simulado_enem

Embed Size (px)

Citation preview

II Unidade/2011 2 DIA

REDAO: INSTRUES: Escreva sua Redao no espao reservado ao rascunho. Transcreva seu texto na Folha de Redao, com caneta de tinta azul ou preta, usando, no mnimo, 25 (vinte e cinco) linhas e, no mximo, 30 (trinta) linhas. Caso utilize letra de imprensa, faa distino entre maisculas e minsculas. Ser anulada a Redao redigida fora do tema e do tipo proposto; apresentada em forma de verso; assinada fora do campo apropriado; escrita a lpis ou de forma ilegvel. (ENEM-MEC) Leia com ateno os seguintes textos:

Os programas sensacionalistas do rdio e os programas policiais de final da tarde em televiso saciam curiosidades perversas e at mrbidas tirando sua matria-prima do drama de cidados humildes que aparecem nas delegacias como suspeitos de pequenos crimes. Ali, so entrevistados por intimidao. As cmeras invadem barracos e cortios, e gravam sem pedir licena a estupefao de famlias de baixssima renda que no sabem direito o que se passa: um parente suspeito de estupro, ou o vizinho acaba de ser preso por trfico, ou o primo morreu no massacre de fim de semana no bar da esquina. A polcia chega atirando; a mdia chega filmando.EUGNIO BUCCI. Sobre tica e imprensa. So Paulo: Cia. das Letras, 2000.

Quem fiscaliza [a imprensa]? Trata-se de tema complexo porque remete para a questo da responsabilidade no s das empresas de comunicao como tambm dos jornalistas. Alguns pases, como a Sucia e a Gr-Bretanha, vm h anos tentando resolver o problema da responsabilidade do jornalismo por meio de mecanismos que incentivam a auto-regulao da mdia.http://www.eticanatv.org.br. Acesso em 30/05/2004.

No Brasil, entre outras organizaes, existe o Observatrio da Imprensa - entidade civil, nogovernamental e no-partidria -, que pretende acompanhar o desempenho da mdia brasileira. Em sua pgina eletrnica, l-se: Os meios de comunicao de massa so majoritariamente produzidos por empresas privadas cujas decises atendem legitimamente aos desgnios de seus acionistas ou representantes. Mas o produto jornalstico , inquestionavelmente, um servio pblico, com garantias e privilgios especficos previstos na Constituio Federal, o que pressupe contrapartidas em deveres e responsabilidades sociais.http://www.observatorio.ultimosegundo.ig.com.br (adaptado). Acesso em 30/05/2004.

Aluno(a): ____________________________________________________________________________________ Turma: ______ N: _____

Incisos do Artigo 5 da Constituio Federal de 1988: IX livre a expresso da atividade intelectual, independentemente de censura ou licena; artstica, cientfica e de comunicao,

X

so inviolveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenizao pelo dano material ou moral decorrente de sua violao. Com base nas ideias presentes nos textos acima, redija uma dissertao em prosa sobre o seguinte

tema:

Como garantir a liberdade de informao e evitar abusos nos meios de comunicao?

Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as reflexes feitas ao longo de sua formao. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opinies para defender seu ponto de vista e suas propostas. [...]

LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS TEXTO: Questes de 91 a 96

UMA TEORIA DO BRASILSegundo concebo, o trnsito de um estgio evolutivo a outro de uma etapa da evoluo humana outra, de uma formao econmico-social outra no unilinear. H pelo menos duas formas paradigmticas deste trnsito e da passagem de um estgio a outro na evoluo histrica. A uma destas formas de passagem chamo habitualmente acelerao evolutiva. Acelerao evolutiva aquele trnsito, atravs do qual uma nao passa de uma condio feudal a uma condio capitalista, de uma condio capitalista para uma condio socialista. Esta acelerao evolutiva geralmente se d como um processo revolucionrio profundo, uma transformao social profunda; um processo pelo qual um povo se insere na civilizao e na histria, refazendo-se como um povo que existe para si mesmo, que existe para preencher as condies de sua prpria existncia e para expressar a sua prpria realidade. Aparentemente, a acelerao evolutiva muito mais rara na histria que a outra via de trnsito que a atualizao histrica ou a incorporao histrica. A atualizao histrica aquele fenmeno, atravs do qual um povo retirado de uma condio histrica atrasada ou vinculada a uma civilizao do passado, de uma condio de arcasmo, e conduzido a uma situao nova correspondente nova civilizao emergente. Este povo conduzido de uma etapa a outra, com perda de sua prpria autonomia, no como um povo que existe para si, mas como um povo que existe para outro. Pois bem, o que sucedeu no Brasil, no momento da descoberta, no momento seguinte descoberta? Acaso as populaes indgenas brasileiras ascenderam por uma acelerao evolutiva, de uma condio de tribalidade a uma condio de civilizao? Acaso os negros trazidos para c ascenderam, eles tambm, da condio de estados rurais artesanais ou de tribalidade em que eles estavam condio de civilizao mercantil, de formao mercantil virtualmente capitalista? No, essas populaes experimentaram uma atualizao histrica; elas foram engajadas como proletariados externos a uma potncia outra e foram convertidas em massa ou fora de trabalho que existia como proletariado externo; que existia para que a outra pudesse realizar as suas potencialidades. Quando da Independncia, que foi produzida, de fato, pela Revoluo Industrial, o que ocorre com o Brasil? A Amrica do Norte, por exemplo, faz sua independncia como dominadora da semente, da dinmica dos motores da Revoluo Industrial, e consegue realizar suas potencialidades como uma potncia na nova civilizao. Ou seja, a Amrica do Norte experimenta uma acelerao evolutiva. Naquele momento, ns experimentamos o qu? Uma atualizao histrica. Ns samos da condio de colnia portuguesa para uma condio2

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

de dependncia da Inglaterra e depois de dependncia para com os Estados Unidos. Isto no representou um atraso, representou um grande progresso. Progresso atravs da modernizao reflexa. Ns tivemos uma ordem mais democrtica que a colonial. Ns pudemos construir caminhes, telgrafos, rdios, motores de exploso tudo que representou a Revoluo Industrial. Mas isto tudo no entrou aqui como entrou na Amrica do Norte, onde uma nao se construa para si. Aqui entrou como um modo de recondicionar este povo colonial, para fazer dele um povo neocolonial, ou seja, um povo inserido em um processo no qual seu objetivo no era realizar suas potencialidades, era servir ao conforto ou s convenincias alheias. Nos dois casos e, mais especificamente, no segundo caso, o projeto da nossa classe dominante era um projeto de modernizao reflexa, de atualizao histrica. A classe dominante queria aquela modernizao, e o esforo que fez para, reprimindo todas as tentativas populares de abrir o quadro criando uma sociedade que existisse para si, estreitar o quadro, criou aquela sociedade cativa, aquela sociedade dependente que passou a ser a sociedade brasileira, incapaz por isso, de realizar as potencialidades da Revoluo Industrial. Incapaz no s no plano econmico, mas tambm no plano cultural, no plano poltico. Incapacidade que foi se tornando cada vez mais grave at desembocar na situao presente na qual o prprio sistema econmico entra em uma crise to severa que incapaz de ocupar a mo-de-obra existente e que se oferece para ser explorada. O problema, hoje, para a massa da populao brasileira conseguir um emprego regular, durante os 12 meses do ano, com direito ao 13 salrio. O que o bia-fria no consegue isto. Ou seja, o sistema incapaz mesmo de explorar a mo-de-obra que est a, para ser explorada por ele.Ribeiro, Darcy. Construdo uma teoria de ns. In: Joviniano Neto e outros. Eleio democracia e cidadania. Salvador, OEA / UFBA/ EGBA, 1990. p37-9.

QUESTO 91: A existncia de duas formas paradigmticas, na evoluo histrica, contrape-se ideia de A) B) C) D) E) presena de modelos. transitoriedade dos estgios. unilateralidade da economia. linearidade do processo. simultaneidade de etapas.

QUESTO 92: A acelerao evolutiva, na histria de um povo, implica precisamente em A) B) C) D) E) autonomia econmica e insero na histria. revoluo violenta e imposio de valores socioculturais. autonomia cultural e compromisso com o progresso. preferncia pelo socialismo e mudanas socioculturais. autossuficincia econmica e adeso civilizao.

QUESTO 93: O povo envolvido num processo de atualizao histrica A) B) C) D) E) reconhece a existncia dos outros na passagem das etapas evolutivas. toma conscincia de suas prises ao passado. cria sua forma de insero na histria. submete-se ao controle estrangeiro. faz opo pelo moderno.

3

QUESTO 94: Segundo Darcy Ribeiro, no incio da colonizao brasileira, os ndios e os negros A) B) C) D) E) transformaram-se profundamente para corresponderem s exigncias do dominador. incorporaram-se histria efetivando os planos dos colonizadores. queimaram etapas de seu processo evolutivo para se inserirem na civilizao. mantiveram sua condio tribal, embora se atualizassem do ponto de vista da histria. elevaram-se condio de proletariado para se engajarem na civilizao mercantil.

QUESTO 95: A estrutura lgica do segundo pargrafo do texto constitudo de: A) duas partes: questionamentos diante de fatos histricos / negao desses fatos. B) trs partes: questes introdutrias / hipteses interpretativas sobre as questes / opo por uma das hipteses. C) trs partes: questionamento em torno de uma realidade / apresentao de duas hipteses de explicao / justificao dessas hipteses. D) quatro partes: introduo de uma dvida / discusso em torno da dvida levantada / negao dos argumentos apresentados / concluso da discusso. E) quatro partes: apresentao de uma questo-problema / hipteses de respostas / rejeio das hipteses, com apresentao de nova resposta / justificao dessa resposta.

QUESTO 96: O termo aquela modernizao (l. 44) possui a mesma funo sinttica que a orao destacada da proposio A) B) C) D) E) Convm que tudo seja esclarecido. Se ele chegou eu no sei. No possvel que ele tenha feito tudo errado. Tudo dependia de que o documento fosse entregue ao advogado. necessrio que voc resolva o problema.

TEXTO: Questes 97 a 101

EU, o homem cotidianoAbri as portas do mundo E esbravejei: Estou aqui! O mundo me olhou sorrindo Me perguntou: E da? Vai se virando, meu filho, Que voltas j dou sem fim Girando em torno do sol Girando em torno de mim.TAVARES, Ildsio. In: Poemas Seletos. 1. ed. Salvador: Fundao Casa de Jorge Amado/COPENE, 1996. p. 50.

5

QUESTO 97: O texto sugere A) B) C) D) E) percepo melanclica da vida. intransigncia da humanidade. autonomia do homem no mundo. interdependncia dos indivduos. insatisfao do homem no mundo.4

QUESTO 98: esbravejei: Estou aqui! (v. 2)

A alternativa em que se altera a forma do discurso do fragmento em destaque A) Esbravejei: Estou aqui! B) Estou aqui! esbravejei. C) Aqui esbravejei estou! D) Aqui estou! esbravejei. E) Esbravejei que estava ali.

QUESTO 99: O termo meu filho (v. 5) exerce a funo sinttica de A) B) C) D) E) Adjunto adnominal. Objeto direto. Sujeito. Predicativo. Vocativo.

QUESTO 100: O verbo perguntou (v. 4) possui a mesma classificao que o da proposio: A) B) C) D) E) Restam algumas dvidas. Duvido de sua inocncia. No possvel falar a verdade. Puxou-lhe o brao. Comunique-lhe a data da festa.

QUESTO 101: Estou aqui (v. 2) o verbo em destaque A) B) C) D) E) Intransitivo. Transitivo direto. Transitivo indireto. Transitivo direto e indireto. Ligao.

TEXTO: questo 102 (FUVEST-SP) da histria do mundo que as elites nunca introduziram mudanas que favorecessem a sociedade como um todo. Estaramos nos enganado se achssemos que estas lideranas empresariais teriam a motivao para fazer a distribuio de rendas que uma nao equilibrada precisa ter.(Ricardo Sem Ler)

5

QUESTO 102: O conectivo que, destacado duas vezes, introduz, respectivamente, oraes subordinadas exercendo funo sinttica de A) B) C) D) E) Sujeito e objeto direto. Sujeito e predicativo. Predicativo e sujeito. Predicativo e objeto direto. Complemento nominal e objeto direto.

TEXTO: Questes 103 a 105 (UEFS) Saudades Foi por ti que num sonho de ventura A flor da mocidade consumi, E s primaveras digo adeus to cedo E na idade do amor envelheci! 5 Vinte anos! derramei-os gota a gota Num abismo de dor e esquecimento... De fogosas vises nutri meu peito... Vinte anos! ... no vivi um s momento! Contudo no passado uma esperana Tanto amor e ventura prometia, E uma virgem to doce, to divina Nos sonhos junto a mim adormecia!... .......................................................AZEVEDO, lvares de. Lira dos vinte anos. So Paulo: FTD, 1994. p. 96. (Coleo Grandes Leituras)

10

QUESTO 103: No texto, o sujeito potico A) B) C) D) E) valoriza o amor no plano fsico. busca resgatar a felicidade vivida no passado. defende a morte como soluo para os conflitos existenciais. mostra-se consciente de que sua existncia sinnimo de perda. lamenta a indiferena da amada no passado e no presente a seu apelo amoroso.

QUESTO 104: H uma dimenso hiperblica da realidade no fragmento A) B) C) D) E) A flor da mocidade consumi (v. 2). E s primaveras digo adeus to cedo (v. 3). Num abismo de dor e esquecimento... (v. 6). Tanto amor e ventura prometia (v. 10). E uma virgem to doce, to divina (v. 11).

6

QUESTO 105: O emprego da crase em s primaveras (v. 3) justifica-se pelo mesmo motivo que o da proposio A) B) C) D) E) Fui cidade maravilhosa. Referia-se s mulheres. O amor profisso empurrava-o para a frente. Essa lei ser til s trabalhadoras rurais. Estava procura das amigas.

QUESTO 106: (ENEM-2004) Nesta tirinha, a personagem faz referncia a uma das mais conhecidas figuras de linguagem para

MEU PAI FICA PEDALANDO ESSA BICICLETA, MAS NUNCA VAI A LUGAR NENHUM. DEVE SER UMA METFORA DA EXISTNCIA DELE.

A) B) C) D) E)

condenar a prtica de exerccios fsicos valorizar aspectos da vida moderna desestimular o uso das bicicletas. caracterizar o dilogo entre geraes criticar a falta de perspectiva do pai.

TIRA para as questes 107 e 108NESSE CARNAVAL EU CONHECI UM MENINO LINDO! UM PRNCIPE!! MAS DEPOIS DE ALGUNS BEIJOS ELE SUMIU! DESAPARECEU!!!

ACHO QUE VIROU UM SAPO!

QUESTO 107: O termo um sapo desempenha a mesma funo sinttica que a orao subordinada da proposio A) B) C) D) E) Sei que ele mentia a todos. O bom seria que ele fosse mais honesto. Sabe-se que tudo no passou de fofocas. Estou certa de que tudo verdade. Dependia-se de que ele voltasse logo.

7

QUESTO 108: O verbo virou possui a mesma classificao que o da proposio A) B) C) D) E) Conheci um prncipe. O vento levou a vida para longe. Comearam as festas. Esta prova ser feita pelos alunos. As garotas se tornaram agressivas de repente.

QUESTO 109: Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da seguinte frase: ____ noite, assistimos ____ pea teatral e ____ seguir fomos ____ estao rodoviria, onde ficamos ____ espera de nossos amigos que iam chegar de viagem. A) B) C) D) E) A A a a a a a a a. a. a. . .

QUESTO 110: Observando a necessidade, ou no, do uso do sinal de crase antes das palavras casa e terra, assinale a alternativa correta: A) B) C) D) E) Os tripulantes do barco chegaram cansados terra. Volte casa e diga-lhe que venham aqui. Alguns alunos resolveram ir a casa assombrada. Domingo irei a terra onde viveram meus pais. O fazendeiro doou a terra a seus empregados.

QUESTO 111: (FSBA) I. II.

Soneto de fidelidadeDe tudo, ao meu amor serei atento Antes, e como tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero viv-lo em cada vo momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento. E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angstia de quem vive Quem sabe a solido, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que no seja imortal, posto que chama Mas que seja infinito enquanto dure.MORAES, Vinicius de. In: BANDEIRA, Manuel (Org.) Poesia do Brasil. Porto Alegre: Editora do Autor, 1963. p. 497.8

Lavra Destruio Os amantes se amam cruelmente e com se amarem tanto no se vem. Um se beija no outro, refletido. Dois amantes que so? Dois inimigos. Amantes so meninos estragados pelo mimo de amar: e no percebem quanto se pulverizam no enlaar-se, e como o que era mundo volve a nada. Nada, ningum. Amor, puro fantasma que os passeia de leve, assim a cobra se imprime na lembrana de seu trilho. E eles quedam mordidos para sempre. Deixaram de existir, mas o existido continua a doer eternamente.ANDRADE, Carlos Drummond de. Obra completa. Rio de Janeiro: Companhia Aguilar, 1964. p. 337.

Sobre os textos, correto afirmar: A) Em ambos, o amor apresentado como uma fora aniquiladora, fadada a ter fim desde o incio. B) Nos dois, a relao amorosa vista como algo arrebatador, capaz de anular inteiramente a razo do amante. C) Tanto no I quanto no II, os amantes, em seu envolvimento amoroso, apresentam padres comportamentais distintos: um refletindo o jogo da seduo; o outro, o da traio. D) Em I, o eu-lrico mostra-se possessivo em relao ao objeto do seu amor e, em II, o sujeito potico analisa a ao destruidora do relacionamento amoroso. E) Em I, o sentimento amoroso se traduz em xtase e dedicao e, em II, esse sentimento revelador do egosmo e da crueza humana, da o saldo de sofrimento por ele deixado.

QUESTO 112: (FTC) Nova cano do exlio Um sabi na palmeira, longe. Estas aves cantam um outro canto. O cu cintila sobre flores midas. Vozes na mata, e o maior amor. S, na noite, seria feliz: um sabi, na palmeira, longe. Onde tudo belo e fantstico, s, na noite, seria feliz. (Um sabi, na palmeira, longe.) Ainda um grito de vida e voltar para onde tudo belo e fantstico: a palmeira, o sabi, o longe.

ANDRADE, Carlos Drummond de. ln: Obra completa. Rio de Janeiro: Aguillar, 1964. p.1 57.

O sujeito potico A) B) C) D) E) sente-se um expatriado cultural. apresenta uma viso ufanista de seu pas. expressa o desejo de evaso no tempo e no espao. faz uma crtica mordaz descaracterizao cultural da ptria. revela conscincia de que a realidade desejada, no presente, acessvel.

9

QUESTO 113: (FSBA)

Mundo grandeNo, meu corao no maior que o mundo. E muito menor. Nele no cabem nem as minhas dores. [...] Sim, meu corao muito pequeno. 5 S agora vejo que nele no cabem os homens. Os homens esto c fora, esto na rua. A rua enorme. Maior, muito maior do que eu esperava. Mas tambm a rua no cabe todos os homens. A rua menor que o mundo. O mundo grande. [...] Meus amigos foram s ilhas. llhas perdem o homem. Entretanto alguns se salvaram e touxeram a notcia de que o mundo, o grande mundo est crescendo todos os [dias, entre o fogo e o amor. Ento, meu corao tambm pode crescer. Entre o amor e o fogo, entre a vida e o fogo, meu corao cresce dez metros e explode. vida futura! Ns te criaremos.ANDRADE, Carlos Drummond de. Mundo grande. Disponvel em: . Acesso em: 18 set. 2007.

10

15

20

O sujeito potico, nesse texto, revela-se A) B) C) D) E) interessado em engajar-se na luta coletiva pela transformao do mundo. consciente de sua impotncia em face dos problemas do mundo. desejoso de encontrar um significado para a vida. solidrio diante das frustraes humanas. inconformado com as injustias sociais.

QUESTO 114: (FSBA)

Murilograma a Graciliano Ramos1 Brabo. Olhofaca. Difcil. Cacto j se humanizando, Deriva de um solo sfaro10

Que no junta, antes retira, 5 Desacontece, desquer. 2 Funda o estilo sua imagem: Na tbua seca do livro Nenhuma voluta intil. Rejeita qualquer lirismo. 10 Tachando a flor de feroz. 3 Tem desejos amarelos. Quer amar, o sol ulula, Leva o homem do deserto (Graciliano-Fabiano) 15 Ao limite irrespirvel. 4 Em dimenso de grandeza Onde o conforto vacante, Seu passo trgico escreve A pica real do BR 20 Que desintegrado explode.MENDES, Murilo. Murilograma a Graciliano Ramos. Convergncia. So Paulo: Duas Cidades, 1970. p. 92-3.

Nas partes 1 e 2, a prosa de Graciliano Ramos apresentada como A) B) C) D) E) antittica personalidade do escritor. dotada de uma viso lrico-sentimental do mundo. marcada pela linguagem do no, da subtrao da vida. expresso rebuscada de um universo subjetivo e agonizante. apegada a uma linguagem hiperblica, objetivando a apreenso da grandiosidade da natureza.

QUESTO 115: (FTC)

Tragdia brasileiraMisael, funcionrio da Fazenda, com 63 anos de idade. Conheceu Maria Elvira na Lapa prostituta, com sfilis, dermite nos dedos, uma aliana empenhada e os dentes em petio de misria. Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estcio, pagou mdico, dentista, manicura... Dava tudo quanto ela queria. Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado. Misael no queria escndalo. Podia dar uma surra, um tiro, uma facada. No fez nada disso: mudou de casa. Viveram trs anos assim. Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa. Os11

5

10

15

amantes moraram no Estcio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bonsucesso, Vila Isabel, Rua Marqus de Sapuca, Niteri, Encantado, Rua Clapp, outra vez no Estcio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato, Invlidos... Por fim na Rua da Constituio, onde Misael, privado de sentidos e de inteligncia, matou-a com seis tiros, e a polcia foi encontr-la cada em decbito dorsal, vestida de organdi azul.BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. 21. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. p. 160.

Assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas. O texto enfoca ( ( ( ( ( ) ) ) ) ) o desejo de fuga da realidade. a idealizao de um mundo melhor. a preocupao com o respeito humano. o desajustamento do indivduo no mundo. uma atitude de alheamento humano em face das adversidades. A alternativa que contm a sequncia correta, de cima para baixo, a A) B) C) D) E) VFVVF VVVFF FFVFV FFFVV VVFEV

QUESTO 116: (RUY BARBOSA) II.

Para que os dias no sejam apenas brevesI. Porque viver mesmo o necessrio e o que fazemos s uma passagem entre a beleza e o tdio, mister reconhecer nossas fraquezas: viver que mesmo necessrio, o resto invencionice de poetas. O resto poesia e morte, sossego e abandono o que inventa a ociosidade para que os dias no sejam apenas breves para que os dias no sejam apenas breves. BRASILEIRO, Antnio. Antologia potica. Salvador: Fundao Casa de Jorge Amado; COPENE, 1996. p. 46.

DuraoFortuna, Glria, se evapora, e a glria se esvanece, Glria. No assim o cisco da hora nossa , que desdenhou a Histria. H de restar, Glria ossatura desfeita embora em linha espria de modo, Glria, que a criatura, morta, de amor ostente a fria. ANDRADE, Carlos Drummond de. Farewell. 3. Ed. Rio de Janeiro: Record, 1997, p. 55. Os textos I e II tm em comum A) B) C) D) E) a o a a o

viso pessimista a respeito da existncia. ser humano visto como capaz de superar a sua fragilidade. voz potica consciente do fluir do tempo, tornando as coisas efmeras. concepo de amor como sentimento que supera a fronteira da morte. fazer potico enfocado como atividade criadora de novas realidades que transformam o sentido do viver.

12

QUESTO 117: (FABAC)

EmigraoNeste estilo popular nos meus singelos versinhos, o leitor vai encontrar em vez de rosas espinhos na minha penosa lida conheo do mar da vida as temerosas tormentas eu sou o poeta da roa tenho mo calosa e grossa do cabo das ferramentas Por fora da natureza sou poeta nordestino porm s conto a pobreza do meu mundo pequenino eu no sei contar as glrias nem tambm conto as vitrias do heri com seu braso nem o mar com suas guas s sei contar minhas mgoas e as mgoas do meu irmoASSAR, Patativa do. Cordis: Patativa do Assar. Fortaleza: EUFC, 1999. p.147.

5

10

15

20

O poeta apresenta o seu canto potico como A) B) C) D) E) voltado para o herosmo de seu povo. desprovido de qualquer preocupao esttica. impulsionado pela beleza dos elementos naturais. comprometido com o universo socieconmico regional. preocupado com o existencial humano, da seu carter essencialmente reflexivo.

QUESTO 118: (CONSULTEC) Minha escola primria, fostes meu ponto de partida, dei voltas ao mundo. Criei meus mundos... Minha escola primria. Minha memria reverencia minha velha Mestra. Nas minhas festivas noites de autgrafos, minhas colunas de jornais e livros, est sempre presente minha escola primria. Eu era menina do banco das mais atrasadas. Minha escola primria... Eu era um casulo feio, informe, inexpressivo. E ela me refez, me desencantou. Abriu pela pacincia e didtica da velha mestra, cinqentanos mais do que eu, o meu entendimento cluso.13

5

10

15

20

A escola da Mestra Silvina... To pobre ela. To pobre a escola... Sua pobreza encerrava uma luz que ningum via. Tantos anos j corridos... Tantas voltas deu a vida... No brilho de minhas noites de autgrafos, luzes, mocidade e flores minha volta, bruscamente a mutao se faz. Cala o microfone, a voz da saudao. Pea a pea se decompe a cena, retirados os painis, o quadro se refaz, to pungente, diferente. Toda pobreza da minha velha escola se impe e a mestra iluminada de uma nova dimenso. Esto presentes nos seus bancos seus livros desusados, suas lousas que ningum mais [v, meus colegas relembrados. Queira ou no, vejo-me to pequena, no banco das atrasadas. E volto a ser Aninha, aquela em que ningum acreditava.CORALINA, Cora. Mestra Silvina. Melhores poemas: Cora Coralina. Seleo Darcy Frana Denfrio. So Paulo: Global, 2004. (Coleo Melhores Poemas).

25

30

35

O texto evidencia A) uma sondagem nas profundezas da alma humana para entender alguns fantasmas do passado que, s vezes, ofuscam o brilho do presente. B) o retorno ao passado pelo sujeito potico que procura, atravs das lembranas, demonstrar como conseguiu superar suas limitaes. C) as reminiscncias da infncia de uma pessoa que ganhou notoriedade, j na prpria escola, pelo incentivo da professora. D) uma auto-anlise da parte do eu-lrico, na tentativa de fazer um balano de suas reais conquistas. E) o papel transformador da Educao iniciado atravs do empenho magistral de uma simples mulher, a mestra.

QUESTO 119: (FSBA)

Mos dadasNO SEREI o poeta de um mundo caduco. Tambm no cantarei o mundo futuro. Estou preso vida e olho meus companheiros. Esto taciturnos mas nutrem grandes esperanas. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente to grande, no nos afastemos. No nos afastemos muito, vamos de mos dadas. No serei o cantor de urna mulher, de uma histria, no direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem14

5

10

[vista da janela, no distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida, no fugirei para as ilhas nem serei raptado por [serafins. O tempo minha matria, o tempo presente, os [homens presentes, a vida presente.ANDRADE, Carlos Drummond de. In: Antologia Potica. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1970. p. 108.

H, no poema, uma conclamao A) B) C) D) E) subjetividade do fazer potico. priorizao do momento presente, expressa nos versos 1 e 2. unio face enormidade dos problemas presentes nos versos 3 e 6. reflexo sobre a realidade opressora mostrada no verso 4. libertao pleiteada no verso 7.

QUESTO 120: (UNIDERP) Naquele instante que hoje me parece decisivo da nossa famlia, tomei aparentemente o partido de meu pai. Fingi, triste: mesmo... Mas papai, que queria tanto bem a gente, que morreu de tanto trabalhar pra ns, papai l no cu h de estar contente...(...) contente de ver ns todos reunidos em famlia. E todos principiaram muito calmos, falando de papai. A imagem dele foi diminuindo, diminuindo e virou uma estrelinha brilhante do cu. Agora todos comiam o peru com sensualidade, porque papai fora muito bom, sempre se sacrificara tanto por ns, fora um santo que vocs, meus filhos, nunca podero pagar o que devem a seu pai, um santo. Papai virara santo, uma contemplao agradvel, uma inestorvvel estrelinha do cu. No prejudicava mais ningum, puro objeto de contemplao suave, O nico morto ali era o peru, dominador, completamente vitorioso. Minha me, minha tia, ns, todos alagados de felicidade. la escrever felicidade gustativa, mas no era s isso no. Era uma felicidade maiscula, um amor de todos, um esquecimento de outros parentescos distraidores do grande amor familiar.ANDRADE, Mrio de. Contos novos. 3. ed. So Paulo: Martins; Braslia: INL, 1972. p. 101-2.

5

10

15

A personagem-narradora apresenta a A) B) C) D) E) ambiguidade da figura paterna sendo substituda por um outro tipo de relacionamento familiar. valorizao simultnea da figura do pai e da me para preservar uma tradio familiar. obsessiva presena do pai, anulando um momento de plena felicidade. sua viso concordante com a da famlia a respeito da figura paterna. imagem paterna associada ao mundo de uma infncia feliz.

15

TEXT:Section 1: Reading

Self and circuitry Walk down the average American street, and you won't pass many adults who are 100 percent human anymore - at least not physically. Our mouths are studded with dental fillings, posts, crowns and bridgework. More than a few of us have surgical screws, pins and staples holding together fresh or old injuries. Hordes have pacemakers, artificial joints, breast implants and other internal medical devices. This past year an exception quietly emerged. Applied Digital Solutions in Palm Beach, Fla., introduced its VeriChip, an implantable device the size of a grain of rice that fits under the skin. When a handheld scanner prods it with radio waves, the chip answers with a short burst of identifying data. The immediate applications are for security and identification. The utility of implantable chips will only grow as they acquire more processing capability, allowing functions such as geolocation. It's easy to picture implantable chips developed for communications, entertainment and even cosmetic purposes. This implant isn't an inert dental filling or a lifesaving therapeutic. It's an electronic ID badge stuck permanently inside the body. A couple decades ago a product fitting that descriptionmight have been denounced as the first step toward Orwellian mind control and one-world government. Ah, but 1984 has come and gone. Electronic devices, including ones that track our location, are now commonplace personal accessories. Movies and television have fed us images of friendly robots and cyborgs. The widespread popularity and casual acceptance of cosmetic surgery, body art and ornamental piercings show that the idea of altering the body has become less taboo. If the VeriChip is a landmark social development, then it is one that we've reached by small steps. New devices work their way into our bodies much as they work their way into the rest of our lives - by offering a sensible value. Almost without our realizing it, the merger of human and machine is becoming more routine. Technology gets under our skin in every sense. Scientific American, January, 2003. Reading comprehension Aps a leitura do texto, assinale a opo correta nas questes seguintes.

QUESTO 121: Por que o autor do texto diz que "voc no encontrar mais muitos adultos que sejam cem por cento humanos"? A) A afirmao tem a ver com a atual mudana psicolgica humana. B) As pessoas esto agregando partes inertes ao seu tecido vivo. C) A sentena uma referncia ao avano da fico cientfica.16

D) Porque os humanos finalmente atingiram um alto nvel de avano tecnolgico. E) Porque a tecnologia tem submetido os humanos ao seu controle.

QUESTO 122: O dispositivo denominado VeriChip uma exceo no mundo dos implantes porque: A) B) C) D) E) do tamanho de um gro de arroz subcutneo. dotado com ondas de rdio. funciona como uma espcie de radar. tem aplicaes no relacionadas melhoria das condies de sade humana. no se aplica aos propsitos gerais da tecnologia.

QUESTO 123: De acordo com o texto, a utilidade de chips implantveis nos humanos: A) B) C) D) E) depender da melhoria da capacidade de processamento dos chips. permite funes tais como a localizao geogrfica. fcil de ser imaginada como um propsito popular de embelezamento. crescer, dependendo do interesse que vier a despertar nos meios tecnolgicos. no se tornar um lugar-comum, a menos que surjam novos dispositivos adicionais.

QUESTO 124: A sentena "Ah, mas 1984 chegou e partiu" expressa: A) B) C) D) E) reconhecimento do livro de George Orwell como divisor de guas entre o passado e o futuro. saudade por uma poca quando a tecnologia no era muito desenvolvida. um sentimento de desconforto, j que as provises de Orwell tornaram-se sinistras. a concepo sobre o que devia ser considerado fico no passado e agora realidade. a ideia de que o incrvel mundo futuro concebido por Orwell j foi h muito ultrapassada.

QUESTO 125: A opinio dos editores sobre o VeriChip parece: A) B) C) D) E) controvertida porque eles o admitem como fato, mas no o aceitam como valor humano. desfavorvel, uma vez que no obteve consenso geral. contestatria, j que o novo dispositivo apenas um acessrio pessoal comum. constatatria porque a ideia de alterar o corpo tornou-se menos tabu. favorvel por poder ser um marco de desenvolvimento social a ser alcanado aos poucos.

As questes de 126 a 130 referem-se a frases do texto.

"... you won't pass many adults who are 100 percent human anymore.."

QUESTO 126: A palavra many pode ser substituda por todas as opes abaixo, EXCETO: A) B) C) D) E) a lot of lots of plenty of a large number of a great deal of17

QUESTO 127: Na sentena "More than a few of us have surgical screws.." um termo equivalente a a few seria: A) B) C) D) E) few little some a little a lot of

QUESTO 128: Verichip uma palavra criada. A criao de palavras em uma lngua recebe o nome de: A) B) C) D) E) anfora palindromo anagrama neologismo cognato

QUESTO 129: A palavra sensible na frase "by offering a sensible value" (ltimo pargrafo) NO equivale a: A) B) C) D) E) prudente ajuizado sensvel razovel racional

QUESTO 130: Na frase "Almost without our realizing if a funo da palavra realizing de: A) B) C) D) E) verbo substantivo adjetivo advrbio conjuno

Read the text to answer question 131: The department of Engineering is one of the... (I)... of its type in the UK and is currently undergoing rapid expansion. There are approximately 65 academic staff, 70 research staff and over 600 postgraduates following MSc courses or undertaking research. The large and internationally recognized Centres of Microengineering and Metrology and for advanced Manufacturing Technology are part of the Department. Strong research teams also exist in electronics (especially high integrity systems and digital vision systems), advanced materials assessment and characterization, control engineering and development studies. In the 1986 UGC review, the research of the department was judged "outstanding" and in 1989 UFC review the department was given a rating of 5 the... (II)... category. There is a strong tradition of research in close co-operation with industry.

QUESTO 131: As lacunas I e II devem ser preenchidas respectivamente por: A) larger / higher B) largest / most high C) largest / highest18

D) more large / more high E) most large / highest

QUESTO 132: Assinale a alternativa que corresponde traduo mais adequada da forma adjetiva destacada a seguir: Literally thousands of parts are used to make up even the SMALLEST family saloon. A) B) C) D) E) o o o o o menor maior pequeno grande amplo.

QUESTO 133: Assinale a alternativa que corresponde traduo mais adequada da expresso, em destaque, a seguir: Voc a pessoa MAIS INTERESSANTE que j conheci. A) B) C) D) E) the the the the the more interesting interestinger most interesting much interesting best interesting Read to answer question 134: THE LANGUAGE BARRIER Early last year, at a trade fair in Milan, a revolutionary telephone system was unveiled. Developed by American and Japanese, the new machine provides instantaneous translation of the caller's speech. Say "hello" in English and it will come out as "al" in Portuguese or the equivalent word in the language of your choice. It's remarkable! It might make you think that the whole business of language learning could soon become redundant. But don't be hasty. A sophisticated computer was programmed to perform language translation. It was instructed to translate "out of sight, out of mind" into Russian. The Russian translation was then fed into the computer and translated back into English. The result was: "invisible lunatic". A typical error. Natural language is so complex and ambiguous that a computer will invariably have difficulty in making sense of it. The new phone can deal with "hello" and other words well enough. But if asked to translate a sentence, its limitations soon become apparent. The dream of "machine translation" (MT) is almost as old as the modern digital computer itself: the idea was promoted in 1949 and by the late 50's more than 20 MT projects were in development. By 1966 the Automatic Language Processing Advisory Committee concluded that "there's no immediate or predictable prospect of useful machine translation." Research funds were cut. In the late 70's MT was re-discovered. The new generation of programs is less ambitious. They are limited to texts where the possibilities of error are minimal, such as technical reports and operating manuals. Furthermore, the computers simply produce a workable draft translation, which a human "posteditor" will then correct. In spite of their obvious limitations, MTs are extremely fast and reasonably accurate. Yet, even the most optimistic scientists admit that it'll be at least 20 years before computers are capable of translating more sophisticated texts. (Adapted from Speak Up - January 91.)

19

QUESTO 134: "The new generation of MT programs is less ambitious." (underlined) is an example of comparative form. Mark the item which also contains a comparative form: A) B) C) D) E) Of the four translations, I like this one best. That young boy behaves the most carelessly of all. This is the worst ice cream I've had in a long time. This is the least expensive computer that we have. The airport is farther than the university. Read to answer 135th a question: Research shows that sunscreens may not be as effective as hoped at preventing sunburn. Users may be spending long hours in the sun with a false sense of security, and though lotions may protect against sunburning UVB rays, it does little to block out the potentially more dangerous UVA rays. Another worry is the long-term effects of the chemicals contained in the suntan lotion themselves. To make spending time outdoors safer, a company called Frogskin, Inc., located in Scottsdale, Arizona, is marketing a line of clothing called Frogware that, wet or dry, protects the user from the damaging effects of the sun more effectively than sunscreens. "Our T-shirts give you the same amount of protection from the sun that a heavy sweat shirt would", says Jan Steinberg, president of Frogskin. "But who wants to wear a sweat shirt in the water?" A typical cotton T-shirt, for instance, has a sun protection factor (SPF) of 5; a Frogskin T-shirt has a SPF of 30. Frogwear, says the maker, blocks out 98.5% of all UVB rays and 97% of all UVA rays. The fabric, which is lighter than cotton but more durable, also helps keep you cool, by wicking perspiration away from the skin. In addition, Frogwear absorbs very little water when wet and dries quickly. Prices range from $ 18 for a hat to $ 50 for a sports jacket. Newsweek, September 18, 1994

QUESTO 135: In "...Frogwear ... protects the user... more effectively than sunscreens."(underlined) the phrases "more effectively than" are in the comparative. The option that does NOT contain a correct comparative from is... A) B) C) D) E) A Frogwear T-shirt dries quicklier than a typical cotton T-shirt. The chemicals contained in the lotions affect the skin more rapidly than other products. The UVA rays act more dangerously on the skin than the UVB rays. The makers of Frogwear try to be friendlier than the makers of lotions. Frogskin, Inc. plans to invest more intensively on the campaign.

TEXTO: Questes de 136 a 149 La concesin del Nobel a Jos Saramago, para alegra de sus fieles lectores y rabieta del Vaticano, (...) prestigia a la Academia Sueca y revela su actual independencia, ya que premiar (...) a un escritor confesadamente comunista no creo que la bienquiste con los elogiadores del poder. Pocos das despus de que el Papa beatificara a un personaje croata que colabor abiertamente con el fascismo, la hipcrita indignacin del Vaticano ante el ltimo Nobel, mereci esta respuesta de Saramago: El Vaticano se escandaliza fcilmente por los dems y no por sus propios escndalos. Me gustara que el Vaticano me explicara qu es eso de ser un comunista recalcitrante. Quiz quieran decir coherente. Yo slo le digo al Vaticano que siga con sus oraciones y deje a los dems en paz. Tengo un profundo respeto por los creyentes pero no por la institucin de la Iglesia. El cristianismo nos ense a amarnos los unos a los otros. Yo no tengo la intencin de20

5

10

15

20

25

30

35

amar a todo el mundo, pero s de respetar a todo el mundo. La verdad es que el comunismo militante de Saramago nunca le ha asimilado al llamado realismo socialista. Sus novelas son de un nivel y un rigor literarios verdaderamente excepcionales. No slo es un narrador original, sino que adems tiene el coraje de lanzarse a escribir sobre temas que no parecen los ms aptos para la literatura (...). Sin embargo, el verdadero complemento de esta obra esplndida es Jos Saramago como persona. (...) Algo que admiro en Saramago es su coherencia y su valor para mantenerla. (...) Cuando se present en Madrid la versin espaola de Ensayo sobre la ceguera, Saramago expres su polmica expresin sobre la democracia, y que era ms o menos as: Es cierto que, en democracia, los pueblos eligen a sus parlamentarios, a veces a su presidente, pero luego estos gobernantes democrticamente elegidos son presionados, dirigidos, administrados, manipulados y virtualmente suplantados por grandes decididores, tales como el FMI, el Banco Mundial y la Trilateral. Y a stos, pregunt, Quin los elige?. Y hace pocas horas, tras la obtencin del Nobel, record que un grupo social francamente minoritario era el dueo de la aplastante mayora del capital mundial. Y concluy: Por eso este mundo es una mierda. Lo ovacionaron. ............................................................................................................................... (...) Con Nobel o sin Nobel, Jos Saramago es uno de los creadores ms notables que ha dado esto siglo que nos deja, y no slo de la desatendida lengua portuguesa, sino de la universal lengua del hombre.BENEDETTI, Mario. El Pas. Edicin Internacional, Madrid, 20 al 26 oct. P. 10.

VOCABULARIO: rabieta = raiva no creo que la bienquiste = no seja bem visto recalcitrante = teimoso mantenerla = mant-la sino = seno deja = deixa Sin embargo = Entretanto

QUESTO 136: Segn el autor del artculo, A) B) C) D) E) los lectores de Jos Saramago son personas alegres porque lo leen habitualmente. Jos Saramago concede prestigio a la Academia Sueca porque tiene numerosos lectores. la Academia Sueca estaba vinculada a la Iglesia Catlica pero ahora se ha independizado. el Vaticano ha hecho pblica su satisfaccin por la concesin del Nobel a Jos Saramago. la Academia Sueca ha demostrado su autonoma al conceder el premio a un autor que no es bien visto por la Iglesia. QUESTO 137: En el artculo, se menciona que A) B) C) D) el Papa colabor en otra poca con el movimiento fascista. el Vaticano expres su repulsa por la beatificacin de un fascista. el Papa se mostr enfadado cuando habl con Saramago porque ste reverenci a un fascista. el Vaticano aplic dos medidas: una al convertir en beato a un fascista y otra al criticar la concesin del Nobel. E) Jos Saramago se quej ante el Papa por la beatificacin de un personaje que haba colaborado con el fascismo.

21

QUESTO 138: En su rplica a la posicin de la jerarqua eclesistica, Saramago dijo que A) B) C) D) E) no le sorprenda el comportamiento hipcrita de la institucin eclesistica. se haba sentido muy dolido por las crticas, ya que siente un profundo respeto por el cristianismo. lo mejor que puede hacer el Vaticano es ocuparse de sus propios asuntos y no meterse con los dems. l sigue las enseanzas de Jesucristo, as que no les guarda rencor porque hay que amar al prjimo. seguramente aqulla no fue malintencionada y todo el escndalo se ha debido a un error de interpretacin.

QUESTO 139: A partir del texto, es posible inferir: A) El hecho de que Saramago sea militante comunista se evidencia en el conjunto de su obra literaria. B) A la construccin de las novelas del escritor le falta un toque personal, lo cual se debe a su filiacin comunista. C) El Nobel se destaca por lo inusual de las historias que narra, rasgo que le convierte en un escritor fuera de lo comn. D) La posicin ideolgica del escritor es el eje vertebrador de su creacin, por lo que debe tenerse en cuenta a la hora de juzgarla. E) Saramago ha sabido mantener separada su ideologa desde el punto de vista estructural, pero no desde el punto de vista de la temtica.

QUESTO 140: Por lo que dice Saramago acerca de la democracia, puede inferirse que la considera A) B) C) D) E) algo negativo puesto que l es partidario de la dictadura comunista. una farsa, debido a que los elegidos no tienen realmente el poder que la gente les atribuye. una manipulacin evidente del pueblo por parte de los polticos, que slo persiguen sus intereses. el rgimen ideal, a pesar de que tiene algunos defectos, motivados por la presin de algunos grupos. una alianza entre los polticos destinada a mantener los privilegios de una pequea clase formada por los grandes poderes econmicos.

QUESTO 141: es uno de los creadores ms notables que ha dado este siglo que nos deja (l. 35-36)

Con esa frase se dice que Saramago, respecto al siglo XX, A) B) C) D) E) ha contribuido a inaugurar una nueva era literaria. lo ha salvado de la pobreza creativa en que estaba sumido. se ha hecho mundialmente famoso recientemente. ha cambiado el rumbo literario de la literatura portuguesa. ha sido el ms importante escritor de su tiempo.

QUESTO 142: Son equivalentes en cuanto a su significado el del texto y el propuesto los trminos A) B) C) D) E) se escandaliza (l. 9-10) se siente molesto. Quiz (l. 12) Seguro. creyentes (l. 15) agnsticos. pueblos (l. 27) poblados. aplastante (l. 33) sorprendente.

22

QUESTO 143: Relacione una columna con la otra. A oraciones (l. 14) B temas (l. 21) C coherencia (l. 24) D Ensayo (l. 25) E ms (l. 26) La secuencia correcta de arriba para abajo es: A) B) C) D) E) DEC DEC ECD CDE EDC B A A A A A. B. B. B. B. ( ( ( ( ( ) ) ) ) ) Lo El La Las Los

QUESTO 144: Saramago expres su polmica expresin sobre la democracia, y que era ms o menos as. (l. 26-27) En la frase destacada, las palabras en negrita se clasifican como A) B) C) D) E) preposiciones. conjunciones. artculos. pronombres. indefinidos.

QUESTO 145: sino que adems tiene el coraje de lanzarse a escribir (l. 20-21). As como el sustantivo coraje, es tambin divergente del portugus en el gnero: A) B) C) D) E) papel. labio. soledad. virtud. estreno.

QUESTO 146: Saramago expres su polmica expresin sobre la democracia (l. 26). As como el sustantivo democracia, es tambin divergente del portugus en la pronunciacin: A) B) C) D) E) experiencia. genuinos. sntoma. lengua. principio.

QUESTO 147: Me gustara que el Vaticano me explicara qu es eso de ser un comunista recalcitrante. (l. 11-12)

23

En la frase extrada del texto, A) B) C) D) E) Me gustara quiere decir que no le gusta en este momento. me explicara implica que la accin ya fue realizada. que introduce una oracin subordinada adjetiva. qu introduce una interrogativa indirecta. un comunista recalcitrante es el objeto directo.

QUESTO 148: La palabra Lo (l. 34) es un A) B) C) D) E) artculo determinado con el sujeto elptico. pronombre personal referido a Saramago (l. 26). pronombre personal cuya referencia inmediata es Nobel (l. 32). pronombre personal y hace referencia a el dueo (l. 33). artculo neutro que se refiere a todo lo dicho anteriormente en el prrafo.

QUESTO 149: En cuanto a la acentuacin grfica, puede decirse que las palabras transcritas estn acentuadas porque A) B) C) D) E) alegra (l. 1) termina en vocal. indignacin (l. 8) y gustara (l. 11) obedecen a la misma regla. versin (l. 25) forma un hiato. ms (l. 26) es un monoslabo. democrticamente (l. 28) es una sobresdrjula.

QUESTO 150: Completa las frases adecuadamente con las palabras del recuadro: taza basura largo oficina sitio

1. Aquel da sal muy tarde de mi ____________________________. 2. Recoge la ____________________________ que est en el patio. 3. se es el ____________________________ de tu padre en la mesa. 4. Dame una ____________________________ de t, por favor. 5. Pablo tiene el cabello muy ____________________________. La secuencia correcta es: A) B) C) D) E) sitio basura oficina taza largo. oficina taza largo basura sitio. largo oficina sitio basura taza. oficina basura sitio taza largo. oficina basura sitio largo taza.

24

MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS QUESTO 151:

Joo gosta de brincar com nmeros e fazer operaes com eles. Em determinado momento, ele pensou em trs nmeros naturais e, em relao a esses nmeros, observou o seguinte: a soma desses nmeros 7; o produto deles 8; a soma das trs parcelas resultantes dos produtos desses nmeros tomados dois a dois 14. Assim, os trs nmeros pensados por Joo so razes da equao A) x3 7x2 + 14x 8 = 0. B) x3 + 7x2 14x + 8 = 0. C) x3 7x2 14x 8 = 0. D) x3 + 7x2 14x 8 = 0. E) x3 7x2 + 14x + 8 = 0.

QUESTO 152:

Um aluno x chegou atrasado aula e encontrou, no quadro de giz, o esquema 1 1 5 7 2 24 0

para diviso do polinmio y3 5y2 2y + 24 pelo binmio do primeiro grau y + Tendo sido apagados onde h reticncias. O maior deles : A) 10 B) 2 C) 2 D) 12 E) 14

QUESTO 153:

Em um torneio de futebol de campo entre alunos, realizado em um colgio, a equipe A fez tantos gols quanto o nmero de razes reais da equao y = (x 2)(x2 + 9). A equipe B marcou um nmero de gols igual ao nmero de razes imaginrias da mesma equao. O placar da partida foi: A) A (1) B (0) B) A (1) B (2) C) A (2) B (3) D) A (2) B (9) E) A (3) B (0)

25

QUESTO 154:

Se

(

), ento o resto da diviso do polinmio P(x) = detA por x2 1

A) um polinmio nulo B) 1 x C) 1 + x D) 2x E) x

QUESTO 155:

Dentre as alternativas abaixo, assinale a que FALSA: A) O nmero x = 1 raiz do polinmio p(x) x5 - x 4 x3 - x2 x - 1 . B) Se o polinmio x8 5x6 6x2 13 possuir uma raiz imaginria ento o conjugado z desse nmero tambm raiz do polinmio. C) Todo polinmio de grau mpar possui uma raiz complexa, da forma z a ib, com b 0 . D) As razes do polinmio x2 + x + 1 so tambm razes do polinmio x3 - 1. E) A diviso do polinmio x2 - 4x + 4 pelo polinmio x 2 deixa resto zero.

QUESTO 156:

Se (5 + 3i) uma raiz complexa da equao 3x mx n 0 , sendo m e n nmeros reais,2

ento m igual a A) 10. B) 10. C) 30. D) 30. E) 20

QUESTO 157:

Na diviso do polinmio P(x) pelo binmio do tipo x + a utilizou-se o dispositivo prtico de Briot-Ruffini e encontrou-se: 2 6 b O valor de a + b + c igual a: A) 4 B) 6 C) 8 D) 10 E) 1226

1 11

c 26

8 44

QUESTO 158:

Uma das razes da equao polinomial x 6x 13x 10 0 2. As outras razes dessa equao so:3 2

A) 1 e 3. B) (2 + i) e (2 i). C) (2 + 2i) e (2 2i). D) (1 + i) e (1 i). E) (2i) e (2i).QUESTO 159:

Se A = 6x6 + 4x4, B = x2 + 1 e C = 4x 5, ento o grau de P = A . B + C A) 12 B) 11 C) 8 D) 7 E) 5

QUESTO 160:

Sabendo-se que o polinmio P(x) na diviso por x + 1 tem quociente x 1 e o resto x 1, conclui-se que P(2) igual a A) 8 B) 10 C) 16 D) 24 E) 28

2

2

QUESTO 161:

Considerando-se que o polinmio p(x) = 3x3 mx2 + x 2 divisvel por x 2, ento m igual a A) 9 B) 6 C) 2 D) 5 E) 6

QUESTO 162:

As razes da equao 3x 13x + 13x 3 = 0, so: A) 7, 6, B) 6, 5,1 7

3

2

1 6

27

C) 5, 7, D) 1, 3,

1 5 1 3

E) 2, 4, 2

1

QUESTO 163:

O polinmio P(x) = x 5x + 3x + 5x 4 tem o nmero 1 como raiz dupla. O valor absoluto da diferena entre as outras razes igual a: A) 5 B) 4 C) 3 D) 2 E) 1

4

3

2

QUESTO 164:

A fatorao do polinmio p(x) = x3 7x + 6 : A) (x 1) (x 2) (x + 3) B) (x + 1) (x + 2) (x 3) C) (x 1) (x + 2) (x 3) D) (x + 1) (x 2) (x + 3) E) (x + 1) (x + 2) (x + 3)

QUESTO 165:

Se trs das razes da equao polinomial x4 + mx2 + nx + p = 0 na incgnita x so 1, 2 e 3, ento, m + p igual a A) 35. B) 24. C) 12. D) 61. E) 63.

QUESTO 166:

O polinmio P(x) = (2x + 1) (2x + 1)2(2x + 1)3..........(2x + 1)100 de grau: A) 505 B) 5.050 C) 5.030 D) 5.020 E) 5.00028

QUESTO 167:

Se o polinmio P(x) = x 5x + 4x + 2k 1 divisvel por 2x + 4, ento k igual a: A) 0 B) C) D) E)

3

2

QUESTO 168:

Os valores de K, L e M que tornam verdadeira a igualdade x R { 2, 0, 2}, so tais que A) K < L < M B) K < M < L C) L < M < K D) L < K < M E) M < L < K

,

QUESTO 169:

Considere o polinmio p(x) x x 14x 2x 24 . Sabendo-se que o produto de duas4 3 2

razes de p(x) 12 , o produto das outras duas razes : A) 2 B) 2 C) 4 D) 4 E) 3

QUESTO 170:

Sobre a diviso do polinmio P(x) = 2x3 kx2 + 3x 2 pelo polinmio Q(x) = x + 1, correto afirmar: A) O resto da diviso igual a 7 k. B) A diviso exata para k = 1. C) O quociente igual a x2 2x + 2 para k = 3. D) O resto da diviso positivo para k > 5. E) O polinmio P(x) tem um zero igual a 2, quando k = 0.

29

QUESTO 171: (UFPel RS)

para a bomba de vcuo

cmera de vcuo

campo magntico

corrente alternada de alta voltagem

trajetria da partcula alvo fonte de partculas eletrom interior eletrodos ocos em forma de D

Os laboratrios de fsica nuclear, at 1930, dispunham de aceleradores de partculas apenas na forma linear. O inconveniente desses aceleradores que necessitam uma extenso muito grande para as partculas atingirem altas velocidades. A partir daquele ano, Ernest Lawrence inventou o cclotron, no qual as partculas so aceleradas em trajetrias circulares. Com base no texto e em seus conhecimentos, correto afirmar que uma partcula que descreve uma trajetria circular sobre uma circunferncia de equao x2 + y2 16x 12y = 0 percorre, nessa trajetria, uma distncia igual a

A)

20 u.c

B) 10 u.c C) 100 u.c D) 28 u.c E)

56 u.c

QUESTO 172: (PUC RS) Os pontos (3, 1) e (9, 7) so extremidades de um dos dimetros da circunferncia c. Ento, a equao de c : A) (x + 6)2 + (y 3)2 = 5 B) (x + 6)2 + (y 3)2 = 10 C) (x 6)2 + (y + 3)2 = 10 D) (x 6)2 + (y 3)2 = 25 E) (x 6)2 + (y + 3)2 = 2530

QUESTO 173: (UEG GO) A equao da circunferncia que aparece no grfico abaixo pode ser escrita na forma

A) B) C)

x2 10x y2 8y 32 0 x2 10x y2 8y 38 0 x2 10x y2 8y 32 0

D) x2 10x y2 8y 38 0 E) x2 + 10x + y2 + 8y = 0

QUESTO 174: (UEPB) Dados os pontos: A=(4, 0); B=(4, 0) e C=(0, 4), assinale a alternativa correta. A) A, B e C esto sobre a circunferncia de equao x2 + y2 4x = 16. B) A, B e C esto sobre uma mesma reta. C) C ponto mdio do segmento de reta que tem A e B como extremidades. D) A, B e C esto sobre a circunferncia de equao x2 + y2 4y = 16. E) A, B e C esto sobre a circunferncia de equao x2 + y2 = 16.

QUESTO 175: (UFRN) Uma praa, em formato retangular, tem uma fonte luminosa de forma circular no seu centro. Suponha que as coordenadas dos cantos da praa sejam (0,0), (40,0), (0,60) e (40,60) e que o raio da circunferncia da fonte seja r 3 . Em relao aos pontos P(22,32) e Q(17,29), pode-se afirmar: A) B) C) D) E) P P P P P est fora da fonte e Q est dentro. est dentro da fonte e Q tambm. est dentro da fonte e Q est fora. est fora da fonte e Q tambm. pertence a fonte e Q tambm.

QUESTO 176: (ITA SP) Uma circunferncia passa pelos pontos A = (0, 2), B = (0, 8) e C = (8, 8). Ento, o centro da circunferncia e o valor de seu raio, respectivamente, so: A) (0, 5) e 6.31

B) (5, 4) e 5. C) (4, 8) e 5,5. D) (4, 5) e 5. E) (4, 6) e 5.

QUESTO 177: (UFAM) A equao x2 y2 4x 6y 0 define um conjunto de pontos equidistantes do ponto: A) (2,

3)

B) (2, 0) C) (0, 3) D) (3, 2) E) (2, 3)

QUESTO 178: (UNIFOR CE) A equao da circunferncia de centro no ponto C(1;2) e que passa pelo ponto P(1;5) : A) x2 + y2 + 2x + 4y = 44 B) x2 + y2 + 2x 4y = 4 C) x2 + y2 2x + 4y = 48 D) x2 + y2 2x 4y = 8 E) x2 + y2 x y = 22

QUESTO 179: (UEPB) Assinale qual das equaes abaixo representa uma circunferncia: A) 2x2 + y2 + 4x 2y + 1 = 0 B) x2 + y2 + xy 4x 6y 9 = 0 C) 2x2 + 2y2 4x 6y 3 = 0 D) 4x2 4y2 = 0 E) 3x2 + 3y2 + 4x 6y + 15 = 0

QUESTO 180: (FURG RS) Uma reta r contm o centro da circunferncia x + y 6x 16 = 0 e perpendicular reta x 2y + 3 = 0. A equao da reta r : A) x + y + 3 = 0 B) x - 2y - 3 = 0 C) x + 2y + 3 = 0 D) 2x - y + 6 = 0 E) 2x + y - 6 = 032

Transcreva a sua Redao para a Folha de Redao1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

33