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MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL PREGÃO ELETRÔNICO Nº 17/2014 (PROCESSO ADMINISTRATIVO N.°25185.013.979/2014-08). Torna-se público, para conhecimento dos interessados que a Fundação Nacional de Saúde – FUNASA- Superintendência Estadual em Mato Grosso do Sul, entidade vinculada ao Ministério da Saúde, criada pela Lei n.º 8.029 de 12.04.1990 e instituída pelo Decreto 100 de 16.04.1991, alterado pelo Decreto 3.450 de 9.5.2000, com o Estatuto aprovado pelo Decreto n.º 7.335, de 19 de outubro de 2010, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ/MF sob o n.º 26.989.350/0526-98, por meio do Pregoeiro e sua Equipe de Apoio designados pela Portaria n.º 255 de 18 de setembro de 2014, publicada no DOU de 25 de setembro de 2014, a Comissão Permanente de Licitação, sediada na Rua Jornalista Belizário Lima 263, Bairro Vila Gloria, CEP 79004-270, Campo Grande/MS, realizará licitação, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo menor preço por item, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 11 de outubro de 2010, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, da Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, do Decreto n° 6.204, de 05 de setembro de 2007, aplicando-se, subsidiariamente, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e as exigências estabelecidas neste Edital. 1. ENVIO DAS PROPOSTAS 1.1. O encaminhamento das propostas terá início com a divulgação do aviso de Edital no sítio www.comprasnet.gov.br, até às 15:00 horas do dia 19/11/2014, hora e data para a abertura da sessão, exclusivamente por meio do sistema eletrônico. 1.2. Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública observarão o horário de Brasília – DF. Data da abertura da sessão pública: 19 de Novembro de 2014 1

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MINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 17/2014

(PROCESSO ADMINISTRATIVO N.°25185.013.979/2014-08).

Torna-se público, para conhecimento dos interessados que a Fundação Nacional de Saúde – FUNASA- Superintendência Estadual em Mato Grosso do Sul, entidade vinculada ao Ministério da Saúde, criada pela Lei n.º 8.029 de 12.04.1990 e instituída pelo Decreto 100 de 16.04.1991, alterado pelo Decreto 3.450 de 9.5.2000, com o Estatuto aprovado pelo Decreto n.º 7.335, de 19 de outubro de 2010, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ/MF sob o n.º 26.989.350/0526-98, por meio do Pregoeiro e sua Equipe de Apoio designados pela Portaria n.º 255 de 18 de setembro de 2014, publicada no DOU de 25 de setembro de 2014, a Comissão Permanente de Licitação, sediada na Rua Jornalista Belizário Lima 263, Bairro Vila Gloria, CEP 79004-270, Campo Grande/MS, realizará licitação, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo menor preço por item, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 11 de outubro de 2010, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, da Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, do Decreto n° 6.204, de 05 de setembro de 2007, aplicando-se, subsidiariamente, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e as exigências estabelecidas neste Edital.

1. ENVIO DAS PROPOSTAS

1.1. O encaminhamento das propostas terá início com a divulgação do aviso de Edital no sítio www.comprasnet.gov.br, até às 15:00 horas do dia 19/11/2014, hora e data para a abertura da sessão, exclusivamente por meio do sistema eletrônico.

1.2. Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública observarão o horário de Brasília – DF.

Data da abertura da sessão pública: 19 de Novembro de 2014

Horário: 15:00 (horas - horário de Brasília)Endereço: Portal Comprasnet – www.comprasnet.gov.brEncaminhamento da proposta e anexos: a partir da data de divulgação do Edital no Comprasnet, até a data

e horário da abertura da sessão pública.

1. DO OBJETO

1.1. O objeto da presente licitação é aquisição e instalação de central telefônica, incluindo aparelhos telefônicos, sistema de alimentação, software de tarifação e assistência técnica continuada com fornecimento de peças e componentes, substituição da rede de ramais internos bem como a substituição de cabos da rede interna entre o DG secundários, com extensão até as mesas, conforme estabelecido neste edital e seus anexos.

1.2. A licitação será por item, conforme tabela constante do Termo de Referência.

1.3. O critério de julgamento adotado será o menor preço GLOBAL por item, observadas as

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exigências contidas neste Edital e seus Anexos quanto às especificações do objeto.1.4. Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:

1.4.1. ANEXO I - Termo de Referência

1.4.2 ANEXO II – Modelo de proposta

1.4.2. ANEXO III - Minuta do contrato

2. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

2.1. Poderão participar deste Pregão os interessados pertencentes ao ramo de atividade relacionado ao objeto da licitação, conforme disposto nos respectivos atos constitutivos, que atenderem a todas as exigências, inclusive quanto à documentação, constantes deste Edital e seus Anexos, e estiverem previamente credenciados perante o sistema eletrônico, em situação regular, por meio do Portal Comprasnet, para participação de Pregão Eletrônico.

2.2. Não será admitida nesta licitação a participação de pessoas jurídicas:

2.2.1. Com falência, recuperação judicial, concordata ou insolvência, judicialmente decretadas, ou em processo de recuperação extrajudicial;

2.2.2. Em dissolução ou em liquidação;

2.2.3. Que estejam suspensas de licitar e impedidas de contratar com a Superintendência Estadual da Funasa no Mato Grosso do Sul;

2.2.4. Que estejam impedidas de licitar e de contratar com a União, nos termos do artigo 7° da Lei n°10.520, de 2002, e decretos regulamentadores;

2.2.5. Que estejam proibidas de contratar com a Administração Pública, em razão de sanção restritiva de direito decorrente de infração administrativa ambiental, nos termos do artigo 72, § 8°, inciso V, da Lei n° 9.605, de 1998;

2.2.6. Que tenham sido declaradas inidôneas para licitar ou contratar com a Administração Pública;

2.2.7. Que estejam reunidas em consórcio;

2.2.8. Que sejam controladoras coligadas ou subsidiárias entre si;

2.2.9. Estrangeiras que não funcionem no País;

2.2.10. Quaisquer interessados que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993.

2.3. O descumprimento de qualquer condição de participação acarretará a inabilitação do licitante.

3. DO CREDENCIAMENTO NO SISTEMA ELETRÔNICO

3.1. O credenciamento dar-se-á pela atribuição de chave de identificação e de senha, pessoal e intransferível, para acesso ao sistema eletrônico, no Portal Comprasnet, conforme procedimento da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 02, de 11 de outubro de 2010.

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3.2. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica responsabilidade legal do licitante ou seu representante legal e presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes ao Pregão eletrônico.

3.3. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do sistema ou ao órgão promotor da licitação responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros.

3.4. A perda da senha ou a quebra de sigilo deverão ser comunicadas imediatamente ao provedor do sistema para imediato bloqueio de acesso.

3.5. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.

3.6. Incumbirá ainda ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão.

4. DO ENVIO DA PROPOSTA DE PREÇOS

4.1. A participação no Pregão dar-se-á por meio da digitação da senha privativa do licitante e subsequente encaminhamento da proposta de preços, exclusivamente por meio do sistema eletrônico, a partir da data de divulgação do Edital no Comprasnet até a data e horário da abertura da sessão pública.

4.1.1. Até a abertura da sessão pública, os licitantes poderão retirar ou substituir a proposta anteriormente apresentada.

4.2. Como requisito para a participação no Pregão, o licitante deverá declarar, em campo próprio do sistema eletrônico:

a. que cumpre todos os requisitos de habilitação e que sua proposta está em conformidade com as exigências deste Edital;

b. que inexistem fatos supervenientes impeditivos para a sua habilitação neste certame;

c. que a empresa não utiliza mão de obra direta ou indireta de menores, conforme Lei nº 9.854, de1999, regulamentada pelo Decreto nº 4.358, de 2002;

d. que a proposta foi elaborada de forma independente, nos termos da Instrução Normativa n° 2, de 16 de setembro de 2009, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

4.2.1. O licitante microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) e a cooperativa de que trata o artigo 34 da Lei nº 11.488, de 2007 (COOP), deverão declarar tal condição no ato do envio da proposta, por intermédio de funcionalidade disponível no sistema eletrônico, sob pena de não usufruir do tratamento diferenciado previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006.

4.2.1.1. O licitante microempresa ou empresa de pequeno porte que se enquadrar em qualquer das vedações do artigo 3°, parágrafo 4°, da Lei Complementar n° 123, de 2006, não poderá usufruir do tratamento diferenciado previsto em tal diploma e, portanto, não deverá declarar sua condição de ME/EPP no sistema Comprasnet.

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4.2.2. A declaração falsa relativa ao cumprimento de qualquer condição sujeitará o licitante às sanções previstas neste Edital.

4.3. O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrônico, dos campos relativos a:

4.3.1. Va l o r u n i t á r io e v a l o r g l ob a l do item, em algarismo, expresso em moeda corrente nacional (real), de acordo com os preços praticados no mercado, considerando as quantidades constantes do Termo de Referência.

4.3.1.1. No preço cotado deverão estar incluídos todos os insumos que o compõem, tais como as despesas com impostos, taxas, frete, seguros e quaisquer outros que incidam na contratação do objeto.

4.3.2. Indicação da marca e fabricante;

4.3.3. Descrição detalhada do objeto ofertado, contendo as seguintes informações:

4.3.3.1. Prazo de entrega, observado o limite máximo do Termo de Referência;

4.3.3.2. Prazo de garantia do produto, observado o parâmetro mínimo do Termo de Referência;

4.3.3.3. Prazo de validade da proposta não inferior a 60 (sessenta) dias corridos, a contar da data da sua apresentação.

4.4. A apresentação da proposta implica plena aceitação, por parte do licitante, das condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos.

5. DA ABERTURA DA SESSÃO

5.1. A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de sistema eletrônico, na data, horário e local indicado no preâmbulo deste Edital.

5.1.1. No decorrer da sessão pública, caso o sistema seja desconectado para o Pregoeiro, mas permaneça acessível aos licitantes, os lances continuarão sendo recebidos, sem prejuízo dos atos realizados.

5.1.2. Quando a desconexão do Pregoeiro persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão do Pregão na forma eletrônica será suspensa e reiniciada somente após comunicação aos participantes, no endereço eletrônico utilizado para divulgação.

6. DA CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS

6.1. O Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital, que sejam omissas, apresentem irregularidades ou defeitos capazes de dificultar o julgamento.

6.1.1. Será desclassificada a proposta que identifique o licitante.

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6.2. A desclassificação de proposta será sempre fundamentada e registrada no sistema, com acompanhamento em tempo real por todos os participantes.

6.3. As propostas contendo a descrição do objeto, valor e eventuais anexos estarão disponíveis na internet.

6.4. O sistema disponibilizará campo próprio para troca de mensagem entre o Pregoeiro e os licitantes.

6.5. O sistema ordenará, automaticamente, as propostas classificadas pelo Pregoeiro, sendo que somente estas participarão da fase de lances.

7. DA FORMULAÇÃO DOS LANCES

7.1. Classificadas as propostas, o Pregoeiro dará início à fase competitiva, quando, então, os licitantes poderão encaminhar lances exclusivamente por meio do sistema eletrônico.

7.1.1. O lance deverá ser ofertado pelo VA L O R G L O B A L D O I TE M .

7.2. O licitante será imediatamente informado do recebimento de seu lance no sistema e do valor consignado no registro.

7.3. Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos.

7.3.1. Os lances enviados pelo mesmo licitante com intervalo inferior a 20 (vinte) segundos serão descartados automaticamente pelo sistema, conforme Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 03, de 16 de dezembro de 2011.

7.4. Os licitantes somente poderão oferecer lances inferiores aos últimos por eles ofertados e registrados pelo sistema.

7.5. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar.

7.6. Durante a sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo real, do valor do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.

7.7. A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do Pregoeiro.

7.8. O sistema eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que transcorrerá período de tempo de até trinta minutos, aleatoriamente determinado, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances.

7.9. Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua proposta e, na hipótese de desistência de apresentar lances, valerá o último lance por ele ofertado, para efeito de ordenação das propostas.

7.10. Encerrada a etapa de lances, na hipótese de participação de licitante microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) ou cooperativa enquadrada no artigo 34 da Lei nº 11.488, de 2007 (COOP), será observado o disposto nos artigos 44 e 45, da Lei Complementar nº 123, de 2006, regulamentada

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pelo Decreto nº 6.204, de 2007.

7.10.1. O Sistema de Pregão Eletrônico identificará em coluna própria as ME/EPP e COOP participantes, fazendo comparação entre os valores do licitante com menor preço e das demais ME/EPP/COOP na ordem de classificação, desde que a primeira colocada não seja uma ME/EPP/COOP.

7.10.2. Nessas condições, as propostas que se encontrarem na faixa de até 5% (cinco por cento) acima da proposta ou lance de menor preço serão consideradas empatadas com a primeira colocada e o licitante ME/EPP/COOP melhor classificado terá o direito de encaminhar uma última oferta para desempate, obrigatoriamente abaixo da primeira colocada, no prazo de 05 (cinco) minutos controlados pelo Sistema, contados após a comunicação automática para tanto.

7.10.3. Caso a ME/EPP/COOP melhor classificada desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, serão convocadas as demais licitantes ME/EPP/COOP participantes que se encontrem naquele intervalo de 5% (cinco por cento), na ordem de classificação, para o exercício do mesmo direito, segundo o estabelecido no subitem anterior.

7.10.4. Caso sejam identificadas propostas de licitantes ME/EPP/COOP empatadas, na faixa dos 5% (cinco por cento) de diferença para a primeira colocada, o Sistema fará um sorteio eletrônico entre os licitantes, definindo e convocando automaticamente a vencedora para o encaminhamento da oferta final de desempate, conforme subitens acima.

7.10.5. Havendo êxito neste procedimento, o Sistema disponibilizará a nova classificação de fornecedores para fins de aceitação. Não havendo êxito, ou tendo sido a melhor oferta inicial apresentada por ME/EPP/COOP, ou ainda não existindo ME/EPP/COOP participante, prevalecerá a classificação inicial.

7.10.6. Somente após o procedimento de desempate fictício, quando houver, e a classificação final dos licitantes, será cabível a negociação de preço junto ao fornecedor classificado em primeiro lugar.

7.11. Para os bens e serviços de informática e automação, será assegurado o direito de preferência previsto no artigo 3°, da Lei nº 8.248, de 1991, conforme procedimento estabelecido nos artigos 5° e 8° do Decreto n° 7.174, de 2010.

7.12. Havendo eventual empate entre propostas, ou entre propostas e lances, o critério de desempate será aquele previsto no artigo 3º, § 2º, da Lei nº 8.666, de 1993, assegurando-se a preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

a) produzidos no País;b) produzidos ou prestados por empresas brasileiras;c) produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de

tecnologia no País.

7.12.1. Persistindo o empate, o critério de desempate será o sorteio, em ato público, para o qual os licitantes serão convocados.

7.13. Apurada a proposta final classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro poderá encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta ao licitante para que seja obtido melhor preço, observado o critério de julgamento, não se admitindo negociar condições diferentes daquelas previstas neste Edital.

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7.13.1. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos demais licitantes.

7.14. Após a negociação do preço, o Pregoeiro iniciará a fase de aceitação e julgamento da proposta.

8. DA ACEITAÇÃO E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

8.1. Considerando que a fabricação de material elétrico, eletrônico e equ i p a m e n t o s p a r a t e l eco m un i ca ç ã o e i n f or m á ti c a enquadra-se como atividades potencialmente poluidoras ou utilizadores de recursos ambientais, conforme Anexo II da Instrução Normativa IBAMA n° 31, de 03/12/2009, só s er á a d m i t i d a a oferta de produto cujo f ab r i ca n te esteja regularmente registrado no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadores de Recursos Ambientais, instituído pelo artigo 17, inciso II, da Lei n° 6.938, de 1981;

8.2. Para os itens enquadrados no Anexo II da Instrução Normativa IBAMA n° 31, de 03/12/2009, o Pregoeiro solicitará ao licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar que apresente ou envie imediatamente, sob pena de não aceitação da proposta, o Comprovante de Registro do fabricante do produto no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadores de Recursos Ambientais, acompanhado do respectivo Certificado de Regularidade válido, nos termos do artigo 17, inciso II, da Lei n° 6.938, de 1981, e da Instrução Normativa IBAMA n° 31, de 03/12/2009, e legislação correlata.

8.2.1. A apresentação do Certificado de Regularidade será dispensada, caso o Pregoeiro logre êxito em obtê-lo mediante consulta on line ao sítio oficial do IBAMA;

8.2.2. Caso o f a b r i c an te seja dispensado de tal registro, por força de dispositivo legal, o licitante deverá apresentar o documento comprobatório ou declaração correspondente, sob as penas da lei.

8.3. Como condição prévia à aceitação da proposta, caso o licitante detentor da proposta classificada em primeiro lugar tenha usufruído do tratamento diferenciado previsto nos artigos 44 e 45 da Lei Complementar n° 123, de 2006, o Pregoeiro poderá consultar o Portal da Transparência do Governo Federal (www.portaldatransparencia.gov.br), seção “Despesas – Gastos Diretos do Governo – Favorecido (pessoas físicas, empresas e outros)”, para verificar se o somatório dos valores no caso de microempresas, aufira, em cada ano-calendario, receita bruta igual ou inferior a 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e no caso de Empresas de pequeno porte, aufira, em cada ano - calendário, receita bruta superior a R$ 3.600.000,00 (três milhões, seiscentos mil reais) previsto no artigo 3°, inciso II, da Lei Complementar n° 123, de 2006, ou o limite proporcional de que trata o artigo 3°, § 2°, do mesmo diploma, em caso de início de atividade no exercício considerado.

8.3.1. Para a microempresa ou empresa de pequeno porte, a consulta também abrangerá o exercício corrente, para verificar se o somatório dos valores das ordens bancárias por ela recebidas, até o mês anterior ao da sessão pública da licitação, extrapola os limites acima referidos, acrescidos do percentual de 20% (vinte por cento) de que trata o artigo 3°, §§ 9°-A e 12, da Lei Complementar n° 123, de 2006.

8.3.2. Constatada a ocorrência de qualquer das situações de extrapolamento do limite legal, o Pregoeiro indeferirá a aplicação do tratamento diferenciado em favor do licitante, conforme artigo 3°, §§ 9°, 9°-A,10 e 12, da Lei Complementar n° 123, de 2006, com a consequente recusa do lance de desempate, semprejuízo das penalidades incidentes.

8.4. Não ocorrendo situação de recusa com base na hipótese acima, o Pregoeiro examinará a proposta 7

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classificada em primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação ao valor estimado para a contratação e sua exequibilidade, bem como quanto ao cumprimento das especificações do objeto.

8.5. O Pregoeiro poderá solicitar ao licitante que envie imediatamente documento contendo as características do material ofertado, tais como marca, modelo, tipo, fabricante e procedência, além de outras informações pertinentes, a exemplo de catálogos, folhetos ou propostas, por meio eletrônico, ou, se for o caso, por outro meio e prazo indicados pelo Pregoeiro, sem prejuízo do seu ulterior envio pelo sistema eletrônico, sob pena de não aceitação da proposta.

8.6. Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma.

8.7. Se a proposta classificada em primeiro lugar não for aceitável, ou for desclassificada, o Pregoeiro examinará a proposta subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração de uma proposta que atenda ao Edital.

8.7.1. Nessa situação, o Pregoeiro poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço melhor.

8.8. No julgamento das propostas, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem sua substância, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de classificação.

8.9. Aceita a proposta classificada em primeiro lugar, o licitante deverá comprovar sua condição de habilitação, na forma determinada no item 09 deste Edital.

9. DA HABILITAÇÃO

9.1. Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante detentor da proposta classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual descumprimento das condições de participação, especialmente quanto à existência de sanção que impeça a participação no certame ou a futura contratação, mediante a consulta aos seguintes cadastros:

a) SICAF;

b) Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS, mantido pela Controladoria-Geral da União (www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);

c) Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa, mantido peloConselho Nacional de Justiça (www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).

d) A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu sócio majoritário, por força do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções impostas ao responsável pela prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de contratar com o Poder Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.

e) Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado, por falta de condição de participação.

f) Não ocorrendo inabilitação, o licitante detentor da proposta classificada em primeiro lugar deverá comprovar, no prazo máximo de 0 2 ( d u a s) h o r a s , a contar da solicitação no sistema eletrônico, sua

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condição de habilitação, por meio do fax número (67) 3384-3282 ou do email [email protected] com posterior encaminhamento do documento pertinente por via postal ou similar no prazo máximo de 05 (cinco) dias.

9.1.1. Os documentos poderão ser apresentados em original, em cópia autenticada por cartório competente ou por servidor da Administração, ou por meio de publicação em órgão da imprensa oficial.

9.2. Para a habilitação, o licitante deverá apresentar os documentos a seguir relacionados:

9.2.1. R el ativo s à Ha bilita çã o Juríd ic a:

a. No caso de empresário individual: inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis, a cargo da Junta Comercial da respectiva sede;

b. No caso de sociedade empresária ou empresa individual de responsabilidade limitada - EIRELI: ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial da respectiva sede, acompanhado de documento comprobatório de seus administradores;

b.1. Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação respectiva;c. No caso de sociedade simples: inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do

local de sua sede, acompanhada de prova da indicação dos seus administradores;

d. No caso de microempresa ou empresa de pequeno porte: certidão expedida pela Junta Comercial ou pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas, conforme o caso, que comprove a condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos do artigo 8° da Instrução Normativa n° 103, de 30/04/2007, do Departamento Nacional de Registro do Comércio – DNRC;

e. No caso de cooperativa: ata de fundação e estatuto social em vigor, com a ata da assembleia que o aprovou, devidamente arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas da respectiva sede, bem como o registro de que trata o art. 107 da Lei nº 5.764, de 1971;

f. No caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País: decreto de autorização;

9.2.2. R el ativo s à Re gula ridad e F isca l e T rab alh ista :

a. Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;

b. Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;

c. Prova de regularidade com a Fazenda Federal, mediante certidão conjunta negativa de débitos, ou positiva com efeitos de negativa, relativos aos tributos federais e à Dívida Ativa da União;

d. Prova de regularidade para com a Fazenda Municipal e Estadual, do domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;

e. Prova de regularidade relativa à Seguridade Social, mediante certidão negativa de débitos, ou positiva com efeitos de negativa, relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros;

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f. Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), medianteCertificado de Regularidade do FGTS;

g. Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante CertidãoNegativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), ou certidão positiva com efeitos de negativa.

9.2.2.1. Caso o licitante seja microempresa ou empresa de pequeno porte, ou cooperativa enquadrada no artigo 34 da Lei nº 11.488, de 2007, deverá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, sob pena de ser inabilitado.

9.2.3. R el ativo s à Qu alifi ca çã o E con ômi c o-Fi nanc eira :

a. Certidão negativa de falência ou recuperação judicial, ou liquidação judicial, ou de execução patrimonial, conforme o caso, expedida pelo distribuidor da sede do licitante, ou de seu domicílio, dentro do prazo de validade previsto na própria certidão, ou, na omissão desta, expedida a menos de

12 (doze) meses contados da data da sua apresentação;

b. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;

b.1. O balanço patrimonial deverá estar assinado por contador ou por outro profissional equivalente, devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade;

b.2. As empresas constituídas no exercício em curso deverão apresentar cópia do balanço de abertura ou cópia do livro diário contendo o balanço de abertura, inclusive com os termos de abertura e encerramento;

b.3. No caso de licitação para fornecimento de bens para pronta entrega, não se exigirá da microempresa ou empresa de pequeno porte a apresentação de balanço patrimonial do último exercício social;

b.4. Caso o (a) licitante seja cooperativa, tais documentos deverão ser acompanhados da última auditoria contábil-financeira, conforme dispõe o artigo 112 da Lei nº 5.764, de 1971, ou de uma declaração, sob as penas da lei, de que tal auditoria não foi exigida pelo órgão fiscalizador;

b.5. A boa situação financeira do licitante será avaliada pelos Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), maiores que 1 (um), resultantes da aplicação das fórmulas abaixo, com os valores extraídos de seu balanço patrimonial ou apurados mediante consulta on line, no caso de empresas inscritas no SICAF:

LG = A t i v o C ir c u l a n te + Re a l i z áv e l a L on g o P r a z o

Passivo Circulante + Passivo Não Circulante

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SG = A t i v o T o t a l

Passivo Circulante + Passivo Não Circulante

LC = A t i v o C ir c u l a n te

Passivo Circulante

b.6. O licitante que apresentar índices econômicos iguais ou inferiores a 1 (um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral, Solvência Geral e Liquidez Corrente deverá comprovar que possui (capital mínimo ou patrimônio líquido) equivalente a 10% (dez por cento) do valor total estimado da contratação ou do item pertinente.

9.2.4. R el ativo s à Qu alifi ca çã o T écn ica :

a. Certificado de registro das Centrais PABX e itens que compõem a solução junto à ANATEL, os quais são passíveis de certificação e homologação, classificáveis conforme a Resolução 242/2000;

b. Certificado emitido pelo fabricante da CPCT, que comprove a realização de curso técnico para o equipamento ofertado;

c. Comprovação de aptidão para o fornecimento de bens em características compatíveis com o objeto desta licitação, ou com o item pertinente, por meio da apresentação de atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado.

d. Declaração do próprio licitante ou Distribuidor autorizado do Fabricante ou Canal de Revenda/Representante autorizado do fabricante, assinada por representante legal, que todos os equipamentos fornecidos são novos, (sem uso, reforma ou recondicionamento) e que não estarão fora de linha de fabricação, pelo menos, nos próximos 180 (cento e oitenta) dias;

e. Comprovante de Registro do fabricante do produto no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, acompanhado do respectivo Certificado de Regularidade válido, nos termos do artigo 17, inciso II, da Lei n° 6.938, de 1981, e da Instrução Normativa IBAMA n° 31, de 03/12/2009, e legislação correlata;

f. Caso o(s) produto(s) sejam produzidos fora do território nacional, deverá ser apresentado um documento pertinente, a ser apurado pela unidade técnica deste órgão (exemplo: nota fiscal com tradução juramentada, ou declaração de importação/distribuição ou Declaração de importação da Receita Federal ou Declaração do fabricante), que comprove a procedência dos produtos, constando as quantidades importadas, relação dos produtos e identificação do fornecedor;

g. Apresentar CERTIDÃO DE REGISTRO DA EMPRESA (Pessoa Jurídica) no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, com circunscrição na sede da empresa, devidamente válida, da qual conste a indicação do(s) seu(s) Responsável(is) Técnico(s), sendo pelo menos um deles da categoria profissional de Engenheiro Eletricista especialista em telecomunicações ou Técnico/Tecnólogo em Telecomunicações;

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h. A certidão em que não constar prazo de validade, será atribuída validade de 90 (noventa) dias, contados da data de emissão;.

i. Apresentar Atestado de Capacidade Técnica, fornecidos por órgãos da Administração Pública ou entidades privadas, que comprovem a capacidade para realização de serviços que atendam as características de execução semelhantes ao objeto deste.

9.3. A comprovação dos requisitos de habilitação será exigida do licitante de acordo com o vulto e a complexidade do item.

9.4. O licitante que já estiver cadastrado no SICAF, em situação regular, até o terceiro dia útil anterior à data da abertura da sessão pública, ficará dispensado de apresentar os documentos comprobatórios abrangidos pelo referido cadastro que estejam validados e atualizados.

9.5. A verificação se dará mediante consulta “on line”, realizada pelo Pregoeiro, devendo o resultado ser impresso e anexado ao processo.

9.5.1. Na hipótese de algum documento que já conste do SICAF estar com o seu prazo de validade vencido, e caso o Pregoeiro não logre êxito em obter a certidão correspondente através do sítio oficial, o licitante será advertido a encaminhar, no prazo máximo de 0 2 ( d u a s ) h o ra s , documento válido que comprove o atendimento às exigências deste Edital, sob pena de inabilitação, ressalvado o disposto quanto à comprovação da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte e das cooperativas enquadradas no artigo 34 da Lei nº 11.488, de 2007.

9.5.2. O licitante se obriga a declarar, sob as penalidades legais, a superveniência de fato impeditivo da habilitação.

9.6. Será inabilitado o licitante que não comprovar sua habilitação, deixar de apresentar quaisquer dos documentos exigidos para a habilitação, ou apresentá-los em desacordo com o estabelecido neste Edital, ressalvado o disposto quanto à comprovação da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte e cooperativas enquadradas no artigo 34 da Lei nº 11.488, de 2007.

9.6.1. No caso de inabilitação, o Pregoeiro retomará o procedimento a partir da fase de julgamento da proposta, examinando a proposta subsequente e, assim sucessivamente, na ordem de classificação.

9.7. Para fins de habilitação, o Pregoeiro poderá obter certidões de órgãos ou entidades emissoras de certidões por sítios oficiais.

9.8. Não serão aceitos documentos com indicação de CNPJ diferentes, salvo aqueles legalmente permitidos.

9.9. Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma.

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9.10. No julgamento da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação.

9.11. Constatado o atendimento às exigências de habilitação fixadas no Edital, o licitante será declarado vencedor.

9.11.1. Caso o licitante seja microempresa ou empresa de pequeno porte, ou cooperativa enquadrada no artigo 34 da Lei nº 11.488, de 2007, havendo alguma restrição na comprovação de sua regularidade fiscal, ser-lhe-á assegurado o prazo de 02 (dois) dias úteis, a contar do momento em que for declarado vencedor do certame, prorrogável por igual período, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.

9.11.1.1. Como condição para o deferimento do prazo de regularização, o Pregoeiro poderá consultar o Portal da Transparência do Governo Federal (www.portaldatransparencia.gov.br), para verificação do somatório dos valores das ordens bancárias recebidas pelo licitante no exercício anterior ou corrente, conforme procedimento previsto na fase de aceitação e julgamento da proposta, caso ainda não o tenha realizado.

9.11.1.2. Constatada a ocorrência de qualquer das situações de extrapolamento do limite legal, oPregoeiro indeferirá a aplicação do tratamento diferenciado em favor do licitante, conforme artigo 3°,§§ 9°, 9°-A, 10 e 12, da Lei Complementar n° 123, de 2006, com a negativa do prazo de

regularização e consequente inabilitação, sem prejuízo das penalidades incidentes.

9.11.2. A prorrogação do prazo a que se refere o subitem anterior deverá sempre ser concedida pela Administração quando requerida pelo licitante, a não ser que exista urgência na contratação ou prazo insuficiente para o empenho devidamente justificados.

9.11.3. A declaração do vencedor de que trata este subitem acontecerá no momento imediatamente posterior à fase de habilitação, aguardando-se os prazos de regularização fiscal para a abertura da fase recursal.

9.11.4. A não regularização da documentação, no prazo previsto, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no artigo 81 da Lei n° 8.666, de 1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, ou revogar a licitação.

9.12. Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á Ata no sistema eletrônico.

10. DO ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA VENCEDORA

10.1. A proposta final do licitante declarado vencedor deverá ser encaminhada no prazo máximo de 02 (duas) horas, a contar da solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico.

10.1.1. A proposta final deverá ser redigida em língua portuguesa, datilografada ou digitada, em uma via, sem emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas, devendo a última folha ser assinada e as demais rubricadas pelo licitante ou seu representante legal.

10.1.2. A proposta final deverá conter a indicação do banco, número da conta e agência do licitante

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vencedor, para fins de pagamento.

10.2. A proposta final deverá ser documentada nos autos e será levada em consideração no decorrer da execução do contrato e aplicação de eventual sanção à Contratada, se for o caso.

10.2.1. Todas as especificações do objeto contidas na proposta, tais como marca, modelo, tipo, fabricante e procedência, vinculam a Contratada.

11. DOS RECURSOS

11.1. Declarado o vencedor, e depois de decorrida a fase de regularização fiscal, caso o licitante vencedor seja microempresa ou empresa de pequeno porte ou cooperativa enquadrada no artigo 34 da Lei nº 11.488, de 2007, qualquer licitante poderá, durante a sessão pública, de forma imediata e motivada, em campo próprio do sistema, manifestar sua intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de três dias para apresentar as razões do recurso, ficando os demais licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem contra razões em igual prazo, que começará a contar do término do prazo da recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa dos seus interesses.

11.1.1. O Pregoeiro assegurará tempo mínimo de 30 (trinta) minutos para que o licitante manifeste motivadamente sua intenção de recorrer.

11.2. A falta de manifestação imediata e motivada do licitante quanto à intenção de recorrer importará a decadência desse direito.

11.3. Cabe ao Pregoeiro receber, examinar e decidir os recursos, encaminhando-os à autoridade competente quando mantiver sua decisão.

11.3.1. A análise quanto ao recebimento ou não do recurso, pelo Pregoeiro, ficará adstrita à verificação da tempestividade e da existência de motivação da intenção de recorrer.

11.4. O acolhimento de recurso, pelo Pregoeiro, ou pela autoridade competente, conforme o caso, importará invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento.

11.5. Não serão conhecidos os recursos cujas razões forem apresentadas fora dos prazos legais.

12. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

12.1. O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato do Pregoeiro, caso não haja interposição de recurso, ou pela autoridade competente, após a regular decisão dos recursos apresentados.

12.2. Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente homologará o procedimento licitatório.

13. DO CONTRATO OU NOTA DE EMPENHO OU INSTRUMENTO EQUIVALENTE

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13.1. Após a homologação da licitação, a Adjudicatária terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de sua convocação, para assinar o Contrato ou retirar a Nota de Empenho ou instrumento equivalente, conforme o caso, sob pena de decair do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.

13.1.1. Alternativamente à convocação para comparecer perante o órgão ou entidade para a assinatura do Termo de Contrato ou aceite/retirada do instrumento equivalente, a Administração poderá encaminhá-lo para assinatura ou aceite, mediante correspondência postal com aviso de recebimento (AR) ou meio eletrônico, para que seja assinado/retirado no prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data de seu recebimento.

13.1.2. O prazo previsto no subitem anterior poderá ser prorrogado, por igual período, por solicitação justificada da Adjudicatária e aceita pela Administração.

13.2. Antes da assinatura do Contrato ou da emissão da Nota de Empenho, a Contratante realizará consulta on line ao SICAF, para identificar possível proibição de contratar com o Poder Público e verificar a manutenção das condições de habilitação, nos termos do artigo 3°, § 1°, da IN SLTI/MPOG n° 02, de 11/10/2010, bem como ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados - CADIN, cujos resultados serão anexados aos autos do processo.

13.3. Se a Adjudicatária, no ato da assinatura do Contrato ou da retirada da Nota de Empenho, não comprovar que mantém as condições de habilitação, ou quando, injustificadamente, recusar-se a assinar o Contrato ou retirar a Nota de Empenho, poderá ser convocado outro licitante, desde que respeitada a ordem de classificação, para, após feita a negociação, verificada a aceitabilidade da proposta e comprovados os requisitos de habilitação, celebrar a contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital e das demais cominações legais.

13.4. A Contratada ficará obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessárias, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato.

13.4.1. As supressões resultantes de acordos celebrados entre os contratantes poderão exceder o limite de

25% (vinte e cinco por cento).

13.5. É vedada a subcontratação total do objeto do contrato.

13.5.1. É vedada a subcontratação parcial, exceto nas condições autorizadas no Termo de Referência ou na minuta de contrato.

13.6. É admissível a fusão, cisão ou incorporação da contratada com/em outra pessoa jurídica, desde que sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de habilitação exigidos na licitação original; sejam mantidas as demais cláusulas e condições do contrato; não haja prejuízo à execução do objeto pactuado e haja a anuência expressa da Administração à continuidade do contrato.

13.7. A Contratada deverá manter durante toda a execução da contratação, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

13.8. Durante a vigência da contratação, a fiscalização será exercida por um representante da Contratante, ao qual competirá registrar em relatório todas as ocorrências e as deficiências verificadas e dirimir as dúvidas que

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surgirem no curso da execução contratual, de tudo dando ciência à Administração.

14. DA GARANTIA

14.1. Será exigida a prestação de garantia pela Contratada, no percentual de 3% (três por cento) do valor total do contrato, a ser comprovada no prazo de 10 (dez) dias a partir da data da celebração do contrato, sob pena de aplicação das sanções cabíveis, inclusive rescisão contratual.

14.2. A garantia poderá ser prestada nas seguintes modalidades:

a. Caução em dinheiro ou títulos da dívida pública;b. Seguro-garantia; ouc. Fiança bancária.

14.2.1. Não será aceita a prestação de garantia que não cubra todos os riscos ou prejuízos eventualmente decorrentes da execução do contrato, tal como a responsabilidade por multas.

14.3. No caso de caução em dinheiro, o depósito deverá ser efetuado na Caixa Econômica Federal, mediante depósito identificado a crédito da Contratante.

14.4. Caso a opção seja por utilizar títulos da dívida pública, estes devem ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil, e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda.

14.5. A garantia, se prestada na forma de fiança bancária ou seguro-garantia, deverá ter validade durante a vigência do contrato.

14.6. No caso de garantia na modalidade de fiança bancária, deverá constar expressa renúncia do fiador aos benefícios do artigo 827 do Código Civil.

14.7. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser readequada ou renovada nas mesmas condições.

14.8. Se o valor da garantia for utilizado, total ou parcialmente, pela Contratante, para compensação de prejuízo causado no decorrer da execução contratual por conduta da Contratada, esta deverá proceder à respectiva reposição no prazo de 10 (dez) dias úteis, contados da data em que tiver sido notificada.

14.9. Após a execução do contrato, constatado o regular cumprimento de todas as obrigações a cargo da Contratada, a garantia por ela prestada será liberada ou restituída e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente, deduzidos eventuais valores devidos à Contratante.

15. DA VIGÊNCIA DA CONTRATAÇÃO

15.1. O prazo de vigência da contratação será de 12 (doze) meses, contados a partir da data da assinatura do instrumento, ou da data da retirada da Nota de Empenho, nos termos do artigo 57 da Lei nº 8.666, de 1993.

15.1.1. A vigência poderá ultrapassar o exercício financeiro, desde que as despesas referentes à contratação sejam integralmente empenhadas até 31 de dezembro, para fins de inscrição em restos a pagar, conforme Orientação Normativa AGU n° 39, de 13/12/2011.

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16. DO PREÇO

16.1. O valor estimado da presente contratação é de R $ 163.759,89 (cento e sessenta e três mil, setecentos e cinquenta e nove reais e oitenta e nove centavos)

17. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRAT ADA

17.1. As obrigações da Contratante e da Contratada são as estabelecidas no Termo de Referência bem como na minuta do instrumento de Contrato, quando for o caso.

18. DO RECEBIMENTO E CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DO OBJET O

18.1. Os critérios de recebimento e aceitação do objeto estão previstos no Termo de Referência bem como na minuta do instrumento de Contrato, quando for o caso.

19. DO PAGAMENTO

19.1. O prazo para pagamento será de até 10 (dez) dias, contados a partir da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura pela CONTRATADA, após o recebimento definitivo do objeto.

19.2. Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o montante de R$ 8.000,00 (oito mil reais) deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da Lei nº 8.666, de 1993.

19.3. O pagamento somente será efetuado após o “atesto”, pelo servidor competente, da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela Contratada.

19.3.1. O “atesto” fica condicionado à verificação da conformidade da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela Contratada e do regular cumprimento das obrigações assumidas.

19.4. Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura ou dos documentos pertinentes à contratação, ou, ainda, circunstância que impeça a liquidação da despesa, o pagamento ficará pendente até que a Contratada providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para a Contratante.

19.5. Antes do pagamento, a Contratante realizará consulta on line ao SICAF e, se necessário, aos sítios oficiais, para verificar a manutenção das condições de habilitação da Contratada, devendo o resultado ser impresso, autenticado e juntado ao processo de pagamento.

19.5.1. Eventual situação de irregularidade fiscal da contratada não impede o pagamento, se o fornecimento tiver sido prestado e atestado. Tal hipótese ensejará, entretanto, a adoção das providências tendentes ao sancionamento da empresa e rescisão contratual.

19.6. Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável, nos termos da Instrução Normativa n° 1.234, de 11 de janeiro de 2012, da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

19.6.1. A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional, instituído pelo artigo 12 da Lei Complementar nº 123, de 2006, não sofrerá a retenção quanto aos impostos e contribuições abrangidos pelo referido

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regime, em relação às suas receitas próprias, desde que, a cada pagamento, apresente a declaração de que trata o artigo 6° da Instrução Normativa RFB n° 1.234, de 11 de janeiro de 2012.

19.7. O pagamento será efetuado por meio de Ordem Bancária de Crédito, mediante depósito em conta- corrente, na agência e estabelecimento bancário indicado pela Contratada, ou por outro meio previsto na legislação vigente.

19.8. Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária para pagamento.

19.9. A Contratante não se responsabilizará por qualquer despesa que venha a ser efetuada pela Contratada, que porventura não tenha sido acordada no contrato.

19.10. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha concorrido de alguma forma para tanto, o valor devido deverá ser acrescido de encargos moratórios proporcionais aos dias de atraso, apurados desde a data limite prevista para o pagamento até a data do efetivo pagamento, à taxa de 6% (seis por cento) ao ano, aplicando-se a seguinte fórmula:

EM = I x N x VP

EM = Encargos Moratórios a serem acrescidos ao valor originariamente devido

I = Índice de atualização financeira, calculado segundo a fórmula:

I = (6 / 100)

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N = Número de dias entre a data limite previstos para o pagamento e a data do efetivo pagamento.

VP = Valor da Parcela em atraso

20. DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

20.1. As despesas decorrentes da presente contratação correrão à conta de recursos específicos consignados no Orçamento Geral da União deste exercício, na dotação abaixo discriminada:

Gestão/Unidade: Fonte: 6151

Programa de Trabalho: 64744

Elemento de Despesa: 4490.52

21. DAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

21.1. Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, do Decreto nº 3.555, de 2000 e do Decreto nº 5.450, de 2005, a licitante/Adjudicatária que, no decorrer da licitação:

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21.1.1. Não retirar a nota de empenho, ou não assinar o contrato, quando convocada dentro do prazo de validade da proposta;

21.1.2. Apresentar documentação falsa;

21.1.3. Deixar de entregar os documentos exigidos no certame;

21.1.4. Não mantiver a sua proposta dentro de prazo de validade;

21.1.5. Comportar-se de modo inidôneo;

21.1.6. Cometer fraude fiscal;

21.1.7. Fizer declaração falsa;

21.1.8. Ensejar o retardamento da execução do certame.

21.2. Considera-se comportamento inidôneo, entre outros, a declaração falsa quanto às condições de participação, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio entre os licitantes, em qualquer momento da licitação, mesmo após o encerramento da fase de lances.

21.3. A licitante/Adjudicatária que cometer qualquer das infrações discriminadas no subitem anterior ficará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:

a. Multa de até 5% (cinco por cento) sobre o valor estimado do(s) item(s) prejudicado(s) pela conduta do licitante;b. Impedimento de licitar e de contratar com a União e descredenciamento no SICAF, pelo prazo de até cinco anos;

21.3.1. A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com as demais sanções.

21.4. As infrações e sanções relativas a atos praticados no decorrer da contratação estão previstas no Termo de Referência.

21.5. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa, observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.

21.6. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observado o princípio da proporcionalidade.

21.7. As multas serão recolhidas em favor da União, no prazo máximo de 10 (dez) dias, a contar da data do recebimento da comunicação enviada pela autoridade competente, ou, quando for o caso, inscritas na Dívida Ativa da União e cobradas judicialmente.

21.8. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

21.9. As sanções aqui previstas são independentes entre si, podendo ser aplicadas isoladas ou, no caso das

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multas, cumulativamente, sem prejuízo de outras medidas cabíveis.

22. DA SUSTENTABILIDADE

22.1. Adotar os seguintes critérios de sustentabilidade ambiental, em atendimento à IN/SLTI/MP nº 01/2010:

I – que os bens sejam constituídos, no todo ou em parte, por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme ABNT NBR – 15448-1 e 15448-2;

II – que sejam observados os requisitos ambientais para a obtenção de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO como produtos sustentáveis ou de menor impacto ambiental em relação aos seus similares;

III – que os bens devam ser, preferencialmente, acondicionados em embalagem individual adequada, com o menor volume possível, que utilize materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o armazenamento; e

IV – que os bens não contenham substâncias perigosas em concentração acima da recomendada na diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), tais como mercúrio (Hg), chumbo (Pb), cromo hexavalente (Cr(VI)), cádmio (Cd), bifenil-polibromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs).

§ 1º - A comprovação do disposto neste artigo poderá ser feita mediante apresentação de certificação emitida por instituição pública oficial ou instituição credenciada, ou por qualquer outro meio de prova que ateste que o bem fornecido cumpre com as exigências do edital. (Destaque aposto).

23. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

23.1. Até dois dias úteis antes da data fixada para abertura da sessão pública, qualquer pessoa poderá impugnar o Edital, na forma eletrônica, ou mediante o encaminhamento de petição por escrito ao Pregoeiro.

23.1.1. Caberá ao Pregoeiro, auxiliado pelo setor responsável pela elaboração do Edital, decidir sobre a impugnação no prazo de até vinte e quatro horas.

23.1.2. Acolhida a impugnação contra o ato convocatório, será designada nova data para a realização do certame, observando-se as exigências quanto à divulgação das modificações no Edital.

23.2. Os pedidos de esclarecimentos referentes ao processo licitatório deverão ser enviados ao Pregoeiro, até três dias úteis anteriores à data fixada para abertura da sessão pública, exclusivamente por meio eletrônico via internet, através do email [email protected].

23.2.1. O pedido de esclarecimentos será respondido em até vinte e quatro horas.

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23.3. Qualquer modificação no Edital exige divulgação pelo mesmo instrumento de publicação em que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

23.4. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário e local anteriormente estabelecido, desde que não haja comunicação do Pregoeiro em contrário.

23.5. É facultada ao Pregoeiro ou à Autoridade Superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar no ato da sessão pública.

23.6. No julgamento da habilitação e das propostas, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em Ata acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação e classificação.

23.7. A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação.

23.8. A autoridade competente para a aprovação do procedimento licitatório poderá revogá-lo em face de razões de interesse público, por motivo de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-lo por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante ato escrito e devidamente fundamentado.

23.9. Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e a Administração não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da condução ou do resultado do processo licitatório.

23.10. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de expediente na Administração.

23.11. O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o afastamento do licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e do interesse público.

23.12. As normas que disciplinam este Pregão serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da Administração, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.

23.13. Em caso de divergência entre disposição do Edital e das demais peças que compõem o processo, prevalece a previsão do Edital.

23.14. O Edital e seus Anexos poderão ser lidos e/ou obtidos no órgão, situado no endereço Rua

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Jornalista Belizário Lima, 263 – Vila Glória , Campo Grande/MS, nos dias úteis, no horário das 08 horas às 17 horas.

23.14.1. O Edital também está disponibilizado, na íntegra, nos endereços eletrônicos.

www . c o m pr a s n e t . g o v . b r e WWW.funasa.gov.br23.15. Os autos do processo administrativo permanecerão com vista franqueada aos interessados no órgão,

situado no endereço especificado no item 22.14, nos dias úteis, no horário das 08 horas às 17 horas.

23.16. Em caso de cobrança pelo fornecimento de cópia da íntegra do edital e de seus anexos, o valor se limitará ao custo efetivo da reprodução gráfica de tais documentos, nos termos do artigo 5°, III, da Lei n°

10.520, de 2002.

23.17. Nos casos omissos aplicar-se-ão as disposições constantes da Lei nº 10.520, de 2002, do Decreto nº

5.450, de 2005, da Lei nº 8.078, de 1990 - Código de Defesa do Consumidor, do Decreto nº 3.722, de 2001, da Lei Complementar nº 123, de 2006, e da Lei nº 8.666, de 1993, subsidiariamente.

23.18. O foro para dirimir questões relativas ao presente Edital será o da Seção Judiciária d o e s t a d o d e M a t o G r o s s o d o S u l , S u b s e ç ã o de C a m p o G r a n d e / M S - Justiça Federal, com exclusão de qualquer outro.

Campo Grande 07 de novembro de 2014

_____________________ __________________________ Luzimar Pereira de Melo Aristides José Ortiz

Pregoeiro SUEST MS Superintendente Estadual em Exercício.

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TERMO DE REFERÊNCIA

1 – INTRODUÇÃO

1.1 - O presente Termo de Referência tem por finalidade estabelecer as condições que nortearão a aquisição e instalação de equipamentos de sistema de telefonia e rede de ramais, assistência técnica, garantia do serviço executado, conforme estabelecido no edital e seus anexos, para a utilização na Sede da Superintendência Estadual da FUNASA no Mato Grosso do Sul.

1.2 - Em cumprimento aos incisos I a III do artigo 3º da Lei n.º 10.520/02 e artigo 9º do Decreto n.º 5.450/05 elaboramos o presente Termo de Referência, a fim de configurar informações fundamentais para viabilizar a aquisição, objeto deste, pretendido pela SUEST.MS, para atendimento de suas necessidades.

1.3 - A presente Contratação obedecerá ao disposto na Lei n.º 10.520/02, Decreto n.º 5.450/05, aplicando-se subsidiariamente a Lei n.º 8.666/93 e suas alterações, além da IN n.º 02/08 e suas alterações posteriores, combinadas com as normas de direitos pertinentes naquilo que forem aplicadas. Deste modo, contém os elementos essenciais fixados nas referidas leis, descritos de forma a subsidiar os interessados a preparar sua documentação e propostas, conforme condições para qualificação, preparação e avaliação dos preços.

2 - DA JUSTIFICATIVA – MOTIVAÇÃO

2.1 - A aquisição dos equipamentos descritos neste termo destina-se a prover de infra-estrutura as Unidades Administrativas da Superintendência Estadual da FUNASA no Mato Grosso do Sul, proporcionando adequação das ligações telefônica com redução dos custos, facilitando o desempenho de suas atribuições. Torna-se imprescindível esta contratação uma vez que o equipamento que utilizávamos sofreu avarias em um dia que forte tempestade que impedem sua recuperação através de manutenção.

2.2 - Por fim, pretende-se realizar a presente aquisição juntamente com garantia do serviço executado, por entender ser a forma mais viável, em termos de rapidez e economia, pois há dificuldade de se realizar uma licitação toda vez que for necessário a manutenção e por tratar-se de equipamento novo.

2.3 - Substituição dos equipamentos e da rede de ramais internos existentes por estarem obsoletos e irrecuperáveis.

3 - DO OBJETO

3.1 – Aquisição e instalação de central telefônica, incluindo aparelhos telefônicos, sistema de alimentação,

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software de tarifação e assistência técnica continuada com fornecimento de peças e componentes, substituição da rede de ramais internos bem como a substituição dos cabos da rede interna entre o DG principal e DG secundários, com extensão até as mesas, conforme estabelecido no edital e seus anexos, para a utilização na Sede da Superintendência Estadual da FUNASA no Mato Grosso do Sul.

3.2 - O sistema deverá ser composto de: Central de Comunicação de Voz Híbrida (TDM/IP), Equipada com Aparelhos Telefônicos Digitais; Aparelhos Telefônicos Analógicos; Equipamentos de Alimentação Elétrica, Tarifação, Bilhetagem, Gerenciamento e Correio de voz; Equipamentos Periféricos; “Software” e Acessórios; Documentação Técnica, Testes e Treinamento.

3.3 – O valor máximo a ser aceito pela Administração será de R$ 163.759,89 (cento e sessenta e três mil, setecentos e cinquenta e nove reais e oitenta e nove centavos).

4 – DO LOCAL DA INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO

4.1 – O equipamento será instalado na Sede da Superintendência Estadual da FUNASA no Mato Grosso do Sul, localizada na Rua Jornalista Belizário de Lima, 263, Vila Glória, CEP 79004-270.

4.2 – Quando necessária à assistência técnica, será efetuada, sempre que possível, no endereço citado no item “4.1”, facultada à Licitante Vencedora levar os equipamentos para execução dos serviços em suas dependências sem ônus adicional para a SUEST.MS, devendo devolvê-los no mesmo local onde foi retirado. Quando imprescindível à remoção dos equipamentos para a prestação do serviço, a Licitante Vencedora poderá fazê-lo, mas somente será efetuada mediante autorização prévia da Seção de Recursos Logísticos - SALOG.

4.2.1 – A Licitante Vencedora quando retirar aparelhos para conserto em sua empresa deverá substituí-lo com aparelho de sua propriedade, que ficará em uso até a devolução, sem ônus extra para a SUEST.MS.

4.3 – A instalação dos equipamentos e da rede de ramais deverá ser concluída em até 30 (trinta) dias, contados a partir da assinatura do contrato.

4.4 - O edifício sede da SUEST.MS é composto por 7 (sete) pavimentos, o térreo e garagem.

4.5 - Do 1º o 7º pavimentos deverão ser instalados cabos de no mínimo 30 pares, sendo 15 voltado para o lado A e 15 para o lado B.

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4.5 - Os ramais serão assim distribuídos:

PavimentoLado A Lado B

Aparelho Impressora Aparelho Impressora7º 8 1 8 16º 7 1 6 05º 6 1 10 14º 5 1 3 03º 7 1 7 12º 6 2 7 11º 7 1 7 1

Térreo 6 1 3 0Garagem 1 0 2 0

Total 53 9 53 5

Ramais com aparelhos 106Ramais sem aparelhos 14

5- DA NATUREZA DO BEM

5.1 – A aquisição a ser efetuada possui padrões de desempenho e qualidade que podem ser objetivamente definidos pelo Edital, por meio de especificações usuais do mercado, enquadrando-se, portanto, como bem comum, nos termos do § 1º do artigo 2º do Decreto nº 5.450/2005.

6 – DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO

6.1- ACENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ, seus componentes e demais itens especificados neste documento devem ser novos, ou seja, nunca terem sido montados e utilizados em hipótese alguma, salvo ocasião de montagem e testes em fábrica. Deverá ser entregue na mais nova versão disponível no Brasil.

6.2- ACENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ ofertada deverá possibilitar, por meio de interfaces/ equipamentos incorporados à central, a utilização da tecnologia de Voz sobre IP em uma rede “LAN/MAN/WAN”. Não serão aceitos hardware e software externos a central.

6.3- CONFIGURAÇÃO GERAL DA CENTRAL PRIVADA DE COMUTAÇÃO TELEFÔNICA

6.3.1 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá estar equipada com a seguinte configuração mínima:

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QuantidadeItem

030Troncos Digitais (32 feixes de 2 Mbps) Bidirecionais DDR (sinalização MFC ou ISDN R2 Digital)

010 Portas para Troncos Analógicos com xxx protetores de linha010 Interfaces celulares GSM –Quadband180 Portas para Ramais Analógicos010 Portas para Ramais Digitais010 Aparelhos Telefônicos Digitais com 24 teclas Tipo II01 Aparelho Telefônico Digital com 32 teclas Tipo I para telefonista01 Console com 60 teclas programáveis para telefonista.

110 Aparelhos Telefônicos Analógicos Tipo III001 Correio de voz para todos os ramais, com 08 canais de acesso simultâneos, – 001 Modem para manutenção remota001 Software de Bilhetagem e Tarifação para 200 usuários 001 Sistema de Gerenciamento e Manutenção -

001Sistema de Suprimento de Energia Elétrica com Estabilização da Tensão com autonomia à plena carga ( Horário de maior Movimento – HMM ) para 04 horas – No Break

001Materiais para 200 pontos de rede interna, cabos para interligação entre os andares e materiais do Dg até o PABX.

001 Mão de Obra de Instalação e Programação001 Treinamento para usuários administrativos001 Conjunto de manuais de utilização do sistema, impresso em português

* As especificações dos equipamentos e serviços estarão descritas mais abaixo neste Termo de Referência.

6.3.2 - A solução proposta deverá atender as seguintes características mínimas:

6.3.2.1 - A interligação com a central pública deverá obedecer aos padrões da concessionária local. Nas interligações com a mesma central deverá permitir discagem direta a ramal (DDR), através de todas as linhas-tronco bidirecionais. A central deverá permitir a facilidade (DDR), sem o uso de “hardware” externo adicional;

6.3.2.2 - Ser modular, permitindo a ampliação através da simples adição de módulos, bastidores e cartões, não necessitando da troca de hardware inicial, permitindo manutenção, instalação e operação rápida e fácil, até

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450 ramais e 5 canais E1;

6.3.2.3 - Deverá utilizar a tecnologia de “slots” universais, permitindo assim que os cartões de tronco e ramais possam ser instalados em qualquer posição “slots” no bastidor sem interrupção do sistema;

6.3.2.4 - A interligação da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ com os ramais, tanto analógicos como digitais, deverá ser efetuada através de um único par de fios;

6.3.2.5 - O equipamento deverá possibilitar a implementação futura de facilidades do tipo distribuidor automático de chamadas (DAC);

6.3.2.6 - Possuir manutenção remota através de modem incorporado ao equipamento;

6.3.2.7 - Possuir compatibilidade simultânea para trabalhar em redes híbridas, combinando comutação tradicional TDM, comutação IP-TDMe comutação puramente IP;

6.3.2.8 - Possibilitar uma rede integrada de PABX multi-localidades com transparência de facilidades, centralização das funcionalidades / gerenciamento com conectividade IP, suportando também protocolo H-323 e SIP (RFC 3261); Possibilidade de criação de uma rede integrada de CPCT multi-localidades que comportem pelo menos 15 (quinze) nós com transparência de facilidades, centralização das funcionalidades/ gerenciamento com conectividade IP, centralização do correio de voz e da tarifação. O sistema deverá possibilitar que usuários de um site possam se logar em telefones IP de outros sites. O protocolo utilizado na rede deverá ser IP;

6.3.2.9 - As unidades remotas (sistema secundários) estarão subordinadas à unidade principal na SEDE, no entanto, em caso de falha do link de dados deverão continuar em operação, acessando a rede pública pelas linhas de contingência;

6.3.2.10 - Também em caso de falha do link, as unidades remotas deverão suportar os ramais IP da unidade principal, assim nenhum terminal IP remoto deixará de funcionar;

6.3.2.11 - Possuir Gatekeeper e Gateway incorporados na CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ;

6.3.2.12 - Possibilitar manutenção local com técnicos residentes em Campo Grande comprovadamente em uma filial ou sede da empresa vencedora e remota, através de serviços de modem e/ou através de porta 10/100 BaseTem qualquer ponto da rede LAN;

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6.3.2.13 - Possibilitar a instalação cartão Switch POE Gigabit com no mínimo 08 portas integrado ao sistema;

6.3.2.14 - Deve ser entregue juntamente com seus acessórios (equipamentos e demais componentes), cabos, conectores, armários e demais itens necessários à sua montagem, testes e perfeito funcionamento;

6.3.2.15 - Permitir interligação com a Central Pública, através de interfaces de linhas troncos digitais, com sinalização R2 CAS MFC/ TIE LINE DIGITAL E/ M/ ISDN através de enlaces digitais de 2Mbps (interface G703), devendo todo hardware ser incorporado à central;

6.3.2.16 - Permitir interligação com a Central Pública ou Provedor de Telefonia IP/VoIP, por meio do protocolo SIP, com discagem direta ao ramal, sem a necessidade de atendimento prévio, seja por telefonista/ recepcionista, seja por equipamento pré-atendedor (Atendimento automatizado);

6.3.2.17 - A solução deverá ser única, ou seja, não serão admitidas ampliações baseadas na substituição dos equipamentos inicialmente fornecidos ou o acoplamento de várias centrais de menor capacidade a fim de se alcançar a capacidade final desejada;

6.3.2.18 - Deverá ser fornecida na capacidade igual ou superior que mais se aproxime da configuração inicial definida;

6.3.2.19 - A arquitetura dos equipamentos deverá ser modular, observando-se o seguinte:

1 - A inserção de cartões ou módulos de periferia necessários a eventuais reconfigurações ou expansões deve ser processada sem interrupção do funcionamento da central;

2 - Deve ser possível a inserção ou extração de cartão ou módulo de periferia com o equipamento em funcionamento normal sem que isso possa causar danos ou falhas devido a transitórios da alimentação;

3 - A eventual inserção de um cartão ou módulo de periferia que não lhe seja o correspondente não deverá causar danos àqueles componentes ou à central;

6.3.2.20 - Deverá suportar interfaces analógicas de tronco E&M, tipo “tieline”, a 2 ou quatro fios para possível interligação com outros PABX;

6.3.2.21 - A interface de ramal analógico deverá permitir a utilização de telefone analógico padrão homologado pela ANATEL, através da seleção DTMF e do pulso de seleção, fax, secretárias eletrônicas,

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telefones sem fio, telefones de entrada e correio de voz;

6.3.2.22 - O sistema de telefonia deverá possuir acesso à Rota de Menor Custo. Entende-se por Rota de Menor Custo, a capacidade da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ de estabelecer prioridade de ocupação entre rotas e de seleção de operadoras;

6.3.2.23- Prover reconhecimento do número telefônico do assinante A (desde que enviado pela central pública), apresentando-o no display dos telefones digitais ou analógicos, sem necessidade de hardware adicional;

1 - Para os aparelhos digitais, o sistema deverá efetuar a identificação do número do assinante chamador de pelo menos 30 chamadas simultâneas e armazenar pelo menos 10 chamadas atendidas ou não atendidas;

2 - Para os aparelhos digitais, deverá possibilitar a facilidade de visualização pré-atendimento do número chamador, ou seja, o usuário poderá visualizar o número do chamador e optar pelo atendimento ou pelo desvio da chamada para ramal do sistema ou para o correio de voz;

3 - O equipamento deverá encaminhar o número do assinante chamador também para os terminais analógicos, bastando que se conecte a uma posição de ramal analógico, um aparelho com display e capacidade de reconhecimento do número do assinante chamador.

6.3.2.24 - Devem ser permitidas, no mínimo, dez classes de acesso a tronco a fim permitir/ restringir o estabelecimento de ligações tais como:

1 - Recebe e efetua apenas chamadas internas;

2 - Recebe e efetua chamadas externas apenas para serviços 0800, e demais serviços especiais;

3 - Recebe chamadas externas e realiza somente chamadas locais para aparelhos fixos;

4 - Recebe chamadas externas e realiza somente chamadas locais e de longa distância para aparelhos fixos;

5 - Recebe chamadas externas e realiza somente chamadas locais e de longa distância para aparelhos fixos e chamadas locais para celulares;

6 - Recebe chamadas externas e realiza somente chamadas locais e de longa distância para aparelhos fixos e celulares;

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7 - Recebe chamadas externas e realizam chamadas locais, longa distância e internacional para aparelhos fixos e celulares;

8 - Classes de acesso a tronco adicionais para atender as necessidades específicas.

6.3.2.25 - Permitir o bloqueio de ligações a cobrar dependendo da categoria à qual o ramal pertença;

6.3.2.26 - Permitir serviço noturno, de forma que as chamadas destinadas às operadoras (telefonistas/ recepcionistas) ausentes sejam automaticamente dirigidas a um ramal pré-estabelecido, com pelo menos 06 modos de operação (ex.: diurno, noturno, almoço, feriado), inclusive com possibilidade de alteração automática do modo por horário e/ou dia da semana;

6.3.2.27 - Deve ser possível a criação de no mínimo de 230 ramais virtuais. Entende-se por ramais virtuais aqueles que existem logicamente na central, mas não ocupam posição física na mesma;

6.3.2.28 - Permitir acesso irrestrito às facilidades da central, independente do tipo de aparelho usado, se digital ou analógico, se DTMF ou decádico, salvo facilidades específicas dos aparelhos digitais;

6.3.2.29 - Deve possuir sistema de senha pessoal de no mínimo 10 dígitos;

6.3.2.30 - Permitir que um usuário, através da sua senha pessoal, possa trazer a classe de serviço de seu ramal para qualquer outro ramal do sistema. Isto permitirá que, independentemente de onde estiver, o usuário possa desfrutar dos privilégios que o seu ramal possui. Nesse caso, deve ser mantida a tarifação associada ao ramal do usuário correspondente ao código marcado, e não ao ramal físico de onde se fez a ligação. O cancelamento da senha deverá ser feito com a recolocação do monofone no gancho;

6.3.2.31 - Deve existir distinção de campainha para chamadas internas e externas e facilidades tais como rechamada;

6.3.2.32 - Permitir o cadastramento dos nomes dos usuários dos ramais, de modo que, quando um ramal chamar um telefone digital com display ou ramal IP com o softphone, seja sinalizado o número do ramal e o nome do usuário que está chamando, mesmo antes da ligação ser atendida. Esta agenda central deve ter capacidade mínima de 500 números comuns a todos os ramais da central;

6.3.2.33 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possuir uma porta padrão Ethernet (10 base T ou 10/100 base T - endereçamento IP) que possibilite o acesso a ela via rede LAN para manutenção;

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6.3.2.34 - Possuir correio-de-voz através de interface interna à central PABX, devendo ser completa a integração entre o correio de voz e o PABX, não podendo ser utilizado meios mecânicos como HARD DISK (HD);

6.3.2.35 - Possibilitar a instalação de correio-de-voz através de interface interna à central, devendo ser completa a integração entre o correio de voz e os sistemas Exchange, NOTES e GROUPWISE, não podendo ser utilizado meios mecânicos como HARD DISK (HD);

a - Integrar as mensagens de correio de voz e fax ao sistema de e-mail

b - Capacidade inicial de 04 portas de correio de voz, duas portas de fax e final de no mínimo 16 portas de correio voz e 04 portas de fax. Capacidade de gravação inicial de 100 horas e final de 500 horas. No mínimo 500 usuários.

6.3.2.36 - O equipamento deverá permitir o gerenciamento de falhas via rede TCP/IP ou através do envio de logs por e-mail pré-determinado, ao display de aparelhos digitais pré-definidos;

6.3.2.37 - Nas transferências entre ramais digitais, a identificação disponibilizada pelo número do assinante chamador também deve ser transferida;

6.3.2.38 - Possibilitar para os terminais IP a possibilidade de comutação inteligente de voz sem passar pelo PABX (ponto-a-ponto), entre as centrais da rede, comutando nas CPUs das centrais PABX apenas a sinalização, residindona LAN apenas a voz das partes envolvidas. Isto se deve aplicar também para terminais WiFi;

6.3.2.39 - Possibilitar a implementação de ramais Wi-FI com protocolo SIP;

6.3.2.40 – Possibilitar a implementação de aparelhos do tipo DECT, utilizando aparelhos do próprio fabricante;

6.3.2.41 – As Antenas (Access Point) dos aparelhos DECT, deverão ser integradas a rede de dados do cliente através ou podendo ser substituído por outra facilidade equivalente deste que utilize a rede de dados existente. Não serão aceitos redes individuais para interligação das antenas (Access Point);

6.3.2.42 - As Antenas (Access Point) dos aparelhos DECT deverão suporta no mínimo 10 conexões simultâneas;

6.3.2.43 - A Central PABX deverá suportar algum tipo de controle de banda que possibilite que a comunicação entre terminais IP via WAN seja com compressão, e dentro da mesma LAN, sem compressão;

6.3.2.44 -O meio de armazenamento de programas e dados do sistema CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ, 31

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deverá ser através de qualquer meio que não seja mecânico. Exemplo: Hard Disk – HD;

6.3.2.45- Os aparelhos telefônicos analógicos deverão possuir sinalização visual para aviso da existência de mensagens nas caixas postais dos ramais (objetivando assim que o usuário visualize a existência de mensagens na caixa postal do sistema correio-de-voz);

6.3.2.46- Possibilidade de criação de uma rede integrada de PABX multi-localidades que comporte até 16 (dezesseis) nós, com transparência de facilidades, centralização das funcionalidades/ gerenciamento com conectividade IP;

6.3.2.47 - Os pacotes de voz gerados pelas Centrais PABXs deverão possuir algum tipo de marcação para efeitos de QoS ou seja dar prioridade à voz;

6.3.2.48 - O sistema proposto deverá possibilitar o suporte a FAX over IP ;

6.3.2.49 - A Central PABX deve possuir interfaces proprietárias VoIP, ou seja internas e nativas do equipamento, e estes recursos devem ser utilizados indistintamente para acesso por quaisquer ramais e dispositivos IP do sistema;

6.3.2.50 - O sistema deverá suportar Interligação entre as centrais via IP MPLS (isso irá proporcionar garantia de qualidade de serviços facilidade na expansão, bem como facilidade para tráfego de dados);

6.3.2.51 - A Central deverá suportar, através dos terminais digitais ou IP, acesso a diretório corporativo, histórico das ligações e discagem através de terminal PC;

6.3.2.52 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ devem possibilitar expansão das capacidades mínimas exigidas, disponibilizadas por um único sistema, ou seja, não será admitido o fornecimento de equipamentos de menor capacidade que sejam associados entre si para fornecer a capacidade de números de ramais e troncos solicitados;

6.3.2.53 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possibilitar a interligação com gabinetes remotos através de VoIP, mantendo todas as funcionalidades e facilidades do sistema principal, sem que haja a necessidade de troca do sistema ou CPU;

6.3.2.54 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possuir os serviços VoIP através de interface incorporada ao sistema, permitindo inclusive que o protocolo de facilidades do sistema esteja disponível para

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toda a rede IP, sem que haja a necessidade de troca do sistema ou CPU;

6.3.2.55 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possibilitar enlace pleno entre ramais, não podendo haver limitações na comunicação interna entre ramais;

6.3.2.56 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possibilitar para possível utilização futura de ramais digitais celulares (WLL), respectivos aparelhos e estações celulares (antenas), que buscarão ampliar a dimensão da área de cobertura;

6.3.2.57 - O plano de numeração dos ramais deverá ser fechado, ou seja, para acessar quaisquer ramais da rede bastará discar o número do ramal, dispensando a discagem de código de acesso. O plano de numeração deverá ser composto de no mínimo por 06 (Seis) dígitos;

6.3.2.58 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deve possibilitar o uso de rotas analógicas ou digitais. Deverá ser possível, para todos os troncos e interligações, a utilização de feixe de tronco/ rota alternativa, caso a rota principal esteja congestionada;

6.3.2.59 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deve possibilitar toques distintos e instantâneos nas chamadas internas ou externas para os ramais;

6.3.2.60 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possuir a interface CTI incorporada ao sistema;

6.3.2.61 - As placas de troncos e ramais deverão ser do mesmo fabricante da central telefônica e desenvolvidas exclusivamente para este fim, não sendo permitidas soluções que utilizem placas de terceiros acopladas à plataforma de PC´s;

6.3.2.62 - Nas interligações entre centrais de fabricantes diferentes a CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá suportar o protocolo QSIG disponibilizando transparência das facilidades; e em interligações entre CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ´s do mesmo fabricante deverá ter total transparência de facilidades;

6.3.2.63 - No caso de falta de energia, os troncos analógicos deverão ser direcionados para ramais pré-determinados, a fim de não perder toda comunicação;

6.3.2.64 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possibilitar Terminais IP baseado em software que possa ser instalado em PC ou Notebook,permitindo maior interatividade na comunicação com recursos multimídia como vídeo conferência com pelo menos 08 (oito) participantes, além de compartilhamento,

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visualização simultânea dos aplicativos, gravação de conversação selecionável pelo usuário e chat. O Softphone também deverá ter a possibilidade de operar em um notebook conectado via Wi-Fi (Wireless Lan), permitindo que o funcionário tenha completa mobilidade dentro da empresa, portando o seu notebook com acesso á voz, além de dados e internet;

6.3.2.65 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ poderá ser ligada na rede elétrica 100 Volts ~ 240 Volts sem a necessidade de se alterar nenhum tipo de mecanismo ou seja a fonte devera ser Bivolt automático;

6.3.2.66 - A CPCT deve possibilitar que as chamadas direcionadas para um ramal fixo toque simultaneamente no telefone celular do usuário podendo realizar o atendimento em qualquer um desses recursos;

6.3.2.67 - A partir de seu telefone celular o usuário poderá acessar facilidades do PABX tais como retenção da chamada, transferência da chamada, desvio de chamadas, áudio-conferência, discagem abreviada, estacionamento de chamadas, captura de chamadas;

6.3.2.68 - O sistema deverá possuir suporte ao protocolo de fax T38 (recomendação ITU-T T38) tanto nas comunicações via LAN/WAN quanto na conexão com operadora VoIP;

6.3.2.69 - A CPCT deverá permitir futura instalação de sistema de gerenciamento áudio-conferência com as seguintes características:

1 - Possuir interface web para agendamento das conferências com envio de e-mail convocatório aos participantes. Permitir agendamento com antecedência de pelo menos 90 dias;

2 - Capacidade para gerenciar no mínimo 04 (quatro) conferências de 15 (quinze) partes cada simultaneamente;

3 - Possui a opção de exigência de senha para participar da conferência;

4 - Esse aplicativo deve ser interno ao PABX. Não serão aceitos dispositivos externos, ou baseados em PC;

5 - Permitir ajuste de ganho do áudio configurável por web.

6.3.3 - Especificação Técnica dos Recursos de Segurança da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ:

6.3.3.1 - O acesso ao sistema por motivo de gerenciamento deverá ser protegido por um registro (login) com senha. Os acessos deverão permitir a restrição das capacidades dos usuários baseado no seu registro;

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6.3.3.2 - O sistema deverá prover um mecanismo que garanta integridade dos arquivos e do sistema de arquivos no servidor de voz;

6.3.3.3 - O sistema de gerenciamento deverá permitir o registro (log) de todas as sessões e atividades de usuários, bem sucedidas ou não;

6.3.3.4 - Para proteção dos dados, o sistema deverá ter a habilidade para armazenar cópias das informações de configuração críticas incluindo informações de autenticação e bilhetagem em sistemas externos e de forma criptografada;

6.3.3.5 - O sistema deverá prover suas facilidades em ambientes com apenas uma VLAN ou com VLANs separadas para voz e dados de modo a isolar o tráfego e prover segurança adicional;

6.3.3.6 - O sistema proposto deverá possuir rotinas periódicas de detecção e correção de erros. O sistema deve ser capaz de procurar por erros de programação ou defeitos físicos, e corrigi-los quando possível; caso o erro não possa ser reparado, o sistema deve avisar o fornecedor/ administrador automaticamente;

6.3.3.7 - O acesso à interface de administração de sistema deve ser seguro. O sistema deve garantir autenticação com mecanismos de desafio/resposta, seja o acesso via rede LAN, seja via modem;

6.3.3.8 - O sistema deve prover relatórios com detalhes sobre tentativas de login inválidas;

6.3.3.9 - Os telefones IP e softphones IP deverão se registrar ao sistema através de identificação de usuário e senha;

6.3.3.10 - O sistema deverá possuir criptografia nas conversações entre ramais IP.

6.3.4 - Facilidades Mínimas da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ´s:

6.3.4.1 - Música em espera;

6.3.4.2 - Discriminação de interurbanos, serviços especiais gravados (códigos 0300 e 0900), códigos especiais de serviços e prefixos de telefones celulares;

6.3.4.3 - Plano de numeração flexível de no mínimo 4 dígitos;

6.3.4.4 - Categorização individual de ramais;35

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6.3.4.5 - Rechamada automática;

6.3.4.6 - Intercalação com som de aviso;

6.3.4.7 - Captura de chamadas;

6.3.4.8 - Consulta;

6.3.4.9 - Discagem abreviada;

6.3.4.10 - Rediscagem do último número discado;

6.3.4.11 - Serviço noturno;

6.3.4.12 - Conferência 30 partes.

Esta facilidade habilita um ramal (Digital, IP, analógico), dentro do sistema ou tronco estabelecer conferência entre até 30 partes. Também habilita um ramal buscar um máximo de 29 partes simultaneamente excluindo o líder da conferência:

1 - O sistema deverá possuir no mínimo 60 circuitos de áudio-conferência que permitam no mínimo as seguintes configurações: 15 grupos de 04 partes, 7 grupos de 8 partes, 02 grupos de 30 partes;

2 - Não serão aceitos dispositivos externos a central para realizar essa função.

6.3.4.13 - Desvio de chamadas do tipo Siga-me;

6.3.4.14 - Bilhetagem;

6.3.4.15 - Redirecionamento de chamadas;

6.3.4.16 - Distribuição uniformizada de chamadas;

6.3.4.17 - Recarga dos dados de programação do sistema via hardware incorporado;

6.3.4.18 - Possibilidade de interligação do gabinete principal com gabinetes remotos através de interface de 2 Mbps e interligação com Centrais de outras marcas através do protocolo Q.SIG;

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6.3.4.19 - Possibilidade de tráfego de voz sobre uma rede de dados e transparência de facilidades sobre esta mesma rede (VoIP);

6.3.4.20 - Possibilidade de integração de centrais de mesma marca, disponibilizando transparência de facilidades, gerenciamento centralizado, atendimento e tarifação e centralizados;

6.3.4.21- Bloqueio de ligações DDI, DDC, Celular, 0800, 0900, dentre outros, sem a necessidade de bloqueadores externos ao equipamento (sem hardware adicional);

6.3.4.22 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possuir sistema de atendimento automático, incorporado à central, sendo possível a criação de menus de atendimento;

6.3.4.23 - Possuir, no mínimo, 12 (doze) categorias para ramais diferentes para acesso a facilidades de voz e de dados;

6.3.4.24 - Possuir uso de Código pessoal com as definições do perfil/categoria do ramal do usuário, para acesso em qualquer outro ramal/terminal da rede, onde o usuário se encontre em qualquer momento ;

6.3.4.25 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possibilitar enlace pleno entre ramais, não podendo haver limitações na comunicação interna entre ramais;

6.3.4.26 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possibilitar para possível utilização futura de ramais digitais celulares (WLL), respectivos aparelhos e estações celulares (antenas), que buscarão ampliar a dimensão da área de cobertura;

6.3.4.27 - O plano de numeração dos ramais deverá ser fechado, ou seja, para acessar quaisquer ramais da rede bastará discar o número do ramal, dispensando a discagem de código de acesso. O plano de numeração deverá ser composto de no mínimo por 06 (Seis) dígitos;

6.3.4.28 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deve possibilitar o uso de rotas analógicas ou digitais. Deverá ser possível, para todos os troncos e interligações, a utilização de feixe de tronco/ rota alternativa, caso a rota principal esteja congestionada;

6.3.4.29 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deve possibilitar toques distintos e instantâneos nas chamadas internas ou externas para os ramais;

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SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL

6.3.4.30 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possuir a interface CTI incorporada ao sistema;

6.3.4.31 - As placas de troncos e ramais deverão ser do mesmo fabricante da central telefônica e desenvolvidas exclusivamente para este fim, não sendo permitidas soluções que utilizem placas de terceiros acopladas à plataforma de PC´s;

6.3.4.32 - Nas interligações entre centrais de fabricantes diferentes a CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá suportar o protocolo QSIG disponibilizando transparência das facilidades; e em interligações entre CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ´s do mesmo fabricante deverá ter total transparência de facilidades;

6.3.4.33 - No caso de falta de energia, os troncos analógicos deverão ser direcionados para ramais pré-determinados, afim de não perder toda comunicação;

6.3.4.34 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ deverá possibilitar Terminais IP baseado em software que possa ser instalado em PC ou Notebook, permitindo maior interatividade na comunicação com recursos multimídia como vídeo conferência com pelo menos 08 (oito) participantes, além de compartilhamento, visualização simultânea dos aplicativos, gravação de conversação selecionável pelo usuário e chat. O Softphone também deverá ter a possibilidade de operar em um notebook conectado via Wi-Fi (Wireless Lan), permitindo que o funcionário tenha completa mobilidade dentro da empresa, portando o seu notebook com acesso á voz, além de dados e internet;

6.3.4.35 - A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ poderá ser ligada na rede elétrica 100 Volts ~ 240 Volts sem a necessidade de se alterar nenhum tipo de mecanismo ou seja a fonte devera ser Bivolt automático:

1 - A CPCT deve possibilitar que as chamadas direcionadas para um ramal fixo toque simultaneamente no telefone celular do usuário podendo realizar o atendimento em qualquer um desses recursos.

2 - A partir de seu telefone celular o usuário poderá acessar facilidades do PABX tais como retenção da chamada, transferência da chamada, desvio de chamadas, áudio-conferência, discagem abreviada, estacionamento de chamadas, captura de chamadas.

3 - O sistema deverá possuir suporte ao protocolo de fax T38 (recomendação ITU-T T38) tanto nas comunicações via LAN/WAN quanto na conexão com operadora VoIP.

4 - A CPCT deverá permitir futura instalação de sistema de gerenciamento áudio conferencia com as seguintes características:

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I - Possuir interface web para agendamento das conferências com envio de e-mail convocatório aos participantes. Permitir agendamento com antecedência de pelo menos 90 dias.

II - Capacidade para gerenciar no mínimo 04 (quatro) conferências de 15 (quinze) partes cada simultaneamente.

III - Possui a opção de exigência de senha para participar da conferência

IV - Esse aplicativo deve ser interno ao PABX. Não serão aceitos dispositivos externos, ou baseados em PC.

V - Permitir ajuste de ganho do áudio configurável por web

6.3.5 - Especificação Técnica dos Recursos de Segurança da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ:

6.3.5.1 - O acesso ao sistema por motivo de gerenciamento deverá ser protegido por um registro (login) com senha. Os acessos deverão permitir a restrição das capacidades dos usuários baseado no seu registro;

6.3.5.2 - O sistema deverá prover um mecanismo que garanta integridade dos arquivos e do sistema de arquivos no servidor de voz;

6.3.5.3 - O sistema de gerenciamento deverá permitir o registro (log) de todas as sessões e atividades de usuários, bem sucedidas ou não;

6.3.5.4 - Para proteção dos dados, o sistema deverá ter a habilidade para armazenar cópias das informações de configuração críticas incluindo informações de autenticação e bilhetagem em sistemas externos e de forma criptografada;

6.3.5.5 - O sistema deverá prover suas facilidades em ambientes com apenas uma VLAN ou com VLANs separadas para voz e dados de modo a isolar o tráfego e prover segurança adicional;

6.3.5.6 - O sistema proposto deverá possuir rotinas periódicas de detecção e correção de erros. O sistema deve ser capaz de procurar por erros de programação ou defeitos físicos, e corrigi-los quando possível; caso o erro não possa ser reparado, o sistema deve avisar o fornecedor/ administrador automaticamente;

6.3.5.7 - O acesso à interface de administração de sistema deve ser seguro. O sistema deve garantir autenticação com mecanismos de desafio/ resposta, seja o acesso via rede LAN, seja via modem;

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6.3.5.8 - O sistema deve prover relatórios com detalhes sobre tentativas de login inválidas;

6.3.5.9 - Os telefones IP e softphones IP deverão se registrar ao sistema através de identificação de usuário e senha.

6.3.5.10 - O sistema deverá possuir criptografia nas conversações entre ramais IP.

7- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS APARELHOS TELEFÔNICOS

7.1 - Aparelhos Telefônicos no Sistema – Analógico TIPO II

7.1.1 - Fornecimento de terminais Telefônicos Analógicos multifuncionais com as seguintes características mínimas:

7.1.1.1 - Lâmpada para identificação de mensagens do correio de voz;

7.1.1.2 - Identificador de chamadas padrão FSK, log de chamadas do identificador: 90 chamadas de entrada e 30 chamadas de saída;

7.1.1.3 - 10 teclas de discagem rápida;

7.1.1.4 - Display com data e hora, indicação de duração da chamada;

7.1.1.5 - Auto-falante para viva-voz, volume de viva-voz e campainha ajustáveis, mínimo de 14 (Quatorze) opções de ringtones;

7.1.1.6 – Mínimo de14 (Quatorze) opções de música na retenção;

7.1.1.7 - Tecla de função Mute/Pause – Devera possuir led de identificação – Led acesso MUTE acionado. Ao pressionar tecla MUTE a outra parte não pode ouvir, quando pressionar novamente a tecla MUTE retorna a conversa normal;

7.1.1.8 - Tecla de função Redial

7.1.1.9 - Tecla de função Flash (300 ms)

7.1.1.10 - O aparelho deve ser do mesmo fabricante da plataforma de voz;40

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7.2 - Aparelhos Telefônicos no Sistema – Tipo I - Digital

7.2.1 -Fornecimento de Terminais Telefônicos Digitais com as seguintes características mínimas:

7.2.1.1 - Tecla para Viva-voz;

7.2.1.2 - Display alfanumérico de cristal líquido (LCD) com no mínimo 60 (sessenta) caracteres e com 4 (quatro) linhas, com ajuste de ângulo;

7.2.1.3 - Tecla para Retenção;

7.2.1.4 - Tecla de Rediscagem do último número;

7.2.1.5 - Tecla softkeys sendo que as facilidades disponíveis nas teclas possam ser alteradas de acordo com a programação do sistema;

7.2.1.6 - Controle de volume campainha/contraste do visor;

7.2.1.7 - Tecla para conferência;

7.2.1.8 - Mínimo de 32 (vinte e quatro) teclas programáveis. Todas as teclas mencionadas deverão possuir led de indicação: em uso pelo próprio usuário, em uso por outro usuário ou livre;

7.2.1.9 - Deverá possuir interface incorporada para conexão de fone de cabeça ou outra solução analógica sem interface externa e que dispensem uso de pilha ou alimentação extra;

7.2.1.10 - Indicação de mensagem de correio de voz.

7.3 - APARELHO TELEFÔNICO ANALÓGICO Tipo III

7.3.1 - Telefônicos analógicos de mesa, com teclado, chave seletora para sistema multifrequencial/ DTMF, botão “flash”, homologado e certificado pelo Anatel

7.3.2 - Os aparelhos deverão ser do tipo multifrequencial/DTMF, padrão Anatel, com cabo e conector RJ-11 e no mínimo dois toques diferentes de campainha.

7.4 - Os aparelhos telefônicos com defeito deverão ser substituídos no prazo máximo de até 10 (dez) dias após notificado.41

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8- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE: SISTEMA DE GERENCIAMENTO E MANUTENÇÃO, SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA (NO BREAK), SISTEMA DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE TARIFAÇÃO E BILHETAGEM E CORREIO DE VOZ

8.1- Especificação Técnica do Sistema de Gerenciamento e Manutenção:

8.1.1- Deve ser fornecido e instalado um sistema de gerenciamento e manutenção para CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ;

8.1.2- Deverá prover recursos que permitam a operação e gerência/supervisão local e manutenção, diagnose, e supervisão de alarmes remotamente através de modem;

8.1.3- O gerenciamento de sistema telefônico deve estar baseado em plataformas abertas modernas, executando sistemas operacionais de mercado tais como o Windows, provendo múltiplos aplicativos gráficos que ofereçam uma interface de usuário consistente e de fácil utilização. Esta estação de trabalho deve integrar todos os aplicativos necessários para o completo gerenciamento do sistema telefônico tais como:

8.1.3.1- Aplicativo de segurança;

8.1.3.2- Configuração do sistema e aplicativo de gerenciamento de usuários;

8.1.3.3- Aplicativo de performance;

8.1.3.4- Aplicativo de diagnóstico de falhas e alarmes.

8.1.3.5- O sistema de gerenciamento e manutenção deverá permitir pelo menos, as seguintes funções:

1- Diagnósticos internos dos módulos;

2- Verificação e alteração de dados tais como alteração de categoria de ramal e/ou de tronco, alteração de número de ramal, liberação ou bloqueio de ramais, etc.;

3- Reprogramação dos dados do sistema;

4- Lista de equipamento livre;

5- Lista de números livres;

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6- Critérios de filtragem.

8.1.4 - A SUEST.MS fornecerá o microcomputador necessário à hospedagem do software de gerenciamento e manutenção, ficando a cargo da contratada a instalação do software.

8.2 - Especificação Técnica do Sistema de Energia Elétrica (No Break):

8.2.1 - Fornecimento de um conjunto de baterias seladas, dimensionadas para garantir o funcionamento do sistema por um mínimo de 04 (quatro) horas na H.M.M.(Hora de Maior Movimento), no caso de falta de alimentação (No Break);

8.2.2 - O sistema de suprimento de energia elétrica deve ser modular, de modo a permitir a instalação em quantidades que atendam o consumo inicial da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ e recarga das respectivas baterias, bem como o acréscimo de módulos para atendimento de expansões da capacidade de consumo da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ e respectivas baterias;

8.2.3 - O conjunto de baterias deve garantir, no caso de falha no fornecimento de energia em corrente alternada, a operação do equipamento por 03 (três) horas ininterruptas, supondo-se a descarga correspondente à da hora de maior movimento (HMM), na capacidade final da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ;

8.2.4 - Todo o sistema de suprimento de energia elétrica deve ter proteção efetiva contra sobretensões e sobrecorrentes;

8.2.5 - Todos os equipamentos energizáveis devem ser conectados aos sistemas de aterramento existentes nos locais das instalações.

8.3 - Especificação Técnica do Sistema de Correio de Voz e Atendimento Automatizado:

8.3.1 - Sistema de Correio de Voz com 8 (oito) canais para acessos simultâneos e que suporte até 500 (quinhentas) caixas postais. capacidade de gravação de 30 horas

8.3.1.1 - Enfileiramento de chamadas caso as portas disponíveis estejam ocupadas.

8.3.1.2 - Indicação de mensagem de correio em tecla do terminal digital, lâmpada de mensagem de terminal analógico e ícone específico do softfone.

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8.3.1.3 - Identificação do número do assinante chamador com possibilidade de retorno automático da chamada.

1 - Possuir no mínimo as seguintes facilidades: gravação da conversação, idiomas português, espanhol e inglês selecionáveis pelo usuário.

2 - Não serão aceitas soluções externas (baseadas em PC).

8.3.2- Sistema de Atendimento Automatizado centralizado na Matriz, com capacidade de atendimento de pelo menos 15 chamadas simultâneas.

8.3.2.1- Acesso a ramal ou departamento por discagem de um dígito, com a possibilidade de especificar diferentes mensagens de acordo com o período (noturno/diurno) e dias (feriados/finais de semana).

8.3.2.2- Possibilidade de gravar uma mensagem geral disponibilizada para todos os usuários do sistema.

1 - No mínimo 08 portas de atendimento e 5 submenus

2 - Possuir diferentes saudações apresentadas conforme hora do dia, dia da semana ou tronco de entrada.

3 - Detecção, roteamento de chamadas com sinal de fax.

8.4 - Especificação Técnica do Sistema Automático de Tarifação e Bilhetagem:

8.4.1- A bilhetagem do sistema poderá ser fornecida através de porta serial padrão RS-232 pertencente ao equipamento ou via interface LAN, e deverá conter informações de bilhetagem para todas as chamadas externas de saída, externas de entrada, podendo cada tipo de bilhete ser habilitado ou não nos relatórios da bilhetagem;

8.4.2- O sistema automático de tarifação e bilhetagem deverá utilizar microcomputador, proporcionando facilidade de operação por pessoas com formação básica em microinformática e flexibilidade de manuseio dos arquivos de dados, sendo estes preferencialmente passíveis de conversão para processamento via editores de texto e/ou planilhas de cálculo mais conhecidas dos usuários. Todos os relatórios deverão ser apresentados em língua portuguesa, tanto legendas como conteúdo. Deverá possibilitar, pelo menos, as seguintes facilidades:

8.4.2.1- Programa de observação de dados de tráfego que possibilite a medição e registro diários, em forma de relatórios específicos para análise de custos, ocupação dos troncos e ramais, ocupação da mesa operadora, duração de chamadas, avaliação da carga de serviço em períodos pré-determinados, dentre outros.

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8.4.3- Programa de identificação dos seguintes parâmetros das chamadas de saída efetuadas através dos troncos, com emissão de relatórios programáveis:

8.4.3.1- Número do assinante chamado em ligação urbana, celular, DDD e DDI. (quando houver sinalização);

8.4.3.2- Número do ramal que originou a chamada;

8.4.3.3- Data de início da chamada;

8.4.3.4- Hora de início da chamada: Duração da chamada.

8.4.4- Programas destinados à emissão dos seguintes relatórios de todas as chamadas (locais, celular, DDD e DDI) efetuadas:

8.4.4.1- Ramal(is) que efetuar(am) chamada(s);

8.4.4.2- Ligações efetuadas através do console de operadores.

8.4.5- O sistema deve possuir as facilidades de bilhetagem e tarifação de ligações entrantes e saintes.

8.5 - Especificação Técnica do Sistema de Energia Elétrica (No Break):

8.5.1 - Fornecimento de um conjunto de baterias seladas, dimensionadas para garantir o funcionamento do sistema por um mínimo de 04 (quatro) horas na H.M.M.(Hora de Maior Movimento), no caso de falta de alimentação (No Break);

8.5.2 - O sistema de suprimento de energia elétrica deve ser modular, de modo a permitir a instalação em quantidades que atendam o consumo inicial da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ e recarga das respectivas baterias, bem como o acréscimo de módulos para atendimento de expansões da capacidade de consumo da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ e respectivas baterias;

8.5.3 - O conjunto de baterias deve garantir, no caso de falha no fornecimento de energia em corrente alternada, a operação do equipamento por 03 (três) horas ininterruptas, supondo-se a descarga correspondente à da hora de maior movimento (HMM), na capacidade final da CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DE VOZ;

8.5.4 - Todo o sistema de suprimento de energia elétrica deve ter proteção efetiva contra sobretensões e

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sobrecorrentes;

8.5.5 - Todos os equipamentos energizáveis devem ser conectados aos sistemas de aterramento existentes nos locais das instalações.

8.6- Especificação Técnica do Sistema de Correio de Voz e Atendimento Automatizado:

8.6.1- Sistema de Correio de Voz com 8 (oito) canais para acessos simultâneos e que suporte até 500 (quinhentas) caixas postais. capacidade de gravação de 30 horas

8.6.1.1- Enfileiramento de chamadas caso as portas disponíveis estejam ocupadas.

8.6.1.2- Indicação de mensagem de correio em tecla do terminal digital, lâmpada de mensagem de terminal analógico e ícone específico do softfone.

8.6.1.3- Identificação do número do assinante chamador com possibilidade de retorno automático da chamada.

1 - Possuir no mínimo as seguintes facilidades: gravação da conversação, idiomas português, espanhol e inglês selecionáveis pelo usuário.

2 - Não serão aceitas soluções externas (baseadas em PC).

8.6.2- Sistema de Atendimento Automatizado centralizado na Matriz, com capacidade de atendimento de pelo menos 15 chamadas simultâneas.8.6.2.1- Acesso a ramal ou departamento por discagem de um dígito, com a possibilidade de especificar diferentes mensagens de acordo com o período (noturno/diurno) e dias (feriados/finais de semana).

8.6.2.1- Possibilidade de gravar uma mensagem geral disponibilizada para todos os usuários do sistema.

1 - No mínimo 08 portas de atendimento e 5 submenus

2 - Possuir diferentes saudações apresentadas conforme hora do dia, dia da semana ou tronco de entrada.

3 - Detecção, roteamento de chamadas com sinal de fax.

8.7 – A Licitante deverá apresentar documento do produto homologado e certificado pelo Anatel

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9 – DA GARANTIA E TREINAMENTO

9.1. – Os equipamentos devem possuir a garantia pelo período de 12 (doze) meses no mínimo. A garantia inclui os custos com materiais, mão-de-obra, manutenção e despesas de deslocamento para todos os serviços de manutenção.

9.2 – Deverá ser estabelecido um canal de relacionamento com a contratante com atendimento ininterrupto onde serão feitos os registros dos chamados;

9.3 – Quando houver necessidade de reparos/consertos em qualquer equipamento, a contratada ficará obrigada a fornecer outro de igual/melhor qualidade imediatamente;

9.4 - Atendimento, pela licitante vencedora, em até 04 (quatro) horas úteis, a contar do registro do chamado, no caso de pane geral da mesa telefônica e sistema. A empresa vencedora deverá ter sede ou filial em Campo Grande para comprovadamente antes do certame

9.4.1 - A empresa vencedora deverá ter sede ou filial em Campo Grande, caso não tenha deverá providenciar em até 30 (trinta) dias após a assinatura do contrato.

9.5 - Fica estabelecido pelo CONTRATANTE que os equipamentos citados no objeto desta licitação, deverão estar cobertos por garantia “on site” (no local de instalação dos equipamentos), contra defeitos de fabricação, com cobertura de peças e mão-de-obra pelo período de 12(doze) meses, a contar da data do aceite dos equipamentos pelo servidor designado para receber o equipamento, contemplando as condições descritas neste Termo de Referência.

9.6 - No período de garantia a empresa vencedora ficará responsável pelo remanejamento dos locais de instalação dos aparelhos telefônicos.

9.7 – Deverá ser dado treinamento para colaboradores a serem indicados pela SUEST.MS.

9.8 – As proponentes deverão apresentar junto a proposta comercial certificado do(s) ténico (s) treinado pela fabricante da solução ofertada de PABX, bem como a comprovação de que o técnico é pertencente ao quadro de funcionários da Empresa Licitante através de carteira de trabalho e ficha de registro do funcionário ou que preste serviços através da apresentação de um contrato de prestação de serviços.

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10– DA VISTORIA TÉCNICA

10.1 – Os Proponentes interessados na participação do certame licitatório poderão, antes de apresentarem suas propostas, vistoriar as dependências da FUNASA para executar todos os levantamentos necessários ao desenvolvimento de seus trabalhos, de modo a não incorrem em omissões, que jamais poderão ser alegadas em favor de eventuais pretensões de acréscimo de preços, e arcará com quaisquer ônus decorrentes desse fato.

10.2 - A vistoria referida do item anterior deverá ser previamente agendada, junto à Seção de Recursos Logísticos - SALOG, pelo telefone 3384-9526 com o Sr. Durão.

10.3 - A Licitante Vencedora não poderá transferir a terceiro a prestação de serviço, por qualquer forma, parcial ou integralmente, nem subcontratar a prestação a que está obrigada.

11 – DAS OBRIGAÇÕES DA LICITANTE VENCEDORA

Visando a execução do objeto deste Termo, a Licitante Vencedora se compromete a:

11.1 – Concluir a instalação do equipamento em até 20 (vinte) dias da assinatura do contrato.

11.2 - Apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), devidamente recolhida, em nome dos responsáveis técnicos da mesma, antes da data indicada para início do serviço.

11.3 – Informar ao servidor da Seção de Recursos Logísticos, a qualificação pessoal dos funcionários envolvidos diretamente na instalação do equipamento e futuras assistências técnicas (nome, RG e CPF). Em caso de alteração no quadro de funcionários alocados para a execução do objeto do presente Termo, somente 24 (vinte e quatro) horas após a entrega de nova relação nominal, nos termos da anterior, estarão os novos funcionários autorizados a prestarem os serviços nas dependências da SUEST.MS.

11.4 – Providenciar a presença dos membros da equipe técnica sempre que solicitado, conforme sua especialização.

11.5 – Transportar por sua conta e risco o pessoal, os materiais, os equipamentos, os veículos ou as máquinas necessários à execução dos serviços.

11.6 – Fornecer todos os materiais de consumo, bem como todos aqueles necessários à completa e efetiva instalação do equipamento e assistência técnica.

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11.7 – Repor, se houver necessidade, algum elemento ou peça constituinte do objeto deste.

11.8 – Possuir e fornecer para serem utilizados nos serviços todas as ferramentas, instrumentos, equipamentos, veículos e máquinas apropriados para a execução dos serviços necessários.

11.9 – Responsabilizar-se pela recomposição e/ou correção de defeitos ou prejuízos que venham a causar nos elementos construtivos da SUEST.MS (alvenaria, instalações gerais, pisos e revestimentos, fachada, vidros, elevador, etc), bem como por danos causados diretamente por seus funcionários, inclusive a terceiros, pela execução inadequada dos serviços.

11.10 – Executar serviços, utilizando para isso mão de obra de pessoas tecnicamente capacitadas, identificadas, com especial atenção à segurança, higiene, apresentação pessoal e utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), de forma que os serviços atinjam o fim especificado.

11.11 – Responsabilizar-se pelo pagamento de todos os encargos trabalhistas e previdenciários de seus empregados, colocados à disposição para a execução dos serviços.

11.12 – Responsabilizar-se, integralmente, na ocorrência de acidentes que possam ser vítimas seus empregados, no desempenho de suas funções por ocasião da execução do objeto deste.

11.13 – Executar os serviços de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e legislação vigente.

11.14 – Dar ciência à SUEST.MS, imediatamente e por escrito, de qualquer anormalidade verificada na execução dos serviços, sem prejuízo de prévia comunicação verbal, caso a situação exija imediata providência.

11.15 – Prestar os esclarecimentos que forem solicitados pela SUEST.MS durante ou após a execução dos serviços, cujas reclamações se obrigam a atender prontamente.

11.16 – Desfazer e refazer os serviços, sempre que solicitado, sem que isso implique acréscimo nos preços contratados, que porventura apresentem defeitos, erros de execução ou que forem prestados em desacordo ao estipulado neste, detectados pela Administração, e quando não aceitos pela SUEST.MS.

11.17 - Quando da prestação dos serviços, manter os seus empregados identificados (devidamente uniformizado e portando crachá, não sendo permitido utilizar bermudas), devendo substituir imediatamente qualquer um deles que seja considerado inconveniente à boa ordem e às normas disciplinares da SUEST.MS.

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11.18 – A ausência de previsão de qualquer procedimento técnico no Termo de Referência não exime a Licitante Vencedora da obrigatoriedade da utilização das melhores técnicas preconizadas para os trabalhos, respeitando os objetivos básicos de funcionalidade e adequação dos resultados, bem como todas as normas vigentes.

11.19 – Prover a disposição de resíduos conforme exige a legislação ambiental em vigor no país.

11.20 – Não transferir a terceiro a prestação de serviço, por qualquer forma, parcial ou integralmente, nem subcontratar a prestação a que está obrigada.

11.20.1 - A Licitante Vencedora poderá subcontratar os serviços para reparo dos danos causados, porém com prévia autorização, por escrito, da SUEST.MS.

11.21 - Executar a instalação em estrita conformidade com as legislações e normas pertinentes e vigentes, além das disposições e especificações deste Termo, do Edital e da proposta de preços.

11.22 - Manter durante o período da garantia, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas à época da contratação, bem como, quadro de pessoal técnico, suficiente e habilitado, para a assistência técnica continuada incluída no período da garantia, sem interrupção, seja por motivos de férias, descanso semanal, licença, falta ao serviço, demissão, greve, etc., devendo ainda, no caso de greve dos transportes coletivos, fornecer meio de locomoção às suas expensas.

11.23 - Comunicar, por escrito, eventual atraso ou paralisação dos serviços, apresentando imediatamente razões justificadoras a serem apreciadas pela Seção de Recursos Logísticos, cabendo a esta, definir ou não, por escrito, novo prazo.

11.24 - Tomar precauções e zelar permanentemente para que suas operações, pessoal e equipamentos não provoquem qualquer tipo de dano à SUEST.MS e a terceiros em decorrência ou não da instalação e assistência técnica continuada especificado neste Termo de Referência. A Licitante Vencedora responderá por todos os danos causados.

11.25 - Movimentar equipamentos, móveis e outros elementos existentes na SUEST.MS, a fim de facilitar a execução dos serviços, com prévia autorização da Seção de Recursos Logísticos, sem que isso implique acréscimo nos preços contratados.

11.26 - Indicar, formalmente, preposto devidamente credenciado, no prazo de 03 (três) dias úteis da assinatura do contrato, conforme dispõe o art. 68 da Lei 8.666/93, sem que isso implique acréscimo nos preços contratados, com a indicação de telefone, e-mail e fax, visando estabelecer contatos com a SUEST.MS, para

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acompanhar os serviços durante o período da garantia.

11.27 - Ao término da execução dos serviços, deverão ser limpos todos os ambientes que ocasionalmente forem sujos pelos funcionários da contratada.

11.28 - Estruturar e executar programa de manutenção dos equipamentos em comum acordo com a Seção de Recursos Logísticos.

11.29 - Efetuar manutenção corretiva, inclusa na garantia, sempre que solicitada, corrigindo os defeitos detectados, com substituição das peças e componentes necessários, já inclusa no valor licitado, devendo realizar teste de funcionamento, antes da liberação do equipamento efetuado o reparo.

11.30 - Fornecer materiais, produtos e equipamentos de trabalhos, principalmente de segurança, coletivos e individuais, tais como: Equipamento de Proteção Individual – EPIs, adequados e necessários à instalação do equipamento e assistência técnica continuada, sem quaisquer ônus para a Contratante, responsabilizando-se pelo quantitativo e qualitativo dos materiais, produtos e equipamentos empregados.

11.31 - Responsabilizar-se por quaisquer consequências oriundas de acidentes que possam vitimar seus empregados nas dependências da SUEST.MS, quando no desempenho dos serviços atinentes ao objeto deste termo ou em conexão com eles, devendo adotar todas as medidas cabíveis que, a respeito, exigir a legislação em vigor, inclusive de Segurança, Medicina do Trabalho e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

11.32 - Providenciar o registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA da devida Anotação da Responsabilidade Técnica – ART, dos serviços objeto do presente, em nome de pessoa devidamente qualificada para esse fim, pertencente ao seu quadro técnico permanente.

11.33 - Eximir a SUEST.MS de toda e qualquer responsabilidade perante terceiros, relacionadas às ações judiciais, por prejuízos que contra ela possam ser arguidos, originados da execução dos serviços contratados, assumindo, consequentemente, inteira responsabilidade pelos mesmos.

11.34 - Responder pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais e por todas as demais despesas que deste resulte, quando da sua execução.

11.35 - Garantir que todas as atividades sejam realizadas dentro dos padrões de qualidade, segurança e higiene, observando os requisitos da medicina do trabalho, as normas da ABNT e prevenção contra incêndios.

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11.36 - Prestar todos os esclarecimentos solicitados pela SUEST.MS, atendendo prontamente a todas as reclamações.

12 – QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

12.1 – Apresentar CERTIDÃO DE REGISTRO DA EMPRESA (Pessoa Jurídica) no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, com circunscrição na sede da empresa, devidamente válida, da qual conste a indicação do(s) seu(s) Responsável(is) Técnico(s), sendo pelo menos um deles da categoria profissional de Engenheiro Eletricista especialista em telecomunicações ou Técnico/Tecnólogo em Telecomunicações;

12.1.1 - A certidão em que não constar prazo de validade, será atribuída validade de 90 (noventa) dias, contados da data de emissão;.

12.2 – Apresentar Atestado de Capacidade Técnica, fornecidos por órgãos da Administração Pública ou entidades privadas, que comprovem a capacidade para realização de serviços que atendam as características de execução semelhantes ao objeto deste.

13 – DAS OBRIGAÇÕES DA SUEST.MS

Visando a execução do objeto deste termo, a SUEST.MS se compromete a:

13.1 – Acompanhar e exercer a Fiscalização dos serviços por servidores especialmente designados, na forma prevista na Lei nº 8.666/93.

13.2 – Permitir ao pessoal técnico da Licitante Vencedora, devidamente identificado e encarregado do serviço, livre e completo acesso, sob supervisão da Seção de Recursos Logísticos, para a instalação do equipamento e intervenções técnicas necessárias.

13.3 – Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pelos empregados da Licitante Vencedora.

13.4 – Exigir da Licitante Vencedora a imediata correção de serviços mal executados e substituição de equipamentos e acessórios em desacordo com o especificado neste.

13.5 – Exigir que a Licitante Vencedora mantenha o seu pessoal uniformizado e identificado, provendo-os de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), fornecidos pela mesma.

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13.6 – Receber, conferir a documentação apresentada e atestar a Nota Fiscal.

13.7 - Autorizar, por meio de Ordem de Serviço o início da execução dos serviços de manutenção dos equipamentos.

13.8 - Designar para a Fiscalização e acompanhamento da execução dos serviços, por meio de Portaria, o Fiscal e o substituto, ambos lotados na SUEST.MS.

13.9 - Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pelos empregados da Licitante Vencedora, proporcionando todas as facilidades necessárias para que a mesma possa cumprir as condições estabelecidas neste.

13.10 - Assegurar aos técnicos da Licitante Vencedora o acesso aos equipamentos durante o tempo necessário à instalação e assistência técnica continuada, respeitadas as normas de segurança interna da SUEST.MS.

13.11 – Acompanhar a instalação dos equipamento, acompanhar o desenvolvimento e atestar os documentos fiscais pertinentes, quando comprovada a conclusão da instalação, podendo sustar, recusar, mandar fazer ou desfazer qualquer procedimento que não esteja de acordo com este.

13.12 - Proceder às notificações, advertências, multas e demais cominações legais pelo descumprimento dos itens estabelecidos neste.

14 –DO ACOMPANHAMENTO

14.1 - O acompanhamento do objeto desta Licitação serão exercidos por meio de um representante, designados pelo dirigente máximo da SUEST.MS por meio de Memorando, aos quais compete acompanhar, fiscalizar, conferir e avaliar a execução, bem como dirimir e desembaraçar quaisquer dúvidas e pendências que surgirem, determinando o que for necessário à regularização das faltas, falhas, problemas ou defeitos observados, os quais tudo darão ciência à Licitante Vencedora, conforme determina o art. 67, da Lei 8.666/1993, e suas alterações.

14.2 - Não obstante ser a Licitante Vencedora a única e exclusiva responsável pela execução de todos os serviços, a SUEST.MS reserva-se o direito de, sem que de qualquer forma restrinja a plenitude dessa responsabilidade, exercer a mais ampla e completa Fiscalização.

14.3 - Cabe à Licitante Vencedora atender prontamente e dentro do prazo estipulado quaisquer exigências da 53

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SUEST.MS, inerentes ao objeto desta licitação, desde que estejam especificadas no Edital, sem que disso decorra qualquer ônus extra para a SUEST.MS, não implicando essa atividade de acompanhamento qualquer exclusão ou redução da responsabilidade da Licitante Vencedora, que é total e irrestrita em relação ao serviço contratado, inclusive perante terceiros, respondendo a mesma por qualquer falta, falha, problema, irregularidade ou desconformidade observada na execução do ajuste.

14.4 - Os equipamentos, ferramentas e materiais utilizados, bem como a prestação do serviço contratado, deverão estar rigorosamente dentro das normas vigentes e das especificações estabelecidas pelos órgãos competentes e pela SUEST.MS, sendo que a inobservância desta condição implicará a recusa do mesmo, bem como o seu devido refazimento e/ou adequação, sem que caiba à Licitante Vencedora qualquer tipo de reclamação ou indenização.

14.5 - A Fiscalização de que trata este item não exclui nem reduz a responsabilidade da Licitante Vencedora, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de imperfeições técnicas e na ocorrência destas, não implica co-responsabilidade da Administração, ou de seus agentes e prepostos, de conformidade com o art. 70 da Lei 8.666/93.

14.6- As decisões e providências que ultrapassem a competência da Seção de Recursos Logísticos serão encaminhadas à autoridade competente da SUEST.MS para adoção das medidas convenientes, consoante disposto no § 2º, art. 67, da Lei nº 8.666/93.

15 – DA GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS

15.1 – Os equipamentos deverão ter a garantia de 12 (doze) meses no mínimo, com toda a manutenção necessária incluída neste período, sem ônus para a SUEST.MS/FUNASA.

16 – SERVIÇOS EXCLUÍDOS DO OBJETO DESTE TERMO

16.1 – A Licitante Vencedora não se responsabilizará pelos danos provocados no equipamento por acidente, mau uso, negligência, intervenção por parte de pessoas não autorizadas da Licitante Vencedora.

17 - DO PAGAMENTO

17.1 - O pagamento será efetuado, pela SUEST.MS à Licitante Vencedora em uma única vez após a conclusão da instalação da central telefônica e rede de ramais, até o 10º (décimo) dia útil após a emissão do atesto de execução satisfatória dos serviços na Nota Fiscal/Fatura.

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17.2 – A Nota Fiscal deverá ser emitida em nome da FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, CNPJ nº 26.989.350/0526-98, situada na Rua Jornalista Belizário de Lima, 263 – Vila Glória – Campo Grande – MS – CEP 79004-270.

17.3 – A Licitante Vencedora deverá apresentar junto com a Nota Fiscal os respectivos comprovantes de regularidade junto ao INSS, FGTS e Fazenda Federal, assim como, a Certidão Negativa de Débito Trabalhista.

17.4 - Caso a Licitante Vencedora seja optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES, deverá apresentar, juntamente com a Nota Fiscal, a devida comprovação, a fim de evitar a retenção na fonte dos tributos e contribuições, conforme legislação em vigor.

17.5 - Quando da ocorrência de eventual atraso de pagamento provocado exclusivamente pela SUEST.MS, o valor devido será acrescido de atualização financeira, e sua apuração se fará desde a data de seu vencimento até a data do efetivo pagamento, em que os juros de mora serão calculados à taxa de 0,5 % (zero vírgula cinco) por cento ao mês e de 6% (seis por cento) ao ano, pro rata die e de forma não composta, mediante aplicação da seguinte formula:

EM = VP x N x I, onde:

EM = Encargos moratórios

VP = Valor da parcela em atraso

N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento

I = (TX/100) / 365 = Índice de atualização financeira = [(6/100)/365] = 0,00016438

TX = Percentual da taxa de juros de mora anual = 6% (seis por cento).

17.6 – O pagamento não será efetuado à Licitante Vencedora antes de paga ou relevada multa, que por ventura lhe tenha sido aplicada.

18 – DA ESTIMATIVA DE CUSTO, PREÇO MÁXIMO DE ACEITABLIDADE E DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

18.1 - A despesa total estimada para a presente aquisição, conforme pesquisa de mercado, corresponde ao valor de R$163.759,89 (cento e sessenta e três mil, setecentos e cinquenta e nove reais e oitenta e nove centavos), já incluso

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todos os custos necessários para a instalação deste, sendo este o preço máximo de aceitabilidade.

18.2 - As despesas decorrentes da instalação da central telefônica e rede de ramais, objeto da presente licitação serão atendidas com recursos consignados no Orçamento Geral da União previsto para o exercício de 2014, com as seguintes Classificações Funcionais Programáticas e Econômicas:

Fonte: 6151

PTRES: 064.744

Plano Interno: MAGEU.MS

Elemento de Despesa: 4490-52

Pré-Empenho 2014PE000092, datada de 21/10/2014

18.2.1 - Será emitida Nota de Empenho à conta da dotação mencionada no caput deste item para atender às despesas inerentes ao ajuste.

19 – DO CONTRATO, ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO

19.1 - O Contrato terá vigência de 12 (doze) meses a partir da sua assinatura.

19.2 - A execução do Contrato e a respectiva prestação dos serviços serão acompanhadas por servidores, especialmente designado pelo Superintendente Estadual da SUEST.MS, na forma dos arts. 67 da Lei n.º 8.666/93 e 6º do Decreto n.º 2.271/97.

19.3 - O acompanhamento e a fiscalização da execução do contrato consistem na verificação da conformidade da prestação dos serviços e da alocação dos recursos necessários, de forma a assegurar o perfeito cumprimento do contrato, devendo ser exercido pelo gestor do contrato, que poderá ser auxiliado pelo fiscal técnico e fiscal administrativo do contrato.

19.3.1 - Para efeito de fiscalização da execução do contrato, considera-se:

I - gestor do contrato: servidor da Seção de Recursos Logísticos – SALOG designado para coordenar e comandar o processo da fiscalização da execução contratual;

II - fiscal técnico do contrato: servidor designado para auxiliar o gestor do contrato quanto à fiscalização da 56

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execução do objeto do contrato; e

III - fiscal administrativo do contrato: servidor designado para auxiliar o gestor do contrato quanto à fiscalização da documentação nos aspectos administrativos do contrato.

19.4 - São atribuições dos Fiscais de Execução e Administrativo do Contrato, dentre outras:

19.4.1 - Acompanhar, fiscalizar, conferir e avaliar a execução do Contrato e dos respectivos serviços, bem como dirimir e desembaraçar quaisquer dúvidas e pendências que surgirem no curso de sua execução, determinando o que for necessário à regularização das faltas, falhas ou problemas observados, conforme prevê o art. 67 da Lei n.º 8.666/1993 e suas alterações.

20– DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

20.1 - A Licitante Vencedora que, convocada dentro do prazo de validade de sua proposta, não retirar a nota, deixar de entregar documentação exigida no edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar boa execução do objeto deste termo, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude Fiscal, garantido o direito à ampla defesa, ficará impedido de licitar e contratar com a União, e será descredenciado no SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas em edital e seus anexos e das demais cominações legais.

20.2 - Pela inexecução total ou parcial do objeto, será garantida a defesa prévia à Licitante Vencedora, podendo ser aplicada as seguintes sanções:

a) advertência, por escrito nos casos de faltas leves, assim entendidas como aquelas que não acarretem prejuízos significativos ao objeto da contratação;

b) multa compensatória no percentual de 10% (dez por cento) do valor total do contrato, pela recusa em assiná-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após regularmente convocado por escrito, sem prejuízo da aplicação de outras sanções previstas no item 20.7 deste;

c) multa de mora, conforme estabelecido no item 20.7 pela inadimplência, por até 20 (vinte) dias;

d) multa de mora no percentual de 10% (dez por cento), calculada sobre o valor do contrato, pela inadimplência.

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e) impedimento de licitar e contratar com a União e descredenciamento no SICAF pelo prazo de até 05 (cinco) anos, nos termos do art. 28, do Decreto 5.450/05;

f) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, conforme inciso IV do art.87 da Lei 8.666/93;

g) multa compensatória no percentual de 20% (vinte por cento) calculado sobre o valor do contrato, no caso de descumprimento total da obrigação.

20.3 - As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF, e no caso de suspensão de licitar, a Licitante Vencedora deverá ser descredenciada por igual período, sem prejuízos das multas previstas neste e demais cominações legais.

20.4 - O valor das multas aplicadas deverá ser recolhido no prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data da notificação por escrito. Se o valor da multa não for pago, ou depositado, será automaticamente descontado do pagamento a que a Licitante Vencedora fizer jus. Em caso de inexistência ou insuficiência de crédito da mesma o valor devido será cobrado administrativamente e/ou judicialmente.

20.5 - A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa, observando-se o procedimento previsto na Lei 8.666/93 e subsidiariamente na Lei n.º 9.784/99.

20.6 - As sanções aqui previstas são independentes entre si, podendo ser aplicadas isoladas ou cumulativamente, sem prejuízos de outras medidas cabíveis;

20.7 - Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, conforme as tabelas 1 e 2 a seguir:

Tabela 1

GRAU CORRESPONDÊNCIA01 0,1% por dia sobre o valor do contrato02 0,2% por dia sobre o valor do contrato03 0,4% por dia sobre o valor do contrato04 0,8% por dia sobre o valor do contrato05 1,0% por dia sobre o valor do contrato

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06 2,0% por dia sobre o valor do contratoTabela 2

INFRAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO GRAU

01Permitir situação que crie a possibilidade de causar dano físico, lesão corporal ou consequência letais, por ocorrência;

06

02Suspender ou interromper, salvo por motivo de força maior ou caso fortuito, a instalação do equipamento por dia de atraso.

05

03Manter empregado sem qualificação para executar a instalação e assistência contratados, por empregado e por dia;

03

04Permitir a presença de empregado sem uniforme, com uniforme manchado, sujo, mau apresentado e/ou sem crachá, por empregado e por ocorrência;

01

05Atribuir a instalação e assistência técnica as pessoas não identificadas previamente pela CONTRATADA.

02

Para os itens a seguir, deixar de:06 Zelar pelas instalações da SUEST.MS/FUNASA utilizadas, por item e por dia; 0307 Cumprir determinação formal ou instrução complementar, por ocorrência; 02

08Substituir empregado que se conduza de modo inconveniente ou não atenda às necessidades, por funcionário e por dia;

01

09Fornecer EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), quando exigido em lei ou convenção, aos seus empregados e de impor penalidades àqueles que se negarem a usá-los, por empregado e por ocorrência;

02

10 Corrigir ou solucionar irregularidades detectadas e comunicadas à CONTRATADA; 03

11Cumprir quaisquer dos itens do Edital e seus Anexos não previstos nesta tabela de multas, por item e por ocorrência;

01

12Cumprir exigência ou obrigação ou incorrer em qualquer outra falta para a qual não se previu multa diversa;

02

13Cumprir quaisquer dos itens do Edital e seus Anexos não previstos nesta tabela de multas, após reincidência formalmente notificada pela Seção de Recursos Logísticos, por item e por ocorrência.

02

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20.8 – A Autoridade competente na aplicação das sanções levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Superintendência, observado o princípio da proporcionalidade.

20.9 - A critério da Superintendência, poderão ser suspensas as penalidades, no todo ou em parte, quando o atraso for devidamente justificado pela Licitante Vencedora e aceito pela SUEST.MS.

21- DO RECEBIMENTO DO EQUIPAMENTO

21.1 - Em conformidade com os artigos 73 a 76 da Lei nº 8.666/93, modificados pela lei 8.883/94, os serviços serão recebidos:

a) Provisoriamente pelo Responsável pela Unidade onde os equipamentos estão instalados, imediatamente depois de concluído a instalação, para efeito de posterior verificação de sua conformidade;

b) Definitivamente após aceitação final pelo servidor designado, indicado pela SUEST.MS, onde se verificará a conformidade da instalação e funcionamento do equipamento.

21.2 - Se após o recebimento provisório constatar-se que os serviços foram mal executados ou que os equipamentos se encontram com os mesmos defeitos ou outros danos decorrentes da prestação de serviço ou da reposição de peças, o prazo para o recebimento definitivo será suspenso, assim como os respectivos pagamentos, até que a entrega e o recebimento definitivo se concretizem.

22 – PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

(Instrução Normativa Nº 01, de 19 de janeiro de 2010)

22.1 - A Licitante Vencedora, quando couber, deverá:

a) Fornecer aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a execução de serviços;

b) Realizar a separação dos resíduos recicláveis descartados na fonte geradora, nos termos da IN/MARE nº 6, de 3 de Novembro de 1995 e Decreto nº 5.940 de 25 de Outubro de 2006, e entregá-los ao Fiscal do Contrato;

c) Respeitar as Normas Brasileiras – NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre resíduos sólidos; e

d) Prever a destinação ambiental adequada de todo material substituído ou inservíveis, segundo disposto na

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Resolução CONAMA nº 257, de 30 de Junho de 1999.

e) Que os bens sejam constituídos, no todo ou em parte, por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme ABNT NBR – 15448-1 e 15448-2;

f) Que sejam observados os requisitos ambientais para a obtenção de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO como produtos sustentáveis ou de menor impacto ambiental em relação aos seus similares;

g) Que os bens devam ser, preferencialmente, acondicionados em embalagem individual adequada, com o menor volume possível, que utilize materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o armazenamento; e

h) Que os bens não contenham substâncias perigosas em concentração acima da recomendada na diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), tais como mercúrio (Hg), chumbo (Pb), cromo hexavalente (Cr(VI)), cádmio (Cd), bifenil-polibromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs).

23 - DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

23.1 - Os preços propostos serão de exclusiva responsabilidade dos interessados, não lhes assistindo o direito de pleitear qualquer alteração, sob alegação de erro, omissão ou qualquer outro pretexto.

23.2 - A conclusão dos serviços previstos neste, não exime o prestador de responder pelos vícios aparentes e ocultos, segundo disposições legais e deste instrumento, bem como normas de proteção ao consumidor.

23.3 - A empresa que vier a ser a Licitante Vencedora para a execução do objeto desta Licitação deverá informar à Administração da SUEST.MS, o nome e o número dos telefones fixo e móvel, e email, para possíveis contatos, do preposto que ficará responsável pelo atendimento a este órgão.

23.4 - Não constituirão faltas contratuais os atrasos das partes no cumprimento de suas obrigações, quando decorrentes de força maior ou caso fortuito, como previsto no art. 393, do Código Civil, desde que oportunamente comunicados e comprovados. Ocorrida tal hipótese, conceder-se-á à parte inadimplente, prorrogação de prazo necessário ao cumprimento da obrigação.

23.5 - Quaisquer encargos, sejam de natureza civil, fiscal, trabalhista ou previdenciária, decorrente da execução do objeto deste, é de inteira responsabilidade da Licitante Vencedora, cabendo à SUEST.MS tão

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somente o pagamento do preço na forma ajustada.

________________________

Patrícia Alcântara de Almeida

Chefe da Seção de Recursos Logísticos

Campo Grande/MS, 05 de novembro de 2014.

De acordo, em 05 de novembro de 2014.

_______________________

Gilberto Durão Aranda

Chefe da DIADM

APROVO o presente Termo de Referência, que constitui peça integrante e inseparável do respectivo procedimento licitatório, em atendimento ao disposto no Decreto nº 5.450 de 31 de maio de 2.005, visando à aquisição e instalação de central telefônica, incluindo aparelhos telefônicos, sistema de alimentação, software de tarifação e assistência técnica continuada com fornecimento de peças e componentes, substituição da rede

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de ramais internos bem como a substituição dos cabos da rede interna entre o DG principal e DG secundários, com extensão até as mesas, conforme estabelecido no edital e seus anexos, para a utilização na Sede da Superintendência da FUNASA no Mato Grosso do Sul.

Campo Grande/MS, 05 de novembro de 2014.

Aristides José Ortiz

Superintendente Estadual em exercício

ANEXO I I

MODELO PROPOSTA DE PREÇO

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Item 01

Descrição Marca / Fabricante

Valor Total da

Contratação

Aquisição e instalação de central telefônica, incluindo aparelhos telefônicos, sistema de alimentação, software de tarifação e assistência técnica continuada com fornecimento de peças e componentes, substituição da rede de ramais internos bem como a substituição dos cabos da rede interna entre o DG principal e DG secundários, com extensão até as mesas, conforme especificações no termo de referência e anexos.

VALOR TOTALValor Estimado para esta contratação: R$

Declaramos que os preços propostos são completos, computados todos os custos necessários para a prestação dos serviços objeto da licitação em epígrafe, incluindo impostos, taxas, fretes, materiais, peças e componentes, equipamentos, subcontratação de serviços especializados, deslocamentos de pessoal, seguros e quaisquer outros que incidam ou venham a incidir sobre o objeto licitado.

PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA (mínimo de 60 dias): ___________________

Observações:

1 - Emitir a proposta em papel timbrado da firma.

2 - A SUEST.MS se reserva no direito de pagar pelo serviço efetivamente executado por aparelho.

ANEX O III

MINUTA DO CONTRATO

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PROCESSO Nº 25185.013.979/2014-08

TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº XX/2014, QUE FAZEM ENTRE SI A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE SUEST-MS E A EMPRESA ........................................................

A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA, entidade federal vinculada ao Ministério da Saúde, de acordo com seu Estatuto aprovado pelo Decreto n.º 7.335, de 19 de outubro de 2010, inscrita no CNPJ sob n.º 26.989.350/0001-16, com sede no Distrito Federal, através de sua Superintendência Estadual de Mato Grosso do Sul, inscrita no CNPJ n.º 26.989.350/0526-98, situada na Rua Jornalista Belizário de Lima, 263, Vila Glória, Campo Grande – MS, e a .........................., inscrita no CNPJ n.º ..................., situada na rua ..................., n.º ............., Bairro ................., nesta cidade de .................., doravante, denominadas CONTRATANTE e CONTRATADA, respectivamente, neste ato representadas, a primeira por seu Superintendente Estadual em Exercício o Sr. Aristides José Ortiz, portador da Carteira de Identidade n.º 926/D CREA/MS, CPF n.º 048.422.398-40, nomeado pela Portaria n.º 203 de 28/02/2014 publicada no D.O.U. de 06/03/2014, do Presidente da FUNASA, em conformidade com as atribuições que lhe confere a Portaria 125 de 13.02.2003, publicada no D.O.U. de 14.102.2003 e a segunda pelo Sr. ..............., portador da carteira de identidade n.º....... SSP/.... e do C.P.F n.º ................, consoante Processo nº 25185.013.979/2014-08 e em observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, do decreto nº 5450/2005 e da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 30 de abril de 2008 e suas alterações, resolvem celebrar o presente Termo de Contrato, decorrente do Pregão nº XX/2014, mediante as cláusulas e condições a seguir enunciadas.

1. CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

1.1 O objeto deste presente contrato é a contratação de empresa para o fornecimento e instalação de central telefônica, incluindo aparelhos telefônicos, sistema de alimentação, software de tarifação e assistência técnica continuada com fornecimento de peças e componentes, substituição da rede de ramais internos bem como a substituição dos cabos da rede interna entre o DG principal e DG secundários, com extensão até as mesas, conforme estabelecido no edital e seus anexos, para a utilização na Sede da Superintendência Estadual da FUNASA no Mato Grosso do Sul.

1.1.1. Integram o presente contrato, independentemente de transcrição, o Edital do Pregão nº XXXX/XXXX, com seus Anexos, e a Proposta da CONTRATADA.

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2. CLÁUSULA SEGUNDA - DO LOCAL, DA QUANTIDADE E DO PRAZO DE ENTREGA D O M A T ER I A L

2.1. O material deverá ser entregue e instalado conforme discriminado abaixo:

ITEM DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO

LOCAL QTD PRAZO DEENTREGA/INS TALAÇÃO

1

Central telefônica, incluindo aparelhos telefônicos, sistema de alimentação, software de tarifação e assistência técnica continuada com fornecimento de peças e componentes, substituição da rede de ramais internos bem como a substituição da rede de ramais internos bem como a substituição dos cabos da rede interna entre o DG principal e DG secundários, com extensão até as mesas, conforme especificações constantes no termo de referência.

SUEST-MSRua. Jornalista Belizário Lima, 263 – Vila Glória – Campo Grande MS

01

Até 20 dias após assinatura deste.

2.1.1. O prazo de entrega e instalação do material será contado a partir da data de assinatura do presente contrato.

3. CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATAD A

3.1. A CONTRATADA obriga-se a:

3.1.1. Efetuar a entrega e instalação dos bens/equipamentos em perfeitas condições, no prazo e local indicados pela Administração, em estrita observância das especificações do Edital, do Termo de Referência e da proposta, acompanhado da respectiva nota fiscal constando detalhadamente as indicações da marca, fabricante, modelo, tipo, procedência e prazo de garantia;

3.1.1.1. Os bens devem estar acompanhados, ainda, quando for o caso, do manual do usuário, com uma versão em português, e da relação da rede de assistência técnica autorizada;

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3.1.2. Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes do produto, de acordo com os artigos 12, 13,18 e 26, do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 1990);

3.1.2.1. Este dever implica na obrigação de, a critério da Administração, substituir, reparar, corrigir, remover, ou reconstruir, às suas expensas, no prazo máximo fixado no Edital e/ou Termo de Referência, o produto com avarias ou defeitos;

3.1.3. Atender prontamente a quaisquer exigências da Administração, inerentes ao objeto da presente licitação;

3.1.4. Comunicar à Administração, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas que antecede a data da entrega, os motivos que impossibilitem o cumprimento do prazo previsto, com a devida comprovação;

3.1.5. Manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;

3.1.6. Não transferir a terceiros, por qualquer forma, nem mesmo parcialmente, as obrigações assumidas, nem subcontratar qualquer das prestações a que está obrigada, exceto nas condições autorizadas no Edital, Termo de Referência ou no Contrato;

3.1.7. Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos, exceto na condição de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do trabalho do menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;

3.1.8. Responsabilizar-se pelas despesas dos tributos, encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais, taxas, fretes, seguros, deslocamento de pessoal, prestação de garantia e quaisquer outras que incidam ou venham a incidir na execução do contrato.

3.1.9. Fornecer todos os materiais, mão de obra, equipamentos, transporte e ferramentas necessárias à execução dos serviços descritos no Termo de Referência e no Contrato, inclusive aqueles de proteção e segurança individual;

3.1.10. Executar os serviços com profissionais especializados e devidamente identificados;

3.1.11. Instruir e treinar os servidores ou colaboradores da Contratante que irão operar os equipamentos, no local em que estes estiverem instalados;

3.1.12. Levar imediatamente ao conhecimento do Fiscal do contrato qualquer fato extraordinário ou anormal que ocorra durante a execução do contrato;

3.1.13. Observar as exigências da operadora de telecomunicações, normas e práticas aplicáveis da 67

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ANATEL, recomendações do fabricante e demais orientações do Edital, Termo de Referência e Contrato;

3.1.14. Realizar a completa instalação de todos os sistemas de telefonia aqui descritos, incluindo o fornecimento de materiais e serviços necessários a este fim, tais como: blocos terminais, cabos telefônicos, canaletas, fios elétricos, plugue adaptador, dentre outros acessórios;

3.1.15. Instalar, às suas custas, toda a infra-estrutura necessária à instalação do(s) PABX até seu distribuidor de linhas – DG, bem como sua interligação com o sistema de energia principal e reserva e, sendo o caso, também com o microcomputador de uso do sistema de tarifação e gerenciamento;

3.1.16. Nos serviços acima deverão estar inclusos, sempre que necessários, restauração de áreas afetadas na implantação do sistema, como alvenarias, forros, divisórias, carpintaria, pinturas, eletricidade e outros;

3.1.17. São de responsabilidade da contratada os serviços de adequação da infra-estrutura dos sistemas de refrigeração e de aterramento predial, se necessário for, bem como demais serviços, materiais ou equipamentos necessários ao perfeito funcionamento da CPCT, ainda que não previstos no Edital, Termo de Referência ou Contrato.

3.1.18. Das demais obrigações da contratada, aplica-se tudo aquilo que foi estabelecido no Termo de Referência e Edital.

4. CLÁUSULA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

4.1. A CONTRATANTE obriga-se a:

4.1.1. Receber provisoriamente o material, disponibilizando local, data e horário;

4.1.2. Verificar minuciosamente, no prazo fixado, a conformidade dos bens recebidos provisoriamente com as especificações constantes do Edital e da proposta, para fins de aceitação e recebimento definitivos;

4.1.3. Acompanhar e fiscalizar o cumprimento das obrigações da CONTRATADA, através de servidor especialmente designado;

4.1.4. Efetuar o pagamento no prazo previsto.

5. CLÁUSULA QUINTA – DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO

5.1. Os bens serão recebidos:

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a. Provisoriamente, ao término da entrega dos equipamentos, serviços de instalação e treinamento, para efeito de verificação da conformidade com as especificações constantes do Edital, do Termo de Referência e da proposta.

b. Definitivamente, após a verificação da conformidade com as especificações constantes do Edital, do Termo de Referência e da proposta, e sua conseqüente aceitação.

5.1.1. Na hipótese de a verificação a que se refere o subitem anterior não ser procedida dentro do prazo fixado, reputar-se-á como realizada, consumando-se o recebimento definitivo no dia do esgotamento do prazo.

5.2. A Administração rejeitará, no todo ou em parte, a entrega dos bens em desacordo com as especificações técnicas exigidas.

5.3. O recebimento de material de valor superior a R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) será confiado a uma comissão de, no mínimo, 03 (três) membros, designados pela autoridade competente.

5.4. Em até 10 (dez) dias úteis após o recebimento provisório do(s) equipamento(s), deverão ser fornecidos os seguintes documentos técnicos, em português:

5.4.1. Descritivo funcional dos principais componentes; esquemático de interligação dos componentes da CPTC, rotinas de manutenção preventiva, procedimentos de inicialização e localização de defeitos; interpretação das principais falhas, manual de operação dos sistemas de tarifação e bilhetagem e

console/mesa de atendente/telefonista.

5.4.2. Manual simplificado de uso dos aparelhos telefônicos analógicos e digitais.

5.5. Em até 10 (dez) dias úteis após o recebimento definitivo do(s) equipamentos(s), deverá ser entregue uma Pasta de Documentação Técnica das centrais telefônicas, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

5.5.1. Plano de Face da CPCT, com a ocupação dos gabinetes, indicando-se todos os slots em uso e disponíveis para ampliação e os componentes/placas instalados, com suas respectivas modularidades (nas placas de tronco e ramais), disposição e identificação das simbologias adotadas. Todos os códigos, abreviaturas e simbologias utilizados devem estar devidamente discriminados;

5.5.2. Identificação de todos os ramais e troncos programados na CPCT, com indicação de suas classes de serviço;

5.5.3. Identificação dos blocos terminais usados pelo Distribuidor de Linhas do PABX, com sua respectiva ocupação;

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5.5.4. Fotos digitais dos gabinetes (externo e interno), dos modelos de aparelhos telefônicos digitais, analógicos, terminais de atendimento e do Distribuidor de Linhas da CPCT;

5.5.5. Indicação de modelos e marcas dos aparelhos telefônicos, da CPCT e das versões de software de tarifação e gerenciamento/supervisão da CPCT;

5.5.6. Indicação da faixa de ramais ativa na central e tronco principal da CPCT.

5.6. O Contratado deverá:

5.6.1. Apresentar garantia mínima de 12 (doze) meses para os equipamentos e serviços realizados, a contar da data do recebimento definitivo. Havendo garantir do fabricante, esta prevalecerá desde que não seja inferior a 12 (doze) meses;

5.6.2. Consertar e, se for o caso, substituir, a suas expensas, durante o período de garantia técnica, no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados da comunicação do problema ao fornecedor, todos os materiais defeituosos ou serviços que apresentarem defeito;

5.6.3. Em atendimento à Instrução Normativa MPLOG n.º 01/10 e a Lei de Resíduos Sólidos, o material das embalagens deverá, preferencialmente, ser reciclável, atóxico e biodegradável, conforme ABNT NBR – 15448-1 e 15448-2.

6. CLÁUSULA SEXTA - DO VALOR DO CONTRATO

6.1. O valor do contrato é de R$ XXXX (XXXX).

6.1.1. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes da execução contratual, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários,

fiscais e comerciais incidentes, taxa de administração, materiais de consumo, seguro e outros necessários ao cumprimento integral do objeto contratado.

7. CLÁUSULA SÉTIMA - DA GARANTIA

7.1. Será exigida a prestação de garantia pela Contratada, no percentual de 3% (três por cento) do valor total do contrato, a ser comprovada no prazo de 10 (XXXX) dias a partir da data da celebração do contrato, sob pena de aplicação das sanções cabíveis, inclusive rescisão contratual.

7.2. A garantia poderá ser prestada nas seguintes modalidades:

d. Caução em dinheiro ou títulos da dívida pública;

e. Seguro-garantia; ou

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f. Fiança bancária.

7.2.1. Não será aceita a prestação de garantia que não cubra todos os riscos ou prejuízos eventualmente decorrentes da execução do contrato, tal como a responsabilidade por multas.

7.3. No caso de caução em dinheiro, o depósito deverá ser efetuado na Caixa Econômica Federal, mediante depósito identificado a crédito da Contratante.

7.4. Caso a opção seja por utilizar títulos da dívida pública, estes devem ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil, e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda.

7.5. A garantia, se prestada na forma de fiança bancária ou seguro-garantia, deverá ter validade durante a vigência do contrato.

7.6. No caso de garantia na modalidade de fiança bancária, deverá constar expressa renúncia do fiador aos benefícios do artigo 827 do Código Civil.

7.7. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser readequada ou renovada nas mesmas condições.

7.8. Se o valor da garantia for utilizado, total ou parcialmente, pela Contratante, para compensação de prejuízo causado no decorrer da execução contratual por conduta da Contratada, esta deverá proceder à respectiva reposição no prazo de 10 (dez) dias úteis, contados da data em que tiver sido notificada.

7.9. Após a execução do contrato, constatado o regular cumprimento de todas as obrigações a cargo da Contratada, a garantia por ela prestada será liberada ou restituída e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente, deduzidos eventuais valores devidos à Contratante.

8. CLÁUSULA OITAVA - DA VIGÊNCIA

8.1. O prazo de vigência do contrato será de 12 (doze) meses, a partir da data da assinatura do instrumento, nos termos do artigo 57 da Lei nº. 8.666, de 1993.

8.1.1. A vigência poderá ultrapassar o exercício financeiro, desde que as despesas referentes à contratação sejam integralmente empenhadas até 31 de dezembro, para fins de inscrição em restos a pagar, conforme Orientação Normativa AGU n° 39, de 13/12/2011.

9. CLÁUSULA NONA - DO PAGAMENTO

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9.1. O prazo para pagamento será de até 10 (dez) dias, contados a partir da data da apresentação da Nota

Fiscal/Fatura pela CONTRATADA, após o recebimento definitivo do objeto.

9.1.1. Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o montante de R$ 8.000,00 (oito mil reais) deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da Lei nº. 8.666, de 1993.

9.2. O pagamento somente será efetuado após o “atesto”, pelo servidor competente, da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela CONTRATADA.

9.2.1. O “atesto” fica condicionado à verificação da conformidade da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela CONTRATADA e do regular cumprimento das obrigações assumidas.

9.3. Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura ou dos documentos pertinentes à contratação, ou, ainda, circunstância que impeça a liquidação da despesa, o pagamento ficará pendente até que a CONTRATADA providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para a CONTRATANTE.

9.4. Antes do pagamento, a Contratante realizará consulta on line ao SICAF e, se necessário, aos sítios oficiais, para verificar a manutenção das condições de habilitação da Contratada, devendo o resultado ser impresso, autenticado e juntado ao processo de pagamento.

9.5. Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável, nos termos da Instrução Normativa n° 1.234, de 11 de janeiro de 2012, da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

9.5.1. Eventual situação de irregularidade fiscal da contratada não impede o pagamento, se o fornecimento tiver sido prestado e atestado. Tal hipótese ensejará, entretanto, a adoção das providências tendentes ao sancionamento da empresa e rescisão contratual.

9.5.2. A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional, instituído pelo artigo 12 da Lei Complementar nº. 123, de 2006, não sofrerá a retenção quanto aos impostos e contribuições abrangidos pelo referido regime, em relação às suas receitas próprias, desde que, a cada pagamento, apresente a declaração de que trata o artigo 6° da Instrução Normativa RFB n° 1.234, de 11 de janeiro de 2012.

9.6. O pagamento será efetuado por meio de Ordem Bancária de Crédito, mediante depósito em conta- corrente, na agência e estabelecimento bancário indicado pela CONTRATADA, ou por outro meio previsto na legislação vigente.

9.7. Será considerada como data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária para pagamento.

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9.8. A CONTRATANTE não se responsabilizará por qualquer despesa que venha a ser efetuada pela

CONTRATADA, que porventura não tenha sido acordada no contrato.

9.9. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a CONTRATADA não tenha concorrido de alguma forma para tanto, o valor devido deverá ser acrescido de encargos moratórios proporcionais aos dias de atraso, apurados desde a data limite prevista para o pagamento até a data do efetivo pagamento, à taxa de

6% (seis por cento) ao ano, aplicando-se a seguinte fórmula:

EM = I x N x VP

EM = Encargos Moratórios a serem acrescidos ao valor originariamente devido

I = Índice de atualização financeira, calculado segundo a fórmula:

I = (6 / 100) 365

N = Número de dias entre a data limite previstos para o pagamento e a data do efetivo pagamento.

VP = Valor da Parcela em atraso

10. CLÁUSULA DÉCIMA – DO PRE ÇO, DAS INFRAÇÕES A SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.

10.1. Os preços são fixos e irreajustáveis.

10.2 - A Licitante Vencedora que, convocada dentro do prazo de validade de sua proposta, não retirar a nota, deixar de entregar documentação exigida no edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar boa execução do objeto deste termo, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude Fiscal, garantido o direito à ampla defesa, ficará impedido de licitar e contratar com a União, e será descredenciado no SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas em edital e seus anexos e das demais cominações legais.

10.3 - Pela inexecução total ou parcial do objeto, será garantida a defesa prévia à Licitante Vencedora, podendo ser aplicada as seguintes sanções:

a) advertência, por escrito nos casos de faltas leves, assim entendidas como aquelas que não acarretem prejuízos significativos ao objeto da contratação;

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b) multa compensatória no percentual de 10% (dez por cento) do valor total do contrato, pela recusa em assiná-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após regularmente convocado por escrito, sem prejuízo da aplicação de outras sanções previstas no item 20.7 do Termo de Referência;

c) multa de mora, conforme estabelecido no item 20.7 do Termo de Referência pela inadimplência, por até 20 (vinte) dias;

d) multa de mora no percentual de 10% (dez por cento), calculada sobre o valor do contrato, pela inadimplência.

e) impedimento de licitar e contratar com a União e descredenciamento no SICAF pelo prazo de até 05 (cinco) anos, nos termos do art. 28, do Decreto 5.450/05;

f) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, conforme inciso IV do art.87 da Lei 8.666/93;

g) multa compensatória no percentual de 20% (vinte por cento) calculado sobre o valor do contrato, no caso de descumprimento total da obrigação.

10.4 - As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF, e no caso de suspensão de licitar, a Licitante Vencedora deverá ser descredenciada por igual período, sem prejuízos das multas previstas neste e demais cominações legais.

10.5 - O valor das multas aplicadas deverá ser recolhido no prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data da notificação por escrito. Se o valor da multa não for pago, ou depositado, será automaticamente descontado do pagamento a que a Licitante Vencedora fizer jus. Em caso de inexistência ou insuficiência de crédito da mesma o valor devido será cobrado administrativamente e/ou judicialmente.

10.6 - A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa, observando-se o procedimento previsto na Lei 8.666/93 e subsidiariamente na Lei n.º 9.784/99.

10.7 - As sanções aqui previstas são independentes entre si, podendo ser aplicadas isoladas ou cumulativamente, sem prejuízos de outras medidas cabíveis;

10.8 - Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, conforme prevista no item 20.7 do Termo de Referência

11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

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11.1 . As despesas decorrentes da presente contratação correrão à conta de recursos específicos consignados no Orçamento Geral da União deste exercício, na dotação abaixo discriminada:

Gestão/Unidade:

Fonte:615100000

Programa de Trabalho: 064744

Elemento de Despesa: 4490.52

PI:

12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA FISCALIZAÇÃO

12.1. A fiscalização do presente Contrato será exercida por um representante da Administração, ao qual competirá dirimir as dúvidas que surgirem no curso da execução do contrato e de tudo dará ciência à Administração.

12.1.1. O representante da CONTRATANTE deverá ter a experiência necessária para o acompanhamento e controle da execução do contrato.

12.2. A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior e, na ocorrência desta, não implica em co-responsabilidade da CONTRATANTE ou de seus agentes e prepostos, de conformidade com o art. 70 da Lei nº. 8.666, de 1993.

12.3. O fiscal do contrato anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, indicando dia, mês e ano, bem como o nome dos empregados eventualmente envolvidos, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados e encaminhando os apontamentos à autoridade competente para as providências cabíveis.

13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS ALTERAÇÕES

13.1. Eventuais alterações contratuais reger-se-ão pela disciplina do artigo 65 da Lei nº. 8.666, de 1993.

13.2. A CONTRATADA ficará obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado da contratação.

13.2.1. As supressões resultantes de acordo celebrado entre os contratantes poderão exceder o limite de25% (vinte e cinco por cento).

14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES

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ADMINISTRATIVAS

14.1. Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº. 8.666, de 1993, da Lei nº. 10.520, de 2002, do Decreto nº. 3.555, de 2000 e do Decreto nº. 5.450, de 2005, a CONTRATADA que, no decorrer da contratação:

14.1.1. Inexecutar total ou parcialmente o contrato;

14.1.2. Apresentar documentação falsa;

14.1.3. Comportar-se de modo inidôneo;

14.1.4. Cometer fraude fiscal;

14.1.5. Descumprir qualquer dos deveres elencados no Edital e no Contrato.

14.2. A CONTRATADA que cometer qualquer das infrações discriminadas acima ficará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:

a. Advertência por faltas leves, assim entendidas como aquelas que não acarretarem prejuízos significativos ao objeto da contratação;

b. Multa:

b.1. Moratória de até 1% (um por cento) por dia de atraso injustificado sobre o valor da contratação, até o limite de 30 (trinta) dias;

b.2. Compensatória de até 3% (três por cento) sobre o valor total do contrato, no caso de inexecução total ou parcial da obrigação assumida, podendo ser cumulada com a multa moratória, desde que o valor cumulado das penalidades não supere o valor total do contrato.

c. Suspensão de licitar e impedimento de contratar com a Superintendência Estadual da Fundação Nacional da Saúde, pelo prazo de até dois anos;

d. Impedimento de licitar e contratar com a União e descredenciamento no SICAF pelo prazo de até cinco anos;

e. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir a Administração pelos prejuízos causados;

14.2.1. A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com as demais sanções.

14.3. Também ficam sujeitas às penalidades de suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão licitante e de declaração de inidoneidade, previstas no subitem anterior, as empresas ou

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profissionais que, em razão do contrato decorrente desta licitação:

14.3.1. tenham sofrido condenações definitivas por praticarem, por meio dolosos, fraude fiscal no recolhimento de tributos;

14.3.2. tenham praticado atos ilícitos visando frustrar os objetivos da licitação;

14.3.3. demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados.

14.4. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa, observando-se o procedimento previsto na Lei nº. 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº. 9.784, de 1999.

14.5. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observado o princípio da proporcionalidade.

14.6. As multas devidas e/ou prejuízos causados à CONTRATANTE serão deduzidos dos valores a serem pagos, ou recolhidos em favor da União, ou deduzidos da garantia, ou ainda, quando for o caso, serão inscritos na Dívida Ativa da União e cobrados judicialmente.

14.6.1. Caso a CONTRATANTE determine, a multa deverá ser recolhida no prazo máximo de 10 (dez)dias, a contar da data do recebimento da comunicação enviada pela autoridade competente.

14.7. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

14.8. As sanções aqui previstas são independentes entre si, podendo ser aplicadas isoladas ou, no caso das multas, cumulativamente, sem prejuízo de outras medidas cabíveis.

15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA- MEDIDAS ACAUTELADORAS

15.1. Consoante o artigo 45 da Lei n° 9.784, de 1999, a Administração Pública poderá motivadamente adotar providências acauteladoras, inclusive retendo o pagamento, como forma de prevenir a ocorrência de dano de difícil ou impossível reparação.

16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DA RESCISÃO CONTRATUAL

16.1. São motivos para a rescisão do presente Contrato, nos termos do art. 78 da Lei n° 8.666, de 1993:

I. o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos;

II. o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos;

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III. a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade da conclusão do serviço, nos prazos estipulados;

IV. o atraso injustificado no início do serviço;

V. a paralisação do serviço, sem justa causa e prévia comunicação à Administração;

VI. a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação da CONTRATADA com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no Contrato;

VII. o desatendimento às determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;

VIII. o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na forma do § 1º do art. 67 da Lei nº.8.666, de 1993;

IX. a decretação de falência, ou a instauração de insolvência civil;

X. a dissolução da sociedade, ou falecimento da CONTRATADA;

XI. a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da CONTRATADA, que prejudique a execução do Contrato;

XII. razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinada a CONTRATANTE e exaradas no processo administrativo a que se refere o Contrato;

XIII. a supressão, por parte da Administração, de serviços, acarretando modificação do valor inicial doContrato além do limite permitido no § 1º do art. 65 da Lei nº. 8.666, de 1993;

XIV. a suspensão de sua execução, por ordem escrita da Administração, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna, guerra, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do pagamento obrigatório de indenização pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizações, mobilizações e outras previstas, assegurada à CONTRATADA, nesses casos, o direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas, até que seja normalizada a situação;

XV. o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração, decorrentes de serviços, fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurada à CONTRATADA o direito de optar pela suspensão de cumprimento de suas obrigações, até que seja normalizada a situação;

XVI. a não liberação, por parte da Administração, do objeto para execução do serviço, nos prazos contratuais;

XVII. a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da

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execução do Contrato;

XVIII. o descumprimento do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº. 8.666, de 1993, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.

16.2. Os casos da rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos, assegurado o contraditório e a ampla defesa.

16.3. A rescisão deste Contrato poderá ser:

16.3.1. determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I aXII, XVII e XVIII desta cláusula;

16.3.2. amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo, desde que haja conveniência para a Administração;

16.3.3. judicial, nos termos da legislação.

16.4. A rescisão administrativa ou amigável deverá ser precedida de autorização escrita e fundamentada da autoridade competente.

16.5. Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII desta cláusula, sem que haja culpa da CONTRATADA, será esta ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

16.5.1. devolução da garantia;

16.5.2. pagamentos devidos pela execução do Contrato até a data da rescisão.

16.6. A rescisão por descumprimento das cláusulas contratuais acarretará a execução da garantia contratual, para ressarcimento da CONTRATANTE, e dos valores das multas e indenizações a ela devidos, bem como a retenção dos créditos decorrentes do Contrato, até o limite dos prejuízos causados à CONTRATANTE,

além das sanções previstas neste instrumento.

16.7. O termo de rescisão deverá indicar, conforme o caso:

16.7.1. Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos;

16.7.2. Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;

16.7.3. Indenizações e multas.

17. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DOS CASOS OMISSOS

17.1. Os casos omissos ou situações não explicitadas nas cláusulas deste Contrato serão decididos pela CONTRATANTE, segundo as disposições contidas na Lei nº. 10.520, de 2002, no Decreto nº.

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5.450, de 2005, no Decreto n° 3.555, de 2000, na Lei nº. 8.078, de 1990 - Código de Defesa do Consumidor, no Decreto nº. 3.722, de 2001, na Lei Complementar nº. 123, de 2006, e na Lei nº. 8.666, de 1993, subsidiariamente, bem como nos demais regulamentos e normas administrativas federais, que fazem parte integrante deste Contrato, independentemente de suas transcrições.

18. CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DA PUBLICAÇÃO

18.1. Incumbirá à CONTRATANTE providenciar a publicação do extrato deste Contrato na Imprensa Oficial, até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias daquela data.

19. CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DO FORO

19.1. Fica eleito o foro da Seção Judiciária do Estado de Mato Grosso do Sul, Subseção de Campo Grande - Justiça Federal, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja para dirimir quaisquer questões oriundas do presente Contrato.

E assim, por estarem de acordo, ajustados e contratados, após lido e achado conforme, as partes a seguir firmam o presente Contrato em 02 (duas) vias, de igual teor e forma, para um só efeito, na presença de

02 (duas) testemunhas abaixo assinadas.

Campo Grande de XXXX, XX de XXXX de XXXX.

Pela CONTRATANTE Pela CONTRATADA

TESTEMUNHAS: TESTEMUNHAS:

Nome: Nome: CPF n°: CPF nº: Identidade n°: Identidade nº:

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