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Instruções S SI DE ENSINO SIMULADO Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias ( 1 o DIA - 18/06/2011 1. SERÁ ATRIBUÍDA NOTA ZERO À PROVA QUANDO O ALUNO: a) utilizar ou portar, durante a realização da prova, MÁQUINAS e(ou) RELÓGIOS DE CALCULAR, bem como RÁDIOS, GRAVADORES, HEADPHONES, TELEFONES CELULARES ou FONTES DE CONSULTA DE QUALQUER ESPÉCIE; b) ausentar-se da sala em que se realiza a prova levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e(ou) o CARTÃO-RESPOSTA antes do prazo estabelecido; c) agir com incorreção ou descortesia para com qualquer participante do processo de aplicação das provas; d) comunicar-se com outro paicipante, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma; e) apresentar dado(s) falso(s) na sua identificação pessoal. f) for ao banheiro portando CELULAR, mesmo que desligado, APARELHO DE ESCUTA, MÁQUINA DE CALCULAR ou qualquer outro MATERIAL DE CONSULTA relativo à prova. Na ida ao banheiro, durante a realização da prova, o aluno será submetido à revista por meio de DETECTOR DE METAL. 2. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões, numeradas de 1 a 90 e dispostas da seguinte maneira: a) as questões de número 1 a 45 são relativas à área de Ciências Humanas e suas Jecnologias; b) as questões de número 46 a 90 são relativas à área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias. 3. Verifique no CARTÃO-RESPOSTA se os seus dados estão registrados corretamente. Caso haja alguma divergência, co- munique-a imediatamente ao aplicador. 4. Decorrido o tempo determinado, será distribuído o cartão-resposta, o qual será o único documento válido para a corre- ção da prova. 5. Não dobre, não amasse, nem rasure o CARTÃO-RESPOSTA. Ele não poderá ser substituído. 6. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções, identificadas com as letras e. Í, 8, e 8. Apenas uma responde corretamente à questão. Você deve, portanto, assinalar apenas uma opção em cada questão. A marcação de mais de uma opção anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta. · 7. No CARTÃO-RESPOSTA, mqrque, para cada questão, a letra correspondente à opção escolhida para a resposta, preen- chendo todo o espaço compreendido no círculo, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. 8. Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação. 9. O aluno, ao sair da sala, deverá entregar, definitivamente, seu cartão-resposta devidamente assinado, devendo ainda assinar a folha de presença e o cartão de identificação de sala. 1 O. O tempo disponível para estas provas é de quatro horas. NOME W de R.A.- REGISTRO ACAD�MICO TURMA TURNO SEDE SALA FISCAL

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  • Instrues

    51\S SISTEMA DE ENSINO

    SIMULADO Cincias Humanas e suas Tecnologias

    Cincias da Natureza e suas Tecnologias

    ( 1 o DIA - 18/06/2011 1. SER ATRIBUDA NOTA ZERO PROVA QUANDO O ALUNO:

    a) utilizar ou portar, durante a realizao da prova, MQUINAS e(ou) RELGIOS DE CALCULAR, bem como RDIOS, GRAVADORES, HEADPHONES, TELEFONES CELULARES ou FONTES DE CONSULTA DE QUALQUER ESPCIE;

    b) ausentar-se da sala em que se realiza a prova levando consigo o CADERNO DE QUESTES e(ou) o CARTO-RESPOSTA antes do prazo estabelecido;

    c) agir com incorreo ou descortesia para com qualquer participante do processo de aplicao das provas;

    d) comunicar-se com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;

    e) apresentar dado(s) falso(s) na sua identificao pessoal. f) for ao banheiro portando CELULAR, mesmo que desligado, APARELHO DE

    ESCUTA, MQUINA DE CALCULAR ou qualquer outro MATERIAL DE CONSULTA relativo prova. Na ida ao banheiro, durante a realizao da prova, o aluno ser submetido revista por meio de DETECTOR DE METAL.

    2. Este CADERNO DE QUESTES contm 90 questes, numeradas de 1 a 90 e dispostas da seguinte maneira: a) as questes de nmero 1 a 45 so relativas rea de Cincias Humanas e suas Jecnologias; b) as questes de nmero 46 a 90 so relativas rea de Cincias da Natureza e suas Tecnologias.

    3. Verifique no CARTO-RESPOSTA se os seus dados esto registrados corretamente. Caso haja alguma divergncia, comunique-a imediatamente ao aplicador.

    4. Decorrido o tempo determinado, ser distribudo o carto-resposta, o qual ser o nico documento vlido para a correo da prova.

    5. No dobre, no amasse, nem rasure o CARTO-RESPOSTA. Ele no poder ser substitudo.

    6. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 opes, identificadas com as letras e. CD, 8, @) e 8. Apenas uma responde corretamente questo. Voc deve, portanto, assinalar apenas uma opo em cada questo. A marcao de mais de uma opo anula a questo, mesmo que uma das respostas esteja correta.

    7. No CARTO-RESPOSTA, mqrque, para cada questo, a letra correspondente opo escolhida para a resposta, preenchendo todo o espao compreendido no crculo, com caneta esferogrfica de tinta azul ou preta.

    8. Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES no sero considerados na avaliao.

    9. O aluno, ao sair da sala, dever entregar, definitivamente, seu carto-resposta devidamente assinado, devendo ainda assinar a folha de presena e o carto de identificao de sala.

    1 O. O tempo disponvel para estas provas de quatro horas. NOME W de R.A.- REGISTRO ACADMICO

    TURMA TURNO SEDE SALA FISCAL

  • 1 .

    SI M U LADO - ESTI LO E N E M

    SISTEMA DE ENSINO

    Cincias Humanas e suas Tecnologias Questes de 1 a 45

    ( I magem retirada das fontes de pesquisa do GoogleM useu do Cairo)

    Trs dos 18 artefatos que desapareceram do Museu Egpcio, aps ele ter sido saqueado no auge da turb u lncia pol icial no pas, foram encontrados, anu nciou o min istro--de Antigu idades, Zahi Hawass. Os 18 dias de protestos, que foraram a ren ncia do ento d itador Hosni Mubarak, desferiram um golpe para o turismo, uma importante fonte de renda no pas . No entanto, o ministro Hawass d isse que ci Museu Egpcio foi o n ico grande local de turismo a sofrer danos. E le afirme>u esperar que o local possa ser reaberto logo, mas que ainda no havia discutido a data com autoridades de turismo e segurana. Recuperada, a mscara de ouro do rei Tutancmon volta a ser exi bida no Museu Egpcio aps ter sido saqueada.

    Sobre o Eg ito antigo, onde Tutancmon viveu e foi Fara, correto lembrar que sua representao est associada de mu itos outros, pois a imagem do fara e o mundo que o cercava nos davam a poss ib i l idade de anal isar que para aq uele povo muitas coisas l igadas ao espi ritual eram s ignificativas como, por exem plo : a ) As tcnicas de mumificao eram simp les e to

    dos na poca tinham conhecimento de seu manuseio tanto que, at hoje, essas tcnicas so difundidas entre os egpcios para seus velrios.

    b) Para que o corpo pudesse voltar a abrigar a alma no ps-morte, desenvo lveu-se um cu lto aos mortos que era controlado pelos sacerdotes.

    c) O Fara tinha um carter divino mesmo numa cultu ra monotesta como era a egpcia. O Fara era tid o como a entidade forte e superior daquele povo .

    d) A rel igio acabava se d istanciando de m u itos aspectos da vida pb l ica e privada do Eg ito Antigo como no caso das cerimnias de colheitas e na presena de orcu los que solucionavam problemas po l ticos e burocrticos.

    e) Uma das poucas reas que no era penetrada pelos aspectos re l ig iosos era a med icina, onde o uso de amu letos e objetos de proteo no s imbol izavam nenhuma l igao com a vida no ps-morte.

    2 . Nos quatro cantos da Terra ocorrem confl itos d e natureza tnica e re l ig iosa. Desde o fim da guerra fria at os dias de hoje houve um arrefecimento dessas tenses A respeito da origem dessas tenses, onde ocorrem e que povos envolvem, responda marcando o correto . a) Na Eu ropa, exceo dos B lcs, aps o pro

    cesso de unificao econmica, com a criao da Un io Europeia, j no se tem mais relatos de confl itos separatistas.

    b) O fim do b locb socia l ista e a pauperizao progressiva dos pases perifricos do capistal ismo, atearam fogo nas questes separatistas em todo o mundo.

    c) A maioria dos pases do b loco sovitico teve uma transio pacfica para o capita l ismo, mas em alguns casos o processo foi sangrento, como na frag mentao da Tchecoslovqu ia, Iugoslvia e da prpria U RSS .

    d) Desde que as grandes potncias m undiais deixaram de se envolver nos confl itos do Oriente Mdio, a regio deu importantes passos para o processo de paz, incl usive com Israel devolvendo reas reclamadas por palestinos.

    e) A frica, que apresenta os piores ndices de desenvolv imento humano do mundo, ai nda computa em suas estatsticas o maior n mero de pontos de tenso por confl itos tn icos e maior parte deles entre negros e brancos.

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  • 3 .

    No d e R.A. - REGISTRO ACADMICO

    (Mafalda - Quino)

    A ti r inha de Quino com a personagem Mafa lda nos faz pensar sobre o sentido fi losfico e sociolgico da presena da vida . Atravs dele podemos refletir que : a) O estar sempre no "mundo da lua" uma for

    ma correta de permitir a entrada de ideias novas nos-deixando conectados m a rea l idade.

    b) A sugesto de "t i rar os ps do cho" uma metfora necessidade que temos de no sermos o tempo todo racionais e darmos espaos para os devaneios e para outros modelos de criatividade e divagao que podem ser ating idos no exemplo da charge no mundo de quem t ira os ps do cho.

    c) Mafa lda usa a ba lana como exemplo de pndu lo onde se viaja h ipriticamente pelos rumos do espao para encontra r nele a lgica impossvel.de ser encontrada quando temos os ps presos terra.

    d ) O sentido de d iverso citado no texto demons-'

    tra c laramente que s' no mundo de quem no tem os ps no cho que a a legria rea l encontrada, pois ela habita fora dos l imites guarnecidos pelos homens.

    e) A t ira faz uma crtica severa e radical ao espao do saber e do existi r na medida em que nos leva a pensar que apenas o un iverso do imag inrio o espao coerente para a d ivagao, contemplao e transcendncia.

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    Sf\S SISTEMA DE ENSINO

    4. Discutindo sobre a intensificao do efeito estufa, Francisco Mendona afirmava :

    "A conservao do calor na Troposfera ocorre a parti r da perda de energia da superfc ie terrestre. Esta, ao se resfr iar, emite para a atmosfera radiaes de ondas longas equ iva lentes fa ixa do infravermelho, caracterizadas como ca lor sensvel, que so retidas pelos gases de efeito estufa . O d ixido de carbono (C02) o pr inc ipa l gs responsvel em reter o calor na ba ixa atmosfera, mas o vapor d'gua, o metano, a amnia , o xido n itroso, o oznio, e o clorofluorcarbono (conhecido como CFC, que destri a camada de ozn io na Tropopausa/Estratosfera) tambm so gases causadores do efeito estufa. Alm desses gases, a nebu losidade e o mater ia l particulado em suspenso no ar so importantes contr ibui ntes no processo de aquecimento da Troposfera, uma vez que tambm atuam como barre i ra l ivre passagem das rad iaes i nfravermelhas emitidas pela superfc ie . "

    (Climatologia, Ed. Oficina d e Textos.)

    A partir da leitura do texto, conc lui-se que: a) as ondas que causam o efeito estufa constitu

    em-se pr incipalmente de curta frequncia, como os raios X.

    b) apenas o gs carbnico capaz de reter ca lor suficiente para gera r o efeito estufa .

    c) o efeito estufa envo lve apenas as camadas externas que compem a atmosfera .

    d) gases lanados na atmosfera por atividades humanas, como indstrias, podem i nterfer ir no recrudescimento do efeito estufa .

    e) o vapor de gua permite a l ivre passagem dos raios i nfravermel hos, o que causa sua l ivre reflexo para o espao exterior.

    5. Di lma Rousseff tem m udado determ inados hb itos no governar . No viaja tanto, traba lha e marca reun ies quase sempre s sextas-fei ras tarde para deixar c laro que o expediente de trabalho em Brasl ia no acaba na qu inta, para que m uitos no engordem seu fina l de semana em mais um d ia . Esta forma de fazer poltica tem, dentro da democracia, um espao de coerncia com a rea l idade necessria ao exerccio do poder . Sobre o poder na Antigu idade, essencia l mente na sociedade grega e romana, podemos citar como correto:

  • 6.

    SAS SI M U LADO - ESTI LO E N E M SISTEMA DE ENSINO

    a) O ostracismo grego era uma forma c lara de evitar a conti nu idade da democracia ti rando do poder q ua lquer cidado que estivesse tentand o se estabelecer no governo usando as e le i es d i retas .

    b) Toda G rcia tinha uma sociedade essencialmente baseada no poder ptrio dos "cidados " . Mesmo em Esparta, o espao da cidadan ia era restrito e o espao designado para as m u lheres era mu ito pequeno, no tendo, as mesmas, participao efetiva na estrutura poltica ou m i l itar da cidade-estado.

    c) Na Repb l ica Romana o poder do Senado foi d im inu do em comparao ao que deti nha na Monarqu ia de forma a ser subdividido em dezenas de cargos menores.

    d ) As l eis criadas dentro da Repbl ica Romana estabeleceram ao longo do tempo espaos de poder para os p lebeus num un iverso anteriormente domi nado quase de forma tota l itr ia pelos patrcios.

    e) A transio para o Imprio Romano se deu de forma b randa e seg ura atravs do consenso estabelecido entre os l deres do Pr imeiro e Segundo Tri unvi rato .

    (foto retirada da Revista Veja -2011)

    N a manh de 2 de maro de 1 998, a au Natascha Kampusch, ento com 1 O anos, desapareceu no caminho para a eco la . Nos oito anos seg u intes, e l a seria mantida 'em cativeiro pelo e ngen he i ro Wolfgang Priklopil, na cidade de Strasshof. A pr incpio, Natascha ficou presa num calabouo, no poro da casa de Priklopi l . Quando o sequestrador fina lmente a tirou de l , foi para uma roti na de agresses fsicas e psicolgicas: e le a obrigava a cu idar da casa, dormia a lgemado com e la , espancava-a, fazia ameaas constantes. Ao longo dos anos, Natascha teve oportunidades de escapar, mas foi a penas em 23 de agosto de 2006 que e la reu n i u coragem para a fuga . Pri k lop i l suic idou-

    se horas mais tarde . Natascha se viu no meio de um fu raco de cur iosidade. Passados quatro anos do fim do cativeiro, a " necessidade de contar sua verdadei ra h istria " a ocupa em tempo i ntegra l -embora tambm represente uma fonte de angstias. O l ivro em que e la narra sua h istr ia, 3 096 Dias (Record), j foi l anado no Brasi l . s vsperas de comp letar 23 anos, Natascha fa lou VEJA no seu escritr io em Viena. Das frases aba ixo, todas ditas por Natascha , uma no tem lgica em re lao situao em que e la viveu ao longo deste perodo de crcere, p rivao e dor, a inda mais num m u ndo como o nosso que exp lora e diferencia todos que passam por algo diferente do chamado "mundo normal " . Usando da lgica comportamenta l , atravs das teorias sociolgicas, veja qual das frases a seg uir est errada, ou seja , foi forjada para consist ir num erro para a q uesto proposta e assina le-a : a) "Tenho 22 anos e me tratam como adu lta,

    pressupondo que eu ten h a todas as vivncias, que eu sa iba tudo o que outros da minha idade sabem . Mas i sso no verdade. Eu no pude me desenvolver da maneira usual , no t ive as experincias da adolescncia . "

    b ) "Os anos no cativeiro me roubaram a oportunidade de adqu i ri r o que chamamos de competncia social. No tive o contato normal com outras pessoas. Mas esta minha vida, e eu tenho de aceit- la da forma como ela . "

    c) "Voltar a vivr entre a s pessoas foi, e d e certa forma continua sendo, muito fci l . A presena de muita gente ao meu lado sempre agradvel . Todos m e tratam naturalmente m e vendo como uma pessoa comum, sem nunca questionar o que me aconteceu. N unca fui vista como uma menina que foi privada de algo durante a sua vida . "

    d ) " I mediatamente aps a fuga, e u tive uma sensao combinada de medo, nervosismo e apreenso. Depois, quando tive a certeza de que estava l iv.re, senti uma forte satisfao. Uma sensao de l iberdade, de possib i l idades i l i mitadas. Com o passar do tempo, acabei notando que no to fc i l ser l ivre. L iberdade a lgo que cada um tem de defin i r para si mesmo a cada momento . "

    e ) "No cativeiro, e u era autodidata. Lia o que me caa nas mos, e i nterpretava por conta prpria . Minha dificuldade com a escola est em seguir uma discip l ina, um currcu lo previamente estabelecido. Em algum momento pretendo fazer um curso un iversitrio. E a escolha ser psicolog ia ."

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  • No de R .A.- REGI STRO ACADM ICO

    I 7. Leia atentamente o texto que relaciona a vegeta

    o de reas tropicais ao solo.

    "As florestas midas esto sobre solos do g rupo dos latossolos e podzl icos, que tm como caracterstica comum a baixa dispon ib i l idade de nutrientes mi nerais, a ponto de 58% do nitrognio circu lante no sistema estar nas p lantas e no nos solos, em com parao com 6% das florestas temperadas . A produtividade desse tipo de floresta est na biomassa. Pouco material transferido para os solos. Quase tudo o que a fotossntese produz est na prpria floresta. O material de decomposio tem uma ciclagem muito rpida e pouco material mineral izado, sendo i ncorporado aos solos. A taxa de decomposio dos detritos , em mdia, elevada. Na Amazn ia essa taxa foi calcu lada em 1 1 t/ha/ano. A renovao do hmus extremamente rp ida; estima-se que seja de 1 % por d ia, o que sign ifica que os detritos no se acumu lam no solo. Os pr incipais agentes da cic lagem rpida dos nutrientes so os fungos existentes nas micorrizas, uma associao entre fungos e o sistema radicu lar das rvores. No solo, o rico manto de detritos sustenta uma das com un i dades mais diversificadas de bactrias, algas verdes que fixam o nitrognio e outros invertebrados decom positores. Vrios estudos sobre ciclagem de nutrientes e desmatamento demonstram que a agricu ltura e as pastagens destroem o sistema de armazenamento e ciclagem de nutrientes e, consequentemente, a ferti l idade. Na ausncia da vegetao arbrea, os nutrientes so lavados e rapidamente i ntemperizados pelo aumento de temperatura da superfc ie ."

    (Geografia d o Brasil, EDUSP.)

    Assi m, concl ui -se que: a) devido incapacidade de reteno de n utrien

    tes, os solos nos quais se baseiam as grandes florestas tropicais so rasos ( l itossolos).

    b) as p rticas agrco las e pastoris so perfeitamente adaptveis a esses ambientes.

    c) as intensas precip itaes que ocorrem nesses ambientes so responsveis pelo e l evado grau de l ixiviao do solo, quando esse desprotegido pela remoo da cobertura vegeta l .

    d) a r iqueza de vida se restri nge apenas vegetao, no envolvendo as demais comu n idades b io lgicas.

    e) em funo do elevado volume de ch uvas, os solos tropicais so capazes de reter grande quantidade de detritos .

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    s SISTEMA DE ENSINO

    8. Em 1 972, a U N ESCO - Organizao das Naes Unidas para a Educao, a Cincia e a Cu ltura -criou a Co,nveno do Patri mnio Mundial , para incentivar a preservao de bens cu lturais e naturais considerados s ign ificativos para a humanidade. O objetivo permitir que o legado que recebemos do passado, e vivemos no presente, possa ser transmitido s futuras geraes. O conceito de Patrimnio Cu ltural da Humanidade encerra o entendim ento de que sua apl icao universa l . Os stios do Patri mnio Mundial pertencem a todos os povos do mundo, independentemente do territrio em que estejam local izados. Marco da arqu itetura e u rban ismo modernos, Brasl ia detentora da maior rea tom bada do mundo - 1 1 2,25 km2 - e foi inscrita pe la UN ESCO na l ista de bens do Patr imnio Mundial em 7 de dezembro de 1 987, sendo o n ico bem contemporneo a merecer essa disti no. Sobre a ideia de Patrimnio, conju ntamente com Braslia, correto afi rmar: a) O Patri mnio cu ltural de Brasl ia composto

    por monumentos, edifcios ou stios que tenham valor h istrico, esttico, arq ueolgico, cientfico, etnolgico ou antropolgico, e a compreenso da sua preservao reafi rma a necessidade de se executar pol ticas pb l icas capazes de assegu rar a proteo desse patrimnio.

    b) Brasl ia se transforma em Patr imnio pelo fato de ter se tornado capital bras i le i ra, de outra forma no h.averia possib i l idade de obter tal distino.

    c) O urbanista Lcio Costa, autor do projeto do P lano P i loto, exp l icou de maneira mu ito s imples a criao dos elementos centrais da cidade: "Nasceu do gesto primrio de quem assinal/. um l ugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em angulo reta, ou seja,' o prprio s inal da cruz" . Portanto, Braslia uma cidade de carter rel ig ioso que e leva sua q ual idade de Patri mnio.

    d) Oscar N iemayer constru iu em Brasl ia smbolos que remetem a ideologia com un ista (doutrina que segue) dando a cidade ares cosmopol itas que a transformam em Patri mnio mu ndial .

    e) Em Brasl ia so poucos elementos que incorporam a ideia de Patri mnio estando estes mais presos concepo musical que criou bandas de rock como Legio Urbana e Paralamas do Sucesso e outros g rupos de pop art.

  • Sf\S SIM U LADO - ESTILO ENEM SlffiMA D E ENSINO

    9. A formao vegetal mostrada a segu i r, tp ica das pores mer id ionais do territrio nacional , permite conclu i r que:

    a) trata-se de uma formao heterognea, com o maior nmero de espcies vegetais entre as demais formaes vegetais brasi le i ras .

    b) a densidade vegetal d ificu lta a ocupao espacial m ais intensa .

    c) uma formao aberta, com reduzido nmero de espcies, entre elas a araucria angustif l ia , o p inhe i ro-do-paran .

    d ) possui p lantas latifo l iadas, capazes de grande absoro de umidade.

    e) uma formao caducif l ia , j que, no inverno, as a raucrias perdem suas folhas para se defender da ao da neve.

    1 O. Aps o tremor de terra que destrura trs quartos de Lisboa, os sbios do pas cogitaram que o meio mais eficaz para preven i r a ru na total da c idade consist ia em dar ao povo um r ico auto-de-f . Fora decidido pela U niversidade de Coimbra que o espetcu lo de vrias pessoas queimadas a fogo lento, com g rande cerimonia l , era um feitio infa l vel para i m pedi r a terra de tremer. Por consequncia, agarraram num b isca inho cr iminoso de casamento com a comadre, e em dois portugueses que, ao comerem um .fra[lgo, tinham posto de parte o touc inho. Depois do jantar, amarraram o doutor Pangloss e o seu discpu lo Cndido, um por ter falado demais, o outro por ter escutado com a res de ap lauso. Ambos foram conduzidos em separado para comparti mentos de extrema friagem, nos quais n unca i ncomodava n ingum ( . . . ) Cndido foi aoitado ao ritmo da msica e do cntico; o biscainho e os dois homens que no comiam toucinho foram q u eimados, e Pangloss foi enforcado, contrar iamente ao que se esperava . Mas no mesmo d ia a terra voltou a tremer com fragor espantoso.

    (Voltaire, Cndido ou o otimismo - Lisboa - Guimares Editora -1989- p.28-29)

    Assim, conclu i -se que : a) Volta i re, de manei ra sarcstica, denuncia as

    crenas absurdas defendidas pela Igreja Catl i ca . Um exemplo disso so as condenaes impostas pela I nquisio para se evitarem terremotos.

    b) O fato de dois homens que no comiam toucinho (carne de porco) terem sido queimados pela I nquisio uma demonstrao da i ntolerncia rel ig iosa combatida por Volta i re, pois indigno a todos os povos comerem carne suna .

    c ) A deciso da U n iversidade de Coimbra de queimar vri as pessoas para se evitar terremotos uma prova do racionalismo defendido por Volta ire .

    d) Volta i re e todos os outros fi lsofos i l um i n istas desconsideram o acervo rel igioso, fi losfico e tico de sua poca e das anteriores para propor suas ideias parti ndo sempre de bases la icas para fundamentar seus pensamentos.

    e) Nas pa lavras de Volta i re se v como pano de fundo a crena temerria da morte e os pr incpios sagrados do un iverso cat l ico respeitado pelo pensamento i l um i n ista .

    1 1 . Leia o texto:

    Savana aumenta 170% at 21 00 na Amaznia, diz I N PE

    Estudo i ndito o pr imeiro a s imular efeito conjunto de desmate e mudana do c l ima . Calor e secura aumentam risco de incndio e levam a floresta a um novo estado; em cenrio otimista, s 66% da rea cortada se regenera . Aps o desmatamento, explica Nobre, se no houvesse nenhum impacto, a floresta poderia crescer e ocupar novamente a rea desmatlda . " Como o c l ima muda, a floresta no consegue mais voltar onde o c l ima ficou seco" , d iz . No pr imeiro caso, o c l ima muda em 66% da floresta, a ta l ponto que no mais possvel manter o ecossistema orig ina l . "Aquelas reas que foram perdendo floresta foram ganhando savana" , afirma . S que a savana que surge onde a ntes era floresta pobre em espcies. O pr inc ipa l risco para a floresta da combinao dos efeitos desmatamento e aquecimento a maior sensibi l idade da Amazn ia a incndios -a lgo com o que a floresta tropical no est acostumada e pr inc ipa l indutor de savan izao.

    Folha de S. Pau/o, 17/3/2009

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  • No de R.A. - R EGISTRO ACADM ICO

    De acordo com o texto e com os seus conhecimentos, correto afirmar que: a) a transpi rao da vegetao da floresta Ama

    znica influencia o regime de chuvas em diferentes partes do p laneta, a lm de ser o pu lmo verde do mundo, ou seja, a grande produtora de oxign io .

    b) a savana uma vegetao ca racterizada pe la presena de vegetao raste i ra e de arbustos espa lhados, podendo ser representada no Bras i l pe la caati nga.

    c) a perda da biodiversidade que poder ocorrer com o processo de savanizao no afetar os bras i le i ros, pois no partic ipamos das teias a l i mentares encontr.adas na floresta tropica l .

    d ) a savana est mais bem adaptada aos incndios pois possuem espcies tropfi las adaptadas a ltern ncia de regimes c l i mticos midos e secos, alm de possurem razes profu nd as em a lgumas espcies de p lantas.

    e) a substituio da floresta queimada pela savana a ux i l iar no combate ao aqueci mento globa l , visto que a vegetao da lt ima captu ra mais gs carbnico da atmosfera do que a p ri meira .

    1 2 . Sobre a H istria do acar no mundo e no Brasi l assi na le o item correto: a) O acar brasi leiro a lterou a d ieta a l imentar do

    mundo europeu. O prod uto, at o sculo XVI , vendido em boticas como remdio ou fazendo parte de heranas reais, passou a ser uti l izado em larga esca la . E a sobremesa se transforma numa presena constante nas refeies de todas as c lasses socia is pelos preos acessveis do prod uto naquele perodo.

    b) O I nfante D . Henrique i ntroduziu a cultura da cana na I l ha da Madeira , que comeou a vender acar para todos os pases da Europa. Em 1 498, Bartolomeu Dias descobria o cabo da Boa Esperana, abrindo aos portug ueses o caminho para a ndia . Os portugueses tornaramse os maiores negociantes de acar . O refi no e a d istribu io eram feitos d i retamente na ndia sem passa r por Portugal para evita r ataques marti mos.

    c) A uti l izao do acar como adoante, em substituio ao acar de beterraba, causou na Europa do scu lo XVI uma revo luo comporta menta l e comercia l , uma vez que o produto era usado anteriormente apenas como remdio. Esse fato destacou o Brasi l , como g rande produtor de acar, no mercado europeu .

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    1 3 .

    Sf\S SISTEMA DE ENSINO

    d) Com o aumento das exportaes de acar de cana para a Europa, em virtude de seu preo e do consumo crescente, a agricu ltura canavieira , desde o scu lo XVI, o setor mais importante da economia colon ia l . As p lantaes e os engenhos da Zona da Mata nordestina e .do Recncavo Baiano constituem o maior polo aucareiro da colnia, seguido por reas do Maranho, do R io de Janeiro e de So Pau lo .

    e) G rande volume de capital investido na preparao das terras, no plantio e na compra de equipamentos e de escravos. Produzidos e encaixotados pelos engen hos, os "pes de acar" eram embarcados para Portugal e Holanda, onde eram refinados. O produto fina l era comercia l izado na Europa por mercadores, sempre de origem muulmana, povo que dominava, junto com os ca lvi nistas, o refino do acar.

    (escultura barroca - foto tirada em Igreja de Ouro Preto)

    A arte barroca est i nt imamente relacionada com o ciclo da m inerao . Sobre ta l assunto correto afirmar. a) Mesmo tendo l igao forte com o ouro, o bar

    roco encontrado em grandes fazendas coloniais l igadas extrao da cana-de-aca r devido ao fato da extrema preocupao dos senhores de engenhos com os aspectos cu lturais na coln ia .

    b) O centro de r iqueza da poca era a Bahia e Pernambuco, e foi l que a produo artstica, l igada Igreja, se concentrou . O arqu iteto, enta l hador e escu ltor Antn io Francisco Lisboa, o Aleijadinho, foi o grande representante dessa tendncia nas artes p lsticas.

  • s:L\S S I M U LADO - ESTILO E N E M SISTEMA DE ENSINO

    c) G randes mestres l igados a arte e a cultura desta poca tambm se transformaram, com o tempo, em seguidores dos ideais i luministas e in iciaram movimentos de carter separatista onde o grande destaque foi a I nconfidncia Mineira em 1 789.

    d ) M u itos estudos colocam q ue o barroco tem profunda l igao com a tendncia de pintura surrea l i sta devido semelhana entre os esti los de p intar e escu lp ir .

    e) Quase inexistente hoje, o barroco e as obras da poca acabaram se perpetuando muito mais pelo acervo deixado na Europa do que verdadeiramente pelo encontrado em Minas Gerais.

    1 4 . Considere o texto a segu i r .

    N a Amaznia, as madeire i ras abrem brechas enormes na vegetao. Espaos de pastagens homogneas substituem a mata. Cu lturas agrco las de mercado se espa lham, extensivamente, sobre a ntigas reas f lorestadas. A vegetao orig ina l no se regenera e a eroso p luvia l age de forma destru idora .

    Ass ina le a a lternativa que exprime o contedo do texto . a) A rp ida ocupao empresarial e capital ista, na

    Amaznia , tem provocado i nterferncias p rofundas e muitas vezes i rreversveis no meio amaznico.

    b) As condies ambientais l igadas ao c l ima quente e m uito mido tm acentuado a d ificu ldade de ocupao permanente da Amaznia .

    c) O aumento do nmero de pequenas e m dias propriedades para o desenvolvimento de atividades produtivas na Amaznia tem provocado verdadei ros desastres eco lgicos.

    d) A coexistncia da floresta com as atividades prod utivas tem representado um dos obstculos a o desenvolvimento da Amazn ia .

    e ) O ecossistema amaznico, mu ito resistente, tem im pedido a ocupao efetiva de seu espao e tornado a reg io pouco atraente aos investim entos.

    1 5 . So m uitas as razes e efeitos gerados por uma G uerra . Quando pensamos na I Guerra M u ndia l os itens aba ixo denotam que: a ) O estop im deste confl ito foi o assass inato de

    Francisco Ferdina ndo, p rncipe do imprio austro-h ngaro, durante sua vis ita a Sarajevo (Bsnia-Herzegovina) . As i nvestigaes levaram ao cr imi noso, um jovem integrante de um g rupo alemo chamado mo- negra, contrrio a infl uncia da prpria Alema nha nas questes soc ia is na regio dos Blcs.

    b) Os pases europeus comearam a fazer a l i a nas pol ticas e mi l ita res desde o fina l do sculo XIX. Durante c5 conf l ito mund ia l estas a l ianas permanecera m . De um lado havia a Trp l ice Al iana formada por It l i a , I m prio Austro-H ngaro e Alemanha (a It l ia passou para a outra a l iana em 1 9 1 5) . Do outro lado a Trpl ice Entente, formada com a participao de Frana, Rssia e Reino Un ido.

    c) O Brasi l tambm partici pou, enviando para os campos de bata lha soldados, enfermeiros e medicamentos para aj udar os pases da Trp l ice Entente sendo decisiva sua participao nos campos ita l i anos.

    d) A no entrada americana na I GM acabou fazendo com que ela se a longasse por um tempo maior do que a maioria dos especial istas previsse.

    e) As bata lhas desenvolveram-se muito pouco dentro de tri ncheiras. Os soldados ficavam, muitas vezes, d ias entri ncheirados, l utando pela conquista de pequenos pedaos de territrio e partindo para a guerra de expanso que foi mais usua l . A fome e as doenas tambm eram os in imigos destes soldados.

    1 6 . Atente para os fatos. I. Terremoto ati nge o Ha iti em janeiro de 201 0,

    com epicentro no l itoral prox 1mo a costa da capita l , Porto Prnci pe, causando pesados prejuzos materiE:r is, matando m i lhares de pessoas.

    11. Em feverei ro de 201 0, terremoto ati nge o l itoral do Chi le, p rximo a Santiago, matando centenas. Um tsu nami , causado pelo terremoto, atinge um cidade l itornea, devastando-a.

    I I I . Em abr i l de 201 O, um terremoto ati nge o i nterior da Ch ina , Tibete, matando mi lhares. Os monges tibetanos i ncineram as vtimas fata is .

    IV . Um vulco is la nds entra e'm erupo, em abr i l de 201 O, la nando uma pesada nuvem de c inzas que, levada pelo vento, i nterrompe, por vrios dias, d iversos aeroportos europeus .

    Todos esses fatos: a) no se relacionam entre s i . b) apenas os terremotos possuem relao entre s i . c ) esto relacionados tectnica terrestre . d) em todos os casos, os movimentos tectnicos

    referem-se convergncia de p lacas. e) no esto relac ionados tectn ica terrestre.

    OSG 3328/11

  • 1 7 .

    W de R .A. - R EGISTRO ACADMICO

    Os Tratados de Tordesilhas, Madri e Santo Ildefonso

    Jo Lus

    .Olinda Recife

    bi salvador

    (fonte - Google)

    Dos pontos referidos aba ixo, ass ina le o que tem l igao com a expanso territoria l brasi le i ra que acabou levando del im itao de novas fronteiras para o Brasi l : a ) Busca d e reas porturias para navegao. b) Processo de expanso da minerao e da pro

    cura de diamantes movido essencia lmente pe lo bandeirantismo.

    c) Caa ao negro. d) Retirada do Pau-Bras i l . e) Engenhos de acar.

    1 8 . " Dependemos das florestas para cada passo de nossas vidas. As florestas cr iam o c l ima favorvel existncia de uma i nfinita variedade de formas de seres vivos e a l imentam nossa mesa. So a 'farmcia' do futuro, fonte de novos medicamentos, abastecem a indstria com fi bras, outros mater ia is e do conforto. A Organizao das Naes U n idas declarou 201 1 , o ano Internacional das florestas .

    OSG 3328/1 1

    SJ\S StSTE/v\A D E ENSINO

    A anl ise do texto, da i lustrao e os conhecimentos sobre as caractersticas das formaes florestais, sua distribuio' no Brasil e no mundo, permitem afirmar: a) A distribuio dos vegetais no globo terrestre re

    sulta do equilbrio entre o poder de expanso das espcies e os fatores ambientais limitantes, entre os quais o clima exerce um papel importante .

    b) As ca ractersticas pr incipais das reas de florestas equatoriais so a profundidade e a fert i l i dade dos solos, a produo lenta de hmus e o grande armazenamento de nutrientes minera is, responsveis pela pujana da sua flora e fauna .

    c ) As florestas temperadas, no perenes ou caducif l ias, apesar da i ntensa exp lorao e destruio a que foram submetidas, na Europa e nos Estados Un idos, obedeceram a p lanos racionais de manejo e apresentam-se, a inda hoje, com suas espcies or ig ina is .

    d) Os desmatamentos no so i rreversveis nem to prej udic ia is ao ecossistema, visto que aumentam a evapotranspi rao e reduzem o escoamento superfic ia l , tornando a eroso p luv ia l menos agressiva .

    e) A Mata Atlntica teve o seu processo de ocupao in iciado no Perodo Colonial, concentrando vrias fases de atividades econmicas, como a extrao do pau-brasi l , a cultura da cana-deacar e do caf. As regies sul e sudeste so as que possuem os menores percentuais de floresta remanescente.

    1 9 . Leia o trecho da msica de Chico Buarque de Holanda e depois responda: " E quem garante que a H istria carroa abandonada Numa beira de estrada Ou n uma estao ing lria A Histria um carro a legre Cheio de um povo contente Que atropela ind iferente Todo aquele que a negue" Sobre a h istoriografia e a an l ise da perti nncia da histria podemos afi rmar que: a) A h istria um evento u ltrapassado, sedimen

    tado no tempo e sem perspectiva de muda na . b) Que a h istria sempre deixar o povo contente

    pela relevncia dos fatos que traz tona . c ) Que a h istria est em permanente processo

    de mudana e ass im serdo tem a capacidade de fazer as pessoas reconhecerem mel hor sua rea l idade.

    d) A histria teria sempre que estar em profundo processo de m udana, fazendo com que os fatos tenham sempre obrigatoriamente que serem readaptados s novas rea l idades dos dias atuais .

    e) Que a h istria pode ser abandonada de forma a se olhar com outras perspectivas sociolgicas ou antropolgicas sem necessariamente passar por ela como elemento para o con hecimento do dia a dia dos povos.

  • SAS SI M U LADO - ESTI LO E N E M SISTEMA D E ENSINO

    20. Cha rge com Maom i rrita muu lmanos do passede da Copa:

    OfHER PPI-!En HAV( FoLLOW(Il WITI-I A SUIf or: HUMO().' ...

    __ ....._

    " O principal cartun ista da frica do Su l jogou ontem mais lenha na polmica envolvendo radicais is lmicos e a organizao da Copa-201 O. No jorna l Ma i l & G uardian, o charg ista Jonathan Shapiro desenhou o profeta Maom - o que considerado uma ofensa por grande parte da comunidade m uu lmana . No desenho, o Profeta est em consu lta com um psiclogo. 'Outros profetas tem segu idores com senso de humor', d iz Maom,

    ,-lamentando-se. Ao lado, h um jornal com referncia - i n iciativa Cjl:Jeelrcu la na internet, estimulando cartun istas do mundo i nteiro a desen har o Profeta, como forma de defender a l iberdade de expresso .

    O desenho vem menos de uma semana aps um membro da AI Oaeda, preso no I raque, ter ameaado promover ataques aos jogos da Dinamarca na Copa. Em 2005, charge representando Maom foi pub l icada num jornal d inamarqus, p rovocando protestos das comunidades is lmicas .

    Anteontem, o Conselho Judic ia l M uu l mano da frica do Su l tentou impedir a pub l icao da charge, sem sucesso.

    Estima-se que cerca de 2% da popu lao su l-afr icana seja m uu lmana .

    O Mail & Guardian afi rmou que recebeu varias a meaas.

    (Folha de S. Paulo, 25/5/201 O)

    Assina le a a lternativa que apresenta uma reflexo compatvel com a notcia ac ima transcrita . a) A maioria dos is lam itas no concordam com a

    posio dos muulmanos radicais quanto representao g rfica do profeta Maom.

    b) Os fundamental istas de qua lquer rel ig io tendem a adotar posies intolerantes quando suas crenas so objeto de stira.

    c) O jornal que publ icou a charge visava incitar a populao sulafricana contra os muulmanos locais.

    d) O muulrri.a nos da frica do Su l continuam a ser vtimas da poltica do apartheid, como prova a charge apresentada .

    e ) A reao dos m uulmanos contra a charge mostra que, para a maior ia de les, a G uerra Santa uma rea l idade atu a l .

    2 1 . Bahreim, lmem, Eg ito, Lbia e outras local idades do mundo rabe tem rea l izado protestos que agregam dezenas de centenas de pessoas que lu tam pela democracia em l ugares onde imperam reg imes d itatoria is . Essas pessoas moram em pases em que a l i berdade de imprensa e ideolg ica pouca ou s vezes nu l a . Das a lte rnativas abaixo qua l tem sido usada pelos habitantes como um elemento agregador para que ta is encontros e/ou man ifestaes ocorram : a) Redes sociais como facebook, twitter e celulares. b) Jornais e rdios. c) Panfletagem . d) Com un icaes d i retas nas ruas. e) Telejornais .

    22. Considere o g rfico que compara o continente africano a alguns continentes do G lobo.

    Amrica Latina

    - _,

    G]1980

    02000

    (FAO/ONU)

    A an l ise do grfico permite concluir que: a) a expanso de fenmenos como a " revoluo

    verde" foi decisiva para que a fome retrocedesse em todo o G l obo.

    b) o aumento da porcentagem de crianas famintas na frica revela o abandono desse continente pelas g randes potncias econmicas.

    c) as condies naturais, sobretudo c l imticas, na sia e na frica so responsveis pe las crises de fome e subnutrio i nfanti l .

    d) a reduo de crianas subnutridas na Amrica Latina est relacionada s polticas de ajuda humanitria desenvolvidas pelos Estados Unidos.

    e) as maiores porcentagens de crianas subnutridas do conti nente africano esto local izadas na reg io do Magreb .

    OSG 3328/1 1

  • W de R.A. - REGISTRO ACADMICO

    23 . Vem de longe o esforo europeu para desenvolver estratg ias que garantam a paz e o equi l br io entre as naes que formam o continente. No sculo XIX, por exem plo, a tentativa real izada pelas naes participantes do Congresso de Viena ( 1 8 1 4-1 8 1 5) foi rom pida com a un ificao a lem, fruto da pol tica empreendida por Bismarck. Sobre esta poca e seu desenrolar, qua l item abaixo est incorreto com re lao aos fatos relacionados aos objetivos do Congresso de Viena? a) redefin i r o mapa europeu a partir dos pr inc

    pios de legitimidade e das compensaes aos pases agredidos poca .

    b) restaurar as bases do I l umi n ismo. c) impedir o retorno de Napoleo Bonaparte ao

    trono francs. d) impedir o avano das ideias l iberais no conti

    nente. e) constru ir uma pol tica de i ntervenes mi litares

    para sufocar movimentos revol ucionrios l iberais e/ou nacional istas .

    24. " I nterpretar as atuais revoltas no norte da frica como a descoberta ta rd ia da "modern idade democrtica"- uma postura un i l atera l-e ignorante . O movimento s apoia em sculos de l uta pela l i bertao dos povos da reg io."

    Osvaldo Coggiola-Historia Viva.

    Nas recentes manifestaes no Norte da frica e Oriente Mdio verifica-se um mosaico de i nteresses internos e externos, sociais, ideolgicos, pol ticos e econmicos. Anal ise os itens abaixo: I . A regio rabe em destaque formada pre

    dominantemente por uma popu lao is lm ica, criada por Maom no scu lo V I l , monotestas e divid idos em Sun itas e Xiitas. Dominados pelos Otom anos desde o scu lo XVI, os rabes j lutavam por sua i ndepenncia no in cio da Ida-de Moderna.

    11. O nacional ismo rabe moderno surgiu no sculo XIX, a partir da l uta contra o domn io do decadente imprio Otomano. Aps o fina l da I Guerra M u ndia l houve uma parti l ha da reg io entre Ing leses e Franceses (Acordo de SykesPicot- 1 9 1 6), que passaram a sofrer com a onda naciona l i sta rabe contra o imperia l ismo e o movimento s ionista (que levaria a criao do Estado de Israel em 1 948) .

    OSG 3328/1 1

    Sf\S SISTEMA DE ENSINO

    I I I . A recente crise de 20 1 0-201 1 foi causada apenas por questes pol ticas e re l ig iosas, com o apoio de governos ocidenta is que procuram, de forma discreta , apo iar a chegada de fundamenta l i stas ao poder para promover uma maior abertura do mercado para a chegada de empresas mu ltinaciona is .

    IV . O Ditador do Egito e Tunsia caiu sob protestos. Porm a Pri mavera rabe est longe de ser dissipada, pois no Barein, Jordnia e lmen, o c l ima a inda de i nstab i l idade.

    V. Muammar Kadafi chegou ao poder na Lb ia atravs do Movimento dos Oficia is Livres que se rebe laram contra o domn io estrangeiro no pas. Em 2000 Kadafi promove a descentral izao estatal e ampl iou a venda de petrleo no mercado europeu, fez grandes i nvestimentos em empresas estrangeiras (como no caso da FIAT ,do c lube ita l iano Juventus de Tur im e scio de Si lvio Berlusconi no grupo F I N I NVEST) .

    Ana l isando os itens, podemos dizer que so verdadeiros: a) I , 11, I I I , IV e V. b) I , 11, IV e V. c) I, I I I , IV e V. d) I, 11, I I I e V. e) 11, I I I , IV e V.

    25. Voltai re, em sus Letras Fi losficas escritas em 1 728, observou que na Bolsa de Va lores de Londres, j udeus, muulmanos e cristos negociava m entre s i sem disti no d e raa ou rel ig io, reservando a pa lavra "infiel" somente para aqueles que se arru inavam . A observao i rnica do i l um in ista francs nos faz pensar sobre o povo hebreu e conc lu i r que ao longo de sua trajetria se constituram in ic ia lmente em um pequeno grupo de pastores nmades, organizados em c ls, chefiados por um patriarca . Conduzidos por Abrao, deixaram a cidade de U r, na Mesopotmia, e se fixaram na Palestina ("Cana", a Terra Prometida), por volta de 2000 a .C . Todavia, entre os povos da Antiguidade Orienta l , os hebreus foram um dos que mais influenciaram a cu ltura da civi l izao ocidental, uma vez que o cristian ismo considerado uma conti nuao das tradies rel ig iosas hebraicas. Sobre esse povo, assina le a a lternativa correta :

  • 51\S SIM U LADO - ESTILO E N E M SISTEMA DE ENSINO

    a) As g uerras geraram a desintegrao pol tica dos hebreus. Esta desunio fi rmou pr imeiro o poder d os j u zes e, depois, em volta d os reis .

    b) A re l ig io foi uma das bases da cu ltura hebraica e sua pr incipal caracterstica sem pre foi a crena em vrios deuses, entre os qua is o pr inc ipa l era Jeov que, segu ndo a tradio, morava no monte S ina i junto a outros deuses e sem ideuses.

    c) Durante o domnio romano na Pa l esti na, o nac iona l i smo dos hebreus foi sufocado pelos imperadores romanos e o auge da represso aconteceu com a destruio do temp lo de Jerusa l m, quando os hebreus, ento, dispersaram-se por vrias regies do mundo. Esse episdio ficou conhecido como Dispora.

    d) A Pa lestina era uma extensa faixa de terra que se estendia pelo va le do r io Jordo. L imitava-se ao n orte com a Fencia, ao su l , com as terras de J ud, a leste, com o deserto da Arb ia e, a oeste, com o oceano atlntico.

    e) Os h ebreus eram um povo de origem semita, assim como os rabes, s diverg indo em seus costumes quanto a hbitos a l imentares.

    26. O I D H mede o bem-estar das populaes, j u ntando renda ind icadores da qua l idade de v ida em cada nao . Essa qua l idade de vida medida pelo desempenho do pas nas reas de sade e educao. A m dia geomtrica desses ndices d a cada pas um conceito de muito a lto, a lto, mdio ou ba ixo desenvolv imento humano. Em 201 O, o P N U D mod ificou a metodologia de c lcu l o do I D H e revisou o s va lores d o passado, pelos novos critr ios. Ana l ise os g rficos abaixo:

    Valor do IDH

    BRASIL AM. LATINA

    E CARIBE MDIA DOS PAfSES COM

    ALTO IDH

    800

    600

    400

    200

    o

    Exp. Mdia de Vida anos de

    (anos) escolaridade 0,699 72,9

    0,704 72,6

    0,717 74

    Anos de escolaridade

    esperados 7,2

    7,9

    8,3

    RNB per Valor do capita (dlar PPC) IDH

    13,8 10.607

    13,7 10.642

    13,8 12.286

    Fonte: PNUD.

    3 Ano E.M.

    8 ano E.F.

    I I I

    4 ano E.F.

    Fonte: I PEA

    Matrcula por Nvel de Ensino

    40 ,-------,--3 5.7 35. 3----------------; =--===34=_33=2=3231. = 25 s-.-- ------------------------------20 ---------------------------------15----------------------------------10---------------------------------5-----------------------------------0----------------------------------

    1985 1991 1997 2000 2002 2004 2006 2008 2009 - Ensino Fundamenlal

    Fonte: l pea

    Ana l isando a tabela e o g rfico do Brasi l em relao ao IDH e a educao, ana l ise os itens abaixo: I . O Brasi l apresenta um IDH acima da mdia da

    Amrica devido sua maior mdia de esco laridade.

    11. A queda no n mero de matrcu las no Ens ino Fundamenta l a parti r de 2000 expl icada por uma muda na na estrutura demogrfica do pas . Como nascem menos cr ianas, existem cada vez menos a lu nos nas etapas in iciais de ensino .

    I I I . Segundo o SAEB- Sistema Naciona l de Ava l iao da Educao Bsica, a qua l idade do ens ino no Bras i l continua baixa. E , pior, estagnou ou piorou de 1 995 a 2005. O sistema usa uma escala de O a 500 para ava l i a r as habi l idades dos a lunos na l ngua portug uesa .

    So corretos os itens : a) I , 1 1 e I I I . b) Somente a I e 11. c) Somente a !'e I I I . d ) Somente a 11 e I I I . e) Nenhum item correto.

    27. A carta de Pera Vaz de Caminha, no traz a emoo de uma descoberta, muito mais um re lato jorna l stico de poca, tpico de quem esperava a lgo j previsto apenas para narr-lo j unto crte e assim ser agraciado com a comenda de escrivo-mar da frota. D iante de ta l perspectiva, correto afirmar que o perodo da descoberta do Bras i l mostrou-se sem grandes interesses para Portugal numa fase in icia l por vrias razes, como por exemplo : a) O caminho para as nd ias a inda era mais interes

    sante devido aos lucros extremos que l poderiam ser obtidos com a reti rada de ouro e prata .

    b) Nesta poca, mesmo com todas as rotas seguras e precisas de l imitadas, ainda havia o medo e apreenso em mu itos navegadores durante a fase dos anos i n ic ia is da descoberta .

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  • No de R.A. - R EGISTRO ACADM ICO

    c) A no descoberta objetiva e c lara de mi nrios e de nenhum outro produto l ucrativo nos primeiros momentos da chegada dos portugueses a o Brasi l fez aumentar o desi nteresse pela terra .

    d) A ocupao efetiva feita pela Espanha nas terras a leste do meridiano de Tordesi lhas dificu l tou profu ndamente o desembargue dos pr i mei ros barcos portugueses que por aqu i chegara m .

    e ) A presena d e ndios selvagens e d e matas fechadas foi tambm um fator que, nos pr imeiros momentos, fez o desinteresse portugus aumentar sobre as terras brasi leiras.

    28 . O Conselho de Segurana (CS) o principal rgo da O N U del iberando sobre a Segurana mundia l , com poder para impor sanes econmicas e in tervenes mi l itares. Sobre o Conse lho de Segurana, podemos afirmar que: a) O CS formado apenas por naes desenvol

    vidas e capital istas, uma vez que ocorre a negociao de armas e o controle nuclear .

    b) A ONU estabeleceu a criao do CS com c inco pases (G-5) com direito de veto, sendo Rssia, EUA, Reino Un ido, Frana e ndia mem bros .

    c) Atua l mente vem crescendo a presso para reformas no Conselho de Segurana, pr inc ipa lmente atravs da Alemanha, Brasi l , ndia e J apo (G-4). Assim, o Brasi l teria uma vaga como membro permanente e com direito a veto .

    d) Atu a l mente a entrada do Brasi l vem sendo d ificu ltada pelo apoio norte-americano candidatura Argentina, que a lm de ocupar vaga atua lmente no conselho rotativo e apresentar P I B superior ao do Brasi l .

    e ) A presena do Brasi l n o Ha iti, atravs da M i nusta h-Misso d e Estabi l izao d a s N aes U n idas no Ha iti, vem sendo considerada um fracasso pe la O N U, o que dificu lta a entrada do Brasi l no Conse lho de Segurana .

    29. Uma casa dividida contra si mesma no subsistir . Acred ito que esse governo, meio escravocrata e meio l ivre, no poder durar para sempre. No espero q u e a U n io se dissolva; no espero que a casa ca ia ; mas espero que deixe de ser divid ida . E la se transformar s numa coisa, ou s na outra .

    (Citado em J U NQUEIRA, Mary A. " Estados Unidos: a consolidao da nao " . So Paulo: Contexto, 200 1 , p. 79.)

    OSG 3328/ 1 1

    Sf\S SISTEMA DE ENSINO

    A parti r do trecho transcrito do famoso discurso "A casa divid ida", pronunciado por Abraham Lincoln, na cnveno repub l icana de 1 858, leva a imaginao do le itor atua l d i retamente a um dos episdios mais im portantes da H istria norteamerica na que seria : a ) A Doutrina Monroe. b) A fora do Big Stick . c) A marcha para o Oeste . d) A Guerra de I ndependncia dos EUA. e) A Guerra da Secesso .

    30 . Insurgentes ta lebans atacaram neste sbado uma srie de a lvos do governo na cidade de Candahar, no su l do Afegan isto . ( . . . ) A insurgncia ta leban do Afeganisto assegurou neste sbado que a morte do l der da AI Oaeda, Osama b in Laden, "dar um novo impu lso" luta contra as foras dos Estados Un idos e da Ota n . Em declaraes Agncia Efe, o porta-voz ta leban Zabiu l Mujah id qual ificou a morte de B in Laden de " grande tragdia" para o movimento insu rgente afego. Os fundamentalistas do pas asitico haviam optado at agora por no se pronunciarem sobre a morte de B in Laden, a legando que no havia provas que confi rmassem isso . Neste sbado, porm, M ujah id aceitou como v l ida a confirmao emitida ontem pela AI Oaeda, i ndicando que Bin Laden foi abatido em uma operao de foras especia is dos EUA na segu nda-fei ra no norte do Paquisto, e defendeu " um novo i[)lpu lso " l uta contra as tropas estrangeiras desdobradas em solo afego. Em comunicado enviado na noite desta sexta-feira, os ta lebans afegos a rgumentaram que os EUA esto enganados se acreditam que "a moral e os combatentes do movimento insurgente ficaro debi l i tados' aps a morte de B in Laden, e disseram q ue isso 'gu iar centenas a tomarem o caminho do martrio e do sacrifc io " .

    A folha de So Pau/o, 08/0S /201 1 .

    Sobre o terrorismb mundia l e a morte de B in Laden, ana l ise as assertivas : I . Aps 1 990, a queda do muro de Ber l im deu

    in cio a uma nova etapa na g lobal izao e a lterou os rumos da geopoltica . Assim, os confl i tos tn ico-naciona l i stas, as aes de guerri l has, narcotraficantes e o crescimento do terrorismo deram tom nova Ordem Mu lt ipolar .

    11. A revoluo iraniana de 1 979 marcou a chegada dos a iatols ao poder poltico e, assim, verificouse um acirramento nas relaes entre os Estados Fundamenta l istas e os pases ocidentais .

  • SJ\S SI M U LADO - ESTILO E N E M SISTEMA D E ENSINO

    I I I . B in Laden recebeu apoio norte-americano na expu lso das tropas soviticas do Afegan isto . Mas a partir da dcada de 1 990 rea l izou aes terroristas contra os Estados Un idos e, em 1 1 de setembro de 2001 a queda do World Trade Center deu i ncio Guerra contra o Terror e a sua caada foi decretada pelo G overno Bush .

    IV . A morte de B in Laden no sign ifica o fim da luta dos m uulmanos contra os governos Ocidenta is , pr incipa lmente os Estados Un idos, pois os extremistas j comeam uma onda de violentas aes contra os Americanos e seus a l iados.

    So corretas as assertivas: a) I , 11, I I I e IV. b) I , 11 e I I I apenas. c) I , 1 1 e IV apenas. d) I , I I I e IV a penas. e) 1 1 , I I I e IV apenas.

    3 1 . Os pr imeiros artesos surgiram no perod o neol tico (6.000 a .c) quando o homem aprendeu a pol i r a pedra, a fab ricar a cermica e a tecer fi bras an i ma is e vegeta is . No Bras i l , o artesanato tambm surg i u neste perodo. Podemos pensar nos ndios como os nossos mais antigos a rtesos, j que, quando os portugueses descobriram o Brasi l , encontraram aqui a arte d a p intura util izando pigmentos naturais, a cestaria e a cermica - sem fa la r na a rte p lumria, i sto , cocares, tangas e outras peas de vesturio ou ornamentos feitos com p lumas de aves. O artesanato brasi leiro um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas fam l ias e comunidades. O artesanato faz parte do folc lore e reve la usos, costumes, tradies e caractersticas de cada reg io. O arteso aque le que, atravs da sua criatividade e hab i l idade, produz peas de barro, pa lha , tecido, couro, madeira , papel ou fibras naturais, m atrias brutas ou recicladas, visando produzir peas uti l itr ias ou artsticas, com ou sem uma fina l idade comercial . E le traba lha sozinho ou com assistentes e tanto pode fazer peas nicas como trabalhos em srie, conta ndo ou no com a aj uda de ferramentas e mecanismos rudimentares ou semiindustria is . Sobre o artesanato e a rea l idade bras i le i ra correto afirmar :

    32.

    a) A cermica uma das formas de arte popular e de artesanato mais desenvolvidas no Brasi l .

    b ) A renda, presente e m rou pas, l enos, toa lhas e outros artigos, tem um importante papel econmico nas reg ies sul e sudeste, no sendo produzida no nordeste brasi le i ro .

    c) A produo de enta lhes em madeira outra manifestao da cultura material brasi leira, uti l izada pelos ndios nas suas construes, armas e utensl ios, embarcaes e instrumentos musicais, mscaras e bonecos foram introduzidos pelos portugus, grandes conhecedores desta tcnica.

    d) As carrancas, ou cabeas-de-proa, mu ito conhecidas no Rio So Francisco, so figuras sempre feitas baseadas em personagens rea is da regio.

    e) A arte de tranar fibras, deixada pelos nd ios, i nc lu i esteiras, redes, ba la ios, chapus, peneiras e outros e n unca foi usada pelos estrangeiros que por aqui passa ram .

    (Quadros d e Jean Batiste Debret)

    A vinda da Faml ia Real trouxe a oportun idade do Brasil se defrontar com o novo, como est i lo europeu de ser e viver, m u itos fatos e feitos foram marcas deixadas por esta presena europeia pela primeira vez fortemente marcante em nossa h istoriografia . Cite a segu i r o n ico fato que no se enquadra na perspectiva do legado deixado pela Faml ia Real no Bras i l .

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  • N" de R.A. - REGISTRO ACADMICO

    a) A vinda da Misso Francesa que com artistas como o pintor Debret retrataram um Brasi l para ser visto de uma forma nova e forte em suas cores e vu ltos.

    b) A abertura de Teatros e Museus que deu ao Rio de Janeiro um a r verdadeiramente de capital de um pas.

    c) A vinda de imigrantes que trouxeram novos conhecimentos e princpios educacionais .

    d) O in cio de expanses mi l itares como forma de defin i r o territrio brasileiro como sendo uma rea de influencia, do contexto mundia l , exemplo d isso foi o in cio da Guerra do Paraguai .

    e) A e levao do Brasi l cond io de Reino Unido d ificu ltou a possib i l idade mais latente de i ndependncia futura do pas .

    33 . Recentemente foi encontrado um mapa da Amazn ia colonia l com a distr ibu io de trs Tribos. O problema que a esca la do mapa foi rasgada, mas havia uma marcao na distancia entre a Tribo A e B com cerca de 20 cm e que o ngu lo C de 30. Anal isando as coordenadas geogrficas das trs tribos, temos: Tribo A= 3o5 e 70W; Tribo 8= 35 e 60W; Tribo C= 85 e 70W. Medindo a distncia real entre BC verifica-se que e la de 200km, ana l ise as proposies abaixo: I . E m relao a o ponto C , o ponto B encontra-se

    a Nordeste. 11 . A esca la do mapa encontrado de 1 : 500.000. I I I . Levando em considerao que o Cos30 igua l

    a 0 ,87, num deslocamento entre as trs tribos seriam percorridos 520 km.

    So corretas as proposies: a) Apenas a 1 1 e I I I . d) Apenas a I, 11 e I I I . b) Apenas a I e I I I . e) Apenas a I . c) Apenas a I e 11.

    34. ORIENTE MDIO

    - E.m to, Colllnlldnlltc: ei/COIItmllloS o dedo tllllerictllto!

    (charge de Angeli - Revista poca)

    OSG 33281 1 1

    SAS SiSTEMA D E ENSINO

    A inte l igente charge exposta fa la da inf luncia americana no Oriente Mdio, sobre e la e seus desdobramentos socio l gicos podemos citar corretamente que: a) A inf luncia americana sentida de forma leve,

    j que no existem intervenes, armas e nem ideolog ias na regio, cr iando problemas de an l ises de focos contrrios ocidenta l izao .

    b) O contexto da influncia americana se faz de forma dbia , po is em determinados momentos ao longo da h istria apoiou reg imes e chegou mesmo a conso l id- los e hoj e interfere para que os mesmos caiam .

    c ) Os americanos sempre tentaram manter certa neutra l idade, de forma a no gerar atritos entre pases rabes e mu ito menos entre estes e a unidade j udaica na regio.

    d) A charge faz uma i ron ia latente presena america na que interfere na reg io e sempre teve o apoio de pases do leste europeu para ta is investidas.

    e) Parte dos norte-americanos no apia as aes de seu pas em territrios do Oriente Mdio achando que existem reas mais importantes para serem dominadas no p laneta .

    35. H cerca de tri nta m i l anos, os homens pr imitivos viam o solo apenas como a lgo existente sobre a superfcie da "ferra, que permitia no s a sua locomoo, como tambm o crescimento de vegeta is, frutos si lvestres . . . Os solos fu ncionam como fi xadores e reservatrios para as razes, sendo fundamenta is para o equi l brio do Ecossistema.

    0: Horizonte Orgnico d e solos Minerais

    A: H orizonte Minera l com acm u l o de Hmus

    B: H orizonte formado principalmente por minerais sedimentados

    B: Horizonte formado por material fragmentado

    D ou R: Formado pela rocha I n a lterada

  • Sf\S SIM U LADO - ESTI LO E N E M SISTEMA D E ENSINO

    Sobre os solos bras i le i ros, podemos afi rmar que : a) A exuberncia da floresta Amaznica levou os

    pr imeiros exp loradores a supor que os solos eram natura lmente muito frteis, mas hoje sabemos que eles so muito pobres em n utrientes, concentrados na biomassa vegeta l .

    b ) No serto nordestino predomina o intem per ismo fsico, pr incipalmente a partir da Crioc lastia , ca racterizando-se por serem de boa profu nd idade, ricos em matria orgnica e pobres em minerais .

    c) No Centro-Oeste os Latossolos sob vegetao de Cerrado so pouco cidos e ricos em n utrientes, caracterizando a g rande fert i l idade que permit iu a regio desenvolver a soj icu ltura .

    d) N o P lana lto M eridional destaca-se o solo do tipo M assap, formado pela decomposio do Gna isse e Ca lcr io .

    e) A decom posio do Basa lto, na Zona da Mata Nordest ina deu origem Terra Roxa, solo de g rande ferti l idade natura l onde h istoricamente se desenvolveu o caf .

    36. Andr J oo Anton i l ou Joo Antnio Andreoni , S .J . nasceu em 6 de feverei ro de 1 649 em Luca, na Toscana (It l i a) , entrou para a Com panhia de Jesus em Roma, em 20 de maio de 1 667, com 1 8 anos de idade e fa leceu na Bahia aos 77 anos . Estudou Di reito Civ i l na Un iversidade de Persia, foi mestre de novios, Reitor no Colgio de S . Salvador, Vis itador e Provinc ia l do Brasi l . Foi tambm figura de destaque na Companhia de Jesus. Chegou n esta terra com 32 anos, disposto a ava l i ar deta l hadamente os homens que aqui vivi am e as r iq uezas que o Brasi l poderia oferecer para Portuga l , p reocupando-se em com preender senhores e escravos, atares centra is da nossa economia e vida co lon ia l . Assim Antoni l viu passar os d ias, os meses e os anos de ta l forma que despediu-se da vida_ em solo brasi leiro. A obra, cu ltura e opu lncia do Bras i l , foi escrita depois de uma experincia de 25 anos em solo brasi le i ro em dois momentos d isti ntos. O pr imeiro, bem mais longo que o segu ndo, descreve o cotid iano de um engenho e toda a arte necessria produo de acar. O texto demonstra preocupao com a rentabi l idade da prod uo aucarei ra e g rande capacidade, por parte do autor, em compreender um processo de mudana nas atividades econmicas com a descoberta das minas e com os caminhos abertos em funo da rota do gado para o Nordeste .

    A obra s foi reeditada no sculo XIX permitindo a inmeros estudiosos ter acesso s descries pormenorizadas sobre a p roduo de acar, tabaco, minerao e criao de gado. O l ivro perm ite ao leitor contemporneo conhecer em profundidade a expanso do capita l ismo comercia l no territrio bras i le i ro, as prticas mercanti l istas, a economia de exportao e de subsistncia organ i zadas em funo dos i nteresses da economia europeia . Do texto aci ma, conj u ntamente aos seus conhecimentos, podemos destacar a seg u inte ideia como condizente com as pa lavras e fundamentos de Anton i l : a ) Anton i l manteve em sua obra uma l i teratu ra

    clssica dando sempre va lor aos mais abastados sem se preocupar em retratar o cotid iano daqueles que eng lobavam as outras camadas SOCia iS .

    b) Fica claro pelo texto que a obra de Antoni l fica presa a uma anl ise socia l sem entrar em pormenores econmicos dos ciclos vividos no Brasi l .

    c ) Sua obra foi amp lamente difundida na Europa do sculo XVI I I para fac i l itar o acesso da terra brasi le i ra a estrangeiros para que Portugal e o Brasi l pudessem ter ma is possi bi l idade de desenvo lvi mento.

    d) No sculo XIX, a obra teve um acesso maior entre exploradores, degredados e traficantes de forma a que os mesmos pudessem se aventurar na corrida Im peria l ista em nossas terras .

    e ) A obra acaba dando a h istria bras i le i ra contornos importantes destacando pormenores que poucos portugueses fizeram questo de sa l ientar, mas que tiveram profunda relevncia nos estudos de h istoriadores at os dias atua is .

    37. A orientao no espao fato presente na human idade j h a lguns m i l ha res de anos. Durante a sua existncia, as civi l izaes desenvolvera m e util izaram de maneiras distintas os seus con hecimentos sobre or ientao geog rfica e, sempre atre lada a e la, a astronomia (j que os astros deveras contribuem para a orientao no espao) e, em consequncia (ou por causa de), a navegao. Os antigos gregos j mu ito sabiam sobre orientao geogrfica, astronomia, e razoave lmente, sobre navegao. M uitos sculos depois, na Pennsula Ibrica, todos os j louvveis conhecimentos vindos dos gregos se un i ram aos tambm va lorosos conhecimentos rabes muulmanos de matemti-

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  • No de R .A. - REG ISTRO ACADM ICO

    ca e astronomia . As grandes navegaes aconte- 38. ceram e assim se fundou o que chamam-se hoje de civi l i zaes ocidenta is . Tomemos assim, pois, se esse o uso, embora seja esse um conceito pa-ra l i nhas de d iscusso que no cabem nesse pe-q ueno estudo. J a c ivi l izao Guarani convencionou, d iferentemente, a frente de seu corpo como sendo o sol nascente, o que, para ns, o leste . Sugiro que faamos uma substitu io dos termos usados para se designar o sol nascente e o sol entrante para os G ua ran i j que no faz sentido que usemos " leste" e "oeste " . Os motivos dessa substituio so de ordem antropolgica, por ass im d izer, j que as convenes cu lturais de orientao so dife rentes.

    S\S SISTEMA DE ENSINO

    Para evitar problemas como: para referi r-se ao ponto de orientao nhandrovi "nossa frente" , o sol nascente ou leste (que o so l nascente e a frente para os Guaran i)? Usarei nhandrov i . O "oeste " , ento, trataremos de caargui, ou "tar-

    (gravura encontrada em parede de Capela na cidade de Istambul)

    I

    de entrante " . Esses termos foram usados por Curt N imuendaj u no seu texto que trata d' "As lendas de cr iao e destruio do mundo como fundamentos da re l ig io dos Apapocva-Guaran i " . 4

    ,..-- I--N

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    I--1 I I 5 I

    Rua Fernandes Epilcio

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    Sabendo-se que a rua Fernandes Epitcio est disposta no sentido nhandrovi-caargui, po-demos afirmar que:

    .

    a) Podemos afi rmar que a casa 4 est voltada para o Leste.

    b) Os fundos da casa 2 esto voltados para o ponto Austra l .

    c ) Os fu ndos da casa 6 esto voltados para o NhandRov i .

    d ) A frente da casa 1 est vo ltada para o ponto Setentriona l .

    e ) A frente da casa 3 est vo ltada para o Caargu i .

    OSG 3328/ 1 1 @

    A imagem acima est em um mosaico da igreja de San Vitale, na c idade de Ravena, na It l i a . A figura de infl uncia cu ltura l b izantina e representa o imperador J usti niano cercado de cortesos . O I m prio Romano do Oriente tinha com o capital Constanti nopla . Or ig inou-se da diviso do I m prio Romano em 395 d.C e, no perodo medieva l , passou a ser mais conhecido como Im prio Bizantino, perdurando cerca de mil anos, at 1 453 d .C, quando foi dominado pelos turcos. A sua longa durao produziu uma civi l izao que deixou uma herana cultural com repercusses s ign ificativas at os dias atua is . Dos itens seguintes, qual se coloca como o maior legado deixado por este I mprio para a humanidade: a) A Iconoclastia que consistia na adorao de

    imagens de forma a venerao dos grandes santos.

    b) Uma cultura re l ig iosa desvinculada da rel ig io onde tanto o I mperador quanto seus segu idores viviam uma atmosfera la ica de formao humana .

    c) O Corpus Juris Civilis, uma com pi lao da legislao e ju risprudncia romanas e, tambm, bizantinas, base do d i reito civil moderno em muitos pases.

    d) Uma ntida separao do Estado e da igreja de forma a personificar os va lores racionais e cientficos acima dos rel ig iosos .

    e) Uma Igreja voltada para a teo logia ocidental que acabou gerando um espao de penetrao para uma u nidade de formao rel ig iosa ao longo dos scu los tanto na rea ocidenta l quanto orienta l .

  • 51\S S I M U LADO - ESTILO ENEM SISTEMA DE ENSINO

    39. Na quarta-fe i ra 1 2 de Janeiro de 201 1 , a reg tao serrana d o R io de Janeiro sofreu o ma ior desastre natura l da h istria do Pas . Ana l isando as caractersticas da rea afetada, suas causas e consequnc ias , podemos afirmar que:

    a) Dentre as causas para a catstrofe podemos afi rmar que as mudanas c l imticas g lobais exp l ica m por si s a desgraa no R io de Janeiro .

    b) A catstrofe que matou mais de 800 pessoas na regio serrana do Rio de Janeiro foi causada a penas por razes naturais, como por exemplo as chuvas fortes, a topografia acidentada e os solos i nstveis .

    c) A catstrofe afetou apenas a parcela ma is pobre da popu lao , pois somente esse g rupo ocupa reas de riscos e contr ibuem para a degradao ambienta l .

    d ) A a usncia de le is ambientais para a ocupao de reas de ri scos contri buem para a catstrofe que ating iu o R io de Janeiro no in c io desse ano . As Leis ambienta is no Brasi l no de l im itam as reas de ocupao e a formao de APPs.

    e) O cresc imento acelerado e a falta de p lanejamento, a l iados ao excesso de chuvas que ati ngiu a reg io so as pr incipais causas para a catstrofe no Rio de Janeiro.

    40 . Observe a imagem (charge) e o texto que as d i rec iona pergunta a ser feita e responda.

    Esta charge foi pub l icada no jorna l Berita Harian e representa o heri do popular tokusatsu U ltraman , fugindo do tunami que varreu o Japo aps seu maior terremoto .

    J esta charge de Adams pub l icada no jorna l br itnico The Telegraph reproduz a tragdia que ating iu o Japo tambm, uti l izando como pano de fundo a tradic ional bandeira do exrcito n ipnico que representa a Terra do Sol Nascente. A sequncia capta o esplendor do sol no momento do primeiro impacto do terremoto, e o seu progressivo ocaso, quando os raios d im inuem obstrudos pela chegada do tsunami e da radiao proveniente da exp loso da usi na n uclear . As charges apresentadas ac ima expressam ideias e concepes sobre os ep isdios recentes ocorridos no Japo. Sobre e las pa i raram muitas crticas pelo mau gosto, ' preconce ito e ironia com a desgraa de um povo. Podemos entender as charges de uma forma gera l como: a) Livre manifestaes de expresso de seus au

    tores sem poderem ser l im itadas censura ideolgica .

    b) Preconceitos advindos de pases que se aproveitam das tragdias para poder emanar ideias xenofbicas ou racistas.

    c) Man ifestaes que podem provocar desagrado a um povo, mas que no fundo tem apenas o in tuito de i nforma r aqu i lo que ocorre de forma precisa e verdadeira .

    d) atas del iberados de determ inados autores que desejam atravs delas explorar sentimentos que podem gerar desde comoo revo lta .

    e) atitudes muitas vezes impensadas de cartunistas que se expressam de forma errada e assim constrangem determinados jornais e pases transformando-os em agressores de uma outra civi lizao e portanto, passveis de serem punidos.

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  • No de R.A. - R EGISTRO ACADM ICO

    I 4 1 . Observe a figura a seguir . Os e lementos contidos

    nesta paisagem perm item que se chegue (s) segu inte(s) concluso(es):

    1 ) Os ventos que sopram a Leste da Serra do Mar so mais secos por causa do fator continenta l i dade.

    2) A rea costeira consol ida-se como uma regio de Sotaventos, dada a grande concentrao de chuvas na reg io.

    3) a s ituao em Y ocorre a chuva orogrfica. 4) o oceano Atlntico, mesmo estando situado

    prximo da Serra do Mar, no influencia a p roduo de ch uvas nesse acidente topogrfico.

    Est(o) corretas: a) 1 a penas. b) 2 apenas. c) 3 apenas. d) 1 , 3 e 4 apenas. e) 1 , 2, 3 e 4 .

    42. Observe a letra e os comentrios que se seguem referentes s msicas em seus tempos e espaos cronolgicos e depois responda ana l isando sociologicamente os episdios e assi na le o correto :

    D CADA DE 30 E le, de terno cinza e chapu panam, em

    frente vi la onde ela mora, canta : "Tu s, divina e graciosa,

    esttua majestosa ! Do amor por Deus escu lturada.

    s formada com o ardor da a lma da mais l inda flor, de mais ativo olor,

    que na vida a preferida pelo beija-flor . . . "

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    Sf\S SISTEMA DE ENSINO

    DCADA D E 40 Ele escreve para a Rdio Nacional e man

    da oferecer a ela uma l i nda ms ica : "A deusa da minha rua,

    tem os o lhos onde a lua , costuma se embriagar .

    Nos seus o l hos eu suponho, que o sol num dourado son ho,

    vai c laridade buscar . . . "

    F ina l da D CADA DE 50 E le pede ao cantor da boate que oferea

    a ela uma cano da Bossa Nova : "Olha que coisa mais l inda, mais cheia de graa .

    ela a menina que vem e que passa, no doce ba lano a caminho do mar.

    Moa do corpo dourado, do sol de I panema. O teu ba lanado mais que um poema. a coisa mais l i nda que eu j vi passa r . "

    DCADA D E 60 Ele aparece na casa dela com um com

    pacto s imples em baixo do brao e coloca na vitrola uma msica papo-fi rme:

    "Nem mesmo o cu, nem as estrelas,

    nem mesmo o mar e o i nfin ito no maior que o meu amor,

    nem mais bonito . Me desespero a p r-ocura r a lguma forma de lhe fa lar,

    como grande o meu amor por voc . . . "

    DCADA DE 70 Ele chega em seu fusca, abre a porta pra mina

    entrar e bota uma mel j ia no toca-fitas :

    " Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar . . . .

    Quando eu m.ergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar . . . "

    DCADA D E 80 Ele telefona pra ela e deixa ro lar u m :

    " Fonte de mel , n o s o l hos de gueixa, Kabuki , mscara.

    Choque entre o azul e o cacho de accias, luz das accias,

    voc me do sol. L inda . . . "

  • Sf\S SIM U LADO - ESTILO ENEM SISTEMA DE ENSINO

    DCADA D E 90 E le l iga pra e la e deixa gravada uma m si

    ca na secretria-eletrnica: " Bem que se qu is,

    depois de tudo a inda ser fel iz . Mas j no h caminhos pra voltar.

    E o que que a vida fez da nossa vida? O que que a gente no faz por amor?"

    EM 2000 Ele captu ra na I nternet um batido legal e

    manda pra e la , por e-ma i l : "Tchutchuca!

    Vem aqui com o teu Tigro. Vou te jogar na cama e te dar muita p resso !

    Eu vou passar cerol na mo, vou s im, vou sim !

    Eu vou te cortar na mo! Vou s im, vou s im !

    Vou aparar pela rabio la ! Vou s im, vou s im ! "

    a) Nos pr imeiros tem pos citados os cantatas entre as pessoas nas relaes se faziam de forma mais d i reta sendo a elegncia e o a seduo um atri buto meramente mascu l ino .

    b) Nas dcadas de 80 e 90 as msicas t inham certo tom de suti leza sendo necessrio um entend imento mais apurado por parte de quem recebia a msica das expresses sentimentais que al i estavam expostas .

    c ) O romantismo foi aumentando ao longo das dcadas como fruto de uma sociedade que acabou cada vez mais presa arte da seduo e e legncia no expressar ideias.

    d) Na mudana do sculo, as msicas passaram a ter um carter mais popu la r sendo que suas letras p reservaram a s imbologia romntica no seu contedo.

    e) As suti lezas do amor so de vrios tons e sonor idades e sempre ma[ltiveram o ca rter da e legncia e da suti leza na forma de sua man ifestao em todas as pocas em questo .

    43 . " O Japo est sempre espera de uma tragdia . Equ i l i b rado sobre uma fa lha geolgica que registra a ma is i ntensa atividade vulcn ica e a ma ior frequncia de terremotos do P laneta , o arqu ip lago h m u ito se hab ituou a conviver com i ntempries . "

    (Veja. 1 6/03/201 1 ).

    Sobre a catstrofe j aponesa, ana l i se as proposies abaixo: I . O tremor ocorreu na Zona de Subduco, co

    mo chamada a regio onde duas p lacas tectnicas se unem - no caso do Japo, a P laca do Pacfico, a leste, e outra p laca a oeste, que muitos gelogos acred itam ser uma conti nuao da P laca Norte-americana.

    1 1 . Aps o movimento das p lacas, a gua do oceano imediatamente acima do epicentro se desloca para o a lto e, em seguida, para os l ados, formando ondas com 800 km/h e 1 O metros de a ltura .

    I I I . A questo nuc lear vem preocupando as autoridades japonesas por causa de vazamentos de materia l radioativo que vem sendo l iberada pela us ina de Fukush ima .

    IV. Mu itos pases do mundo esto revendo o uso da energia n uclear tendo-se em vista os riscos de vazamentos e suas consequncias. Porm, o que pesa em favor do uso da energia o fato dela se apresentar renovvel e de ba ixo custo de insta lao.

    O item abaixo correto : a) I , 11, I I I e IV . b) I , 11 e I I I apenas. c) I , 1 1 e IV apenas. d) I , I I I e IV apenas. e) 1 1 , I I I e IV apenas.

    44. Na sociedade colonia l bras i le i ra, as re laes sexuais entre senhores e suas escravas era comum, mesmo que no consentidas de forma raciona l , ou seja, com o ava l dos dois , destas relaes nasciam mu latos . Dentro do conceito da miscigenao, podemos ver os mu latos como parte da(de): a) abertura ao processo de democracia racial j

    que dava poss ib i l idade de ascenso ao m u lato nascido.

    b) uma forma c lara de violncia sexa l que sempre acarretava fortes danos para a criana nascida desta relao.

    c) um forma de m iscigenao que no imp l icava em melhoras na condio de vida do mu lato que, em praticamente todos os casos, permanecia escravo.

    d) que se transformar em mu lato era o pr im eiro passo para o cresci mento e obteno da a l forria dada constantemente na poca do acar.

    e) a condio de m u lato acabava para mu itos sendo pior que a de negro, pois era discr iminado como pria na sociedade, pr inc ipa l mente na poca da m inerao .

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  • No de R.A. - REGI STRO ACADM ICO

    45. Leia a frase a segu i r reti rada do Livro Histria da Vida Privada no Brasil escrita por Fernando Nova is :

    "Os colonos h ispanos identificavam-se positivamente pelo que eram ou acreditavam ser ( "ns somos criol los"); os l uso-bras i le i ros identificavam-se negativamente (" ns no somos reinis" - portugueses).

    Segundo a an l ise do texto podemos entender que : a) Na Amrica Espanhola a identificao dos nas

    cidos na colnia era muito menor com sua terra que os que nasciam na Amrica Portuguesa;

    b) Na Amrica Portuguesa a identificao dos nascidos na colnia era mu ito menor por serem sem pre tolh idos pela el ite local d iferente dos que nasciam na Amrica Espanhola que tiveram espao de penetrao no contexto soc ia l ;

    c ) No havia diferena de tratamento para os nascidos nas colnias sendo e les tanto cr io l los qua nto s imples colonos de Portuga l ;

    d) Na Amrica Espanhola a sociedade crio l l a fez uma ruptura que no a favoreceu enqua nto na Amrica Portuguesa os que moravam aqui passara m a dominar completamente a economia loca l .

    e) N a s duas Amricas, o tratamento desumano dado aos que nasciam em terras colon ia is fo i o que im possib i l itou processos de autonomia ao longo do scu lo XIX.

    OSG 3328/ 1 1

    s SISTEMA DE ENSINO

    Cincias da Natureza e suas Tecnologias Questes de 46 a 90

    46. Matar c lula tumoral pode ajudar na propagao do cncer

    No adianta s matar o cncer: preciso fazer isso do jeito certo, ou a morte das cl u las tumorais s serve para que a doena conti nue fi rme.

    A mensagem no muito an imadora o principal resu ltado do traba lho de um pesqu isador da USP, que mostra a importncia de atacar no apenas o tumor, mas tambm a rea aparentemente saudvel que o circu nda.

    Em experimentos com camu ndongos, o pesquisador da USP verificou que a lgumas das cl u las responsveis por p roteger o organismo so justamente aquelas encarregadas de manter o cncer em ativ idade. Os dados vieram ao tratar os camundongos cancerosos com um qu imioterpico bem conhecido, a dacarbazina. Seg undo o pesquisador, a dacarbazi na consegue leva r morte muitas c lu las do cncer, mas muitas vezes no capaz de e l im inar o tumor.

    Folha Online, 25/08/2009

    H H C \ 3 ""- N H3C

    N-N==N1il / N

    O NH2 A estrutura da dacarbazina est representada acima e a respeito dela correto afi rmar que: Dado: massa mola r em (g/m ol ) H = 1 , C = 1 2 , N = 1 4 e 0 = 1 6 a) a sua massa molar equ iva lente a 1 84 g/mol . b) o com posto apresenta os grupos funcionais ce

    tona e amina . c ) h a presena de um tomo de carbono assi

    mtrico . d) existe somente um tomo de carbono secun

    drio. e) no forma l igaes de h idrognio intermolecu

    lar .

  • s S I M U LADO - EST I LO E N E M SISTEMA D E ENSINO

    Leia a notcia abaixo e responda s questes de 47 e 48.

    Texto I

    Casamento real foi acom panhado por 2 bilhes, estima governo britnico.

    Veja o trajeto do casamento rea l , por Londres, observando a esca la no mapa .

    c

    e Hyd> Park Com r

    O 1 00m

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    e SI J1m s J o!lk

    "..li'"'J e ' s *

    8h e 1 O min - Wi l l i am e Kate - prncipe e pr incesa de Cambridge - j esto na carruagem aberta , que ser p uxada por seis cava los. a mesma carruagem usada por Diana no casamento en: . 1 98 1 . uma State Landau de 1 902.

    8h e 1 1 min - U m pouco antes do previsto, o cortejo real entre a Abadia de Westminster e o Palc io de Buckingham tem in cio.

    8h e 26 min - A carruagem dos noivos chega ao Palcio de Buckingham.

    47. Sobre o trajeto da carruagem, foram feitas as segu intes afi rmativas . I . O espao percorrido igual ao mdulo do deslocamento. 1 1 . O mdulo da velocidade vetoria l mdia menor que o va lor da velocidade esca lar mdia . I I I . A carruagem necessa riamente teve ace lerao durante seu trajeto.

    Est(o) correta(s) : a) somente a afirmativa I . d ) a s afi rmativas I e 1 1 . b ) somente a afirmativa 11. e) as afi rmativas 11 e I I I . c) somente a afi rmativa I I I .

    4 8 . A velocidade esca lar mdia d o i ncio a o fina l do trajeto va le, aproximadamente: a) 7,2 km/h. d) 3 ,24 km/h . b) 3 ,6 km/h . e) 5 ,4 km/h. c) 1 4,4 km/h .

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  • No de R .A. - REGISTRO ACADMICO

    I I 49. O dengue uma doena causada por vrus do

    gnero Flavivirus, faml ia Flaviviridae, a qual rene vrus de RNA envelopado. O dengue apresenta-se sob a forma c lssica e hemorrgica.

    O Cear contab i l iza 25 bitos por dengue. Com relao ao n mero de casos confi rmados, houve um au mento de 1 7 ,4% de uma semana para outra .

    O bo letim epidemio lgico da Secreta ria da Sade do Estado (SESA) a ponta 1 1 . 807 pessoas contaminadas pe la doena, j no lt imo d ia 8 de abri l , esse quantitativo era de 1 0.052.

    Fonte: Dirio do Nordeste.

    A i l ustrao ad iante reve la o desenvolvimento de um i nseto pterigoto da ordem Diptera.

    c?

    Adulto Ovo lntena Cobea Torax Esp!nhiS Abdom.:: Pente Segmento Ana Slrro

    Paclema Pollolos branqwo1s

    Larva

    Os textos i nj untivos adiante revelam a lgumas medidas para evitar a prol iferao do mosquito. Extrado do site www.combatadengue. com .br. Encher de areia at a borda o prato dos vasos

    de p lanta . Se voc tiver vasos de p lantas aquticas : trocar

    a gua e lavar o vaso por dentro com escova, gua e sabo, pelo menos uma vez por semana .

    Manter os sacos de l ixo bem fechados e fora do a lcance de an imais .

    Remover folhas, galhos e tudo que possa impedir a gua de correr pelas ca lhas .

    Relativo i l ustrao e com base nas informaes citadas no texto, assi na le a proposio correta : a) O agente eti olgico do dengue o m osqu ito

    Aedes aegypti. b) O Aedes aegypti possui asas e metamorfose

    i ncompleta, tratando-se de um inseto hemi metbo lo .

    OSG 3328/11

    SiSTEMA DE ENSINO

    c) O dengue clssico normal mente leva a bito, uma vez que promove queda acentuada da pressb arteria l .

    d ) As medidas profi l ticas citadas n o texto resolvem defin itivamente o problema do dengue nos g randes centros urbanos.

    e) As fmeas do mosquito Aedes aegypti so hematfagas e depositam ovos nas paredes internas dos depsitos que servem como criadouras, p rximos superfc ie da gua . As l a rvas se desenvolvem em gua parada e l impa .

    50. Uma popu l ao encontra-se em eq u i l brio de Hardy-Weinberg quando no est ocorrendo mudana de sua estrutura gentica de uma gerao para outra , ou seja, a gerao segu i nte de uma populao apresentar as mesmas frequnc ias a l l icas e genotpicas que a gerao anterior e assim por diante. Assim , considera -se uma popul ao em equ i l br io gentico para uma determinada caracterstica heredit ri a quando as freq uncias gnicas e genotpicas no se a lteram com o passar dos anos.

    Uma popu lao encontra-se em evoluo quando seu pool gnico va i se modificando ao longo das geraes.

    Um determinado gene encontrado em Trypanossoma cruzi apresenta-se sob d uas formas ou a le los: uma que se man ifesta em homozigose e em heterozigose, que faz com que o protozo rio seja i nsensvel pr inc ipa l medida usada (os n itrofuranos), e a outra forma do gene somente se expressa em hom ozigose, que revela mel hores resu l tados com o referido tratamento. Observa-se q ue, nos lt imos 30 anos, a frequncia dos dois a le los (F e f) no tem se a lterado, o que mostra uma popu lao parasitria em equi l brio gentico de Hardy-Wein berg . Os pacientes sensveis medicao (recessivos, ff) so encontrados na populao bras i le i ra com uma frequncia de 0,36 (36%). Sabendo-se que as freq uncias dos gentipos obedecem equao matemtica na gentica de populaes: p2 + 2pq + q2 = 1 , na qua l p corresponde ao a le lo dominante e q corresponde ao ale io recessivo.

    Relativo s informaes contidas no texto, ass ina le a a lternativa correta :

  • s S I M U LADO - ESTI LO ENEM SISTEMA D E ENSINO

    a) O Trypanosoma cruzi o vetar mecan 1co da doena de Chagas e a espc ie do barbei ro Triatoma infestans, o agente etio lgico.

    b) O macho da espcie Triatoma infestans adquire tripa nossomos ao sugar sangue de pessoas com a bacteriose ou sugando sangue de an i mais contaminados com o parasito, como o tatu, o qua l serve como reservatrio natura l .

    c ) A frequncia do gentipo FF nessa popu lao de 0, 1 6 .

    d) A freq uncia do gentipo Ff nessa popu lao de 0,24.

    e) Uma popu lao est em equi l brio quando seu pool gnico se a ltera ao longo das geraes.

    5 1 . Cientistas "fotografam " molcula individ ual

    Os tomos que formam uma molcu l a foram visua l izados de forma mais n tida, pe la primeira vez, por meio de um microscpio de fora atmica . A observao, feita por cientistas em Zur ique (Sua) e divulgada na revista "Science" , representa um marco no que se refere aos campos de e letrnica molecu lar e nanotecnologia, a lm de um avano no desenvolvimento e melhoria da tecnologia de d ispositivos eletrnicos. De acordo com o jorna l espanhol " E ! Pas" , a mo lcu la de pentaceno pode ser usada em novos semicondutores orgn icos.

    Folha Onfne, 28/08/2009

    Acima , foto da molcu la de pentaceno e, a segu i r, representao da sua frm ula estrutu ra l .

    A respeito d o pentaceno, so feitas a s segu i ntes afi rmaes: I . uma molcula que apresenta cadeia carbni

    ca aromtica po l i nuclear. 1 1 . A sua frm ula molecular C22H w I I I . O pentaceno poder ser uti l izado na indstria

    e letrnica . IV. Os tomos de carbono na estrutura anterior

    possuem h ibridizao sp3.

    Esto corretas : a ) I , 1 1 , I I I e IV. d) I , I I I e IV, apenas. b) 1 1 , I I I e IV, apenas. e) I , 1 1 e IV, apenas. c) I , 1 1 e I I I , apenas.

    52 . Cerca de 2 bi lhes de pessoas acompanharam, na sexta-fei ra 29 de abri l de 201 1 , o casamento entre o prncipe Wi l l iam e Kate Middleton, segundo a estimativa do governo britn ico.

    53 .

    Essa seria a maior aud incia g loba l da h istria para um nico evento e s ign ifica quase 3 em cada 1 O habitantes do g lobo. A audincia foi a inda quase 3 vezes maior do que a da fina l da ltima Copa do M undo de futebol , na frica do Su l , em 201 O , que teve audincia esti mada em 760 mi l hes, ou mesmo do casam ento do pai de Wi l l i am, o prncipe Charles, com Diana Spencer em 1 98 1 , visto por 7 50 mi lhes de pessoas em todo o mundo.

    Com relao ordem de grandeza do n mero de pessoas que acompan haram o casamento entre o prncipe Wi l l i am e Kate Midd leton, comparado com a ordem de grandeza da audincia do casamento do pai de Wi l l i am, o prncipe Charles, com Diana Spencer em 1 98 1 , pode-se afirmar que : a) 1 O vezes maior . d) 1 O vezes menor. b) 1 00 vezes maior . e) 1 00 vezes menor. c) exatamente igua l .

    Monxido de Carbono - perigo vista

    O monxido de carbono um gs incolor e i nodoro presente na q ueima de combustveis, fumaa de ciga rros etc. Quando ina lado, compete com o gs oxignio ao com binar-se com a hemoglobina do sangue muito mais faci lmente que esse. Assim, as cl u las do corpo vo receber quantidade de oxignio bem menor do que o necessrio, pois a hemoglobina d isponvel para o transporte de oxignio d im inu i , causando danos sade, podendo, at mesmo, levar morte . Em recin-

    OSG 3328/ 1 1

  • No de R .A. - R EG I STRO ACADM ICO

    tos fechados, onde o fumo l iberado, tanto fumantes quanto no fumantes sofrem a ao desse gs no organismo. Considere que um fumante, em um recinto fechado, tenha ficado exposto das 22h s 6h do d ia segu i nte, a 450 ppm de monxido de carbono proveniente da fumaa de cigarros. (ppm - partes do monxido por milho de partes de ar)

    Quantidade de CO necessria para desativar a hemoglobina (ppm)

    Tempo de Tempo de Porcentagem exposio: exposio: de hemoglobi- Efeitos na sade

    1 h 8h na desativada Diminuio da atividade

    55 - 80 1 5 - 1 8 3% cardaca, alterao no fluxo sanguneo Problemas de viso,

    1 1 0 - 1 70 30 - 45 6% diminuio da capacida-de de trabalho Pequenas dores de

    280 - 575 75 - 1 55 1 0 a 20% cabea, problemas psicomotores

    575 - 860 1 55 - 235 20 a 30% Dores de cabea inten-sas e nuseas

    860 - 1 1 55 235 - 31 0 30 a 40 % Nuseas, vmitos e diminuio da viso 1 430 - 1 7 1 0 390 - 470 40 a 60 % Convulso, coma

    Coma, diminuio da 1 7 1 0 - 2000 470 - 550 60 a 70% atividade cardaca e

    respiratria 2000 - 2280 550 - 630 70 a 80% Morte

    54.