente, a ser nomeadopela assembleia geral.

Dois) Compete ao gerente a representação dasociedade em todos os actos, activa oupassivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna como internacional,dispondo de amplos poderes legalmenteconsentidos para a prossecução e realização doobjecto social, nomeadamente quanto aoexercício da gestão corrente dos negócios sociais.

Page 20: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (44)

Três) Para obrigar a sociedade é suficiente aassinatura do gerente que poderá designar umou mais mandatários estranhos à sociedade enestes delegar total ou parcialmente os seuspoderes.

Quatro) O gerente ou mandatários nãopoderão obrigar a sociedade bem como realizarem nome desta quaisquer operações alheias aoseu objecto social, nem conferir a favor deterceiros quaisquer garantias financeiras ouabonatórias, sob pena de responder civil ecriminalmente.

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é a reunião máximados sócios da sociedade com os seguintespoderes:

a) Aprovar o balanço, relatório e contasdo exercício findo em cada ano civil;

b) Definir estratégias de desenvolvimentoda actividade;

c) Nomear e exonerar os gerentes e osmandatários da sociedade;

d) Fixar as remunerações para os gerentese/ou mandatários.

Dois) A assembleia geral reúne-se,ordinariamente, uma vez por ano, eextraordinariamente, sempre que for convocadapor qualquer dos sócios.

Três) A assembleia geral ordinária reúne-senos primeiros três meses de cada ano paradeliberar sobre os assuntos mencionados noponto um deste artigo.

Quatro) Para além das formalidades exigidaspor lei, a convocação da assembleia geral poderáser feita por meios electrónicos autorizados pelaassembleia geral.

Cinco) A participação na assembleia geral éobrigatória. Ela poderá ser directamente ou pormeios electrónicos em linha. Poderá ser tambémpor representação expressamente delegada,avisada com antecedência e anuída pelos restantessócios.

ARTIGO DÉCIMO

Balanço e prestação de contas

O ano social coincide com o ano civil. Obalanço e a conta de resultados encerram-se atrinta e um de Dezembro de cada ano.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Distribuição de dividendos

Um) Dos lucros líquidos aprovados em cadaexercício deduzir-se-ão pela ordem que se segue:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituir o fundo de reserva legal;

b) A criação de outras reservas que aassembleia geral entendernecessárias.

Dois) A parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovados pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Prestação de capital

Não haverá prestações suplementares mas ossócios poderão fazer suprimentos à sociedadenos termos e condições a definir pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Dissolução

Um) A sociedade só se dissolverá nos casosconsignados na lei ou por acordo dos sócios.Em ambas as circunstâncias todos os sóciosserão seus liquidatários.

Dois) A liquidação e partilha dos bens sociaisserão em conformidade com o que tiver sidodeliberado em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Omissões

Em tudo o que foi omisso regularão asdisposições da lei das sociedades por quotas erestante legislação comercial em vigor naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, treze de Setembro de dois mil e onze. —O Técnica, Ilegível.

Servil – Moc, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, noBoletim da República, que por escritura avulsade vinte e dois de Agosto de dois mil e onze,lavrada a folhas uma verso a três do livro númerocento e oitenta e nove, foi constituída umasociedade por quotas entre: Estefano AlbertoCarlos e Christian Ludwig Schmidt.

Verifiquei a identidade dos outorgantes emface da exibição dos seus documentos deidentificação respectivos.

E por eles foi dito: Que, constituem entre siuma sociedade por quota de responsabilidadelimitada denominada por Servil – Moc, Limitada,que se regerá pelas cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza, sede,duração, património e objectivos

da sociedade

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade por quotas de serviços delogística Mocala, Limitada, adiante designadapela sigla Servil – Moc, Limitada. é uma sociedadeque promove o desenvolvimento e a melhoriados serviços de logísticas no país e se regerápelos presentes estatutos e disposições legais,que lhe forem aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

A Servil – Moc, Limitada, é uma pessoacolectiva de direito privado, com fins lucrativos,assim como é apartidário e/ou laico, adoptadode personalidade jurídica, autonomiaadministrativa, financeira e patrimonial.

ARTIGO TERCEIRO

A Servil – Moc, Limitada, tem a sua sede nacidade de Pemba, Província de Cabo Delgado,Moçambique, no Bairro Cimento, Rua GeronímoRomero número cento e um , antiga Rua doComércio, telefone: 27221053; fax: 27221054,Celular n.º 824108830, correios electrónicos: epodendo a nível nacional fazer-se representarpor delegações provinciais e distritais.

ARTIGO QUARTO

A Servil – Moc, Limitada, é constituída porum tempo indeterminado, contando-se o seuinício desde o reconhecimento da mesma porentidades públicas competentes.

ARTIGO QUINTO

Constitui património da Servil – Moc,Limitada, os bens móveis, imóveis, direitos etítulos que possua ou venha a possuir. Assimcomo podem ser considerados os bens tantomóveis e imóveis da Servil – Moc, Limitada, osdoados pelas entidades públicas e/ou privadas.

ARTIGO SEXTO

A Servil – Moc, Limitada, tem comoobjectivos:

a) Prestar serviços de logística nasdiversas actividades;

b) Prestar serviços especificamente delogística portuária;

c) Prestar serviços de agenciamento denavios.

CAPÍTULO II

Do capital e acções

ARTIGO SÉTIMO

O capital social é de vinte e cinco mil dólaresnorte americanos, dividido em duas acçõesordinárias, conforme a participação de cadasócio, sendo uma de quarenta por cento no valorde dez mil dólares norte americanos da pertençado sócio Estefano Alberto Carlos e outra desessenta por cento no valor de quinze mil dólaresnorte americanos da pertença do sócio ChristianLudwig Schmidt.

ARTIGO OITAVO

Cada acção dá direito a um voto nasdeliberações da assembleia geral, mas a sociedadeprivilegiará a decisão tida pelo consenso dos doissócios.

Page 21: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (45)30 DE SETEMBRO DE 2011

CAPÍTULO III

Da directoria

ARTIGO NONO

A Servil – Moc, Limitada, será administradapor um director com a designação de presidenteou accionista, mas residente no país,designadamente o senhor Estefano AlbertoCarlos.

ARTIGO DÉCIMO

Um) O director-presidente foi indicado peloconsenso dos sócios, podendo os mesmosdeliberar que haja eleição pelo prazo de cincoanos, podendo ser reeleito, nos termos da lei emvigor.

Dois) Em caso de se provar a má gestão dodirector presidente, o conselho fiscal escolheráo director substituto, que servirá até a primeiraassembleia geral ordinária, à qual competiráescolher o substituto definitivo.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

O director-presidente tem as atribuições e ospoderes que a lei lhe confere, a fim de garantir ofuncionamento da sociedade e representá-lo,activa e passivamente, em juízo ou fora dele.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Compete à assembleia geral fixar oshonorários e as gratificações do directorpresidente.

CAPÍTULO IV

Do conselho fiscal

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

O conselho fiscal será composto por doismembros efectivos, residentes no país, eleitosanualmente pela assembleia geral ordinária,podendo ser reeleitos.

Primeiro: O conselho fiscal tem as atribuiçõese os poderes que a lei lhe confere.

Segundo: A remuneração dos membros doconselho fiscal será fixada pela assembleia geralque os elege.

CAPÍTULO V

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

A assembleia geral reunir-se-á,ordinariamente, nos primeiros meses, após otermino do exercício social e,extraordinariamente, sempre que os interessessociais exigirem o pronunciamento dosaccionistas.

Único. O presidente da assembleia geral seráo director presidente da sociedade. Para compora mesa, o Presidente convidará o outro accionista,e membros da sociedade, para um deles servirde secretariado. O contacto privilegiado entre ossócios será via telefone e uso de correioelectrónico.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

A convocação da assembleia geral far-se-ápor anúncios publicados pela imprensa, comomanda a lei, e deles deverão constar a ordem dodia, ainda que sumariamente, e o dia, a hora e olocal da reunião.

CAPÍTULO VI

Do exercício social

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

O exercício social termina em trinta e um deDezembro de cada ano.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

No fim de cada exercício, proceder-se-á aolevantamento do inventário e do balanço geral,com observância das prescrições legais e dolucro liquidado verificado, após as devidasamortizações, será deduzida a percentagem dedez por cento, para constituição do fundo dereserva legal até alcançar cem mil dólares norteamericano do capital social. O saldo fica àdisposição da assembleia geral, que fixará odividendo, por proposta do Director-Presidentee ouvido o conselho fiscal.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Os dividendos não reclamados dentro de trêsanos, a contar da data do edital de seu pagamento,prescreverão a favor da sociedade.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado dePemba, vinte e nove de Agosto de dois mile onze. — O Ajudante, IlegíveL.

SBS — Soluções em Bancae Seguros, SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Julho de dois mil e onze,procedeu-se na Conservatória em epígrafe aalteração da denominação e sede social dasociedade sita na rua perpendicular à basen’tchinga número cento e cinquenta e seis phtraço quatro, segundo andar, flat três na cidadede Maputo, que pelo nome SBS-Soluções emBanca e Seguros Sociedade UnipessoalLimitada, matriculado na Conservatória deRegisto das Entidades Legais sobNUEL 100112973 do dia cinco de Agosto dedois mil e nove que a ser a seguinte:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação SBS –Services, Businesses and Solutions, SociedadeUnipessoal Limitada, com sede na AvenidaAhmed Sekou Touré número dois mil

e seissentos e setenta e um rés-do-chão cidadede Maputo, podendo, por deliberação daassembleia geral, abrir ou encerrar sucursaisdentro ou fora do território nacional.

Que nada mais havendo por alterar continuamem vigor as disposições do pacto social.

Está conforme.

Maputo, dezanove de Setembro de dois mil eonze. — O Técnico, Ilegível.

Pensão Residencialde Quissico, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada sob NUEL 100160161 sociedadedenominada Pensão Residencial de Quissico,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo do Codigo Comercial entre:

Primeiro: Ernesto Madussa, casado, naturalde Quissico-Zavala, de nacionalidademoçambicana, residente na cidade de Tete,portador do Bilhete de Identidaden.º 110491326Q, emitido aos dezassete de Abrilde dois mil e oito;

Segundo: Domingas António da SilvaMadussa, casada, natural de cidade de Tete, denacionalidade moçambicana, residente na cidadede Tete, portador do Bilhete de Identidaden.º 050002164A, emitido aos vinte e nove deMarço de dois mil e seis;

Terceiro: Ernesto Madussa Junior, solteiro,natural de Maputo, de nacionalidademoçambicana, residente na cidade de Tete,portador do Bilhete de Identidaden.º 050100111580B, emitido aos doze de Marçode dois mil e dez;

Quarto: Alda Ernesto Madussa, solteira,natural de Zavala, de nacionalidademoçambicana, residente na cidade de Tete,portador do Bilhete de Identidaden.º 081400984335A, emitido aos dezassete deDezembro de dois mil e dez.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A empresa aqui adiante denominada PensãoResidencial de Quissico, Limitada, sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, que serege pelos presentes estatutos e pelas desposiçõeslegais em vigor.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem a sua sede na EstradaNacional numero um, Quissico Sede, podendo,

Page 22: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (46)

por deliberação da assembleia geral, criar ouextinguir sucursais, delegações, agências ouqualquer outra forma de representação social nopaís ou no estrangeiro, sempre que se justifiquea sua existência bem como transferir a sua sedepara outro lado do território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade é constituida por tempoindeterminado, contando-se o seu início paratodos os efeitos legais a partir da data daassinatura da presente escritura.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Prestação de serviço de alojamento,acomodação e restauração;

b) Dormidasc) Serviços de conferências ou work shop

Dois) A sociedade poderá, mediantedeliberação da assembleia geral, exercer qualqueroutra actividade industrial, comercial ou deprestação de serviços que lhe for devidamenteautorizada, bem como deter participações sociaisem outras sociedades a constituir ou jáconstituidas, independentemente do seu objectosocial.

ARTIGO QUINTO

Capital e distribuição de quotas

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de um milhão e quinhentos milmeticais correspondente á soma de quatro quotasdesiguais assim distribuidas:

a) Ernesto Madussa, com a quota deoitenta por cento, correspondente aum milhão e cinquenta mil meticais;

b) Domingas António da Silva Madussa,com a quota de dez por cento,correspondente a cento e cinquentamil meticais;

c) Ernesto Madussa Junior, com a quotade dez por cento, correspondente acento e cinquenta mil meticais;

d) Alda Ernesto Madussa, com a quota dedez por cento, correspondente acento e cinquenta mil meticais.

ARTIGO SEXTO

Aumento de capital

Um) O capital social poderá ser elevado, umaou mais vezes, por deliberação da assembleiageral, mediante entradas em dinheiro ou emespecie.

Dois) A deliberação do aumento de capitalsocial indicará se são criadas novas quotas ou seé aumentado o valor nominal das existentes e/ouse será feito por entradas de novos sócios nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Suprimentos

Os sócios poderão fazer à sociedade ossuprimentos de que ela carecer ao juro e de maiscondições a estabelecer em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Cessão e divisão de quotas

Um) A divisão e cessão total ou parcial aestranho de quotas à sociedade assim como asua oneração em garantias de quaisquerobrigações dos socios dependem da autorizaçãoprévia da sociedade dada por deliberação daassembleia geral.

Dois) Os sócios que pretendem alienar a suaquota comunicarão à sociedade com umaantecedência de trinta dias úteis, por cartaregistada, declarando o nome do adquirente, opreço e as demais condições de cessão.

Três) Fica reservado o direito de preferência,primeiro á sociedade depois aos sócios.

Quatro) É nula qualquer divisão, cessão,oneração ou alienação de quota feita sem aobservância dispota nos presentes estatutos.

ARTIGO NONO

Morte ou incapacidade

Em caso de morte ou interdição de qualquersocio, a sociedade continuará com herdeiros ourepresentantes, os quais nomearão um de entresi que a todos represente na sociedade,Permacendo, no entanto, a quota inteira.

ARTIGO DÉCIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áanualmente, em sessão ordinária, para aapreciação, aprovação e/ou modificação dobalanço e contas do exercício e deliberar sobrequalquer outro assunto de interesse da sociedadee, em sessão extraordinária, sempre quenecessário.

Dois) O ano social coincidem com o ano civil.Três) O balanço e as contas de resultados

fecham-se com a data de trinta e um de Dezembrode cada ano e carecem de aprovação da assembleiageral a realizar até o dia trinta e um de Março doano seguinte.

Quatro) A assembleia geral são convocadaspor meio de carta, e-mail ou sms dirigida aossocios com antecedência de quinze dias, devendomencionar a agenda, o local e a hora derealização.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Administração

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activaou passivamente, será exercida pelo socioErnesto Madussa, que fica desde já nomeadogerente com dispensa de caução, que poderá

nomear mandátarios, excepto em actos edocumentos estranhos aos negocios sociais,designadamente em letras de favor, fianças,abonações e outros actos semelhantes, em actose documentos que dependem especialmente dadeliberação da assembleia geral, tais comoalteração do contrato da sociedade, amortizaçãode quotas, subscrição ou alienação do capitalnoutras sociedades.

Dois) A gestão e a representação e dasociedade serão exercidas de acordo com adeliberações da assembleia geral.

Três) As contas bancárias serão obrigadaspor assinatura:

a) Sócio gerente;b) Director administrativo;c) Mandatários nomeados e conforme os

limites definidos pelo director-geral

Quatro) O conselho de gerência reunir-se-ásempre que necessário e obrigatoriamente umavez por mês.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Remuneração

A remuneração dos membros daadministração é fixada pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Disposições diversas

Findo o balanço e verificado os lucros, estesserão aplicados conforme a determinação daassembleia geral, depois de deduzidos os fundospara a constituição e reintegração da reserva dasociedade.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Omissões

Em todo o omisso será regulado pela lei dassociedades e demais legislação aplicável naRepública de Moçambique.

Maputo, vinte e um de Setembro de dois mile onoze. — O Técnico, Ilegível.

Lucheringo, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quinze de Setembro de dois mil eonze, lavrada a folhas noventa e dois a noventa ecinco do livro de notas para escrituras diversasnúmero nove traço E do Terceiro CartórioNotarial da cidade de Maputo, perante LucréciaNovidade de Sousa Bonfim, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1, e notária em exercício no referido cartório,foi constituída entre Rui Monteiro, e LipilichiHoldings Limited, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação deLucheringo Limitada regendo-se pelos presentesestatutos e demais legislação aplicável.

Page 23: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (47)30 DE SETEMBRO DE 2011

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo,na Rua Francisco Orlando Magumbwé númerosessenta e quatro, podendo, mediante deliberaçãoda assembeleia geral, abrir qualquer forma derepresentação social no país ou no estrangeirobem como associar-se a outras sociedades jádevidamente constituidas em Moçambique ouno estrangeiro.

Dois) A sociedade poderá transferir a suasede para qualquer ponto do território nacionaldesde que por deliberação da assembleia geral.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da sua constituição.

ARTIGO QUARTO

Objecto

Constitui objecto da sociedade:

a) O desenvolvimento do turismocinegético;

b) O desenvolvimento da indústria deecoturismo;

c) A gestão e exploração de complexosturísticos e hoteleiros de propriedadeprópria ou de terceiros;

d) O comércio de importação e exportaçãode artigos atinentes ao objecto social;

e) O exercício da actividade de promoçãoe gestão imobiliária;

f) A avicultura e a agricultura;g) O exercício isolado ou combinado das

actividades acima mencionadas;h) A sociedade poderá participar no capital

social de outras empresas ainda quetenham objecto diverso;

i) A sociedade poderá exercer qualqueroutra actividade de naturezacomercial ou industrial, desde que aassembleia geral delibere nessesentido e obtenha a competenteautorização legal.

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, é de cinquenta mil meticais,integralmente subscrito e realizado em dinheiro,e em bens, e corresponde à soma de duas quotasassim distribuídas pelos dois sócios:

a) Rui Monteiro, com uma quota no valornominal de doze mil e quinhentosmeticais e que corresponde a vinte ecinco por cento do capital social;

b) Lipilichi Holding Limited,com umaquota no valor nominal de trinta esete mil e quinhentos meticais e quecorresponde a setenta e cinco porcento do capital social.

ARTIGO SEXTO

Aumento de capital

Um) O capital social inicial poderá seraumentado por deliberação social, uma ou maisvezes, e nas condições estabelecidas pelaassembleia geral.

Dois) O aumento do capital poderá consistirem entradas em dinheiro, bens ou na capitalizaçãode todo ou parte dos lucros ou das reservasestatutárias.

ARTIGO SÉTIMO

Prestações suplementares

Podem ser exigidas prestações suplementaresaos sócios na proporção das suas quotas, fazendosuprimentos á sociedade de acordo com ascondições que forem fixadas em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Cessão de quotas

Um) É livre a cessão, total ou parcial dequotas entre sócios e no caso de concurso dosmesmos para a quota disponível, esta serádividida na proporção das quotas em concurso.

Dois) A cessão de quotas a terceiros carecede consentimento da sociedade dado emassembleia geral á qual fica reservado o direitode preferência na sua aquisição.

Três) No caso de a sociedade não exercer oseu direiro de preferência este passará a pertencera cada um dos sócios.

ARTIGO NONO

Deliberaões sociais

Um) As decisões da assembleia geral serãotomadas por maioria dos votos expressos e ossócios fundadores terão voto de qualidade emcaso de empate e ou impasse com vantagem parao sócio com maior quota dentre eles.

Dois) É dispensada a assembleia paradeliberação social assim como as formalidadesnos casos em que todos os sócios concordem,por escrito, o sentido de uma decisão em relaçãoa determinada matéria social.

Três) Para os casos previstos no númeroanterior tem-se por deliberação social tal decisãodesde que a concordância dos sócios sejaoferecida por escrito a uma reunião previamenteconvocada em conformidade com a lei,independentemente do seu objecto.

Quatro) Exceptuam-se para estes casosmatérias relativas a modificações do pacto socialdissolução, transformação ou fusão, aumento decapital, divisão e ou cessão de quotas que deverãoser objecto de assembleia geral, com observânciadas formalidades estabelecidas quer nosestatutos quer na lei.

ARTIGO DÉCIMO

Administração

Um) A administração e gerência da sociedadee a sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, será exercida pelo sóciofundador Rui Monteiro, desde já nomeadogerente, sendo suficiente a sua assinatura paraobrigar a sociedade.

Dois) Para efeitos de representação dasociedade é obrigatoria a assinatura do sóciogerente.

Três) Nas ausências e ou impedimentosdeste, a administração /gerência fica a cargo dequem for indicado expressamente pelo sóciogerente.

Quatro) A sociedade obriga-se em todo equalquer acto com a assinatura do sócio gerenteou do seu representante indicado no número umda presente cláusula.

Cinco) A administração/gerência da sociedadepode ser delegada a estranho, total ouparcialmente desde que respeite o estabelecidopara a mesma nos termos da presente cláusula.

Seis) Os actos de mero expediente da oupara a sociedade serão assinados peloadministrador/gerente ou qualquer empregadodevida e expressamente mandatado por este oupela sociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-á ordina-riamente uma vez por ano para o respectivobalanço anual da actividade e ou alteração dosestatutos podendo também fazê-loextraordinariamente desde que se mostrenecessário.

Dois) O ano económico da actividadecoincide com a ano civil pelo que o balanço anualserá encerrado com a data de trinta e um deDezembro do ano em causa.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Distribuição dos resultados

Um) O balanço e as contas de resultados serãosubmetidos á apreciação e aprovação daassembleia geral.

Dois) Os lucros apurados em cada exercícioterão depois de tributados a seguinte aplicação:

a) Reserva legal, enquanto não estiverrealizada nos termos da lei ou sempreque seja necessário reintegrá-la;

b) O remanescente terá a aplicação quefor deliberada pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Duração, dissolução, transformaçãoe fusão

A sociedade é constituida por tempoindeterminado e só poderá dissolver-se,transformar-se ou fundir-se com uma outraqualquer, pela vontade unânime dos sóciosvalidamente obtida por deliberação ou nos casoslegalmente previstos.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Omissões

Em toda e qualquer omissão regularão asdisposições do Código Comercial vigente e norelativo às sociedades por quotas e demaislegislação aplicavel.

Esta conforme. Maputo, vinte e sete de Setembro de dois

mil e onze. —A Ajudante, Luísa LouvadaNuvunga Chicambe.

Page 24: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (48)

Ctech, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de dia doze de Agosto de dois mile onze, lavrada de folhas noventa e dois do livrode notas para escrituras diversas número cento evinte traço A da Conservatória dos Registos eNotariado da Matola, a cargo de Batça BanuAmade Mussa, notária da referida Conservatória,foi operada uma cessão de quotas na Ctech,Limitada, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, com a sede na Matola,Bairro do fomento Rua da Gondola númerotrezentos e quinze, constituída por escritura devinte quatro de Fevereiro de dois mil e dez,lavrada de folhas sessenta e nove a setenta equatro do livro de notas para escrituras diversasnúmero cento e quatro traço A, desta mesmaConservatória, com o capital social de quinhentosmil meticais, dividido em duas quotas iguais novalor nominal de duzentos e cinquenta milmeticais representativa de cinquenta por centodo capital social por cada e pertencente aos sóciosAmil Fáuzio Julaia e Faruk Cassamo Ismael,respectivamente, e que em conformidade com aacta avulsa da Assembleia extraordinária datadade onze de Agosto de dois mil e onze, e pelapresente escritura o sócio Amil Fáuzio Julaia,divide a quota que detêm na sociedade em duasnovas desiguais sendo uma no valor de cento esetenta e cinco mil meticais, representativa detrinta e cinco por cento do capital social, quereserva para si e uma outra no valor de setenta ecinco mil meticais, que vai ceder a senhora NaylaFaria Fakir e por sua vez o sócio Faruk CassamoIsmael, tambem divide a sua quota em duasnovas desiguais sendo uma no valor de cento esetenta e cinco mil meticais, representativa detrinta e cinco por cento do capital social, quereserva para si e uma outra no valor de setenta ecinco mil meticais, que vai ceder a senhora NaylaFaria Fakir, esta por sua vez unifica as quotasora cedidas, passando a ter uma única quota ovalor nominal de cento e cinquenta mil meticaisrepresentativa de trinta por cento do capital social,e entra na sociedade com nova sócia, e que estacedências são feitas pelos seus valores nominais.

E por consequência desta cedência de quotasalteram a redacção do artigo quarto dos estatutosque passa ter a seguinte nova redacção.

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social, integramente subscritoem dinheiro, é de quinhentos mil meticais,dividido em três quotas, desiguais assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de centoe setenta e cinco mil meticaisrepresentativa de trinta e cinco porcento do capital social e pertencenteao sócio Amil Fáuzio Julaia;

b) Uma quota no valor nominal de centoe setenta e cinco mil meticaisrepresentativa de trinta e cinco porcento do capital social e pertencenteao sócio Faruk Cassamo Ismael;

c) Uma quota no valor nominal de centoe cinquenta mil meticais represen-tativa de trinta por cento do capitalsocial e pertencente a sócia NaylaFaria Fakir.

E que em tudo mais não alterado pela presenteescritura continua a vigorar do pacto socialanterior.

Está conforme.

O Técnico, Ilegível.

Mijuca — Joint VentureLimitada

Certifico, Para efeitos de publicação, quepor Acta de quinze de Agosto de dois mil eonze, da Assembleia Geral Extraordinária daSociedade Mijuca - Joint Venture, Limitada,Matriculada nos Livros do Registo de EntidadesLegais sob o número doze mil oitocentos edezoito, a folhas cento e uma verso, do Livro Ctraço trinta e um, os sócios deliberaram anomeação de assinantes da soicdade.

Assim, os sócios deliberaram unanimente emnomear o sócio Guilherme Júlio Tembe, parajunto dos Bancos representar a sociedade emtodos os seus actos e contratos.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, aos três de Agosto de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Padaria de Alto-Maé, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e seis de Junho de milnovecentos e noventa e sete, exarada a folhasvinte e sete e seguintes no livro de notas paraescrituras diversas número cento e noventa edois traço B, do Segundo Cartório Notarial acargo da notária Carolina Vitória Manganhela,foi operada na sociedade com a denominação dePadaria de Alto-Maé, Limitada a cedência dequotas e entrada de novo sócio, alterando-seporém o artigo quatro do pacto social anteriorque passa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social é de cem milhões de meticais,e encontra-se dividido em duas quotas iguais decinquenta milhões de meticais cada uma,pertencente a cada um dos sócios, Daúde AmadeDula e Fazulo Rahamane Daude Amade.

Que, tudo o mais não alterado por estaescritura continuam a vigorar as disposições depacto anterior.

Esta conforme.

Maputo, oito de Outubro de mil e novecentose noventa e sete. — A Ajudante, Julieta deAventina Bié

Dolcevita, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que por

escritura pública de cinco de Janeiro de dois mil ecinco lavrada de folhas sessenta e um verso eseguintes de notas para escrituras diversas númeroa traço cento e sete do primeiro cartório notarial daBeira , foi constituída entre Mahammad Chahine,Ayman Aly Chahine, uma sociedade comercialdenominada Dolcevita Limitada.

O primeiro e segundo outorgantes assim odisseram que são os únicos e actuais sócios dasociedade por quota de responsabilidade limitadadenominada Dolcevita, Limitada, com sede na Beira,constituída por escritura de cinco de Janeiro dedois mil e cinco lavrada de folhas sessenta e umverso e seguintes de notas para escrituras diversasnúmero A traço cento e sete deste cartório com ocapital social subscrito e integralmente realizadoem dinheiro é de cem mil meticais repartido emduas quotas iguais de cinquenta mil meticais cadauma, para cada um dos sócios Mohamad Chahinee Ayman Aly Chahine. que pela presente escrituraadmitirá o novo sócio Aly Mohamad Chahine quejá deu entrada de cinquenta mil meticais, na caixasocial para o reforço do capital social que por estamesma escritura os sócios decidiram alterar o artigoquarto que fica tendo a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social é de cento e cinquenta milmeticais, dividido em três quotas iguais decinquenta mil meticais cada, uma para cada um dossócios Mohamad Chahine, Ayman Aly Chahine eAly Mohamad Chahine. Que em tudo mais,continua em vigor o pacto social da citada escriturade continuação da sociedade li a presente escriturae expliquei o seu conteúdo em voz alta, na presençasimultânea de todos os intervenientes.

Primeiro Cartório Notarial da Beira, vinte deFevereiro de dois mil e nove.

Está conforme.O Notário, Silvertre Marque Feijão.

Ousd Inter, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezassete de Outubro de dois mil eseis, exarada a folhas dezasseis e seguintes do livrode notas para escrituras diversas número doze barraB da Terceira Conservatória do Registo Civil deMaputo perante Guilherme Francisco SigumundoChemane, substituto do Conservador em plenoexercício de funções notariais, constituíu-se umaSociedade por quotas de responsabilidade limitada,denominada Ousd Inter, Limitada entre MamadouBailo Diane e Alpha Oumar Diallo, sediada naAvenida Zedequias Manganhela númeronovecentos e trinta e nove, rés-do-chão, cidade deMaputo e que se regerá pelas cláusulas constantesdos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação duração objectose sede

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de OusdInter, Limitada e tem a sua sede na Avenida

Page 25: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (49)30 DE SETEMBRO DE 2011

Zedequias Manganhela número novecentos etrinta e nove, rés-do-chão, cidade de Maputo,podendo por deliberação da assembleia geralabrir ou encerar sucursais dentro e fora do paísquando for conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração da escritura da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto: Comércioa retalho com importação e exportação dos artigosabrangidos pelas classes V, VII, XVV, e XXdo regulamento da actividade comercial aprovadopelo decreto número quarenta e nove barra doismil e quatro, de dezassete de Novembro.

Dois)A sociedade poderá adquirir partici-pações financeiras em sociedade a contituír oujá constituídas ainda que tenha como objectosocial diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercaer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro e bens, é de cento ecinquenta mil Meticais da nova família,correspondente a soma de duas quotas desiguais,sendo uma no valor de cento e trinta e cinco milMeticaias da nova família, equivalente a noventapor cento do capital social, subscrita pelo sócioMamadou Bailo Diane e outra no valor de quinzemil meticais da nova família, equivalente a dezpor cento do capital social subscrita pelo sócioAlpha Oumar Diallo.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social, poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriosdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessação ou alienação de toda a partede quotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a qem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

Da gerência e assembleia geral

ARTIGO SÉTIMO

Gerência

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, passa desde já a cargo do sócioMamadou Bailo Diane que é nomeado sócio-gerente com plenos poderes.

Dois) Os gerentes tem plenos poderes paranomearem mandatários á sociedade, conferindoos necessários poderes de representação.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente uma vez por ano, para apreciação eaprovação do balanço de contas de exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias, desde que as circunstâncias assimo exijam para deliberar sobre qualquer assuntoque diga respeito á sociedade.

CAPÍTULO IV

Da dissolução

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade, os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estes nomearseu representante se assim o entender desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos, serão regulados peloCódigo Comercial e demais legislação vigentena República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, nove de Setembro de dois mile onze. — O Ajudante, Ilegível.

Soplay Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordocumento particular de doze de Setembro dedois mil e onze, outorgado no Primeiro CartórioNotarial de Maputo, entre os sócios Sotux –Sociedade de Comércio Internacional de Bens eServiços, Limitada, António Manuel da cruzBarros, Nuno Eduardo Peral Esteves de Sousa,foi constituída uma sociedade comercial porquotas de responsabilidade limitada, a qual seregerá pelos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade é constituída sob forma desociedade por quotas e adopta a denominação deSoplay Moçambique, Limitada, e reger-se-ápelas disposições do presente pacto social e pelalegislação aplicável em vigor na República deMoçambique.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se, para todos osefeitos, o seu início a partir da data da celebraçãodo acto constitutivo.

ARTIGO TERCEIRO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede social nacidade de Maputo, sita na Rua Joaquim Lapa,número cento e noventa e dois, quarto andar.

Dois) Quando devidamente autorizada, porsimples deliberação da assembleia geral, asociedade poderá transferir a sua sede paraqualquer outro lugar do território nacional e abrirou encerrar quaisquer formas de representaçãosocial no país ou fora dele.

ARTIGO QUARTO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto principal aprestação dos seguintes serviços:

a) Comercialização, importação, expor-tação, venda e distribuição deequipamentos desportivos paracampos polidesportivos ou outrossimilares para parques infantis, taiscomo, relvas sintéticas, marcadoreselectrónicos, cadeiras para estádiose outros;

b) Comercialização, importação, expor-tação, venda e distribuição depavimentos desportivos, sintéticos,vinílicos, borrachas, madeiras eoutros;

c) Importação de matéria-prima para ofabrico de artigos de desporto;

d) Fabrico de artigos de desporto;

Page 26: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (50)

e) Comercialização, importação, expor-tação, venda e distribuição depavimentos para centros de saúde,hospitais, escolas, bibliotecas eoutros;

f) Comercialização, importação, expor-tação, venda e distribuição derevestimento de paredes e tetos,isolamentos acústicos e anti-estáticos;

g) Comercialização, importação, expor-tação, venda e distribuição demobiliário e equipamento hoteleiro;

h) Promoção turística, actividades lúdicase similares;

i) Quaisquer outros serviços que sejamcomplementares, subsidiários ouacessórios dos serviços acimadescritos.

Dois) A sociedade poderá participar no capitalsocial de outras pessoas colectivas, de direitopúblico ou privado, mesmo de objecto diferentee reguladas por leis especiais, bem comoassociar-se sob qualquer forma em direitocomercial permitida.

Três) A sociedade poderá exercer outrasactividades desde que devidamente autorizadaem assembleia geral e obtidos os necessárioslicenciamentos nos termos da lei.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em numerário, é de duzentos e oitentamil meticais, correspondente à soma de trêsquotas desiguais, assim distribuídas:

a) Uma quota no valor de cento e quarentae dois mil e oitocentos meticais,correspondente a cinquenta e um porcento do capital social, pertencenteà sócia Sotux, Limitada;

b) Uma quota no valor de cento e novemil e duzentos meticais, correspon-dente a trinta e nove por cento docapital social, pertencente ao sócioAntónio Manuel da Cruz Barros;

c) Uma quota no valor de vinte e oito milmeticais, correspondente a dez porcento do capital social, pertencenteao sócio Nuno Eduardo PeralEsteves de Sousa;

Dois) O capital social pode ser aumentado,sendo os quantitativos, modalidades termos econdições deliberados em assembleia geral,preferindo os sócios nesse aumento na proporçãodas suas participações, salvo se os sóciosdeliberarem, de modo diferente.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares

Poderão ser efectuadas prestações suple-mentares de capital de que a sociedade careça

para o desenvolvimento da sua actividade, atéao montante do capital social subscrito erealizado, na proporção das respectivas quotas econforme for deliberado em assembleia geralquanto ao prazo, montante e demais condiçõesrelevantes.

ARTIGO SÉTIMO

Suprimentos

Os sócios poderão fazer os suprimentos quea sociedade carecer, mediante condições aestabelecer em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Divisão, cessão e oneração de quotas

Um) A divisão e cessão de quotas entre sóciosou a terceiros depende do consentimento prévioda sociedade, obtida em assembleia geral,gozando a sociedade, em primeiro lugar, e ossócios em segundo lugar, do direito depreferência nessa cessão, na proporção dasrespectivas quotas.

Dois) A oneração de quotas só poderá serdada mediante consentimento prévio da sociedadedado em assembleia geral, podendo a sociedade,em alternativa, adquirir a quota pelo valor que aquota tiver na conta do capital.

Três) Em caso de transmissão, mortis causa,a quota de qualquer sócio pessoa singular setransmitir-se-á aos seus sucessores, nos termoslegais, e caso estes pretendam aliená-las, asociedade, em primeiro lugar e os sócios emsegundo lugar, terão preferência, na proporçãodas suas quotas.

Quatro) Em caso de se optar por fazer adquirira quota por sócio ou terceiro, o respectivocontrato será outorgado pelo representante dasociedade e pelo adquirente.

Cinco) Se nenhuma das medidas referidasno ponto cinco do presente artigo for efectivadano prazo estipulado, a quota considerar-se-átransmitida aos sucessores do falecido e serárepresentada por quem for designado pelosherdeiros, por simples carta dirigida à sociedade.

Seis) Em caso de transmissão por sentençaou decisão equivalente que decrete o divórcioou separação judicial de pessoas ou bens e queimplique alteração na estrutura societária, ameação ou partilha da quota do sócio pessoasingular não se transmitirá ao conjugue não sócio,devendo a sociedade, no prazo máximo desessenta dias seguintes à data do divórcio ouseparação judicial de pessoas e bens, deliberar,mediante assembleia geral, amortizá-la porexclusão nos termos da alínea d), do númeroum, do artigo décimo do pacto social, adquirí-laou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro.

ARTIGO NONO

Amortização de quotas

Um) A sociedade poderá, mediantedeliberação tomada em assembleia geral,amortizar a quota, nos termos legalmenteprevistos:

a) Em caso de exclusão de sócio, nostermos do artigo décimo do presentecontrato;

b) Em caso de exoneração de sócio, nostermos do artigo décimo primeiro dopresente contrato.

Dois) A amortização considera-se realizadadesde a data da assembleia geral que a deliberar,devendo o pagamento da quota em causa serrealizado em três prestações iguais, naperiodicidade que a assembleia geral decidir nostermos da lei.

Três) A amortização torna-se efectivamediante comunicação escrita ao sócio por elaafectada e efectuado o pagamento da primeiraprestação à ordem de quem de direito.

ARTIGO DÉCIMO

Exclusão de sócio

Um) A sociedade poderá deliberar a exclusãode um sócio, nos seguintes casos:

a) Quando o seu comportamento fordesleal ou gravemente perturbadordo funcionamento da sociedade, lhetenha causado ou possa vir a causarprejuízos significativos;

b) Se o sócio, por qualquer modo,comprometer a sociedade atravésde algum contrato ou negóciocontrário ao seu objecto socialou se desenvolver actividadesmanifestamente concorrenciais, querde forma directa, quer por interpostapessoa;

c) Se o sócio for declarado judicialmenteinsolvente ou falido ou em caso deinterdição ou inabilitação, consoantese trate de pessoa singular oucolectiva.

d) Em caso de divórcio ou separaçãojudicial de pessoas e bens que possadeterminar a substituição do sócio,nos termos do artigo oitavo do pactosocial.

e) Ocorrência de qualquer outro motivodeliberado pela assembleia geralcomo sendo justo para a exclusão.

Dois) Sem prejuízo do disposto no númeroanterior, a exclusão de um sócio não prejudica odever deste indemnizar a sociedade pelosprejuízos que lhe tenha causado.

Três) A exclusão deve ser deliberada emassembleia geral, nos noventa dias seguintesàquele em que algum dos sócios ouadministrador tomaram conhecimento do factoque permite a exclusão.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Exoneração de sócio

Um) O sócio pode exonerar-se da sociedade,nos seguintes casos:

a) A sociedade delibera contra o seu voto,um aumento de capital a subscrever,total ou parcialmente por terceiros,a mudança do objecto social, atransferência da sede para fora dopaís;

Page 27: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (51)30 DE SETEMBRO DE 2011

b) Havendo justa causa de exclusão deum sócio, a sociedade não deliberaexcluí-lo ou não promove a suaexclusão judicial;

Dois) O sócio só pode exonerar-se se as suasquotas estiverem integralmente realizadas e noprazo de noventa dias após o conhecimento dasdeliberações referidas no número um da presentecláusula, salvo se obtiver autorização escrita eexpressa da sociedade, sem prejuízo do deverdas suas quotas estarem integralmente realizadas.

Três) A exoneração só se torna efectiva nofim do ano social em que é feita a comunicaçãorespectiva, mas nunca antes de decorridos trêsmeses sobre esta comunicação, salvo se obtiverautorização escrita e expressa da sociedade.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Competência

Para além do disposto na lei e nos presentesestatutos, compete, em especial à assembleiageral:

a) Eleição e destituição do administradorou de qualquer administrador;

b) Remuneração dos administrador oumandatários;

c) Alteração do pacto social;d) Mudança do lugar da sede, abertura ou

encerramento de estabelecimentos;e) Divisão e cessão, total ou parcial, de

quotas a terceiros;f) Oneração de quotas;g) Amortização de quotas;h) Exclusão de sócios;i) Aumento ou diminuição do capital social;j) Prestação de garantias reais sobre

imóveis da sociedade e constituirpenhor mercantil;

k) Aprovação do balanço, relatório econtas do exercício findo edistribuição de dividendos;

l) Aprovação de suprimentos e respectivascondições de remuneração;

m) Aprovação de prestaçõessuplementares;

n) Cisão, fusão, transformação,dissolução, liquidação e falência dasociedade;

o) Aquisição de participações emsociedades quando de objectodiferente do da sociedade ou emqualquer outra entidade jurídica.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Convocação

Um) A assembleia geral reunirá,ordinariamente, nos três meses imediatos aotermo de cada exercício, para deliberar sobre o

relatório de gestão e contas do exercício e,extraordinariamente, sempre que solicitado nostermos do número dois do presente artigo.

Dois) As assembleias gerais serãoconvocadas pelo administrador, por sua iniciativa,ou a pedido dos sócios que representem, pelomenos, dez por cento do capital social, por carta,com antecedência mínima de quinze dias sendoordinárias e de cinco dias sendo extraordinárias.

Três) Serão dispensadas as formalidades deconvocação das assembleias gerais sempre quetodos os sócios representativos da totalidade docapital social estejam presentes ou representadose manifestem vontade de assim deliberar sobredeterminado assunto.

Quatro) Os sócios, enquanto pessoassingulares, só podem fazer-se representar poroutro sócio, cônjuge, descendente ou ascendente,mediante simples carta dirigida ao presidente damesa, ou por mandatário, devidamenteconstituído com procuração por escrito,outorgada com prazo determinado, comindicação dos poderes conferidos, e, sendopessoas colectivas, pela pessoa física que fordesignada para o efeito por carta mandadeiradirigida à sociedade, até à hora da realização daassembleia geral.

Cinco) A presidência da Assembleia Geralcaberá ao sócio maioritário ou, na sua falta ouimpedimento, a quem os sócios designarem parao efeito de entre os sócios da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Deliberação

Um) Salvo disposição legal impeditiva ououtra prevista neste pacto social, as deliberaçõesda assembleia geral serão tomadas por maioriasimples dos votos representativos do capitalsocial, devendo obedecer aos requisitos legaisde quórum constitutivo, quando em primeiraconvocação, nos termos legais.

Dois) A cada duzentos e cinquenta meticaiscorresponde um voto.

Três) Para além dos casos previstos nopresente pacto social, as deliberações sobreaumento ou redução do capital social, divisão,cessão e oneração de quotas, amortização dequotas, exclusão de sócio, prestação de garantiasreais, aprovação de suprimentos, prestaçõessuplementares, distribuição de lucros, alteraçãodo pacto social, eleição da administração, fusão,cisão e transformação da sociedade, bem como adissolução, liquidação e falência da sociedade,só serão válidas quando tomadas por maioria desetenta e cinco por cento dos votosrepresentativos do capital social, se tal deliberaçãofor tomada em Primeira Convocação daassembleia geral.

Quatro) Em segunda convocação aassembleia geral pode deliberar, seja qual for onúmero de sócios presentes ou representados eo capital social por eles representado.

Cinco) A assembleia geral reunir-se-á na sededa sociedade, ou noutro local, conforme anúncioconvocatório, desde que tal não prejudique oslegítimos direitos e interesses dos sócios.

Seis) Das reuniões da assembleia geral serãolavradas actas, nas quais constarão os nomes eassinaturas dos presentes ou representantes docapital social de cada sócio e as deliberações queforem tomadas.

SECÇÃO II

Da administração da sociedade

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Administração

Um) A sociedade é gerida e administrada porum ou mais administradores eleito em assembleiageral, podendo ser pessoa singular ou colectiva,sócio ou pessoa estranha à sociedade.

Dois) O sócio António Manuel da CruzBarros fica desde já nomeado administrador dasociedade.

Três) Ao administrador compete os maisamplos poderes de administração e representaçãoda sociedade perante terceiros, nomeadamente:

a) Exercer os direitos da sociedaderelativas às participações de que elafor titular;

b) Adquirir, alienar ou onerar quaisquerbens móveis, ainda que sujeitos aregisto e direitos que não seintegrem no capital social ou nasreservas da sociedade, à excepçãodos bens imóveis cuja aquisição edisposição carece da aprovação daassembleia geral;

c) Constituir mandatários da sociedade,outorgando os respectivosinstrumentos de mandato, depreferência em outro sócio;

d) Propor, contestar, desistir ou transigirem acções judiciais bem comocomprometer-se com árbitros;

e) Submeter à aprovação da assembleiageral o relatório, balanço e contas,respeitantes ao exercíciocontabilístico anterior;

f) Celebrar contratos de financiamento,realizar operações de crédito eassumir encargos, à excepção depenhor mercantil, hipotecas e outrasgarantias reais que carecem deaprovação da assembleia geral;

g) Exercer as demais competências degestão da sociedade que lhe sejamatribuídas por lei e pelo pacto socialda sociedade;

Quatro) O administrador poderá ser ou nãoremunerado, conforme for deliberado emassembleia geral.

Cinco) O administrador poderá delegar osseus poderes em qualquer outro administrador,em caso de pluralidade de administradores ou,sendo um só, fazer-se representar, no exercíciodas suas funções, por outro sócio.

Page 28: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (52)

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Forma de obrigar a sociedade

Um) A sociedade obriga-se validamente pela:Assinatura do administrador e de outro sócio,nomeado pela sócia maioritária.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por qualquer trabalhador dasociedade, devidamente autorizado e credenciadopara o efeito.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Duração do mandato

Um) Os membros dos órgãos sociais sãoeleitos pela assembleia geral por um períodomáximo de quatro anos, podendo ser reeleitospelo mesmo período de tempo, sem prejuízo depoderem ser exonerados, nos termos da lei e dopacto social.

Dois) Os membros dos órgãos sociaisconsideram-se empossados logo que eleitos, sempendência de outras formalidades, e manter-se-ão em funções, não obstante o disposto nonúmero anterior, até à eleição de quem os devasubstituir.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Representação de pessoas colectivas

Um) As pessoas colectivas far-se-ãorepresentar nos órgãos sociais pela pessoa físicaque for designada pelos legais representantesdas referidas pessoas colectivas.

Dois) Os sócios que são pessoas colectivasfar-se-ão representar nas assembleias gerais pelapessoa física que for designada, por cartamandadeira ou procuração, dirigida à sociedade,até 48 horas antes da referida assembleia.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Actividades concorrentes

O administrador não pode exercer, por contaprópria ou alheia à sociedade, comércio ouindústria igual ao objecto social da sociedade,salvo os casos de especial autorização concedidaexpressamente em assembleia geral, matéria emrelação à qual o sócio que for administrador nãopode votar.

ARTIGO VIGÉSIMO

Violação do mandato

O administrador não pode fazer por conta dasociedade operações alheias ao seu objecto oufim, ou praticar quaisquer outros actos ounegócios que atentem contra os interesses dasociedade e dos sócios, nem obrigar a sociedadeem operações alheias ao seu objecto social, nemconstituir, a favor de terceiros, quaisquergarantias, fianças ou abonações, constituindo taisfactos, violação expressa do mandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Balanço e contas de resultado

Um) O exercício do ano social coincide como ano civil, salvo para efeitos fiscais e desde quea sociedade obtenha as autorizações para o efeito,nos termos legais.

Dois) O balanço e contas de resultados decada exercício carecem de aprovação daassembleia geral que se deve reunir para o efeito.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Distribuição dos lucros

Um) Os lucros líquidos apurados eaprovados pela assembleia geral em cada ano deexercício terão a seguinte aplicação:

a) Vinte por cento para constituição ereintegração do fundo de reservalegal, que não excederá um quintodo capital social;

b) O restante para dividendos aos sóciosnão podendo ser inferior a vinte ecinco por cento nem superior asetenta e cinco por cento, salvo se aassembleia geral deliberar afectá-lo,total ou parcialmente, à constituiçãoe reforço de quaisquer reservas oudestiná-lo a outras aplicaçõesespecíficas no interesse dasociedade;

c) Por deliberação da assembleia geral,tomada por maioria simples dosvotos representativos do capitalsocial, poderão anualmente serconstituídas reservas especiais parainvestimentos, aquisições departicipações sociais noutrasempresas, ou quaisquer outrasaplicações no património da empresa.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade só se dissolverá nos casose nos termos previstos na lei e conformedeliberado em assembleia geral.

Dois) Dissolvendo-se por acordo dos sócios,serão liquidatários o administrador ou osadministradores em exercício, salvo deliberaçãoem contrário, na qual se nomeie outro liquidatárioou outros liquidatários, ficando desde jáautorizado à prática dos actos previstos na leigeral.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Casos omissos

Em tudo o mais que fica omisso regularão asdisposições do Código Comercial e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, catorze de Setembro de doismil e onze. — O Ajudante, Ilegível.

Sabseg Moçambique –Corretores de Seguros,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que por

escritura pública de um de Setembro de dois mil

e onze lavrada de folhas oitenta e cinco a folhas

oitenta e oito, do livro de notas para escrituras

diversas número trezentos e dezoito, traço A

do Cartório Notarial de Maputo, perante Lubélia

Ester Muiuane, licenciada em Direito, técnica

superior dos registos e notariado N1 e notária

em exercício no referido cartório, procedeu-se

na sociedade em epígrafe, divisão, cessão de

quotas, entrada de nova sócia e alteração parcial

do pacto social, em que a sócia TCO -

-Transportes Carlos Oliveira Limitada, dividiu

a sua quota no valor nominal de um milhão

de meticais em duas novas quotas, sendo uma

quota de quinhentos mil meticais que reservou

para si, e outra quota no valor nominal de

quinhentos mil meticais que cede a favor da

sociedade, Companhia de Moçambique, SARL,

que entrou para a sociedade como nova sócia.

Que em consequência da divisão, cessão de

quota e entrada de nova sócia operada é alterado

o artigo quarto dos estatutos, que passa ter a

seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizado e

subscrito em dinheiro, totaliza o montante de

dois milhões e quinhentos mil meticais,

correspondente à soma de três quotas desiguais

distribuídas da seguinte forma:

a) Uma quota no valor nominal de um

milhão e quinhentos mil meticais,

correspondente a sessenta por cento

do capital social, pertencente a

SABSEG, SGPS, S.A;

b) Uma quota no valor nominal de

quinhentos mil meticais, correspon-

dente a vinte por cento do capital

social, pertencente a TCO-

-Transportes Carlos Oliveira,

Limitada;

c) Uma quota no valor nominal de

quinhentos mil meticais, correspon-

dente a vinte por cento do capital

social, pertencente a Companhia de

Moçambique, Sarl.

Que em tudo o mais não alterado continua

em vigor as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, seis de Setembro de dois mil

e onze. — O Ajudante, Ilegível.

Page 29: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

1112— (53)30 DE SETEMBRO DE 2011

A&S Strauss Logistics,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de nove de Setembro de dois mil e onze,lavrada à folhas oito à dez do livro de notas paraescrituras diversas número duzentos e noventa esete, da Conservatória dos Registos e Notariadode Chimoio, a cargo de Armando MarcolinoChihale, licenciado em Direito, técnico superiordos registos e notariado N1, em pleno exercíciode funções notariais, compareceram comoutorgantes: Ketan Jayant Joshi, naturalde Blantyre, Malawi, portador do Passaporten.º 761227248, emitido em Blantyre; E DipakChampaklal Pandya, natural de Dar- Es-Salaam,portador do Passaporte n.º 307660346, emitidoem dezanove de Novembro de dois mil e oito.

E por eles foi dito que: o primeiro outorganteé actual e único sócio da sociedade comercialpor quota de responsabilidade limitadadenominada, A&S Strauss Logistics Limitada,com sede em Chimoio, constituida por escriturapública de dezoito de Julho de dois mil e sete,exarado a folhas vinte e quatro à vinte e seis dolivro de notas de escrituras diversas númeroduzentos e trinta e sete desta conservatória, comalterações constante da escritura de cessão eadmissão de novos sócios, de dezoito de Maiode dois mil e dez, exarada de folhas cento equarenta e cinco à cento e quarenta e seis, dolivro de notas diversas, duzentos e setenta e cinco,e da escritura de um de Julho de dois mil e onze,exarada de folhas noventa e seis à noventa eoito, do livro de notas para escrituras diversas,número duzentos e noventa e três, destaConservatória dos Registos e Notariados deChimoio, com o capital social de duzentos milmeticais integralmente realizado em dinheiro ebens.

Pelos outorgantes, foi dito que pela presenteescritura pública e por deliberação da segundasessão Extraordinária da Assembleia, reunida àdoze de Setembro de dois mil e onze, operamuma alteração parcial do pacto social que consistena admissão e cessão parcial de quota, pelo sócioKetan Jayant Joshi ao Dipak ChampaklalPandya, com todos os direitos e obrigações comela inerentes.

Que em consequência desta operação osactuais sócios alteram por mesma escritura acomposição do artigo sétimo do pacto social,passando o mesmo a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO SÉTIMO

(Capital social)

O capital social, subscrito e intregralmenterealizado em dinheiro, e bens é de duzentos milmeticais, correspondente a duas quota iguais, devalor nominal de cem mil meticais, cada,correspondente a cinquenta porcento do capitalsocial, cada, pertencentes a Ketan Jayant Joshi eDipak Champaklal Pandya, respectivivamente.

Que em tudo não alterado por esta escriturapública continuam em vigor as desposições dospactos anteriores.

O Conservador, Ilegível.

Hercules, Sociedade,Unipessoal, Limitada

Certifico, paras efeitos de publicação, que nosdia vinte e cinco de Agosto de dois mil e onze,foi matriculada sob NUEL 100241188 sociedadedenominada, Hercules, Sociedade, Unipessoal,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,mos termos do artigo noventa do códigoComercial, entre:

Primeiro: Salustiano de NascêncioMaximiano Chitsonzo, estado civil casado comJudite Alfredo Manjate em regime matrimonialde Comunhão de bens, natural de Alto Cjangane,residente em Maputo, no Bairro de Magoanine,cidade de Maputo, portador de Bilhete deIdentidade n.º 100100374463M, emitido nodia vinte e três de Julho de dois mil e dez, emMaputo.

Pelo presente contracto de sociedade outorgae constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objectivo

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade passa a denominar-seHercules, Sociedade Unipessoal, Limitada,constituída sob forma de sociedade por quotasunipessoal de responsabilidade limitada, comsede no Bairro de Magoanine, Quarteirão trinta,casa número quinze, em Maputo.

Dois) Por decisão do sócio único, a sociedadepode constituir, transferir ou extinguirestabelecimentos, sucursais, filiais, delegaçõesou qualquer outra forma de representação social,dentro do território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Elaboração e execução de prestação deserviços;

b) Serviços de limpeza;c) Prestação de serviços no âmbito de

transporte de bens e serviços;d) Gestão e Auditoria;e) Importação, exportação e comerciali-

zação de equipamentos e material deescritório, domestico, decorativo ede construção e os respectivosacessórios;

f) Prestação de serviços no âmbito deconsultoria, auditoria e conta-bilidade.

Dois) A sociedade poderá, mediante decisãodo sócio único, exercer outras actividadessubsidiárias ou complementares ao seu objectoprincipal, deste que se encontre devidamenteautorizada para tal.

Três) Mediante decisão do sócio único asociedade poderá participar, directa ouindirectamente, no desenvolvimento de projectosque de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objectivo social, bem comoadquirir participações no capital de quaisquersociedades, independentemente do respectivoobjecto social, ou ainda participar em empresas,associações, empresariais, agrupamentos deempresas ou outras formas de associação.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social é de cinquenta milmeticais, correspondente a uma única quota,pertencente à sócio Salustiano de NascêncioMaximiano Chitsonzo.

Dois) O sócio único poderá decidir sobre oaumento do capital social, definindo asmodalidades, termos e condições da suarealização.

ARTIGO QUINTO

(Prestação suplementares)

Um) Não serão exigíveis prestaçõessuplementares de capital, mas o sócio únicopoderá conceder à sociedade os suprimentos deque necessite, nos termos e condições por elefixados.

Dois) Entendem-se por suprimentos asimportâncias complementares que o sócio possaadiantar, no caso de o capital se revelarinsuficiente, constituindo tais suprimentosverdadeiros empréstimos à sociedade.

CAPÍTULO III

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO SEXTO

(Administração)

Um) A administração e representação dasociedade são exercidas pelo sócio único.

Dois) Para que a sociedade fique obrigada,basta que os respectivos actos e documentossejam praticados e assinados pelo sócio único.

Três) A sociedade poderá nomear, por meiode procuração do sócio único, mandatários ouprocuradores da mesma para a prática dedeterminados actos ou categoria de actos.

ARTIGO SÉTIMO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano fiscal coincide com o ano civil.

Page 30: Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011 III SÉRIE — Número 39 ...39+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdf · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE,

III SÉRIE — NÚMERO 391112 — (54)

Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,

e carecem de aprovação do sócio único, a realizar-

-se até trinta e um de Março do ano seguinte.

ARTIGO OITAVO

(Resultados)

Um) Dos lucros apurados em cada exercício

deduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagem

estabelecida para a constituição do fundo de

reserva legal, enquanto se não encontrar realizada

nos termos da lei, ou sempre que for necessário

reintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros será aplicada

nos termos que foram aprovados pelo sócio

único.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais

ARTIGO NONO

(Negócios com a sociedade)

O sócio único pode celebrar negócios com asociedade, sujeitos a forma escrita e asformalidades prescritas na lei para celebração detais negócios.

ARTIGO DÉCIMO

(Fusão, cessão, transformação,dissolução e liquidação da sociedade)

Um) O sócio único pode decidir sobre a fusão,cessão da quota única, transformação, dissoluçãoe liquidação da sociedade, nas condições quelhe aprouver e de acordo com o formalismo legalem vigor.

Dois) Na eventualidade de declarada a

dissolução da sociedade, proceder-se-á à sua

liquidação, gozando os liquidatários nomeados

pelo sócio único mais amplos poderes para o

efeito.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

As omissões aos presentes estatutos serão

reguladas e resolvidas de acordo com o Código

Comercial em vigor, aprovado pelo Decreto-Lei

número dois barra dois mil e cinco, de vinte

e sete de Dezembro e demais legislação aplicável

à matéria.

Maputo, vinte e um de Setembro de dois

mil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Preço —35,25 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.