Upload
sancha
View
38
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
EIXO 3- Democratização da Gestão do SUAS: participação e articulação intergovernamental e Entidades de Assistência Social e o vínculo SUAS. Síntese das Conferências Estaduais - Berenice Rojas Couto. Descentralização político-administrativo da Assistência Social : Pontos Fracos. - PowerPoint PPT Presentation
Citation preview
EIXO 3- Democratização da Gestão do SUAS: participação e articulação
intergovernamental e Entidades de Assistência Social e o vínculo SUAS
Síntese das Conferências Estaduais - Berenice Rojas Couto
Descentralização político-administrativo da Assistência Social : Pontos Fracos
Falta de articulação entre as secretarias municipais e estaduais;
Os gestores e coordenadores dos programas não dão a devida importância em planejar juntos as ações de proteção básica e especial;
Falta de articulação entre as esferas de governo para discutir e avaliar a gestão da política;
Frágil articulação intergovernamental no sentido de efetivar os serviços, programas e benefícios.
Pontos Fracos...
Falta de flexibilidade nos critérios de adesão, burocracia excessiva;
Ausência de serviços informatizados, integrados às demais políticas públicas e a rede socioassistencial para atendimento integral dos usuários;
A gestão da política de Assistência Social por outra Secretaria ou órgão da gestão pública, dificultando a compreensão e execução da Assistência Social como política pública;
Pontos Fracos - serviços e programas
Ainda existe ausência de diagnóstico dos problemas dos municípios e mapeamento das entidades que compõem a rede municipal;
Inexistência em alguns estados de sistema que informe, monitore e avalie os serviços socio assistenciais;
Fragilidade no processo de divulgação dos direitos e benefícios socioassistenciais.
Entidades de ASSISTÊNCIA SOCIALPontos Fracos
Falta de compreensão por parte das entidades de que a Assistência Social é política pública e que assegura direitos;
Permanência da cultura do trabalho fragmentado e isolado;
Falta de conhecimento acerca do SUAS e sua relação direta com os serviços prestados pelas entidades;
Pouca articulação entre CRAS, CREAS e entidades assistenciais, dificuldade de reconhecimento do poder indutor do Estado;
Pontos Fracos -
Fragilidade da rede socioassistencial, dificultando a universalização do acesso da população;
Quadro insuficiente, falta de profissionais qualificados, ausência de equipe multidisciplinar e precarização dos vínculos empregatícios;
Pontos Fracos
Falta política de capacitação continuada e sistemática, sob responsabilidade do órgão gestor, para todos os atores do SUAS;
Precariedade dos espaços físicos de trabalho (salas para atendimento individual e coletivo, privacidade, etc., tanto nos espaços estatais como nas entidades);
Pontos Fracos
Trabalho ainda desarticulado entre CRAS, CREAS e Entidades
Posturas centralizadoras de alguns gestores;
Ainda a certificação de Entidades como de Assistência Social, sem prestar nenhum serviço socioassistencial.
Pontos Fortes
Aproximação entre poder público e sociedade civil;
Universalização dos serviços com ampliação do acesso da população aos programas e projetos;
Interesse dos representantes das Entidades em aprimorar o trabalho com a rede socioassistencial;
Iniciativas do órgão gestor de estabelecer protocolos e pactos de gestão integrada;
Pontos Fortes
Aprovação do PL CEBAS;
Reordenamento institucional da Gestão em conformidade com o SUAS;
Tipificação dos serviços de Assistência Social;
Articulação dos CRAS e CREAS com a rede socioassistencial, buscando construir uma rede intersetorial e efetiva de serviços;
Pontos Fortes
Tramitação do PL/SUAS Realização de pactos entre os Entes federados
para consolidação do SUAS; Viabilização dos direitos sociais na consolidação
do SUAS; CRAS e CREAS favorecem maior interação entre
trabalhadores e usuários, fortalecem a participação dos usuários em áreas de maior vulnerabilidade social.
Pontos Fortes
Realização de concursos públicos para profissionais da assistência social em alguns municípios e contratação com direitos trabalhistas garantidos pelas entidades;
Disseminação de processos de capacitação; As conferências como espaço privilegiados de
estímulo a participação cidadã na assistência social.
RESULTADOS ESPERADOS Municípios
Interlocução dos gestores municipais, governamentais e não governamentais com lideranças de bairros para discutir os serviços socioassistenciais;
Maior controle nas ações desenvolvidas pelas Entidades da Sociedade Cívil;
Capacitação da rede socioassistencial; Identificação dos serviços que compõem a rede,
estimular a realização de consórcios regionais;
Resultados Esperados municípios
Universalização das informações com a divulgação dos programas, serviços do poder público e das entidades prestadoras de serviço e de defesa dos direitos;
Fortalecimento da articulação em rede nos territórios por meio dos CRAS e das entidades de Assistência Social como mecanismo de controle social e democratização da Gestão do SUAS
Resultados Esperadosmunicípios
Clareza e publicização da aplicação dos recursos da Assistência Social;
Democratização da gestão do SUAS, oportunizando a intersetorialidade entre as políticas públicas e a construção e desenvolvimento do trabalho em rede;
Implementação da NOB-RH para os trabalhadores do SUAS;
Adequação das entidades do Terceiro Setor na perspectiva do SUAS;
Resultados esperados municípios
Criação de serviços de ouvidoria itinerantes; Desenvolvimento de um sistema de monitoramento e
avaliação que possa pautar um diagnóstico social do município;
Produção de informações sistemáticas com preocupação em manter informados os usuários ( palestras, boletins, datas de reunião do CMAS, pautas, deliberações);
Resultados EsperadosEstados
Aumento da participação do Estado com recursos financeiros para implementação do SUAS;
Implementação e regulamentação da rede socioassistencial regionalizada (consórcios)
Implantação de capacitação continuada aos membros dos conselhos, gestores, trabalhadores e usuários como forma de garantir a participação e o controle social.
Resultados Esperados União
Assessoramento e incentivo aos Estados na realização de consórcios regionais;
Participação efetiva, assumindo responsabilidades na capacitação da rede socioassistencial;
Garantia e fortalecimento da intersetorialidade das políticas públicas, através de criação de leis específicas;
Orientação, apoio para o cadastramento das Entidades no vínculo SUAS;
Avaliação das metas do plano decenal e formulação de estratégias para avançar na democratização da gestão do SUAS e na universalização de seu acesso;
Participação no co-financiando dos processos de contratação de pessoal qualificado para garantir o SUAS.