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Centro Universitário Celso Lisboa
Coordenação de Graduação de Informática
Curso Superior de Tecnologia da Informação
SIS.CTB – SISTEMA DE CONTABILIDADE
Junho de 2007 Orientador: Prof. Marcelo Correa de Moraes, M.Sc. Componentes do Projeto: Fernando Gil Peixoto Gonçalves Robson Antonio Figueiredo Proença Salomão de Oliveira Junior
2
Centro Universitário Celso Lisboa
Coordenação de Graduação de Informática
Curso Superior de Tecnologia da Informação
SIS.CTB – SISTEMA DE CONTABILIDADE
Projeto final apresentado como exigência
da disciplina de Trabalho de Conclusão de
Curso, sendo requisito para conclusão do
Curso de Tecnologia da Informação do
Centro Universitário Celso Lisboa.
Orientador: Prof. Marcelo Correa de Moraes, M.Sc.
Componentes do Projeto: Fernando Gil Peixoto Gonçalves Robson Antonio Figueiredo Proença Salomão de Oliveira Junior
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CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PROJETO NOVOS TALENTOS
Data da aprovação
AApprreesseennttaa oo ttrraabbaallhhoo ddee CCoonncclluussããoo ddoo CCuurrssoo ddee GGrraadduuaaççããoo eemm TTeeccnnoollooggiiaa ddaa IInnffoorrmmaaççããoo Área de concentração: Desenvolvimento de Software Banca examinadora:
________________________________________ Marcelo Correa de Moraes, M. Sc Centro Universitário Celso Lisboa
4
Este trabalho reflete a opinião dos autores
e não necessariamente a da Ceucel.
__________________________________ Fernando Gil Peixoto Gonçalves __________________________________ Robson Antonio Figueiredo Proença
__________________________________ Salomão de Oliveira Junior
5
Dedicamos este trabalho principalmente
às nossas famílias, e a todos que
compartilharam conosco durante este
longo tempo, dando-nos apoio necessário
para que conseguíssemos chegar ao fim
desta jornada.
Os autores
6
Agradecemos primeiramente a Deus, por
nossa existência, à nossa família e amigos
pelo incentivo, nossos professores, e a
nosso orientador por sempre nos ter
apoiado durante o projeto, mesmo
estando diante de algo que quebra alguns
paradigmas.
Os autores
7
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO.............................................................................................. 13 1.1 – CONCEITO DE CONTABILIDADE....................................................... 14 1.2 - LIVRO DIÁRIO...................................................................................... 15 1.2.1 - Elementos Essenciais de uma Partida de Diário.......................... 16 1.2.2 - Método das Partidas Dobradas.................................................... 16 1.2.3 - Introduções de Preenchimento do Livro Diário............................ 16 1.3 – RAZÃO................................................................................................. 17 1.4 – BALANCETE........................................................................................ 18 1.5 - BALANÇO PATRIMONIAL.................................................................... 18 1.5.1 - Patrimônio Líquido........................................................................ 19 1.5.1.1 - Bens.................................................................................... 19 1.5.1.2 - Direitos................................................................................ 20 1.5.1.3 - Obrigações.......................................................................... 20 1.5.1.4 - Patrimônio Líquido............................................................... 20 1.6 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO....................... 20 1.7 - DESCRIÇÃO DO TEMA........................................................................ 22 1.8 – JUSTIFICATIVA.................................................................................... 22 1.9 – OBJETIVOS.......................................................................................... 22 1.9.1 - Lista de Objetivos......................................................................... 23 1.9.1.1 – Análise................................................................................ 23 1.9.1.2 – Criação............................................................................... 23 1.9.2 – Finalização e Testes.................................................................... 23 1.10 - ANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL.................................. 23 1.11 - METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO....................................... 25 1.12 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO....................................................... 26 1.13 - ORÇAMENTO DO TRABALHO.......................................................... 27 1.14 - MINI-MUNDO...................................................................................... 28 2 – MODELOS DE CASOS DE USO .................................................................. 31 2.1 – DIAGRAMA DE CASOS DE USO....................................................... 32 2.2 – DESCRIÇÕES TEXTUAIS DOS ATORES.......................................... 33
8
2.3 – DESCRIÇÕES TEXTUAIS DOS CASOS DE USO............................. 34 2.3.1 – Efetuar Login (CSU01)............................................................... 34 2.3.2 – Efetuar Lançamentos (CSU02)................................................... 35 2.3.3 – Fechar Dia (CSU03)................................................................... 36 2.3.4 – Reabrir Dia (CSU04)................................................................... 37 2.3.5 – Emitir Razão (CSU05)................................................................ 38 2.3.6 – Cadastrar Plano de Contas (CSU06)......................................... 39 2.3.7 – Cadastrar Histórico Padrão (CSU07)........................................ 40 2.3.8 – Cadastrar Instituição (CSU08).................................................... 41 2.3.9 – Emitir Diário (CSU09)................................................................. 42 2.3.10 – Emitir Balancete (CSU10)......................................................... 43 2.3.11 – Emitir Balanço Patrimonial (CSU11)......................................... 44 2.3.12 – Emitir D.R.E. (CSU12).............................................................. 45 2.3.13 – Grupos de Contas DRE (CSU13)............................................. 46 3 – MODELOS DE CLASSES ............................................................................. 47 3.1 – DIAGRAMA DE CLASSES................................................................... 48 3.2 – DICIONÁRIO DE CLASSES................................................................. 49 3.3 – DIAGRAMA DE OBJETO..................................................................... 55 4 - MODELOS DE INTERAÇÕES ....................................................................... 57 4.1 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA.............................................................. 58 4.1.1 – Diagrama de Seqüência Efetuar Login........................................ 59 4.1.1.1 – Efetuar Login – Assistente Contábil.................................... 59 4.1.1.2 – Efetuar Login – Analista Contábil....................................... 60 4.1.1.3 – Efetuar Login – Gerente Contábil....................................... 61 4.1.2 – Diagrama de Seqüência Efetuar Lançamentos............................ 62 4.1.2.1 – Efetuar Lançamentos – Assistente Contábil....................... 62 4.1.2.2 – Efetuar Lançamentos – Analista Contábil........................... 63 4.1.3 – Diagrama de Seqüência Fechar Dia............................................. 64 4.1.3.1 – Fechar Dia – Assistente Contábil........................................ 64 4.1.3.2 – Fechar Dia – Analista Contábil............................................ 65 4.1.4 – Diagrama de Seqüência Reabrir Dia............................................ 66 4.1.4.1 – Reabrir Dia – Assistente Contábil........................................ 66 4.1.4.2 – Reabrir Dia – Analista Contábil............................................ 67 4.1.5 – Diagrama de Seqüência Emitir Razão......................................... 68 4.1.5.1 – Emitir Razão – Assistente Contábil.................................... 68 4.1.5.2 – Emitir Razão – Analista Contábil........................................ 69 4.1.5.3 – Emitir Razão – Gerente Contábil........................................ 70
9
4.1.6 – Diagrama de Seqüência Cadastrar Plano de Contas................... 71 4.1.6.1 – Cadastrar Plano de Contas – Analista Contábil.................. 71 4.1.7 – Diagrama de Seqüência Cadastrar Histórico Padrão................... 72 4.1.7.1 – Cadastrar Histórico Padrão – Analista Contábil.................. 72 4.1.8 – Diagrama de Seqüência Cadastrar Instituição............................. 73 4.1.8.1 – Cadastrar Instituição – Analista Contábil............................. 73 4.1.9 – Diagrama de Seqüência Emitir Diário........................................... 74 4.1.9.1 – Emitir Diário – Analista Contábil.......................................... 74 4.1.9.2 – Emitir Diário – Gerente Contábil.......................................... 75 4.1.10 – Diagrama de Seqüência Emitir Balancete.................................. 76 4.1.10.1 – Emitir Balancete – Analista Contábil.................................. 76 4.1.10.2 – Emitir Balancete – Gerente Contábil................................. 77 4.1.11 – Diagrama de Seqüência Emitir Balanço Patrimonial.................. 78 4.1.11.1 – Emitir Balanço Patrimonial – Gerente Contábil................. 78 4.1.12 – Diagrama de Seqüência Emitir D.R.E........................................ 79 4.1.12.1 – Emitir D.R.E. – Gerente Contábil....................................... 79 4.1.13 – Diagrama de Seqüência Grupos de Contas DRE..................... 80 4.1.13.1 – Grupos de Contas DRE – Analista Contábil..................... 80 4.2 – DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO........................................................ 81 4.2.1 – Diagrama de Colaboração Efetuar Login..................................... 82 4.2.1.1 – Efetuar Login – Assistente Contábil..................................... 82 4.2.1.2 – Efetuar Login – Analista Contábil........................................ 83 4.2.1.3 – Efetuar Login – Gerente Contábil........................................ 84 4.2.2 – Diagrama de Colaboração Efetuar Lançamentos......................... 85 4.2.2.1 – Efetuar Lançamentos – Assistente Contábil........................ 85 4.2.2.2 – Efetuar Lançamentos – Analista Contábil............................ 86 4.2.3 – Diagrama de Colaboração Fechar Dia......................................... 87 4.2.3.1 – Fechar Dia – Assistente Contábil........................................ 87 4.2.3.2 – Fechar Dia – Analista Contábil............................................ 88 4.2.4 - Diagrama de Colaboração Reabrir Dia......................................... 89 4.2.4.1 – Reabrir Dia – Assistente Contábil........................................ 89 4.2.4.2 – Reabrir Dia – Analista Contábil............................................ 90 4.2.5 - Diagrama de Colaboração Emitir Razão....................................... 91 4.2.5.1 – Emitir Razão – Assistente Contábil..................................... 91 4.2.5.2 – Emitir Razão – Analista Contábil......................................... 92 4.2.5.3 – Emitir Razão – Gerente Contábil......................................... 93
10
4.2.6 - Diagrama de Colaboração Cadastrar Plano de Contas................ 94 4.2.6.1 – Cadastrar Plano de Contas – Assistente Contábil............... 94 4.2.7 - Diagrama de Colaboração Cadastrar Histórico Padrão................ 95 4.2.7.1 – Cadastrar Histórico Padrão – Assistente Contábil............... 95 4.2.8 - Diagrama de Colaboração Cadastrar Instituição........................... 96 4.2.8.1 – Cadastrar Instituição – Assistente Contábil......................... 96 4.2.9 - Diagrama de Colaboração Emitir Diário........................................ 97 4.2.9.1 – Emitir Diário – Analista Contábil.......................................... 97 4.2.9.2 – Emitir Diário – Gerente Contábil.......................................... 98 4.2.10 - Diagrama de Colaboração Emitir Balancete............................... 99 4.2.10.1 – Emitir Balancete – Analista Contábil.................................. 99 4.2.10.2 – Emitir Balancete – Gerente Contábil................................. 100 4.2.11 - Diagrama de Colaboração Emitir Balanço Patrimonial............... 101 4.2.11.1 – Emitir Balanço Patrimonial – Gerente Contábil................. 101 4.2.12 - Diagrama de Colaboração D.R.E................................................ 102 4.2.12.1 – D.R.E. – Gerente Contábil................................................. 102 4.2.13 - Diagrama de Colaboração Grupos de Contas DRE.................... 103 4.2.13.1 – Grupos de Contas DRE – Analista Contábil...................... 103 4.3 – DIAGRAMA DE ESTADO..................................................................... 104 4.3.1 – Atividades do Assistente Contábil................................................ 104 4.3.2 - Atividades do Analista Contábil..................................................... 105 4.3.3 - Atividades do Gerente Contábil..................................................... 105 4.4 – DIAGRAMA DE ATIVIDADE................................................................. 106 4.4.1 – Diagrama de Atividade Efetuar Login.......................................... 108 4.4.1.1 – Efetuar Login – Assistente Contábil.................................... 108 4.4.1.2 – Efetuar Login – Analista Contábil....................................... 108 4.4.1.3 – Efetuar Login – Gerente Contábil....................................... 108 4.4.2 – Diagrama de Atividade Efetuar Lançamentos............................. 109 4.4.2.1 – Efetuar Lançamentos – Assistente Contábil....................... 109 4.4.2.2 – Efetuar Lançamentos – Analista Contábil........................... 109 4.4.3 – Diagrama de Atividade Fechar Dia.............................................. 110 4.4.3.1 – Fechar Dia – Assistente Contábil....................................... 110 4.4.3.2 – Fechar Dia – Analista Contábil........................................... 110 4.4.4 – Diagrama de Atividade Reabrir Dia............................................. 111
11
4.4.4.1 – Reabrir Dia – Assistente Contábil....................................... 111 4.4.4.2 – Reabrir Dia – Analista Contábil........................................... 111 4.4.5 – Diagrama de Atividade Emitir Razão........................................... 112 4.4.5.1 – Emitir Razão – Assistente Contábil.................................... 112 4.4.5.2 – Emitir Razão – Analista Contábil........................................ 112 4.4.5.3 – Emitir Razão – Gerente Contábil........................................ 113 4.4.6 – Diagrama de Atividade Cadastrar Plano de Contas.................... 114 4.4.6.1 – Cadastrar Plano de Contas – Analista Contábil................. 114 4.4.7 – Diagrama de Atividade Cadastrar Histórico Padrão.................... 115 4.4.7.1 – Cadastrar Histórico Padrão – Analista Contábil................. 115 4.4.8 – Diagrama de Atividade Cadastrar Instituição.............................. 116 4.4.8.1 – Cadastrar Instituição – Analista Contábil............................ 116 4.4.9 – Diagrama de Atividade Emitir Diário............................................ 117 4.4.9.1 – Emitir Diário – Analista Contábil......................................... 117 4.4.9.2 – Emitir Diário – Gerente Contábil......................................... 118 4.4.10 – Diagrama de Atividade Emitir Balancete................................... 119 4.4.10.1 – Emitir Balancete – Analista Contábil................................. 119 4.4.10.2 – Emitir Balancete – Gerente Contábil................................ 120 4.4.11 – Diagrama de Atividade Emitir Balanço Patrimonial................... 121 4.4.11.1 – Emitir Balanço Patrimonial – Analista Contábil................. 121 4.4.12 – Diagrama de Atividade Emitir D.R.E.......................................... 122 4.4.12.1 – Emitir D.R.E. – Analista Contábil...................................... 122 4.4.13 – Diagrama de Atividade Grupos de Contas DRE....................... 123 4.4.13.1 – Grupos de Contas DRE – Analista Contábil..................... 123 5 - INTERFACES GRÁFICAS ............................................................................. 124 5.1 – MAPA DE NAVEGAÇÃO E LAY-OUT DAS TELAS............................. 125 5.1.1 – Mapa de Navegação.................................................................... 125 5.2.1 – Lay-out das Telas........................................................................ 126 5.2.1.1 – Tela de Login...................................................................... 126 5.2.1.2 – Cadastrar Usuários............................................................. 126 5.2.1.3 – Selecionar Instituição.......................................................... 127 5.2.1.4 – Selecionar Data Contábil.................................................... 127 5.2.1.5 – Tela Principal...................................................................... 128 5.2.1.6 – Tela de Cadastro de Instituição.......................................... 131 5.2.1.7 – Tela de Plano de Contas.................................................... 132 5.2.1.8 – Tela de Históricos Contábeis.............................................. 134 5.2.1.9 – Tela de Lançamento Contábil............................................. 135
12
5.2.1.10 – Tela de Fechamento Contábil........................................... 136 5.2.1.11 – Tela de Reabrir Dia........................................................... 136 5.2.1.12 – Tela de Grupos de Contas do D.R.E................................ 136 5.2.1.13 – Tela de Assistente de Relatório – Diário.......................... 138 5.2.1.14 – Tela de Assistente de Relatório – Razão......................... 139 5.2.1.15 – Tela de Assistente de Relatório – Balancete.................... 140 5.2.1.16 – Tela de Assistente de Relatório – DRE............................ 141 5.2.1.17 – Tela de Assistente de Relatório – Balanço Pratimonial.... 143 BIBLIOGRAFIA
13
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO Em se tratando de assunto contábil, o primeiro pensamento é da grande
responsabilidade, e também da enorme dificuldade deste assunto tão abrangente,
mas que vive diariamente no nosso cotidiano.
Desde o entendimento da utilização monetária, a contabilidade vem sendo
utilizada, mesmo que involuntariamente. imaginando o mundo sem esta ferramenta,
o caos se propagaria em todas as direções. Quantos acordos, alguns meramente de
negócios, alguns se tratando até de negociação de paz, seriam destruídos, ou até
mesmo não ocorreriam, sem este controle.
Consegue-se imaginar uma empresa, independente de seu porte, sem um
mero e simples controle contábil? Não podemos esquecer que este mundo é
cruelmente capitalista, e como uma selva, a sobrevivência é do mais forte. A época
do escambo já encerrou a séculos, mas mesmo assim, naquela época já existia uma
simples fonte contábil. Afinal, deveria ter um controle da quantidade de produtos e o
valor de cada uma delas perante as trocas/negociações com outros negociantes.
Atualmente a utilização da moeda já foi totalmente aplicada, por ser de melhor
manuseio. Com isso, as instituições financeiras foram surgindo cada vez mais, pois o
controle individual de cada bem, se tornou mais difícil e perigoso, já que sempre com
a evolução, caminham os problemas e riscos.
Agora imaginemos uma destas instituições financeiras que foram criadas com
o tempo, sem controle contábil. Que posição tomar quanto ao dinheiro de seus
clientes? O lucro de cada um deles? Seus patrimônios e até mesmo suas dívidas?
Sem mencionar que o capital da própria instituição seria descontrolado, pois a falta
de controle contábil resultaria em uma desorganização cada vez maior.
14
Este exemplo citado é uma pequena forma de demonstrar o quanto a
contabilidade está presente em nossas vidas, além da magnitude de sua
importância. Em tempos atuais nenhuma empresa, ou até mesmo uma simples
pessoa (que de alguma maneira atua no mercado), não poderia conviver sem a
contabilidade de seus pertences, bens e principalmente, seu patrimônio. Por mais
simples que seja, qualquer pequeno controle pode ser afirmado como controle
contábil, pois tem suas características próprias, como registrar qualquer tipo de
variação de bens e informar ao indivíduo.
Em resumo, por mais complexa que seja a contabilidade é uma ciência
fundamental na vida de qualquer pessoa, para sua tomada de decisões no mundo
em que vivemos, ou seja, movido financeiramente.
1.1 - CONCEITO DE CONTABILIDADE
O que é CONTABILIDADE : Diversas são as definições. Entretanto, vamos
apresentar algumas, de renomados autores desta ciência:
"A Contabilidade é uma ciência que permite, através de suas técnicas, manter
um controle permanente do patrimônio da empresa".
Prof. Osni Moura Ribeiro
"Podemos definir Contabilidade como o sistema de informação que controla o
patrimônio de uma entidade".
Prof. Clóvis Luís Padoveze
"A ciência que estuda o patrimônio de uma entidade, registrando as variações
por ele sofridas, apurando resultados e prestando informações aos usuários da
informação contábil".
Equipe dos Professores da FEA/USP
"É a ciência que se destina a registrar, estudar, controlar e interpretar os
fenômenos ocorridos no patrimônio das Entidades, com o objetivo de fornecer
informações e orientação sobre o estado desse patrimônio e suas variações".
15
Professor Hilário Franco
A Contabilidade tem o seu objetivo fundamental na gestão: o conhecimento
dos efeitos desta no patrimônio, de forma a poder fornecer subsídios para a tomada
de decisões corretas.
arts. 25 e 26 do Decreto-Lei n° 9.295/46. Apud, Mensagem a um futuro
Contabilista / Conselho Federal de Contabilidade. - 7. ed - Brasília : CFC, 2003.
Podemos observar que todas têm algo em comum: o controle e a informação
sobre o patrimônio. A informação hoje é um dos grandes diferenciais da passagem
para o terceiro milênio. Atualmente, o valor está centrado na cabeça e no esforço
inteligente. Quem tem informação tem poder. E isto significa que a Contabilidade por
ser uma ciência cuja aplicação tem por escopo, o controle e a informação, está em
alta cotação.
1.2 - LIVRO DIÁRIO
O livro Diário é obrigatório, exigido pelo Código Comercial Brasileiro em seu
artigo no. 11 livro essencialmente cronológico registra, em ordem de dia, mês e ano,
todas as operações contabilizáveis verificados na existência de uma pessoa jurídica.
O registro de uma operação no livro Diário denomina-se PARTIDA DE
DIÁRIO ou LANÇAMENTO CONTÁBIL . Ao conjunto dos lançamentos
denominamos ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL .
1.2.1 - Elementos Essenciais de uma Partida de Diár io:
1. Local e data
2. Conta (s) Devedora (s)
3. Conta (s) Credora (s)
4. Histórico
5. Valor
16
1.2.2 - Método das Partidas Dobradas
O método universalmente usado em todos os sistemas contábeis, para se
efetuar uma partida de diário (lançamento contábil) é o Método das Partidas
Dobradas, ou seja, a cada lançamento a débito (ou débitos), corresponde um crédito
(ou créditos) de igual valor.
1.2.3 - Introduções de Preenchimento do Livro Diári o
A. No início de cada página de Diário ou nas mudanças de mês, a data será
sempre por extenso, sem obedecer as colunas do livro Diário;
B. A conta debitada é colocada sempre na margem esquerda do desenho do
livro;
C. Para significar que a conta esta sendo creditada, a mesma deverá conter
sempre a sua frente a letra a (minúscula). Essa letra "a", será sempre
colocada na primeira coluna da esquerda do desenho do livro Diário;
D. Histórico é a discrição sumária da operação que está sendo contabilizada, não
deve conter informações supérfluas, mas somente aquelas necessárias à
identificação da operação.
E. Valor. Para escrituração dos valores do lançamento, deverão ser utilizadas as
três colunas a direita da página; da seguinte forma:
1a. COLUNA: destina-se a registrar valores que fazem parte do histórico do
lançamento, é também chamada coluna auxiliar do histórico e somente poderá
ser utilizada nesses casos.
17
2a. COLUNA : é utilizada quando temos em um único lançamento mais de uma
conta debitada ou mais de uma conta creditada. Nestes casos, os valores
debitados ou creditados a cada uma das contas, serão lançados nesta coluna, a
soma dos valores será sempre efetuada na 3a. coluna.
3a. COLUNA : destina-se sempre a receber o valor total do lançamento, seja qual
for a fórmula da partida dobrada adotada.
1.3 - RAZÃO
No passado as contas eram registradas nas páginas de um livro chamado
Razão. Hoje são registradas em fichas ou folhas soltas ou em registros especiais,
pelo sistema de processamento eletrônico de dados; mas o seu conjunto, mantidas
em arquivo, continuam com a mesma denominação Razão. Para cada conta deve
existir pelo menos uma ficha de Razão.
Exemplo:
Conta: Capital
DATA CONTRA
PARTIDA
HISTÓRICO DÉBITO CRÉDITO SALDO D/C
02/01/X0
Caixa
Investimento inicial de
Capital nesta data pelos
sócios.
100
100
C
1.4 - BALANCETE
Sabemos que a escrituração de cada operação é feita através de débitos e
créditos de igual valor (Método das Partidas Dobradas), daí se conclui que, somando
os débitos de todas as contas, teremos um total que será igual a soma dos créditos
de todas as contas. Pelo mesmo motivo, é fácil concluir que o valor total dos saldos
credores deve ser igual ao valor total dos saldos devedores.
18
Essa comprovação comparação se faz com o uso do Balancete, se a soma
dos débitos se igualar a soma dos créditos significara que os registros feitos no
Diário e transcritos para o Razão estão corretos.
Exemplo de Balancete
Conta Nome da Conta Saldo Anterior Débito Crédito Líquido AcululadoMovimentação do Período
1.5 - BALANÇO PATRIMONIAL
O balanço patrimonial (BP) mostra aos gestores a posição financeira da
organização no período, indicando (no ativo) os bens e direitos próprios da empresa,
que retrata os benefícios presentes e futuros. Portanto, a contabilidade deve
considerar no balanço as variações nos valores dos bens, como por exemplo:
estoques deteriorados, máquinas depreciadas, terrenos e edifícios desvalorizados,
para que esses benefícios tenham seus valores reais (atualizados).
Esta parte do relatório indica, entre outros direitos, a disponibilidade financeira
da empresa, fluxo de caixa, ou seja, o dinheiro que está no caixa, no banco e em
aplicações imediatas disponíveis para sacar. O administrador tem esta quantia para
decidir se investe, se paga as despesas, se liquida duplicatas, se paga fornecedores,
etc.
Há outros direitos e bens listados no ativo, que não se encontram em moeda ou não
estão disponíveis para o gestor, por exemplo: títulos a receber, máquinas, terrenos
ou estoques. Estes itens, precisam ser transformados em moeda, para depois serem
incorporados ao caixa e estarem disponíveis ao administrador.
O passivo indica os deveres da empresa, ou seja, as obrigações, as dívidas, o
capital de terceiros. Por exemplo: empréstimos, fornecedores e contas a pagar. A
19
declaração do passivo é muito importante para a gestão da empresa, pois indica os
deveres (dívidas) a serem cumpridos com outras firmas.
O patrimônio líquido representa o capital próprio da empresa, como por exemplo:
lucros, capital social ou doações.
A gestão da empresa pode utilizar o balanço patrimonial para negociar com
terceiros com credibilidade, se a empresa não estiver com passivo descoberto, já
que este relatório evidencia o poder da empresa de cumprir seus compromissos. Por
exemplo, um empresário consegue qualquer empréstimo, se convencer que seu
lucro é suficiente para liquidar a dívida no tempo estipulado e que o passivo não irá
consumi-lo todo.
Demonstração de lucros e prejuízos acumulados
As causas e as conseqüências da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados são
de grande importância para as pessoas interessadas na empresa. Dessa forma, a
Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados torna-se obrigatória, além de
revelar como as diferentes categorias de receitas e despesas do exercício influíram
na apuração de resultado final através da apuração de resultados parciais de grande
utilidade para a análise econômica da empresa.
1.5.1 - Patrimônio Líquido: é o conjunto de bens, direitos e obrigações
pertencentes a uma Entidade.
1.5.1.1 - Bens : qualquer coisa que possa satisfazer uma necessidade do homem e
que seja suscetível de avaliação econômica (preço). Os bens se classificam em:
Tangíveis: que têm existência física. Ex. automóvel, dinheiro, casa, etc.
Intangíveis: são os chamados bens abstratos ou imateriais, não têm existência física.
Ex. marcas e patentes, direitos autorais, etc.
1.5.1.2 - Direitos : são bens sobre os quais exercemos domínio, mas que estão sob
posse de terceiros. Aparecem no patrimônio como valores a receber. Ex. clientes ou
duplicatas a receber, títulos a receber, etc.
20
1.5.1.3 - Obrigações: são bens que se encontram sob nossa posse, mas o domínio
sobre eles é exercido por terceiros. Aparecem no patrimônio como valores a pagar.
Ex. duplicatas a pagar, títulos a pagar, etc.
1.5.1.4 - Patrimônio Líquido : é a diferença entre o valor do Ativo e do Passivo
(exigível) de uma entidade em determinado momento, representa o registro do valor
que os proprietários têm aplicado no negócio.
PASSIVO (exigível): capital de terceiros
PATRIMÔNIO LÍQUIDO : capital próprio
PASSIVO+PATRIMÔNIO LÍQUIDO : indica a origem dos capitais ou recursos
ATIVO: indica a forma de aplicação desses capitais ou recursos.
1.6 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
A Demonstração de Resultado do Exercício é o relatório da atividade
econômica desenvolvida no curso do exercício social. Enquanto que o Balanço
Patrimonial representa o valor do Patrimônio Líquido avaliado em determinada data,
a Demonstração de Resultado tem como objetivo demonstrar as operações que
determinaram à mudança no valor do Capital Próprio, demonstrando assim à
formação do resultado e em conseqüência as causas das mudanças ocorridas no
Patrimônio Líquido.
Como o resultado do exercício é a expressão numérica do retorno
proporcionado pela entidade aos capitais nela investidos no curso de exercício
social, torna-se importante verificar como se formou a partir das receitas, custos e
despesas ocorridas no período.
O resultado do exercício é responsável pela alteração do valor do patrimônio
líquido. Portanto, as informações contidas na demonstração de resultado devem ser
21
consideradas adequadamente para que se possa julgar corretamente um eventual
aumento no valor das reservas. Esta variação pode ter sido originada da apropriação
de uma reavaliação de ativo, da transferências de saldos de contas do passivo
decorrentes de suprimentos de sócios, ou ainda da apropriação de subvenções e
subsídios do poder público. Esses acréscimos devem ser avaliados na análise
econômica.
Também a diminuição do patrimônio líquido pode não ter sido causada por
prejuízo econômico. Neste sentido pode ter ocorrido aquisição pela própria empresa
de quotas de seu capital para indenizar quotistas que tenham se retirado da
sociedade, bem como, outros fatos que reduzam o capital, como por exemplo a
distribuição antecipada de lucros futuros.
A redução do valor do capital social subscrito e integralizado das sociedades
anônimas somente pode ocorrer se a entidade tiver obtido autorização formal de
todos seus credores.
Pelo exposto se verifica que para realizar uma análise adequada é necessário
considerar o conjunto dos dados oferecidos pelas demonstrações contábeis, isto é,
os balanços patrimoniais, as demonstrações de resultado e, ainda, quando
necessário outros relatórios, como a Demonstração de Origens e Aplicações de
Recursos, a Demonstração de Fluxo de Caixa, e a Demonstração de Mutações do
Patrimônio Líquido.
1.7 - DESCRIÇÃO DO TEMA
Criar um sistema de Contabilidade – SIS.CTB– para corretoras e afins. Os
princípios serão diretamente ligados a um controle contábil simples, automatizando
ao máximo o controle contábil de empresas e instituições no sistema cadastrado,
maximizando a satisfação do cliente e os lucros da empresa.
22
Nosso trabalho se propõe a abordar o controle contábil, já que temos em
mente a necessidade do uso da tecnologia, e levando também em consideração que
em muitos dos casos esse controle passa a ser enorme, podendo perder em
qualidade.
1.8 - JUSTIFICATIVA
Este sistema será de suma importância em nosso aprendizado, desde a parte
teórica de documentação até a parte do desenvolvimento do sistema, tendo isso
como uma maneira de evolução em nossa capacidade como desenvolvedores de
softwares, no qual estamos cursando.
Como visto a seguir, este projeto é um pouco grande, mas não tão difícil, já
pela prática de certos assuntos do projeto pelos componentes do grupo, interligando
um conhecimento geral, afim da produção desse aplicativo.
O objetivo é aplicar, de maneira usual e direta, todo o aprendizado, além de
aprender mais através de pesquisas e desenvolvimento, adquirindo experiência.
1.9 - OBJETIVOS
Nosso objetivo é oferecer um sistema que permita a aplicação em qualquer
tipo de empresa que tenha contabilidade própria. Deve ser de fácil uso para a área
contábil, e que forneça, com mais eficiência e precisão, as informações necessárias.
1.9.1 - Lista de Objetivos
O SIS.CTB se resume em três etapas fundamentais para a construção do Sistema
Contábil:
23
1.9.1.1 - Análise: Esta fase aponta qual o ramo das possíveis empresas
contratantes, que tipo de estrutura contábil utilizadas, e analisar a criação do sistema
para a possibilidade de adaptação as necessidades.
1.9.1.2 - Criação: Nessa fase é criar o próprio sistema em si, levando em
consideração todos os pontos anteriormente coletados. Lembrando que o sistema
deve ter alguns pontos fundamentais, já que sendo de sua funcionalidade principal a
contabilização. Esses pontos seriam, entre outros, relatórios necessários em
qualquer contabilidade, tais como:
• Diário
• Razão
• Balancete
• Balanço Patrimonial
• DRE - Demonstração de Resultado do Exercício
1.9.2 – Finalização e Testes: Esta fase é para analise da estrutura contábil, se
todas as funcionalidades estão de acordo com o esperado na fala analítica..
1.10 - ANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL
- Analise de contas;
- Diminuição da margem de erros;
- Controle de contas.
A RFS possui o seguinte organograma :
24
1.11 - METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO
25
O sistema será desenvolvido em Delphi 7, linguagem largamente utilizada no
desenvolvimento de aplicações desktop e aplicações multicamadas (cliente/servidor),
compatível com os banco de dados mais conhecidos no mercado. Como uma
ferramenta de desenvolvimento genérica, o Delphi pode ser utilizado para diversos
tipos de desenvolvimento de projetos, abrangendo desde Serviços a Aplicações Web
e CTI.
Será utilizado técnicas de Orientação à Objeto, permite modelar de forma
mais natural o mundo real, pois as estruturas de dados são vistas como objetos,
tendo características e funções próprias. Com isso, o maior objetivo é aumentar a
produtividade do desenvolvimento de software através de uma maior expansibilidade
e reutilização de código, além de controlar a complexidade e o custo da manutenção
do mesmo. Para o auxílio de OO, será utilizado o Instant Object, uma ferramenta de
camada de persistência de dados, de fácil utilização, permitindo maior avanço no uso
de objetos no tipo de linguagem que será utilizado no desenvolvimento do projeto.
Como base de dados, será utilizado o SQLServer 2000, um banco de dados
comumente conhecido, que possuí uma linguagem de pesquisa declarativa para
banco de dados relacional (bases de dados relacionais).
Todas as telas serão padronizadas a partir do padrão Windows XP, mas
poderá ser utilizado em qualquer sistema operacional a partir do Windows 98.
1.12 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
26
1.13 - ORÇAMENTO DO TRABALHO
27
ORÇAMENTO DO TRABALHO
Descrisão Valores
Computador 3.000,00 Impressora 600,00 Hora Programador 35,00 Horas Trabalhadas 1.188 Total Horas Trabalhadas 41.580,00 Hora Analista 60,00 Horas Trabalhadas 915 Total Horas Trabalhadas 54.900,00 Licensas de Software - Windows XP 625,00 - Delphi 7 7.700,00 - Office 820,00 - SQL Server 2000 4.770,00 - ErWin 200,00 - Microsoft Project 1.900,00 - Norton Anti-Vurus 220,00
Total Geral 116.315,00
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1.14 - MINI-MUNDO
Corretora de Seguro
A empresa RFS Corretores de Seguros Ltda. é uma das lideres no ramo de
seguro no Brasil, com uma carteira bastante consistente de seguro de automóvel
com quase 100.000 seguros, essa carteira tem como 60% construída com seguros
dos veículos da marca FORD, pois a RFS possui um acordo com as revendedoras
FORD no qual qualquer seguro que os clientes FORD façam na própria revendedora
é realizada pela RFS corretora de Seguro, e outros 40% é seguro de diversos
clientes.
Mas ela não faz apenas seguros de automóvel, ela possui uma carteira
bastante vasta no ramo de Previdência no qual ela tem como cliente varais empresa
de grande porte como, por exemplo, a CVRD (Companhia Vale do Rio Doce),
Petrobrás, Texaco entre outros, também seguro de vida e saúde com clientes do
mesmo nível do seguro de previdência. Na área de Corporate é onde os grandes
seguros são realizados, é uma área de negocio onde os seguros fechados são de
valores muito altos, para ter noção é o seguro do patrimônio dessas empresas
citadas acima, a CVRD tem um patrimônio estimado em cerca de
US$3.000.000.000,00 (Três Bilhões de Dólares), onde o risco de um acidente e
quase que constante e com isso o risco de acontecer um sinistro é muito grande não
só com o patrimônio mais também com um dos seus funcionários, com todos esses
agravantes o prêmio de seguro pago numa empresa desse porte é realmente muito
grande, por isso que a área de Corporate não tem muitos clientes, mas os valores
gerados por ela são fundamentais para a RFS.
A RFS também tem uma área muito importante que é a área de transporte, ela
gera uma receita muito importante para companhia, é um seguro que com poucos
recursos da empresa pode gerar grandes negócios com um custo muito baixo, esse
seguro é de frota de veículos que podem ser carros, ônibus ou caminhos.
A nossa empresa possui um sistema de Seguro muito moderno com alta
tecnologia no qual possa controlar todas essa áreas de negocio, com muita eficiência
e segurança pela tesouraria, as áreas de negocio alimenta o sistema de seguro com
os dados dos clientes novos, e os prospectes. No caso de renovação de clientes
29
antigos o sistema de seguro avisa automaticamente cada área respectivamente que
o seguro dos seus clientes estão vencidos.
A RFS possui uma grande estrutura física com grandes escritórios modernos
e bem situados, com mais de 250 profissionais do que a de melhor nos diversos
ramos de atividades de negócios.
A Empresa possui 5 (cinco) sucursais espalhada em postos estratégicos pelo
Brasil que são os seguintes: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte e
Recife.
São Paulo é o maior escritório da companhia, é onde fica situada a Matriz da
RFS, toda a diretoria, e a controladoria fica em SP.
As outras sucursais também são muito importante com seus respectivos
clientes, todas geram suas receitas e tem suas áreas de negocio da mesma forma
que SP.
Na parte de estrutura de Seguro a RFS esta bem estruturada, mais na parte
contábil a empresa não esta com o mesmo nível de controle, ela deseja ter um
sistema que possa ser dinâmico fácil de manuseio e muito eficiente, no qual seja tão
fácil de alimentar quanto é o sistema de seguro e também de gerar relatórios.
A RFS contratou uma empresa desenvolvedora de sistemas de Informática,
para criar um sistemas tão eficiente e moderno no qual possa ser usado nas sua
sucursais e os dados alimentado pelas mesma seja armazenado na matriz em São
Paulo para que a Contabilidade faça o seus serviço de maneira mais rápida e
eficiente.
O sistema deve ser capaz de atender os seguintes itens:
• O Analista Contábil (sucursais) deve ter acesso à entrada de dados, Razão,
Diário e Balancetes e o Gerentes acesso a todos os relatórios do sistema.
• O Assistente contábil ( matriz) tivesse acesso apenas à entrada de dados
contábeis e ao Razão.
O Gerente Contábil da corretora informou que precisava de um sistema que
gerasse os seguintes relatórios: Razão, Diário, Balancete, Balanço Patrimonial e o
Demonstrativo de Resultado do Exercício (D.R.E.), seguindo os seguintes critérios.
30
O sistema deve gerar todo fim de mês os relatórios de apuração de resultado
para a Gerencia da empresa.
31
CAPÍTULO 2
MODELO DE CASOS DE USO
2 - MODELOS DE CASOS DE USO
O modelo de casos de uso é uma representação das funcionalidades
externamente observáveis do sistema e dos elementos externos ao sistema que
interagem com ele. Este modelo é parte integrante da especificação de requisitos.
O modelo de casos de uso de um sistema é composto de casos de uso, de
atores e de relacionamentos entre estes.
Um caso de uso é a especificação de uma seqüência de interações entre um
sistema e os agentes externos que utilizam esse sistema.
Na terminologia da UML (Unified Modeling Language), qualquer elemento
externo que interage com o sistema é denominado ator.
32
2.1 – DIAGRAMA DE CASOS DE USO
33
2.2 – DESCRIÇÕES TEXTUAIS DOS ATORES
Ator Descrição Casos de Uso
Assistente Contábil Indivíduo responsável por pegar a movimento diário (Caixas), classificar corretamente e contabilizar.
CSU01 CSU02 CSU03 CSU04 CSU05
Analista Contábil Pessoa que analisa os lançamentos contábil “Razão”, faz ajustes, se necessário, tem acesso ao Livro Diário “Documento Fiscal”, Balancete, cadastra contas, histórico padrão, cadastra novas empresas e faz fechamento mensal.
CSU01 CSU02 CSU03 CSU04 CSU05 CSU06 CSU07 CSU08 CSU09 CSU10 CSU13
Gerente Contábil Tem acesso a todos os relatórios contábeis do sistema.
CSU01 CSU05 CSU09 CSU10 CSU11 CSU12
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2.3 – DESCRIÇÕES TEXTUAIS DOS CASOS DE USO
2.3.1 – Efetuar Login (CSU01)
Sumário: Assistente Contábil ou Analista Contábil ou Gerente Contábil efetuam o
login no sistema.
Ator Primário: Assistente Contábil ou Analista Contábil ou Gerente Contábil
Fluxo Principal:
1. O usuário executa o SIS.CTB
2. O sistema apresenta a tela de login, solicitando um login e uma senha.
3. O usuário fornece um login e uma senha, ou cancela a tela e o caso de uso
termina.
4. O sistema valida os dados do usuário,e abre a tela principal do SIS.CTB.
5. O sistema verifica as opções de menu que o usuário possui permissão,
desabilitando as opções que ele não possui, e o caso de uso termina.
Fluxo de Exceção: Usuário ou senha inválido.
� Se o usuário não forneceu um usuário ou uma senha válida: o sistema exibe
uma mensagem e o caso de uso retorna ao passo 2. Se o usuário não
fornecer dados válidos 3 vezes consecutivas, o sistema exibe uma
mensagem, fecha a tela de login e caso de uso termina.
Pós-condições: O usuário efetuou o login e está identificado no sistema, ou
cancelou o login.
35
2.3.2 – Efetuar Lançamentos (CSU02)
Sumário: Assistente e Analista Contábil usa o sistema para contabilizar os caixas.
Ator Primário: Assistente e/ou Analista Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário entra no menu “processo” e clica em “Lançamento Contábil”.
2. Abri o dia para os lançamentos dos caixas.
3. Clica em “novo”, vai abrir a ficha para contabilização.
4. Nela já é pré-definido pelo sistema o LOT e DOC, definir o tipo de lançamento se
é Débito ou Crédito, lançar a conta já cadastrada no sistema, não será aceito
conta não cadastrada, selecionar histórico padrão e digitar o complemento do
histórico e finalizando lançamento digitando o valor.
5. O usuário deve fazer esse procedimento para todos os lançamentos.
6. O sistema não deve deixar finalizar o dia com diferença no Débito e Crédito, os
totais devem estar iguais para a finalização dos lançamentos ou abertura de um
novo LOT e DOC.
Pós-condições: O sistema tem que abrir o dia para lançamentos, validar as contas
contábeis e conferir se não a diferença entre os débitos e créditos.
36
2.3.3 – Fechar Dia (CSU03)
Sumário: Assistente e Analista Contábil faz o fechamento do dia depois de todos os
lançamentos estarem contabilizados.
Ator Primário: Assistente e Analista Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário lançou todos os caixas.
2. Entrar no menu “processo” e clica em “Fechamento Contábil”.
3. Abrirá um forme onde poderá ser feito o fechamento dos lançamentos do dia ou
de um período de dias abertos, é só clicar em “Calcular”.
Pós-condições: O sistema fez toda a contabilizações.
37
2.3.4 – Reabrir Dia (CSU04)
Sumário: Assistente e Analista Contábil faz abertura do dia para fazer
complementos ou acerto de lançamentos contábil.
Ator Primário: Assistente e Analista Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário possui mais lançamentos para fazer num dia já fechado.
2. Entrar no menu “processo” e clica em “Reabertura de Dia”.
3. Abrira um Forme com a data do último caixa fechado.
4. É só selecionar o dia que deseja fazer os lançamentos e mandar abrir.
5. Se for um dia anterior ao último fechamento ele irá enviar a seguinte mensagem:
“Este processo irá reabrir todas as datas a partir desta data. Deseja continuar o
Processo?”
6. Se clicar “Sim” ele irá reabrir os caixas para a contabilização dos lançamentos
complementares, e no caso de “Não” ela cancelará a reabertura do dia.
7. Após todo esse processo é só fechar o dia novamente (CSU03).
Pós-condições: O sistema tem que está com o movimento do dia fechado.
38
2.3.5 – Emitir Razão (CSU05)
Sumário: Assistente, Analista e Gerente Contábil emitiram um razão para analisar
os lançamentos das contas.
Ator Primário: Assistente, Analista e Gerente Contábil.
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário deseja analisar os lançamentos de uma determinada conta.
2. Entrar no menu “Relatórios” e clicar em “Assistente de Relatório”.
3. Selecionar Razão.
4. Definir o Período desejado e a conta.
5. Feito às definições o usuário tem 3(três) opções.
⇒ Visualizar o razão na tela.
⇒ Imprimir o razão.
⇒ Fechar desistindo do relatório.
Pós-condições: Os caixas têm que está lançado para que possa gerar um razão e
conferir as contas.
39
2.3.6 – Cadastrar Plano de Contas (CSU06)
Sumário: Analista Contábil cadastra Plano de Contas no sistema já autorizado pela
Gerência.
Ator Primário: Analista Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário deseja adicionar, remover ou inutilizar algumas contas contábeis do
seu plano de contas já implantada no sistema pela SIS.CTB.
2. Entrar no menu “Cadastro” e clica em “Plano de Contas”.
3. No nível do “Plano de Contas” deve-se localizar o plano de conta já cadastrado
no sistema no caso “opção 1”.
4. No nível de “Contas” o usuário tem as seguintes opções:
⇒ Novo: Inserir uma nova conta cadastra-se o número e o nome.
⇒ Alterar: só poderá fazer alteração do nome da conta.
⇒ Excluir: eliminar uma conta cadastrada, desde que não haja lançamento.
⇒ Ativa: a conta só poderá receber lançamento se ela estiver ativa.
5. O sistema registra as informações fornecidas e o caso de uso termina.
Pós-condições: As contas devem obedecer a uma hierarquia.
40
2.3.7 – Cadastrar Histórico Padrão (CSU07)
Sumário: Analista Contábil cadastra histórico padrão no sistema para facilitar os
lançamentos.
Ator Primário: Analista Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário deseja adicionar, remover ou alterar histórico padrão, que ajudará nos
lançamentos dos caixas (CSU02).
2. Entrar no menu “Cadastro” e clicar em “Históricos Contábeis”.
3. Ao entrar o usuário tem as seguintes opções:
⇒ Novo: Inserir um novo histórico onde se cadastra o número e o nome.
⇒ Alterar: só poderá fazer alteração do nome do histórico.
⇒ Excluir: eliminar um histórico cadastrado, desde que não haja lançamento.
4. O sistema registra as informações fornecidas e o caso de uso termina.
Pós-condições: Serão utilizados como histórico padrão os lançamentos mais
comuns, que são repetitivamente digitados pelos usuários no sistema.
41
2.3.8 – Cadastrar Instituição (CSU08)
Sumário: Analista Contábil cadastra novas empresas do grupo.
Ator Primário: Analista Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário deseja adicionar, remover ou alterar uma instituição no sistema.
2. Entrar no menu “Cadastro” e clicar em “Instituição”.
3. Ao entrar o usuário tem as seguintes opções:
⇒ Novo: Inserir uma nova Instituição adquirida pela empresa.
⇒ Alterar: só poderá fazer alteração do nome da Empresa.
⇒ Excluir: eliminar uma empresa, desde que não haja lançamento.
4. O sistema registra as informações fornecidas e o caso de uso termina.
Pós-condições: Serão cadastradas novas empresas que forem adquiridas ou
criadas pela empresa.
42
2.3.9 – Emitir Diário (CSU09)
Sumário: Analista e Gerente Contábil, relatório que possui todos os lançamentos
contábeis.
Ator Primário: Analista e Gerente Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário deseja analisar os lançamentos contábeis de um determinado dia ou
período.
2. O usuário entra no menu “Relatórios” e clica em “Assistente de Relatório”.
3. Selecionar Diário.
4. Definir o dia ou período desejado e no parâmetro definir a página inicial e o
número do livro.
5. Feitos às definições o usuário tem 3(três) opções.
⇒ Visualizar o diário na tela.
⇒ Imprimir o diário.
⇒ Fechar desistindo do relatório.
Pós-condições: Todos os lançamentos precisam ser feito para que possamos gerar
esse relatório, pois se trata de um documento fiscal, principalmente para a entrega
do IRPJ, no fim do ano, tem que imprimir o diário encadernar e fazer a autenticação
na Junta Comercial.
Obs.: Esse livro tem que se guardado para sempre.
43
2.3.10 – Emitir Balancete (CSU10)
Sumário: Analista e Gerente Contábil, relatório que possui todos os agrupamentos
de saldo das contas.
Ator Primário: Analista e Gerente Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário deseja analisar os saldos contábeis de todas as contas.
2. O usuário entra no menu “Relatórios” e clicar em “Assistente de Relatório”.
3. Selecionar Balancete.
4. Definir o Período desejado e no parâmetro definir a conta inicial e a final.
5. Feitos às definições o usuário tem 3(três) opções.
⇒ Visualizar o Balancete na tela.
⇒ Imprimir o Balancete.
⇒ Fechar desistindo do relatório.
Pós-condições: Todos os Lançamentos precisa ser feito para que possamos gerar
esse relatório, ele é um agrupamento dos saldos das contas contendo as
informações do saldo anterior (mês anterior), total dos débitos e dos créditos, e a
soma do saldo anterior mais o líquido dos débitos e créditos é também demonstrado
o saldo do mês solicitado.
44
2.3.11 – Emitir Balanço Patrimonial (CSU11)
Sumário: Gerente Contábil, relatório que possui saldo das contas Patrimoniais da
Empresa.
Ator Primário: Gerente Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário deseja analisar os saldos das contas de Patrimônio da Empresa.
2. O usuário entra no menu “Relatórios” e clicar em “Assistente de Relatório”.
3. Selecionar Balanço Patrimonial.
4. Definir o Período desejado.
5. Feitos às definições o usuário tem 3(três) opções.
⇒ Visualizar o Balanço Patrimonial na tela.
⇒ Imprimir o Balanço Patrimonial.
⇒ Fechar desistindo do relatório.
Pós-condições: Todos os Lançamentos precisa ser feito e o mês fechado para que
possamos gerar esse relatório, ele é um agrupamento dos saldos das contas de
patrimônio da Empresa (Ativo e Passivo).
45
2.3.12 – Emitir D.R.E. (CSU12)
Sumário: Gerente Contábil, relatório que possui saldo das contas de Resultado
Empresa.
Ator Primário: Gerente Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário deseja analisar os saldos das contas de Resultado da Empresa.
2. O usuário entra no menu “Relatórios” e clicar em “Assistente de Relatório”.
3. Selecionar D.R.E.
4. Definir o Período desejado.
5. Feitos às definições o usuário tem 3(três) opções.
⇒ Visualizar o D.R.E. na tela.
⇒ Imprimir o D.R.E.
⇒ Fechar desistindo do relatório.
Pós-condições: Todos os Lançamentos precisa ser feito e o mês fechado para que
possamos gerar esse relatório, ele é um agrupamento dos saldos das contas de
resultado da Empresa (Despesa e Receita).
46
2.3.13 – Grupos de Contas DRE (CSU13)
Sumário: Analista Contábil cadastra as contas que vão fazer parte do DRE.
Ator Primário: Analista Contábil
Precondições: O usuário está identificado pelo sistema (CSU01).
Fluxo Principal:
1. O usuário deve nomear o nome grupos e selecionar as contas.
2. Entrar no menu “Cadastro” e clica em “Grupos de Cadastro para DRE”.
3. Com o nome do grupo já cadastrado o usuário tem as seguintes opções:
⇒ Novo: Inserir um novo grupo de conta que fará parte do DRE.
⇒ Alterar: só poderá fazer alteração do nome do Grupo.
⇒ Excluir: elimina o grupo inteiro.
4. O sistema registra as informações fornecidas e o caso de uso termina.
Pós-condições: As contas devem estar cadastrada no sistema para fazer parte do
grupo.
47
CAPÍTULO 3
MODELO DE CLASSES
3 – MODELOS DE CLASSES
O modelo de classes é composto pelo diagrama de classes e da descrição
textual associada. O diagrama representa o aspecto estrutural estático de um
sistema orientado a objetos.
48
– DIAGRAMA DE CLASSES
49
3.2 – DICIONÁRIO DE CLASSES
Classe Descrição
THistoricoCtb Representa uma tabela existente no Banco de Dados
Atributos Descrição Class Nome da classe que o sistema está
mapeando para instanciar o objeto Id Código que identifica o dado na tabela CodHistCtb Código do histórico contábil, utilizado pelo
usuário DesHistCtb Descrição do histórico contábil StaAtivo Status que determina se o histórico está
ativo (apto para uso) ou não DtaCriacao Data em que o dado foi criado DtaAlteracao Data em que o dado foi alterado HoraCriacao Hora em que o dado foi criado HoraAlteracao Hora em que o dado foi alterado UsuarioCriacaoId Código do usuário logado no sistema que
inseriu este dado no sistema UsuarioAlteracaoId Código do usuário logado no sistema que
alterou este dado no sistema UpdateCount Quantidade de vezes que o dado foi alterado
Métodos Descrição Retrieve (): THistoricoCtb Retorna um histórico contábil
Store Inclui um histórico contábil no Banco de Dados caso não exista, ou atualiza os dados (update) do mesmo caso exista.
Dispose Exclui um histórico contábil
Classe Descrição
TGrupoContasDRE Representa uma tabela existente no Banco de Dados
Atributos Descrição Class Nome da classe que o sistema está
mapeando para instanciar o objeto Id Código que identifica o dado na tabela NomGrupo Nome do grupo para visualização do
relatório de Demonstração do Resultado do exercício (DRE), utilizado pelo usuário
DtaCriacao Data em que o dado foi criado DtaAlteracao Data em que o dado foi alterado HoraCriacao Hora em que o dado foi criado HoraAlteracao Hora em que o dado foi alterado UsuarioCriacaoId Código do usuário logado no sistema que
inseriu este dado no sistema UsuarioAlteracaoId Código do usuário logado no sistema que
alterou este dado no sistema
50
UpdateCount Quantidade de vezes que o dado foi alterado Métodos Descrição
Retrieve (): THistoricoCtb Retorna um grupo de contas.
Store Inclui um grupo de contas no Banco de Dados caso não exista, ou atualiza os dados (update) do mesmo caso exista.
Dispose Exclui um grupo de contas.
Classe Descrição
TInstituicaoCTB Representa uma tabela existente no Banco de Dados
Atributos Descrição Class Nome da classe que o sistema está
mapeando para instanciar o objeto Id Código que identifica o dado na tabela InstituicaoClass Classe de instituição a qual a instituição
contábil pertence InstituicaoId Código identificador da instituição a qual a
instituição contábil pertence PlanoContasClass Classe de Plano de Contas utilizado pela
instituição contábil PlanoContasId Código identificador do Plano de Contas
utilizado pela instituição contábil DtaImplantacao Data em que foi implantado o sistema para
a instituição contábil cadastrada DtaCriacao Data em que o dado foi criado DtaAlteracao Data em que o dado foi alterado HoraCriacao Hora em que o dado foi criado HoraAlteracao Hora em que o dado foi alterado UsuarioCriacaoId Código do usuário logado no sistema que
inseriu este dado no sistema UsuarioAlteracaoId Código do usuário logado no sistema que
alterou este dado no sistema UpdateCount Quantidade de vezes que o dado foi alterado
Métodos Descrição Retrieve (): TInstituicaoCTB Retorna uma Instituição contábil
Store Inclui uma instituição no Banco de Dados caso não exista, ou atualiza os dados (update) da mesma caso exista.
Dispose Exclui uma instituição contábil
51
Classe Descrição
TLanctoContabil Representa uma tabela existente no Banco de Dados
Atributos Descrição Class Nome da classe que o sistema está
mapeando para instanciar o objeto Id Código que identifica o dado na tabela InstCtbClass Classe da instituição contábil a qual o
lançamento pertence InstCtbId Código identificador da instituição contábil
a qual o lançamento pertence ContaCtbClass Classe da Conta Contábil que o lançamento
utilizou ContaCtbId Código identificador da Conta Contábil que
o lançamento utilizou HistCtbClass Classe do Histórico Contábil que o
lançamento utilizou HistCtbId
Código identificador do Histórico Contábil que o lançamento utilizou
CompHistCtb Complemento do historio informado pelo usuário, para melhor descrição do lançamento
NumLancto Número seqüencial e único do lançamento, para controle do usuário do sistema
Lote Número de identificação do Lote do lançamento, para controle do usuário do sistema
Doc Número de identificação do Doc do lançamento, para controle do usuário do sistema
ValLanctoCtb Valor do lançamento contábil TpoDebCred Determina se o lançamento é a Débito
(TpoDebCred = 1) ou Crédito (TpoDebCred = 2)
DtaLancto Data em que foi gerado o lançamento contábil
DtaCriacao Data em que o dado foi criado DtaAlteracao Data em que o dado foi alterado HoraCriacao Hora em que o dado foi criado HoraAlteracao Hora em que o dado foi alterado UsuarioCriacaoId Código do usuário logado no sistema que
inseriu este dado no sistema UsuarioAlteracaoId Código do usuário logado no sistema que
alterou este dado no sistema UpdateCount Quantidade de vezes que o dado foi alterado
Métodos Descrição Retrieve (): TLanctoContabil Retorna um lançamento contábil
Store Inclui um lançamento contábil no Banco de Dados caso não exista, ou atualiza os dados
52
(update) do mesmo caso exista. Dispose Exclui um lançamento contábil
Classe Descrição
TPlanoContaItem Representa uma tabela existente no Banco de Dados
Atributos Descrição Class Nome da classe que o sistema está
mapeando para instanciar o objeto Id Código que identifica o dado na tabela PlanoContasClass Classe do Plano de Contas a qual a conta
pertence PlanoContasId Código identificador do Plano de Contas a
qual a conta pertence NomConta Nome da conta contábil NumConta Número da conta contábil NivelConta Nível da conta contábil, definido tamanho
da conta e máscara contábil StaAtiva Status que determina se a conta está ativa
(apta para uso) ou não GrupoDREClass Classe do Grupo de Contas a qual a conta
possa pertencer. GrupoDREId Código identificador do Grupo de Contas a
qual a conta possa pertencer. DtaCriacao Data em que o dado foi criado DtaAlteracao Data em que o dado foi alterado HoraCriacao Hora em que o dado foi criado HoraAlteracao Hora em que o dado foi alterado UsuarioCriacaoId Código do usuário logado no sistema que
inseriu este dado no sistema UsuarioAlteracaoId Código do usuário logado no sistema que
alterou este dado no sistema UpdateCount Quantidade de vezes que o dado foi alterado
Métodos Descrição Retrieve ():TPlanoContaItem Retorna uma conta contábil
Store Inclui uma conta contábil no Banco de Dados caso não exista, ou atualiza os dados (update) da mesma caso exista.
Dispose Exclui uma conta contábil
Classe Descrição
TPlanoContas Representa uma tabela existente no Banco de Dados
Atributos Descrição Class Nome da classe que o sistema está
mapeando para instanciar o objeto Id Código que identifica o dado na tabela
53
CodPlano Código do Plano de contas, utilizado pelo usuário
NomPlano Nome do Plano de contas MascaraContabil Determina qual o formato que as contas
cadastradas para o plano de contas devem seguir
NumContaAtivo Determina o número inicial de toda conta de Ativo
NumContaPassivo Determina o número inicial de toda conta de Passivo
NumContaDespesa Determina o número inicial de toda conta de Despesa
NumContaReceita Determina o número inicial de toda conta de Receita
NumContaResultado Determina o número inicial de toda conta de Resultado
DtaCriacao Data em que o dado foi criado DtaAlteracao Data em que o dado foi alterado HoraCriacao Hora em que o dado foi criado HoraAlteracao Hora em que o dado foi alterado UsuarioCriacaoId Código do usuário logado no sistema que
inseriu este dado no sistema UsuarioAlteracaoId Código do usuário logado no sistema que
alterou este dado no sistema UpdateCount Quantidade de vezes que o dado foi alterado
Métodos Descrição Retrieve (): TPlanoContas Retorna um Plano de Contas
Store Inclui um plano de contas no Banco de Dados caso não exista, ou atualiza os dados (update) do mesmo caso exista.
Dispose Exclui um Plano de contas
Classe Descrição
TProcessoCtb Representa uma tabela existente no Banco de Dados
Atributos Descrição Class Nome da classe que o sistema está
mapeando para instanciar o objeto Id Código que identifica o dado na tabela InstCtbClass Classe da instituição contábil a qual o
lançamento pertence InstCtbId Código identificador da instituição contábil
a qual o lançamento pertence DtaProcesso Data do processo de fechamento ou
reabertura contábil StaDiaFechado Define se o dia está fechado
(StaDiaFechado = S) ou reaberto (StaDiaFechado = N)
54
DtaCriacao Data em que o dado foi criado DtaAlteracao Data em que o dado foi alterado HoraCriacao Hora em que o dado foi criado HoraAlteracao Hora em que o dado foi alterado UsuarioCriacaoId Código do usuário logado no sistema que
inseriu este dado no sistema UsuarioAlteracaoId Código do usuário logado no sistema que
alterou este dado no sistema UpdateCount Quantidade de vezes que o dado foi alterado
Métodos Descrição Retrieve ():TProcessoCtb Retorna um processo do sistema
Store Inclui um processo de fechamento contábil no Banco de Dados caso não exista, ou atualiza os dados (update) do mesmo caso
55
3.3 – DIAGRAMA DE OBJETO
O diagrama de objetos é uma variação do diagrama de classes e utiliza quase
a mesma notação. A diferença é que o diagrama de objetos mostra os objetos que
foram instanciados das classes. O diagrama de objetos é como se fosse o perfil do
sistema em um certo momento de sua execução. A mesma notação do diagrama de
classes é utilizada com 2 exceções: os objetos são escritos com seus nomes
sublinhados e todas as instâncias num relacionamento são mostradas. Os diagramas
de objetos não são tão importantes como os diagramas de classes, mas eles são
muito úteis para exemplificar diagramas complexos de classes ajudando muito em
sua compreensão. Diagramas de objetos também são usados como parte dos
diagramas de colaboração, onde a colaboração dinâmica entre os objetos do sistema
são mostrados.
56
57
CAPÍTULO 4
MODELO DE INTERAÇÕES
4 - MODELOS DE INTERAÇÕES
Os modelos de interações representam as mensagens trocadas entre os
objetos para a execução de cenários de casos de uso do sistema.
58
4.1 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA
Um diagrama de seqüência mostra a colaboração dinâmica entre os vários
objetos de um sistema. O mais importante aspecto deste diagrama é que a partir
dele percebe-se a seqüência de mensagens enviadas entre os objetos. Ele mostra a
interação entre os objetos, alguma coisa que acontecerá em um ponto específico da
execução do sistema. O diagrama de seqüência consiste em um número de objetos
mostrado em linhas verticais. O decorrer do tempo é visualizado observando-se o
diagrama no sentido vertical de cima para baixo. As mensagens enviadas por cada
objeto são simbolizadas por setas entre os objetos que se relacionam.
Diagramas de seqüência possuem dois eixos: o eixo vertical, que mostra o
tempo e o eixo horizontal, que mostra os objetos envolvidos na seqüência de uma
certa atividade. Eles também mostram as interações para um cenário específico de
uma certa atividade do sistema.
No eixo horizontal estão os objetos envolvidos na seqüência. Cada um é
representado por um retângulo de objeto (similar ao diagrama de objetos) e uma
linha vertical pontilhada chamada de linha de vida do objeto, indicando a execução
do objeto durante a seqüência, como exemplo citamos: mensagens recebidas ou
enviadas e ativação de objetos. A comunicação entre os objetos é representada
como linha com setas horizontais simbolizando as mensagens entre as linhas de
vida dos objetos. A seta especifica se a mensagem é síncrona, assíncrona ou
simples. As mensagens podem possuir também números seqüenciais, eles são
utilizados para tornar mais explícito as seqüências no diagrama.
Em alguns sistemas, objetos rodam concorrentemente, cada um com sua
linha de execução (thread). Se o sistema usa linhas concorrentes de controle, isto é
mostrado como ativação, mensagens assíncronas, ou objetos assíncronos.
Os diagramas de seqüência podem mostrar objetos que são criados ou
destruídos como parte do cenário documentado pelo diagrama. Um objeto pode criar
outros objetos através de mensagens. A mensagem que cria ou destrói um objeto é
geralmente síncrona, representada por uma seta sólida.
59
4.1.1 – Diagrama de Seqüência Efetuar Login 4.1.1.1 – Efetuar Login – Assistente Contábil
60
4.1.1.2 – Efetuar Login – Analista Contábil
61
4.1.1.3 – Efetuar Login – Gerente Contábil
62
4.1.2 – Diagrama de Seqüência Efetuar Lançamentos 4.1.2.1 – Efetuar Lançamentos – Assistente Contábil
63
4.1.2.2 – Efetuar Lançamentos – Analista Contábil
64
4.1.3 – Diagrama de Seqüência Fechar Dia 4.1.3.1 – Fechar Dia – Assistente Contábil
65
4.1.3.2 – Fechar Dia – Analista Contábil
66
4.1.4 – Diagrama de Seqüência Reabrir Dia 4.1.4.1 – Reabrir Dia – Assistente Contábil
67
4.1.4.2 – Reabrir Dia – Analista Contábil
68
4.1.5 – Diagrama de Seqüência Emitir Razão 4.1.5.1 – Emitir Razão – Assistente Contábil
69
4.1.5.2 – Emitir Razão – Analista Contábil
70
4.1.5.3 – Emitir Razão – Gerente Contábil
71
4.1.6 – Diagrama de Seqüência Cadastrar Plano de Co ntas 4.1.6.1 – Cadastrar Plano de Contas – Analista Cont ábil
72
4.1.7 – Diagrama de Seqüência Cadastrar Histórico P adrão 4.1.7.1 – Cadastrar Histórico Padrão – Analista Con tábil
73
4.1.8 – Diagrama de Seqüência Cadastrar Instituição 4.1.8.1 – Cadastrar Instituição – Analista Contábil
74
4.1.9 – Diagrama de Seqüência Emitir Diário 4.1.9.1 – Emitir Diário – Analista Contábil
75
– Emitir Diário – Gerente Contábil
76
4.1.10 – Diagrama de Seqüência Emitir Balancete 4.1.10.1 – Emitir Balancete – Analista Contábil
77
4.1.10.2 – Emitir Balancete – Gerente Contábil
78
4.1.11 – Diagrama de Seqüência Emitir Balanço Patri monial – Emitir Balanço Patrimonial – Gerente Contábil
79
4.1.12 – Diagrama de Seqüência Emitir D.R.E. 4.1.12.1 – Emitir D.R.E. – Gerente Contábil
80
4.1.13 – Diagrama de Seqüência Grupos de Contas DRE 4.1.13.1 – Grupos de Contas DRE – Analista Contábil
81
4.2 – DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO
Um diagrama de colaboração mostra de maneira semelhante ao diagrama de
seqüência, a colaboração dinâmica entre os objetos. Normalmente pode-se escolher
entre utilizar o diagrama de colaboração ou o diagrama de seqüência.
No diagrama de colaboração, além de mostrar a troca de mensagens entre os
objetos, percebe-se também os objetos com os seus relacionamentos. A interação
de mensagens é mostrada em ambos os diagramas. Se a ênfase do diagrama for o
decorrer do tempo, é melhor escolher o diagrama de seqüência, mas se a ênfase for
o contexto do sistema, é melhor dar prioridade ao diagrama de colaboração.
O diagrama de colaboração é desenhado como um diagrama de objeto, onde
os diversos objetos são mostrados juntamente com seus relacionamentos. As setas
de mensagens são desenhadas entre os objetos para mostrar o fluxo de mensagens
entre eles. As mensagens são nomeadas, que entre outras coisas mostram a ordem
em que às mensagens são enviadas. Também podem mostrar condições,
interações, valores de resposta, e etc. O diagrama de colaboração também pode
conter objetos ativos, que executam paralelamente com outros.
82
4.2.1 – Diagrama de Colaboração Efetuar Login 4.2.1.1 – Efetuar Login – Assistente Contábil
Assistente
Contábil
Executar
Sistema
SIS.CTB
1º Usuário ativa Sistema
Login ou Senha
Errado
1.1 Sistema Termina
Caso de Uso
Login e Senha
Identificado
1.2 Sistema identifica
Usuário
Sistema verifica
Pernissão de
Uso
2º Permissões
Sistema Aberto
para Uso
3º Abilita o sistema
conforme autorização
83
4.2.1.2 – Efetuar Login – Analista Contábil
Analista
Contábil
Executar
Sistema
SIS.CTB
1º Usuário ativa Sistema
Login ou Senha
Errado
1.1 Sistema Termina
Caso de Uso
Login e Senha
Identificado
1.2 Sistema identifica
Usuário
Sistema verifica
Pernissão de
Uso
2º Permissões
Sistema Aberto
para Uso
3º Abilita o sistema
conforme autorização
84
4.2.1.3 – Efetuar Login – Gerente Contábil
Gerente
Contábil
Executar
Sistema
SIS.CTB
1º Usuário ativa Sistema
Login ou Senha
Errado
1.1 Sistema Termina
Caso de Uso
Login e Senha
Identificado
1.2 Sistema identifica
Usuário
Sistema verifica
Pernissão de
Uso
2º Permissões
Sistema Aberto
para Uso
3º Abilita o sistema
conforme autorização
85
4.2.2 – Diagrama de Colaboração Efetuar Lançamentos 4.2.2.1 – Efetuar Lançamentos – Assistente Contábil
Assistente
Contábil
Clicar em novo
Para abrir a
Ficha de
Lançamentos
1. Ativar tela de lançamento
Menu
Processo
Lançamento
Contábil
Sistema verifica
se à diferença
nos D/C
Fazer os
Lançamentos
Contábeis
1.1 Ativar tela de lançamento
1.2 Abrir tela de lançamento
Informar as
diferenças e
não contabilizar
Contabilizar
Lançamentos
2. Lançar Caixas
2.1 Verificar Erros
2.2 Diferenças
2.3 Lançamentos
S/diferenças
86
4.2.2.2 – Efetuar Lançamentos – Analista Contábil
Analista
Contábil
Clicar em novo
Para abrir a
Ficha de
Lançamentos
1. Ativar tela de lançamento
Menu
Processo
Lançamento
Contábil
Sistema verifica
se à diferença
nos D/C
Fazer os
Lançamentos
Contábeis
1.1 Ativar tela de lançamento
1.2 Abrir tela de lançamento
Informar as
diferenças e
não contabilizar
Contabilizar
Lançamentos
2. Lançar Caixas
2.1 Verificar Erros
2.2 Diferenças
2.3 Lançamentos
S/diferenças
87
4.2.3 – Diagrama de Colaboração Fechar Dia 4.2.3.1 – Fechar Dia – Assistente Contábil
Assistente
Contábil
Definir Dias
abertos
1. Ativar MenuMenu
Processo
Fechamento
Contábil
1.1 Ativar tela de Fechamento
2. Fechar dias abertos
Clicar em
Calcular para
fechar os Dias
2.1 Acumular saldos
88
4.2.3.2– Fechar Dia – Assistente Contábil
Analista
Contábil
Definir Dias
abertos
1. Ativar MenuMenu
Processo
Fechamento
Contábil
1.1 Ativar tela de Fechamento
2. Fechar dias abertos
Clicar em
Calcular para
fechar os Dias
2.1 Acumular saldos
89
4.2.4 - Diagrama de Colaboração Reabrir Dia 4.2.4.1 – Reabrir Dia – Assistente Contábil
Assistente
Contábil
O Sistema
Informa o
último caixa
Fechado
1. Ativar MenuMenu
Processo
Reaberturade Dia
Dia aberto para
novos
Lançamentos.
1.1 Ativar tela de Abrir Dia
1.2 Informar último
Caixa Fechado
2. Abrir Dia
90
4.2.4.2 – Reabrir Dia – Analista Contábil
Analista
Contábil
O Sistema
Informa o
último caixa
Fechado
1. Ativar MenuMenu
Processo
Reaberturade Dia
Dia aberto para
novos
Lançamentos.
1.1 Ativar tela de Abrir Dia
1.2 Informar último
Caixa Fechado
2. Abrir Dia
91
4.2.5 - Diagrama de Colaboração Emitir Razão 4.2.5.1 – Emitir Razão – Assistente Contábil
92
4.2.5.2 – Emitir Razão – Analista Contábil
93
4.2.5.3 – Emitir Razão – Gerente Contábil
94
4.2.6 - Diagrama de Colaboração Cadastrar Plano de Contas 4.2.6.1 – Cadastrar Plano de Contas – Analista Cont ábil
Analista
Contábil
Nível de Plano
de Contas
1. Ativar MenuMenu
Cadastro
Plano deContas
Dados da
Conta
Número e
Descrisão
1.1 Ativar tela de
Plano de Conta
2. Selecionar Opção 1
2.1 Registar Conta
Definir Opções
Nova Alterar Excluir
2.1 Selecionar Opções
Ativar Conta
95
4.2.7 - Diagrama de Colaboração Cadastrar Histórico Padrão 4.2.7.1 – Cadastrar Histórico Padrão – Assistente C ontábil
Analista
Contábil
Dados do
Histórico
Número e
Descrisão
1. Ativar MenuMenu
Cadastro
HistóricosContábeis
Definir Opções
1.1 Ativar tela de
Históricos Contábeis
2. Registar Histórico
Novo Alterar Excluir
96
4.2.8 - Diagrama de Colaboração Cadastrar Instituiç ão 4.2.8.1 – Cadastrar Instituição – Assistente Contáb il
Analista
Contábil
Dados da
Instituição
1. Ativar MenuMenu
Cadastro
Instituição
Definir Opções
1.1 Ativar tela de
Cadastro de Instituição
2. Registar Instituição
Novo Alterar Excluir
97
4.2.9 - Diagrama de Colaboração Emitir Diário 4.2.9.1 – Emitir Diário – Analista Contábil
98
4.2.9.2 – Emitir Diário – Gerente Contábil
99
4.2.10 - Diagrama de Colaboração Emitir Balancete 4.2.10.1 – Emitir Balancete – Analista Contábil
100
4.2.10.2 – Emitir Balancete – Gerente Contábil
101
4.2.11 - Diagrama de Colaboração Emitir Balanço Pat rimonial 4.2.11.1 – Emitir Balanço Patrimonial – Gerente Con tábil
102
4.2.12 - Diagrama de Colaboração D.R.E. 4.2.12.1 – D.R.E. – Gerente Contábil
103
4.2.13 - Diagrama de Colaboração Grupos de Contas D RE 4.2.13.1 – Grupos de Contas DRE – Analista Contábil
104
4.3 – DIAGRAMA DE ESTADO
O diagrama de estado é tipicamente um complemento para a descrição das
classes. Este diagrama mostra todos os estados possíveis que objetos de uma certa
classe podem se encontrar e mostra também quais são os eventos do sistemas que
provocam tais mudanças. Os diagramas de estado não são escritos para todas as
classes de um sistema, mas apenas para aquelas que possuem um número definido
de estados conhecidos e onde o comportamento das classes é afetado e modificado
pelos diferentes estados.
Diagramas de estado capturam o ciclo de vida dos objetos, subsistemas e
sistemas. Eles mostram os estados que um objeto pode possuir e como os eventos
(mensagens recebidas, timer, erros, e condições sendo satisfeitas) afetam estes
estados ao passar do tempo.
4.3.1 – Atividades do Assistente Contábil
105
4.3.2 – Atividades do Analista Contábil
4.3.3 – Atividades do Gerente Contábil
106
4.4 – DIAGRAMA DE ATIVIDADE
Diagramas de atividade capturam ações e seus resultados. Eles focam o
trabalho executado na implementação de uma operação (método), e suas atividades
numa instância de um objeto. O diagrama de atividade é uma variação do diagrama
de estado e possui um propósito um pouco diferente do diagrama de estado, que é o
de capturar ações (trabalho e atividades que serão executados) e seus resultados
em termos das mudanças de estados dos objetos.
Os estados no diagrama de atividade mudam para um próximo estágio
quando uma ação é executada (sem ser necessário especificar nenhum evento
como no diagrama de estado). Outra diferença entre o diagrama de atividade e o de
estado é que podem ser colocadas como "swimlanes". Uma swimlane agrupa
atividades, com respeito a quem é responsável e onde estas atividades residem na
organização, e é representada por retângulos que englobam todos os objetos que
estão ligados a ela (swimlane).
Um diagrama de atividade é uma maneira alternativa de se mostrar
interações, com a possibilidade de expressar como as ações são executadas, o que
elas fazem (mudanças dos estados dos objetos), quando elas são executadas
(seqüência das ações), e onde elas acontecem (swimlanes).
Um diagrama de atividade pode ser usado com diferentes propósitos inclusive:
• Para capturar os trabalhos que serão executados quando uma operação é
disparada (ações). Este é o uso mais comum para o diagrama de atividade.
• Para capturar o trabalho interno em um objeto.
• Para mostrar como um grupo de ações relacionadas podem ser executadas, e
como elas vão afetar os objetos em torno delas.
• Para mostrar como uma instância pode ser executada em termos de ações e
objetos.
• Para mostrar como um negócio funciona em termos de trabalhadores (atores),
fluxos de trabalho, organização, e objetos (fatores físicos e intelectuais usados
no negócio).
107
O diagrama de atividade mostra o fluxo seqüencial das atividades, é normalmente
utilizado para demonstrar as atividades executadas por uma operação específica do
sistema. Consistem em estados de ação, que contém a especificação de uma
atividade a ser desempenhada por uma operação do sistema. Decisões e condições,
como execução paralela, também podem ser mostrados na diagrama de atividade. O
diagrama também pode conter especificações de mensagens enviadas e recebidas
como partes de ações executadas.
108
4.4.1 – Diagrama de Atividade Efetuar Login 4.4.1.1 – Efetuar Login – Assistente Contábil
4.4.1.2 – Efetuar Login – Analista Contábil
4.4.1.3 – Efetuar Login – Gerente Contábil
109
4.4.2 – Diagrama de Atividade Efetuar Lançamentos 4.4.2.1 – Efetuar Lançamentos – Assistente Contábil
Menu
Processo
Lançamento
Contábil
Fazer Lançamentos
Assistente ContábílAtivar tela de
LançamentoClicar em novo
Para abrir a
Ficha de
Lançamentos
Abrir tela de
Lançamento
Fazer os
Lançamentos
Contábeis
Lançar Caixas
verifica se à
diferença nos D/C
Informar as
diferenças e
não
contabilizarCom diferenças
Contabilizar
LançamentosSem diferenças
4.4.2.2 – Efetuar Lançamentos – Analista Contábil
Menu
Processo
Lançamento
Contábil
Fazer Lançamentos
Analista ContábílAtivar tela de
LançamentoClicar em novo
Para abrir a
Ficha de
Lançamentos
Abrir tela de
Lançamento
Fazer os
Lançamentos
Contábeis
Lançar Caixas
verifica se à
diferença nos D/C
Informar as
diferenças e
não
contabilizarCom diferenças
Contabilizar
LançamentosSem diferenças
110
4.4.3 – Diagrama de Atividade Fechar Dia 4.4.3.1 – Fechar Dia – Assistente Contábil
Menu
Processo
Fechamento
Contábil
Fechar Dia
Assistente ContábilDefinir Dias
abertos
Abrir tela de
Lançamento
Clicar em
Calcular para
fechar os Dias
Informar que o
dia já está
Fechado Dia já Fechado
Informar
“Fechamento
concluído com
sucesso!”
Fechamento
Ativar tela de
Fechamento
Fechar dias abertos
Acumular saldos
4.4.3.2 – Fechar Dia – Assistente Contábil
Menu
Processo
Fechamento
Contábil
Fechar Dia
Analista ContábilDefinir Dias
abertos
Abrir tela de
Lançamento
Clicar em
Calcular para
fechar os Dias
Informar que o
dia já está
Fechado Dia já Fechado
Informar
“Fechamento
concluído com
sucesso!”
Fechamento
Ativar tela de
Fechamento
Fechar dias abertos
Acumular saldos
111
4.4.4 – Diagrama de Atividade Reabrir Dia 4.4.4.1 – Reabrir Dia – Assistente Contábil
Menu
ProcessoReaberturade Dia
Reabrir Dia
Assistente ContábilO Sistema
Informa o
último caixa
Fechado
Informar que o
dia já está
aberto Dia já aberto
Informar
“Reabertura de
dia(s)
concuída com
suceso!”
Fechamento
Ativar tela de
Reabrir Dia
Informar último
Caixa Fechado
Abrir Dia
4.4.4.2 – Reabrir Dia – Analista Contábil
Menu
ProcessoReaberturade Dia
Reabrir Dia
Analista ContábilO Sistema
Informa o
último caixa
Fechado
Informar que o
dia já está
aberto Dia já aberto
Informar
“Reabertura de
dia(s)
concuída com
suceso!”
Fechamento
Ativar tela de
Reabrir Dia
Informar último
Caixa Fechado
Abrir Dia
112
4.4.5 – Diagrama de Atividade Emitir Razão 4.4.5.1 – Emitir Razão – Assistente Contábil
4.4.5.2 – Emitir Razão – Analista Contábil
113
4.4.5.3 – Emitir Razão – Gerente Contábil
114
4.4.6 – Diagrama de Atividade Cadastrar Plano de Co ntas 4.4.6.1 – Cadastrar Plano de Contas – Analista Cont ábil
115
4.4.7 – Diagrama de Atividade Cadastrar Histórico P adrão 4.4.7.1 – Cadastrar Histórico Padrão – Analista Con tábil
Menu
Cadastro
MenuHistóricosContábeis
Cadastrar Histórico
Padrão
Analista Contábil Nível de Plano
de Contas
Cadastrar um
novo histórico,
número e
descrisão
respeitando a
hierarquia
Nova
Cancelar a
Inclusão /
Alterarção
Ativar tela de
Histórico
Contábeis
Dados do
Histórico
Número e
Descrisão
Definir Opções
Dados do
Histórico
Registar Conta
Alterar o
NOME do
Histórico
Alterar Cancelar
Registar
Histórico
116
4.4.8 – Diagrama de Atividade Cadastrar Instituição 4.4.8.1 – Cadastrar Instituição – Analista Contábil
Menu
CadastroMenu
Instituição
Cadastrar Instituição
Analista ContábilDados da
Instituição
Cadastrar uma
nova Empresa
Nova
Cancelar a
Inclusão /
Alterarção
Ativar tela de
Cadastro de
Instituição
Definir Opções
Dados da
Instituição
Alterar o
NOME da
Empresa
Alterar Cancelar
Registar
Instituição
117
4.4.9 – Diagrama de Atividade Emitir Diário 4.4.9.1 – Emitir Diário – Analista Contábil
Menu
ProcessoMenu
Relatórios
Emitir Diário
Analista ContábilAssistente de
Relatórios
Ativar tela de
Relatórios
Definir
Relatório
Diário
Ativar Diário
Definir Nº do
Diário, Página
Inicial e
Período
Dados do diário
Definir Opções
Visualizar CancelarImprimir
118
4.4.9.2 – Emitir Diário – Gerente Contábil
Menu
ProcessoMenu
Relatórios
Emitir Diário
Gerente ContábilAssistente de
Relatórios
Ativar tela de
Relatórios
Definir
Relatório
Diário
Ativar Diário
Definir Nº do
Diário, Página
Inicial e
Período
Dados do diário
Definir Opções
Visualizar CancelarImprimir
119
4.4.10 – Diagrama de Atividade Emitir Balancete 4.4.10.1 – Emitir Balancete – Analista Contábil
Menu
ProcessoMenu
Relatórios
Emitir Balancete
Analista ContábilAssistente de
Relatórios
Ativar tela de
Relatórios
Definir
Relatório
Balancete
Ativar Balancete
Definir
Período, conta
Inicial e conta
Final
Dados do
BalanceteDefinir Opções
Visualizar CancelarImprimir
120
4.4.10.2 – Emitir Balancete – Gerente Contábil
Menu
ProcessoMenu
Relatórios
Emitir Balancete
Gerente ContábilAssistente de
Relatórios
Ativar tela de
Relatórios
Definir
Relatório
Balancete
Ativar Balancete
Definir
Período, conta
Inicial e conta
Final
Dados do
BalanceteDefinir Opções
Visualizar CancelarImprimir
121
4.4.11 – Diagrama de Atividade Emitir Balanço Patri monial 4.4.11.1 – Emitir Balanço Patrimonial – Analista Co ntábil
Menu
ProcessoMenu
Relatórios
Emitir BalPat
Gerente ContábilAssistente de
Relatórios
Ativar tela de
Relatórios
Definir
Relatório
Balanço
Patrimonial
Ativar Balanço
Patrimonial
Definir Período
Dados do
BalanceteDefinir Opções
Visualizar CancelarImprimir
122
4.4.12 – Diagrama de Atividade Emitir D.R.E. 4.4.12.1 – Emitir D.R.E. – Analista Contábil
Menu
ProcessoMenu
Relatórios
Emitir D.R.E.
Gerente ContábilAssistente de
Relatórios
Ativar tela de
Relatórios
Definir
Relatório
D.R.E.
Ativar D.R.E.
Definir Período
Dados do D.R.E.
Definir Opções
Visualizar CancelarImprimir
123
4.4.13 – Diagrama de Atividade Grupos de Contas DRE 4.4.13.1 – Grupos de Contas DRE – Analista Contábil
124
CAPÍTULO 5
INTERFACE GRÁFICA
5 - INTERFACES GRÁFICAS O projeto da interface gráfica compreende: a hierarquia das telas,
mapa de navegação e o lay-out das telas.
125
5.1 – MAPA DE NAVEGAÇÃO E LAY-OUT DAS TELAS
5.1.1 – Mapa de Navegação
126
5.2.1 – Lay-out das Telas
5.2.1.1 – Tela de Login
5.2.1.2 – Cadastrar Usuários
127
5.2.1.3 – Selecionar Instituição
5.2.1.4 – Selecionar Data Contábil
128
5.2.1.5 – Tela Principal
Amarelo – Data contábil anterior a data corrente
Verde – Data corrente do caixa.
129
Vermelho – Contabilização no mês anterior “já fechado”
Tela Principal – Menu Cadastro
130
Tela Principal – Menu Processo
Tela Principal – Menu Relatório
131
5.2.1.6 – Tela de Cadastro de Instituição
132
5.2.1.7 – Tela de Plano de Contas
133
134
5.2.1.8 – Tela de Históricos Contábeis
135
– Tela de Lançamento Contábil
136
5.2.1.10 – Tela de Fechamento Contábil
5.2.1.11 – Tela de Reabrir Dia
5.2.1.12 – Tela de Grupos de Contas do D.R.E.
137
138
5.2.1.13 – Tela de Assistente de Relatório - Diário
139
5.2.1.14 – Tela de Assistente de Relatório - Razão
140
5.2.1.15 – Tela de Assistente de Relatório - Balanc ete
141
5.2.1.16 – Tela de Assistente de Relatório - DRE
142
143
– Tela de Assistente de Relatório – Balanço Patrim onial
144
145
BIBLIOGRAFIA
CONTÁBIL
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"MICROSOFT SQL SERVER 2000 - Programando" –
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SILVA, JOÃO CARLOS DA
"SQL SERVER 2000 Série Banco de dados" – EDITORA ERICA