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Departamento de Administração Comissão Especial de Licitação PROCESSO N° 25100.023.863/2007-32 CONCORRÊNCIA N.º 05/2008. OBJETO: Contratação de serviços de empresa especializada para reforma do décimo pavimento, Edifício Sede da Presidência da FUNASA, localizado no SAS Quadra 04, Bloco N, Brasília – DF. TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO REGIME DE EXECUÇÃO: EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL DATA ABERTURA: 03 de outubro de 2008 HORA: 09:30 LOCAL DE REALIZAÇÃO: SAS. Q. 04 Bloco “N” 4.° andar – Sala de Licitação - Edifício Sede da Fundação Nacional de Saúde – Brasília – DF.

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PROCESSO N° 25100.023.863/2007-32

CONCORRÊNCIA N.º 05/2008.

OBJETO: Contratação de serviços de empresa especializada para reforma do décimo pavimento, Edifício Sede da Presidência da FUNASA, localizado no SAS Quadra 04, Bloco N, Brasília – DF.

TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO

REGIME DE EXECUÇÃO: EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL

DATA ABERTURA: 03 de outubro de 2008

HORA: 09:30

LOCAL DE REALIZAÇÃO: SAS. Q. 04 Bloco “N” 4.° andar – Sala de Licitação - Edifício Sede da Fundação Nacional de Saúde – Brasília – DF.

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1 - PREÂMBULO

1.1 - IDENTIFICAÇÃO1.1.1 - A Fundação Nacional de Saúde - FUNASA, entidade vinculada ao Ministério da

Saúde, criada pela Lei n.º 8.029 de 12.04.1990 e instituída pelo Decreto 100 de 16.04.1991, com o Estatuto aprovado pelo Decreto n.º 4.727, de 9 de junho de 2003, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ/MF sob o n.º 26.989.350/0001-16, por intermédio da Comissão Especial de Licitação, constituída pela Portaria nº. 19, publicada no Diário Oficial da União de 22 de fevereiro de 2008, torna público para conhecimento dos interessados que fará realizar licitação, na modalidade de CONCORRÊNCIA, sob o regime de empreitada por preço global, regida pela Lei nº. 8.666/93, republicada em 06/07/94, e suas alterações, Instrução Normativa - MARE nº. 05, de 21 de julho de 1995, Instrução Normativa MPOG n.° 02 de 30 de abril de 2008, Decreto nº. 2.271, de 07 de julho de 1997, por este Edital e seus Anexos, em Sessão Pública às 09:30 horas do dia 03 de outubro de 2008, no Edifício Sede da Presidência da FUNASA, sito S.A.S., Quadra 04, Bloco “N”, Sala de Licitação, 4º andar, Ala Norte – Brasília – DF, onde serão recebidos os envelopes contendo a Documentação e Proposta Comercial.

1.1.1 Este Edital estará disponível nos sites: www.funasa.gov.br e www.comprasnet.gov.br não sendo necessário, neste caso, o recolhimento do valor mencionado no item abaixo.

1.1.2 Este Edital poderá ser retirado na Comissão de Licitação da FUNASA, sito S.A.S., Quadra 4, Bloco "N", 4º andar – Ala Sul – Brasília/DF, de segunda a sexta, das 8 às 12h e das 14 às 18h, em dias úteis, mediante o pagamento do custo das cópias xerográficas por intermédio de boleto bancário expedido por esta Fundação, entretanto, não sendo condição para participação neste certame.

1.1.3 Na hipótese de ocorrer feriado, ou fato impeditivo, que impeçam a realização da sessão pública no dia e horário já estabelecidos, fica a mesma adiada para o primeiro dia útil imediato, no mesmo local e hora, ou em outro a ser definido.

1.1.4 - DO CADERNO DE LICITAÇÃO1.1.4.1 - O Caderno de Licitação, composto de Edital; ANEXO I – DOCUMENTOS PARA HABILITAÇÃO, ANEXO II – DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO, ANEXO III – DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS, ANEXO IV – DECLARAÇÃO DE NÃO UTILIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA INFANTIL, ANEXO V – DECLARAÇÃO DE VISTORIA PREVIA, ANEXO VI – ORIENTAÇÕES E REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇO, ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS; ANEXO VII – PROJETO DE ARQUITETURA, ANEXO VIII – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, ANEXO IX – PLANILHA ESTIMATIVA DE ORÇAMENTO, ANEXO X – CRONOCRAMA, ANEXO XI – PRANCHAS DE DESENHOS (PROJETOS), ANEXO XII – MINUTA DO CONTRATO, ANEXO XIII – TERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIAL.

1.1.5 - As Pranchas de Desenhos, (projetos) em número de 11 (onze), constantes do anexo XI, estarão disponíveis aos licitantes mediante a entrega de 1 (um) cd virgem à COMISSÃO DE LICITAÇÃO.

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2 - DO OBJETO2.1 - Contratação de serviços de empresa especializada para reforma do décimo pavimento, Edifício Sede da Presidência da FUNASA, localizado no SAS Quadra 04, Bloco N, Brasília – DF.

3 DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

3.1 As despesas decorrentes da presente contratação correrão no exercício de 2008 à conta do Programa de Trabalhos Resumido nº. 005005, Fonte nº. 0151, Natureza da Despesa nº. 449051.

3.2 As despesas dos exercícios subseqüentes correrão à conta da dotação consignada para esta atividade, ficando adstritas aos respectivos créditos orçamentários.

4 DO REPRESENTE LEGAL DA LICITANTE

4.1 Só poderá se manifestar no presente processo licitatório, em nome da licitante, um dos seus dirigentes contratuais ou estatutários, legalmente identificado, ou pessoa física ou jurídica habilitada por meio de procuração pública ou particular, com firma reconhecida, que deverá ser entregue à Comissão Especial de Licitação, na reunião de abertura, apartada dos envelopes de Documentação de Habilitação e Proposta Comercial.

4.1.1 Cada licitante poderá ter um único representante na presente licitação, que, por sua vez, somente poderá representar uma única licitante.

5 DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

5.1 Poderão participar desta licitação as empresas que estiverem cadastradas e habilitadas parcialmente no Sistema Unificado de Cadastro de Fornecedores - SICAF, nos termos da Instrução Normativa - MARE nº. 05, de 21 de julho de 1995, e suas alterações;

5.2 O licitante não inscrito no SICAF, para habilitar-se nesta Concorrência, deverá apresentar, além daquelas exigidas para os cadastrados, a seguinte documentação abaixo;

5.2.1 Regularidade Jurídica:

a) Registro Comercial, no caso de empresa individual;

b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor e respectivas alterações, devidamente registrado na Junta Comercial, em se tratando de sociedade comercial e, no caso de sociedade por ações, acompanhado, ainda de documentos de eleição de seus administradores;

c) Inscrição no registro competente do ato constitutivo, no caso de sociedades simples, acompanhado de prova de investidura ou nomeação da diretoria em exercício.

5.2.2 Regularidade Fiscal:

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a) Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);

b) Inscrição no cadastro de Contribuintes Estadual, Municipal e Distrital relativo ao domicílio ou sede do licitante.

c) Prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante certidão conjunta expedida pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, conforme disposto no Decreto n°. 5.586 de 15 de novembro de 2005;

d) Certidão Negativa ou Certidão Positiva com efeitos de negativa, emitida pelo Estado e Município, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto desta contratação, comprovando a regularidade para com a Fazenda Estadual e/ou Municipal;

e) Certificado de Regularidade de Situação do FGTS – CRS, emitido pela Caixa Econômica Federal – CEF;

f) Certidão Negativa de Débito – CND, expedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

5.2.2.1 - Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato.

5.2.2.2 - As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação em certames licitatórios, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.

a) Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.

b) A não-regularização da documentação, no prazo previsto na alínea acima, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação.

5.2.3 Qualificação Econômica Financeira:

a) Balanço Patrimonial e demais demonstrações contábeis do último exercício social, já exigível e apresentado na forma da Lei, devidamente assinado por contador ou profissional equivalente, devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade – CRC, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;

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b) No caso de empresa constituída no mesmo exercício financeiro, a exigência da alínea “a”, será atendida mediante apresentação do “Balanço de Abertura”;

c) A comprovação da boa situação financeira da empresa será baseada na obtenção de Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC) maior que 1 (um), mediante a aplicação das fórmulas transcritas abaixo, cujos índices permitirão aferir a capacidade da empresa licitante para assumir e concretizar a realização do compromisso, ou, alternativamente, pela comprovação de patrimônio líquido igual ou superior a 10% (dez por cento) do valor estimado desta contratação, garantindo segurança aos atos da FUNASA:

d) Certidão negativa de falência, recuperação judicial ou concordata, expedida pelo distribuidor da sede da licitante. Caso não possuam prazos de validade, somente serão aceitas com data não excedente a 60 (sessenta) dias de antecedência da data prevista para apresentação das propostas.

5.2.4 Mais informações sobre o cadastramento e habilitação no SICAF serão fornecidas pela Seção de Cadastro da FUNASA, situada no S.A.S., Quadra 04, Bloco “N”, 4º andar, Ala Sul – Brasília-DF, por meio do telefone nº. (61) 3314.6487.

5.2.5 Os interessados, no dia, hora e local fixados para a realização desta licitação deverão entregar os seus documentos de qualificação/habilitação e proposta de preços, em envelopes distintos, opacos e devidamente fechados, com as seguintes identificações na parte externa:

ENVELOPE Nº. 01FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDEConcorrência n.º 05/2008DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃORAZÃO SOCIAL DA EMPRESA LICITANTE: ________________________CNPJ No____________________

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ENVELOPE Nº. 02FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDEConcorrência n.º 05/2008PROPOSTA DE PREÇOSRAZÃO SOCIAL DA EMPRESA LICITANTE: ________________________CNPJ No____________________

5.2.6 Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

a) Empresa em regime de subcontratação, ou ainda, em consórcio;

b) Empresa que possua restrições quanto à capacidade técnica ou operativa, personalidade e capacidade jurídica, idoneidade financeira e regularidade fiscal;

c) Empresa que estiver sob concordata, falência, recuperação judicial, concurso de credores, dissolução ou liquidação;

d) Empresa que esteja, por qualquer motivo, punida com suspensão do direito de licitar ou contratar com a Administração Pública, Direta ou Indireta, Federal, Estadual ou Municipal.

e) Empresa de que seja sócio, dirigente, empregado, responsável técnico ou assemelhado, parentes de servidor da FUNASA, consangüíneos ou afins, na linha reta ou colateral até o terceiro grau, abrangendo, inclusive, ocupantes de cargo em comissão;

f) Empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado;

g) Servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação.

Parágrafo único: É permitida a participação do autor do projeto ou da empresa a que se refere a línea “g”, na licitação de obra ou serviço, ou na execução, como consultor ou técnico, nas funções de fiscalização, supervisão ou gerenciamento, exclusivamente a serviço da FUNASA.

6 DA HABILITAÇÃO

6.1 Primeiramente, por meio de consulta ao sistema SICAF via on-line realizada pela Comissão de Licitação no dia e hora marcados no preâmbulo deste Edital, será verificado o atendimento por parte das licitantes participantes da condição prevista no item 5 do presente edital, passando em seguida à abertura dos envelopes de documentação de habilitação, os quais deverão conter a documentação exigida no item 6 a seguir. Os licitantes não cadastrados no SICAF deverão atender as exigências de habilitação estabelecidas nos subitem 5.2.1, 5.2.2 e 5.2.3 deste Edital.

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6.2 DO ENVELOPE DE HABILITAÇÃO

a) Declaração de ciência de cumprimento dos requisitos de habilitação, conforme modelo constante no Anexo II;

b) Declaração da inexistência de fato impeditivo da habilitação, conforme modelo constante no Anexo III;

c) Declaração de que não utiliza mão-de-obra infantil, na forma do inciso V, do art. 27 da Lei Nº. 8.666/93, conforme modelo constante no Anexo IV.

6.2.1 Registro da licitante no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA, observado o prazo de validade;

6.2.2 Comprovar que possui registrado em seu quadro de pessoal, quando da apresentação da proposta, um engenheiro civil, devidamente inscrito em qualquer seção do sistema CONFEA/CREA. A comprovação de possuir profissional no quadro permanente far-se-á mediante a apresentação de um dos seguintes documentos:

a) cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS; ou

b) cópia do ato de investidura do cargo ou cópia do contrato social, quando se tratar de diretor ou sócio;

6.2.3 Atestados de capacidade técnica fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrada no CREA que comprovem que a licitante tenha prestado ou esteja prestando, a contento, serviços de natureza e vulto compatíveis com o objeto ora licitado e que façam explícita referência a pelo menos às parcelas de maior relevância técnica e valor significativo, que permitam estabelecer, por comparação, proximidade de características funcionais, técnicas, dimensionais e qualitativas com os serviços que compõem o objeto da presente licitação.

6.2.4 Termo de Vistoria Técnica, devidamente preenchido e assinado pelo responsável

técnico da licitante e atestado por servidor designado pela FUNASA, conforme modelo no Anexo V. A vistoria deverá ser agendada junto ao Serviço de Atividades Auxiliares – SEATA, pelo telefone (61) 3314-6201 ou 3314-6580.

6.2.5 Os documentos exigidos neste Edital poderão ser apresentados em originais, devidamente acompanhados das respectivas cópias para autenticação da Comissão Especial de Licitação, e/ou em cópias autenticadas em cartório e/ou através de publicação em órgão da imprensa oficial. A Comissão Especial de Licitação poderá, a qualquer tempo, se assim entender necessário, em caso de cópias autenticadas em

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cartório ou de publicação em órgão oficial, exigir os respectivos originais para conferência.

6.2.6 Em nenhum caso será concedido prazo para a apresentação de documentos de qualificação/habilitação que não tiverem sido entregues na sessão própria, e a falta de quaisquer documentos implicará na inabilitação da licitante.

6.3 DO JULGAMENTO DA HABILITAÇÃO

6.3.1 Após o recebimento de todos os envelopes, no dia, hora e local determinados para a realização desta licitação, não mais será aceita documentação de habilitação e preço de qualquer outro interessado.

6.3.2 Abertos os envelopes n.º 1 – Documentação de Habilitação, os Membros da Comissão Especial de Licitação rubricarão, juntamente com todos os representantes das licitantes presentes, devidamente credenciados, todas as folhas e demais documentos integrantes apresentado.

6.3.3 Depois de vistas dos respectivos documentos, as licitantes poderão se manifestar, constando qualquer registro em Ata.

6.3.4 Serão consideradas inabilitadas as licitantes que deixarem de apresentar a documentação exigida ou a apresentarem com vícios insanáveis.

6.3.5 A Comissão Especial de Licitação, se necessário, poderá suspender a sessão para melhor exame e avaliação dos documentos apresentados, cujo resultado e a data de abertura do envelope contendo a proposta de preços serão divulgados mediante publicação no Diário Oficial da União.

6.3.6 Caso ocorra à suspensão prevista no item anterior, os envelopes “PROPOSTA DE PREÇOS” serão rubricados pelos membros da CEL e representantes presentes e ficarão, ainda lacrados, em poder da CEL até a data marcada para sua abertura.

6.3.7 O prazo de recurso previsto na alínea “a”, do inciso I, do Art. 109, da Lei nº 8.666/93, correrá a partir do primeiro dia útil subseqüente à publicação do resultado do julgamento de habilitação no Diário Oficial da União, A intimação dos atos referidos no inciso I, alíneas "a", "b" do Art. 109 se presentes os prepostos dos licitantes no ato em que foi adotada a decisão, quando poderá ser feita por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata.

6.3.8 - O recurso previsto nas alíneas "a" e "b" do inciso I, do Art. 109 da lei n° 8.666/93 terá efeito suspensivo, podendo a autoridade competente, motivadamente e presentes razões de interesse público, atribuir ao recurso interposto eficácia suspensiva aos demais recursos.

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6.3.9 Se todas as licitantes forem inabilitadas, a FUNASA, com base no § 3º do art. 48 da Lei n.º 8.666/93 e alterações, poderá fixar às licitantes o prazo de 8 (oito) dias úteis para apresentação de nova documentação, livre dos vícios causadores da inabilitação.

6.3.10 Se, estando presentes todas as licitantes, renunciarem, expressamente, ao direito de recurso do julgamento da habilitação, a Comissão Especial de Licitação poderá desde logo prosseguir com esta licitação, dando início a abertura dos envelopes nº. 2 - Proposta de Preços, desde que transcorrido o prazo sem interposição de recurso, ou tenha havido desistência expressa, ou após o julgamento dos recursos interpostos;

7 A PROPOSTA DE PREÇOS

7.1 A proposta deverá ser apresentada em 01 (uma) via impressa, com 01 (uma) cópia em meio magnético (disquete 3.5’’) ou óptico (CD), com imagem fiel da proposta apresentada em papel, não sendo motivo de desclassificação a não apresentação da proposta em meio magnético.

7.2 O envelope contendo a proposta será aberto pela Comissão Especial de Licitação, em ato público, no dia, hora e local previamente divulgado, observado o disposto no subitem 6.3.10 deste Edital.

7.3 Abertos os envelopes contendo as propostas, os membros da Comissão Especial de Licitação rubricarão, juntamente com os representantes das licitantes, todas as folhas e demais documentos que integram as propostas apresentadas pelas licitantes habilitadas.

7.4 As propostas deverão estar redigidas em língua portuguesa, sem emendas, entrelinhas ou rasuras que comprometam a sua essência, e preencher os seguintes requisitos:

a) Estarem datilografadas ou digitadas em papel timbrado ou equivalente da licitante, que contenha o número do CNPJ;

b) Indicar o número desta Concorrência, bem como o dia e hora de sua realização;

c) Declaração de total concordância com as condições estipuladas neste Edital e seus Anexos.

d) Declaração de estarem incluídos no preço ofertado todos os impostos, taxas e seguros, despesas com material, uniforme, transporte e todos os outros encargos que, direta ou indiretamente, incidam sobre os serviços, bem como quaisquer outras despesas necessárias à execução dos serviços;

e) Indicar dados bancários, onde será depositado o pagamento das obrigações pactuadas;

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f) Declarar prazos de validade da proposta que não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias, contados da data fixada para a sua apresentação, e em caso de omissão considerar-se-á aceito o prazo estabelecido nesta alínea;

g) Cotação única de preços para cada item/subitem, conforme o item cotado, com exibição dos valores unitários e totais em algarismos e o valor total do item em algarismos e por extenso, os quais não poderão exceder os preços registrados no SINAPI.

h) Prazo para execução total dos serviços está previsto em 05 (cinco) meses, observando-se, para tanto, os prazos estabelecidos no cronograma físico-financeiro. Os prazos serão contatos a partir da assinatura do contrato.

i) O empreiteiro de materiais e execução dos serviços responderá, durante o prazo irredutível de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo, conforme alínea “i” do art. 618 do Código Civil.

j) A proposta de preços poderá ser apresentada nos termos do Anexo VI;

k) No caso de divergência entre a discriminação do preço escrito em algarismos e aquele expresso por extenso, será considerada, exclusivamente a importância escrita por extenso.

l) Após a abertura da sessão, não serão admitidos pedidos de desistência, retificação de preços ou de quaisquer outras condições oferecidas, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão.

m) A proposta apresentada em desacordo com este edital será desclassificada.

7.5 DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

7.5.1 O ato público de abertura dos envelopes "PROPOSTA DE PREÇOS" será realizado somente após a fase de habilitação e ocorrerá em data previamente comunicada às licitantes, caso não possa ser realizado na mesma Sessão.

7.5.2 Abertos os envelopes e rubricadas as propostas pelos membros da Comissão e pelos representantes presentes, a Comissão poderá comunicar o resultado do seu julgamento no ato ou encerrar a Sessão para analisá-las.

7.5.3 Serão desclassificadas as propostas de preços que:

a) Não atenderem às exigências deste edital;

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b) Apresentarem valor global superior a R$ 525.784,48 (quinhentos e vinte e cinco mil

setecentos e oitenta e quatro reais e quarenta e oito centavos), ou preços manifestamente

inexeqüíveis, nos termos da Lei n.º 8.666/93, assim considerados aqueles que sejam inferiores

a 70 % (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:

b.1) média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por cento) do

valor orçado pela Administração;

b.2) valor orçado pela Administração

b.3) valor registrado no SINAPI.

c) Apresentarem valores superiores ao respectivo valor constante da planilha estimativa de custos;

d) não cotarem todos os itens.

7.5.4 Não será considerada qualquer oferta ou vantagem não prevista neste Edital.

7.5.5 No caso de absoluta igualdade das propostas, adotar-se-ão os critérios definidos no § 2º, do Art. 45, da Lei nº 8.666/93 com as modificações decorrentes da Emenda Constitucional nº 06.

7.5.5.1 Nas licitações será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte.

a) Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada.

7.5.5.2. Para efeito do disposto no subitem anterior, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma:

I – a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado;

II – não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do inciso I acima serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese da alínea “a” do item 7.5.5.1, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito;

III – no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecido na alínea “a” do item 7.5.5.1, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.

a) Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no subitem 7.5.5.2, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame.

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b) O disposto no item 7.5.5.2 somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

7.5.6 Será declarada vencedora a proposta que apresentar o MENOR PREÇO GLOBAL, cujo objeto lhe será adjudicado.

7.5.7 O resultado do julgamento das propostas será publicado no Diário Oficial da União.

7.5.8 O prazo para recurso previsto na alínea “b”, do inciso I do Art. 109, da Lei nº. 8.666/93, correrá a partir do primeiro dia útil subseqüente à data da publicação do resultado do julgamento das propostas no Diário Oficial da União. A intimação dos atos referidos no inciso I, alíneas "a", "b" do Art. 109 se presentes os prepostos dos licitantes no ato em que foi adotada a decisão, quando poderá ser feita por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata.

8 DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

8.1 Após o julgamento e classificação das propostas, a Comissão Especial de Licitação submeterá o resultado do julgamento desta licitação à apreciação da Autoridade Superior para homologação e adjudicação.

9 DO CONTRATO

9.1 O Contrato, cuja minuta consta do Anexo XII deste Edital, especificará o objeto, o regime de execução, o preço e as condições de pagamento, os prazos, a vigência, o crédito pelo qual correrá a despesa, as garantias ofertadas para assegurar sua execução e as obrigações das partes.

9.2 A FUNASA convocará, por escrito, a adjudicatária para a assinatura do Contrato.

9.3 O Contrato deverá ser assinado impreterivelmente no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados do recebimento da convocação da adjudicatária para esse fim, ocasião em que esta deverá apresentar a garantia de que trata o subitem 14 deste Edital.

9.4 Na hipótese da adjudicatária não comparecer para assinar o Contrato no prazo estipulado, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, será convocada a próxima licitante na ordem de classificação para fazê-lo, em igual prazo, nas mesmas condições propostas pela primeira colocada, nos termos do § 2º, do Art. 64, da Lei nº. 8.666/93.

9.5 Para assegurar o integral cumprimento de todas as obrigações contratuais assumidas, inclusive pagamento de multas eventualmente aplicadas, o licitante vencedor deverá prestar garantia no percentual de 5% (cinco por cento) do valor total do Contrato, podendo optar por qualquer uma das modalidades previstas no art. 56 da Lei nº 8.666/93.

9.6 Se o valor da garantia for utilizado em pagamento de qualquer obrigação, a empresa contratada deverá integralizar o seu valor, no prazo não superior a 8 (oito) dias, contados da data em que for notificada.

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 12

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9.7 Se a garantia for prestada sob a forma de Fiança Bancária, a Carta de Fiança deverá ter validade mínima igual ao prazo inicial do Contrato, com expressa renúncia do fiador aos benefícios do art. 827 da Lei 10.406/02 - Código Civil, bem assim conter cláusula de prorrogação automática, até que a FUNASA confirme o cumprimento integral das obrigações do licitante vencedor.

9.8 Se a garantia for prestada na modalidade Título da Dívida Pública, esta deverá ser emitida sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliada pelo seu valor econômico definido pelo Ministério da Fazenda.

9.9 Contrato resultante desta licitação iniciar-se-á na data de sua assinatura e vigorará por um período de 05 (cinco) meses.

10 – DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

10.1 Os serviços objeto desta licitação deverão ser executados nas instalações da FUNASA – Presidência, na cidade de Brasília/DF, e deverão ser iniciados impreterivelmente a partir do dia imediatamente seguinte ao da assinatura do respectivo contrato.

10.2 A execução da reforma do 10° andar iniciar-se-á em conformidade com o cronograma físico-financeiro da FUNASA, constante do anexo X deste edital.

10.3 A empresa contratada deverá submeter à fiscalização o Projeto Executivo, que consistirá no detalhamento do Projeto Básico, em prazo não superior a trinta dias a contar da data da assinatura do contrato.

11 – DA FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

11.1 A execução dos serviços será acompanhada e fiscalizada pelo Fiscal do Contrato, o qual deverá atestar os documentos das despesas, quando comprovada a fiel e correta execução dos serviços, nos termos do art. 67, da Lei n°. 8.666/93.

11.2 A empresa contratada estará sujeita à mais ampla e rigorosa fiscalização, a qualquer hora, em todas as áreas abrangidas pelos serviços, obrigando-se a prestar todos os esclarecimentos necessários que lhe forem solicitados.

11.3 A FUNASA comunicará à empresa contratada, por meio do Fiscal do Contrato, por escrito, as deficiências porventura verificadas na execução dos serviços, para imediata correção, sem prejuízo das sanções cabíveis.

13 - DOS RECURSOS13.1 – Dos atos da FUNASA, decorrentes da aplicação relativa a este Edital e seus

Anexos, caberão recursos administrativos na forma do Art. 109 da Lei nº. 8.666/93.

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14- DA GARANTIA14.1 Como garantia do fiel cumprimento de todas as obrigações contratuais, a licitante

adjudicatária obrigar-se-á a prestar garantia utilizando uma das seguintes modalidades previstas no § 1º do art. 56 da Lei N.º 8.666/93 e suas alterações posteriores, no valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor global do contrato, quando da sua assinatura:

a) Caução em dinheiro ou titulo da divida pública.

b) Seguro-garantia

c) Fiança-bancária

14.2 Em se tratando de garantia prestada por intermédio de caução em dinheiro, a mesma deverá ser recolhida junto à Caixa Econômica Federal, em conta específica, sendo que esta será devolvida atualizada monetariamente, nos termos do § 4º, do Art. 56, da Lei Nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.

14.3 A garantia prestada pela licitante adjudicatária somente será liberada depois de certificado, pela Fundação Nacional de Saúde, que o objeto do Contrato foi totalmente realizado a contento.

14.4 A liberação da garantia será feita no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, contados do recebimento do pedido formulado, por escrito, pela licitante adjudicatária.

14.5 Sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, a não prestação da garantia será considerada recusa injustificada à assinatura do Contrato, implicando na anulação da Nota de Empenho emitida.

15 - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

15.1 - Pela inexecução total ou parcial do contrato, a Contratada ficará sujeita, garantida a defesa prévia, as seguintes penalidades:

a) advertência por escrito;

b) Multa de mora no percentual correspondente a 2% (dois por cento), por dia de atraso na execução do contrato a ser calculada sobre o valor da parcela que der causa, até o limite de 30 (trinta) dias, caracterizando inexecução parcial;;

c) multa compensatória no percentual de 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor da parcela que der causa, pela inadimplência além do prazo acima, caracterizando inexecução total do mesmo;

d) suspensão temporária do direito de participar em licitação e impedimento de contratar com a Administração, pelo prazo de até 2 (dois) anos.

e) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e depois de decorrido o prazo da sanção aplicada com base na letra “d”.

15.2. As sanções previstas nas alíneas de “d” e “e”, poderão ser aplicadas conjuntamente com as estabelecidas nas alíneas “b”, “c”, no caso de inexecução total ou parcial do Contrato,

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facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

15.3. Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente.

15.4. O valor correspondente a qualquer multa aplicada à CONTRATADA, respeitado o princípio do contraditório e da ampla defesa, deverá ser recolhido em até 10 (dez) dias corridos, após o recebimento da notificação, em favor da CONTRATANTE, na forma estabelecida no item 15.5, ficando a CONTRATADA obrigada a comprovar o recolhimento, mediante a apresentação da cópia do recibo do depósito efetuado.

15.5. As multas aplicadas serão pagas por meio da GRU – Guia de Recolhimento Único da União, que será emitida pela Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças, devendo os pagamentos das multas serem feitos diretamente à CONTRATANTE; descontadas da garantia prestada pela CONTRATADA e, não sendo esta suficiente, realizar-se-ão descontos nos pagamentos devidos a CONTRATADA. Por fim serão cobradas judicialmente, se esses descontos não forem bastante, art. 87 § 1°, da Lei n° 8.666/93. Caso seja utilizada, para pagamento de multa, a garantia prestada, no todo ou parte, seu valor deve ser recomposto.

15.6. As multas não têm caráter indenizatório e seu pagamento não eximirá a CONTRATADA de ser acionado judicialmente pela responsabilidade civil derivada de perdas e danos junto à CONTRATANTE, decorrentes das infrações cometidas.

15.7. Não será aplicada multa se, comprovadamente, o atraso na execução dos serviços advir de caso fortuito ou motivo de força maior.

15.8. Da sanção aplicada caberá recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis da notificação, à autoridade superior àquela que aplicou a sanção.

16 - DA VIGÊNCIA16.1 - O prazo de vigência do contrato decorrente desta licitação será de 05 (cinco)

meses, contados da sua assinatura, podendo ser prorrogado, a critério da FUNASA mediante Termo Aditivo, nos casos previstos no art.57, § 1°, da Lei N.º 8.666/93 (com as alterações posteriores).

17 - DO PAGAMENTO17.1 Os pagamentos serão efetuados por medições mensais, em moeda corrente,

através de ordem bancária, no prazo de até 10(dez) dias úteis contados da data do recebimento de cada etapa do serviço, conforme cronograma físico financeiro apresentado pela CONTRATADA e aprovado pela FUNASA.

17.2 Os pagamentos somente serão efetuados após o aceite do recebimento dos serviços correspondentes a cada etapa.

17.3 As Notas Fiscais/Faturas deverão indicar o número do contrato, o número da Nota de Empenho correspondente, o número da conta corrente e da agência bancária para a emissão da respectiva ordem bancária de pagamento.

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17.4 O pagamento será creditado em favor da contratada através de emissão de Ordem Bancária contra o Banco do Brasil S.A. e transferido para crédito no estabelecimento bancário indicado em sua proposta comercial.

17.5 Em cumprimento ao disposto no artigo 64 da Lei nº. 9.430, de 27/12/96, e na Instrução Normativa SRF nº 480, de 15 de dezembro de 2004, e alterações introduzidas pela Instrução Normativa SRF nº 539, de 25 de abril de 2005, a FUNASA reterá na fonte o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), bem assim a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e a Contribuição para o PIS/PASEP sobre os pagamentos que efetuar à contratada. Antes de ser efetuado o pagamento à contratada, será procedido uma consulta “ON LINE” junto ao SICAF, visando a averiguar a situação da mesma em relação às condições de habilitação, conforme exigências do processo licitatório, cujos resultados serão impressos e juntados aos autos do processo correspondente.

17.6 Havendo erro na Nota Fiscal ou circunstância que impeça o pagamento dos serviços na data estipulada em contrato, aquela será devolvida à contratada e o pagamento ficará pendente, até que a mesma providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese o prazo para pagamento iniciar-se-á após a regularização da situação ou reapresentação do documento fiscal, não acarretando qualquer ônus para a FUNASA.

17.7 No caso de eventual atraso de pagamento, mediante pedido do licitante e desde que este não tenha concorrido de alguma forma para tal, o valor devido será atualizado financeiramente desde a data referida no item 17.1 até a data do efetivo pagamento, pelo IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo, mediante aplicação da seguinte fórmula:

AF = [(1+IPCA/100) N/30 – 1] X VP, onde:

AF = atualização financeira;

IPCA = percentual atribuído ao Índice de Preço ao Consumidor Amplo com vigência a partir da data máxima para pagamento da obrigação;

N = número de dias entre a data máxima para pagamento da obrigação e do efetivo pagamento;

VP = valor a ser pago, igual ao principal mais o reajuste.

18 - DA RESCISÃO CONTRATUAL18.1 - A rescisão do contrato decorrente desta licitação se processará de acordo com o

que estabelece a Lei N.º 8.666/93 e alterações posteriores.

19 DA IMPUGNAÇÃO

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19.1 Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar este Edital, nos termos do art. 41, § 1º da Lei nº. 8.666/93, devendo protocolar o pedido até 05 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação junto à Comissão Especial de Licitação, localizada no S.A.S. - Quadra 4 - Bloco "N" – 4º andar – Ala Sul – Brasília/DF, no horário de 8h30 às 12h e de 14h às 17h30, de segunda a sexta-feira, não sendo aceito, em nenhuma hipótese, aquele encaminhado via fax ou por remessa postal.

19.2 Caberá à Comissão Especial de Licitação decidir sobre a impugnação, no prazo de 03 (três) dias úteis.

19.3 Decairá do direito de impugnar os termos deste Edital de licitação perante a administração o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação.

19.4 Acolhida a impugnação contra este Edital será definida e publicado aviso no D.O.U. nova data para a realização deste certame, salvo se esta não implicar em alterações que afetem a formulação das propostas.

20 - DOS ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES20.1 - Os serviços inicialmente contratados poderão ter suas quantidades acrescidas

ou suprimidas dentro dos limites previstos no parágrafo 1º do artigo 65, da Lei Nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, podendo a supressão exceder tal limite, nos termos do parágrafo 2º, inciso II do mesmo artigo, conforme redação introduzida pela Lei Nº 9.648, de 27 de maio de l.998.

20.1 – A celebração de termos aditivos se dará caso os preços apresentados estejam iguais ou inferiores aos registrados no SINAPI.

21 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS21.1 A licitação objeto deste Edital não implica proposta de contrato por parte da

FUNASA podendo, a qualquer tempo, por razão de interesse público, decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficientemente justificado, revogar o certame, sem que assista as licitantes ou à adjudicatária qualquer direito à indenização.

21.2 A FUNASA anulará este certame, diante de constatada ilegalidade, a qual não acarretará indenização. A nulidade não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for declarada e por outros prejuízos regularmente comprovados, contanto que não lhe seja imputável, promovendo-se a responsabilidade de quem lhe deu causa.

21.3 A participação neste certame importa na aceitação integral e irretratável dos termos deste Edital, bem como da legislação vigente aplicável, salvo impugnação interposta nos termos da legislação pertinente.

21.4 Decairá do direito de impugnar os termos do Edital, a licitante que não o fizer até o 5° (quinto) dia útil que anteceder a abertura dos envelopes com os documentos de habilitação. A impugnação deverá ser protocolada na forma do item 19.1 deste Edital.

21.5 Decorridos 60 (sessenta) dias da data da entrega das propostas de preços, sem convocação para contratação, ou pedido de prorrogação da validade, as licitantes ficarão liberadas dos compromissos assumidos neste certame.

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21.6 Será permitida sub-contratação, até o limite 15% do valor do contrato, na forma do art. 72 da Lei N.º 8.666/93 (com as alterações posteriores), para obras e/ou serviços específicos desde que comprovada a experiência da(s) empresa(s) com registro no CREA.

21.7 A comprovação da capacidade técnica da (s) empresa (s) sub-contratadas deverá ser apresentada à fiscalização, para aprovação, em até 10 (dez) dias antes do inicio de cada etapa, conforme cronograma de execução.

21.8 Os interessados que tiverem eventuais dúvidas de caráter técnico ou legal na interpretação dos termos deste instrumento, poderão solicitar os esclarecimentos ou informações necessárias, por escrito, até 48 (quarenta e oito) horas anteriores à data designada para recebimento da documentação de habilitação e de proposta de preços, a fim de permitir que haja tempo hábil para resposta. Os esclarecimentos serão prestados ao(s) interessado(s) também por escrito. Não serão atendidas solicitações verbais, via fax ou por meio de remessa postal.

21.9 Os pedidos de esclarecimentos deverão ser dirigidos ao Presidente da Comissão Especial de Licitação, localizada no Setor de Autarquias Sul Quadra 04 Bloco “N” 4 andar , ala sul em Brasília - DF.

21.10 A Comissão poderá relevar erros e omissões puramente formais, desde que não comprometam o caráter competitivo do certame ou firam o interesse público.

21.11 A LICITANTE elaborará a estratégia de execução, com definição dos serviços, equipamentos e pessoal ;

21.12 A LICITANTE submeterá à aprovação da FISCALIZAÇÃO, o projeto do barracão de obras em até 2 dias do recebimento da Ordem de Serviço;

21.13 A LICITANTE manterá no local dos serviços, funcionários e equipamentos em número, qualificação e especificação adequados ao cumprimento do contrato; A mão-de-obra deve usar uniforme e crachá com identificação da empresa, função e o nome pessoal;

21.14 A LICITANTE fornecerá aos funcionários todos os equipamentos de proteção individual exigidos pela NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI), conforme a natureza dos serviços;

21.15 A LICITANTE responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos, fornecedores e subcontratadas, bem como originados de inobservância às instruções normativas em vigor;

21.16 A LICITANTE executará o objeto do contrato sob a FISCALIZAÇÃO de profissional da FUNASA legalmente habilitado;

21.17 Todos os materiais provenientes das remoções e demolições serão transportados pela LICITANTE, para descarte ou depósito, conforme instrução da FISCALIZAÇÃO;

21.18 Amostras de materiais a serem especificados serão submetidas à aprovação da FISCALIZAÇÃO;

21.19 Durante toda a execução da obra as atividades de trabalho dos funcionários do edifício sede da FUNASA serão mantidas, exceto no 10ª andar, objeto da reforma; A execução de todas as etapas do serviço, a mobilização de equipamentos e transporte de material serão feitos de modo a não prejudicar a circulação de pessoas e serviços do edifício-sede, observando-se sempre a máxima segurança contra acidentes;

21.20 A LICITANTE será responsável pela anotação da responsabilidade técnica de execução da obra, bem como sua quitação junto ao CREA local, e apresentará estes documentos à FISCALIZAÇÃO;

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21.21 A aplicação dos materiais obedecerão às recomendações dos fabricantes, cabendo à LICITANTE, em qualquer caso, a responsabilidade técnica e o ônus decorrente da sua má aplicação;

21.22 A LICITANTE manterá um técnico responsável no local durante a obra;

21.23 Caberá a LICITANTE a limpeza diária dos locais da obra;

21.24 A LICITANTE executará limpeza grossa e fina ao final do serviço devendo o espaço ser entregue em perfeitas condições de uso;

21.25 A LICITANTE deverá cumprir as seguintes normas:

a Manual de Obras Públicas – Edificações da Secretaria de Estado da Administração e Patrimônio (SEAP);

b Normas da ABNT referentes aos serviços executados;

c Prescrições e recomendações dos fabricantes;

d Portaria 3214 de 8.6.78 do Ministério do Trabalho, publicada no DOU de 6.7.78;

e As especificações técnicas e desenhos dos projetos;

21.26 A LICITANTE manterá no local da obra, o DIÁRIO DE OBRAS e registrará dia após dia anotações relativas a pessoal, materiais retirados e adquiridos, andamento dos serviços e demais ocorrências;

21.27 A LICITANTE se obriga a fornecer todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários à execução dos serviços; Todos os materiais serão comprovadamente de primeira qualidade;

21.28 A LICITANTE refará os trabalhos recusados pela FISCALIZAÇÃO.

22 – DOS CASOS OMISSOS22.1 Fica estabelecido que caso venha ocorrer algum fato não previsto neste Edital e

seus Anexos, os chamados casos omissos, estes serão resolvidos entre as partes, respeitado o objeto desta licitação, a legislação e demais normas reguladoras da matéria, em especial a Lei 8.666/93, aplicando-lhe, quando for o caso, supletivamente, os Princípios da Teoria Geral dos Contratos estabelecidos na Legislação Civil Brasileira e as disposições do Direito Privado.

23 – DO FORO23.1 Fica eleito o foro da Justiça Federal, Seção Judiciária do Distrito Federal, para

dirimir dúvidas oriundas deste certame licitatório, renunciando as partes a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

Brasília – DF 02 de setembro de 2008.

Duncker Soares Silva JuniorPresidente da Comissão Especial de Licitação

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ANEXO I

1. DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO

1.1 - INTRODUÇÃO1.1.1 - Este anexo relaciona as condições básicas e a documentação exigida das

licitantes interessadas para fins de habilitação nesta licitação.

1.1.1.1 - As empresas interessadas em participar desta CONCORRÊNCIA, deverão apresentar com os seguintes documentos:

1.1.1.2 - Declaração, da própria licitante, da inexistência de fato superveniente impeditivo da habilitação, conforme modelo constante no Anexo III;

1.1.1.3 - Declaração de que não utiliza mão-de-obra de menores de 18 (dezoito) anos para realização de trabalhos noturnos, perigosos ou insalubres, na forma do inciso V, do art. 27 da Lei N.º 8.666/93, conforme modelo constante no Anexo IV;

1.1.1.4 - A habilitação parcial da licitante inscrita no SICAF será confirmada por meio de consulta em terminal "on-line", previamente à análise dos documentos exigidos, que será realizada pela Comissão Especial de Licitação no dia e hora marcados no preâmbulo deste Edital, devendo as consultas estar com a “Documentação Obrigatória VÁLIDA e Habilitação Parcial VÁLIDA”

2.- DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO2.1 – Documentos relativos à habilitação jurídica do licitante2.1.1 - Ato constitutivo, estatuto ou Contrato social em vigor do licitante, devidamente

registrado, em se tratando de sociedades comerciais e, no caso de sociedade por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores;

2.1.2 - Inscrição do ato constitutivo em Cartório de Registros de Pessoas Jurídicas, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da diretoria em exercício;

2.1.3 - Registro comercial, no caso de empresa individual, conforme exigência do art. 28, II da Lei 8666/93;

2.1 4 - Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

2.2 – Documentos relativos à regularidade fiscal do licitante2.2.1 - Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);

2.2.2 - Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, conforme o caso, relativa à sede e domicílio do licitante;

2.2.3 - Prova da quitação com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal de acordo com o disposto no art. 29, inciso III, da Lei n.º 8.666/93, dentro do prazo de validade;

2.2.4 - Certificado de Regularidade do FGTS, expedido pela Caixa Econômica Federal, conforme alínea "a" do art. 27 da Lei n.º 8.036/90, devidamente atualizado;

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2.2.5 - Certidão Negativa de Débito - CND relativa às contribuições sociais, fornecida pelo INSS - Instituto Nacional do Seguro Social devidamente atualizada, em atenção ao § 3º, artigo 195 da Constituição Federal e à Lei n.º 8.212/91.

2.3 - Documentos relativos à qualificação econômico-financeiro2.3.1 - Certidão negativa de falência ou concordata, ou execução patrimonial, expedida

pelo distribuidor da sede do licitante nos termos do inciso II, artigo 31 da Lei 8666/93 com validade não anterior a 90 (noventa) dias da data prevista da abertura do presente certame;

2.3.1 - Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da Lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados a mais de 2 (dois) meses da data de apresentação da proposta, conforme inciso I, artigo 31 da Lei 8666/93;

2.3.2 - A comprovação da boa situação financeira da empresa será baseada na obtenção de Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC) maior que 1 (um), mediante a aplicação das fórmulas transcritas abaixo, cujos índices permitirão aferir a capacidade da empresa licitante para assumir e concretizar a realização do compromisso, ou, alternativamente, pela comprovação de patrimônio líquido igual ou superior a 10% (dez por cento) do valor estimado desta contratação, garantindo segurança aos atos da FUNASA:

Índice de Liquidez Geral (LG), com valor superior a 1, onde:Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo

LG = -------------------------------------------------------------------

Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

Índice de Solvência Geral (SG), com valor superior a 1, onde:Ativo Total

SG = --------------------------------------------------------------

Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

Índice de Liquidez Corrente ( LC), com valor superior a 1, onde:Ativo Circulante

LC = -------------------------------------------------------------

Passivo Circulante

2.4 - Documentos relativos à qualificação técnica2.4.1 - Declaração, emitida pela FUNASA, de que o LICITANTE, acompanhado de

servidor do Órgão, vistoriou o local onde serão executados os serviços. A declaração será assinada pelo Responsável Técnico da Licitante e pelo servidor que tenha acompanhado a

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vistoria. A vistoria será marcada previamente pelo telefone (61) 3314-6201 ou 3314-6580, no Serviço de Atividades Auxiliares – SEATA.

2.4.2 - Declaração de responsabilidade técnica, na qual deverá constar a qualificação dos responsáveis técnicos indicados para a execução da obra, assinada por todos os indicados e pelo representante legal da licitante. Os responsáveis técnicos deverão fazer parte do quadro permanente da empresa (funcionário ou sócio), comprovada essa condição por cópia autenticada da CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social ou outro documento revestido de fé pública, para o empregado e do Contrato Social da Empresa ou da Certidão de Pessoa Jurídica do CREA, para o sócio;

2.4.3 - Certidão de Pessoa Jurídica, expedida pelo CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, onde deverão constar os nomes dos Responsáveis Técnicos indicados na Declaração de responsabilidade e o Objetivo Social da empresa;

2.4.4 - Atestados de capacidade técnica fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente registrados no órgão competente - CREA, Atestados de capacidade técnica operacional fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente registrado no órgão competente - CREA, que comprovem que a licitante tenha prestado ou esteja prestando, a contento, serviços de natureza e vulto compatíveis com o objeto ora licitado e que façam explícita referência a pelo menos às parcelas de maior relevância técnica e valor significativo, que permitam estabelecer, por comparação, proximidade de características funcionais, técnicas, dimensionais e qualitativas com os serviços que compõem o objeto da presente licitação, em edificações não residenciais e com fornecimento do material de reposição;.

2.4.4.1 - Comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação.

2.4.4.2 - A comprovação mencionada será feita por atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente registradas nas entidades profissionais competentes, comprobatórios de obras ou serviços similares de complexidade tecnológicas e operacional equivalente ou superior.

2.4.5 - Comprovação da licitante de possuir em seu quadro permanente, profissional(is) de nível superior, devidamente reconhecido(s) pela entidade competente, nas áreas de engenharia mecânica e engenharia elétrica ou eletrônica, devidamente registrados no CREA;

2.4.6 - Pelo menos um, dentre os profissionais que atenderem à condição determinada anteriormente, deverá ser indicado, obrigatoriamente, como responsável técnico pela obra licitada;

2.4.7 - Relação detalhada, firmada pela própria licitante, indicando as instalações, aparelhamento e pessoal técnico especializado e disponível para o cumprimento do objeto desta licitação, bem como apontando a qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pela correta e regular prestação dos serviços.

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 22

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ANEXO II

DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO

A empresa (razão social), inscrita no CNPJ sob o n.º 99.999.999/9999-99, sediada em

(endereço completo), por intermédio de seu representante legal (nome do representante legal)

infra-assinado, para fins de habilitação no Edital de Concorrência n.º 05/2008, DECLARA

expressamente que cumpre plenamente os requisitos de habilitação exigidos no edital em

epígrafe.

Brasília, ___ de ___________ de 2008.

______________________________________________(assinatura do responsável pela empresa)

Nº. da carteira de identidade

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 23

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ANEXO III

DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS

A empresa (razão social), inscrita no CNPJ sob o n.º 99.999.999/9999-99, sediada em

(endereço completo), por intermédio de seu representante legal (nome do representante legal)

infra-assinado, para fins de habilitação na Concorrência n.º 05/2008, DECLARA, sob as

penalidades cabíveis, que inexistem até a presente data, fatos impeditivos à sua habilitação,

estando ciente da obrigatoriedade de informar ocorrências posteriores;

Brasília, ___ de ___________ de 2008.

_____________________________________________(assinatura do responsável pela empresa)

Nº. da carteira de identidade

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 24

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ANEXO IV

DECLARAÇÃO DE NÃO UTILIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA INFANTIL

A empresa (razão social), inscrita no CNPJ sob o n.º 99.999.999/9999-99, sediada em (endereço

completo), por intermédio de seu representante legal (nome do representante legal), portador

da Carteira de Identidade nº. _____________ e do CPF nº. ______________, DECLARA, para

fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela

Lei nº. 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menores de dezoito anos em

trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz (__)

Brasília, ___ de ___________ de 2008.

_____________________________________________(assinatura do responsável pela empresa)

Nº. da carteira de identidade

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima)

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 25

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ANEXO V

DECLARAÇÃO DE VISTORIA PRÉVIA

DECLARAÇÃO

DECLARO, para fins de participação na CONCORRÊNCIA N.º 05/2008, da -

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE/PRESIDÊNCIA, (Razão Social do licitante), inscrita no

CNPJ/MF sob o N.º __________________, instalada no endereço ____________________, na

cidade _________________, tomou conhecimento, por meio de seu responsável técnico,

_________________________ CREA N.º __________, de todas as condições necessárias

para execução dos serviços e elaboração da proposta de preço em cumprimento das

obrigações objeto da licitação, constante do processo n.º 25100.023.863/2007-32

(local e data)

(assinatura, matricula e carimbo).

Visto do Departamento de Engenharia de Saúde Pública – FUNASA

Em ........./......../2008

Assinatura / Arquiteto ou Engenheiro do DENSP/FUNASA

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 26

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ANEXO VIORIENTAÇÕES E REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇO

1 - INTRODUÇÃO 1.1 - Este documento contém todas as orientações necessárias às licitantes, bem como apresenta os requisitos indispensáveis à elaboração da Proposta de Preço das licitantes interessadas em participar do certame.

2 - FORMA DE ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO 2.1 - A Proposta de Preço deverá ser apresentada encadernada ou com todos as folhas grampeadas.

2.2 - Todas as folhas deverão estar numeradas em ordem crescente, a partir da primeira folha.

2.3 - De modo a padronizar a organização da Proposta de Preço das licitantes e a facilitar o trabalho da Comissão Especial de Licitação, a respectiva proposta deverá:

2.3.1 - Ser apresentada no formato e seqüência da planilha, informando os preços unitários e totais relativos a cada um dos itens das Planilhas de Serviços e Preços, Anexo IX, e o preço global para a realização do total dos serviços.

2.3.1.1 - A licitante deverá considerar incluídas nos valores propostos todas as despesas, inclusive aquelas relativas a taxas, impostos, encargos sociais, que possam influir direta ou indiretamente no curso de execução dos serviços;

2.3.2 - Conter Planilhas de Serviços e Quantidades, com valores monetários em reais conforme relação de serviços descritos nas Especificações Técnicas (Anexo VII, VIII, IX e X), cujos itens e discriminações não poderão ser alterados pelas licitantes, exceto quando devidamente estabelecido em ERRATA e/ou ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS expedidas pela Comissão Especial de Licitação;

2.3.3 - Conter cronograma físico-financeiro preliminar, não se admitindo parcela na forma de pagamento antecipado, observando-se as etapas e prazos de execução e a previsão de desembolso orçamentário estabelecida neste Edital;

2.3.3.1 - As medições serão sempre feitas a cada período de 30 (trinta) dias corridos. A periodicidade poderá ser inferior a um mês-calendário na primeira e última medição, quando o início ou término dos serviços ocorrer no curso do mês; neste caso o cronograma será ajustado à situação;

2.3.3.2 - O cronograma físico-financeiro estará, também, sujeito a ajustes, em função de motivos supervenientes de interesse da FUNASA.

2.3.4 - O valor global estimado para os serviços objeto desta licitação é de R$ 525.784,48 (Quinhentos e vinte e cinco mil setecentos e oitenta quatro reais e quarenta e oito centavos) com a previsão de desembolso orçamentário para o exercício de 2008.2.3.5 - Não serão admitidos, sendo motivo de desclassificação, a cotação de preços para unidades de fornecimento diferentes das estabelecidas neste Edital.

2.3.6 - A licitante deverá declarar a total aceitação das condições da licitação, sendo que, a inobservância deste item acarretará a presunção de total aceitação do presente Edital e seus Anexos.

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3 - OBJETO

3.1 - Contratação de serviços de empresa especializada para reforma do décimo pavimento, Edifício Sede da Presidência da FUNASA, localizado no SAS Quadra 04, Bloco N, Brasília – DF.

3.2 - Os serviços serão executados com o edifício parcialmente ocupado, devendo as intervenções da contratada e seus prepostos nas áreas de trabalho, ficar condicionada à desocupação das mesmas, conforme estratégia definida pela Comissão Especial da FUNASA, criada com a finalidade de orientar os serviços.

3.3 - Considerando a ocupação do edifício durante a execução das obras, os serviços que envolvam ruídos intensos, tais como furadeiras elétricas e pistolas de ar comprimido, deverão ser executados no período noturno, das dezoito às sete horas da manhã, ou durante os finais de semana, sempre contando com autorização prévia da FUNASA;

3.4 - Prazo de garantia para os serviços contratados que não deverá ser inferior a 24 (vinte e quatro) meses para materiais e equipamentos e 05 (cinco) anos para as obras e serviços de construção civil, a contar da data da entrega definitiva de todos os serviços;

3.5 - Cronograma físico-financeiro, com etapas e prazos, da efetiva execução dos serviços. Não serão aceitas etapas a serem faturadas pela simples colocação de materiais na obra. Caso o cronograma físico-financeiro apresentado não seja aceito pela administração, a Fiscalização notificará a firma vencedora para apresentação de cronograma definitivo, ajustado às exigências da FUNASA;

3.6 - Planilha orçamentária discriminativa contendo os quantitativos, marcas e modelos a serem oferecidos, podendo ser adotada como exemplo a planilha do projeto Executivo anexo IX; em outro documento, deverá ser apresentada a composição de todos os custos unitários constantes da planilha;

3.7 - Os quantitativos apresentados nas planilhas orçamentárias, não deverão ser tomados como definitivos, apenas subsidiam a compreensão das obras pretendidas. É de inteira responsabilidade do proponente o levantamento e quantificação dos materiais e serviços necessários à execução do objeto contratado. Nos preços propostos deverão estar inclusos todos os serviços e fornecimentos de materiais e equipamentos que se fizerem necessários para o cumprimento do objeto contratado;

3.8 - Descrição e especificação técnica básica dos serviços e equipamentos a serem fornecidos e instalados, incluindo a descrição e especificação dos métodos e tecnologias a serem utilizadas. Descrição e especificação dos recursos materiais humanos e administrativos a serem alocados. Apresentação de catálogos e manuais contendo descrição e especificação dos equipamentos que serão fornecidos;

3.9 - Quando da utilização de equipamentos importados, apresentação de descritivo traduzindo os aspectos principais, em especial os que demonstrem o pleno atendimento às especificações do projeto em anexo;

3.10 - Plano de trabalho e metodologia de execução da obra, onde deverá constar, no mínimo, a descrição das atividades a serem executadas abrangendo todo o conjunto de operações, plano de ataque para as diversas fases da obra com os principais equipamentos envolvidos e indicação das principais etapas de serviços;

3.11 - O Plano de Trabalho deverá descrever as etapas e prazos considerando as mobilizações e desmobilizações e a estratégia de execução da obra, tomando como base o fato relevante de que o edifício estará parcialmente ocupado durante todo o período de obras e que os serviços que envolvam ruídos intensos, tais como furadeiras elétricas e pistolas de ar comprimido,

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deverão ser executados no período noturno, das dezoito às sete horas da manhã ou durante os finais de semana, sempre contando com autorização prévia da FUNASA. Deverão ser previstas inclusive, instalações provisórias para suprir casos de interrupção no fornecimento de água, energia elétrica, telefones, etc.

3.12 - Ao concorrente vencedor caberá rever o Plano de Trabalho, conforme orientação dos técnicos do DENSP/FUNASA, adequando-o aos interesses da Fundação Nacional de Saúde;

3.13 - Deverão ser detalhadas as soluções para suprimento de todos os materiais essenciais às obras, com indicação das fontes. Deverão ser ainda descritas as soluções para:

- Alojamento, alimentação e transporte de pessoal;

- Prescrições relativas à segurança, higiene e medicina do trabalho, vigilância, prevenção de acidentes e incêndios, com rigorosa observância à Norma Regulamentadora 18, para condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção, conforme Portaria do Ministério do Trabalho de 04/07/1995;

- Facilidade de comunicação obra / sede da empresa e obra / fiscalização.

3.14 - Deverão ser descritas as instalações que a licitante pretende implantar, acompanhadas por desenhos e especificações que definam a localização, o arranjo físico e funcional do canteiro de obras e o atendimento às exigências infra-estruturais, remoção de lixo, etc. A proporção do canteiro deverá ser coerente e compatível com as necessidades das obras a executar, bem como das áreas disponíveis.

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ANEXO VII1 - PROJETO DE ARQUITETURA

1.1 - Projeto de arquitetura para reforma do décimo pavimento, Edifício Sede da Presidência da FUNASA, localizado no SAS quadra 4, bloco n, Brasília – DF. Integram o projeto de arquitetura estas especificações e os desenhos:

a) planta baixa com modificações - ARQ.1/4; b) planta de piso – ARQ 2/4; c) planta de forro – ARQ 3/4;d) lay-out com divisórias piso/teto – ARQ 4/4.

2 - ESPECIFICAÇÕES

2.1 Os materiais ou equipamentos específicos admitem equivalentes. O uso destes produtos será previamente aprovado pela CONTRATANTE.

3- DEMOLIÇÕES, DESMONTAGENS E TESTE DE FUNCIONAMENTO SISTEMA DE INCÊNDIO

3.1 - A CONTRATADA antes das demolições e remoções verificará, juntamente com a FISCALIZAÇÃO, se está funcionando perfeitamente o sistema de sprinklers e detectores de fumaça e apresentará o resultado por escrito à FISCALIZAÇÃO.

3.2 - O sistema de combate a incêndio, constituído pelas instalações de sprinkler(s) e detectores de fumaça será mantido. Portanto, antes de retirar o forro, a CONTRATADA apresentará o plano de desmonte, considerando a total preservação do sistema mencionado.

3.3 - Será mantido o sistema de câmeras existentes.3.4 - Demolir a caixa de instalação de prevenção de incêndio que se encontra desativada

ao lado da saída do elevador da ala Sul.3.5 - Serão demolidas as paredes de acordo com o desenho.3.6 - Serão removidas todas as divisórias existentes no local dos serviços.3.7 - Serão removidas as instalações que não forem mais utilizadas como os dutos de

condicionamento de ar, elétrica, telefone. 3.8 - Todo o revestimento de piso será retirado na extensão mostrada no desenho.3.9 - As desmontagens serão efetuadas conforme a técnica recomendada de cada

material, evitando danos a terceiros e ao patrimônio público.3.10 - Todos os materiais provenientes das desmontagens serão transportados pela

CONTRATADA, para descarte ou depósito, conforme instrução da FISCALIZAÇÃO.3.11 - Os materiais provenientes da demolição serão removidos diariamente do prédio e

depositados em local apropriado, conforme normas do GDF.

4 - ARQUITETURA - DIVISÓRIAS PISO/TETO

4.1 - Fornecer e montar divisórias piso/teto desmontáveis que serão painéis cegos, espessura 35 mm, com revestimento de resina melamínica, cor banco gelo, montantes em ferro galvanizado pintura epóxi poliéster da mesma cor da divisória. A CONTRATADA apresentará previamente o modelo da divisória com montantes, painéis e rodapés à FISCALIZAÇÃO para aprovação, por meio de desenhos com detalhes de todos os cantos onde serão colocados painéis inteiros, indicando as medidas reais tiradas nos locais de execução.

4.2 - Tanto o fornecimento como a montagem deverá ser obrigatoriamente assistida por pessoal técnico do fabricante.

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4.3 - O sistema de montagem e fixação obedecerá às recomendações do fabricante e às seguintes características.

4.4 - Portas vinculadas às divisórias, completas com puxadores e fechaduras, conforme padrão utilizado no prédio, com largura igual a 83 cm.

4.5 - Pé direito para alas Norte e Sul = 2.80 (igual ao preexistente).4.6 - Pé direito para o hall comum – condicionado ao nível do ponto dos sprinklers

(conferir medida no local).4.7 - Serão feitos os armários piso/teto, com chave para instalações com o mesmo

material das divisórias de acordo com o desenho do leiaute.

5 ESTAÇÕES DE TRABALHO

5.1 - Não faz parte do objeto desse projeto básico o fornecimento do mobiliário “estações de trabalho”. Entretanto, caberá à CONTRATADA fornecer todo o material de instalações o qual será disposto para funcionamento nas mencionadas estações, conforme os respectivos projetos.

5.2 - A FISCALIZAÇÃO fará a interface para a finalidade de acertos na montagem entre a CONTRATADA para esse objeto e a fornecedora das estações de trabalho.

6 PORTAS E PORTAIS

6.1 - Serão substituídas as duas portas, portais e alisares respectivos, existentes no hall do elevador da ala Sul.

6.2 - Porta de primeira qualidade, para pintura, encabeçada com madeira maciça. 6.3 - Portais em madeira de lei maciça, devidamente aparelhada, lixada e tratada antes

do assentamento para receber pintura em esmalte sintético semibrilho cor branco gelo.

7 – FERRAGENS

7.1 - Portas vinculadas à alvenaria - fechadura conjunto 607, latão, acabamento cromado brilhante, marca La Fonte, ou similar.

7.2 - Dobradiça ref. 85, latão, acabamento cromado brilhante, marca La Fonte, ou similar.7.3 - Portas das divisórias – no mesmo padrão das utilizadas no prédio.7.4 - As ferragens não especificadas serão marca La Fonte, ou similar.

8 – PISO

8.1 - Toda a área na qual for substituído o revestimento de piso será picotada e regularizada com argamassa, de acordo com recomendações do fabricante do revestimento especificado.

8.2 - O revestimento do piso de todas as áreas, indicadas em planta, será substituído por revestimento vinílico semiflexível, liso sem flash, em placas 300x300 mm, espessura igual a 3.2mm, tráfego intenso, composto por resina de PVC, plastificantes, cargas minerais, pigmentos e isento de amianto em sua formulação, normatizado pela NBR 7374:2006 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Padrão de referência: tipo Chroma, cor 907 Grigio, Paviflex, Fademac.

8.3 - A junta de dilação será preenchida com mastique elástico de poliuretano, marca Denver, ou similar.

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9 – RODAPÉS

9.1 - Rodapés para pilares e paredes de alvenaria – vinílico semiflexível, igual ao piso.

10 – PINTURA

10.1 - As paredes e teto (laje e forro) terão acabamento em pintura, após total emassamento, lixamento e retirada dos defeitos.

10.2 - As paredes do hall do elevador de serviço, após retirada das pastilhas, receberão reboco e emassamento para regularização e pintura. Paredes: tinta acrílica semi brilho, cor branco gelo, Metalatex, marca Sherwin Williams, ou similar.Teto: tinta acrílica fosca, branco neve.

10.3 - As esquadrias de ferro serão pintadas com tinta esmalte na cor existente no prédio.

11 – FORRO

11.1 - Serão ajustados, conforme altura do forro, os níveis dos detectores de fumaça e os pontos de sprinkler(s) existentes na sala do final da ala Norte, hall dos sanitários da ala Norte e hall dos elevadores comuns e do elevador da ala Sul.

11.2 - Forro de gesso em placas 60 x 60 cm, espessura de 15mm, fixado na laje adequadamente. Emassar para acabamento em tinta esmalte sintético, fosco, cor branco neve.

11.3 - Serão feitas “visitas” (dimensões = 60cmx60cm) no forro com molduras em alumínio pintado cor branco neve, junto a cada detector de fumaça e pontos de consolidação constantes dos projetos de instalações.

11.4 - Pé direito alas Norte e Sul = 2,80m.11.5 - Pé direito do Hal de elevadores, conforme pontos de sprinklers existentes.

12 - ESQUADRIAS, PAINÉIS E VIDROS DA FACHADA

12.1 - Revisão geral das esquadrias de ferro voltadas para fachada oeste (com inclusão dos sanitários) - corrigir empenos, amassamentos, oxidações, promover o funcionamento apropriado das janelas. Após os mencionados serviços, serão integralmente lixadas, tratadas com produto anticorrosivo para receber pintura esmalte sintético na cor igual à utilizada no prédio.

12.2 - As esquadrias de alumínio voltadas para fachada leste serão integralmente consertadas e colocadas em pleno funcionamento – substituir (se necessário) ou consertar os perfis empenados, amassados ou oxidados, aplicar produto específico para limpeza profunda e brilho dessas esquadrias.

12.3 - Substituir as peças danificadas dos painéis cegos e vidros das janelas.

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ANEXO VIII

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAS

1. PRANCHAS

1.1 - O projeto de instalações é composto do presente Memorial Descritivo, da Planilha

Orçamentária Estimada e dos seguintes desenhos:

1.1.1 - Instalação Elétrica - IEL de 1/5 a 5/5a) Planta de distribuição de eletro calhas - IEL 01/05;

b) Planta de distribuição de tomadas – IEL 02/05;

c) Planta de distribuição de luminárias – IEL 03/05;

d) Quadro de cargas e diagrama unifilar da ala Sul – IEL 04/05;

e) Quadro de cargas e diagrama unifilar da ala Norte – IEL 05/05

1.2 Rede Estruturada de Dados e Voz 1.2.1. planta de distribuição de eletro calhas – RE 1/2;

1.2.2. planta de distribuição de tomadas – RE 2/2;

2. RESPONSABILIDADE TÉCNICA DE PROJETO

2.1 Instalações Elétricas

a) Rodolpho da Fonseca Salomão – CREA 8136/D-DF

b) Jairo José Coura – CREA 20244/D-MG

2.2 Rede Estruturada de Dados e Voz

a) Rodolpho da Fonseca Salomão – CREA 8136/D-DF

b) Jairo José Coura – CREA 20244/D-MG

c) Carlos Henrique de Siqueira – CREA 10.555/D-DF

3. DESCRIÇÃO GERAL

3.1 - O edifício sede da Presidência da Funasa consiste em uma edificação de dez pavimentos e um subsolo. O oitavo e o nono pavimento são ocupados e administrados pelo Tribunal Regional Federal, e suas instalações apresentam características próprias e diferenciadas dos demais pavimentos. Os demais pavimentos, a exceção do primeiro andar, foram submetidos a reformas entre os anos de 2003 e 2007, que lhes conferiram as características básicas que estarão sendo seguidas no presente projeto.

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3.2 - A etapa anterior da reforma do edifício substituiu a infra-estrutura geral de distribuição de energia elétrica e sua entrada, incluindo o Quadro Geral de Baixa Tensão. Devido às características construtivas do Edifício optou-se pela implantação de barramentos blindados (bus-way) para a alimentação dos quadros de distribuição de energia normal, estabilizada e de emergência, em substituição aos cabos que atendiam os antigos quadros nos pavimentos a partir do QGBT. Estabilizadores de maior capacidade também substituíram os então existentes. A tensão de alimentação dos circuitos normal e de emergência é de 220 V entre fase e neutro e a da rede estabilizada é de 110 V. Apesar do edifício ainda não dispor de geração de emergência, os circuitos desse sistema já se encontram segregados.

3.3 - A rede estruturada existente é configurada a partir de um recinto técnico em cada pavimento, onde se localizam os racks com switches, patch panels e demais equipamentos e elementos de reunião das instalações de dados e voz. O cabeamento de voz é interligado em cada recinto técnico com o Distribuidor Geral – DG de telefonia situado no subsolo do edifício, por cabos CI 50. A rede física de tráfego de dados, por sua vez, é interligada através de cabos óticos (backbone) com a central de servidores da rede, localizada no primeiro andar.

4 - Infra-Estrutura Comum

4.1 - As instalações elétricas e de rede estruturada de dados e voz atenderão aos pontos de utilização embutidos em estações de trabalho existentes a serem montadas no decorrer da obra de reforma ou em pontos indicados em planta. O cabeamento de ambas as instalações serão dispostas em eletrocalhas metálicas distintas sobre o forro de teto. As descidas dos cabos de sobre o forro de teto para as estações de trabalho ou para outros pontos indicados em planta serão dispostas em canaletas em perfis de alumínio divididos internamente para separação de cabos de dados e voz de condutores de elétricos. Os dutos de descida deverão ser perfeitamente afixados nos montantes de janela, conforme indicações em planta. As interligações entre as eletrocalhas onde se disporão os condutores elétricos sobre o forro e as canaletas de descida (perfis de alumínio) bem como as interligações entre esses dois tipos de dutos e os pontos de consolidação da rede estruturada, serão executadas por eletrodutos flexíveis metálicos. Os eletrodutos flexíveis metálicos também serão os elementos de ligação entre as caixas terminais das descidas e as estações de trabalho.

4.2 - As terminações dos perfis de alumínio deverão ter perfeita conectividade com esses dutos. Para terminações de tomadas ou de conexões dos eletrodutos flexíveis com as estações de trabalho, deverão ser utilizadas caixas em PVC apropriadas para encaixe nos perfis de alumínio. Sobre o forro deverão ser utilizados adaptadores apropriados para eletrodutos flexíveis. Em caso de terminações livres deverão ser utilizados terminais cegos como acabamento.

4.3 - As conexões entre os trechos em eletrodutos flexíveis e demais elementos das instalações deverão ser executadas através de conectores do tipo “BOX”, e utilizadas arruelas e demais assessórios para perfeita fixação e acabamento.

4.4 - As eletrocalhas dispostas horizontalmente deverão ser assentadas em suportes metálicos apropriados e condizentes com as dimensões do trecho, a cada 3 m, afixadas nas lajes de teto por intermédio de tirantes em barra roscada de aço galvanizado de Φ 1/4”, aparafusados em fixadores em aço galvanizado.

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4.5 - Eletrocalha metálica ventilada (perfurada em fábrica) de aço galvanizado com dimensões indicadas em planta, com tampa somente nos trechos verticais, conexões para derivações, reduções de largura, adaptações (saídas) de eletrodutos e elementos de suporte e fixação. Fabricante: Mega ou similar.

4.6 - Perfil de alumínio, com pintura texturizada eletrostática na cor cinza, de 73 X 45 X 3000 mm, com divisão interna a um terço da largura, com tampa em mesmo material e acabamento e dimensões compatíveis, acessórios para adaptação de eletrodutos flexíveis, curvas para mudança de direção horizontal/vertical, derivações, tampas terminais e caixas de PVC como suportes para conexão de eletrodutos flexíveis e instalação de tomadas. Fabricante: Dutotec tipo D, ou similar.

4.7 - Eletrodutos Flexíveis em aço galvanizado, Φ1”. Fabricante; Coflex, Indel, Aba-flex, ou equivalente.

4.8 - Conectores de eletroduto flexível do tipo BOX retos ou curvos, em liga de alumínio silício injetado, de Φ1”, com uma conexão roscada e outra de encaixe aparafusado, com bucha e arruela em alumínio silício fundido, e parafuso. Fabricante; Wetzel ou equivalente.

5 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS5.1 - A alimentação geral do andar é configurada por duas prumadas de alimentadores

em barramentos blindados existentes para suprimento, respectivamente, das alas sul e norte do pavimento. A divisão dos circuitos e a vinculação com cada conjunto de alimentadores foram concebidas de forma a dividir de maneira equânime as cargas do pavimento.

5.2 - Serão instalados quadros de distribuição de energia normal, emergência e estabilizada em substituição aos existentes nas alas sul e norte do pavimento.

5.3 - As fechaduras dos armários técnicos destinados a abrigar os painéis elétricos deverão ter um único segredo.

5.4 - Normas, Idiomas e Unidades de Medida.

5.4.1 - Todos os equipamentos e materiais serão projetados, construídos, ensaiados e fornecidos de acordo com as últimas revisões das normas da ABNT.

5.4.2 - Nos pontos em que as normas da ABNT forem omissas, e somente nesses pontos, aplicar-se-ão as normas (últimas revisões) da IEC (Internacional Eletrotechnical Comission), da ANSI (American National Standards Institute), da NEMA (National Eletrical Manufactures Association), da IPCEA (Insulated Power Cable Engineers Association), nessa ordem de preferência.

5.5 - Instalações

5.5.1 - A alimentação de energia dos pontos para atendimento da rede estabilizada partirá dos quadros parciais de energia estabilizada (QPES) a serem instalados nos armários técnicos. Esses pontos possuirão tomadas 2P+T – 250V/15A, pino chato.

5.5.2 - As tomadas de energia normal indicada na planta baixa terão seus circuitos de alimentação originados dos quadros normais, sendo do tipo universal, 2P+T – 250V/15A.

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5.5.3 - Deverá ser procedida a instalação de novas luminárias no pavimento, bem como a implantação de novos circuitos de alimentação, oriundos dos quadros parciais de distribuição de energia normal e de emergência, conforme desenhos.

5.5.4 - No hall dos elevadores as luminárias existentes deverão ser substituídas por unidades tipo embutir devido à instalação do forro.

5.6 - Cofres de Derivação

5.6.1 - As interligações entre os barramentos blindados existentes e os quadros de proteção e manobra dos circuitos serão procedidas por cabos singelos isolados, fixados à parede, e conectados nas caixas ou cofres de derivação dos barramentos.

5.6.2 - Os cofres de derivação serão do tipo plug in, dotados de disjuntor tripolar de proteção, com mesma capacidade de ruptura dos disjuntores de proteção geral dos quadros alimentados.

5.6.3 - Fabricante: Beghim, ou similar

5.7 - Quadros

5.7 1 - Serão instalados novos quadros de proteção e manobras dos circuitos da ala sul e da ala norte. Os painéis relativos ao suprimento normal e de emergência deverão ocupar os mesmos quadros, que serão dotados de dois conjuntos distintos de barramentos. Os circuitos da rede estabilizada deverão ter seus dispositivos de proteção e manobra em outro quadro exclusivo.

5.7 2 - O fornecimento compreenderá o equipamento relacionado, completo, testado e pronto para a instalação, tudo de acordo com esta especificação, incluindo todos os componentes que, embora aqui não mencionados explicitamente, sejam necessários para o seu bom funcionamento.

5.7 3 - Os quadros serão fixados na alvenaria no interior dos armários a serem construídos nas paredes onde se encontram os barramentos blindados do tipo bus-way, sendo alimentados através de cabos singelos aparentes, provenientes dos cofres de derivação dos barramentos. Os quadros serão constituídos de caixa metálica de aço, #16 USG, com placa de montagem em chapa #14 USG.

5.7 4 - Fabricante dos painéis: Cemar, Taunus ou equivalente.

5.8 - Barramentos

5.8.1 - Os barramentos deverão ser constituídos de barra chata de cobre e atender aos requisitos de elevação de temperatura estabelecidos na norma IEC - 298. Deverão ser dimensionados e suportados de modo a resistir aos efeitos eletrodinâmicos das correntes de curto circuito. O cobre empregado para construção de barramentos deverá ser eletrolítico contendo 99,9% de cobre conforme especificação da STM-B 5.43. Os limites de elevação de temperatura a serem considerados são indicados e a tabela 2 do anexo A da norma ABNT-NBR 6979/1992.

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5.8.2 - Todas as juntas ou derivações deverão ser adequadamente preparadas e firmemente aparafusadas para assegurar máxima condutividade. A quantidade e diâmetro dos furos para parafusos deverão estar de acordo com a norma NEMA - CC-1.

5.8.3 - Os barramentos de fase deverão ser pintados nas seguintes cores: fase R: verde; fase S: amarelo; fase T: violeta; neutro: extremidade cinza e terra: extremidade preta. As conexões receberão camada de vaselina sobre as superfícies previamente escovadas.

5.9 - Condutores

5.9.1 - Os condutores deverão ser livres de emendas ou derivações e fisicamente arranjados de acordo com os diagramas de cabeamento. Todo o cabeamento deverá ser executado com condutores de cobre eletrolítico, trançados, formação a sete fios, com isolamento de composto termoplástico de polivilina, não higroscópico, não propagador de chamas, isolamento 750 V. A seção mínima deverá ser de 2,5 mm2.

5.9.2 - O cabeamento de cada unidade deverá ser levado a blocos terminais de modo a facilitar a interligação com equipamentos fornecidos por terceiros. Todo o cabeamento de interligação das unidades também deverá ser levado a blocos terminais. Todas as entradas de cabos nos quadros deverão ser feitas por meio de prensa-cabos, impedindo a entrada de pó, umidade e animais.

5.9.3 - Os bornes terminais dos circuitos de corrente serão unipolares, curto-circuitáveis.

5.9.4 - Não mais de dois condutores poderão ser conectados a cada terminal. Os blocos terminais deverão ser dimensionados para as correntes nominais dos circuitos com um mínimo de 50A. O seu isolamento deverá ser para no mínimo 500 V, temperatura máxima 125 º C, em poliamida, para cabos até 6 mm2.

5.9.5 - Todos os condutores deverão ser claramente identificados por anilhas em cada extremidade, inclusive os de interligação entre as unidades, que deverão ser fornecidos enrolados e adequadamente marcados para a ligação aos blocos terminais.

5.10 - Aterramento

5.10.1 - Os conjuntos de manobra deverão ter uma barra geral de aterramento, de cobre eletrolítico com 99,9% de pureza, com dimensões mínimas compatível com as normas da ABNT.

5.10.2 - A barra geral de aterramento deverá ser fornecida com um conector em cada uma de suas extremidades, para conexão da barra, por meio de cabo de cobre, ao sistema de aterramento local. Os referidos conectores deverão ser adequados à conexão de cabos de cobre, com seções compatíveis com as normas da ABNT.

5.10.3 - As barras de terra dos quadros serão interligadas a barra de terra do quadro geral através de cabos isolados. Um condutor em cobre nu, independente, responderá pelo aterramento das carcaças dos quadros elétricos.

5.11 - Preparação da Superfície e Pintura

5.11.1 - O tratamento das chapas de aço deverá consistir em desengraxamento em solução alcalina aquecida a 85 °C; decapagem em solução de ácido clorídrico e sulfúrico e fosfatização em solução aquecida a 80 °C.

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5.11.2 - A pintura final de acabamento deverá ser com tinta em pó a base de epóxi e poliéster, aplicada por processo com espessura média de 70 microns eletrostático (cura a 210º C) na cor cinza RAL-7032.

5.11.3 - As superfícies internas e externas devem ser limpas por jato abrasivo até o metal quase branco, conforme NBR 7348, padrão visual ou superior a SA 2,5, conforme SIS 055900;

5.11.4 - A pintura base deve ser aplicada imediatamente após a limpeza e, em nenhuma hipótese, depois de decorridas mais de 8 horas, nem depois que se note qualquer sinal de oxidação iniciante. Se alguma oxidação se formar depois da limpeza, antes da aplicação da pintura base, a superfície deve ser novamente jateada. A aderência da pintura deve alcançar o grau mínimo igual à GR-1, conforme MB-985. As tintas devem ser de qualidade tal que defeitos na pintura provocados durante o transporte e instalação possam ser corretamente reparados no campo;

5.12 - Identificação

5.12.1 - As placas de identificação deverão ser de acrílico de 3 mm de espessura, parafusadas, com fundo preto e letras brancas. Todos os componentes do quadro deverão ser identificados através de adesivos resistentes ao calor, conforme nomenclatura descrita no projeto.

5.12.2 - O esquema de ligação do quadro deverá ser colocado em porta documentos em acrílico, tamanho A3, fixados na porta.

5.13 - Inspeção da Montagem dos Quadros

5.13.1 - Os quadros de distribuição de energia serão previamente submetidos aos ensaios de resistência de isolação, verificação dos circuitos e testes de dispositivos mecânicos de acordo com normas de ABNT e NEMA.

5.14 - Componentes dos Quadros

5.14.1 - Relés

5.14.1.1 - Os quadros que reunirão os dispositivos de proteção e manobra das cargas alimentadas pelo sistema normal e pelo de emergência serão providos de relés para acionamento dos circuitos de iluminação, com vistas à futura automatização do controle do acendimento de lâmpadas.

5.14.2 - Disjuntores

5.14.2.1 - Disjuntores monopolares, próprios para utilização industriais em circuitos de iluminação e tomadas, contendo dois sistemas individuais e ajustados de proteção independentes: contra sobrecarga por elemento para disparo térmico e contra curto-circuito por disparo eletromagnético, sendo os disparos livres independentemente do travamento ou não da manopla de operação.

5.14.2.2 - Sistema de fixação pela base por engate rápido conforme norma DIN EN 50 022 ou por parafusos. Contatos em liga especial de prata à prova de soldagem. Construção

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tropicalizada para utilização em ambientes com umidade relativa de até 95% e temperatura máxima de até 45ºC.

a) Dados construtivos:

Tensão Nominal: até 440 V;Freqüência: 50/60 Hz;Vida média: 20.000 manobras à corrente nominal;Normas: VDE 0641;Engate: tipo rápido conforme Norma DIN 46277;Capacidade de ruptura indicada em projeto.

5.14.3 - Disjuntores gerais de alimentação dos quadros

5.14.3.1 - Disjuntor tripolar, para utilização industrial, para circuitos de força, contendo dois sistemas individualmente ajustados de proteção independentes: contra sobrecarga por elemento para disparo térmico (fixo), contra curto-circuito por disparo eletromagnético (ajustável), sendo os disparos livres independentemente do travamento ou não da manopla de operação. Sistema de fixação por parafusos. Contatos em liga especial de prata à prova de soldagem. Construção tropicalizada para utilização em ambientes com umidade relativa de até 95% e temperatura máxima de até 55ºC.

a) Dados construtivos:

Tensão Nominal: até 440 V;Freqüência: 40/60 Hz;Vida média (mínimo): 6.000 manobras à corrente nominal;Normas: VDE 0660;Provido de contatos auxiliares, tipo 1NA, para todos os disjuntores de entrada de todos os quadros;Capacidade de ruptura indicada em projeto.

5.14.3.2 Os circuitos de tomadas que atendem áreas molhadas (chuveiro, bancadas de cozinha, etc.), áreas externas e internas sujeitas a lavagens, serão providos de proteção complementar através de dispositivo DR de alta sensibilidade (<=30mA).

5.15 - Componentes Gerais da Instalação

5.15.1 - Cabos

5.15.1.1 - Terão condutores em cobre, têmpera mole, singelo, encordoamento classe 5, isolação em composto fixo de borracha HEPR 90º, enchimento em composto poliolefínico não halogenado, 0,6/1KV.

5.15.1.2 - Deverão obedecer às prescrições da NBR 6148. Se forem utilizados cabos com isolação em EPR, deverão ter capa protetora e obedecer às prescrições da NBR 7286.

5.15.1.3 - As bitolas estão indicadas nos quadros de cargas, a mínima será de 2,5 mm². Em nenhuma hipótese será permitido o emprego de condutores rígidos (fio), devendo ser empregados obrigatoriamente cabos com encordoamento concêntrico.

5.15.1.4 - Fabricante: Pirelli, tipo Pirastic e Afumex ou equivalente.MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 39

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5.16 - Tomadas de Energia

5.16.1 - Serão fornecidas pela Funasa, as réguas de tomadas para instalação no interior das estações de trabalho. É requerido o fornecimento das tomadas para os pontos a serem instalados fora de estações de trabalho.

5.16.2 - As tomadas deverão ser construídas conforme especificações da NBR 6147 e atender às exigências das normas complementares relacionadas.

5.16.3 - Para a rede estabilizada será utilizada tomada elétrica 2P+T – In=15A, pino chato (modelo 54313 – Pial Legrand ou equivalente).

5.16.4 - Para a rede normal será utilizada tomada 2P+T – In= 15A, tipo universal, pintada na cor vermelha (modelo 54323 – Pial Legrand ou equivalente).

5.17 - Luminárias

5.17.1 - Luminária de embutir em forro de gesso ou modulado, corpo em chapa de aço protegida contra ferrugem, pintura eletrostática em epóxi pó na cor branca, refletor e aletas parabólicos em alumínio anodizado alto brilho com grau de pureza de 99,58%, sistema fixado ao corpo, equipada com soquetes de engate, travamento anti-vibratório e alojamento do reator na parte externa da luminária.

5.17.2 - Referência: INDELPA DBL 1591 2 x 32W ou equivalente.

5.17.3 - Soquetes: Base G13 para lâmpadas T8, com núcleo giratório (rotor autotravante), em policarbonato inquebrável e contatos em bronze fosforoso, com capacidade para 600V (BJB, ou equivalente).

5.17.4 - Cabo tripolar (F+N+T) para ligação da luminária à tomada, dotado de plug 2 P+T, com comprimento mínimo de 1,8 m.

5.17.5 - Fiação: Em cobre com isolação de PVC, 3 x 2,5 mm2 tensão 750 V.

5.17.6 - Sistema óptico: Constituído de refletores de chapa de alumínio de alta pureza (maior ou igual a 99,85%), anodizado brilhante, espessura mínima de 0,4mm, índice de reflexão mínimo de 86%, contínua refletividade ao longo da vida útil de no mínimo 20 anos, e mais:

As aletas de controle de ofuscamento deverão ser confeccionadas em chapa prismática de alumínio, tipo TBPM da ALANOD, ou similar;

As luminárias, para atender ao grau de conforto exigido, tanto na posição transversal quanto longitudinal, deverão apresentar na sua Curva de Distribuição Luminosa (CDL) intensidade máxima até à 45 graus e corte total até à 65 graus;

5.17.7 - O refletor confeccionado em alumínio anodizado brilhante, conforme especificado deverá revestir todo o interior da luminária, não se admitindo qualquer abertura no sistema óptico que torne visível a chapa de aço pintada do fundo da luminária.

5.18 - Reatores Eletrônicos

5.18.1 - Normas gerais de segurança: NBR 14417 – ABNT; IEC 928 e ANSI/UL 935;5.18.2 - Normas gerais de desempenho: NBR 14418 – ABNT; IEC 929; ANSI C82.11 e

IEC 61000-3-2;5.18.3 - Certificações: ISO 9001 ou 9002; 5.18.4 - Certificação Compulsória de reatores eletrônicos, indicando a conformidade com

as Normas Brasileiras NBR 14417/1999 e NBR 14418/1999, atendendo aos prazos

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estabelecidos pela Portaria nº 27, de 14/02/2002, do MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

5.18.5 - Tecnologia: totalmente eletrônica e sem que seus componentes estejam impregnados com resina, de alta freqüência (20 KHz a 50KHz).

5.18.6 - Fator de potência mínimo de 0,97.5.18.7 - Freqüência de alimentação: 60 Hz, (+/- 5%).5.18.8 - Fator de fluxo luminoso mínimo (BALLAST FACTOR) de 1,0.5.18.9 - Tensão de entrada: 220VAC;5.18.10 - A taxa de distorção harmônica total (corrente) DHT: máximo de 10%.5.18.11 - Fator de crista da corrente na lâmpada: 1,7 (máximo). 5.18.12 - Circuitos de proteção contra: surtos de tensão; sobre aquecimento e

interferências eletromagnéticas e de rádio freqüência;5.18.13 - Todo reator será provido de invólucro incombustível. No caso de invólucro

metálico, este será protegido interna e externamente contra a oxidação, por meio de pintura esmaltada, zincada ou processo equivalente,

5.18.14 - As conexões de alimentação e carga do reator serão realizadas, somente através de bornes, com ou sem parafusos, não se admitindo qualquer outro tipo de conexão;

5.18.15 - Os componentes eletrônicos, do tipo profissional, devem ser soldados através de processo automatizado (solda eletrônica/máquina de solda) a fim de garantir padronização, qualidade e performance das placas e circuitos eletrônicos;

5.18.16 - A placa de circuito impresso deverá possuir qualidade no acabamento e no “lay out” apresentado, não aceitando: jumps com fios/cabos isolados ou não; soldas de componentes avulsos após processo de soldagem automática e fixação de componentes de potência e seus dissipadores utilizando soluções artesanais.

5.18.17 - O reator deverá apresentar uma identificação durável, na qual deverão constar, no mínimo, as seguintes características:

a Nome ou marca do fabricante;b Tensão nominal de alimentação;c Corrente nominal de alimentação;d Tipo de lâmpada a que se destina;e Potência nominal das lâmpadas;f Freqüência nominal;g Esquema de ligações;h Fator de potência.

5.19 - Lâmpadas

5.19.1 - Tipos T8, fluorescente, tri fósforo, 2x32W, com as seguintes características mínimas: temperatura de cor 4000 oK, índice de reprodução de cor 85%:

5.19.1.1 - Os bulbos deverão ser isentos de impurezas, manchas ou defeitos que prejudiquem o seu desempenho, ao longo de sua vida útil.

5.19.1.2 - As lâmpadas deverão apresentar, no mínimo, as seguintes marcações legíveis no bulbo ou na base:

a Potência nominal (W);b Designação da cor;c Nome do fabricante ou marca registrada.

5.20 - Canaletas

5.20.1 - Os circuitos de alimentação das luminárias serão dispostos em canaletas em perfilado perfurado galvanizado eletrliticamente, seção transversão em “U”, 38 X 38 mm. Serão

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suportados por tirantes em barra roscada de aço galvanizado de Φ 1/4”, aparafusados em fixadores em aço galvanizado em formatos apropriados.

5.20.2 - Fabricante: Mega, Poleoduto ou similar.

5.21 - Caixas para tomadas

5.21.1 - As luminárias serão ligadas aos seus circuitos alimentadores por tomadas instaladas em caixas metálicas para tomadas em perfilado, dotadas com tomadas 2P + T, perfeitamente e adequadamente afixadas nas canaletas dos circuitos de iluminação.

5.21.2 - Fabricante: Mega, Poleoduto ou similar.

5.22 - Conduletes de Alumínio

5.22.1 - Condulete para execução de emendas nas derivações dos circuitos de tomadas, aparafusados na parte lateral externa das eletrocalhas sobre o forro de teto, do tipo LB, com corpo em liga de alumínio silício injetado sem rebarbas internas que possam danificar a fiação e/ou o eletroduto flexível, para conexões roscadas de Φ1”, com tampa executada em chapa de alumínio estampado e afixada por meio de 02 (dois) parafusos de aço inox imperdíveis, junta caixa-tampa de material resistente ao calor, às intempéries e ao envelhecimento precoce, proporcionando vedação e estanqueidades perfeitas, face usinada para assentamento perfeito tampa-junta, com acabamento na cor cinza martelado.

5.22.2 - Grau de proteção IP-50. Deverá atender às normas ABNT NBR – 5363 e NEC Classe I (Grupos C e D, divisão 1 e 2); modelo Petrolet R-15 (equipamento à prova de tempo, gases, vapores e pó.

5.22.3 - Fabricante: Wetzel, Maiza ou equivalente.

6. INSTALAÇÃO DA REDE ESTRUTURADA DE DADOS E VOZ6.1 - O atendimento aos pontos de telecomunicações se fará por eletrocalhas a serem

instaladas sobre o forro.

6.2 - No cabeamento horizontal da rede estruturada, adotou-se cabos UTP categoria 6, com características de transmissão de até 250 mhz, provendo a instalação de um maior desempenho.

6.3 - Cada estação de trabalho será provida de duas tomadas de telecomunicações, conforme indicação de projeto.

6.4 - Na sala de telecomunicações deverá ser providenciada a instalação de porta com abertura para fora, provida de fechadura com segredo único.

6.5 - Condições Gerais

6.5.1 - Todos os materiais empregados deverão ser de primeira qualidade, conduzindo para um ótimo acabamento e aparência, sendo as tolerâncias, ajustes, métodos de fabricação compatíveis com as técnicas da boa engenharia aplicáveis a cada caso e deverão atender a topologia proposta. A escolha final será inteiramente da fiscalização da FUNASA, após a apresentação da solução e a equalização do projeto.

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6.5.2 - Todas as instalações e partes integrantes do sistema devem ser executadas visando o perfeito funcionamento, a continuidade e o bom acabamento, devendo ser fixadas firmemente a estrutura predial com ferramentas apropriadas, formando um conjunto mecânica e eletricamente resistente a todos os esforços solicitantes.

6.5.3 - Como responsabilidades na execução da obra estão incluídas atividades como:

a) Instalação do cabeamento horizontal e tomadas;b) Instalação de Pontos de Consolidação distribuídos no 10º andar conforme projeto;c) Montagem de rack e componentes;d) Ativação dos pontos de rede nos racks e nas estações de trabalho;e) Instalação dos equipamentos ativos de rede a serem fornecidos pela FUANSA no

sistema de cabeamento (a configuração dos switches será de responsabilidade da FUNASA; cabe a empresa apenas a fixação do switch no rack e a instalação do cabeamento em suas portas);

f) Instalação de backbone de dados e de telefonia;g) Testes de todo o cabeamento com equipamento compatível atendendo ao boletim das

normas EIA/TIA 568B, elaboração de documentação (As-Built) e identificação de toda a rede de cabeamento estruturado bem como a certificação do sistema;

h) Elaboração de Projeto executivo e “As-Built”.

6.5.4 - Será de responsabilidade da executora qualquer perfuração necessária à consecução do objeto destas Especificações tais como perfurações em alvenarias, esquadrias, divisórias, bancadas e pisos, enfim tudo necessário à perfeita execução dos trabalhos de forma a utilizar os serviços conforme indicado no projeto.

6.5.5 - Normas Utilizadas

6.5.5.1 - Todo o Projeto está fundamentado através de resoluções, normas técnicas e boletins técnicos. Os requisitos considerados no desenvolvimento do projeto são os estabelecidos pelas normas da American National Standard Institute – ANSI, Telecommunications Industry Association – TIA, Electronic Industries Association – EIA e Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

6.5.5.2 - Para o Cabeamento Estruturado deverão ser obedecidas as indicações das normas:

a. ANSI/TIA/EIA-568-A (Commercial Building Telecommunications Cabling Standard);b. ANSI/TIA/EIA-568-B-2-1 (Commercial Building Telecommunications Cabling

Standard – Category 6);c. ANSI/EIA/TIA-569 (Commercial Building Standards for Telecommunications

Pathways and Spaces);d. ANSI/TIA/EIA-606 (The Administration Standard for the Telecommunications

Infrastructure of Commercial Building),;e. ANSI/TIA/EIA-607 Commercial Building Grounding and Bonding Requirements for

Telecommunications);f. TIA/EIA TSB-67 (Transmission Performance Specifications for Field Testing of

Unshielded Twisted-Pair Cabling);g. TIA/EIA TSB-75 (Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices), TIA/EIA

TSB-72 (Centralized Optical Fiber Cabling Guidelines);h. ISO/IEC 11801 (Information Technology – Generic Cabling for Customer Premises),

ABNT;

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i. NBR14565 (Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede estruturada).

6.5.5.3 - As exigências técnicas aqui formuladas são as mínimas que devem reger cada caso, devendo prevalecer as normas mencionadas e as premissas estabelecidas no presente projeto.

6.6 - Dimensionamento – Cálculo de quantitativo dos Subsistemas

6.6.1 - Subsistema Estação de Trabalho.

6.6.1.1 - Para este projeto, foi considerado que cada Ponto de Usuário deverá possuir 02 tomadas de lógica. As 2 tomadas de lógica (dados e voz) serão do tipo RJ-45 categoria 6. Apenas em local especificado em planta, como por exemplo o local para instalação de ponto de telefonia na copa, deverá ser instalado apenas 1 ponto simples: com apenas 1 tomada RJ-45.

6.6.1.2 - A instalação das tomadas do projeto se dará no interior das baias existentes no local da obra. Para cada ponto especificado em projeto deverá ser instalada uma tomada dupla 2xRJ-45 do tipo aparente. Para que a tomada possa ser instalado de forma eficaz no local apropriado da mobília, esta deverá possuir uma largura de no máximo 3,5cm. A empresa deverá fazer vistoria no prédio da FUANSA para verificar as disposições técnicas de instalação do mobiliário existente.

6.6.1.3 - As tomadas devem possuir também indicações (etiquetas) dos pontos de dados e voz. A tomada deverá obedecer aos requisitos técnicos mínimos das especificações do projeto.

6.6.1.4 - Além de instalação das tomadas a empresa deverá fornecer line-cords UTP 4 pares categoria 6 para ligação das máquinas.

6.7 - Segmento horizontal.

6.7.1 - O Segmento Horizontal deste sistema é composto de toda infra-estrutura necessária para a conexão entre as tomadas de dados e voz e os equipamentos ativos nos racks de cada pavimento.

6.7.2 - As canalizações devem ser dimensionadas de maneira que seja obedecido o seguinte: o raio de curvatura mínimo para cabo UTP é 4 (quatro) vezes o diâmetro externo do cabo e, para cabos multipares o raio mínimo de curvatura é de 10 (dez) vezes o diâmetro externo.

6.7.3 - Sob hipótese alguma, os cabos UTP poderão ficar à mostra quando conduzidos em leitos, eletrocalhas e eletrodutos, mesmo que na junção destas estruturas. Assim como, os cabos UTP não podem compartilhar com cabos elétricos em uma mesma infra-estrutura.

6.7.4 - Os componentes deste subsistema são: eletrocalhas, canaletas, conexões, pontos de consolidação e o cabeamento de dados e voz, cabo UTP 4 pares categoria 6. Os caminhos e o tipo de material a ser utilizado são demonstrados nas plantas.

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6.7.5 - O cabeamento de dados e voz (2 cabos para cada ponto duplo) é proveniente da sala do rack. Este deverá seguir até as tomadas localizadas nas baias em 2 segmentos. O 1º segmento se dá do rack até os pontos de consolidação; o 2º do ponto de consolidação até as tomadas. A quantidade e a localização de pontos de consolidação são especificadas em planta, bem como a região e a quantidade de pontos a que cada ponto de consolidação deve alimentar.

6.7.6 - Cada ponto de consolidação deverá ser executado com caixa para embutir em forro com dimensões apropriadas para manutenção e manobras. Esta caixa possuirá um conector IDC para 36 posições e alimentará a quantidade de tomadas especificada em planta (máximo de 18 pontos duplos). Deve possuir características conforme especificações técnicas mínimas do projeto.

6.7.7 - Subsistema Vertical (backbone) e Sala de Equipamentos.

6.7.7.1 - Na sala de equipamentos do 10.º andar, em local especificado em planta, deverá ser realizada a instalação de 3 racks. Neste ambiente, a FUNASA já possui 2 racks. A empresa executora deverá fornecer um rack adicional aberto de 40 “U” com as especificações do projeto.

6.7.7.2 - A configuração de instalação será a seguinte: dois racks serão dedicados à instalação de componentes passivos de dados e voz e um rack para componentes ativos de dados. O cabeamento horizontal dos pontos de dados e voz do 10.º andar deverão ser “crimpados” nos equipamentos passivos (patch panels) nos racks passivos. Patch cords serão utilizados para ativação dos pontos entre os patch panels e os equipamentos ativos (switches) no rack ativo.

6.7.7.3 - A empresa deverá executar a ligação dos respectivos pontos dos patch panels nos equipamentos ativos do respectivo rack utilizando patch cords. Os patch cords em quantidade especificada em projeto deverá ser fornecido pela executora.

6.7.7.4 - A quantidade de componentes de cada rack é determinado proporcionalmente a quantidade de pontos de cada andar. Os cabos de manobras, patch cords, oriundos dos patch panel deverão seguir caminhos indicados pelos organizadores e gerenciadores de cabos. Para cada patch panel de 24 portas definido haverá um organizador de 1U. Cada patch panel de 24 portas atenderá a 12 pontos duplos (dados e voz).

6.7.7.5 - A ativação do sistema de voz ao cabeamento estruturado, ou seja, a interligação entre o sistema de telefonia do prédio e o de sistema de voz será feito da seguinte forma: um cabo CI de 100 pares, proveniente do DG no térreo, será “conectorizado” a 4 patch panels de 24 portas a serem instalados em um dos racks de passivos (capacidade de até 96 pontos de voz disponíveis). A partir destes patch panels, a ativação de voz aos pontos do projeto será realizada com patch cords de 2 pares interligados aos patch panels que recebem o cabeamento horizontal. A configuração pode ser de acordo com figura a seguir. A instalação e fornecimento do cabo telefônico CI 100 pares e os patch cords serão de responsabilidade da empresa proponente.

6.7.7.6 - Deverá ainda ser executado um sistema de backbone de dados proveniente da sala do rack deste 10.º andar até a sala cofre localizada no primeiro andar do prédio da FUNASA. Esse backbone, a ser executado em fibra óptica, já possui a infra-estrutura dos caminhos compostos de leitos e eletrocalhas. A empresa deverá fazer uma vistoria das instalações existentes para dimensionamento do quantitativo da fibra óptica. Deverão ser

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lançados 2 cabos de fibra multimodo 3 pares neste caminho com características atendendo especificação do projeto.

6.7.7.7 - No rack de ativos do 10º andar deverá ser instalado um distribuidor de fibra óptica para 12 fibras e cordões ópticos atendendo as características técnicas das especificações técnicas deste projeto. A ligação será feita com 2 cordões ópticos do switch master para o DIO. Na sala cofre serão instalados também 2 cordões ópticos.

6.7.7.8 - Os equipamentos ativos de dados (switches) serão fornecidos pela FUNASA. A empresa fará apenas a interligação dos cabos de fibra óptica e dos cabos UTP nos patch panels. A configuração do equipamento ativo é de responsabilidade da FUNASA.

Esquema dos racks

6.8 - Materiais Diversos

6.8.1 - Estendem-se por materiais diversos de infra-estrutura os componentes necessários para a perfeita instalação e os acessórios dos caminhos não explicitados neste projeto tais como: curvas, box reto, box curvo, junções, luvas, emendas, parafusos, abraçadeiras, caixas de passagem, etc.

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6.9 - Eletrodutos de PVC Rígido

6.9.1 - Serão rígidos, de cloreto de polivinil não plastificado (PVC), auto-extinguível, rosqueável, conforme NBR 6150.

6.9.2 - Os eletrodutos obedecerão ao tamanho nominal em polegadas e terão paredes com espessura “Classe A”.

6.9.3 - Para desvios de trajetória só será permitido o uso de curvas de raio longo, ficando terminantemente proibido submeter o eletroduto a aquecimento.

6.9.4 - Os eletrodutos devem ser fornecidos com uma luva roscada em uma das extremidades.

6.9.5 - Fabricante: Tigre, Fortilit ou equivalente.

6.10 - Sistema de Identificação para Dados e Voz.

6.10.1 - Todo o Sistema de Cabeamento Estruturado de Dados e Voz deverá estar identificado de forma clara, precisa e padronizada. A identificação deve seguir a norma ANSI/TIA/EIA-606.

6.10.2 - Deverá haver uma analogia da identificação a nível de endereço entre os sistemas de Dados, Voz e Elétrica. Todos os componentes, equipamentos e materiais deverão ser identificados.

6.10.3 - Deverão ser utilizados códigos de identificação dos cabos de dados, de voz, das estações de trabalho, da Sala de Equipamento e toda a infra-estrutura a ser instalada, visando uma melhor administração e gerenciamento do cabeamento estruturado. Algumas facilidades quanto a identificação são descritas a seguir:

a) Manutenção do cabeamento;

b) Identificação rápida e segura de problemas físicos nos cabos;

c) Facilidades de configuração da rede local;

d) Manipulação dos patch cords entre o hub/switch e o patch panel; e

e) Facilidades expansões, remanejamentos e trocas de estações de trabalho da rede local.

6.11 - Vinculação

6.11.1 - Todos os componentes metálicos não ativos do sistema da rede interna estruturada deverão ser aterrados a partir das partes metálicas dos distribuidores, interligadas equipotencialmente a um ponto único e comum do aterramento geral do prédio, com cabo isolado de bitola mínima de 10 mm2, isolação em PVC, classe 750V, cor verde, obedecendo ao requerido pela EIA/TIA-607.

6.11.2 - Os racks das salas técnicas de equipamentos da rede devem conter uma barra de vinculação de cobre estanhado, montada sobre isoladores de epóxi, com 6 mm de espessura, 50 mm de largura e comprimento de acordo com as necessidades de vinculação. A barra de vinculação deve ser fixada nos racks de modo que fique isolada eletricamente da superfície de fixação e com um espaçamento de 50 mm de separação. Devem estar o mais próximo possível dos pontos de conexão.

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6.11.3 - Todas as barras de vinculação devem ser interligadas entre si através de um condutor isolado de, no mínimo, 10 mm2.

6.11.4 - A barra de vinculação da sala de telecomunicações deve ser interligada à barra do sistema de aterramento geral do prédio, através de um cabo de cobre isolado em PVC seção, 25 mm², na cor verde.

6.12 - Pré-Operação

6.12.1 - Deverão ser obedecidos os critérios abaixo:

1) Os cabos deverão ser organizados nas eletrocalhas para que não sofram trançamento, tração, dobras e esmagamentos;

2) Deve ser feita previsão de sobra de cabo suficiente para identificação e cripagem;3) A identificação deverá ser executada através de anilhas de plástico, nas duas

extremidades do cabo, na face externa da tomada RJ-45, na face externa do patch panel, nos patch cords e patch line;

4) Caberá à executora efetuar todas as ligações do cabeamento estruturado horizontal do rack até a área de trabalho que serão identificados de maneira que seja localizado qualquer ponto de forma simples e rápida. Deverá ser discutido previamente entre as partes a melhor forma de identificação dos equipamentos, materiais e cabos. Os racks, patch panels, patch cords e tomadas para conector RJ-45 também devem ser devidamente identificados;

5) As tomadas modulares RJ-45 deverão ter marcas/cores para identificação dos cabos;6) Os patch cords deverão permitir a identificação através de etiquetas e anilhas,

“conectorizados” com conectores RJ-45 macho nas extremidades, e apresentarem comprimento adequado para as manobras no rack, em seus pontos mais distantes;

7) Nos patch panels de conectores modulares RJ-45 fêmea deverão possuir marcas/cores para identificação dos fios conforme norma, e permitir a identificação através de etiquetas;

8) Será de exclusiva responsabilidade da executora quaisquer danos causados às instalações existentes, a terceiros, aos bens públicos e aos materiais;

9) Ficará a critério da fiscalização, impugnar, mandar refazer quaisquer serviços que não atender às especificações e ao bom acabamento dos materiais empregados;

10) A execução das instalações deverão respeitar as normas ElA/TlA 568, IEEE 802.x, Normas da Telebrás e demais normas pertinentes;

11) Todos os materiais da rede estruturada a serem fornecidos pela executora e deverão ser do mesmo fabricante (conectores, caixas, tampas, tomadas, cabos, etc.);

12) Todos os conectores e tomadas RJ-45 serão de oito vias e com pinos banhados a ouro, mínimo de 50 microns;

14) A executora deverá estabelecer com a fiscalização os horários para realização dos trabalhos, de tal forma que não prejudique, de forma alguma, o funcionamento dos serviços/atividades dos empregados dos setores ou ambientes envolvidos, devendo ser previsto a necessidade de trabalho em horários especiais: noite, finais de semana e feriados;

7 - PROJETO EXECUTIVO7.1 - O projeto executivo consiste no detalhamento do projeto básico, no qual a empresa

Contratada deverá adaptar o projeto básico aos produtos que efetivamente serão utilizados, com todos os detalhes construtivos e especificações, apontando marca e modelo de materiais, dispositivos e equipamentos que deverá empregar.

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7.2 - A empresa Contratada poderá utilizar os arquivos em meio magnético de autoria da FUNASA, ficando autorizada a fazê-lo, porém, única e exclusivamente para a presente construção.

7.3 - A partir da assinatura do Contrato, a Contratada terá um prazo de 15 dias para elaborar o projeto executivo e submeter à Contratante para aprovação, as quais terão um prazo de 15 dias para apreciá-lo. Somente quando aprovado a execução poderá ser iniciada.

7.4 - O projeto executivo consistirá dos seguintes documentos: lista completa de todos os desenhos e documentos técnicos; desenhos de estrutura metálica, inclusive bases com detalhes de fixação; desenhos indicando detalhes construtivos e arranjo físico dos dispositivos; desenhos de fiação interna de cada quadro; diagramas funcionais; placas de identificação; relação completa dos materiais e equipamentos a serem instalados, com indicação do tipo e fabricante, acompanhada de catálogos; desenho das vistas, cortes transversais e longitudinais.

8 - TESTES OPERACIONAIS8.1 - Após a execução da obra e regulada a instalação, deverão ser feitos testes relativos

ao desempenho do conjunto tendo em vista os parâmetros aqui adotados e de acordo com as normas. Todas as discrepâncias deverão ser corrigidas.

8.2 - Testes de Conexão

8.2.1 - Visando verificar a integridade e confiabilidade do cabeamento instalado e/ou remanejado, todas as estações de trabalho serão testadas, através dos vários recursos de rede atualmente disponíveis.

8.2.2 - Ao término da instalação, deverá ser gerado um relatório de certificação completo, para freqüências de 1 Gigabits a 350 MHz, categoria 6, individualizado por circuito, com os valores medidos de todos os parâmetros (comprimento, impedância, retardo de propagação, atenuação, capacitância, cross-talk) e comparados com os valores de referência, como garantia de conformidade da instalação executada. Os testes devem ser permanent link.

8.3 - Certificação8.3 - Quanto ao Sistema de Comunicação de dados e Voz, a executora deverá proceder

aos seguintes testes de todo o cabeamento de pares metálicos no rack de comunicação de dados e voz, bem como à sua certificação segundo as normas EIA/TIA 568-B antes da entrega dos serviços, em até 250MHz:

a) 1.Continuidade;b) Comprimento;c) Mapeamento dos fios (Wire-map);d) Inserção de sinal (atenuação);e) Paradiafonia (NEXT – near end crosstalk);f) Power Sum Next (PS NEXT);g) FEXT – far end crosstalk;h) ELFEXT – equal level far end crosstalk;i) Power Sum Elfext (PS ELFEXT);j) Return Loss;k) Propagation Delay;

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8.4 - Para isso deverá ser utilizado testador de cabos – tipo Scanner. Os testes deverão comprovar o atendimento aos padrões EIA/TIA 568-B e respectivos complementos e atualizações.

8.5 - Ao término da instalação, deverá ser entregue toda documentação e a certificação da rede de cabeamento estruturado, contendo no mínimo:

a) Toda a documentação técnica relativa ao projeto executivo e/ou "as built" completo da rede, incluindo todos os aspectos lógicos e físicos de sua implantação e configuração;

b) Catálogos e boletins de todos os componentes e materiais utilizados na instalação, com clara indicação do fabricante, atendimento às normas técnicas, testes efetuados, certificados de conformidade às normas etc;

c) Planilha e relatórios de testes efetuados em todo o cabeamento UTP, tomada por tomada (arquivo em CD e 1 via impressa). Essas planilhas deverão conter o comprimento, diafonia e Certificado de Garantia da instalação/equipamentos.

8.6 - Deverão ser elaborados relatórios dos testes.

Nota: Todos os testes deverão ser realizados com o acompanhamento da fiscalização.

9 - DOCUMENTAÇÃO E RELATÓRIOS9.1 - Deverão ser fornecidos pela Contratada os seguintes itens:a. Plantas "as built" executadas em AutoCADb. Desenhos impressos e respectivos arquivos em CD contendo as alterações que

eventualmente tenham sido realizadas em relação ao projeto executivo;c. Plantas das instalações elétricas e diagramas unifilares afixadas no interior das portas

dos quadros de controle elétrico;d. Catálogos técnicos dos equipamentos e demais componentes instalados;e. Relatórios dos testes operacionais.

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ANEXO IX

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ANEXO X

CRONOGRAMA FÍSICO ORIENTATIVO DE SERVIÇOSMINISTÉRIO DA SAÚDE - FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

SETOR DE AUTARQUIAS SUL, QUADRA 4, BLOCO N, BRASÍLIA, DF.REFORMA DO 10º PAVIMENTO - EDIFÍCIO SEDE

Item Serviço Descrição do serviço Un Quant.Prevista

Mês1

Mês2

Mês3

Mês4

Mês5

1 Instalações provisórias

1.1 Execução de barracão de obra em madeira (incluindo instalações

hidro-sanitárias e elétricas)

m² 24,00

2 Testes e aferições preliminares

2.1 Realização de teste de funcionamento do sistema de

combate a incêndio (acompanhado por RT)

gl 01,00

3 Remoções e demolições

3.1 Remoção de divisórias m² 759,373.2 Remoção de forro removível m² 1.103,183.3 Remoção das instalações de condicionamento de ar (dutos e

demais)

gl 1,00

3.4 Remoção das instalações elétricas, dados e voz

gl 1,00

3.5 Demolição de paredes de alvenaria e concreto

m² 37,24

3.6 Demolição de revestimento de piso

m² 1.022,92

3.7 Apicoamento de piso m² 1.022,923.8 Seleção, acondicionamento e

transporte de materiais remanescentes que possam ser

reaproveitados.

gl 01,00

3.9 Acondicionamento e transporte de entulho.

m³ 20,00

4 Recuperação, regularização e

preparo de superfícies

4.1 Recuperação e preparo de alvenarias

m² 493,72

4.2 Recuperação, regularização e preparo de pisos

m² 1.022,92

4.3 Preenchimento de junta de dilatação

kg 10,00

5 Instalações elétricas e rede

estruturada(incluem as instalações

propriamente ditas e a

integração com divisórias e

armários que abrigam os

5.1 Apresentação dos projetos executivos à fiscalização para

aprovação considerando a perfeita integração com as divisórias e

armários que abrigam os componentes das instalações

uni Conforme planilha

5.2 Análise e aprovação dos projetos executivos

uni Conforme planilha

5.3 Instalações ao nível do teto (horizontais) considerando a

perfeita integração com divisórias e armários

m Conforme planilha

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 55

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componentes das instalações)

5.4 Instalações pelos montantes (verticais) considerando a perfeita

integração com divisórias e armários

m Conforme planilha

6 Testes e aferições intermediárias

6.1 Realização de teste de funcionamento do sistema de

combate a incêndio (acompanhado por RT) e das

instalações horizontais e verticais antes da instalação do forro de

gesso

gl 01,00

7 Forro de gesso 7.1 Ajuste da altura dos sprinklers e dos detectores de fumaça

existentes à nova altura do forro de gesso

uni 10,00

7.2 Fornecimento e instalação de forro de gesso em placas de 0,60x

0,60 m

m² 1.236,99

7.3 Emassamento do forro de gesso

m² 1.236,99

8 Instalações elétricas

8.1 Instalação de luminárias de embutir

uni Conforme planilha

9 Esquadrias e vidros

9.1 Fornecimento e instalação de portais, portas e alisares

cj 02,00

9.2 Recuperação de esquadrias de alumínio (incluídos os vidros)

m² 703,74

9.3 Recuperação de esquadrias de ferro (incluídos os vidros)

m² 703,74

10 Pisos 10.1 Fornecimento e assentamento de piso vinílico

semiflexível (placas de 0,30x0,30m) com rodapés

m² 1.022,92

10.2 Fornecimento e instalação de rodapé vinílico semiflexível

m 170,25

11 Divisórias e armários

11.1 Fornecimento e instalação de divisórias – piso/teto –

desmontáveis em painéis cegos com espessura 35 mm e de

armários – piso/teto – no mesmo padrão das divisórias

m² 320,94

12 Estações de trabalho

12.2 Fornecimento e instalação da estrutura das estações de trabalho (item 2.2 das Especificações de

Arquitetura)

m² Conforme projeto

13 Instalações elétricas e rede

estruturada (estações de

trabalho)

13.1 Instalações pela estrutura das estações de trabalho

m Conforme planilha

14 Ferragens Vinculadas às divisórias e aos

armários

14.1 Fornecimento e

instalação de ferragens das

portas das divisórias

pç 11,00

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14.2 Fornecimento e

instalação de fechaduras das

portas dos armários

pç 08,00

Vinculadas à alvenaria

14.3 Fornecimento e

instalação de fechaduras das

portas

pç 02,00

14.4 Fornecimento e

instalação de dobradiças das

portas

pç 06,00

15 Pintura 15.1 Fornecimento e aplicação (nas paredes) de tinta acrílica semibrilho na cor branco gelo

m² 493,72

15.2 Fornecimento e aplicação (nos tetos) de tinta acrílica fosca

na cor branco neve

m² 1.236,99

15.3 Fornecimento e aplicação (nas esquadrias de ferro) de tinta

esmalte na cor existente

m² 703,74

16 Testes e aferições finais

16.1 Realização de teste de

funcionamento do sistema de

combate a incêndio

(acompanhado por RT) e das

instalações horizontais e

verticais

gl 01,00

17 Limpeza 17.1 Entrega dos locais de

realização dos trabalhos, bem

como de todos os acessos e

demais dependências da

edificação, limpos, livres de

sujeiras e restos de obra,

(utilizando-se de materiais de

limpeza adequados).

18 Recebimento provisório

18.1 Lavratura do Termo de

Recebimento Provisório de

Obra

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ANEXO XI

1 - DESENHOS DE ARQUITETURA

Planta baixa com modificações - ARQ.1/4;

Planta de piso – ARQ 2/4;

Planta de forro – ARQ 3/4;

Lay-out com divisórias piso/teto – ARQ 4/4.

2 - DESENHOS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Planta de distribuição de eletro calhas - IEL 01/05;

Planta de distribuição de tomadas – IEL 02/05;

Planta de distribuição de luminárias – IEL 03/05;

Quadro de cargas e diagrama unifilar da ala Sul – IEL 04/05;

Quadro de cargas e diagrama unifilar da ala Norte – IEL 05/05

3 - DESENHOS REDE ESTRUTURADA DE DADOS E VOZ

Planta de distribuição de eletro calhas – RE 1/2;

Planta de distribuição de tomadas – RE 2/2;

OBS: Para aquisição das plantas, os Licitantes deverão entregar na Comissão de licitação da Fundação Nacional de Saúde, Edifício Sede da Fundação Nacional de Saúde – Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bloco N, 4° andar, Ala Sul, Brasília-DF, Fone: 314-6538, no horário das 08:00 (oito horas) às 12:00 (doze horas) e das 14:00 (quatorze horas) as 17:30 (dezessete horas e trinta minutos).), 01 (um) CD virgem com embalagem lacrada, para que assim, possam ser gravadas as plantas.

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 58

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ANEXO XII

MINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

CONTRATO N.° .........../2008

M I N U T A

Processo N.º 25100.023.863/2007-32

CONTRATO CELEBRADO ENTRE A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE E A EMPRESA ________________________ PARA EXECUÇÃO POR EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, PARA REFORMA DO DÉCIMO PAVIMENTO, EDIFÍCIO SEDE DA PRESIDÊNCIA DA FUNASA,

A Fundação Nacional de Saúde, entidade federal vinculada ao Ministério da Saúde, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 26.989.350/0001-16, e a empresa ................................., situada à .................................., inscrita no CNPJ/MF sob o n.º ......................, com inscrição estadual n.º .........................., doravante, neste ato, denominadas FUNASA e CONTRATADA, respectivamente, representadas, a primeira por seu Diretor do Departamento de Administração,................................, portador da Carteira de Identidade n.º ..........................., expedida pela ................ CPF n.º ........................, nomeado pelo Decreto Presidencial de .../.../..., publicado no D.O.U. de ...../...../....., no uso das atribuições que lhe confere a Portaria n.º ..........., de ...../...../....., do Senhor Presidente da FUNASA, e a segunda ................................ CNPJ n.º .................... com sede a ....................................... representado por seu representante legal, Sr. ............................., portador da Carteira de Identidade n.º ........................., emitida pela.. .......... e do CPF n.º..........................., no uso das atribuições que lhe confere o ................. (especificar o dispositivo ou ato), firmam este Contrato para prestação de serviços de engenharia licitados por intermédio da CONCORRÊNCIA n.º 05/2008, do tipo menor preço global, regido pela Lei n.º 8.666/93 e suas alterações, Instrução Normativa - MARE n.º 05, de 21 de julho de 1995 e suas alterações posteriores, a qual as partes se sujeitam e ainda, mediante as disposições expressas nas seguintes Cláusulas:

CLÁUSULA PRIMERIA - DO OBJETO1.1 -Execução por empreitada, por preço global, com fornecimento de materiais e

mão-de-obra, conforme projeto, dos serviços para reforma do décimo pavimento, Edifício Sede da Presidência da FUNASA, localizado no SAS Quadra 04, Bloco N, Brasília – DF.

1.2 - A execução deste Contrato obedecerá às normas e disposições contidas na Lei 8.666/93, (com as alterações posteriores) vinculando-se ao edital de CONCORRÊNCIA n.o.05/2008 e seus anexos, e na proposta da CONTRATADA.

1.3 - Todas as comunicações relativas a este CONTRATO serão consideradas como regularmente entregues ou enviadas por expediente protocolado.

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 59

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CLÁUSULA SEGUNDA – DO PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS2.1 - O prazo de execução dos serviços será de 05 (cinco) meses, observadas as

condições das especificações técnicas:

2.2 – Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega dos serviços admitem prorrogação, devendo esta ser ajustada de comum acordo entre as partes.

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DA FUNASA3.1 - A fim de garantir o fiel cumprimento do objeto deste Contrato, a FUNASA

compromete-se a:

a) Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa desempenhar a execução dos seus serviços dentro das normas estabelecidas neste Contrato, não permitindo que terceiros interfiram na execução dos serviços ora pactuados.

b) Fiscalizar, por meio de Comissão designada conforme cláusula sexta, o real e efetivo cumprimento do Contrato, zelando pela execução a contento dos serviços pactuados, tomando conhecimento das ocorrências registradas no Diário de Obra, determinando o que for necessário à regularização das falhas ou discrepâncias observadas.

c) Notificar à CONTRATADA, imediatamente, as irregularidades ocorridas durante a prestação e execução dos serviços.

d) Efetuar os pagamentos dos serviços prestados, conforme medição mensal, com base no cronograma físico financeiro, no prazo de até 10 (dez) dias úteis, contados da data da apresentação das Notas Fiscais/Faturas desde que devidamente atestadas pela Comissão de Fiscalização.

CLÁUSULA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA4.1 - A CONTRATADA, por este instrumento e na melhor forma de direito, obriga-se

a executar os serviços ora ajustados, respeitando as normas de segurança, comprometendo-se ainda, a:

a) Verificar e conferir todos os documentos e instruções que forem fornecidas pela FUNASA, comunicando a esta, quaisquer irregularidades, incorreções ou discrepâncias encontradas que desaconselhe ou impeça a sua execução;

b) Assumir a responsabilidade pelo pagamento de todas as despesas decorrentes da prestação dos serviços, inclusive despesas de eventuais trabalhos noturnos, bem como todos os encargos sociais, inclusive FGTS, PIS, parcelas relativas a direitos trabalhistas e contribuições previdenciárias, seguros pessoais e de acidente de trabalho, impostos, taxas e contribuições de natureza federal, estadual ou municipal ou quaisquer outras relativas ao pessoal utilizado para a execução deste Contrato, inexistindo qualquer vinculo empregatício entre a FUNASA e os empregados da CONTRATADA que como tal, tenham ou venham a ter relação com os serviços de que trata este Contrato;

c) Assumir a responsabilidade civil e penal por todos os possíveis danos físicos e/ou materiais causados aos seus empregados e pelos mesmos a terceiros, durante a execução do deste contrato, resultante de imprudência, imperícia ou negligência às normas de segurança, obrigando-se a promover a reposição ou indenização correspondente;

d) Apresentar por ocasião da assinatura do contrato, um responsável técnico (Arquiteto ou Engenheiro Civil), devidamente habilitado junto ao CREA.

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 60

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e) Manter no canteiro de obras, em tempo integral, pelo menos um responsável técnico (engenheiro ou arquiteto residente), devidamente habilitado e registrado no CREA, cujo nome deverá ser comunicado, com antecedência, à fiscalização e registrado no livro de ocorrência;

f) Manter no canteiro de obras, profissionais responsáveis (Engenheiro, Técnico, Mestre, Encarregado, etc.) por cada etapa de obra, durante o período de sua execução;

g) Sujeitar-se à fiscalização por parte da FUNASA, por meio dos servidores designados para acompanharem a execução dos serviços (desde a compra dos materiais a serem utilizados na confecção dos serviços até a sua execução), prestando todos os esclarecimentos solicitados e atendendo as reclamações formuladas pela fiscalização, inclusive providenciando a imediata substituição dos seus empregados cujo desempenho ou comportamento seja considerado inconveniente ou inadequado;

h) Fornecer à Fiscalização, com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas do início dos trabalhos, relação nominal com respectiva função da equipe técnica envolvida para que seja providenciada a devida autorização de entrada do pessoal nas dependências da obra;

i) Apresentar plano de trabalho detalhado, quando da primeira reunião com a fiscalização da FUNASA, devendo dar prioridade aos serviços que achar necessários, sempre em conformidade com o cronograma da obra;

j) Fornecer todo equipamento, ferramental e material necessário à execução dos serviços;

l) Empregar na execução dos serviços, materiais de qualidade inquestionável e acabamentos isentos de quaisquer imperfeições, satisfazendo plenamente as especificações técnicas, materiais estes que deverão ser submetidos previamente à fiscalização, reservando–se esta o direito de recusar aqueles que julgar de má qualidade e em desacordo com as especificações técnicas;

m) Fornecer por sua conta e responsabilidade, todo e qualquer equipamento de proteção individual, tais com capacete e cinto de segurança ou qualquer outro necessário a cada tipo de serviço a ser executado;

n) Informar, com antecedência, ao gestor do contrato, eventual alteração de jornada de trabalho, jornada noturna e/ou sábados, domingos e feriados. Caberá à administração promover a oficialização da referida alteração, providenciando a autorização de acesso ao local da obra;

o) Incluir nos quantitativos alocados a cada atividade todos os tempos e recursos necessários, direta e indiretamente à execução, ou seja, tempos produtivos e improdutivos tais como: transporte, esgotamento de caixas, sinalização, luz, fornecimento e aplicação de concreto brita, tintas solventes e materiais de pintura, ferramenta, material de segurança dos empregados, etc;

p) Responsabilizar-se pelos equipamentos e instalações de água, luz e força necessária à obra, assim como, acomodação para o almoxarifado, escritório e sanitário para o pessoal de acordo com as exigências do Ministério do Trabalho;

q) Manter "diário de obra", em no mínimo duas vias, uma das quais deverá ser entregue à fiscalização da FUNASA, com o registro diário das principais atividades, o efetivo da obra e equipamentos, assim como, das ocorrências que possam interferir no andamento dos serviços;

r) Refazer os serviços recusados pela fiscalização, sem dilatação de prazo e/ou aumento de custo;

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s) Executar todo e qualquer serviço por intermédio de profissionais habilitados, assumindo integral responsabilidade pela boa execução e eficiência da obra, bem como pelos danos decorrentes da realização dos referidos trabalhos;

t) Restringir o trânsito de pessoal à área da obra, não sendo permitido manter no local qualquer material não correlacionado com a mesma.

u) Solicitar à fiscalização da FUNASA orientação sobre como proceder em caso de dúvida na execução de serviço, vetadas decisões unilaterais e arbitrárias.

v) Manter o local da obra limpo e desimpedido de entulho.

x) Manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

CLÁUSULA QUINTA – DA NOVAÇÃO E DA CESSÃO DE CRÉDITO E/OU DIREITO

5.1 -Qualquer liberalidade entre as partes, no que se refere a exigir o estrito cumprimento dos termos deste Contrato ou a exercer prerrogativa estabelecida por esta avença, não poderá ser alegada como novação, aceitação ou, sequer, precedente. Igualmente, os direitos e créditos decorrentes deste instrumento não poderão, em hipótese alguma, ser negociados com instituições financeiras, não se responsabilizando a FUNASA por quaisquer conseqüências oriundas de tais transações, respondendo, ainda, o infrator, por perdas e danos.

CLÁUSULA SEXTA – DA FISCALIZAÇÃO6.1 - A FUNASA, neste ato, designa a Comissão constituída por:

_______________________, para exercer(em) a fiscalização da execução deste Contrato, ficando os mesmos responsáveis pelo controle e acompanhamento da prestação dos serviços em sua respectiva área de atuação e à qual deverão ser encaminhados todos os documentos pertinentes ao presente Contrato, para ATESTE, CIÊNCIA, ou outras observações que forem julgadas necessárias à comunicação do cumprimento ou não das cláusulas contratuais, incumbindo-lhes especialmente:

a) Anotar em registro próprio (Diário de Obras) todas as ocorrências (alterações), determinando o que for necessário à regularização das falhas ou discrepâncias observadas;

b) Efetuar gestões junto a seus superiores, em tempo hábil para a adoção das medidas necessárias, no caso de decisões e providências que ultrapassem sua competência.

c) Exigir a substituição dos empregados da CONTRATADA por motivos técnicos ou por má conduta perante a fiscalização, servidores da FUNASA ou terceiros;

CLÁUSULA SÉTIMA – DO PREÇO E DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA7.1 - Pela execução do objeto deste contrato, a FUNASA pagará a CONTRATADA

a importância global de R$ _____________ (________________________), correndo a despesa a conta da dotação orçamentária consignada no Orçamento da União/2008, Fonte 0151 000 000, Programa de Trabalho 005005, Elemento de Despesa 44.90.51, tendo sido emitida (s) a (s) Nota (s) de Empenho No (s) _______.

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7.2 - – No preço estipulado nesta Cláusula, já se encontram computados todos os impostos, taxas, seguros, transportes, fretes e demais despesas que, direta ou indiretamente, tenham relação com o objeto deste Contrato.

CLÁUSULA OITAVA – DO REAJUSTAMENTO8.1 - Este contrato é irreajustável.

CLÁUSULA NONA - DA ALTERAÇÃO DO CONTRATO9.1 - O contrato poderá ser alterado, no que couber, com base no art. 65 da lei

8.666/93 (com as alterações posteriores), sempre por Termo Aditivo numerados em ordem crescente, observando-se o respectivo crédito orçamentário.

9.2 - As despesas dos exercícios subseqüentes correrão à conta da dotação consignada para esta atividade, ficando adstritas aos respectivos créditos orçamentários.

CLÁUSULA DÉCIMA – DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS10.1 - Concluída cada etapa de execução dos serviços, e após requerimento por

escrito da CONTRATADA, serão os mesmos recebidos, de acordo com o art. 73, inciso I, da Lei n º 8.666/93 (com as alterações posteriores):

a) Provisoriamente, pela Comissão de Fiscalização e Acompanhamento, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita da FUNASA;

b) Definitivamente, por comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação ou vistoria, que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 da Lei n. º 8.666/93 (com as alterações posteriores).

10.2 – A FUNASA se reserva o direito de rejeitar, no todo ou em parte, os serviços executados e os materiais fornecidos em desacordo com este Contrato, conforme preceitua o art. 76 da Lei 8.66/93 (com as alterações posteriores), ficando a CONTRATADA obrigada refazê-los sem ônus para a FUNASA.

10.3 – O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil da CONTRATADA pela solidez e segurança da obra/serviços, nem ético-profissional pela perfeita execução do contrato, na forma da lei.

10.4 – Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis, o empreiteiro de materiais e execução responderá, durante o prazo irredutível de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo. Decairá do direito assegurado o dono da obra que não propuser a ação contra o empreiteiro, nos cento e oitenta dias seguintes ao aparecimento do vício ou defeito, nos termos do art. 618 do Código Civil Brasileiro.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DO PAGAMENTO11.1 - Os pagamentos serão efetuados por medições mensais, em moeda corrente,

através de ordem bancária, no prazo de até 10(dez) dias úteis contados da data do recebimento de cada etapa do serviço, conforme cronograma físico financeiro apresentado pela CONTRATADA e aprovado pela FUNASA.

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11.2 - Os pagamentos somente serão efetuados após o aceite do recebimento dos serviços correspondentes a cada etapa.

11.3 - As Notas Fiscais/Faturas deverão indicar o número do contrato, o número da Nota de Empenho correspondente, o número da conta corrente e da agência bancária para a emissão da respectiva ordem bancária de pagamento.

11.4 - As Notas Fiscais/Faturas, que apresentarem incorreções, serão devolvidas e o prazo para pagamento será contado a partir da data de sua reapresentação.

11.5 - Serão descontados dos pagamentos a serem efetuados os valores da multa aplicada, de acordo com o previsto no item 13 deste instrumento contratual.

11.6 - Não haverá, em hipótese alguma, pagamento antecipado da execução da obra.

11.7 - No caso de eventual atraso de pagamento, mediante pedido da CONTRATADA e desde que este não tenha concorrido de alguma forma para tal, o valor devido será atualizado financeiramente desde a data referida no item 11.1 até a data do efetivo pagamento, pelo IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo, mediante aplicação da seguinte forma:

AF = [(1+IPCA/100) N/30 – 1] X VP, onde:

AF = atualização financeira;

IPCA = percentual atribuído ao Índice de Preço ao Consumidor Amplo com vigência a partir da

data máxima para pagamento da obrigação;

N= nº de dias entre a data máxima para pagamento da obrigação e do efetivo pagamento; e

VP = valor a ser pago, igual ao principal mais o reajuste.

11.8 – A FUNASA não efetuará aceite de títulos negociados com terceiros, isentando-se de quaisquer conseqüências surgidas e responsabilizando a CONTRATADA por perda e danos em decorrência de tais transações.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DAS GARANTIAS CONTRATUAIS12.1 - Como garantia de execução das obrigações, a CONTRATADA apresentou

____________, emitida por ______________, no valor de R$ _______ (______________________), correspondente a 5% (cinco por cento) do valor global do contrato.

12.2 - Caso ocorra o vencimento da garantia antes do encerramento das obrigações contratuais, a CONTRATADA deverá providenciar, de imediato, a renovação da respectiva garantia, sob pena de bloqueio dos pagamentos devidos.

12.3 - A garantia terá seu valor atualizado ou recomposto de conformidade com o parágrafo 2o, do artigo 56 da Lei no 8.666/93 (com as alterações posteriores).

12.4 - A garantia prestada pela CONTRATADA somente será liberada depois de certificado, pela FUNASA, que o objeto do contrato foi totalmente realizado a contento, devendo a liberação se dar no prazo de até 10 (dez) dias, contados do recebimento do pedido formulado, por escrito, pela CONTRATADA.

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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS PENALIDADES13.1 - Pela inexecução total ou parcial do contrato, a Contratada ficará sujeita,

garantida a defesa prévia, as seguintes penalidades:

a) advertência por escrito;

b) multa moratória de 2% (dois por cento) do valor total do Contrato por infração a qualquer cláusula ou condição contratual, aplicada em dobro no caso de reincidência;

c) multa compensatória no percentual de 20% (vinte por cento), calculada sobre o

valor da parcela que der causa, pela inadimplência além do prazo acima, caracterizando

inexecução total do mesmo;

d) suspensão temporária do direito de participar em licitação e impedimento de contratar com a Administração Pública Federal, pelo prazo de até 2(dois) anos.

e) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a CONTRATANTE pelos prejuízos resultantes e depois de decorrido o prazo da sanção aplicada com base na letra “d”.

13.2. As sanções previstas nas alíneas de “a” e “d” poderão ser aplicadas conjuntamente, no caso de inexecução total do Contrato, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

13.3. A multa, aplicada após regular processo administrativo será descontada da garantia prestada, não sendo esta suficiente, será descontado dos pagamentos eventualmente devidos pela CONTRATANTE ou cobrada judicialmente, devendo restar consignado que somente eventualmente lançar-se-á mão deste recurso.

13.4. O valor correspondente a qualquer multa aplicada à CONTRATADA, respeitado o princípio do contraditório e da ampla defesa, deverá ser recolhido em até 10 (dez) dias corridos, após o recebimento da notificação, em favor da CONTRATANTE, na forma estabelecida no item 13.5, ficando a CONTRATADA obrigada a comprovar o recolhimento, mediante a apresentação da cópia do recibo do depósito efetuado.

13.5. As multas aplicadas serão pagas por meio da GRU – Guia de Recolhimento Único da União, que será emitida pela Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças, devendo os pagamentos das multas serem feitos diretamente à CONTRATANTE; descontadas da garantia prestada pela CONTRATADA e, não sendo esta suficiente, realizar-se-ão descontos nos pagamentos devidos a CONTRATADA. Por fim serão cobradas judicialmente, se esses descontos não forem bastante, art. 87 § 1°, da Lei n° 8.666/93. Caso seja utilizada, para pagamento de multa, a garantia prestada, no todo ou parte, seu valor deve ser recomposto.

13.6. As multas não têm caráter indenizatório e seu pagamento não eximirá a CONTRATADA de ser acionado judicialmente pela responsabilidade civil derivada de perdas e danos junto à CONTRATANTE, decorrentes das infrações cometidas.

13.7. Não será aplicada multa se, comprovadamente, o atraso na execução dos serviços advir de caso fortuito ou motivo de força maior.

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13.8. Da sanção aplicada caberá recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis da notificação, à autoridade superior àquela que aplicou a sanção.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DA VIGÊNCIA14.1 - Este CONTRATO vigora pelo prazo de 05 (cinco) meses, contados a partir de

sua assinatura, podendo ser prorrogado, na forma do art. 57, § 1º, da Lei Nº 8.666/93 (com as alterações posteriores).

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DA RESCISÃO15.1 - Este Contrato será rescindido de pleno direito, independentemente de

interpelação judicial ou extrajudicial, com fundamento no art. 77, e por qualquer um dos motivos elencados no art. 78, e observadas, no que couber, a forma e condição estabelecida nos artigos 79 e 80, todos da Lei no. 8.666/93 (com as alterações posteriores).

15.2 – A CONTRATADA reconhece, desde já, os direitos da FUNASA em caso de rescisão administrativa prevista no art. 79, inciso I da Lei n. º 8.666/93 (com as alterações posteriores).

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DA PUBLICAÇÃO16.1 - A FUNASA providenciará a publicação resumida deste instrumento contratual

no DOU até o 5º dia útil do mês subseqüente ao da sua assinatura, para ocorrer no prazo de vinte dias daquela data.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DO FORO17.1 As partes firmam este instrumento obrigando-se, por si e seus sucessores, ao

fiel cumprimento do que ora ficou ajustado, sendo competente para dirimir quaisquer questões deste Contrato o foro da Justiça Federal – Seção Judiciária do Distrito Federal, de conformidade com o inciso I do art. 109 da Constituição Federal combinado com o art. 111 do Código de processo Civil.

CLÁUSUL DECIMA OITAVA – DOS CASOS OMISSOS

18.1 Fica estabelecido que caso venha ocorrer algum fato não previsto neste Contrato, na proposta do vencedor e no Edital de Concorrência n° 05/2008 e em seus Anexos, os chamados casos omissos, estes serão resolvidos entre as partes, respeitado o objeto desta licitação, a legislação e demais normas reguladoras da matéria, em especial a Lei 8.666/93, aplicando-lhe, quando for o caso, supletivamente, os Princípios da Teoria Geral dos Contratos estabelecidos na Legislação Civil Brasileira e as disposições do Direito Privado.

Brasília - DF., ............. de ............................. de 2008.

FUNASA CONTRATADA:

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 66

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ANEXO XIIITERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIAL FIRMADO

ENTRE A UNIÃO E O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, neste ato representado pelo Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Guilherme Mastrichi, pelo Vice-Procurador-Geral do Trabalho, Dra.Guiomar Rechia Gomes, pelo Procurador-Chefe da PRT da 10a Região, Dr. Brasilio Santos Ramos e pelo Procurador do Trabalho, Dr. Fábio Leal Cardoso, e a União, neste ato representado pelo Procurador-Geral da União, Dr. Moacir Antonio da Silva Machado, pelo Sub Procurador Regional da União - 1a Região, Dra. Helia Maria de Oliveira Bettero e pelo Advogado da União, Dr. Mário Luiz Guerreiro.

CONSIDERANDO que toda relação jurídica de trabalho cuja prestação laboral não eventual seja ofertada pessoalmente pelo obreiro, em estado de subordinação e mediante contraprestação pecuniária, será regida obrigatoriamente pela Consolidação das Leis do Trabalho ou por estatuto próprio, quando se trata de relação de trabalho de natureza estatutária, com a Administração Pública;

CONSIDERANDO que a legislação consolidada em art. 9º, comina de nulidade absoluta todos os atos praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação da lei trabalhista;

CONSIDERANDO que as sociedades cooperativas, segundo a Lei n. 5.764, de 16.12.1971, art.4º, “(...) são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas à falência, constituídas para prestar serviço aos associados;

CONSIDERANDO que as cooperativas podem prestar serviço a não associados somente em caráter de excepcional e desde que tal faculdade atenda aos objetivos sociais previstos na sua norma estatuária, (art.86, da Lei n. 5.764, de 16.12.1971), aspecto legal que revela a patente impossibilidade jurídica das cooperativas funcionarem como agência de locação de mão-de-obra terceirizada;

COSIDERANDO que a administração pública está inexoravelmente jungida ao princípio da legalidade, e que a prática do merchandage é vedada pelo art.3º, da CLT e repelida pela jurisprudência sumulada do C. TST (Em. 331);

CONSIDERANDO que os trabalhadores aliciados por cooperativas de mão-de-obras, que prestam serviço de natureza subordinada à UNIÃO embora laborem em situação fática idêntica a dos empregados das empresas prestadora de serviços terceirizáveis, encontram-se à margem de qualquer proteção jurídica-laboral, sendo –lhe sonegada a incidência de normas protetivas do trabalho, especialmente àquelas destinadas a tutelar a segurança e higidez do trabalho subordinado, o que afronta o princípio da isonomia, a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho (arts. 5º, caput e 1º, III e IV da Constituição Federal);

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 67

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CONSIDERANDO que num processo de terceirização o tomador dos serviços (no caso a administração pública) tem responsabilidade sucessiva por eventuais débitos trabalhista do fornecedor de mão-de-obra, nos termos do Enunciado 331, do TST, o que poderia gerar graves prejuízos financeiros ao erário, na hipótese de se apurar a presença dos requisitos do art.3º, da CLT na atividade de intermediação de mão-de-obra patrocinada por falsas cooperativas;

CONSIDERANDO o teor da Recomendação Para a Promoção das Cooperativas aprovados na 90º sessão, da OIT – Organização Internacional do Trabalho, em junho de 2002, dispondo que os Estados devem implementar política nos sentido de:

“8.1 Garantir que as cooperativas não sejam criadas para, ou direcionadas a, o não cumprimento das lei do trabalho ou usada para estabelecer relações de emprego disfarçados, e combater pseudocooperativas que violam os direitos dos trabalhadores velando para que a lei trabalhista seja aplicada em todas as empresas.”

RESOLVEM

Celebrar CONCILIAÇÃO nos autos do Processo 01082-2002-020-10-00-0, em tramitação perante a MM. Vigésimo Vara do Trabalho de Brasília-DF, mediante os seguintes termos:

Cláusula Primeira – A UNIÃO abster-se à de contratar trabalhadores por meio de cooperativa de mão-de-obra, para a prestação de serviço ligados às suas atividades-fim ou meio, quando o labor, por sua própria natureza, demandar execução em estado de subordinação, que em relação ao tomador, ou em relação ao fornecedor dos serviços terceirizados, sendo eles:

- Serviços de limpeza;- Serviços de conservação;- Serviços e segurança, vigilância e de portaria ;- Serviços de recepção;- Serviços de copeiragem;- Serviços de reprografia;- Serviços de telefonia;- Serviços de manutenção de prédios, de equipamentos, de veículos e de instalações;- Serviços de secretariado e secretariado executivo;- Serviços de auxiliar de escritório;- Serviços de auxiliar administrativo;- Serviços de office boy (contínuo);- Serviços de digitação;- Serviços de assessoria de imprensa e de relações públicas;- Serviços de motorista, no caso de veículos serem fornecidos pelo próprio órgão licitante;- Serviços de ascensorista;- Serviços de enfermagem;- Serviços de agentes comunitários de saúde;

Parágrafo Primeiro – O disposto nesta cláusula não autoriza outras formas de terceirização sem previsão legal.

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 68

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Parágrafo Segundo – As partes podem, a qualquer momento, mediante comunicação e acordos prévios, ampliar o rol de serviços elencados no caput.

Cláusula Segunda – Considera-se cooperativa de mão-de-obra, aquele associação cujo atividade precípua seja mera intermediação individual de trabalhadores de uma ou várias profissões (inexistindo assim vínculo de solidariedade entre seus associados), que não detenham qualquer meio de produção, e cujos serviços sejam prestados a terceiros, de forma individual (e não coletiva), pelos seus associados.

Cláusula Terceira – A UNIÃO obriga-se a estabelecer regras claras nos editais de licitação, a fim de esclarecer a natureza dos serviços licitados, determinado, por conseguintes , se os mesmos podem ser prestados por empresas prestadoras de serviços (trabalhadores subordinados), cooperativas de trabalho, trabalhadores autônomos, avulsos ou eventuais.

Parágrafo Primeiro – É lícita a contratação de genuínas sociedades cooperativistas desde que os serviços licitados não estejam incluído no rol inserido nas alíneas “a” a “r” da Cláusula Primeira e sejam prestadores em caráter coletivo e com absoluta autonomia dos cooperados, seja em relação às cooperativas, seja em relação ao tomador dos serviços, devendo ser juntada, na fase de habilitação, listagem contendo o nome de todos os associados. Esclarecem as partes que somente os serviços podem ser terceirizados, restando absolutamente vedado o fornecimento (intermediação de mão-de-obra) de trabalhadores a órgão públicos por cooperativas de qualquer natureza.

Parágrafo Segundo – Os editais de licitação que se destinem a contratar os serviços disciplinados pela Cláusula Primeira deverão fazer expressa menção ao presente termo de conciliação e sua homologação, se possível transcrevendo-os na íntegra ou fazendo parte integrante desses editais, como anexo.

Parágrafo Terceiro – Para prestação de serviços em sua forma subordinada, a licitante vencedora do certame deverá comprovar a condição de empregadora dos prestadores de serviços para as quais se objetiva a contratação, constituindo-se esse requisito, condição à assinatura do respectivo Contrato.

DAS SANÇÕES PELO DESCUMPRIMENTO

Cláusula Quarta – A UNIÃO obriga-se ao pagamento de multas (astreinte) correspondendo a R$ 1.000,00 (um mil reais) por trabalhador que esteja em desacordo com as condições estabelecidas no presente Termo de Conciliação, sendo a mesma reversível ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Parágrafo Primeiro – O servidor público que, em nome da Administração, firmar o Contrato de prestação de serviços nas atividades relacionadas nas alíneas “a” a “r” da Cláusula Primeira, será responsável solidário por qualquer contratação irregular, respondendo pela multa prevista no caput, sem prejuízo das demais cominações legais.

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 69

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Parágrafo Segundo – Em caso de notícia de descumprimento dos termos firmados neste ajuste, a UNIÃO, depois de intimada, terá prazo de 20 (vinte) dias para apresentar sua justificativa perante o Ministério Público do Trabalho.

DA EXTENSÃO DO AJUSTE À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA

Cláusula Quinta – A UNIÃO se compromete a recomendar o estabelecimento das mesmas diretrizes ora pactuadas em relação às autarquias, fundações públicas empresas públicas e sociedades de economia mista, afim de vincular todos os órgão integrantes da administração pública indireta ao cumprimento do presente termo de conciliação, sendo que em relação às empresas públicas e sociedades de economia mista deverá ser dado conhecimento ao Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais – DEST, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, ou órgão equivalente, para que discipline a matéria no âmbito de sua competência.

DA HOMOLOGAÇÃO JUDICIAL DO AJUSTE

Cláusula Sexta – As partes submetem os termos da presente conciliação à homologação do juízo da MM. Vigésima Vara do Trabalho, para o ajuste gere os seus efeitos jurídicos.

Cláusula Sétima – Os termos da presente avença gerarão seus efeitos jurídicos a partir da data de sua homologação judicial.

Parágrafo Único – Os Contratos em vigor entre a UNIÃO e as Cooperativas, que contrariem o presente acordo, não serão renovados ou prorrogados.

Cláusula Oitava – A presente conciliação extingue o processo com exame do mérito apenas em relação à UNIÃO, prosseguindo o feito quanto aos demais réus.

Dito isto, por estarem as partes ajustada e compromissadas, firmam a presente conciliação em cinco vias, a qual terá eficácia de título judicial, nos termos dos artigos 831, parágrafo único, e 876, caput, da CLT.

Brasília, 05 de junho de 2003.

GUILHERME MASTRICHI BASSO GUIMAR RECHIA GOMES Procurador-Geral do Trabalho Vice-Procurador-Geral do Trabalho

BRASILINO SANTOS RAMOS FÁBIO LEAL CARDOSO Prourador-Chefe /PRT 10º Região Procurador do Trabalho

MOACIR ANTONIO DA SILVA MACHADOProcurador-Geral da União

MS/FUNASA –CONCORRÊNCIA N.º 05/2008 70