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è ANNO V. Ar.signaUiras. Capitai.." Semestre. . SI.000 irime.slre... 1^000 INTKIUOII' Semeslre- Wm li (L-^"Aá^m jmm. Ah.Æ""^ NUMERO 420 Publica-se Todos oa dias de- manhã cxcpptóássó; giindas-leirns e, din seguinte n snntilica- do ou feriado. JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA Propriedade d'uma EMPRESA silio UlillM, FOLHETIM ÜO I." ANDAR. Maraulxaolpomiuso, 3? De I>c«oinV»ro do 1874.Macç™ . HP- ^ MiiranliUi) 27 ile iloMinlirn a.-1871 llosiitia! bosaiin! Boas lestas, meu povo! Viva o dia de Natal! Viva a véspera do dia lambem! Não pode haver duvida ein.que a véspera lem seu que. tem mesmo mais sal quo o pro- pio dia. Deixemos porem, a questão de tempero, nue é negocio de cozinha, e vamos ao Natal. Este dia, 6 um dia como os oulros. é ver- ,1,-ide. por qtie amanheço ás ">' % iVorifS e ova- poia-sc 13horas depois; mas. seja como lor. é uiii dia grande. Dia de prazer místico para uus. ile rclui- liçii para outros o fatal para muilos. De prazer mislicò pnra aquelles que vao do gallo á missa, beijam o Menino e voltam para casa a fazer meia noito em lamilia cum jjualqiier cousa que. se coma. u que se beba. em paz e santidade; De reboliço para os patusções quebra can- ios que tomam conla da cidade, e cantam. ,. berram; e xingam, e fazem o que osqne- ceu ao tinhoso. Quasi todos usam louca; Falai a muitas respeitabilidades lauto pel- bulas como pennudas. V voracidade nalalica. nada chega. Morrem de morle natural para sempre. perus; galinhas, paios, porcos, carneiros, ,ialé bodes. E' uma carnificina dos diabos! Si o bode da rua das Creoulas, o lal bode adorado, sabisse a publico nesta quadra, eram capazes de o comerem em nome de Christo!-, .... Nem o ser calingiido lhe valeria! O caso é que neste dia de feslaiiça por excellencia, todos testam, e cada um a seu modo... Ouem sne para a rua nao fica em i„i>.i. Alas, nem todos que vão à igreja, ouvem missa Por «pie este conversa, aquella muno- "íl esle outro critica, o ainda alem a pelle do próximo arde em chamas] O dia de Natal é aquelle em qm>. «nin- palhas, nasceu o fundador de uma religião. que era a mais pura de todas as religiões. Era, era, e era! No tempo do seu nascedouro era puta, simples e sanla. Os apóstolos, pobres como Jul)! Possuíam lanlo como qualquer, que nao possua nada. Virtude? eslava nelles encarnada. Deixavam-se atè queimar para sustentar, não o seu direito, mas a sua fe. Tempos idos!! Carrancismos, que passaram.. ÜsánçascarimcliosaslL Hoje a cousa é mais mia! Está tudo muito mais apurado. Minoá.i virou ngun. dizem os rapazes, O papa tornou-se pirão!! dizemos nos Uicos cu.no Cresos, soberbos como satã- na'ci..-isi0 no s,... leiiip.». il..- ;*'*" 3's' L„.,*-*„ Uviva OS DOS OS discípulos, de progresso, lavava c-r dos pobres. Hoie? Oh! meu Deus! ..... O servo dos servos o a taw\ R ba tanlo napalvo que o beijam Ah se o les re voltasse ao mundo mor- ,,rtp«í.iião n«eta« ««»«»¦"» S1Í;i»co«,i,.i.*,''"¦"'• ^lltre ellas os ihesmiros de S. Pedro, e jo1;m antos mais da côde do ceu "mm ne wa W<nSi- mor, do porpbiro, de praia, oui o c peur,. A musica é que locava ua Praia grande. As igrejas ropicavnm on locavam á missa, batendo os sineiros com os badalo s nos si- nos! Os fogiietes que subiam fazendo— chi u pnm!. ¦ .. As llatitas rei.e.mpcravnm-se, os violões ali: navain se apertando as escra velhas. Uns caminhavam para as igrejas á prdciiríi de lugar. Outros corriam aos bonds pnra ir no lu- ^ lim. na papal VÍca de que os llambrcs os-' tnriam sobre os bancos dos cujos, quando, aliás havia debaixo delles presuntos de varias dimonções e gorduras. Bandos, que cruzavam uin varias direcções ern ou sem destino, mas com animo de fa- 1 zerem aigíima cousa. Das cuzinhas principiava a sahir um cbei- ro... oh! que cheiro!? Capaz de levantai" defuntos com mortalha e tudo! Nalgutnas casas cantava se qualquer cousa, dava sen ullima demão nn presepo, vestia- se a camisinha no Menino de pão, barro ou outra matéria. Toda esla mexida, esta vida a polular, es- le movimento, esto quasi frenesi fez-nos umas cócegas de mil pipas, e "ão nos podemos conter, tomamos n bengala o ralamos na E depois tínhamos de fazer o folhetim. Ora o natal, a noile delle, é fértil em m rins. ^ixemo-nos'de mais f/ieo/oz/m/ iiii véspera de Nalale.lepo.se. a dia. devo e haver, meiro, Lilo e mn —i va musica cidenles, que se toriinm rocommendaveis Os bicos, as choeolaleiras as loucas, e ca- belleiras açodem ao mercado nessa epocha em quantidade espantosa, abundantíssima! Especialmente os bicos, como e cousa de ponta, muito podem auxiliar o folhclinisla Por lim de contas era preciso fazer o fo- Ibetim, e colher para elle os elementos. Descemos áPrain-grandea tomar bond. Estavam estes enfileirndos: elles atraz e a burriciidn adiante fazendo ouvir sons de ar- rebatára musica que se acaslellara dentro de um dos cujos!, Partimos, e. tacada daqui, grito d acolá, conseguimos sahir do bairro fundo, ate ao bairro elevado.¦ . \ concorrência era giandea ponto de (pie. o bond que se enchia não levava mais nm- guem. o liiam desoecupados os que nao ti- nham freguezes!! Eniluisiüsmndo o povo. aglomerava-se por toda a parle a vér passar a grand" caravana; as janellas estavntncheins umas. despejadas outras, e fechadas algumas! No turbilhão desle [trazer foi que chega- mos á estação central do Caminho-grande. onde. mnis arrefecido, principiamos a fazer considerações. Se vamos ao Cutim adeus missa do gallo, brocotó galhetas!_ Também se voltarmos, nno vamos ao U>- tim: isso é lógico! Alem de que estávamos duplamente con- viiiado para ceiar:_ , No Cotim umn petisqueira de tainhas com farinha .1'agua, esperava por nós. Na cidade uma torta do bacalhao. e bei- ins com manteiga, eslava ás nossas ordens I Acabamos por voltar para a cidade o pas- samos a correr ns igrejas. A estava cheia, que nem um ovo. Houve tal, que ás 7 ?/* !>»™s da n0,l° Ia tinha ido tomar lugar. Gostam as creaturas, do amável sexo par- ticularmente, de tomar assento aos pes dos reverendos conegos e formam assim um ta- nele de toucados, trnmphas o guedelhas de todos os feitios e gostos; e llores. e la- ços. e outros medeixes do coslume ! No meio do aperto pulava es a. salt.» a aquella e 0-com licença, cm licença-se repetia sem lim, nem tréguas. Deixámos esta igreja, onde o calor era insuportável, e ns exalaçoes de pelles de Ss cores o aromas diversos, era mesmo de ombebedar., . . Ficaram os padres no seu e..e..e..elo mos ao Carmo,, ¦ - Gente até na rua. susnrro, como n uma taverna cheia de bebodores. Ouizomos entrar mas não foi possível; a nós, mas, a umn corta madama alta, magra,, espichada, escorrida, essa entrou e foi, íoi. foi, até qtie esbarrou com os reverendos e abi ainda teve seus (latos de se pôr pelo menos, encostada no altar, pois ainda pediu licença duas vezes. Partimos enlão para a quinta das Laran goiras; qne lem uma capella. (pie por força de circumslancias se tornou mirante. Ou o terreno cresceu, o que é mais nalu i ral, ou escavaram a rua. 1 Seja como for, o caso averiguado e sobre lide não ba que duvidar, é que, nas laran- gelvas da lal capella feudal, havia missa do gülfo...maiHÍadn dizer pelo proposto do dona tario. . A capeHinha eslava cheia e da rua nao havia pescoço [mr mais comprido que che' gasse a descobrir nada. Até o amigo alferes Oaneli...*apezar das vantagens que lem, ficou logrado ! Pfociiiamos subir ás muralhas da caixa (Piigjia, di defunta Anil; o aroma porem, que exalavam aquellas paragens, íizeram-nos recelar alguma cousa mais forte.. . A quelías horas, não havia engraxa botas. E depois não Unhamos certeza de vôr de o interior da capella onde jaz o homem qne mais barato vendeu nos seus tempos. pelo que foi elevado a grandes poslos. Tomamos a resolução de ir aos Remédios. Abi sim. linha musica, fuguetorio e genio como bicho- Era porem ludo gente de alto culnrno, com excepção apenas de algum rapado como nós.'que se ia encolhendo por alli. nn observância dos fados. Como dissemos, ern tudo gente boa. ua primeira plana.. As madamas ostentavam Irnpir loxuante, brilhante, o oínscante ! Esla, com um rico vestido de seda. com alguns côvados, digo. melros. de sobres;.- lento nas coslas! Aquella de larga facha, amarrada, bifada, enfraujada. e até otnborlaila. Aqui, um pesinbo calça uma botina cujo salto tem mais de aílij qu- o próprio po de comprido ! \s fivelas brilham por Ioda a parlo / As estrellas de Venus, chámejain. res plandecem. oHuscam n vista dos pobres mor- taes, engastadas ein Iruinphas niais óil me- nos caprichosas ! Estas penteadeiras, ou penleatleirns, ia zem de uma cabeça lulo quanto querem, e com a das moças que são cabeças muito le.' ves. abi fazem elles o seu São Martinho. È os punimos ? havia por cada um, Senhor Deus misericórdia ! ! E' garrido o impnnenle, o faqumeo alia- vessado no cabello com o cabo a geito ile sor brandido. Parece mesmo estar intimando:—rende-te aos meus encantos, ou. eulão... morres no guine desle punhal! ! ! E a mansinha delicada a puchnr do cujo, e dá-lho, dá-lhe. dá-lhe... : o o sangue corre, e se espadana.. um mar de san- gue ! i Sempre somos um camello muilo grande, com'licença das Índias do punhal que nos lerem. Reduzirmos a poética noite de natal atra- iiedia, fallar em sangue, som ser «le porco ou de carneiro para serrabulho, e prova de Os devotos, esta noite, devidiram-se; uns tomaram o partido do Monnip, outros, o do velho Bacr.ho. Ha duvidas sobre quem leve a maioria ! E por lim temos feito embrulhada, inver- tendo a ordem dos factos: a missa do galo não nos deixou tratar da exposição. Ficará |.ara domingo; hoje não estamos para mais. Alé logo, com sua licença de vossas mer- ce/., ou senhorias. In Ir- para o anno si nós riro fò. O 74 eslá quasi a bater o cachimbo ! muito máo goslo. Forte nlnrve ! Mais mal du quo com os taes punhaes. ai- mnis de vidro o tão frágeis, fazem as bellas com os olhos mntndores; desses, sim, tomos "'^"'som da musica, badalaria, e foguete- ri,,, correu a missa na bella igrejmha dos Remédios, e era larde, quando fomos a PeoSo; sobre a madrugada, nos recolhia mos à gruta, em que habitamos, não encon- iraim/senão gente, que por pbanlasia, ca- minhavii fazendo curvas e cortesias. Nós só. 6 que fomos direilinho parn casa, Muitos erraram a poria I Explicações por—ultimatum. Ninguém quer ser acoimado de nlvar. iVahi resulta que ao riso suecode natural- mente o commenlo. Eu ri em publico de uma cousa que dis. seião se chamava critica. D'ahi se deriva naturalmente a obrigação tle explicar ao pu- blico a razão porque ri. -Publico ? lndiibilavelmenle é prelenção ambiciosa suppòr que o publico ligou a sua atietição á questão ridícula, cuja gloria (a de a haver suscitado) pertenço irrevogavelmenie ao sr. Rabelais; mas é licito acreditar que elle lem o direilo de se importar que o tempo seja dado a mais uteis labores, e que as columnas do jornal-que é reputado uma atalaia da moral puhlica-sejáo empregadas etn dilíiindir proveitosas elocubrações. e nunca convertidas em amphilheatro de gladia- dores tresloucados, cujo unico impulsor so pôde ser o ódio ou o dosfastio. poslo islo como prelominar advertência, recolho-me no assumplo. A pretínsa critica do pretenso sahio que açode pelo nome do illustre creador da lil- teralura francesa, não mereceu a minha con- sideração porque denotou: Oue o auetor não sabia ainda que para ser criiico. é mister ter a intelligencia csclare- cida c aíTeita ás pugnas da imprensa: Oue não sabia ainda (pm a modéstia e a primeira virtude do escriptor,-—pois elogi- ou-se com a mais despejada impudoncia; Oue liiialinenio tomava por critica—a iu- siniíação malévola, o doesto pesado o gros- seiro, o uiolejii torpe o insidioso. E que havia de fazer en. senão rir-me ,|"esta iiigeiiui.lnile d.» sr. Rabelais? sorri-mo íroiiicamenie; carnioi-o a lã, puz lhe a calva á amostra, e fustiuuei lhe eomolalego do ri- iliciilo. Porque eu sabia, como sabo qualquer pessoa, que olalego de Aristopbanes flagelou os bvpocritas que inundava" a Greçia no scu tempo; que a satyra vohcmenlo do Juvenal fustigou os vícios que envillecião o século de DÔtniciano; que a satyra memppea desacre- ditou a liga feita pelo duque de Guise; em- (im que o sorriso mordaz de Vollairo aba- lou o despolismo politico o o fanatismo reli- gioso que depritnião a sociedade no século XVIU \o iiiverso náo me consta que a mais afamada regnteira conseguisse como seu cor- leio de palavras inilecenle.s. tornar-se por qualquer lilulo recoininoiulavel a sociedadt. sonão digna do maior despreso. Em rotorção o sr. Rabelais desatou n um chiadeira palavras abjeclas. sórdidas, m- juriosás, immundas, despropositadas, que pareceu um (instes relógios desmantelados mie quando so lhes meche p.rmcipiao a dar lioras intermináveis, a ponto de fazerem fu- gir. Elle recompoz cuiniingo uma escaiia tão variada tíe seres, que, se continua na progressão, em breve me tinha o publico conimeiidadoronjiarão. Devia-me eu impor- tar com is:>o? Não. Ja ha tempo uma criança de » annos mo linha chamado elefante, uma outra chamou- ,„e cordeiro, o uma terceirammm^. este. ou esla (coro.) qoeirào) o chamon-m tarias cousas com que elle tem relações ou conhecimento; eu. que «ne linta^PP1™ u primeiras e dado-lhes um Jocuiho^me para esle oti esta, (polo sexo não peica) o duagi lhe dou outro docmho. ' Tivo porem medo de me aproximar, por ()l,etdle envolveu-se tVum fumo .le palavrões I •Vi: W

silio UlillM,memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1874_00420.pdfSi o bode da rua das Creoulas, o lal bode adorado, sabisse a publico nesta quadra, eram capazes de o comerem em nome de

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Page 1: silio UlillM,memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1874_00420.pdfSi o bode da rua das Creoulas, o lal bode adorado, sabisse a publico nesta quadra, eram capazes de o comerem em nome de

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ANNO V.Ar.signaUiras.

Capitai.."Semestre. . SI.000irime.slre... 1^000

INTKIUOII'Semeslre- • Wm

li(L -^ á^m jmm. Ah. ""^

NUMERO 420

Publica-se

Todos oa dias de-manhã cxcpptóássó;giindas-leirns e, dinseguinte n snntilica-do ou feriado.

JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA

Propriedade d'uma EMPRESA

silio UlillM,FOLHETIM ÜO I." ANDAR.

Maraulxaolpomiuso, 3? De I>c«oinV»ro do 1874. Macç™ . HP- '¦ ^

MiiranliUi) 27 ile iloMinlirn a.-1871

llosiitia! bosaiin!Boas lestas, meu povo!Viva o dia de Natal!Viva a véspera do dia lambem!Não pode haver duvida ein.que a véspera

lem seu que. tem mesmo mais sal quo o pro-pio dia.

Deixemos porem, a questão de tempero,nue é negocio de cozinha, e vamos ao Natal.

Este dia, 6 um dia como os oulros. é ver-

,1,-ide. por qtie amanheço ás ">' % iVorifS e ova-

poia-sc 13horas depois; mas. seja como lor.

é uiii dia grande.Dia de prazer místico para uus. ile rclui-

liçii para outros o fatal para muilos.De prazer mislicò pnra aquelles que vao

do gallo á missa, beijam o Menino e voltam

para casa a fazer meia noito em lamilia cum

jjualqiier cousa que. se coma. u que se beba.

em paz e santidade;De reboliço para os patusções quebra can-

ios que tomam conla da cidade, e cantam.,. berram; e xingam, e fazem o que osqne-

ceu ao tinhoso. Quasi todos usam louca;Falai a muitas respeitabilidades lauto pel-

bulas como pennudas.V voracidade nalalica. nada chega.Morrem de morle natural para sempre.

perus; galinhas, paios, porcos, carneiros,,i alé bodes.

E' uma carnificina dos diabos!Si o bode da rua das Creoulas, o lal bode

adorado, sabisse a publico nesta quadra,eram capazes de o comerem em nome de

Christo! -, ....Nem o ser calingiido lhe valeria!O caso é que neste dia de feslaiiça por

excellencia, todos testam, e cada um a seu

modo. ..Ouem sne para a rua nao fica em i„i>.i.

Alas, nem todos que vão à igreja, ouvem

missa Por «pie este conversa, aquella muno-"íl

esle outro critica, o ainda alem a pelledo próximo arde em chamas]

O dia de Natal é aquelle em qm>. «nin-

palhas, nasceu o fundador de uma religião.

que era a mais pura de todas as religiões.

Era, era, e era!No tempo do seu nascedouro era puta,

simples e sanla.Os apóstolos, pobres como Jul)!

Possuíam lanlo como qualquer, que nao

possua nada.Virtude? eslava nelles encarnada.Deixavam-se atè queimar para sustentar,

não o seu direito, mas a sua fe.

Tempos idos!!Carrancismos, que passaram..ÜsánçascarimcliosaslLHoje a cousa é mais mia!Está tudo muito mais apurado.Minoá.i virou ngun. dizem os rapazes,

O papa tornou-se pirão!! dizemos nos

Uicos cu.no Cresos, soberbos como satã-

na'ci..-isi0 no s,... leiiip.». il..-

;*'*" 3's'„.,*-*„ Uviva OS DOS OS discípulos,de progresso, lavava o» c- rdos pobres.

Hoie? Oh! meu Deus! .....O servo dos servos dá o pé a taw\R ba tanlo napalvo que o beijamAh se o les re voltasse ao mundo mor-

,,rtp«í.iião n«eta« ««»«»¦"»

S1Í;i»co«,i,.i .*,' '"¦"'•^lltre

ellas os ihesmiros de S. Pedro, e

jo1;m antos mais da côde do ceu"mm ne i» wa W<nSi-mor, do porpbiro, de praia, oui o c peur,.

A musica é que locava ua Praia grande.As igrejas ropicavnm on locavam á missa,

batendo os sineiros com os badalo s nos si-nos!

Os fogiietes que subiam fazendo— chi u

pnm! . ¦ ..As llatitas rei.e.mpcravnm-se, os violões ali:

navain se apertando as escra velhas.Uns caminhavam para as igrejas á prdciiríi

de lugar.Outros corriam aos bonds pnra ir no lu- ^

lim. na papal VÍca fé de que os llambrcs os-'tnriam sobre os bancos dos cujos, quando,aliás só havia debaixo delles presuntos devarias dimonções e gorduras.

Bandos, que cruzavam uin varias direcçõesern ou sem destino, mas com animo de fa-

1 zerem aigíima cousa.Das cuzinhas principiava a sahir um cbei-

ro... oh! que cheiro!?Capaz de levantai" defuntos com mortalha

e tudo!Nalgutnas casas cantava se qualquer cousa,

dava sen ullima demão nn presepo, vestia-

se a camisinha no Menino de pão, barro ououtra matéria.

Toda esla mexida, esta vida a polular, es-

le movimento, esto quasi frenesi fez-nos umascócegas de mil pipas, e "ão nos podemosconter, tomamos n bengala o ralamos na

E depois tínhamos de fazer o folhetim.Ora o natal, a noile delle, é fértil em m

rins.

^ixemo-nos'de mais f/ieo/oz/m/

iiii véspera de Nalale.lepo.se. a dia.

devo e haver, meiro, Lilo e mn—i

va musica

cidenles, que se toriinm rocommendaveisOs bicos, as choeolaleiras as loucas, e ca-

belleiras açodem ao mercado nessa epocha

em quantidade espantosa, abundantíssima!Especialmente os bicos, como e cousa de

ponta, muito podem auxiliar o folhclinislaPor lim de contas era preciso fazer o fo-

Ibetim, e colher para elle os elementos.Descemos áPrain-grandea tomar bond.

Estavam estes enfileirndos: elles atraz e a

burriciidn adiante fazendo ouvir sons de ar-

rebatára musica que se acaslellara dentro de

um dos cujos! ,Partimos, e. tacada daqui, grito d acolá,

conseguimos sahir do bairro fundo, ate ao

bairro elevado. ¦ .\ concorrência era giandea ponto de (pie.

o bond que se enchia não levava mais nm-

guem. o liiam desoecupados os que nao ti-

nham freguezes!!Eniluisiüsmndo o povo. aglomerava-se por

toda a parle a vér passar a grand" caravana;as janellas estavntncheins umas. despejadasoutras, e fechadas algumas!

No turbilhão desle [trazer foi que chega-

mos á estação central do Caminho-grande.onde. mnis arrefecido, principiamos a fazer

considerações.Se vamos ao Cutim adeus missa do gallo,

brocotó galhetas! _Também se voltarmos, nno vamos ao U>-

tim: isso é lógico!Alem de que estávamos duplamente con-

viiiado para ceiar: _ ,No Cotim umn petisqueira de tainhas com

farinha .1'agua, esperava por nós.Na cidade uma torta do bacalhao. e bei-

ins com manteiga, eslava ás nossas ordens I

Acabamos por voltar para a cidade o pas-samos a correr ns igrejas.

A Sè estava cheia, que nem um ovo.

Houve tal, que ás 7 ?/* !>»™s da n0,l° Ia

tinha ido tomar lugar.Gostam as creaturas, do amável sexo par-

ticularmente, de tomar assento aos pes dos

reverendos conegos e formam assim um ta-

nele de toucados, trnmphas o guedelhasde todos os feitios e gostos; e llores. e la-

ços. e outros medeixes do coslume !

No meio do aperto pulava es a. salt.» a

aquella e 0-com licença, cm licença-se

repetia sem lim, nem tréguas.Deixámos esta igreja, onde o calor era

insuportável, e ns exalaçoes de pelles de

Ss cores o aromas diversos, era mesmo

de ombebedar. , . .Ficaram os padres no seu e..e..e..elo

mos ao Carmo, , ¦ -Gente até cã na rua. susnrro, como n uma

taverna cheia de bebodores.

Ouizomos entrar mas não foi possível; anós, mas, a umn corta madama alta, magra,,espichada, escorrida, essa entrou e foi, íoi.foi, até qtie esbarrou com os reverendos eabi ainda teve seus (latos de se pôr pelomenos, encostada no altar, pois ainda pediulicença duas vezes.

Partimos enlão para a quinta das Laran

goiras; qne lem uma capella. (pie por forçade circumslancias se tornou mirante.

Ou o terreno cresceu, o que é mais nalui ral, ou escavaram a rua.1 Seja como for, o caso averiguado e sobre

lide não ba que duvidar, é que, nas laran-

gelvas da lal capella feudal, havia missa do

gülfo...maiHÍadn dizer pelo proposto do donatario. .

A capeHinha eslava cheia e da rua naohavia pescoço [mr mais comprido que che'

gasse a descobrir nada.Até o amigo alferes Oaneli...*apezar das

vantagens que lem, ficou logrado !Pfociiiamos subir ás muralhas da caixa

(Piigjia, di defunta Anil; o aroma porem,que exalavam aquellas paragens, íizeram-nosrecelar alguma cousa mais forte.. .

A quelías horas, não havia engraxa botas.E depois não Unhamos certeza de vôr de

lá o interior da capella onde jaz o homem

qne mais barato vendeu nos seus tempos.

pelo que foi elevado a grandes poslos.Tomamos a resolução de ir aos Remédios.Abi sim. linha musica, fuguetorio e genio

como bicho-Era porem ludo gente de alto culnrno,

com excepção apenas de algum pó rapadocomo nós.'que se ia encolhendo por alli. nn

observância dos fados.Como dissemos, ern tudo gente boa. ua

primeira plana. .As madamas ostentavam Irnpir loxuante,

brilhante, o oínscante !Esla, com um rico vestido de seda. com

alguns côvados, digo. melros. de sobres;.-

lento nas coslas!Aquella de larga facha, amarrada, bifada,

enfraujada. e até otnborlaila.Aqui, um pesinbo calça uma botina cujo

salto tem mais de aílij qu- o próprio po de

comprido !\s fivelas brilham por Ioda a parlo /

As estrellas de Venus, chámejain. res

plandecem. oHuscam n vista dos pobres mor-

taes, engastadas ein Iruinphas niais óil me-

nos caprichosas !Estas penteadeiras, ou penleatleirns, ia

zem de uma cabeça lulo quanto querem, e

com a das moças que são cabeças muito le.'

ves. abi fazem elles o seu São Martinho.È os punimos ? havia por lã cada um,

Senhor Deus misericórdia ! !E' garrido o impnnenle, o faqumeo alia-

vessado no cabello com o cabo a geito ile

sor brandido.Parece mesmo estar intimando:—rende-te

aos meus encantos, ou. eulão... morres no

guine desle punhal! ! !E a mansinha delicada a puchnr do cujo,

e dá-lho, dá-lhe. dá-lhe... : o o sangue

corre, e se espadana.. -ó um mar de san-

gue ! iSempre somos um camello muilo grande,

com'licença das Índias do punhal que nos

lerem.Reduzirmos a poética noite de natal atra-

iiedia, fallar em sangue, som ser «le porcoou de carneiro para serrabulho, e prova de

Os devotos, esta noite, devidiram-se; unstomaram o partido do Monnip, outros, o dovelho Bacr.ho.

Ha duvidas sobre quem leve a maioria !E por lim temos feito embrulhada, inver-

tendo a ordem dos factos: a missa do galonão nos deixou tratar da exposição.

Ficará |.ara domingo; hoje não estamos

para mais.Alé logo, com sua licença de vossas mer-

ce/., ou senhorias.In Ir- para o anno si nós riro fò.O 74 eslá quasi a bater o cachimbo !

muito máo goslo.Forte nlnrve !Mais mal du quo com os taes punhaes. ai-

mnis de vidro o tão frágeis, fazem as bellas

com os olhos mntndores; desses, sim, tomos

"'^"'som da musica, badalaria, e foguete-

ri,,, correu a missa na bella igrejmha dos

Remédios, e já era larde, quando fomos a

PeoSo; sobre a madrugada, nos recolhia

mos à gruta, em que habitamos, não encon-

iraim/senão gente, que por pbanlasia, ca-

minhavii fazendo curvas e cortesias.Nós só. 6 que fomos direilinho parn casa,

Muitos erraram a poria I

Explicações por—ultimatum.

Ninguém quer ser acoimado de nlvar.iVahi resulta que ao riso suecode natural-mente o commenlo.

Eu ri em publico de uma cousa que dis.seião se chamava critica. D'ahi se derivanaturalmente a obrigação tle explicar ao pu-blico a razão porque ri.

-Publico ? lndiibilavelmenle é prelençãoambiciosa suppòr que o publico ligou a suaatietição á questão ridícula, cuja gloria (a dea haver suscitado) pertenço irrevogavelmenieao sr. Rabelais; mas é licito acreditar queelle lem o direilo de se importar que otempo seja dado a mais uteis labores, e queas columnas do jornal-que é reputado umaatalaia da moral puhlica-sejáo empregadasetn dilíiindir proveitosas elocubrações. enunca convertidas em amphilheatro de gladia-dores tresloucados, cujo unico impulsor so

pôde ser o ódio ou o dosfastio.poslo islo como prelominar advertência,

recolho-me no assumplo.A pretínsa critica do pretenso sahio que

açode pelo nome do illustre creador da lil-teralura francesa, não mereceu a minha con-sideração porque denotou:

Oue o auetor não sabia ainda que para sercriiico. é mister ter a intelligencia csclare-cida c aíTeita ás pugnas da imprensa:

Oue não sabia ainda (pm a modéstia e a

primeira virtude do escriptor,-—pois elogi-ou-se com a mais despejada impudoncia;

Oue liiialinenio tomava por critica—a iu-

siniíação malévola, o doesto pesado o gros-seiro, o uiolejii torpe o insidioso.

E que havia de fazer en. senão rir-me,|"esta iiigeiiui.lnile d.» sr. Rabelais? sorri-moíroiiicamenie; carnioi-o a lã, puz lhe a calvaá amostra, e fustiuuei lhe eomolalego do ri-iliciilo. Porque eu sabia, como sabo qualquerpessoa, que olalego de Aristopbanes flagelouos bvpocritas que inundava" a Greçia no scu

tempo; que a satyra vohcmenlo do Juvenal

fustigou os vícios que envillecião o século

de DÔtniciano; que a satyra memppea desacre-

ditou a liga feita pelo duque de Guise; em-

(im que o sorriso mordaz de Vollairo aba-

lou o despolismo politico o o fanatismo reli-

gioso que depritnião a sociedade no século

XVIU \o iiiverso náo me consta que a mais

afamada regnteira conseguisse como seu cor-

leio de palavras inilecenle.s. tornar-se por

qualquer lilulo recoininoiulavel a sociedadt.sonão digna do maior despreso.

Em rotorção o sr. Rabelais desatou n um

chiadeira dè palavras abjeclas. sórdidas, m-

juriosás, immundas, despropositadas, quepareceu um (instes relógios desmanteladosmie quando so lhes meche p.rmcipiao a dar

lioras intermináveis, a ponto de fazerem fu-

gir. Elle recompoz só cuiniingo uma escaiia

tão variada tíe seres, que, se continua na

progressão, em breve me tinha o publicoconimeiidadoronjiarão. Devia-me eu impor-

tar com is:>o? Não.Ja ha tempo uma criança de » annos mo

linha chamado elefante, uma outra chamou-

,„e cordeiro, o uma terceirammm^.este. ou esla (coro.) qoeirào) o chamon-mtarias cousas com que elle tem relações ou

conhecimento; eu. que já «ne linta^PP1™u primeiras e dado-lhes um Jocuiho^me

para esle oti esta, (polo sexo não peica) o

duagi lhe dou outro docmho.' Tivo porem medo de me aproximar, por

()l,etdle envolveu-se tVum fumo .le palavrões

I•Vi:

W

Page 2: silio UlillM,memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1874_00420.pdfSi o bode da rua das Creoulas, o lal bode adorado, sabisse a publico nesta quadra, eram capazes de o comerem em nome de

•O X JSu M% Z O JO- o

l»lS'_ifeêi"S£p.ím. "«- *** ijjàt jj.% «É Â o

.'J^r^aí;--H.^H«™'!''j»'.-»rí!ol1(

seguir, taesatordoa, e assim deixão de o .,.,„„•, ,suo OS que. quando OS quereis reduzir n razaio de cada vez solião mnis despropósitose fallao descomodidameiili..... (0 padre iMánòeBernardes) 'm me preciso esperar que ..e espalhassee dissolvesse na atmosphem aquella exbala-

çao anti.hygienica, e quasi que peco cordãosanitário; por isso só hoje o chamo ,i con-ias.

Os assis!enl es,¦' * *.:¦}'.?:/£¦:¦—

Chronica política,

;. „ * •-" uauiiui•*.* Mipplentc do subdelégadodislricto Liicais José Corrêa.(o policiai deste

¦Ia mo qualilicastes ai vossa vontade srKabelaw, e eu não vos desminto; dizei meporem, quem sois ? Eu não vos quero aro!-cbelar epithelos de que vos podieis rir* per-Jjunlo simplesmente a vós. aos vossos prece-denles. quem sois ?

Sois aquelle indivíduo rjuo jai se lembroude deprimir a explendida reputarão liiierariadp insigne .Solem dos Heis; do domem aueconsumiu n vida, umá vida abais longa," iiaopulentação da. lin. un de Camões e .ie freiLuiz de Souza; do homem que nos deixouem cada „m de seus livros um padrão doeler.iagl,.nn..!q,Ien!oirejoiiavidaiioi,,,f.l,r«i_oamenio de tantos membros já h„jtí DL,.tantos ai sociedade!.. '

Soisaq.idle iutíividuo quequichoteseamen-le andou rlesafianjlò 08 illustrailos directoresdo primeiro collegio desla capital paru umaP"«<>;<omquea.vossacap:.ci.la,le eslava pari«ií**. '*",! m Mr»lii"° '•»Sois ainda, »c|iiélle indivíduo que andou'n P ;í W» Gregos o Trovamos, « , leomo elles vos nào dessem trèla vo.; im«abar de que no .Maranhão nâü |,avii, mmmtesserresponder a.o mkquesmi lí,creio que simOillusiii, sabi., francez Htilí,,,, ÜScreveuno discurso a. Academia, Francesa o colidiu*aphor.sm» que ja «anhou foros de provérbio-~'e sh/le esf I homme mème. h.isvóssoio vosso estyb, AL.is ah,,Xo escrevo aiimLLnd«li.nclo naturalista: & sll/le aX ^

.J.^o/ve, no >re,.sublime, fauleur serdcnaleinent admire dins toas (es temps ,'"verso conclu,,.-,,. se o estylo é t,.r, ti-o. miam.,, o auetor será egualme., e exe-MiJ" ou pelo menos, esquecido por todos^tempos.

TomastesiaiaimediJalia vossaVóHiiialmente. sr, llnbelais. podeis saber¦o.1...,,.,„ ,»m ,„,,,„, si,,,,!,,-,-,,,',;• ou»..s cousas mais com,pie 0,...,maiS em*«tar a innoceiile cre.luli.la.le dos vossos (]js.

7,'|,^i'--onluben,a,es.mus.b,q,m,.); %Pm' convicto é de que vós Jaibei mna língua q„? ,|,„stl,ríio os KÍJ^J* • niUm.0 Alamuel* |H(n|ll(, n|ò &m$e5"^Porquese;ie.n,a,)reiençãodea^a.bei. senão por,,,,,. so ,*, «sluita nos seus

a„ã ; >%W »b«nçtó a outra, he-«iui.1 insujiiai-vus como sábios aos que vos;i0|.mlemb,tfa,r,ma,s,1ãovenbaes,|^",n

honlen^'VI,C° **!_ ^,mUi "'»»"' '"'

«Insiste a Hrforma ein veriim dfi.u»*}ii.'ioou coesa qiie o vali,,-,. ,_;, dxpe.Jitínlíi iiiie ií>n.uu .. presidenle il.n IV.;iiahifjtii:u dü enviarmissionários aos pontos % prow .,., cn, ,.,,,,Haviam surgido desordeiros.Deixamos inleiraimnnle dc parto, por rniíj-lo quo nos pareçam inapplicaav.ns »,,» (:.;,soas sombrias considerai;.os que (|',i,j (_'

.0'! a %<».»<?. vcn.ii, nisso tinia trniisneçãoí,|ü '•""""laiile com os iustruinenios,),. „'.,_.,,,0;s;sn,!l ll) '''«'«ia. ¦¦Hão-sabem.,, iníè mnis

. mü*mr «ine sejam as ciosas da a-um-yoqua

irn.mpct, ,!o Ingai e Campinn-Unn-dt. dahi propagando so a pomos proxitnós<3 louvuvd ;I providencia, ,i q„, .... ,,_, ,!"|Ç ado mão .. presidente ,|. Pernambuco¦uotiselliaido «,„ não pelo Bl)v,íni„ (,„,,,,,";„'Gozando nos sertões do norle,Ja^nais pro'onda veneração. .,s í*gIí«ímsos dc S i-,Hnoi>co tem realisatlo om mais ,|„ mm UC(.;1.-Mão verdadeiros j,r.„|il.i,,su,IHal.S|U„. ,,,,,„.,.Ia* remotas paragens. Ao ser daid; ai êèá^ooinlSaâaloique.ri-ulavao ,«,dos casamentos o bapiisa-los, a, a,.io)feí.eiiepnlroti na,,uelles l„„,s p;1drõs prerfe,

•Malriciile-se. ' Comna„i,.<. i*... "^

Justiça a todos - iw ...-. .classificados como inimi^' .JJJ. le'»os sidomente dos harljadinhos ',(,(!s' ,isP«.ia!*

L falso somos iiiimin*/-,** ,i, *amigos dos bons. n ,los »w»'8 Iruilos; uComo prova, transcrevemos n'n..,j ,^wtóiw^^írpIS.Wter lt,Ka,'nFestas de Nat»i r> .'f «nimarflo m*Z ^ 5?"»? ,!0.,n N«.

dc povo para assisi r „ ... "',?.

V^,l,s rl1^Os pastores, ai ,,, ; ;.'',l'""^« noite.

*« Mmmm

músicos ij fioiii" .*!/. 1r'"""","'!"; '-'''-e*ei: ,"m •ao Pouco emprebemlei. via-

iiistromentos de pacificação em í ortiniiibucd

Cuin o publico àgtira.K* de presumir que o presumido sahio ses.i.i >.{,'.),;, çom nmnov,, chuveiro de pala*vnms mdelicadps e insi.ltuosos. ''«'do aquillo podia ser oir.ínsivo; d'ondovem o simplesmente irrisório o ridículoK- por tudo islo que ,r,e ,i. 0 ,,„„ ,.on(i.""«'¦oiaricmemasemparlicular '

Dezembro á.*] ,|e |«7i.Juvenal,

Os pa.sto»*os. íHontem principiarão os pastores a louvora Dous menino na, lapa.

dM í° f-joíiü Si",l"s <* tr<lz (lí> »«•saiioje,..i.,,va hem preparada, não só parareceber as familias, mas lambem, para Iam-çarem os pastores. 'Os pastores eslavalo vestidos do modo se*guinte; sande branco enfeitado de llorcs ro*xas (bordadas), saio raso. corpo encarnadofeitio debotado, enfeitado de llòres br nce de galão, chapeo da còr do corpo í.«It4.s h», mt,m. q,,e JàMit-osLis, e no peito um coração, no pescoço

.- .'iirailivli.i.O desinteresse o desapego a próspcnílá,'»"^H.as,,Iuec,[,,:.e„snmoscn puchi>: os trazem mleiramente apartado* .Io

WM1 ,lü *"- '^rlos ,ni,eross,s L, ».piVÍ .^'•''•ba-lti^ãotluisociedade.'No „ j.C,0( I^VpçadO pelo Sr. |). Vilüj nã,.

','i'"1"1

;i,! "m Ç»l'ú«íl»iiil.i.) que cm predica, <]u

;' 'Meucia ar, porlo,' civil. Kmc|rtíniíi nsmu as vujm a occúllai segundo s' diz. ,,.,",;"'« do Hecife, trajando vestes seculairee cercando so de mysleriosas procanef,... ft.I ros capuchinhos vivem rio

'cor.içâ ,|,'§«> cercatlns d„ respeito publico, das sv *

g de ioda, a, poptilagão celebrando ,«^^mpa;<^a,;toá;duc..lio,;e;edil(c^

" n ff.«amaaço lemplo. cuja construçãoein m.I.i aiix.ii:,!:, pelo íruven.o .ern! e „ doP.oder legislnlivo. rf '"-P(k)"N. «ixilada discussão n q,m „ Sr. I) Vi*

1 ,tu "TaT :,S S;,:is '"'Pn-diudose'%.»^ soverid.ides, o nem.! de „Níig< !'% nâo foi ainda envolvido; ^Sgelles most^m-áu por toda parle onde ha:no-cidade -ie „„,„ ,.„,, l(( -;

|^g'"vainvelmeiitoaiculiidos "'-W'

slr»;;,tw,lB,,'UVaV?,|)«-'idt.uri.,.eoao trans-mw? t eshonras:», invocair a cooperação demm I, o derrairnamenlo de s-in.tie.Disiionilo dos necessários meios de acn„l';»«'reprimir pela força, o „,o Çcioso, .. governo revelou com aioaielle nro

Si e em nome do fanatismo relmioso unamm Dopulaçõos d ò interior, ,'iiS^nl,um,ne,,,pódcsor,naiselhmiz,,nn,5

fe£^ft"'à'':*;'^"-Sgto < o So ix ' lf' 'i'1'1' L,,|z 'fos« Kodri- tm „s médicos !„„. lL. ' ^«.V» ÇscetífK di-

^^*;i^âíiè>'•• dosombiirgado,. liscal. Ja W °

Multas.

"i"!* no nosso lheatro. ml" t|,íll,!|-Casamento.-No dia _>,. _s •) i„„-, * i'r-gdacnsuram na Calhei,, tv iVít^'

fSK2". ??;..m.e.ia »<>"»• -a«»?'¦• Jr- te» Mi,..,,,,, . „, SlSÍJ!. '."? '"'« 2Í """2' '^SFi&

ímissuno vr...,.r:.,.wi„J .:,!:.! T'.'1 ™»'onidn. Iiveram pa,» isso iíi,,*,i,,.i,...,'.'|,nllppiiiill1.1-li-n.i .íntorifirdüixar.inifl» «oiiin:ircí*or n.*i -sa

O mio coniparccimento das nessoas vici-inif„gt 'vtin ™l-«S".

Passeios de Bispos.-Os do llio,),. h'dro e o do llio Grarído do Sul ,, . nS«' '<l'^.nn,lnoe„, passeios pelas s,a,sd • ^on^oiuq sempre sa-> muito'Deu, aooíhilíoí P•'.vio seriii melhor, .pie o mesmo estivessem .,.zendo o sr. d. Anlonio e d. frei Vilnl ?

A S. lera vem em lastro carregar a,,,,,*.

"° venerando sr. bispo de Marianna.-Com sincero pezar rcffisiSfÇií"Desde os principios deste mez lc:„'se Xn'va o os uicommodos do nosso nn.ado Üiocesaum"A I teve um accésso maior com tremuraií!lraVao de forças. Continuam as s ilfôSc 'côm

maior freqüência, pouca disposição £ .. u"•eruos Sou eslndo é summaLSmSS^^,1'àT™.^^

I l-ò se no /',. /_,*<_, h

f^^:i7ix^:rx1« conhecnen o Y pn lica Zvl

*m*

As operações .juntem feito n de uimihaiv.-idamos conta. **',i..uma .,.„t-. i xPorontrV I, i , ! a ,,ünosso «cerln.

íormd p,i :•', • • r' ° (1" ,,m ««''ação bemlormado. tem cxhibido inequívocas provas do

rXVXX - ' • ,,*,'VHU,,I<' oo vimioso, conde da '>-•¦• , -,u ,,,ll"« "oiauo . ,¦ „m corni-to i,».,

adorado em sua, dioccsiSubseripção improduetiva -Parn *.ibhcaçào diária do AmxíÀ a....... .^; ,,,ra a

"K-nto que esles se leu, leito precisos.ã,SnSa^^° "< «'«'"«res titulos

n.-ios de ar. ã,» . «""^"«P^ao improduetiva -Pm *. o M: lt"1 •«•w prec sos.

' #,.1.*-prt. :'8iXoMScsao ci""" **-.m »"" g;» ^f«p»p,,' evita,* sa«ri- Ainda ha muito fanático. nhurArf «. „!..!.T..:..qu.1,.s,,,i !.!«V!cla, reco

tlesvario itel-as em seu lamentável

persuasão diclada por verdáüp missi^

J» 'l'io todavia não se infere desla <>,,. .„•.

X ,i',:'„""'";,a'í: '•""o 8'»"""«'¦« -u*', lir,í,(',L'ri,(3 í'ara reprimir n sCilicã., en:Hho,.p|,o„,,a|)elafo,v;,;lpn)!nin;i;iíie

soímm! ll"° US ^*i*m acon

A ordem publica tm,,™ que não pt.ilotn sei*-.Viiíuiiftve^g0Vem°

S;ii,,í"' « ^""npnrai ,. seu d.

(Ou Nação)

NOTICIÁRIO.

^ulhodesacrestaria.-LO-sc... n.forma do llio do Janeiro nJ ^ciotes!fTn wttíni VfJ°™ldo Commer-coossrs dr Secioso, padre sberard eP p.nas, que desde o dia 31'de outubro deixaram'¦£fazer parte da redacção do Apóstolo k

meiili*

Primeira.-|-;,n ,|„3() Aiitlrado de Uinn«,.4, q^|^i«'S|2S^SíÍ, r« „ puv it™",08

"í '"T'8"!""" •''»''' .tmissio- a sahida de tres redactoíc^ SL &CSull°" Lii A pmlra (lft vol«'"'« «1« üm ovo ,le

^3i sendo umM^ASÈ^^ Bfe^j:« 4I .'•'minas, medindo dl com-

"toefi;.lar,b,a,1;i-(ii;vill,(ÍTli;íll.;;-do illustre medico npòrail. r^Sao

dignas .ie meus*,,, f)S ()jl0|.,cnos SiJ,,1)iIH

OA TALHA. *

supremas necessi'

Alfândega.-A presidência da, provin.íipi I i S ,,UC ,',!'"'lísll''l<>-'-"'« Josèfin euo Uome,,, eametorisa ,,e|o fj l.« do artI. do reg que baixou cou, í decreto n. .044do 24 do dezembro do 1870, concedeu-lho •¦ lími«»u que pediodo lugair de lie , 'a, a „i d

*

i!noTnrh-íl0f V> f>?ríí ^"'^'iíoil-o uon eòríWe,:Imo Olympio Pinheiro Homem

.0 que motivou a sabida de lão dislinclos c,g.?seca,p,,nos.loc,.ro(,,,r«>gi,,,e^l%::;

A imprensai ie,„ |,.gjijlll;is curiosidades.;* padre Ksbernrd, sem duvida ;,h .,,„;, 0

gg !JJWo dos rednctorrs do J^í" ,,huiuain comas conferências do padre Ei. «'•om os sermões do conego Ferreira*? 'Icriam, iiítído-, os nuo se roíira.*..,» i.

como os morro-.os •-• ' '" u'"ocm.igocomo os morcegos ?

Avante senlioras mães de familias com os n,.f!ic<ínça'"~Foi ^««odidn a de :i mncs C0I11stoies. nornim ,m .,„,„,« J ;lC"n.0S ordanaipíap correio d:, ulfamlc^ iu'.!»01pastores, porque em quanto estiverem en*l tidas com esse brinco, o Maranhão nãoesta om barulho de paio e faca!

(«) Citado por Solero.¦ Barra do Corda.--Foi nomeado José U

á S lS•"',As<, nn *"^ Tcl^nnmn«Rociíe, 3. de dezembro, .'{|,s. da tarde 0*papeis descobertos „„ casa onde ifi8i%§2didos os jesinins uqui ,> «„', S. Lourenrò 1 .In

HoPar.oc,pneào delles nos n,ovime£

'SiS

O bispo em caria de 19 d« novembro ultimoos encarregou de aconselhar os gow » Ibispado na luta (lextúaes palavras) < ÍI f«rarfMcjr e agradecer-lltcA ,,„e obl?^ 5 Bo

i^mmmmmÈÊ.

pnmenio ... millimeiros, . ()e |arwura ;mSeg„nda,-*:,„ .,„a(|uim Ah()s ^j^Zu L f

,lülhj;,,!ô»,'i|atfi»'al,pelo mesmo^Lf,'.A|l'"«i':adovol,i,ne^uíuingríindü

?i S,^1?^ Ibi p™««á'là <»»• menos de

Uri f'o 'mrT ;m,has s,i'" " """"o»"'; js V,K',;,ílos ;,t"ilii(,-s,í actualmentem"ntò ""' C°m,),e,° ^«N-

um oi.iros.

f„ r,íV^Çrm''i* t':i,,,1.ra,« l>olo|>rocessor.,,o-

i'! ^!,i,.,,,1s'*Vicenio Peneira iLima.au annos de idade.

C0sl,0n?t:50p,a ':!,l,'a,'";i l")l0 •"«'"«» !"'>"

•»nm,s Z IV <r;,,^í^o *Mar,,uns nin Costa. TiOmm de idade, pouco mais ou menos. Este

Si ' ra,,° q,,C '» '* «n..0B «lava i„.

í ^"orolormisaçao pondo fôr logo depois damm?.' reconhecendo us ohjectos ,, II,torno apresenlados. "-"."'A operação do ontropiou pela Iraiiisplanta*

Cit "° C,ll!,f '? ',esS(»" iU> «'• 'apibv'*Qjienoz, cujo resultado hi „ mais satishictü-

Pinalmenle na pessoa dr, s,*, capitão fo,,..t. em casa do exm. sr. dr. Manoel Fer-f",l2!,(i,r:,>

" °f,tírí^<» <ia ablação de umcriorma nmnr nn .,,,.....,... .. . .mÊÊmmmm mm mi mm•legenerecencia-lilro^cathlagjnosa, das s.m

'X'V-'- '-.-V\;- "r.r^.íXii^^ C ^ ' *«.'^

j-¦V* '.;•* . l./,.,.

Page 3: silio UlillM,memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1874_00420.pdfSi o bode da rua das Creoulas, o lal bode adorado, sabisse a publico nesta quadra, eram capazes de o comerem em nome de

e» x ül shl * o xao h&aküm üAo.

A

indicas, do volume de uíun >< i muiê frilt ta pão,pezando perto de (1 libra-.

Assistirão estas operações ilistinc.íns nie-dicos (festa capital e inuilas pessoas gradas.»—Lê-se no Cearense:

«Operaçüo.—No dia 2(5 do correnle. o sr.dr. Luciano do Moraes Sarmento praticou,na Santa Casa da Misericórdia; om um me-nino de 12 annos de idade, a dilíicil rrpein-ção da talha perineal pelo meiliodo bi late-ral, processo de Dupuytren. fazendo a ex-tração de um calculo (pedia) de lorma oblonga, com 41 grammas de peso e tendo l.Tm"de comprimento e :i9n,in de largura

0 doente.que nesle momento se acha emvia de cura, foi chloroformisado, e a opera-ção correo som accidente algum, durandoapenas il minutos.

O distinclo cirurgião ainda uma vez exhi-bio provas de grande perícia e muita prali-r.a, qualidades que. unidas a um traio finoc delicado o a um caracter nobre, muito orecommendam â consideração publica e tempenhorado aquelles quo com s. s. enlrelemrelações, especialmente aos seus collegas.

S. s. já muito conhecido em Pernambucoe outras províncias do império, onde gosade elevada,e merecida reputação, acaba defirmar entre nós os seus créditos de exímiooperador, prateando com o melhor exilopossível uma das mais importantes opera-ções da alia cirurgia

Nacionalidade :Nacionaes 2.64lisiningèiriis 104Ignorada III

Condição :Livre :12ÜEscrava (50Imolada |

Sexo :Masculino 2llüFeminino 140

Idada de :Alé 7 annos- 107De 7 a 2o annos 08De 23 a 40» 73Do 40 a ;i?ii» 00Mais do .'iiin ;i2Ignorada 21

Localidade:Domicílios 237Hospitaes inilitaes IÍ)

» civis 13!Observ <çb"es.

Comparando esta esliilistica com a da quin-zona anterior, collige-se :

I." Que a cifra da mòrialiiíãde geral poucose afastou daquella, regulando a média dia-ria 2ü.l.

2." Oue. a das lebres nruplivas teve umpequeno augmeiito, sendo ein compensaçãonm pouco mjiior a das outras febres.

..,-.... , c 3." Kinfiin, tine a dos apparelhos respira-l-eliclamos ao sr dr. Sarmento e o pu- torjos ,M:orohrn espinhal g filou proporçõesblico que teve a felicidade de rehel-o em ! Vil|(MUM ftViíti:peplodò iinlocede.nl.seu seio». I '

Legação imperial emRoma.-OSr. I Passageiros.-Sabidosuodia 24 no vaporVisconde de Araguaya enviado exlraordii.il- "

^M: „ Mnrill M) di, &M , , j,,^rio e ministro plenipotenciario iiinti. a Santa Antonio (|(, ,,i|l|l() ^ ,,,„,,. Mm,ja,mmSe, chegou a Roma a 27 de Setembro: fez | ,\iX silyh:a visita do estylo ao cardeal Anlonelli no dia í2!); pedio no dia 30 audiência do Papa para ; Dinheiro—Saindo para o Pará no mesmoentregar-lhe a sua credencial; por nota do vaK°l:u. . s ,.d , ,0(1*e-nr a i r\„ k ii . iv J ; i ..';„¦ DC JOilO (iDUÇI VOS Gu UllnrflCS & Ca : l2l.)<&b.>0dia 2 de Outubro lhe loi cuminumcado que ;

Sua Santidade o receberia nr dia :». A' cre-, obitos-Sepultaram-se uo Cemitério da Santadencial, quo então entregou, respondeu o | cSaan:cla Mizericordia os seguimos cadáveres:Papa por meio de uma carta, publicada no i

Manifesto dn galera portugueza — Audácia—del\titiw., comm. Antônio Peixoto Guimarães,tm. 15 pessoas, vinda do Pará com 11 dias,enfada em 24, consiq. a /•'. Anlònio de Lima

nelAocoiniuanilante, 800 alqueires de sal a gra-

tfyt.f'!&h&

ÉiS;

SÃO LUIZ 110 \\\\\m\M),Domingo 27 de Dezembro de 1874.Garros extraordinários para o

GXJTXXWXVIAGENS:

IDAS.\ Cairos ás fi horas da manhã.2 « i< II l|2 <«

Exportação.Manifesto do vapor—Purunà—sahido em 24,

consiij. a José Moreira da Silva.Para o Pará.—Do Alvos Nogueira A C

300 saccas com milho.De Almeida Junior Ati , 150 ditas com dito.Do Graga A Carvalho, 50 ditas com dilo.Do Jorge & Santos, 50 ditas com dilo.Do Carlos Augusto Franco de Sá, 20 massos do

couros.Üo Anlònio Pereira Ramos d'lmoida iStC, 1 cai-

xa com livros.Do Silvn Carvalho A Oliveira, 2 ditas com cha-

rulos.Do Ribeiro & Caslro, 3 dilas com chocolate.Do Josú Maria Freitas Vasconcéllos, I cavallo.

Vapores esperados.Liverpool o oscaln—Cearense—Do Pará— Paraná—om 21).Liverpool o Lisboa—braganza—om 30.Dos portos do Sul —Bahia—em do Janeiro.

Vapores a sahir.Para o Pará e escnlii o—Maranlião—no tlin 31 á

meia. noite.Navios á carga.

Liverpool—Addie Rchsoii« Syphidom - n Cândido ti: dn Silva Uosa.

Navios â descarga.Pará-Audacia-a Francisco Anlònio do Lima A ! 30 «ii fn'll,(.' (1° chliUli'h 'lo ltil,(,il''10. (:om os m"-

,. \ modos seguintes:

carros

i .) ii K

VOLTAS.ns 8 boras íiO'"

« i .. rio1"« fl « .IO1"

larde

da manha.« tarde.

lim Iodas essas viagens um dos cairos sa-'"""'" IMi. Al A GRANDE

Maranhão 27 de desembro de 1874.

O (iscal-r. ,'laslos.

Sobraílo a venda.VK.NDIí SK o sobrado da rua iliisHiiiT0cas.il."

Navios surtos no porto.Hiato nacional de guerra.Canhoneira » '**Vapor braziléiro

Diário Oflicial e cuja traducção foi feita peloJornal do Commercio da corto.

Eil-a:cPio IX Summo Pontífice: Caríssimo lilho

nosso em Jesus Christo.—Saude e bençãoapostólica. Gratas nos foram, caríssimo lilhonosso em Jesus Christo, as obsequiosas ebenevolas expressões da lua carta, e muitonos alegrou que seja primeiro cuidado leufomentar a mutua caridade e amizade comesta Santa Sé 1 Com pezar vimos apartar-sede nós o varão egrégio Barão de Alhandra,a quem, assim como demos penhores da nos-sa benevolência, tambem folgamos de enlre-pôr o.s nossos bons otlicios junto da tua ma- j n|,j^^8 mozosefc

Dezembro '23.

Sebastianá Pilha do Sil veria Maria dos Iteis, ma-ranbonso, 11 mezes, (lentidão.

Custodia, escrava do Affonso d'AlbuquorqueMello, maranhense, 46 atinou, variola confluente.

Josó lilho dè Joaquim Alves ilos Santos, mara-nhonse, 1 111(1%, cliolcrina.

24Manool filho do Sisgisníunilo Antônio do Carmo.

maranhense, b mezes, diarrlióa.Leodora escrava du Ricardo da Cosia Nunes,

maranhense, 24 annos variola confluente.25

Filonieiia escrava do Anua llaiinunda d'Oliveira iBrilto, maranhense, 25 annos variola.

Thoodorica lilha de IVoziiliiiã Mendes, mara

Palacbo inglez.barca russiaua.

liio do Contas.Henrique Dias.Ilapecurú.Aleanlara.Maranlião.Adilie lloiison.

Saiu do visita com gabinete a enlrada dois quar-1 tos correspondentes, dois corredores, varanda deI janltir, qualro quartos no correr, çosiiilia; quintal1 calçado com bôa latrina e seis quartos 110 pn vi-I mento lerreo. listo prédio leio eslado alugado pori 70-5000 mensaes, sendo o pavimento superiorí por 40&Ó00 e o lerreo por 305000, a razão de

55000 cinla quarlo (1'esle pavinionlo. li' baslaulellarou von llitiirlman j fresco por isso quo Iodos as cômodos lem jtliieSypliidem.llòa.Audácia.Galera portugueza....

: secim WANNÜÜVera-Cruz. ! O abaixo nssignndo faz publico pelo presenle

Soss. • .econ. * .segunda-feira 29 do correnle | annuncio, em virtude de certas duvidas de prazosas boras e lio lugar iio costume. Maranlião, 27 (le j que se suscitam na cobrança dos proibidos do

Ias com as fronte para a rua das llarrocas o doRibeirão.

Quem o pretendei' comprar dirija-se a rua dnSavodra n." 29. Maranlião, 26 do Novembro de187*. 30- 22

Ao com mercio.

dezembro de 187 i.0 Secrot.

/..*. T

gestadn imperial, recommendando-o caiorosamonie. Ilecebemos, porem, com as hon-ras e cortesia que merece o nobre varãoVisconde de Araguaya, illustre por muitas«jtialidartes. a quem enviaste para que juntodesta Santa Sé exerça as funeções de teu en-viado exraordinario o ministro plenipotencia-rio e comnosco trate das causas ecdesiasli-cas do teu império, o lhe prestaremos plenafé em quanto em teu nome nos propuser.Esperamos, porém, que desempenhe o seucargo de modo que, com espirito conciliato-rio, promova a tranqüilidade e incrementodas cousas religiosas do mesmo império, uni-ca fonte de que s« pode esperar a verdadei-ra felicidade dos povos. Entre tanto recebea benção apostólica que, promeltedora dofavor de Deus e testemunho da nossa pa-ternal benevolência, le damos a li, caríssimofilho nosso em Jesus Christo, a toda a tuafamillia imperial e a toda essa nação.»

«Dado em Homa no dia 12 do Outubro de1874. 20 anno do nosso pontificado.— PioIX P. P.»

«Mortalidade na Corte. — Boletim da

junta da hygiene publica, relativa á primeiraquinzena do novembro.

Causas de morte.Febre amarellaDilas remilentes e intermittentesVariolaSarampãò ••EscarlaliuaErysipelasCongestões pulmonaresItronchites e pneumoniasTuherciilos pulmonares •*{

CroupDiarrhéas e dysenteriasAlTecções "(lo ligado _•Lesões orgânicas do coraçãol»hlcgmasias cerebro-espinhaes....Apoploxias e congestões cerobraes.Coitvnlções • • •Tétano dos rescem nascidosMultes xiolenlisNascidos mortos...,Outras causas

Somma

Exaltação lilho de Manool Ignacio Alves, ma- ¦ ,L1|11|0ranhense, 3 mezes enlerite aguda.

Raiiiiunda filha de Itozalina, escrava de lio-Hilda lloza (PAssumpíjão, maranlionso 5 aiiriõsvariola.

Krancisco lilho de llonediela Maria, inaranlion-so, 7 mezes con vulcões.

basilia escrava do Antônio Rilbeucotirt o Silva,maranhense, 31 annos hydropesia.

Manoel filho do lzidoro Francisco dos Reis, ma-ranbonso, 13 dias espasmo.

Maria Roza Vieira, maranhense, 40 annos pa-ralizia.

Vicencia escrava do Klorinda lloza d'Assuin-pção, maranhense, 40 annos variola.

M »mr*nl fio SJilv'1 M'!l»410"il VM ! com direilo a (i mezes de proso, ou desconto t(tllOei (lil D\i\ d Mll«lgdi\d, ! ,„ cii|)|o d(J |imm|)|u

'|1Ilgnlnéiiiòi não con

o de retinir-so com máxima brevidade para 1 n|olml,|u con, ,n;| rü|s ficl, vencido no fim de 3

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lliJ)31181

SEOÇAO COMMERCIAL.VIAIIANIIÃO 27 DK DKZEMIUtO ílB 1874.

Alfândega.Hendimeiito de. 1 a 24 de dezembro 124:5945717

Thesouro provincial.Rendimento de 1 a 24 do dezembro 48:3005084

¦~í.«4í»15CEí-

Importação.Manifesto do vapor brasileiro-•Paraná—entra-

do em 24, consignado a José Moreira da Stlva.

Rio.—A Eduardo da Silva Sanlos AC" cai-xa com papel.

A Pedro Antônio Carneiro Junqueira I dilacom rapo.

A Francisco da Cosia Gomes & G." 2 ditas comfumo,

A Manoel l». Martins 4 ditns com dito.A Policarpo Lobo A G ' 1 dila com papel.Ao consigualario 2 pipas com graxa.Bahia.—A Cândido (1. da Silva Rosa 1 cai-

xa com rape.Pemambnco.—A ordem I dita com rou-

pU; I dila com gesso. , ,A Josó lierreira da Silva Junior & ti,' I caixi-

nba com obras do ouro.A Costa A Guimarães 10 meias barricas com

assucar. „ „ , .A Cândido César da Silva Rosa 4 caixas com

'"'a Silva Carvalho à Oliveira 20 pacotes com

xarciue.A Prado & Sanlos 20 encapados com xarque,

50 [icças de ininlnpolfio.

tbra (Ia provincia pede as pessoas quo se julga-rom seus credores, o obséquio do apresentaremsuas contas álé o dia 3 de janeiro próximo vin-douro, iililli do saldnl-us.

Maranlião 25 de dozciiibro do 1874. 3-1

Vende-sea casa mi rua Direita n. 24. Trata-se lia mesmacasa. 6—1

INDUSTRIA BRASILEIRAPremiada na Exposição Maranhense

de 1872.Licores de diversas qualidades vende-se no

unico deposito.

23 Silva Junior & Assis 23.Rua 28 de Julho.

3-1

Compra-seuma escrava nas seguintes condições: sadia, domeia idade; som lilhos o perfeita engonimndeira.A':li'íitai' na rua Grande n. 8G. 4—1

Mocotó.HOJE

das fi ás 9 horas da manhã—bem preparado.Hotel da Europa.

nino/ ue mm.Continiia-so a vender na quitanda de Costa &

Guimarães rua do S. João canlo da do SantaAnnn. ~~1

Altc-Dção.Acaba do dospachar.-so para a casa de Agostinho

José Rodrigues Vallo, um lindo o variado sorli-iiieulo do rendas do linlio do todas as larguras, o

suas fabriçiís; estabelece para o anuo proxinnvindouro, a principiar do I" do Janeiro o seguinte:

Sabão, lodo o comprador que no correr ile ca-Ia mez comprar de cem mil reis para cima, lica'(!

III30plu

dias.Arroz, para este artigo 4 mezes do prazo ou 5

por cento (Io desconto sob as mesmas condicções.Maranlião IO de dezembro de 1874.

.!/di!Oí7 Pereira Marlins.

CAIXEIRO.Na quitanda da rua de S. Pantaleão ii. 44 pro-

cisa-se de um pequeno de idade do 15 a Ki nnnos, com alguma pratica ile balcão.

8—5

escravos.Compra, Manool Poroi-

ra Martins.0-6

Nova talirica de chapeòs' DE

VICTORINO JOSÉ D'0LIVE1RA.35 JR.ua de IVazarotli ^:.{

Acaba do receber da liuropa o mais completosorlinienlo de todas as fazendas o mais maioriaprima para o fabrico de ebapoos do iodos o.s gos-tos o qualidades.

0 fabricante ó já bastante conhecido pela su-porioridado do sous productos: que foram premiu-dos na exposição do 1872, quando o mesmo ad-ministrava a acreditada falnicade Viuvado Co-miniano Antunes Itibeiro A ti,": conliiiüa a om-pregar todos os esforços dó bem servir ns seusfreguezes.

Os chapéos foilos nesta fabrica ã visla do figu-rinos recebidos iodos os mezes, são muilos supo-riores importados, quasi sempre de carregação:tom alem disso a vanlnjoui do soivm preparadoscom o folio da cabeça do comprador, e quando jáuzados passados a forro graluilainoute;

São muito leycs por terem os forros do corlica.

Palitots.Vendo-se a 5)5000 no estabalecinionlo do An-

ílnhrilH ii«sim como palas ricamente bordadas, lonio Rodrigues Rnima A ti., excedentes palilols6—6 | d'alpaca a rua Grande n. 13—ú dinheiro. 4-3

•yíl ','

Page 4: silio UlillM,memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1874_00420.pdfSi o bode da rua das Creoulas, o lal bode adorado, sabisse a publico nesta quadra, eram capazes de o comerem em nome de

x *%. m. jl t» jc» o íml JÜL-Sè. rfííb. i"4í JÉcãL ^Sl Ci

Para o Pará e escala

Seguirá no dia 31 do correntea meia noile o vapor "Maranhão."

Itecebe cargas até o dia 21) ao meio dia e fe-ch.i-.se o expediente na gerencia no dia 31 ás 3horas da larde.

Companhia de vaporesdo Maranhão.

As viagens dos vapores desta companhia, nomez de janeiro próximo futuro serão feitas nosdias seguintes:

Linha d'Alcantara e S. Bento em 2, 9, 23 e 30.do Itapecurú em 1, 8, 16 e 23,

« « Piiídarú em 5 e 10.« « Mearim em 7 e 21.

" Muiii.n em '2 e HI.» de Perieumã em 23.

das Barrei ruilias em 18.do Sul em 5 e 20.

ii " Norle 31.

Agostinho Coelho Fragozosaca solipoa praça do Rio do Ja-neiro.

n BANDE DEPOSITO DI MACHINAS ténÉiÀ „yi-i

Imagens do Senhor dos Pas-sos e Navegantes. .

Achão-se expostos, para serem trocadas oaloja de Ribeiro da Cruz A- Passos.

i\) llm de Xazarelh 21).3-3'ÍJ110 DANÍE

próprio para caxmibo, e ci-garro, vende-se na charnta-ria á rua Grande, Travessa daPassagem,

Para mimosLindos indispensáveis com preparos para cos-

Inrns.Caixinhas com fruetas ciystalisadas.Carteiras para guardar bilhetes,(ligarreiras de couro da Itussia.(laxiinbos de espuma

lim casa de Felix Parcor.Largo do Carmo.

3-2

Graça & 'Carvalho, rua dalísirella n. 7, vendem diversos livros em perfeitoestado e poi' módico preço, entre elles o.s se-guintes:

I jogo de diecio.iurios, cncyclopedicos 4 vols.I Diccionario, clássico, histórico, geogranliicó,etc.I Di.o da lingua porlugueza, por.Moares.I Obra de Bocage, G vols. ele. ele.

3=3

Carne de xarque ou sumaca.Vidal A- Santo» vendem em seu armazém, esle

artigo mais baralo que em outra qualquer parte.3-2

Pi.Ss.a-se uma, colocada em execellente lugar,bem áfregiieziida, e que actuabnenle tem peque-no surliinenlo. Trata se no armazém União Com-mercial.

Rua da Eslrellan. 4 C.3-3

CHARUTOS.Bismarks

ExposiçãoIlavanoiros

LíricosProduetos

BrasileirosAlmirantes

Imperiaes.listas acreditadas marcas vende-se unicamen-

le no armazém União Commercial.Rua da Estrella n. 4. C.

Attenção-Tamaras, ligos e passas, em caixinhas e a re-

talho vendem Milhão & Campos—Bua ua Palman. 24:

Farinha de trigo de Triestemarca,S. S. S. F.

Poucas burricas já resláo desta farinha, e ven-de-se baralíssima para so poder da. conla de

As machinas mais simples e liiólliorosfjjip lem vindo a .Maranhão, para fazer(|uali|iier costura com perfeição, podendoser movidas com a

MAO OT.J y*ú.

rhegiírnm algumas para a relojoaria deT>.o mingos Jose da Cos-ta liastos, .pie prometi!, venderbarato para apurar dinheiro!

línconlia-se na mesma casa grande sortimenlo de agulhas. Inibas, retro/ e mui-los outros iilencilios para machinas decostura,

Grande sorlimenlo de bombas de ferro americanas para poços. Ianques e outros misleres, e encimnamenlò de ferro para as mesmas.

Grande sorlimenlo do candieiros, lyras, lamparinas e todo o necessário para illiimiua-ção a gaz; concerta-se, l.ron/.ea-se, e faz-se qualquer serviço em candieiros ou em cuca-(lamentos nas casas a vontade dos freguezes, garantindo sempre a perfeição o durabilida-de dos objecios fornecidos.

LARGO DA PRAÇA DO COMMERCIO. (16

m.^-yfâWÊ--'

m¦V, / 'i!flW''\i\ i&rTig\ '' '/(/lí, - ¦ _*• "i

í-.:*l,.J-l-í:V .'¦-•.-- í.

FERDIMND FOUQUEDaEX_.ojraKXR,o

I-iargó do Carmo iii i:t.(CASA DIS IJIDIKB (ilJILLON)

JOi IS, Ilil.lH.IIIS E BBILIIIVTES.

Aos amantes da bòa pitadaTabaco íSlmoiito

fabricado na provincia da Bahia, o melhor quepode haver neste artigo: vendem Costa \ Ferreira.

BUA DA ESTREMA;

Vinho de Collares.Manoel Pereira Martins, parlecipa aos amantes

de tão apreciado vinho, que acaba de receberpara vender umas vinte caixas e alem de ser umafspoeialido neste gênero, veio muito bem engar-rafado. (}•—5

Liquidação á, dinheiro.Pratos redondos com tampa a 1&6ÍO.Bórsoguins pnra crianças; par a 1,5500.Morjn lino com 22 mettros, a G^õOO.Botinas brancas e de outras cores, para meui-

nas, par 11 3,5000.Sapatos de pellica de i-,,m para senhoras -a

25000.Bonet de oleado para meninos a s>800.Meias—lio escocia— para senhora, par -5o00.Travessas lisas enfeitadas a 5300.'..ompoteiras de vidro, uma 25000.Pratos de vidro branco, a 240.Cortes de brim, de cores diversas, 25000.Chicaras finas com frizo de còr a 5300.Tapetes para sala. a 65500.

boja de ANTÔNIO ALBERTO

Venda de casa,

IMAGENSArmazém União Ob mme roí ai

UUA DA ESTIIIÍLLA N. Í-C.. Receberam as seguintes imagens de madeiraricamente dourados é de perfeita encarnado

Nossa Senhora da Conceição;11 Ajuda.

« dos Iteinedio.s.'i do Socorro.

' 11 Parlo.Anlonio.Ilenediclo.Itaimuiido.(iõnsalo.OiiolVc..Menino DeusJoão.José.Joaquim.Francisco.Filoniena.Joaquina.Crucifixos,

Santo

Saula

Vende-se a casa da rua dn Palha desla cidade ,fronteira a em que mora a sr.'1 Catharina Bosa |Ferreira de Jesus, construida de pedra e cal as Iparedes principaes, e correr de adobos sobre ba-ses de pedra e cal, e o terreno adjacente comtres braças de frenle e quinze de fundo, própriopara um bello jardim. Quem o proíendor dirija-se a rua du Cruz 11. -43; ou no leilão do sr. Joa-quim Thomaz da Casto Bastos, que encontrarácom quem tratar. 3_3

Al IMbAÜ.

Eugio ao abaixo assignadoo seu escravo de nome Tiliurcid de III annos de idade com os segiiinles signaes; ro-bnslo, caíus. dentadura grande carabexigns.,.cabello frouxo, a roupa com qne fngio eracalça e camiza de riscado. Tem sido vistonas praças do Commercio e mercado, apiçumpraia de Saulo Antônio o matadouro publico,ondo dizem que dorme o mesmu. Quem ocapturar «' edite gar ao abaixo assignado Lar-go de SantWnninha n. I ou rua de S. Joãon. 2(1 será bem gratificado.

_ Protesta se desde j,i com lodo o rigor daloi contra quem o liver açoitado

Maranhão, 37 de Oulul.ro de IK74.José Ribeiro de Amara'. 0—li

Dinheiro á vistaChitas francezas, largas finas, lindos gostoscovado 240.Cortes de cambraia branca, bordados 05000.Chapéos de sol paia sr." 35000.Cuixas com papel marca pequena e envelopnes15200. '

Bandeijas para copos 400.Chapéos de vellliililho ricamente enfeitados

para menina 3$0Ü0.Carteiras eom papel, pennas e linleiros etc,

para menino, 25000.Cortes de seda com 20 covados, fazenda supp-

rior para vestido, 405000.Casacos de nobreza, ricamente enfeitados parasr.a 55000.Dilos de filo dilo, dito, paru dila. 55000.Lenços de seda pequenos a 500 reis.Chapéos de nobreza preta para homem, 55500.Cortes dé cachimira lina pura calca a 7_3000.Pecas de cambraia branca transparente finissi-

mas de 4, 5 e 65000.Vendem-se 1,0 Bazar do Norte.—burgo

do Carmo.

PRjesiEiPxasOS 110VOS I Colleccao completa eom Iodas as figuras ne-

cessariaô.para este divertimento, assim como li-Kxecellentes e saborosos queijos flamengos em- ! nlll'iis avulsas para os mesmos.

| pellicados, despacharam-se hoje e vende-se no Vende-se por preço raspavol na Livraria Um-! versai düAiitohibPòrcirá liamos (FAhiieidirícf!.I armazém de Manoel da Silva llodrigues

3 -»3 Bua da Palma 11. 3. 20-10

O COMMERCIANTECom esle titulo acha-se 110 prelo e subirá bre-

vemente á luz, na cidade de S. Salvador, capitalda Bahia, uma obra redigida por pessoa haheli-tilda, contendo as altrilmições. prorogativas e de-veros do commercianle, disposições do codi"ocommercial aiinotiidas, referentes a todas as tran-sacções mercantis; suas relações com as aliando-gas do império; formalidades dos regulamentos elarifa dos direitos; tabeliã de câmbios, das moe-das estrangeiras e o systema monetário do paiz;movimento commercial desle, producção de sualavoura, riquesa de solo e de outros esclareci-mentos úteis, noções geraes de economia politicana parte concernente á phisolophia da industriaprecedida de um resumo histórico do commercio.

Obra utilissima a todo o commerciante, de cer-ca dc 600 paginas nitidamente impressa.

Recebem-se assignaturas para a mesma 1111 lo-ja de livros popular

MAGALHÃES A- C.«Largo de Palácio 21.

Queijos de S, Bento.0 melhor que se pode encontrar neste gênero,vende-se, no estabelecimento de Antônio (loncal-

ves da Costa, á rua da Estrella n. 44.3-3

ANNO DE 1875.

Attenção.¦>

Acaba de despachar-se para a casu do Agosti-nho José llodrigues Valle, um lindo e variado sor-timenlo de rendas de linho de Iodas as larguras,c finuras, assim como palas ricamente bordadas.

30-8

Ks !30$000.O novo Almanack de Lembranças Lu/o-Brasileiro-para o anno de 1878; ornado do 1 .gravuras interessantes e chistosas poesias do i f,''° (,'t,s-lu 15tlu »(m|n>lm> ultimo do lugardistincto poeta Soares Passos, bem como as M!Wto!í:«. termo da Cidade do Brejo, do Illm."acreditadas folhinhas «le K. Laeinme, 1

' *^f°' An!°"io J^ t!i! ,;°'st;i ^u?','."Von.lo a i>., 1............ i't-Tí . . cravo Raimundo, conhecido por annundo IVl»,n nlí ' -"VprSI!1 ,,,! A"lunl" m*> ^m c»'»'° "'i toinüos outro de nome Ser-"Pereira liamos da Almeida & {',. ¦•-¦ ' ¦

llua da Palma u. :t.

-7

Vacca fugida.Ha dias fugiu do silio—Vam'»s-ver--no

Sacavem uma vacca e urna novilha tendo ap-parecido a novilha na Maiuha; os signaes davacca são os seguintes: vermelln, eslrella nalesta, os dois chifres furados e arqoeadnspara dentro, marca F. Poi vista até as por-tis do sitio Anil. Quem a apanhar 011 deliader noticia certa será gratificado pelo dono a

Lima lisperançi. A C.» vendem Ires prelos debonita figura de 2ii, 27 e 32 annos, todos despa-

iib.io dezembro de 18. t. 3-3. mos ver-no Sacavem. 3—3 ticos.

DETEIIZIVODe D. José Raphael.

Hemedio ellicaz contra as dores de dentes,acha-se a venda nesta cidade na rua Grandeem caza de Anlonio Manoel Carneiro, PraiaGrande, Silva A- Pereira, rua do Nazareth lli-beiro da Cruz A- Passos.rua 38 de Julho. Sd-va Junior & Assis, e na villa de Guimaiãesna de Cordeiro & Irmãos.

Preço de ada I vidro 2/5000.

ESCRAVOS

em serviços domes-'4-4

, ç>io. Por cada escravo capturado, grátifica-se coma somma acima, quer sejam enlivgues a seo sr.quer entregues no Brejo ao Illm. ?','. AlferesKdmundo Ferreira de Castro, quer na capilal aosr.José Fernandes Garcia. Consta que o escravoRaimiindò embarcara .1:1 Villa do Coroatá, mios11.10 se sabe ou rumo que tomou, si para Caxiasou Iti.pecurú; o oulra qualquer parte.

Signaes.•

Haimundo, cór acaboclada, idade 40 a 45 an-nos, estatura regular, cheio bastante do corpo,cabellos corridos e anellados, barba pouca ohraiica quasi Ioda, faliu baixo o entende de em-barcadiço, tem um signal prelo em um dos bra-ços ou hon.bros.

Sérgio, cór acahoclada, idade de 20 a 24annos, estatura regular, bastante cheio do corpo,cabellos compridos e. anellados. olhos amorteci-dos, pôs e mãos grandes, falta de denles na fren-le, roceiro etc.

Maranhão 23 de dezembro de 1874.

Typ. dn mus, Imp. por A. ,1. de Barros Lima.