10
SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 0: Introdução ao Laboratório 1. Introdução O objectivo deste trabalho de laboratório é efetuar a adaptação ao ambiente do laboratório da disciplina de Sistemas Digitais. Embora este trabalho não seja avaliado, a sua realização é obrigatória para todos os alunos que frequentam o referido laboratório. Como a sessão de laboratório tem a duração de apenas 90 minutos, deve estudar este guia atentamente antes da aula, de forma a conseguir realizar todas as atividades propostas. Caso tenha dúvidas contacte o corpo docente no horário de dúvidas disponível na página da cadeira, ou por email. Os trabalhos de laboratório compreendem 4 fases: 1. Projeto do circuito que cumpra a funcionalidade pretendida. O resultado é um esquema lógico do circuito, desenhado com um software específico (Circuit Maker). 2. Simulação do circuito lógico de modo a verificar se cumpre as funcionalidades pretendidas, usando igualmente o Circuit Maker. 3. Desenho do esquema eléctrico do circuito, considerando os circuitos integrados a usar e as ligações entre as portas lógicas dos vários circuitos integrados. 4. Montagem e teste do circuito eléctrico no laboratório, utilizando uma base e uma régua de montagem para interligar com fios eléctricos os circuito integrados escolhidos. Para realizar este trabalho os alunos têm que instalar o Circuit Maker (disponível na página da disciplina no Fenix, na secção Aulas de Laboratório), e aprender a desenhar e a simular circuitos utilizando o mesmo. As funcionalidades do Circuit Maker que têm que dominar são relativamente simples, e consistem essencialmente em selecionar e interligar componentes, e em fazer simulações em modo digital. Os alunos deverão aparecer na aula de laboratório já com o circuito lógico desenhado no Circuit Maker (.ckt). No laboratório poderão utilizar um dos PCs disponíveis, ou, em alternativa, utilizar um portátil pessoal.

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 ... · Como a sessão de ... O resultado é um esquema lógico do circuito, ... Após ler as instruções contidas no ANEXO e

Embed Size (px)

Citation preview

SISTEMAS DIGITAIS

LETI, LEE

Ano lectivo de 2015/2016

Trabalho 0: Introdução ao Laboratório

1.  Introdução    

O objectivo deste trabalho de laboratório é efetuar a adaptação ao ambiente do laboratório da disciplina de Sistemas Digitais. Embora este trabalho não seja avaliado, a sua realização é obrigatória para todos os alunos que frequentam o referido laboratório. Como a sessão de laboratório tem a duração de apenas 90 minutos, deve estudar este guia atentamente antes da aula, de forma a conseguir realizar todas as atividades propostas. Caso tenha dúvidas contacte o corpo docente no horário de dúvidas disponível na página da cadeira, ou por email.

Os trabalhos de laboratório compreendem 4 fases:

1. Projeto do circuito que cumpra a funcionalidade pretendida. O resultado é um esquema lógico do circuito, desenhado com um software específico (Circuit Maker).

2. Simulação do circuito lógico de modo a verificar se cumpre as funcionalidades pretendidas, usando igualmente o Circuit Maker.

3. Desenho do esquema eléctrico do circuito, considerando os circuitos integrados a usar e as ligações entre as portas lógicas dos vários circuitos integrados.

4. Montagem e teste do circuito eléctrico no laboratório, utilizando uma base e uma régua de montagem para interligar com fios eléctricos os circuito integrados escolhidos.

Para realizar este trabalho os alunos têm que instalar o Circuit Maker (disponível na página da disciplina no Fenix, na secção Aulas de Laboratório), e aprender a desenhar e a simular circuitos utilizando o mesmo. As funcionalidades do Circuit Maker que têm que dominar são relativamente simples, e consistem essencialmente em selecionar e interligar componentes, e em fazer simulações em modo digital.

Os alunos deverão aparecer na aula de laboratório já com o circuito lógico desenhado no Circuit Maker (.ckt). No laboratório poderão utilizar um dos PCs disponíveis, ou, em alternativa, utilizar um portátil pessoal.

 

2.  Objetivos  do  Trabalho    

Pretende-se com este trabalho projetar um circuito com três entradas S2, S1 e S0, que dê saída 1 lógico quando e só quando as entradas forem S2=1, S1=0, S0=1, como se pode observar tabela de verdade seguinte. Deve ser usado um único circuito integrado.

 

3.  Projeto  do  Circuito  Lógico    

No caso de um projeto normal serão os alunos a projetar o circuito, mas no caso do trabalho introdutório é dada uma solução que utiliza três portas lógicas NAND de três entradas. Repare que existe um circuito integrado, o 74LS10, que contém exatamente 3 NANDs de 3 entradas. Os componentes utilizados no Circuit Maker estão descritos na Figura 1.

Figura 1: Esquema do circuito lógico (Trab0.ckt)

Nota: Para copiar um circuito lógico do Circuit Maker para Word:

• No Circuit Maker: Edit -> Copy to clipboard;

• No Word: Paste.

SISTEMAS DIGITAIS

LEIC-T, LERC, LEE

Ano lectivo de 2012/2013

Trab0

Introdução ao Laboratório

1 Introdução

O objectivo deste trabalho de laboratório é efectuar a adaptação ao ambiente do laboratório da disciplina de Sistemas Digitais. Embora este trabalho não seja avaliado, a sua realização é obrigatória para todos os alunos que frequentam o referido laboratório. Como a sessão de laboratório tem a duração de apenas 90 minutos, deve estudar este guia atentamente antes da aula, de forma a conseguir realizar todas as actividades propostas. Caso tenha dúvidas contacte o corpo docente no horário de dúvidas disponível na página da cadeira, ou por email.

Os trabalhos de laboratório compreendem 4 fases:

1. Projecto do circuito que cumpra a funcionalidade pretendida. O resultado é um esquema lógico do circuito, desenhado com um software específico (Circuit Maker).

2. Simulação do circuito lógico de modo a verificar se cumpre as funcionalidades pretendidas, usando igualmente o Circuit Maker.

3. Desenho do esquema eléctrico do circuito, considerando os circuitos integrados a usar e as ligações entre as portas lógicas dos vários circuitos integrados. (Fritzing).

4. Montagem e teste do circuito eléctrico no laboratório, utilizando uma base e uma régua de montagem para interligar com fios eléctricos os circuito integrados escolhidos.

2 Objectivos do trabalho

Pretende-se com neste trabalho projectar um circuito com três entradas S2, S1 e S0, que dê saída 1 lógico quando e só quando as entradas forem S2=1 S1=0, S0=1, como se pode observar tabela de verdade seguinte. Deve ser usado um único circuito integrado.

Entradas Saída S2 S1 S0 L1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 1 1 0

3 Projecto do circuito lógico

No caso de um projecto normal serão os alunos a projector o circuito, mas no caso do trabalho introdutório é dada ma solução que utilisa três portas lógicas NAND de três entradas.

Figura 1: Esquema do circuito lógico. (Ficheiro: Trab0.CKT)

Para copiar o circuito lógico do Circuit Maker para Word: Circuit Maker: Edit -> Copy to clipboard; Word: Paste.

4 Simulação do circuito lógico

Os alunos terão de simular o funcionamento do circuito, para verificar se ele efectivamente está bem projectado. Para tal vão ter de colocar nas entradas V3, V2, V1 todas as combinações binárias possíveis. Como são três variáveis o número de combinações é de 23 = 8.

Figura 2: Esquema do circuito lógico, com informação para simulação

ESTA SIMULAÇÃO TEM DE SER MOSTRADA AO DOCENTE, PARA VERIFICAÇÃO DE QUE TODOS OS ALUNOS DO GRUPO SABEM FAZER SIMULAÇÕES DE CIRCUITOS LÓGICOS.

4.  Simulação  do  Circuito  Lógico    

Os alunos terão de simular o funcionamento do circuito, para verificar se ele efetivamente está bem projetado. Para tal vão ter de colocar nas entradas S2, S1, e S0 todas as combinações binárias possíveis. Como temos 3 variáveis existem 23=8 combinações. O L1 deverá ficar vermelho quando o resultado da função é 1, e branco quando é 0.

A SIMULAÇÃO DEVE SER MOSTRADA AO DOCENTE PARA VERIFICAÇÃO DE QUE AMBOS OS ELEMENTOS DO GRUPO SABEM FAZER SIMULAÇÕES LÓGICAS NO CIRCUIT MAKER.

5.  Projeto  do  Circuito  Eléctrico  –  Desenho  do  Esquema  Eléctrico  

Após termos o circuito lógico simulado podemos desenhar o seu esquema eléctrico. O esquema eléctrico consiste no circuito lógico ao qual se adiciona:

a) A indicação dos pinos dos integrados b) Uma legenda indicando quais os circuitos integrados utilizados no circuito.

Neste trabalho só é utilizado um circuito integrado, o 74LS10 (ou 74HCT10 – que é equivalente), que contem as referidas 3 portas NAND de 3 entradas.

Para desenhar o esquema eléctrico, partimos do circuito lógico anterior e adicionamos informação do número dos pinos selecionando com o botão direito do rato o Edit Pin Data -> Show Designations (Figura 2).

De seguida deve acrescentar-se uma legenda indicando quais os circuito integrados que são utilizados (neste caso o 74LS10) e quais os seus pinos de alimentação.

Figura 2: Esquema do Circuit Maker com informação dos pinos das portas lógicas (ATENÇÃO: confirmar que o Circuito Integrado associado à porta lógica é o 74LS10 ou o 74HCT10. Caso

contrário a informação dos pinos pode ser incorreta)

4 Projecto do circuito eléctrico

4.1 Desenho do esquema eléctrico Após termos o circuito lógico simulado podemos desenhar o seu circuito eléctrico, que consiste num esquema que contém os circuitos integrados a usar e na interligação das entradas e saídas das portas lógicas dos circuitos integrados utilizados e respectivos pinos de alimentação. Podemos começar por usar o circuito lógico anterior ao qual adicionamos informação do número dos pinos, seleccionando com o botão direito do rato o Edit Pin Data -> Show Designations:

Figura 3: Esquema Circuit Maker com informação dos pinos das gates

Para desenhar o esquema eléctrico detalhado e de montagem vamos usar a aplicação Fritzing (http://fritzing.org). Escolhemos a vista “Esquema” do referido programa e inserimos na área de trabalho o circuito integrado 7410 (ou 74HCT10) que contém 3 portas lógicas NAND, a régua de interruptores e os LEDs da base. De seguida fazemos as ligações correspondentes ao circuito lógico anterior, resultando o seguinte esquema. (File -> Export –> To jpg)

Figura 4: Esquema do circuito eléctrico (fritzing-esquema). Ficheiro: Trab0.fz

S20V

S15V

S00V

91011

8

U2C345

6

U2B12

1312

U2A

L1

6.  Montagem  do  Circuito  Eléctrico  no  Laboratório  

Após ler as instruções contidas no ANEXO e se familiarizar com o equipamento fornecido (régua de montagem, base de montagem, ponta de prova), efetue a montagem e teste do circuito anterior. Siga os passos seguintes:

6.1 Teste à alimentação da Base de Montagem

Ligue a alimentação da base no Interruptor e verifique que a luz acende. Se isto não acontecer, verifique se:

• A base está ligada na tomada da bancada e se não estiver ligada, ligue-a.

• O disjuntor da bancada está ligado e se não estiver, ligue-o.

Se após realizar estas verificações a situação persistir peça ajuda ao docente.

6.2 Teste às entradas e saídas

Descarne as pontas de um fio e ligue uma delas a um interruptor e a outra a um Led. Verifique que:

• Se o interruptor estiver para cima o Led fica aceso.

• Se o interruptor estiver para baixo o Led fica apagado, tal como os restantes Leds que não estão ligados a nada. Repita a experiência com os botões de pressão

6.3 Montagem do circuito no breadboard

1. Coloque o breadboard na base e coloque o integrado 74HCT10 conforme indicações dadas.

2. Comece por fazer a alimentação do CI: efetue a ligação do pin 14 (Vcc) à régua de barramento superior e do pino 7 (GND) à régua de barramento inferior.

3. Efetue as restantes ligações do circuito. A montagem deve ser realizada em grupo e a partir do esquema eléctrico. Após a colocação do CI na placa, enquanto um dos alunos liga os fios, o outro dá as indicações onde esses fios devem ser ligados utilizando a informação do esquema. Exemplos: “Liga um fio do interruptor 2 ao pino 1 do CI”; “Liga um fio entre o pino 6 do integrado e o pino 2”. Não esquecer as ligações aos 3 interruptores da base e ao Led da mesma. Verifique se o total de fios usados é 12.

4. Ligue o Breadboard à alimentação da base, ligando um fio da régua de barramento superior a +5V e outro fio da régua de barramento inferior a GND (Ground).

Após a montagem deverão obter algo semelhante à figura seguinte:

Teste o funcionamento do circuito variando as posições dos 3 interruptores desde S2S1S0=000 a 111 e verifique o que se passa com o Led. Apesar de o Led só dever acender se S2S1S0 = 101, têm que se testar todas as combinações para confirmar que nenhuma das outras combinações acende o Led.

Se verificar que o funcionamento do circuito não está correto, utilize a ponta de prova para comparar os valores lógicos existentes no circuito com os valores no simulador. Comece a comparação a partir da saída do circuito até encontrar uma discrepância entre o valor que existe e que deveria existir. Procure a causa (fio trocado, fio em falta, etc.) e corrija-a.

Sempre que tiver dificuldades em fazer o que lhe é pedido, solicite a ajuda do docente! Esclareça todas as suas dúvidas com o docente.

ESTA MONTAGEM TEM DE SER MOSTRADA AO DOCENTE, PARA VERIFICAÇÃO DE QUE TODOS OS ALUNOS DO GRUPO SABEM FAZER MONTAGEM E TESTE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

4.2 Desenho da montagem do circuito eléctrico em “breadboard” O programa Fritzing permite a partir da vista “Esquema” criar automaticamente o desenho da montagem na base, através da vista “Breadboard”. É de notar contudo que é necessário alterar a posição dos componentes e dos fios pois em geral eles ficam em posição incorrecta. Após reajustar a posição dos componentes obtém-se um desenho similar ao do desenho seguinte.

Figura 5: Vista do circuito eléctrico (fritzing-breadboard). (Ficheiro: Trab0.fz)

Este esquema servirá de base à montagem do circuito real no laboratório. No centro do circuito está representado o “breadboard”, estando inserido nele um circuito integrado 74LS10 (ou 74HCT10). Em baixo estão indicados os interruptores da base, em cima os LEDs. Os fios de interligação estão representados em azul. Notar ainda a verde as interligações internas do “breadboard”.

5 Montagem do circuito eléctrico no laboratório

Após ler as instruções contidas no ANEXO e se familiarizar com o equipamento fornecido (régua de montagem, base de montagem, ponta de prova), efectue a montagem e teste do circuito anterior.

5.1 Teste à alimentação da Base de Montagem

Ligue a alimentação da base no Interruptor e verifique que a luz acende. Se isto não acontecer, verifique se:

• A base está ligada na tomada da bancada e se não estiver ligada, ligue-a. • O disjuntor da bancada está ligado e se não estiver, ligue-o.

ANEXO INFORMATIVO

Equipamento disponível no laboratório

No laboratório de Sistemas Digitais são montados e testados circuitos digitais previamente projetados pelo seu grupo de trabalho para as especificações definidas nos enunciados. Estes circuitos são construídos utilizando diversos Circuitos Integrados que são inseridos numa Régua de Montagem (“Breadboard”), tendo por base o projeto elaborado por cada grupo de trabalho.

Depois do circuito montado, segue-se a fase de testes, na qual deverá verificar se o circuito cumpre os requisitos, isto é, se funciona como pretendido. O teste do circuito é realizado com recurso a um equipamento especial designado por Base de Montagem ou Bancada de Ensaio.

Quando se testa o circuito, acontece muitas vezes que o comportamento que se obtém não é o esperado. Quando esta situação acontece é necessário proceder à sua correção. A detecção de erros é uma tarefa que deve ser realizada com recurso a outro equipamento especial, a Ponta de Prova.

As primeiras atividades que vão realizar destinam-se a permitir que se familiarize com estes equipamentos, de forma a facilitar a realização dos próximos trabalhos.

A1. Circuitos Integrados Um circuito integrado contém um conjunto de circuitos que implementam uma dada função lógica. No caso das funções lógicas mais simples, o mesmo circuito integrado pode disponibilizar vários circuitos com a mesma função lógica. Por exemplo, o circuito integrado 74HCT10, que será utilizado neste trabalho contém 3 funções lógicas chamadas “NAND”, ou seja 3 portas lógicas NAND, neste caso de 3 entradas cada.

Do ponto de vista exterior, um circuito é constituído por uma caixa de plástico preto ou de cerâmica, com um conjunto de pinos metálicos, que permitem aceder as suas entradas e às suas saídas e dois pinos para efetuar a alimentação eléctrica do circuito.

A numeração dos pinos ilustrada na Figura A1 é feita usando como referência uma cavidade em forma de semicírculo (por vezes tem outros formatos). Colocando o circuito integrado numa mesa, com a cavidade virada para cima e para o lado esquerdo, o pino 1 é o que se situa em baixo da cavidade (do lado esquerdo). Os restantes pinos são numerados no sentido anti-horário dos ponteiros do relógio.

Normalmente, a alimentação do circuito é feita com uma tensão de +5V através de dois pinos:

• O Vcc para ligar aos 5V, que usualmente é o último pino (localizado em cima à esquerda, por cima da cavidade).

• O GND para ligar a massa, que em geral é o último pino da parte inferior, à direita.

Figura A1: Numeração dos pinos de um circuito integrado

Cada circuito integrado tem um código que identifica a sua família e a função que ele executa. Por exemplo, o circuito 74HCT10, pertence à família 74HCT e o número 10 determina que ele executa a função NAND de três entradas.

Existem catálogos (em papel e disponíveis na INTERNET) que contêm a descrição dos diversos circuitos integrados. Para cada circuito existe uma folha de dados (em inglês DataSheet), que contém a descrição da estrutura interna do circuito e da ligação aos pinos (em inglês pinout) e a sua tabela de verdade. Na figura A2 apresenta-se o pinout do referido circuito que foi recolhida da folha de dados. É com base no pinout que se elabora o esquema de ligações, isto é, o esquema eléctrico do circuito. Na página da cadeira pode encontrar cópias digitais da DataSheet dos circuitos digitais mais comuns.

Figura A2: Pinout do circuito 74HCT10

Figura A1: Numer

Cada circuito integrado tem um cexemplo, o circuito 74HCT10, pertence função NAND de três entradas

Existem catálogos (em papel e disponíveis na INTERNET) que contêcircuitos integrados. Para cada circuito existe uma contém a descrição da estrutura interna do circuito e da ligtabela de verdade. Na A2 apresentadados. É com base no pinout circuito.

Figura A2: Extracto do cat

A.2. Régua de Montagem

Uma régua de montagem ou designa um suporte de plástico com contactos metálicos colocadosligados, sobre a qual irão ser colocados constituem o circuito digital a montar e testar.

Um breaboard típico é constituído por uma barramentos para ligação às tensões de alimentação, mostra a Figura A3. Neste exemplo pode observarPode-se ver ainda dois fios a sair de cada uma das réguas de barramentos, para ligar às tensões de alimentação da base.

7

: Numeração dos pinos dum circuito integrado

Cada circuito integrado tem um código que identifica a sua família e a função0, pertence à família 74HCT e o número 10 determina que ele executa a

NAND de três entradas.

catálogos (em papel e disponíveis na INTERNET) que contêm a descriados. Para cada circuito existe uma folha de dados (em inglês

da estrutura interna do circuito e da ligação aos pinos (em inglês apresenta-se o pinout do referido circuito que foi

pinout que se elabora o esquema de ligações, isto é, o esquema eléctrico do

: Extracto do catálogo do circuito 74HCT10 – pinout

gua de Montagem (breadboard)

ou placa de montagem também conhecida por breadboarddesigna um suporte de plástico com contactos metálicos colocados no seu interior, alguns deles

ão ser colocados circuitos integrados e demais componentes electrconstituem o circuito digital a montar e testar.

típico é constituído por uma régua de integrados central (2) e barramentos para ligação às tensões de alimentação, uma superior (1) e outra inferior

Neste exemplo pode observar-se um circuito integrado inserido na régua central.se ver ainda dois fios a sair de cada uma das réguas de barramentos, para ligar às tensões de

74HCT10

função que ele executa. Por 0 determina que ele executa a

m a descrição dos diversos olha de dados (em inglês DataSheet), que

em inglês pinout) e a sua recolhida da folha de

, isto é, o esquema eléctrico do

pinout

breadboard, em inglês, no seu interior, alguns deles

circuitos integrados e demais componentes electrónicos que

(2) e duas réguas de uma superior (1) e outra inferior (3), como

se um circuito integrado inserido na régua central. se ver ainda dois fios a sair de cada uma das réguas de barramentos, para ligar às tensões de

A2. Régua de Montagem Uma régua de montagem ou placa de montagem também conhecida por breadboard, em inglês, designa um suporte de plástico com contactos metálicos colocados no seu interior, alguns deles ligados, sobre a qual irão ser colocados circuitos integrados e demais componentes electrónicos que constituem o circuito digital a montar e testar.

Um breaboard típico é constituído por uma régua de integrados central (2) e duas réguas de barramentos para ligação às tensões de alimentação, uma superior (1) e outra inferior (3), como mostra a Figura A3. Neste exemplo pode observar-se um circuito integrado inserido na régua central. Pode-se ver ainda dois fios a sair de cada uma das réguas de barramentos, para ligar às tensões de alimentação da base.

Figura A: Breadboard com uma régua de integrados e duas réguas de barramentos

As réguas de integrados são constituídas por matrizes de orifícios espaçados de 0,1 polegadas (2,54 mm), divididas horizontalmente em duas metades, separadas por um sulco central (a tracejado na figura). Este sulco serve para facilitar a colocação e remoção dos integrados, a qual deve ser feita com recurso a uma pinça. Os integrados devem ser colocados com a cavidade para o lado esquerdo, e os pinos da parte superior inseridos na metade de cima da régua e os da parte inferior inseridos na metade de baixo. Em cada metade da régua de integrados todos os orifícios duma mesma coluna estão interligados entre si. Desta forma, quando se quer ligar um pino de um integrado a outro pino de outro integrado, a ponta do fio pode ser enfiada em qualquer orifício da coluna onde se localiza o pino que se pretende ligar.

Uma régua de barramentos contém em geral apenas duas linhas horizontais. A ligação entre orifícios é feita de maneira diferente: são as linhas que estão internamente interligadas entre si e não as colunas. (Nota: em algumas réguas as linhas estão separadas a meio, formando duas metades independentes)

A3. Base de Montagem Uma base de montagem serve para trabalhar com as réguas de montagem, onde se montam os circuitos que utilizam a alimentação eléctrica e as entradas e saídas da base.

A Figura A4 mostra uma base de montagem semelhante à que se irá usar no laboratório, onde estão numerados os itens que poderá usar com mais frequência, nomeadamente: o interruptor eléctrico (item 0), dispositivos de saída (itens 1e 2) e dispositivos de entrada (itens 3 e 4). Note-se que as réguas de montagem usadas são as referidas na secção anterior e não as que a fotografia mostra.

Figura A3: Breadboard

As réguas de integrados são constituídas por matrizes de orifícios espaçados de 0,1 polegadas (2,54 mm), divididas horizontalmente na figura). Este sulco serve para facilitar a colocação e remoção dos integradoscom recurso a uma pinça. Os integrados devem ser colocados com a cavidade para o lado esquerdo, os pinos da parte superior inseridosmetade de baixo. Em cada metade da régua de integrados todos os orifícios duma mesma coluna estão interligados entre si. Desta forma, quando se quer ligar um pino de um integrado a outro pino de outro integrado, a ponta do fio pode ser enfiada em qualquer orifício da coluna onde se localiza o pino que se pretende ligar.

Uma régua de barramentos orifícios é feita de maneira diferente: as colunas. (Nota: em algumas réguas as linhas estão separadas a meio, formando duas metades independentes)

A.3. Base de montagem Uma base de montagem serve para trabalhar com as rcircuitos que utilizam a aliment

A Figura A4 mostra uma base de montagem semelhante à que se irá usar no laboratório, onde estão numerados os itens que poderá usar com mais frequência, nomeada(item 0), dispositivos de saída (itens 1e 2) e dispositivos de entrada (itens 3 e 4). Notede montagem usadas são as referidas na secção anterior e não as que a fotografia mostra.

O interruptor geral da alimentação serve para ligar as fontes de tensão e tem uma luz acesa quando está ligado. Em Sistemas digitais vai ser usada a fonte de tensão de 5 V.

8

Breadboard com uma régua de integrados e duas réguas de barramentos

são constituídas por matrizes de orifícios espaçados de 0,1 polegadas horizontalmente em duas metades, separadas por um sulco central

. Este sulco serve para facilitar a colocação e remoção dos integradoscom recurso a uma pinça. Os integrados devem ser colocados com a cavidade para o lado esquerdo,

inseridos na metade de cima da régua e os da parte inferior metade de baixo. Em cada metade da régua de integrados todos os orifícios duma mesma coluna estão interligados entre si. Desta forma, quando se quer ligar um pino de um integrado a outro pino de outro

o, a ponta do fio pode ser enfiada em qualquer orifício da coluna onde se localiza o pino que

gua de barramentos contém em geral apenas duas linhas horizontaisfeita de maneira diferente: são as linhas que estão internamente interligadas entre si e não

em algumas réguas as linhas estão separadas a meio, formando duas metades

Base de montagem Uma base de montagem serve para trabalhar com as réguas de montagem, circuitos que utilizam a alimentação eléctrica e as entradas e saídas da base.

A Figura A4 mostra uma base de montagem semelhante à que se irá usar no laboratório, onde estão numerados os itens que poderá usar com mais frequência, nomeadamente: o interruptor eléctrico (item 0), dispositivos de saída (itens 1e 2) e dispositivos de entrada (itens 3 e 4). Notede montagem usadas são as referidas na secção anterior e não as que a fotografia mostra.

entação serve para ligar as fontes de tensão e tem uma luz acesa quando está ligado. Em Sistemas digitais vai ser usada a fonte de tensão de 5 V.

3

de barramentos

são constituídas por matrizes de orifícios espaçados de 0,1 polegadas em duas metades, separadas por um sulco central (a tracejado

. Este sulco serve para facilitar a colocação e remoção dos integrados, a qual deve ser feita com recurso a uma pinça. Os integrados devem ser colocados com a cavidade para o lado esquerdo, e

e os da parte inferior inseridos na metade de baixo. Em cada metade da régua de integrados todos os orifícios duma mesma coluna estão interligados entre si. Desta forma, quando se quer ligar um pino de um integrado a outro pino de outro

o, a ponta do fio pode ser enfiada em qualquer orifício da coluna onde se localiza o pino que

uas linhas horizontais. A ligação entre que estão internamente interligadas entre si e não

em algumas réguas as linhas estão separadas a meio, formando duas metades

guas de montagem, onde se montam os

A Figura A4 mostra uma base de montagem semelhante à que se irá usar no laboratório, onde estão mente: o interruptor eléctrico

(item 0), dispositivos de saída (itens 1e 2) e dispositivos de entrada (itens 3 e 4). Note-se que as réguas de montagem usadas são as referidas na secção anterior e não as que a fotografia mostra.

entação serve para ligar as fontes de tensão e tem uma luz acesa quando

O interruptor geral da alimentação serve para ligar as fontes de tensão e tem uma luz acesa quando está ligado. Em Sistemas digitais vai ser usada a fonte de tensão de 5 V.

Figure A4: Base de montagem disponível no Laboratório

Existem 8 Leds (1), cada um dos quais se ilumina quando a saída do circuito que lhe está ligado tem o valor lógico 1. Para os utilizar basta ligar um fio da saída do circuito que se pretende testar ao orifício que se encontra por baixo do Led respectivo.

Os displays de 7 segmentos (2) servem para representar números no código BCD, representando cada um dos displays um algarismo.

Existem 8 interruptores (3) que, quando colocados para cima, colocam a entrada no valor lógico 1 e quando se colocam para baixo colocam a entrada a 0. Para ligar um interruptor a uma entrada dum circuito introduz-se um fio no orifício localizado imediatamente acima do interruptor.

Os 2 botões de pressão (4) são interruptores que mudam de valor cada vez que são premidos.

Habitualmente os interruptores, os leds e as alimentações disponibilizam dois orifícios. Ambos estão ligados ao mesmo ponto, sendo indiferente qual é empregue. O objectivo é permitir a ligação de mais do que um fio a um ponto, mas nos leds apenas um deve ser ligado, para evitar curto-circuitos.

9

Figura A4: Base de montagem disponível no Laboratório

Existem 8 Leds (1), cada um dos quais se ilumina quando a saída do circuito que lhe está ligado tem o valor lógico 1. Para os utilizar basta ligar um fio da saída do circuito que se pretende testar ao orifício que se encontra por baixo do Led respectivo.

Os displays de 7 segmentos (2) servem para representar números no código BCD, representando cada um dos displays um algarismo.

Existem 8 interruptores (3) que, quando colocados para cima, colocam a entrada no valor lógico 1 e quando se colocam para baixo colocam a entrada a 0. Para ligar um interruptor a uma entrada dum circuito introduz-se um fio no orifício localizado imediatamente acima do interruptor.

Os 2 botões de pressão (4) são interruptores que mudam de valor cada vez que são premidos.

Habitualmente os interruptores, os leds e as alimentações disponibilizam dois orifícios. Ambos estão ligados ao mesmo ponto, sendo indiferente qual é empregue. O objectivo é permitir a ligação de mais do que um fio a um ponto, mas nos leds apenas um deve ser ligado, para evitar curto-circuitos.

A.4. Ponta de Prova

A4. Ponta de prova A ponta de prova é um equipamento simples ilustrado na Figura A5 que lhe permite determinar o nível lógico num dado ponto do circuito, sendo muito útil na descoberta e correcção de erros. No entanto o seu uso só é eficaz se utilizar um método sistemático de diagnóstico de erros.

Figura A5: Ponta de prova

Para proceder ao teste terá de alimentar a ponta de prova, ligando o fio vermelho Vcc (+5V) e o fio preto GND (massa). A ponta de prova tem três leds que servem para indicar um determinado estado lógico quando acesos: um deles, normalmente de cor vermelha, corresponde ao valor lógico 1; outro, de cor verde, corresponde ao valor lógico 0; um terceiro led, de cor amarela, intermitente identifica situações em que o valor lógico oscila entre 0 e 1.

Para a verificação do estado do circuito num dado ponto, a extremidade metálica da ponta de prova deve ser encostada no pino do circuito integrado no ponto de circuito que se pretende analisar. A ponta não deve ser introduzida nos orifícios das Placas pois isso não garante um bom contacto e pode danificar as placas.

10

A ponta de prova é um equipamento simples ilustrado na Figura A5 que lhe permite determinar o nível lógico num dado ponto do circuito, sendo muito útil na descoberta e correcção de erros. No entanto o seu uso só é eficaz se utilizar um método sistemático de diagnóstico de erros.

Figura A5: Ponta de prova

Para proceder ao teste terá de alimentar a ponta de prova, ligando o fio vermelho Vcc (+5V) e o fio preto GND (massa). A ponta de prova tem três leds que servem para indicar um determinado estado lógico quando acesos: um deles, normalmente de cor vermelha, corresponde ao valor lógico 1; outro, de cor verde, corresponde ao valor lógico 0; um terceiro led, de cor amarela, intermitente identifica situações em que o valor lógico oscila entre 0 e 1.

Para a verificação do estado do circuito num dado ponto, a extremidade metálica da ponta de prova deve ser encostada no pino do circuito integrado no ponto de circuito que se pretende analisar. A ponta não deve ser introduzida nos orifícios das Placas pois isso não garante um bom contacto.