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Sistematização para Consulta dos Servidores do IFSC Primeira Versão - Minuta da Nova Resolução 13 Regulamenta as atividades dos docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina – IFSC. Considerando a Constituição Federal de 1988, na Lei 11.892/2008, na Lei 9.394/1996, na Lei 9784/1999, na Lei 8.112/1990, na Lei 11.784/2008, na Lei nº 12.772/2012, Medida Provisória 614/2013, no Decreto n° 94.664/1987, e no Decreto n° 5.773/2006 e demais legislações pertinentes. CAPÍTULO I DO REGIME DE TRABALHO DOCENTE Art. 1º Os docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina – IFSC – estão submetidos a um dos seguintes regimes de trabalho: I - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho; II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho; III - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho, com dedicação exclusiva (DE). Contribuições para o Art. 1º Câmpus: Florianópolis-Continente Sugestão: I - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho, com dedicação exclusiva (DE); II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho; III - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho. Justificativa: A inversão da ordem dos incisos se deve a necessidade de afirmar o regime de 40 horas (de) como regime predominante, de referência da instituição e como fator de identidade institucional. Câmpus: Joinville Sugestão: I - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho; II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos; III - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos, com dedicação exclusiva (DE). Justificativa: Para evitar problemas com legislação devido a docentes trabalhando três turnos consecutivos no mesmo dia. Câmpus: Garopaba Comentário: Qual a diferença entre 40h e 40 DE com relação ao termo integral? De onde vem a nomenclatura?

Sistematização para Consulta dos Servidores do IFSC ...resolucao13.ifsc.edu.br/files/2013/08/Contribuicao.pdf · Considerando a Constituição Federal de 1988, na Lei 11.892/2008,

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Sistematização para Consulta dos Servidores do IFSCPrimeira Versão - Minuta da Nova Resolução 13

Regulamenta as atividades dos docentesdo Instituto Federal de Educação, Ciência eTecnologia Santa Catarina – IFSC.

Considerando a Constituição Federal de 1988, na Lei 11.892/2008, na Lei 9.394/1996, na Lei9784/1999, na Lei 8.112/1990, na Lei 11.784/2008, na Lei nº 12.772/2012, Medida Provisória614/2013, no Decreto n° 94.664/1987, e no Decreto n° 5.773/2006 e demais legislaçõespertinentes.

CAPÍTULO IDO REGIME DE TRABALHO DOCENTE

Art. 1º Os docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina –IFSC – estão submetidos a um dos seguintes regimes de trabalho:

I - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho;II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho;III - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho, com dedicação exclusiva (DE).

Contribuições para o Art. 1º

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: I - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho, com dedicação exclusiva(DE); II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho; III - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho.

Justificativa: A inversão da ordem dos incisos se deve a necessidade de afirmar o regime de 40 horas (de) como regime predominante, de referência da instituição e como fator de identidade institucional.

Câmpus: Joinville

Sugestão: I - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho; II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diárioscompletos; III - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diárioscompletos, com dedicação exclusiva (DE).

Justificativa: Para evitar problemas com legislação devido a docentes trabalhando três turnosconsecutivos no mesmo dia.

Câmpus: Garopaba

Comentário: Qual a diferença entre 40h e 40 DE com relação ao termo integral? De onde vem anomenclatura?

CAPÍTULO IIDAS ATIVIDADES DOCENTES

Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes:

I - ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC;II - participar da elaboração e execução da proposta político pedagógica da Instituição;III - participar de Grupos de Trabalho e Comissões formalmente constituídos;IV - participar dos órgãos colegiados instaurados no IFSC;V - participar de formação, estudos, discussões e proposições acerca do currículo para osdiferentes cursos ofertados pela instituição, considerando as especificidades dos sujeitos daaprendizagem;VI - elaborar e cumprir o Plano Semestral de Atividades Docentes (PSAD), de acordo com asdeterminações desta normatização e demais legislações pertinentes;VII - zelar pela aprendizagem dos estudantes;VIII - colaborar com as atividades relacionadas as especificações de material ou equipamentopara a estruturação do ensino;IX - elaborar estratégias de acompanhamento e avaliação contínua do processo de ensino-aprendizagem, de forma a possibilitar a recuperação dos estudos aos estudantes queapresentem menor rendimento;X - colaborar com as atividades de articulação Instituição-família-comunidade;XI - promover o ensino, a pesquisa e a extensão com ênfase no desenvolvimento regional,observando-se aspectos culturais, artísticos, políticos, sociais e econômicos;XII - cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodos dedicadosao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do aluno;XIII - manter atualizados os registros acadêmicos junto ao setor competente.XIV - participar das atividades de gestão da Instituição;XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com asdeterminações desta normatização e demais legislações pertinentes; eXVI - outras atividades inerentes à função de docentes.

Alterações para o Art. 2º

Câmpus: Araranguá

Sugestão: X - colaborar com as atividades de articulação Instituição-família-comunidade. Explicar o que seriam atividades de articulação instituição-família-comunidade.

Justificativa: Entende-se que o IFSC apresenta uma demanda muito grande de parceria comempresas e formação profissional, nesse sentido, é importante destacar a importânciada articulação com o mundo do trabalho.

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes EFETIVOS:

Justificativas: Incluir a palavra efetivos, para diferenciar dos servidores substitutos. Se necessário,criar um artigo específico para substitutos.Definir/conceituar atribuição, pois em nossa visão atribuir significa designar tarefa ou

responsabilidade à alguém. A participação em grupos de trabalho, órgãos colegiados,de atividades de gestão, etc, são atividades voluntárias/facultativas. Já a atividade deministrar aulas e zelar pela aprendizagem dos estudantes é inerente às funçõesdocentes.

Câmpus: Caçador

Sugestão: VIII - Elaborar as especificações de material ou equipamento para a estruturação doDEPE.

Justificativa: Professores devem realizar as especificações técnicas, mas a parte orçamentária deveser realizada por setor competente.

Câmpus: Canoinhas

Sugestão: Art. 2° - A inclusão do item em destaque “Elaborar e executar projetos de pesquisa,extensão e inovação”

Justificativa: Necessidade da redação.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes: I – Ministrar aulas, nos níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC,priorizando os cursos regulares do Câmpus. II – Desenvolver pesquisa. III – Realizar atividades de extensão. II - Participar da elaboração e execução da proposta político pedagógica da Instituição.III - Participar de Grupos de Trabalho e Comissões formalmente constituídos. IV - Participar dos órgãos colegiados instaurados no IFSC. V - Participar de formação, estudos, discussões e proposições acerca do currículo paraos diferentes cursos ofertados pela instituição, considerando as especificidades dossujeitos da aprendizagem. VI - Elaborar e cumprir o Plano Semestral de Atividades Docentes (PSAD), de acordocom as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes . VII - Zelar pela aprendizagem dos estudantes. VIII – Especificar material ou equipamento para a estruturação do ensino VII - Elaborar estratégias de acompanhamento e avaliação contínua do processo deensinoaprendizagem, de forma a possibilitar a recuperação dos estudos aosestudantes que apresentem menor rendimento. IX - Promover o ensino, a pesquisa e a extensão com ênfase no desenvolvimentoregional, observando-se aspectos culturais, artísticos, políticos, sociais e econômicos.X - Cumprir o calendário acadêmico , além de participar integralmente dos períodosdedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do aluno. XI - Manter atualizados os registros acadêmicos junto ao setor competente. XII - Participar das atividades de gestão da Instituição. XIII - Apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo comas determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. X – E outras atividades inerentes à função de docentes.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Criciúma

Sugestão: XV - elaborar e executar projetos de pesquisa, extensão e inovação tecnológica.

Justificativa: O RSAD (item XV) é desnecessário, já que todas as atividades ali elencadas são

comprováveis por meio de outros documentos (diários de classe, portarias, resultadosdos editais de pesquisa e extensão...).Preocupação quanto a ser apenas só mais umdocumento para preencher (documento de gaveta). Inclusão do item “XV - Elaborar eexecutar projetos de pesquisa, extensão e inovação tecnológica”.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo comas determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. REMOÇÃODO INCISO XV

Justificativa: A elaboração do RSAD é mais uma atividade burocrática a ser realizada pelo docenteem meio à sobrecarga de outras atividades. Na realidade, o docente já apresenta umasérie de relatórios: diário de classe, relatórios de pesquisa (para contemplar exigênciasdos editais), relatórios de comissões, relatório de extensão, entre outros. SUGESTÃO:O Psad deve ser reaberto no final do semestre para atualização, contemplandoatividades não previstas.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo comas determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. XVI - e outrasatividades inerentes à função de docentes. Excluir os incisos XV e XVI

Justificativa: XV - O instrumento deverá ficar aberto ao longo do semestre para complementar asatividades não previstas no início do semestre (uma adaptação do PSAD+RSAD), noentanto um único documento. XVI - Se há outras atividades estas deverão estarexplicitas.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: II - participar da elaboração e execução do projeto político pedagógica da Instituição. V - participar de formação, estudos, discussões e proposições acerca do currículo paraos diferentes cursos ofertados pela instituição. VII - Retirado.VIII - Colaborar com as as especificações técnicas de material ou equipamento para aestruturação do ensino, pesquisa e extensão, em sua área de atuação. XI - promover o ensino, a pesquisa e a extensão. XII - cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodosdedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do ensino. XIII - manter atualizados os registros acadêmicos. XIV - participar das atividades de gestão da Instituição. XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo comas determinações desta normatização e demais legislações pertinentes.

Justificativa: II - a elaboração e execução são do projeto...não da proposta. V - a parte retirada do texto não é adequada para a R13, e sim para outros documentoscomo PPI. VII - já compreendido no IX. VIII - deixar mais claro o tipo de colaboração dos docentes. XI - a parte retirada do texto não é adequada para a R13, e sim para outrosdocumentos como PPI. XII - ...desenvolvimento do ensino...não do aluno. XIII - texto retirado era desnecessário. XVI - retirado por estar vago, abre para tudo, sendo assim, para que detalhar tanto os

demais?

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes: I - ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC, deacordo com a certificação e habilitação do docente. XI - Atuar no ensino, pesquisa e extensão com ênfase no desenvolvimento regional,observando-se os aspectos culturais, artísticos, políticos sociais e econômicos. XII - cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodosdedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do Ensino, Pesquisa eExtensão. XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo comde acordo com modelo específico aprovado, as determinações desta normatização edemais legislações pertinentes.

Justificativa: I - Trabalhamos com diferentes modalidades de Ensino, variando desde EJA atémestrado profissional. Entretanto, nem todos os docentes possuem formaçãocompatível para atuar em todas as modalidades. Os Itens II até VIII permanecem sem alteração.XI, Mais que promover, cabe ao docente a possibilidade de participar. Promover eoportunizar o ensino, pesquisa e extensão é papel da instituição e não do docente. XII, de acordo com as discussões oriundas do PPI (PDI) as atividades da instituiçãodevem ser equilibradas entre Ensino, Pesquisa e Extensão, desta forma, o docentedeve dedicar-se não apenas ao aluno, mas sim ao "tripé" acima referenciado. XV - É importante que se tenha um modelo específico aprovado.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: VIII - Colaborar com as atividades relacionadas às especificações de material ouequipamentos relacionado à área de atuação do docente. XIII - Fornecer informações para os registros acadêmicos.XVI - Demais atividades previstas em lei.

Justificativa: VIII - Alteração proposta por considerar que é atribuição de todos os servidores aespecificação dos materiais e equipamentos. Também deve-se considerar que muitasdas especificações devem ser realizados por chefes de laboratório. XIII - É obrigação do professor fazer o registro em sala de aula e depois fornecer ainformação para o registro no sistema. O documento que gera os dados que é o diáriode classe é obrigação do professor e é o documento principal e não o sistema. Jáexistem servidores que devem ter capacitação adequada para a inserção dos dados nosistema.XVI - Já há descrição das atividades dos docentes na legislação.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: I - ministrar aulas, NA ÁREA DE FORMAÇÃO E ESPECIALIDADE, em todos os níveise modalidades de ensino ofertados pelo IFSC.

Justificativa: I - do jeito que está escrito, pode ser considerado atribuição de um docente ministraraulas em disciplinas totalmente estranhas à sua formação e especificação da vaga deconcurso público em que foi aprovado.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: I - promover o ensino, a pesquisa e a extensão com ênfase no desenvolvimento

regional, observando-se aspectos culturais, artísticos, políticos, sociais e econômicos.

Justificativa: Sugere-se revisão da ordem dos incisos, deixando mais claro a hierarquia entre eles(do mais abrangente para o mais específico). Ex. Inciso IX deve vir primeiro, conformedescrito acima.

Câmpus: Garopaba

Sugestão: Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes: Docentes também podem ministrarcursos em outras instituições de ensino sem remuneração? I – Ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC.Sugestão: Ministrar aulas em outras instituições públicas e gratuitas (em todos osníveis e modalidades ofertados) mediante convênio entre as instituições econsiderando a aprovação dessa atividade no Comitê de EPE do Câmpus, desde queseja sem percepção de vencimento por essa atividade extra. IV - Participar dos órgãos colegiados instaurados no IFSC. Sugestão: Representar ainstituição em plenárias, fóruns, conselhos e comitês externos, atendendo interessesda instituição. VIII (X) - Colaborar com as atividades de articulação Instituição-família-comunidade.No item IX, isso já está contemplado.

Justificativa: Sugestões estão incorporadas no texto para torná-lo mais claro e restrito.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: XI - Promover o ensino, a pesquisa e a extensão com ênfase no desenvolvimentoregional, observando-se aspectos culturais, artísticos, políticos, sociais, ambientais eeconômicos. XVI - Retirado.

Justificativa: Inclusão de aspectos “ambientais” no inciso XI - Remoção do último inciso. Se há um rol de atividades atribuídas, não cabe um deordem geral.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Substituir pela versão anterior.

Justificativa: O texto da versão anterior está mais claro.

Câmpus: Joinville

Sugestão: IX - Elaborar estratégias de acompanhamento e avaliação contínua do processo deensino aprendizagem, de forma a possibilitar a recuperação dos estudantes com baixorendimento. XIV - participar de cargos de gestão da Instituição. XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo comas determinações desta normatização e demais legislações pertinentes.

Justificativa: Para melhorar a compreensão do texto foram termos que representam redundância,tais como recuperação para alunos que apresentem baixo rendimento. Ao final o inciso16 foi retirado por ser muito subjetivo, quais as outras atividades não contempladas nas15 anteriores.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: I - ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados peloIFSC,considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem. X - colaborar com as atividades de articulação Instituição-família-comunidade. E outras

atividades inerentes à função de docentes, de acordo com a legislação vigente.

Justificativa: I - Garantir as especificidades do Campus. X- Legislação interna.

Câmpus: Reitoria

Sugestão: I - ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC,considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem;

Justificativa: Melhor definição das atribuições.

Câmpus: São José

Sugestão: Art 2º Os docentes incumbir-se-ão de: I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica doestabelecimento de ensino;III. zelar pela aprendizagem dos discentes;IV. estabelecer estratégias de recuperação para os discentes de menor rendimento;V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmenteVI. dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimentoprofissional;VII. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e acomunidade

Justificativa: (Manter a redação da atual RESOLUÇÃO Nº 013/2008/CD “Art. 2º Conforme artigo 13da Lei 9.394 de 20/12/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação),

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 2° Consideram-se atribuições dos docentes: I – Ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC. II - Participar da elaboração e execução da proposta político pedagógica da Instituição. III - Participar de Grupos de Trabalho e Comissões formalmente constituídos. IV - Participar dos órgãos colegiados instaurados no IFSC. V - Participar de formação, estudos, discussões e proposições acerca do currículo paraos diferentes cursos ofertados pela instituição, considerando as especificidades dossujeitos da aprendizagem. VI - Elaborar e cumprir o Plano Semestral de Atividades Docentes (PSAD), de acordocom as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. VII - Zelar pela aprendizagem dos estudantes. VIII - Colaborar com as atividades relacionadas as especificações de material ouequipamento para a estruturação do ensino, pesquisa e extensão IX - Elaborar estratégias de acompanhamento e avaliação contínua do processo deensino- aprendizagem, de forma a possibilitar a recuperação dos estudos aosestudantes que apresentem menor rendimento. X - Colaborar com as atividades de articulação Instituição-família-comunidade. XI- Promover o ensino, a pesquisa e a extensão com ênfase no desenvolvimentoregional, observando-se aspectos culturais, artísticos, políticos, sociais, ambientais eeconômicos. XII – Desenvolver atividades de pesquisa e extensão conforme determina estanormatização. XIII - Cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodosdedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do aluno. XIV - Manter atualizados os registros acadêmicos junto ao setor competente.

XV - Participar das atividades de gestão da Instituição. XVI - Apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo comas determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. XVII – E outras atividades inerentes à função de docentes conforme legislaçãovigente.

Justificativa: Não possui

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Retirar o último item ou especificar as possibilidades.

Justificativa: Está muito vago.

Exclusões para o Art. 2º

Câmpus: Caçador

Justificativa: Suprimir apenas o último inciso deste artigo(especificar o que significa "outrasatividades").

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: Inciso XV - XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), deacordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. Orelatório de atividades docentes é um instrumento desnecessário e burocrático que nãoagrega em nada ao exercício da profissão do professor. Os instrumentos de controle deatividades docentes são o seu planejamento, a execução comprovada pelo diário declasse e o controle de frequência que é feito pela sua chefia imediata. Impingir mais uminstrumento burocrático é fazer com que o professor gaste seu tempo com atividadesdesnecessárias eque deverão ser contadas na carga horária também.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Justificativa: EXCLUIR O INCISO XVI - e outras atividades inerentes à função de docentes.JUSTIFICATIVA: a palavra "outras" não deixa clara a sua intenção e poderia gerarentendimentos controvertidos ou discordantes entre os docentes dos vários Câmpus doIFSC

Câmpus: Florianópolis-Continente

Justificativa: SUPRIMIR O INCISO XVI, POR SE APRESENTAR MUITO GENÉRICO, DANDOMARGEM A QUALQUER INTERPRETAÇÃO.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Justificativa: Somente item XV - Avaliação interna das atividades docentes durante o próprioprocesso.

Art. 3º Para a distribuição de carga horária docente, serão consideradas as seguintesatividades:

I - atividades de ensino;II - atividades de pesquisa;III - atividades de extensão;IV - atividades de gestão; V - atividades de capacitação.

Alterações para o Art. 3º

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 3º Para a distribuição de carga horária docente, serão consideradas as seguintesatividades:

I. atividades de ensino;II. atividades de pesquisa;III. atividades de extensão;IV. atividades de gestão e representação;V. atividades de capacitação e qualificação.

Justificativa: Discriminar melhor gestão e representação; O mesmo para atividades de capacitação equalificação. Ver modificações nos demais art.

Inserções para o Art. 3º

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: VI - atividades complementares.

Justificativa: Existem atividades que estão fora das citadas neste artigo (ex.: reuniões com a DireçãoGeral, elaboração de requisição de insumos para aulas práticas de alimentos ebebidas, elaboração de PSAD e RSAD, entre outras) ou estas atividades podem estarincluídas nas atividades de apoio ao ensino desde que a CH de planejamento sejaaumentada.

Câmpus: Garopaba

Sugestão: Adicionar: VI – Atividades de representação;

Justificativa: O item deve abarcar todas as atividades exercidas pelo docente.

Art. 4º A prioridade de distribuição da carga horária deve ser dada às atividades de ensino,sendo sua carga horária semanal calculada com base em 20 (vinte) semanas.

Alterações para o Art. 4º

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 4º A prioridade de distribuição da carga horária deve ser dada às atividades deensino, sendo sua carga horária semanal calculada com base em 20 (vinte) semanas,tendo garantido o direito do professor realizar no mínimo 10 horas de pesquisa e/ouextensão.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Art 4 – A distribuição das atividades semestrais docentes deve ser calculada com baseem 20 semanas!

Justificativa: Todas as atividades docentes deve ser calculada tendo como base 20 semanas.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 4º A distribuição da carga horária deve ser dada às atividades de ensino, pesquisa

e extensão sendo sua carga horária semanal calculada com base em 20 (vinte)semanas. (proposta áreas da saúde e mecânica)

Justificativa: As áreas da mecânica e saúde entendem que não ha necessidade destacar o fato dese priorizar o ensino em detrimento as atividades de pesquisa e extensão. A área daelétrica entendeu que deveria manter o texto original e a área da cultura geral nãoopinou.Art 4 – A distribuição das atividades semestrais docentes deve ser calculadacom base em 20 semanas!

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 4º A prioridade de distribuição da carga horária deve ser dada às atividades deensino. § 1º Nas disciplinas de cursos regulares a carga horária semanal será aprevista no PPC do curso. § 2º Nos cursos com duração inferior a um semestre acarga horária semanal será calculada com base em 20 (vinte) semanas.

Justificativa: Separar disciplinas regulares de FIC e outras.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 4º A carga horária semanal docente será calculada com base em 20 (vinte)semanas.

Justificativa: Nao deve-se priorizar o ensino, e sim o tripé Ensino, pesquisa e extensão.

Exclusões para o Art. 4º

Câmpus: Florianópolis/DAENL

Justificativa: A questão da distribuição/ocupação de carga horária tem um capítulo específico,portanto, não cabe aqui.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Justificativa: Indissolubilidade entre ensino, pesquisa e extensão

Seção IDas atividades de ensino

Art. 5º São consideradas atividades de ensino:

I - aulas;II - atividades de organização do ensino;III - atividades de apoio ao ensino.

§ 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde queprevistas no Projeto Pedagógico do Curso.

§ 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento deverãoser alocadas na carga horária de ensino regular.

Alterações para o Art. 5º

Câmpus: Caçador

Sugestão: § 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomentoAO DOCENTE deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular.

Justificativa: Sem fomento apenas ao docente. Se houver projetos com previsão de auxílio APENASpara o curso (ex: compra de material de consumo), a carga horária também poderia seralocada na CH de ensino regular. Se houver, no projeto, porcentagem não declaradade recursos, impossibilitar esta alocação de CH na PSAD.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 5º São consideradas atividades de ensino:

I - Aulas II - Atividades de Organização do Ensino III - Atividades de Apoio ao Ensino

§ 1º. As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância,desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. § 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomentodeverão ser alocadas na carga horária de ensino regular, § 3º As pendências e nivelamento sem constituição de turma serão consideradas aulas,com tempo de preparação previsto.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Das atividades de ensino Art. 5º São consideradas atividades de ensino:

I - Aulas II - Atividades de Organização do Ensino III - Atividades de Apoio ao Ensino

§ 1º. As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância,desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. § 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomentodeverão ser alocadas na carga horária de ensino regular, § 3º As pendências e nivelamento sem constituição de turma serão consideradas aulas,com tempo de preparação previsto.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: § 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomentodeverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. Onde se lê "deverão", sugere-se "poderão".

Justificativa: Sendo a prioridade ensino, os projetos de extensão poderão ser alocados para compora carga horária docente.

Câmpus: Florianópolis/DAENL

Sugestão: Art. 5º São consideradas atividades de ensino:

I - ministrar aulas;

II - organizar o ensino; III - realizar atividades de apoio ao ensino.

§ 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância,desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso.

Justificativa: § 2º RETIRADO, atividades de extensão devem ser consideradas como tal,independente de fomento.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 5º São consideradas atividades de ensino: I - aulas e visitas técnicas; II - atividades de organização do ensino; III - atividades de apoio ao ensino. § 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial, semi-presenciale/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. § 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomentodeverão ser alocadas na carga horária de ensino regular.

Justificativa: I - Além de aulas regulares, as visitas técnicas também devem constar como atividadediretamente ligada ao ensino; § 1º - A modalidade semi-presencial é uma realidade noIFSC e, portanto, não pode deixar de ser mencionada na R13.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 5º São consideradas atividades de ensino:

I - aulas; II - atividades de organização do ensino; III - atividades de apoio ao ensino.

§ 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância,desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. § 2º As aulas ministradas sem remuneração em cursos vinculados a projetos deextensão deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular.

Justificativa: não está claro se o fomento é para o projeto ou bolsa para o docente.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 5º São consideradas atividades de ensino:

I - aulas; II - atividades de organização do ensino; III - atividades de apoio ao ensino.

§ 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância,desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. § 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomentodeverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. § 3º No caso de atividades de ensino em programas institucionais o qual o docentereceber qualquer tipo de retribuição financeira, o mesmo não terá direito à alocação decarga horária. § 4º Não havendo retribuição financeira para o docente, a alocação de carga horária

fica condicionada à aprovação do departamento ao qual o mesmo estiver vinculado.

Justificativa: Os parágrafos 3 e 4 estavam na resolução 13 anterior para EAD e entende-se quedeva permanecer para o ensino, ou deixar estabelecido um máximo para atividadesremuneradas.

Câmpus: Lages

Sugestão: §2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão COM E semfomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 5º São consideradas atividades de ensino:

I. aulasII. atividades de organização do ensino;III. atividades de apoio ao ensino.

§ 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância,desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. §2º Entende-se por atividades de organização de ensino:

I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas.

§ 3º Entende-se por atividades de apoio ao ensino:

I - atendimento extra classe; II – atendimento a alunos em pendências (quando não constituir turma); III - supervisão e orientação direta de estágio; IV - orientação e coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação,especialização, mestrado, doutorado); VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). VIII - projetos de ensino

Justificativa: Todas são atividades de ensino. Inclusão de projetos, modificação de redação.

Câmpus: Urupema

Sugestão: § 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão poderão seralocadas na carga horária de ensino regular.

Justificativa: Entendemos que "fomento" não envolve apenas remuneração ou bolsa para o docente,mas também subsídios para a realização das aulas. No caso dos câmpus emExpansão, com pregões desertos ou a inexistência de pregões, tais auxílios nosprojetos têm permitido, além do material para o projeto, também a aquisição dosinsumos e matérias-primas para o bom andamento das aulas práticas.

Inserções para o Art. 5º

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: § 3º As visitas Técnicas deverão estar relacionadas com temas contemplados naementa da UC ministrada pelo docente, além de contar como aula dada.

Justificativa: Foi sugerido acrescentar no item I do Art. 5º visitas técnicas como atividades de ensino.Entretanto, para que se caraterize como tal, a mesma deve estar relacionada com ostemas contemplados na ementa e abordados em sala de aula. Além disto, deve serregistrada como aula dada.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: Inserir como Art. 5º a seguinte redação: "O ensino é uma atividade associada àsatividades de pesquisa e de extensão que visa a socialização do conhecimento,promovendo o desenvolvimento pessoal capacitado em desempenhar uma funçãoprofissional.

Justificativa: A exemplo e nos mesmos moldes dos Art. 8º e Art. 10, um, que explicita oentendimento para as "Atividades de Pesquisa" e o outro, que esclarece acercas das"Atividades de Extensão", sugere-se iniciar, na Seção I - Das Atividades de Ensino -com um texto que indique ou informe ou faça alguma referência do que sejam"Atividades de Ensino"

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: INSERIR COMO ATIVIDADES DE ENSINO: IV - supervisão direta de estágio na áreade Saúde; V - orientação de estágio na área da saúde;

Justificativa: ref IV - De acordo com o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) entende-se porEstágio Curricular Supervisionado o ato educativo supervisionado, obrigatório,desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivodos educandos. O estágio faz parte do PPC que, além de integrar o itinerário formativodo discente, promove o aprendizado de competências próprias da atividadeprofissional, objetivando o desenvolvimento do aluno para a vida cidadã e para otrabalho. Deve ser realizado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, redebásica de serviços de saúde e comunidade e, totalizar uma carga horária mínima querepresente 20% da carga horária total do curso e deve ser executado durante os 2últimos períodos do curso. No caso do CT de Enfermagem, é obrigatório, segundo oCOFEN, no mínimo, 600 horas de estágio curricular obrigatório que, deve serentendido como o momento em que um grupo reduzido de alunos (no máximo 5),acompanhados por um professor supervisor (Enfermeiro), tem aulas práticas eminstituições de saúde como hospitais, maternidades, centros locais de saúde,Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), ambulatórios e laboratórios.Logo, para o caso, sugerimos a inclusão do termo "SUPERVISÃO DIRETA DEESTÁGIO como sendo o tempo de 4 horas diárias que o professor fica junto ao grupode alunos que está sob sua responsabilidade. Logo, 20 horas semanais. ref V - NoCST em Radiologia são necessárias no mínimo 600 horas de estágio curricularobrigatório ao longo dos 7 semestres de formação; saliente-se que o estágio é umaexigência legal do CONTER - Conselho em Radiologia - de acordo com a ResoluçãoCONTER nº 10, de 11 de novembro de 2011. Deve-se entender como estágio curricularobrigatório o momento em que um aluno está inserido em instituições de saúde comohospitais ou clínicas, nos setores de radiodiagnóstico como ressonância magnética,tomografia computadorizada, medicina nuclear, radiologia convencional, mamografia,densitometria óssea, radioterapia e radiologia industrial. No CST em Radiologia ocorrea realização semanal desta "Orientação de Estágio" na qual o professor (orientador),

obrigatoriamente um Tecnólogo em Radiologia, cadastrado no CONTER e designadopor Portaria como professor orientador de estágio, comparece ao local de estágio doaluno e acompanha-o para identificar o desenvolvimento de suas competências,habilidades, atitudes e conhecimento técnico. Como esta orientação de estágio ocorresemanalmente ao longo do estágio, é possível constatar a evolução do aluno. Peloexposto, além do deslocamento, o professor a cada dia permanece junto ao discente no mínimo 2 horas. Para efeito de CH total semanal, consideramos, como seno 5, o nºmáximo de alunos sob a responsabilidade de cada professor nesta atividade.supervisionado por cada professor

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: INSERIR COMO ATIVIDADE DE ENSINO: VI - Pendências

Justificativa: Tratam-se de aulas para alunos que não lograram êxito em UC no semestre regular; asaulas de pendência são desenvolvidas junto ao aluno em horário especial durante onovo semestre letivo.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: Art. 5o Entende-se por aula a relação de ensino e aprendizagem estabelecida entreprofessor e alunos mediada por conteúdos, estratégias e recursos didático-pedagógicos visando a construção do conhecimento e a formação para o exercícioprofissional e cidadania.

Justificativa: IMPORTANTE ACRESCENTAR O QUE SE ENTENDE POR “AULA” (A EXEMPLO DOQUE FOI SUGERIDO ACIMA) COMO FUNDAMENTO ÀS ATIVIDADES DEORGANIZAÇÃO E DE APOIO AO ENSINO.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: As Atividades de Tradução e Interpretação Libras/Português em sala de aula sãoconsideradas aula (incluir como paragrafo do artigo 5o).

Justificativa: Sem essa previsão os professores de Tradução e Interpretação Libras/Português nãotem amparo nas normas internas de preverem a atividade de tradução e interpretaçãocomo aula. Sem esse amparo os discentes e servidores surdos não terão intérpretes eos intérpretes não tem amparo de que as suas atividades de tradução e interpretaçãosão aula. Como muitos tradutores e intérpretes no momento são contratados comoprofessor temporário ou substituto, sem a previsão da interpretação como aula não hájustificativa para a contratação desses, pois para esses é preciso haver umaquantidade mínima de demanda de aula.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: O professor da educação básica técnica e tecnológica, bilíngue em Libras/Português,com capacitação para atuação como tradutor e intérprete de Libras/Português, podeexercer a função de tradutor e intérprete, cuja função é distinta da função de professordocente de área específica (incluir como parágrafo do artigo 5o).

Justificativa: Sem essa previsão os professores de Tradução e Interpretação Libras/Português nãotem amparo nas normas internas de preverem a atividade de tradução e interpretaçãocomo aula. Sem esse amparo os discentes e servidores surdos não terão intérpretes eos intérpretes não tem amparo de que as suas atividades de tradução e interpretaçãosão aula. Como muitos tradutores e intérpretes no momento são contratados comoprofessor temporário ou substituto, sem a previsão da interpretação como aula não hájustificativa para a contratação desses, pois para esses é preciso haver uma

quantidade mínima de demanda de aula.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue (Id 11)

Sugestão: IV - Atividades de Tradução e Interpretação Libras/Português V – Produção de Materiais Didáticos § 3º O professor de EBTT bilíngue em Libras/Português pode exercer a função detradutor e intérprete de libras/português, cuja função é distinta da função de professordocente de área específica.

Justificativa: Atividades do Prof. de Traduão e Interpretação

Câmpus: Palhoça-Bilíngue (Id 16) – Mais nova.

Sugestão: IV - Atividades de Tradução e Interpretação Libras/Português §3º O professor da educação básica técnica e tecnológica, bilíngue emLibras/português, com capacitação para atuação como tradutor e intérprete deLibras/Português, pode exercer a função de tradutor e intérprete, cuja função é distintada função de professor docente de área específica.

Justificativa: sem essa previsão os professores de Tradução e Interpretação Libras/Português nãotem amparo nas normas internas de preverem a atividade de tradução e interpretaçãocomo aula. Sem esse amparo os discentes e servidores surdos não terão intérpretes eos intérpretes não tem amparo de que as suas atividades de tradução e interpretaçãosão aula. Como muitos tradutores e intérpretes no momento são contratados comoprofessor temporário ou substituto, sem a previsão da interpretação como aula não hájustificativa para a contratação desses, pois para esses é preciso haver umaquantidade mínima de demanda de aula.

Câmpus: Reitoria

Sugestão: I - aulas; II - atividades de organização do ensino; III - atividades de apoio ao ensino. IV – tradução e interpretação § 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância,desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. § 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomentodeverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. § 3º tradução e interpretação-conceituar

Justificativa: Inserção da tradução e interpretação.

Exclusões para o Art. 5º

Câmpus: Florianópolis

Justificativa: § 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomentodeverão ser alocadas na carga horária de ensino regular.

Justificativa: As aulas de extensão devem ser contadas como horas de extensão.

Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino:

I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino;

II - preparação de aulas;III - produção e correção de instrumentos de avaliação;IV - registro de informações acadêmicas.

Alterações para o Art. 6º

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas.

Justificativa: OBS: não alteramos o texto. Existem atividades esporádicas de cooperação entredocentes, onde um professor prepara material para auxiliar a(s) aula(s) de outro(s).Muitas destas atividades surgem no meio do semestre, e não são possíveis de sereminseridas na PSAD. Exemplos do campus Caçador, onde as atividades também nãosão de competência do técnico de laboratório: - professor A produz um molde deextrusão-sopro para professor B utilizar em aula de processamento de polímeros. -professora A prepara molde para professora B utilizar na aula de costura. Quando asatividades de EAD iniciarem, também teremos situações análogas.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; "definir material deensino" Parágrafo Único – A preparação de aulas e de material didático é parte integrante dacarga horária dedicada às atividades de ensino, compreendendo a realização deestudos, pesquisas bibliográficas, planejamento e avaliação. Conforme a naturezadestas atividades e tendo em vista seu aspecto qualitativo, o docente poderá realizá-lasem local de sua livre escolha, não sendo obrigada a cumprir a carga horária reservadaa tais atividades no ambiente da Instituição (Resolução do IF Sul de Minas).

Justificativa: Para que tudo o que se refere a material de ensino seja contemplado neste artigo.Justificativa para a inclusão do Parágrafo único: Conforme a natureza das atividades deensino e tendo em vista seu aspecto qualitativo para o preparo de aulas e de materialdidático, cabe ao docente extrapolar o ambiente físico Institucional.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino:I - elaboração de plano de ensino e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas; V – elaboração e desenvolvimento de material de ensino;

Justificativa: I - para cada unidade curricular é feito o plano de ensino, não de curso. INCLUSÃO V –elaboração e desenvolvimento de material de ensino;

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de planode curso e/ou aula e material de ensino, incluindo Kits Didáticos com planejamento eacompanhamento da chefia de departamento.; II - preparação de aulas; III - produção e

correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas.

Justificativa: É importante registrar que a construção de kits didáticos voltados ao ensino é umatarefa realizada com freqüência pelos docentes. Desta forma, é importante deixar claroque estes dispositivos fazem parte das atividades de organização do ensino e, por isto,devem ser ao menos mencionados na R13.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações de ensino acadêmicas nos diários de classe impressos eeletrônicos

Justificativa: O termo “ acadêmicas” implica registro de informações que não são inerentes àatividade docente, como sanções disciplinares em ambiente escolar que não tem suaorigem na sala de aula. Há o enetedimento que os docentes devem realizar o registronos sistemas eletrônicos (ISAAC atualmente)

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas. V – planejamento do Projeto Integrador

Justificativa: Para contemplar as reuniões de planejamento das atividades de projeto integrador noscursos.

Inserções para o Art. 6º

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: Art. 6º Entende-se por aula:

I – aula em turma regular II – aulas de nivelamento III – aulas de pendências IV – aulas de reforço V – aulas em Laboratório VI - projetos integradores quando envolverem alunos e constituírem atividade de suplementação extraclasse. VII – ensaios de atividades artístico-culturais VIII – treinamento esportivo

Justificativa: Definição de aulas para entendimento comum, e que contemple osDepartamentos/Câmpus, com suas especificidades.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: V – atendimento extraclasse; VI - Reuniões pedagógicas (área, curso, departamento).

Justificativa: O atendimento extraclasse e as reuniões devem ser incluídos como atividades deorganização do ensino desde que a carga horária destinada para estas atividades sejaigual a carga horária de atividades de ensino (100%)

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: V – atendimento extraclasse; VI - Reuniões pedagógicas (área, curso, departamento).

Justificativa: O atendimento extraclasse e as reuniões devem ser incluídos como atividades deorganização do ensino desde que a carga horária destinada para estas atividades sejaigual a carga horária de atividades de ensino (100%)

Exclusões para o Art. 6º

Câmpus: São José

Justificativa: Incluido no anterior

Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino:

I - atendimento extra classe;II - pendências;III - supervisão e orientação direta de estágio;IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado,doutorado);V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado,doutorado);VI - nivelamento, sem constituição de turma;VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento).

Alterações para o Art. 7º

Câmpus: Araranguá

Sugestão: II - pendências; (Ficou ambíguo. Pendência do quê? Se for com turma, não seriaaula? Especificar melhor. Pendência e dependência é a mesma coisa? Sugestão deconstruir no inicio ou final do texto um glossário para siglas e alguns termos que podemgerar dúvidas)

Justificativa: A dúvida surgiu, pois em caso de formar turmas de pendência, isso não seriacomputado como aula já que existe uma turma? Seria aula ou apoio ao ensino?

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino:

I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,

mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). VIII - orientação de trabalhos de projetos integradores, desde que previstos no PPCdos cursos.

Justificativa: Incluir CH para atendimento aos alunos nos projetos integradores, desde que previstosno PPC dos cursos.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 7º Entende-se por Atividades de Apoio ao Ensino:

I - Atendimento extra classe III - Supervisão e orientação Direta de EstágioIV - Orientação de trabalho de conclusão de curso (ensino médio, técnico, graduação,especialização, mestrado, doutorado) V - Coorientação de trabalho de conclusão de curso (ensino médio, técnico, graduação,especialização, mestrado, doutorado) VI – Orientações de projetos integradores e oficinas de integração. VII - Reuniões pedagógicas (área, curso, departamento) X – Reuniões de avaliação parciais e finais. XI – Reuniões com pais.

Justificativa: Pendência e nivelamento: Considerar aula, pois deve ter preparação.

Câmpus: Criciúma

Sugestão: Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino:

I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). VIII - Aplicação de provas de recuperação (curso técnico integrado)

Justificativa: As recuperações são realizadas em sala, mas às vezes é necessário aplicação deavaliações extra classe.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento).

INCLUIR: VIII - Participação em Banca de TCC, especialização, mestrado e doutorado. IX -Elaboração de livros, apostilas, cartilhas ou manuais.

Justificativa: Inclusão para contemplar lista de atividades do Anexo I.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio;IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). Alterações: II -pendências,sem formação de turma VIII – Orientação de Projetos Integradores IX – Visitas técnicas X – Atendimento aos pais XI – Orientação de monitores das Unidades Curriculares, de laboratório XII – Atualização de blogs XIII – Apresentações artístico-culturais XIV – Competições esportivas

Justificativa: Inciso II: Quando não há formação de turmas os estudos relativos às pendências têm omesmo objetivo de uma turma regular. Inclusão dos Incisos: As atividades de Apoio aoEnsino, incluídas neste Artigo, tem por objetivo inserir todas as especificidades quecontemplem os Departamentos/Câmpus.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento); VIII – Organização erealização de Visitas Técnicas.

Justificativa: INCLUSÃO DO item VIII. Atividade não listada no artigo original.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - Orientação de estágios obrigatórios e não-obrigatórios (que compreende: a)análise das atividades propostas quanto à compatibilidade com as atribuições que ocurso confere; b) orientações e encaminhamentos para estágio; c) análise das fichasde acompanhamento de estágio e verificação da condição de matrícula e frequência

dos alunos; e, d) palestras de orientação. IV- Supervisão de estágios obrigatórios e não obrigatórios, formada pelas seguintesatividades a) verificação das instalações da empresa quanto às condições de risco einsalubridade; b) entrevista com os estagiários; c) entrevista com o supervisor; d)preenchimentos de relatórios de supervisão dos ambientes de trabalho; e)preenchimentos de ficha de entrevista do estagiário; f) encaminhamentos dosresultados à Coest: V - Planejamento de supervisão de estágio obrigatórios e não obrigatórios, incluindo: a)planejamento das visitas às empresas; b) contatos com as empresas, supervisores eestagiários por telefone para o agendamento - que precisa considerar possibilidades dehorários do professor supervisor, do supervisor da empresa, do estagiário e de carro doIFSC; c) Agendamento do carro com entrega de guias para o setor de transporte; d)Confecção do roteiro da visita; e, e) preparação das fichas de acompanhamento desupervisão; V - Orientação para confecção de relatórios de estágios obrigatórios, que é compostapelas seguintes atividades: a) suportes ao estagiário para confecção do relatório deestágio; e, b) atendimento aos estagiários para complementação dos relatóriospendentes VI - Análise técnica de relatórios de estágios obrigatórios compreendida pelasseguintes atividades: a) análise técnica da descrição das atividades; b) preenchimentode ficha de análise; c) anotação dos dados concernentes às análises técnicas; e, d)reanálise dos relatórios pendentes que retornam.

Justificativa: Segundo a atual Lei que regulamenta os estágios, "as instituições de ensino devemdesignar um professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, e a exigir doeducando a apresentação periódica de um relatório de atividades." Isto vale tanto paraestágios obrigatórios quanto para os não obrigatórios. Tendo em vista a implantaçãodos cursos de engenharia (nos quais os estágios curriculares são obrigatórios), bemcomo os atuais cursos técnicos (dos quais muitos apresentam a obrigatoriedade deestágio), o trabalho referente ao estágio não resume-se apenas em corrigir o relatóriofinal do aluno. Agora passam a incluir o Planejamento de supervisão de estágioobrigatórios e não obrigatórios. Esta atividade era, até dois anos atrás, realizada pelaCoordenação de Estágios (COEST), no entanto, há algum tempo este setor ficou semcondições de realizar esta atividade devido a dificuldades internas do setor (falta depessoal) e a mesma foi repassada aos supervisores de estágios. Esta atividadecompreende: a) planejamento das visitas às empresas; b) contatos com as empresas,supervisores e estagiários por telefone para o agendamento - que precisa considerarpossibilidades de horários do professor supervisor, do supervisor da empresa, doestagiário e de carro do IFSC; c) Agendamento do carro com entrega de guias para osetor de transporte; d) Confecção do roteiro da visita; e, e) preparação das fichas deacompanhamento de supervisão; Outro aspecto importante a ser observado é que emtorno de 50% a 60% dos relatórios para análise ficam pendentes no primeiro momento-dados relativos aos últimos quatro anos, e devem ser submetidos ao aluno paracorreções e, posteriormente retornam para serm novamente avaliados.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 7º Entende-se por Atividades de Apoio ao Ensino: I - Atendimento extra classe II - Pendências

III - Supervisão e orientação Direta de Estágio IV - Orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado) V - Coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado) VI – Orientação de Projeto Integrador VII – Nivelamento e aulas de reforço, sem constituição de turma VIII - Reuniões pedagógicas (área, curso, departamento)

Justificativa: -A dinâmica de condução dos PIs no câmpus depende muito do processo deorientação, que não deve ficar sob a responsabilidade de um único docente. Faze-senecessária a inclusão desta atividade como de apoio ao ensino. -As aulas de reforçoem certas UCs caracterizam-se como apoio ao ensino.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: I - atendimento extra classe; II - supervisão e orientação Direta de Estágio; III - nivelamento, sem constituição de turma; IV - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento).

Justificativa: art 7 – mudar "pendências" para atividade de ensino (no artigo 6) IV e V retirarmestrado e doutorado ir para pesquisa. Técnico e graduação para ensino.

Câmpus: Jaraguá do Sul

Sugestão: XIII - manter atualizados os registros acadêmicos junto ao setor competente.CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DOCENTES XIII - Apresentar Relatório Semestral deAtividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização edemais legislações pertinentes. Este relatório já está em vigor ou será a partir dapublicação desta resolução atualizada?

Justificativa: Art. 6º Entende-se por Atividades de Organização de Ensino: I – elaboração de planode curso e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção ecorreção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas;NeSTE ARTIGO SERIA BOM TER CLARO AS CARGAS HORÁRIAS? NO III- COMESTA INFORMAÇÃO INCLUSA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO NOS PLANOS DEAPRENDIZAGEM, JÁ NAO CONTARIA PARA NOSSAS CARGAS HORÁRIAS NOCASO DE TCC?

Câmpus: Jaraguá do Sul

Sugestão: Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso,departamento).

Justificativa: E as orientações de TCC para os demais cursos? Já que atendemos a todos os níveis,cursos técnicos por exemplo, também contemplam trabalhos de conclusão de curso

que preveem orientação.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio (curricular e extracurricular); IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). VIII – Atendimento domiciliar para alunos afastados por atestado médico. IX – Orientação de Projeto Integrador X – Orientação de Projeto Didático Pedagógico XI – Orientação de Estudo Dirigido XII - Atendimento de responsáveis por alunos menores.

Justificativa: Foram identificadas atividades que não foram abordadas no texto, logo foram incluídaspara melhorar o entendimento.

Câmpus: Lages

Sugestão: IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (TÉCNICO, graduação,especialização, mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (TÉCNICO, graduação,especialização, mestrado, doutorado);

Justificativa: Em branco.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 7° Entende-se por Atividades de Apoio ao Ensino:

I - Atendimento extra classe II - Pendências III - Supervisão e orientação Direta de Estágio IV - Orientação de trabalho de conclusão de curso (cursos técnicos, graduação,especialização, mestrado, doutorado) V - Coorientação de trabalho de conclusão de curso (cursos técnicos, graduação,especialização, mestrado, doutorado) VI - Nivelamento, sem constituição de turma. VII - Reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). VIII – Organização de eventos (feira, jogos) destinados à comunidade interna. IX – Tempo necessário para o deslocamento até o local de ensino, quando as aulasnão são ministradas no campus. Justificativa: campus em que várias atividades deensino são ministradas em outros locais. Exemplo: Proeja Fic no interior do município.

Justificativa: Incluir os cursos técnicos na alocação de carga horária.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe;

II - pendências SEM CONSTITUIÇÃO DE TURMA; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). VIII - INCLUIR PROJETO INTEGRADOR

Justificativa: Faltou o PI no texto e a pendência deve ser especificada que entra nesses casosapenas quando não constituir turma.

Inserções para o Art. 7º

Câmpus: Araranguá

Sugestão: VIII- Planejamento de orientação de Projeto Integrador

Justificativa: Como muitos professores trabalham no projeto integrador, porém apenas um podealocar carga horária, sugere-se que os demais possam através do apio ao ensinoalocar carga horária, pois todos os envolvidos orientam e planejam para a unidadecurricular.

Câmpus: Araranguá

Sugestão: V - orientação de trabalho de conclusão de curso (técnico, graduação, especialização, mestrado, doutorado);

Justificativa: Inclusão do técnico pois alguns cursos técnicos também fazem TCC ao final do curso,como é o caso do Curso Têxtil: Malharia e confecção de Araranguá.

Câmpus: Canoinhas

Sugestão: Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). Sugestão: Art. 7º IV - Orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação,especialização, mestrado, doutorado) Inserir orientação de Projeto Integrador noscursos técnicos.

Justificativa: Contemplar a orientação de PI (Projeto Integrador) no texto, devido a importância noscursos técnicos.

Câmpus: Florianópolis

Sugestão: VII – supervisão de monitores e bolsistas vinculados a assistênciaao estudante e PET; VIII – Articulação de projeto integrador.

Justificativa: Os itens foram inseridos pois são atividades executadas no departamento e não foram

contempladas na minuta anterior.

Câmpus: Florianópolis

Sugestão: INSERIR COMO ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO: VIII - Orientação e Coorientação de Projeto Integrador; IX - Correção (ou Análise) de Relatório de Estágio; X - Visitas técnicas; XI - Semana Acadêmica.

Justificativa: As inserções sugeridas são atividades de Apoio ao Ensino.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: Inserir como artigo após o artigo 7º - Entende-se por atividades docentes de Tradução e Interpretação Libras/Português: I - Interpretação de aulas com docentes ou discentes surdos; II - Tradução e Interpretação de materiais escritos para a Libras e da Libras; III - Do planejamento compartilhado de aula Bilíngue entre Libras e Português e das adaptações necessárias entre o Docente de Tradução e Interpretação e o Docente de área específica.IV - Aula compartilhada em Libras e Português por docentes de mesma área específica. Parágrafo único: Cabe ao docente de tradução e interpretação, ao analisar o contexto da interação comunicativa, decidir qual o tipo de interpretação a ser realizada (consecutiva ou simultânea), fazendo os ajustes necessários.

Justificativa: Conceituar o inciso IV do art. 5º proposto anteriormente.

Câmpus: Garopaba

Sugestão: Itens IV e V: adicionar também "pós-doc".

Justificativa: A atividade de Pós-doutorado também deve ser vislumbrada pela instituição.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue (id 14)

Sugestão: Art. 8º Entende-se por Atividades de Tradução e Interpretação de Libras/Português:I – Interpretação de aulas com docentes ou discentes surdos. II – Interpretação de reuniões, palestras, …..... III – Tradução e Interpretação de Materiais Didáticos Línguas de Sinais/Português e Português/Línguas de Sinais Art. 9º Entende-se por Atividades de Produção de Materiais Didáticos: I – Desenvolvimento de Materiais Didáticos para a Educação Bilíngue Libras/Português. II – Produção de Objetos de Aprendizagem, Vídeos, Filmes, Softwares, Jogos, CDs, e-books e outros.

Justificativa: Atividades Prof. Tradução e Interpretação

Câmpus: Palhoça-Bilíngue (id 18) Mais novo

Sugestão: Artigo XX - Entende-se por atividades docentes de Tradução e Interpretação Libras/Português: I - Interpretação de aulas com docentes ou discentes surdos; II - Tradução e Interpretação de materiais escritos para a Libras e da Libras; III - Do planejamento compartilhado de aula Bilíngue entre Libras e Português e das adaptações necessárias entre o Docente de Tradução e Interpretação e o Docente de área específica.

IV - Aula compartilhada em Libras e Português por docentes de mesma área específica. Parágrafo único: Cabe ao docente de tradução e interpretação, ao analisar o contexto da interação comunicativa, decidir qual o tipo de interpretação a ser realizada (consecutiva ou simultânea), fazendo os ajustes necessários.

Justificativa: Conceituar o inciso IV do art. 5º proposto acima.

Câmpus: Reitoria

Sugestão: V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (projeto integrador, graduação,especialização, mestrado, doutorado;

Justificativa: Inserção do projeto integrador.

Câmpus: Reitoria

Sugestão: VIII – orientação de Projeto Integrador – quando não constar como unidade curricularno PPC.

Justificativa: inclusão do Projeto Integrador

Exclusões para o Art. 7º

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: I - Atendimento extra classe (colocado no item organização do ensino) VII - Reuniões pedagógicas (área, curso, departamento)(colocado no item organizaçãodo ensino)

Câmpus: Florianópolis/DASS

Justificativa: EXCLUIR INCISO II: - pendências; JUSTIFICATIVA: dever ser inserido no Art. 5º, como aula em horário especial.EXCLUIR INCISO III: - supervisão e orientação Direta de Estágio; JUSTIFICATIVA: devem ser diferenciadas entre si e inseridas no Art. 5º, como aulaprática supervisionada particularmente para os cursos da área da Saúde. (Ver maisdetalhes nas justificativas encaminhadas em outro formulário)

Câmpus: São José

Justificativa: Incluido no anterior

Seção IIDas atividades de pesquisa

Art. 8º A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão, visa àgeração e à ampliação do conhecimento e busca a criação e a produção científica, tecnológicae/ou inovação.

Parágrafo único. De acordo com as finalidades estabelecidas para os Institutos Federais seráconcedida prioridade as atividades de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico einovação.

Alterações para o Art. 8º

Câmpus: Araranguá

Sugestão: Parágrafo único. De acordo com as finalidades estabelecidas para os InstitutosFederais será concedida prioridade as atividades de educação, pesquisa aplicada ebásica, desenvolvimento tecnológico e inovação.

Justificativa: Não se deveria considerar a educação como área prioritária também, se temos 20% daoferta para licenciaturas? Por que apenas pesquisa aplicada como prioridade se temoscursos de licenciatura e nem sempre a pesquisa é aplicada aos moldes do que apesquisa tem proposto? Se for assim, a licenciatura e as pesquisas dessa área sempreficarão a margem do processo.)

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 8º A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão,visa à geração e à ampliação do conhecimento e busca a criação e a produçãocientífica, tecnológica e/ou inovação.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: Art. 8º A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão,visa à geração e à ampliação do conhecimento e busca a criação e a produçãocientífica, tecnológica e/ou inovação. ..."tecnológica, artístico-cultural e/ou inovação.

Justificativa: Há que se destacar a falta do componente artístico-cultural no Artigo.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: Art. 8º A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão,visa à geração e à ampliação do conhecimento e busca a criação e a produçãocientífica, tecnológica e/ou inovação. NOVA REDAÇÃO: A pesquisa é uma atividade associada às atividades de ensino e deextensão que visa a criação e a produção científica tecnológica, no âmbito dodesenvolvimento das Ciências tendo como resultado a inovação e a melhoria dosprocessos produtivos e de promoção da vida.

Justificativa: A sugestão oferece uma redação mais elaborada incluindo o aspecto de melhoria daqualidade de vida.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Apenas retirar o parágrafo único.

Justificativa: Assim como não incluímos prioridade para ensino, também não devemos incluir parapesquisa. Ensino, Pesquisa e Extensão são as prioridades do IFSC.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 8º O objetivo, definição das atividades de pesquisa e procedimentos sãoregulamentados no Regulamento de Pesquisa do IFSC(resolucao_cepe_2011_086.pdf)

Paragrafo único: A composição da carga horária dos docentes envolvidos em projetosobedecerá ao parâmetros máximos indicados no Anexo III.

Justificativa: Remeter a regulamento existente

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 8° A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão,

visa à geração e à ampliação do conhecimento e busca a criação e a produçãocientífica, tecnológica e/ou inovação.

Parágrafo único. De acordo com as finalidades estabelecidas para os InstitutosFederais será concedida prioridade as atividades de pesquisa aplicada,desenvolvimento tecnológico e inovação, não excluindo a possibilidade de desenvolverpesquisa básica.

Justificativa: nao excluir a possibilidade de fazer pesquisa basica

Exclusões para o Art. 8º

Câmpus: Florianópolis/DAENL

Justificativa: Art. 8º Retirar, na R13 não cabe conceituar pesquisa, isso deve ser feitos em outrosdocumentos. Caso não seja retirado, para harmonizar o texto, deve-se conceituarensino na Seção I. Parágrafo único. Retirar, como diz o próprio texto, já está nalegislação dos Institutos.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Justificativa: Somente : Parágrafo único. De acordo com as finalidades estabelecidas para osInstitutos Federais será concedida prioridade as atividades de pesquisa aplicada,desenvolvimento tecnológico e inovação. Não limitar as possibilidades de pesquisadentro do IF-SC.

Art. 9º. São consideradas as atividades de pesquisa:

I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos, programasinternos de fomento ou em parceria com empresas;II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição;III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição;IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição;V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anais deeventos;VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais;VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais;VIII - participação na gestão de revistas científicas da Instituição;IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição; X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa doCNPQ e certificados pela instituição.

Alterações para o Art. 9º

Câmpus: Canoinhas

Sugestão: Art. 9º São consideradas as atividades de pesquisa: I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição;

III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição; IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição; V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos; VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais; VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais; VIII - participação na gestão de revistas científicas da Instituição; IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição; X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos dePesquisa do CNPQ e certificados pela instituição.

Justificativa: Sugestão: Seção II – Das atividades de pesquisa Art. 9° IV – Neste inciso é citada aorientação de bolsistas e “voluntários”. Definir normas para o trabalho de voluntários noIFSC. Necessidade de uma redação mais específica referente à orientação debolsistas e “voluntários”.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 9º. São consideradas as atividades de pesquisa: I – Realização de pesquisa básica, aplicada ou de desenvolvimento tecnológico einovação. I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição e/ou porinstituições externas; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição e/ou porinstituições externas; IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição; V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos; VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais; VII – Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais VIII - participação na gestão de revistas científicas da Instituição e/ou instituiçõesexternas; IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição e/ou instituiçõesexternas;

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Criciúma

Sugestão: Art. 9º São consideradas as atividades de pesquisa: I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição; IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição; V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos; VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais;

VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais; VIII - participação na gestão de revistas científicas; IX - participação em Comitês e Comissões Científicas; X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos dePesquisa do CNPQ e certificados pela instituição.

Justificativa: 1 - Os professores concordam com todos os termos, mas questionam porque algumasatividades não constam atualmente no PSAD, como por exemplo os itens I, VI, VII. 2 - Itens VIII e IX: suprimir o termo "da instituição". Os professores podem participardessas atividades tanto na instituição, quanto em instituições parceiras.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: VII - Elaboração de livros, capítulo de livros, cartilhas e manuais;

Justificativa: A inclusão de cartilhas contempla o anexo I

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição; Alterações: II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição ou outras agênciasde fomento; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição ou outras agênciasde fomento;

Justificativa: Independentemente de o projeto ser da Instituição ou de outra agência de fomento teráa mesma relevância.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 9º São consideradas atividades de pesquisa: I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição; IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição; V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos com ISSN ou em Anaisde eventos; VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais; VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais; VIII - participação na gestão de revistas científicas da Instituição; IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição; X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos dePesquisa do CNPQ e certificados pela instituição.

Justificativa: V - revistas do próprio instituto não são indexados, assim substitui-se por com ISSN.VIII - participação na gestão de revistas científicas, devem ser consideradas,independentemente da instituição; IX - participação em Comitês e ComissõesCientíficas, devem ser consideradas, independentemente da instituição;

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 9º São consideradas as atividades de pesquisa, com alocação de carga horáriaestabelecida por resolução específica:

I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição; IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição; V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos; VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais; VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais; VIII - participação na gestão de revistas científicas da Instituição; IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição; X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos dePesquisa do CNPQ e certificados pela instituição.

Justificativa: Se o docente incluir no PSAD a elaboração de um artigo/projeto/patente, não significaque será publicado/aceito, mas foi dedicada carga horária para isso. Como serárealizado o controle? É significativo o tempo que deve ser destinado à elaboração esubmissão de um projeto a um edital do CNPq, por exemplo. Deve existir algumanormalização que permita incluir isso no PSAD. Entretanto, como justificar o tempogasto na elaboração se o projeto não foi contemplado? Deve haver uma resoluçãoespecífica referente a pesquisa que regulamente tais atividades. É muito importante aalocação de um tempo destinado para a elaboração de projetos (I) e artigos científicos(V). No entanto, como se dará a cobrança sobre esses itens? Será necessária?

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: Garopaba CAPÍTULO II - Seção II - Art. 9º (Das atividades de pesquisa) V -elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos ou em Anais de eventos;Sugestão: elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados noQUALIS da CAPES ou em Anais de eventos. É preciso valorizar as atividades depesquisa, submetendo artigos em revistas que são reconhecidas pela CAPES.

Justificativa: A inclusão de cartilhas contempla o anexo I

Câmpus: Gaspar (id 102) Mais novo

Sugestão: Art. 9º. São consideradas atividades de pesquisa: I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação aprovada pela instituição em projetos de pesquisa ; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição;IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição; V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos; VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais; VII – Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais; VIII - participação na gestão de revistas científicas da Instituição; IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição; X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos dePesquisa do CNPq e certificados pela instituição.

Justificativa: Inciso II – A participação do docente em projetos de pesquisa externo deve sercontemplada, porém autorizada pela instituição.

Câmpus: Gaspar(id 36)

Sugestão: Art. 9º São consideradas as atividades de pesquisa: I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação aprovada pela instituição em projetos de pesquisa; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição; IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição; V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos; VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais; VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais; VIII - participação na gestão de revistas científicas da Instituição; IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição; X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos dePesquisa do CNPQ e certificados pela instituição.

Justificativa: Inciso II – A participação do docente em projetos de pesquisa externo deve sercontemplada, porém autorizada pela instituição.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação em projetos de pesquisa; III - coordenação de projetos de pesquisa; IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos; V - elaboração, revisão e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ouem Anais de eventos; VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais; VII - Elaboração de livros, capítulo de livros, boletins técnicos e manuais; VIII - participação na equipe editorial de revistas científicas; IX - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos dePesquisa do CNPQ e certificados pela instituição.

Justificativa: Retirar do texto o trecho “aprovados pela instituição” nos itens II, III e IV; Incluir “revisão” no item V;Incluir “boletins técnicos” no item VII;Retirar do texto o trecho “da instituição” do item VIII, e substituir o trecho “na gestão”por “na equipe editorial”; Suprimir o item IX, incluindo-o na atividade de gestão). "

Câmpus: Lages

Sugestão: II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição; IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição;Substituir "aprovados pela instituição" por "aprovados internamente ou externamente eregistrados na instituição".

V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos; E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS. VIII - participação na gestão de revistas científicas;

Justificativa: Em branco.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 9/. São consideradas as atividades de pesquisa: I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição; Incluir Inciso: III – Possibilitar como atividade de pesquisa os projetos desenvolvidos vinculados àinstituições externas em programas de pós-graduação IV - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição; V - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição; VI - elaboração e submissão de publicação científica em periódicos indexados ou emAnais de eventos; VII - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais; VIII – Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais. IX - participação na gestão de revistas científicas da Instituição; X - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição; XI - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos dePesquisa do CNPQ e certificados pela instituição.

Justificativa: Não Possui.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 9º São consideradas as atividades de pesquisa: I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição; INCLUIR EDITAISEXTERNOS III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição; INCLUIR EDITAISEXTERNOS IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição;INCLUIR EDITAIS EXTERNOS V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos; VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais; VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais; VIII - participação na gestão de revistas científicas da Instituição; IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição; X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos dePesquisa do CNPQ e certificados pela instituição.

Justificativa: Não fica claro que editais externos também estão contemplados.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: INCLUIR: VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais,Bancas, fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de

PESQUISA.

Justificativa: Este item aparece contemplado na extensão e na pesquisa.

Inserções para o Art. 9º

Câmpus: Araranguá

Sugestão: XI – Construção de relatórios de comprovação de resultados da pesquisa.

Justificativa: Entende-se que a construção de relatórios com comprovação de resultados tambémdeva ser enfatizada como atividade de pesquisa.

Câmpus: Canoinhas

Sugestão: Art. 9º São consideradas as atividades de pesquisa: I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos,programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição; IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição; V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos; VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhosindustriais; VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais; VIII - participação na gestão de revistas científicas da Instituição; IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição; X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos dePesquisa do CNPQ e certificados pela instituição. Sugestão: V - elaboração esubmissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anais de eventos.Sugere-se a inserção de “resumos” e “resumos expandidos” neste inciso.

Justificativa: É importante considerar no texto a inserção de “resumos” e “resumos expandidos”neste inciso.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos; Inserir neste inciso V, a palavra "PREFERENCIALMENTE" após...PERIÓDICOS. NOVA REDAÇÃO: V - elaboração e submissão de artigos científicosem periódicos PREFERENCIALMENTE indexados ou em Anais de eventos;

Justificativa: Alguns artigos científicos produzidos por servidores podem não buscar a respectivaindexação, mas, mesmo assim, deveriam estar aptos a submeter seus artigos àperiódicos e revistas especializadas sem comprometer a participação dos demais.

Câmpus: Garopaba

Sugestão: Item I: Incluir elaboração de relatórios científicos (interno e externo);

Justificativa: A elaboração de relatórios para órgãos de fomento externo, como CAPES e CNPQ,demandam tempo.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: II - participação em projetos de pesquisa aprovados pela instituição, por agências de fomento, órgãos externos ou parceria com outros instituições ou empresas; III - coordenação de projetos de pesquisa aprovados pela instituição,por agências de

fomento, órgãos externos ou parceria com outros instituições ou empresas; VII – Elaboração e tradução de livros, capítulo de livros, manuais e materiais didáticos.

Justificativa: Contemplar outras atividDES NÃO PREVISTAS

Exclusões para o Art. 9º

Câmpus: Garopaba

Justificativa: VIII - Participação na gestão de revistas científicas da Instituição IX - Participação em Comitês e Comissões Científicas Instituição; Sugerimos que esteja nas atividades de Gestão.

Câmpus: Garopaba

Justificativa: VIII - Participação na gestão de revistas científicas da Instituição IX - Participação em Comitês e Comissões Científicas Instituição; Sugerimos que esteja nas atividades de Gestão.

Câmpus: Reitoria

Justificativa: Excluir o item VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais;

Câmpus: São José

Justificativa: Remetido para regulamento próprio. legislação dos Institutos.

Seção IIIDas atividades de extensão

Art. 10. A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulada de formaindissociável ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação entre o IFSC e a sociedade.

§ 1º As atividades de extensão serão classificadas em Ação, Projeto e Programa.

§ 2º Para cumprir as finalidades estabelecidas para os Institutos Federais a extensão devebeneficiar a consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais,identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimentosocioeconômico e cultural.

Alterações para o Art. 10

Câmpus: Araranguá

Sugestão: § 2º Para cumprir as finalidades estabelecidas para os Institutos Federais a extensãodeve beneficiar a consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais eculturais locais, identificados com base no interesse da comunidade ou mapeamentodas potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural.

Justificativa: Entede-se que mapeamento é diferente de considerar o interesse da comunidade edependendo do tipo de pesquisanem sempre é necessário fazer um mapeamento, maslevar em consideração os interesses da comunidade seria suficiente.

Câmpus: Canoinhas

Sugestão: Art. 10. A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulada de

forma indissociável ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação entre o IFSC e asociedade. § 1º As atividades de extensão serão classificadas em Ação, Projeto e Programa. § 2º Para cumprir as finalidades estabelecidas para os Institutos Federais a extensãodeve beneficiar a consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais eculturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades dedesenvolvimento socioeconômico e cultural.

Justificativa: Sugestão: Seção III – Das atividades de extensão Art. 10 § 1º – As atividades deextensão serão classificadas em Ação, Projeto e Programa. O grupo de avaliação daresolução 13, achou interessante esclarecer o que seriam a Ação, o Projeto e oPrograma. O grupo de avaliação da resolução 13, achou interessante esclarecer oque seriam a Ação, o Projeto e o Programa.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: § 1º As atividades de extensão serão classificadas em Ação, Projeto e Programa.Definir ação, projeto e programa ou remeter à legislação específica.

Justificativa: Para que o entendimento relacionado à Ação, Projeto e Programa não seja ambíguo.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: Art. 10. A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulada deforma indissociável ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação entre o IFSC e asociedade. NOVA REDAÇÃO PARA O ARTIGO: "A extensão é uma atividadeassociada às atividades de ensino e de pesquisa a qual promove a relação entre oIFSC e a sociedade, por meio de ações pedagógicas, culturais e científicas. NADA AALTERAR NOS PARÁGRAFOS 1º E 2º.

Justificativa: Sugerimos uma nova redação substituindo a palavra "PROCESSO" (processoeducativo, cultural e científico) pela palavra "AÇÕES" (pedagógicas, culturais ecientíficas) entendendo que o verbo associado a AÇÃO - o AGIR - remete a umentendimento de mais força, mais comprometimento e mais aproximação dasociedade. Além do que, no parágrafo 1º já classifica uma das atividades em AÇÃO.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 10. A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulada de forma indissociável ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação entre o IFSC e a sociedade. § 1º As atividades de extensão serão classificadas em Ação, Projeto e Programa. § 2º Para cumprir as finalidades estabelecidas para os Institutos Federais a extensão deve beneficiar a consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico ambiental e cultural.

Justificativa: INCLUIR O DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Definir os termos do §1º. Não há clareza quanto ao mapeamento mencionado no §2º. Onde teremos isso mais explícito?

Justificativa: §1º: Definir “Ação, Projeto e Programa”; §2º: Há dúvidas quanto à responsabilidade emrealizar o mapeamento a que se refere.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 10. O objetivo, definição das atividades de extensão e procedimentos sãoregulamentados no Regulamento de Extensão do IFSC (Resolução no 20 de 2013 doConselho Superior). Paragrafo único: A composição da carga horária dos docentesenvolvidos em projetos obedecerá ao parâmetros máximos indicados no Anexo II.

Justificativa: Remeter para regulamento próprio

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 10 A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulada deforma indissociável ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação entre o IFSC e asociedade. § 1° As atividades de extensão serão classificadas em Ação, Projeto e Programa. § 2° Para cumprir as finalidades estabelecidas para os Institutos Federais a extensãodeve beneficiar a consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais eculturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades dedesenvolvimento socioeconômico, ambiental, esportivo e cultural.

Justificativa: Não Possui

Inserções para o Art. 10

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: Inserir qual o significado de ação, projeto e programa.

Justificativa: Esclarecer atividades e campo de atuação

Exclusões para o Art. 10

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Justificativa: Art. 10 Retirar, o texto não é adequado para R13 e sim para outros documentos quenorteiam a extensão. Caso não seja este o entendimento, deve-se conceituar ensino naSeção I. § 1º Retirar, deve ser contemplado nas regulamentações de extensão do IFSC. § 2º Retirar, como o próprio texto relata, já esta na legislação dos Institutos.

Art. 11. São consideradas atividades de extensão:

I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programas internosde fomento;II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento;III - orientação de bolsistas ou voluntários;IV - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anais deeventos;V - Elaboração de produtos de extensão (vídeos, cartilhas, manuais...);VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas, fóruns edemais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão.

Alterações para o Art. 11

Câmpus: Araranguá

Sugestão: II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento;

Justificativa: Especificar o que é cada termo: ação, projeto e programa.

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 11. São consideradas atividades de extensão: I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programasinternos de fomento; II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento; III - orientação de bolsistas ou voluntários; IV - elaboração e submissão de artigos em periódicos indexados ou em Anais deeventos; V - Elaboração de produtos de extensão (vídeos, cartilhas, manuais,...); VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas,fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão.

Justificativa: Rever o texto do inciso IV, pois está idêntico ao da seção de pesquisa. Artigoscientíficos remetem à atividades de pesquisa. No item 22 do Anexo III destedocumento, não há menção do termo científico.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 11. São consideradas atividades de extensão:

I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programasinternos de fomento; II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento; III - orientação de bolsistas ou voluntários; IV - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou emAnais de eventos; V - Elaboração de produtos de extensão (vídeos, cartilhas, manuais,...); VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas,fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão. VII – Aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão com fomento..

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: V - Elaboração de produtos de extensão (vídeos, cartilhas, manuais,livros eapostilas...);

Justificativa: para contemplar a tabela anexa

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 11. São consideradas atividades de extensão: I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programasinternos de fomento; II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento; III - orientação de bolsistas ou voluntários; IV - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos com ISSN ou emAnais de eventos; V - Elaboração de produtos de extensão (vídeos, cartilhas, manuais,...); VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas,fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão;

VII – elaboração de laudos técnicos e perícias; VIII – participação em projetos deconsultoria.

Justificativa: IV - as revistas do IFSC não são indexadas. VII e VIII Incluídos por serem atividades comumente realizadas e não listadas no textooriginal. Além das alterações propostas, sugere-se que as atividades sejam aproximadas dasdescritas no art. 9 – pesquisa.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 11. São consideradas atividades de extensão: I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programas internos de fomento; II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento; III - orientação de bolsistas ou voluntários; IV - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anais de eventos; V - Elaboração de produtos de extensão (vídeos, cartilhas, manuais,...); VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas, fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão. VII – Planejamento e realização de palestras, eventos (seminários ou workshops) e minicursos em instituições públicas e/ou privadas voltados as mais diversas áreas do conhecimento. VIII – Cursos de qualquer natureza, presenciais ou à distância, para demandas específicas; IX – Participação esporádica em cursos de outras instituições de ensino (públicas ou privadas). X – Realização de ensaios em materiais e equipamentos com elaboração de laudo técnico, nas dependências do IFSC ou externas; XII - Participação esporádica em consultorias ou assessorias;

Justificativa: As atividades de extensão inseridas são frequentemente desenvolvidas na instituição edevem ser mencionadas na R13.

Câmpus: Garopaba

Sugestão: I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programasinternos de fomento; Sugestão: I – elaboração e submissão de projetos e programas a órgãos externos ouprogramas internos de fomento; Incluir elaboração de relatórios de extensão (interno eexterno); II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento; III -orientação de bolsistas ou voluntários; Sugestão: incluir orientação de bolsistas ou voluntários em projetos de extensão;

Justificativa: A sugestão torna o texto mais preciso e claro.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 11. São consideradas atividades de extensão: I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programasinternos de fomento; II - Participaçao aprovada pela instituiçao para execução de ações, projetos e

programas, com ou sem financiamento; III - orientação de bolsistas ou voluntários; IV - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou emAnais de eventos; V - Elaboração de produtos de extensão (vídeos, cartilhas, manuais,...); VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas,fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão.

Justificativa: Incluir necessidade de autorização da instituição para a execução prevista no inciso II.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: I - elaboração e ação de projetos e programas e submissão a órgãos externos ouinternos de fomento; II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento; III - orientação de bolsistas ou voluntários; IV - “Desenvolvimento e transferência de tecnologia”; V - PRECISA DEFINIR “Produtos de extensão”, baseado na plataforma lattes; VI - participação em Conselhos Editoriais, Fóruns e demais atividades representativasregistradas na forma de ação de extensão.

Justificativa: I: Incluir “ação”; retirar “programas” do final da frase; IV: suprimir. IV: novo texto: “Desenvolvimento e transferência de tecnologia”; V: Definir “Produtos de extensão”, baseado na plataforma lattes; ◦VI: Retirar o trecho “comitês e comissões científicas” (INCLUIR NA pesquisa) e“bancas” (INCLUIR NO ensino). "

Câmpus: Jaraguá do Sul

Sugestão: Art. 11. São consideradas atividades de extensão: I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programasinternos de fomento; II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento; III - orientação de bolsistas ou voluntários; IV - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou emAnais de eventos; V - Elaboração de produtos de extensão (vídeos, cartilhas, manuais,...); VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas,fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão.

Justificativa: Das atividades de extensão Art. 11. São consideradas atividades de extensão: VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas,fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão.Bancas internas são consideradas extensão? Como devemos quantifica-las no PSAD,que é elaborado no início do semestre se somos convidados a participar destasatividades da metade para o fim do semestre?

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: V - Elaboração e Tradução de produtos de extensão

Justificativa: vários produtos de extensão podem ser traduzidos para e de várias línguas.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 11. São consideradas atividades de extensão:

I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programasinternos de fomento; II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento; III - orientação de bolsistas ou voluntários; IV - elaboração e submissão de publicações científicas em periódicos indexados ou emAnais de eventos; V - Elaboração de produtos de extensão (vídeos, cartilhas, manuais,...); VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas,fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão.VII – Organização de eventos voltados à comunidade externa.

Justificativa: Não possui.

Inserções para o Art. 11

Câmpus: Canoinhas

Sugestão: Art. 11. São consideradas atividades de extensão: I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programasinternos de fomento; II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento; III - orientação de bolsistas ou voluntários; IV - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou emAnais de eventos; V - Elaboração de produtos de extensão (vídeos, cartilhas, manuais,...); VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas,fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão.Sugestão: Art. 11 IV - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicosindexados ou em Anais de eventos. Sugere-se a inserção de “resumos” e “resumosexpandidos” neste inciso.

Justificativa: Sugere-se a inserção de “resumos” e “resumos expandidos” neste inciso.

Câmpus: Reitoria

Sugestão: VII - Caso seja projeto de pesquisa e extensão será computada apenas uma vez.

Justificativa: Projetos de pesquisa e extensão não devem ter carga horária duplicada.

Exclusões para o Art. 11

Câmpus: São José

Justificativa: Remetido para regulamento próprio

Seção IVDas atividades de gestão

Art. 12. As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes em cargos dedireção, função gratificada, função de coordenação de curso, participação em órgãoscolegiados e de representações, internas ou externas, grupos de trabalho, comitês ecomissões, cuja finalidade seja viabilizar, direta ou indiretamente, as atividades de ensino,pesquisa e extensão.

Alterações para o Art. 12

Câmpus: Araranguá

Sugestão: Art. 12. As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes emcargos de direção, função gratificada, função de coordenação de curso, participaçãoem órgãos colegiados e de representações, internas ou externas, grupos de trabalho,comitês e comissões, chefias de laboratório, cuja finalidade seja viabilizar, direta ouindiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Justificativa: Na resolução atual consta chefia de Laboratório que é função importante no câmpus,portanto, deve continuar.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 12 As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes emcargos de direção, função gratificada, função de coordenação de curso.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Criciúma

Sugestão: Art. 12. As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes emcargos de direção, função gratificada, função de coordenação de curso, participaçãoem órgãos colegiados e de representações, internas ou externas, grupos de trabalho,comitês e comissões, cuja finalidade seja viabilizar, direta ou indiretamente, asatividades de ensino, pesquisa e extensão.

Justificativa: Como fica a participação em atividades de gestão de professores que são únicos emsua área e com carga horária cheia no ensino? Nos parece que esses servidores terãooportunidades em cargo de gestão muito restritas. A resolução deve prever uma saídapara esses casos. A resolução prevê carga horária para as diversas áreas, mas énecessário que aqueles casos onde só haja um professor no câmpus para umadeterminada disciplina e a carga horária da disciplina consome todo o seu PSAD, comoele poderá participar de cargos de gestão que requerem disponibilidade maior do que aque ele tem?

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: Art. 12. As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes emcargos de direção, função gratificada, função de coordenação de curso,CHEFIA DELABORATÓRIO, participação em órgãos colegiados e de representações, internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês e comissões, cuja finalidade seja viabilizar, diretaou indiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Justificativa: Contemplar atividade de Chefia de Laboratório.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: Art. 12. As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes emcargos de direção, função gratificada, função de coordenação de curso, participaçãoem órgãos colegiados e de representações, internas ou externas, grupos de trabalho,comitês e comissões, cuja finalidade seja viabilizar, direta ou indiretamente, asatividades de ensino, pesquisa e extensão. Alterações: ...função de coordenação decurso, "função de assessoria, de chefia de laboratório, de coordenação de projetointegrador e demais coordenações, sem gratificação e nomeadas por portaria",participação em órgãos colegiados...

Justificativa: As funções relacionadas fazem parte do contexto institucional e não estãocontempladas.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 12 As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes emcargos de direção, função gratificada, função de coordenação de curso, responsávelporlaboratórioparticipação em órgãos colegiados e de representações, internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês e comissões, cuja finalidade seja viabilizar,direta ou indiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Justificativa: (esta ativididade não estava na minuta)

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 12. As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes emcargos de direção, função gratificada, função de coordenação de curso, participaçãoem órgãos colegiados e de representações, internas ou externas, grupos de trabalho,comitês e comissões, cuja finalidade seja viabilizar, direta ou indiretamente, asatividades de ensino, pesquisa e extensão. Parágrafo único – Consideram-se reuniõesde gestão, a participação dos docentes em reuniões para melhoria dos processosadministrativos realizados na instituição, independente de portarias.

Justificativa: - Necessidade de incluir reuniões de gestão no artigo. - o parágrafo único foi incluídopara atender as demandas de participação em reuniões diversas de gestão, comodiscussão de documentos institucionais)

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Incluir “chefias de laboratório” no texto. Não foi mencionada a “chefia de laboratório”.

Justificativa: Incluir necessidade de autorização da instituição para a execução prevista no inciso II.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 12. As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes emcargos de direção, função gratificada, função de coordenação de curso, chefia delaboratórios, participação em órgãos colegiados e de representações, internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês e comissões, cuja finalidade seja viabilizar, diretaou indiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Justificativa: Faltou incluir a atividade de chefia de laboratórios no artigo.

Câmpus: São José

Sugestão: Seção IV - Das atividades de gestão e REPRESENTAÇÃO: Art. 12a. As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes emcargos de direção, função gratificada, função de coordenação de curso, chefia delaboratório, coordenação de estágio, coordenação de programas institucionais, gruposde trabalho, comitês e comissões, cuja finalidade seja viabilizar, direta ouindiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Art. 12b. As atividades de representação no IFSC correspondem à participação emórgãos colegiados e de representações, internas ou externas, cuja finalidade sejaviabilizar, direta ou indiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Justificativa: Separar atividades de gestão e representação.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 12 As atividades de gestão no IFSC correspondem à ocupação de docentes em

cargos de direção, função gratificada, função de coordenação de curso, coordenaçãode laboratório, participação em órgãos colegiados e de representações, internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês e comissões, cuja finalidade seja viabilizar, diretaou indiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Justificativa: Inserir coordenação de laboratorio como função administrativa.

Inserções para o Art. 12

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: INSERIR: chefias de laboratório, coordenação de estágio específico para a área deSaúde, coordenação de Projeto Integrador (professor articulador de Projeto Integrador)

Justificativa: São atividades de gestão: a) chefes de laboratório são responsáveis pelo patrimônio de um laboratório; b) coordenadores de estágio da área da Saúde são responsáveis pelos contratos econvênios com as instituições de saúde e a organização de documentos dos examesde dosimetria a que todos os alunos devem se submeter mensalmente; c)professores coordenadores de projeto integrador são os articuladores para aconstrução, ao longo do semestre letivo, de um produto escrito que engloba as UCenvolvidas no tema abordado pelo projeto.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: Incluir no caput do artigo a "articulação de área" como atividade de gestão.

Justificativa: A inserção solicitada se deve a importância do articulador de área em nosso Campus.Considerando a indisponibilidade de FG para coordenações de área esta atividade degestão é executada apenas com alocação de carga horária docente.

Câmpus: Reitoria

Sugestão: Adicionar carga horária em gestão para registro de atividades – 1 hora semanal paratodos

Justificativa: O registro das atividades demandam tempo que deve ser computado na carga horáriade trabalho semanal.

Seção VDas atividades de qualificação e capacitação

Art. 13. Os processos de qualificação consistem em cursos de formação, em nível deespecialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado cuja concessão de carga horária deveser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado de Desenvolvimento dePessoas.

§ 1º Para afastamento integral, com ou sem substituto, o docente deverá participar de editalespecífico da Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (PROPPI).§ 2º Para afastamento parcial, o docente deverá obedecer as regras estabelecidas nasnormativas internas vigentes.

Alterações para o Art. 13

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 13. Os processos de qualificação consistem em cursos de formação, em nível deespecialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado cuja concessão de carga horáriadeve ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas. § 1º Para afastamento integral, com ou sem substituto, o docente deverá participar deedital específico da Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (PROPPI). § 2º Para afastamento parcial, o docente deverá obedecer as regras estabelecidas nasnormativas internas.

Justificativa: Sugestão: suprimir o termo "vigente". Citar quais são as normativas institucionais.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 13. Os processos de qualificação consistem em cursos de formação, em nível deespecialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado cuja concessão de carga horáriadeve ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas. § 1º Para afastamento integral, com ou sem substituto, o docente deverá participar deedital específico da Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (PROPPI). § 2º Para afastamento parcial, o docente deverá participar de edital interno do Câmpus.

Justificativa: Quais são as regras estabelecidas nas normativas internas vigentes?

Câmpus: Criciúma

Sugestão: Art. 13. Os processos de qualificação consistem em cursos de formação, em nível deespecialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado cuja concessão de carga horáriadeve ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas. § 1º Para afastamento integral, com ou sem substituto, o docente deverá participar deedital específico da Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (PROPPI). § 2º Para afastamento parcial, o docente deverá obedecer as regras estabelecidas nasnormativas internas vigentes, garatindo-se a possibilidade para o professor continuarlecionando, mas com afastamento parcial. § 3º

Justificativa: Propõe-se uma outra possibilidade de afastamento parcial: o professor continuariadando suas aulas, mas seria liberado para dedicar-se ao mestrado ou doutorado,desde que regularmente matriculado. Por exemplo, estaria em aula na instituição por 3dias, e os outros 2 dias seria liberado para o mestrado/doutorado, sem obrigatoriedadede reposição de horas. Nos anexos não existe CH para capacitação parcial, além de 20ou 40h.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 13. Os processos de qualificação consistem em cursos de formação, em nível deespecialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado cuja concessão de carga horáriadeve ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas.

Justificativa: § 1º RETIRAR, a questão do edital não está relacionada com as atividades docentes,mas com as regras de afastamento, portanto deve ser citado em outro documento quetrate sobre afastamentos.

§ 2º RETIRAR, se as regras estão estabelecidas em outro documento, como diz opróprio texto, não é necessário citar na R13.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: § 1º Para afastamento para qualificação ou capacitação o docente deverá participar deedital específico do Câmpus.

Justificativa: A alteração se deve ao fato de ser atribuição do campus a definição dos critérios deafastamento do servidor em função das especificidades de cada local. Também deveser considerada a avaliação do departamento ao qual o servidor faz parte. A reitoriadeve se limitar a definição de questões estratégicas como o número de substitutos aoqual o campus tem direito no caso de afastamentos.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: § 2º O docente não contemplado no edital poderá solicitar afastamento total ou parcialobedecendo as regras estabelecidas nas normativas internas vigentes;

Justificativa: Faz-se necessário uma vez que o afastamento parcial não está contemplado no editalbem como pode haver a possibilidade do Departamento absorver a carga horária deaulas do professor caso não tenha sido contemplado no edital de afastamento total.

Câmpus: Geraldo Werninghaus

Sugestão: Art. 13. Os processos de qualificação consistem em cursos de formação, em nível deespecialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado cuja concessão de carga horáriadeve ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas. § 1º Para afastamento integral, com ou sem substituto, o docente deverá participar deedital específico da Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (PROPPI). § 2º Para afastamento parcial, o docente deverá obedecer as regras estabelecidas nasnormativas internas vigentes; § 3º O IFSC lançará edital de afastamento para capacitação docente a cada ano letivo;

Justificativa: Garantir a oferta de vagas de afastamento para capacitação conforme disponibilidade.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Reescrever esse artigo.

Justificativa: Quem deverá ser o responsável por aprovar a concessão de carga horária paraqualificação no Campus? Especificar a periodicidade de editais da PROPPI paraafastamento integral. (foi proposto que se elaborasse um fluxo continuo dedisponibilidade de vagas par estes afastamentos com seleção por editais. Para osafastamentos parcial devido a questões de divergências e falta de esclarecimentosquanto a interpretação do texto, chegou-se a seguinte conclusão: verificar a legislaçãovigente.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: § 2º Para afastamento parcial, o docente deverá obedecer as regras estabelecidas nasnormativas internas vigentes. Citar as normativas e equivalente

Justificativa: Para esclarecimento e fundamentação legal.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 13. Os processos de qualificação consistem em cursos de formação, em nível deespecialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado cuja concessão de carga horária

deve ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas. § 1º Para afastamento integral, com [1] substituto, o docente deverá participar de editalespecífico da Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (PROPPI). § 2º O afastamento parcial do docente poderá ser autorizado com as seguintescondições [2]: I - a carga horária de ensino dos demais docentes da área ou departamento após oafastamento em questão não deve exceder os limites máximos definidos no artigo 16b(ver alteração artigo 16b). II - o afastamento do docente deve ser autorizado pela chefia de área ou departamento§ 3º Nos afastamentos para qualificação deverá ser elaborado um plano que cubra todoo período de concessão de carga horária. Este plano deverá prever os afastamentosintegrais e parciais até a conclusão da qualificação."

Justificativa: [1] retirar a possibilidade de afastamento integral sem substituto; [2] se essa regra nãofor estabelecida, o $1º também não pode estar aqui.

Inserções para o Art. 13

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Seção V Das atividades de representação Art. 13 Participação em órgãos colegiados e de representações, internas ou externas,grupos de trabalho, comitês e comissões, cuja finalidade seja viabilizar, direta ouindiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Justificativa: Em branco.

Exclusões para o Art. 13

Câmpus: Florianópolis/DASS

Justificativa: EXCLUIR SOMENTE OS PARÁGRAFOS 1º E 2º tendo em vista que há legislaçãoespecífica que trata do assunto; logo, torna-se desnecessária a redação referente aosafastamentos.

Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais e semipresenciais, os treinamentos em serviço, estágios, cursos deaperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, que visam a capacitação do docente parao exercício de sua função.

§ 1º A solicitação para licença capacitação deverá seguir a legislação pertinente devendo seraprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas.

§ 2º As ofertas de capacitação de formação docente fomentadas pela instituição poderão teralocação de carga horária não superior a 80 (oitenta) horas semestrais desde que não hajacomprometimento das demais atividades docentes.

Alterações para o Art. 14

Câmpus: Araranguá

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais e semipresenciais e a distância, os treinamentos em serviço, estágios,cursos de aperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, que visam acapacitação do docente para o exercício de sua função.

Justificativa: Chama a atenção, pois fica na dúvida se todos os cursos a distância sãosemipresenciais, caso não sejam, deverá constar a modalidade a distância.

Câmpus: Araranguá

Sugestão: § 2º As ofertas de capacitação de formação docente fomentadas pela instituiçãopoderão ter alocação de carga horária com análise prévia da área/curso e do comitê deensino, pesquisa e extensão, desde que não hajacomprometimento das demaisatividades docentes.

Justificativa: Retirar a carga horária, pois muitos cursos priorizam atividades de formação com maisde 80h semanais e caso limite o professor ficará impedido de realizar a capacitação.Por que seminários e congressos não estão previstos como atividades de capacitação?

Câmpus: Araranguá

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais e semipresenciais, os treinamentos em serviço, estágios, cursos deaperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, congressos e seminários quevisam a capacitação do docente para o exercício de sua função.

Justificativa: os professores tem participado com frequência de congressos e seminários e portanto,entende-se que esses eventos são também ações para aperfeiçoamento do docente.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais e EAD, os treinamentos em serviço, estágios, cursos de aperfeiçoamento,e cursos ofertados em intercâmbio, que visam a capacitação do docente para oexercício de sua função. § 1º A solicitação para licença capacitação deverá seguir a legislação pertinentedevendo ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas. § 2º As ofertas de capacitação de formação docente fomentadas pela instituiçãopoderão ter alocação de carga horária não superior a 80 (oitenta) horas semestraisdesde que não haja comprometimento das demais atividades docentes.

Justificativa: EAD é mais amplo que semipresencial.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais, semipresenciais e a distância, os treinamentos em serviço, estágios,cursos de aperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, que visam acapacitação do docente para o exercício de sua função.

Justificativa: Além das modalidades presenciais e semipresenciais, o ensino a distância é umarealidade institucional.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: Retirar do texto do parágrafo segundo a expressão "fomentadas pela instituição".

Justificativa: Limitação de recursos da Instituição para esse fim.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais e semipresenciais, os treinamentos em serviço, estágios, cursos deaperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, que visam a capacitação dodocente para o exercício de sua função. § 1º A solicitação para licença capacitação deverá seguir a legislação pertinentedevendo ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas. § 2º As ofertas de capacitação de formação docente fomentadas pela instituiçãopoderão ter alocação de carga horária não superior a 40 (quarenta) horas semestraisdesde que não haja comprometimento das demais atividades docentes.

Justificativa: §2o (entendimento do câmpus quanto ao número de horas necessárias paracapacitação)

Câmpus: Geraldo Werninghaus

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais e semipresenciais, os treinamentos em serviço, estágios, cursos deaperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, que visam a capacitação dodocente para o exercício de sua função. § 1º A solicitação para licença capacitação deverá seguir a legislação pertinentedevendo ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas. § 2º As ofertas de capacitação de formação docente fomentadas pela instituiçãopoderão ter alocação de carga horária não superior a 80h semestrais desde que nãohaja comprometimento das demais atividades docentes. § 3º O docente poderá computar como capacitação a matrícula em disciplinas isoladasem cursos de Pós Graduação Lato e Stricto Sensu com um limite de até 80 horassemestrais.

Justificativa: Promover a entrada de docentes em cursos stricto sensu sem afastamento integral.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: REESCREVER TODA A SEÇÃO V, OBSERVANDO AUTONOMIA E ESPECIFICIDADEDOS CAMPUS PARA DEFINIÇÃO E CRITÉRIOS PARA O AFASTAMENTO DEQUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA POSTERIOR APRECIAÇÃO DOSDOCENTES. Outra opção: A seção V deverá permanecer com a resolução anterior.

Justificativa: Deveríamos verificar a lei 5.707/2006 para melhor interpretar e compreender aaplicação deste artigo e desta seção. Verificar também a legislação federal pertinenteao tema. Sugeriu-se que se especifique que o afastamento não deve comprometer aalocação de horas aula, uma vez que todas as atividades que um docente exerce sãoatividades voltadas ao ensino Definir os termos qualificação, capacitação e capacitaçãodocente.

Câmpus: Lages

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais e semipresenciais, os treinamentos em serviço, estágios, cursos deaperfeiçoamento, EVENTOS CIENTÍFICOS E DISCIPLINAS ISOLADAS, que visam acapacitação do docente para o exercício de sua função.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais e semipresenciais e a distância, os treinamentos em serviço, estágios,cursos de aperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, que visam acapacitação do docente para o exercício de sua função.

Justificativa: Existe também a modalidade de ensino EaD. No segundo parágrafo, Não limitar acarga horária máxima por existir demandas maiores.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais e semipresenciais, os treinamentos em serviço, estágios, cursos deaperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, e disciplinas isoladas [1] em quevisam a capacitação do docente para o exercício de sua função. § 1º A solicitação para licença para [2] capacitação deverá seguir a legislaçãopertinente devendo ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas. § 2º As ofertas de capacitação de formação docente fomentadas pela instituiçãopoderão ter alocação de carga horária não superior a 80 (oitenta) horas semestraisdesde que não haja comprometimento das demais atividades docentes.

Justificativa: [1] Incluída a possibilidade de curso de disciplinas isoladas. [2] Corrigida a escrita

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais e semipresenciais, os treinamentos em serviço, estágios, cursos deaperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, que visam a capacitação dodocente para o exercício de sua função. § 1° A solicitação para licença capacitação deverá seguir a legislação pertinentedevendo ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado deDesenvolvimento de Pessoas. § 2° As ofertas de capacitação de formação docente fomentadas pela instituiçãopoderão ter alocação de carga horária, desde que não haja comprometimento dasdemais atividades docentes, sem limite de carga horária. Poderão ter alocação decarga horária não superior a 80h semestrais para cursos oferecidos por instituiçõesexternas.

Justificativa: Contemplar tambem capacitação oferecido por instituição externa.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,presenciais, semipresenciais e A DISTÂNCIA, os treinamentos em serviço, estágios,cursos de aperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, que visam acapacitação do docente para o exercício de sua função.

Justificativa: Cursos de curta duração podem ser totalmente à distância.

Inserções para o Art. 14

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: Art. 14. São considerados ações de capacitação, cursos de formação nas modalidades,

presenciais e semipresenciais, os treinamentos em serviço, estágios, cursos deaperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio, que visam a capacitação dodocente para o exercício de sua função. INSERIR NESTE ARTIGO: participação emeventos científicos.

Justificativa: A participação em eventos científicos deve ser considerada como uma forma decapacitação tendo em vista que ter-se-á a oportunidade de conhecer a realidade e aexperiência de outras instituições, além de poder "trocar ideias" como os participantes(às vezes, será uma oportunidade única, em ouvir alguém "expert" ou "pessoa denotório saber" em sua área).

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: Incluir no caput do artigo a "participação em congressos, feiras e seminários relativos àárea de atuação" enquanto ação de capacitação.

Justificativa: Importância destas atividades para a capacitação e atualização docente.

Câmpus: Reitoria

Sugestão: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS (CARACTERIZADO COMO CAPACITAÇÃO) –INTERESSE INSTITUCIONAL – LIMITADA EM 40H SEMESTRAIS DE ATIVIDADESPREVISTAS NO EVENTO

Justificativa: A participação em eventos deve ser considerada como uma capacitação.

Exclusões para o Art. 14

Câmpus: Florianópolis/DASS

Justificativa: EXCLUIR PARÁGRAFOS 1º E 2º JUSTIFICATIVA: há legislação específica que tratado assunto; logo, desnecessária a redação referente ao tema.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Justificativa: Excluir segundo parágrafo § 2º, pois limitar a carga horária máxima por existirdemandas maiores.

CAPÍTULO IIIDA OCUPAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

Art. 15. A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com as atividadeselencadas no artigo 4º dessa resolução.

§ 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivo determinar asatividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º da presente resolução.Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devem prever atividadespara o total da carga horária do regime de trabalho sem a possibilidade de horas ociosas ou deexceder a previsão legal.

§ 2º A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentes níveis emodalidades de ensino.

§ 3º As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estão elencadas nosAnexos I, II, III e IV dessa Resolução e dispõem sobre as atividades passíveis de alocação eseus respectivos limites.

Alterações para o Art. 15

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 15. A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com asatividades elencadas no artigo 4º dessa resolução. § 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivodeterminar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º dapresente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediatadevem prever atividades para o total da carga horária do regime de trabalho. § 2º A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentesníveis e modalidades de ensino. § 3º As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estãoelencadas nos Anexos I, II, III e IV dessa Resolução e dispõem sobre as atividadespassíveis de alocação e seus respectivos limites.

Justificativa: Sugestão: o trecho suprimido no parágrafo 1 é dispensável no texto.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 15 A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com asatividades elencadas no artigo 4º dessa resolução. §1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivo determinaras atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º da presenteresolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devemprever atividades para o total da carga horária do regime de trabalho sem apossibilidade de horas ociosas ou de exceder a previsão legal. §2º A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentes níveise modalidades de ensino; §3º As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estãoelencadas nos Anexos I, II, III e IV dessa Resolução e dispõem sobre as atividadespassíveis de alocação e seus respectivos limites. §4º Em unidades curriculares quetenham mais de um professor, a carga horária deve ser contada integralmente paratodos os professores desta unidade curricular, sendo limitado o número máximo de 3docentes por unidade curricular/aula.

Justificativa: Excesso de professores na sala de aula, sendo que muitos limitam-se a assistir e,muitas vezes, nem comparecem.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: § 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivodeterminar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º dapresente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediatadevem prever atividades para o total da carga horária do regime de trabalho COM APOSSIBILIDADE DE DUAS HORAS A 4 HORAS OCIOSAS PARA ATIVIDADES QUESURJAM POSTERIORMENTE À APROVAÇÃO DO PLANO SEMESTRAL DEATIVIDADES DOCENTES E SEM EXCEDER A PREVISÃO LEGAL.

Justificativa: Durante o semestre, quase sempre surgem atividades não previstas, como comissões,

bancas, redistribuição de aulas por doença de professores, sem tempo hábil paracontratação de outro, etc. Se fechar em 40 horas, fica impossível acrescentar outrasatividades no semestre. O planejamento não deve ser engessado.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 15. A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com asatividades elencadas no artigo 3º dessa resolução. § 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivodeterminar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º dapresente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediatadevem prever atividades para o total da carga horária do regime de trabalho sem apossibilidade de horas ociosas ou de exceder a previsão legal. § 3º As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estãoelencadas nos Anexos I, II, III e IV dessa Resolução e dispõem sobre as atividadespassíveis de alocação e seus respectivos limites.

Justificativa: A referência deve ser ao artigo 3º e não ao 4º. § 2º RETIRAR, já comtemplado no Art.2º Inciso I.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 15. A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com asatividades elencadas no artigo 3º dessa resolução.

Justificativa: O texto original faz referência ao artigo 4º, entretanto, observa-se que o texto refere-seao artigo 3º.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: § 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivodeterminar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º dapresente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediatadevem prever atividades para o total da carga horária do regime de trabalho sem apossibilidade de horas ociosas ou excedentes à previsão legal.

Justificativa: Correção do texto (formalismo).

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: § 2º A alocação da carga horária do docente DEVERÁ ser distribuída nos diferentesníveis e modalidades de ensino, de acordo com as necessidades do DepartamentoAcadêmico, conforme Artigo 5º § 1º.

Justificativa: O docente não deve optar por lecionar apenas em uma modalidade de ensino. Écomum observar preferências entre uma modalidade ou outra. Entretanto, se fornecessidade do departamento e o docente estiver habilitado para isso, é DEVER doprofessor assumir a UC a ele destinada.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devem preveratividades para o total da carga horáia do regime de trabalho sem a possibilidade deexceder a previsão legal.

Justificativa: O preenchimento total da carga horária docente do departamento pode inviabilizardemandas de carga horária que podem surgir ao longo do semestre.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 15 A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com asatividades elencadas no artigo 4º dessa resolução. §1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivo determinaras atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º da presenteresolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devemprever atividades para o total da carga horária do regime de trabalho sem apossibilidade de horas ociosas ou de exceder a previsão legal. §2º A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentes níveise modalidades de ensino; §3º As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estãoelencadas nos Anexos I, II, III, IV e V dessa Resolução e dispõem sobre as atividadespassíveis de alocação e seus respectivos limites.

Justificativa: Inclusão do anexo V, proposto pelo câmpus (paragrafo 3o.)

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Art. 15. A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com asatividades elencadas no artigo 4º dessa resolução. § 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivodeterminar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º dapresente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediatadevem prever atividades para o total da carga horária do regime de trabalho sem apossibilidade de exceder a previsão legal. § 2º A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentesníveis e modalidades de ensino. § 3º As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estãoelencadas nos Anexos I, II, III e IV dessa Resolução e dispõem sobre as atividadespassíveis de alocação e seus respectivos limites.

Justificativa: Manter o antigo 26 da antiga resolução. Corrigir no texto “artigo 3º”. §1º: Retirar o termo“horas ociosas” (falta definição); contemplar a situação de novos servidores/novoscursos/novos Campi; carga horária diferenciada. Atualmente a chefia imediata não temacesso ao PSAD.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 15. A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com asatividades elencadas no artigo 4º dessa resolução. § 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivodeterminar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º dapresente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediatadevem prever atividades para o total da carga horária do regime de trabalho semexceder a previsão legal, podendo a mesma ser atualizada ao longo do semestre. § 2º A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentesníveis e modalidades de ensino. § 3º As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estãoelencadas nos Anexos I, II, III e IV dessa Resolução e dispõem sobre as atividadespassíveis de alocação e seus respectivos limites.

Justificativa: Entendeu-se que não ha necessidade de frisar "sem possibilidade de horas ociosas" eainda fica questão e se o docente exceder a previsão de carga horaria contratada oque ira acontecer?

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 15. A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com asatividades elencadas no artigo 4º dessa resolução. § 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivodeterminar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º dapresente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediatadevem prever atividades para pelo menos 80% carga horária do regime de trabalho[1]. § 2º A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentesníveis e modalidades de ensino. § 3º As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estãoelencadas nos Anexos I, II, III e IV dessa Resolução e dispõem sobre as atividadespassíveis de alocação e seus respectivos limites.

Justificativa: [1] Algumas atividades não podem ser previstas no início do semestre, como bancas eorientações de TCCs. Não deixar horas ociosas no início do semestre extingue arealização dessas atividades. Foi mantida então uma margem para previsão dessasatividades.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 15 A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com asatividades elencadas no artigo 3° dessa resolução. §1° O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivo determinaras atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2o da presenteresolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devemprever atividades para o total da carga horáia do regime de trabalho sem apossibilidade de horas ociosas ou de exceder a previsão legal. §2° A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentes níveise modalidades de ensino; §3° As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estãoelencadas nos Anexos I, II, III e IV dessa Resolução e dispõem sobre as atividadespassíveis de alocação e seus respectivos limites.

Justificativa: Substituir a referencia do numero do artigo

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 15. A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com asatividades elencadas no artigo 4º dessa resolução. § 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivodeterminar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º dapresente resolução. § 2º A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentesníveis e modalidades de ensino. § 3º As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estãoelencadas nos Anexos I, II, III e IV dessa Resolução e dispõem sobre as atividadespassíveis de alocação e seus respectivos limites.

Justificativa: Atividades extras podem aparecer durante o semestre e pode acontecer de nenhumdocente ter carga horária disponível.

Inserções para o Art. 15

Câmpus: Reitoria

Sugestão: § XXº O percentual de atividades de Organização de Ensino para a oferta formativaoriunda dos programas Proeja, Certific e mulheres Mil deverá ser de 100% a fim defomentar a consolidação dos referidos programas até que se atinja as metasestabelecidas oficialmente.

Justificativa: Fomentar o envolvimento nos programas de inclusão

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 14b. Os gestores das áreas de ensino, pesquisa e extensão de cada campusdeverão prever na distribuição da carga horária, a licença para capacitação prevista noArt. 87 da Lei 8112/1990.

Justificativa: Na verdade, este seria ainda um artigo da seção V do capítulo II. Prevê o acesso àlicença para a capacitação.

Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverãoexercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesseregulamento.

Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e os docentesem regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínimade 10 (dez) horas semanais de aula.

Alterações para o Art. 16

Câmpus: Araranguá

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas e o máximo de 18(dezoito), salvo as disposições em contrário nesse regulamento.

Justificativa: Se não houver um limite de máximo acredita-se que alguns professores, principalmenteos casos em que só há um professor da unidade curricular, poderão ficar com cargahorária muito alta. Além disso, estabelecer um limite máximo também dá possibilidadede alocar mais aulas para professores com carga horária baixa.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Artigo 16 Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento . Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 8 (oito) horas semanais de aula;

Justificativa: É necessário realizar uma discussão sobre o limite de horas em sala de aula.

Câmpus: Criciúma

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,

deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento. Parágrafo único. O docente substituto com regime detrabalho de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária máxima de18 (dezoito) horas de aula e os docentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horassemanais deverão cumprir a carga horária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula.

Justificativa: Incoerente, pois não especifica o máximo de carga horária. Propõe-se o máximo de 18horas e homogeneizar o tempo de aula para 55 minutos (em todo IFSC).

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento. Alterações: Art. 16. Os docentes do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverãoexercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrárionesse regulamento. Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula. Alteração do Parágrafo único: Parágrafo único: Os docentes que trabalharem exclusivamente em sala de auladeverão cumprir uma carga horária mínima de 18 horas semanais de aula.

Justificativa: Justificativa para o Artigo 16: 1. Suprimir a palavra “efetivo” tendo -se em vista a caracterização de discriminação aosdocentes substitutos.2. Alterar o mínimo de horas semanais de aula, de 10h para 8h. A alteração se deve aofato de que: se há incentivo para a realização de pesquisas e extensão, este mínimogera a possibilidade de dedicação a estas atividadesJustificativa para a alteração da redação do Parágrafo único: Para que não caracterize discriminação em relação aos docentes substitutos, sugere-se a alteração da redação do Parágrafo único. Justificativa da nova redação: Deve-selevar em consideração o perfil dos docentes que têm preferência por atuaremexclusivamente em sala de aula.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo ocupantes decargo de gestão, conforme art. 20 deste regulamento. Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula.

Justificativa: Tendo em vista que a única hipótese de ministrar menos que 10 horas aulas é paragestores, é melhor que isso já fique claro no texto.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 16 Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 04 (quatro) e no máximo 20 (vinte) horas semanais de

aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento.

Justificativa: O valor mínimo de quatro h/a seria prevendo casos, como por exemplo, de cargos degestão e de capacitação com dispensa parcial. Já o número máximo seria pensando asatividades de organização de ensino considerada como 100% da carga horária deaula..

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: Art. 16 Os docentes do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverãoexercer entre 08 e 20 horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrárionesse regulamento.

Justificativa: Atualmente é o que é utilizado no departamento.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento. NOVA REDAÇÃO: alterar de: no mínimo 10 (dez), para,"no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo ........."

Justificativa: Optou-se por sugerir a redução de CH semanal considerando que, em algumassituações eventuais (curso em implantação ou curso em extinção, alteraçãoorganização curricular de PPC, outros) haverá CH reduzida a ser distribuída entre ogrupo.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento.

Justificativa: Considerando que a pesquisa e a extensão também são de grande importância parauma Instituição que tem no próprio nome Educação, Ciência e Tecnologia, e que possuicursos de nível superior deveria estimular os professores a desenvolverem projetos depesquisa e extensão. Estas atividades também geram retorno de grande importânciapara a comunidade em geral.

Câmpus: Gaspar (id 42)

Sugestão: Artigo 16 Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 1/4 da carga horária de seu regime de trabalho 10 (dez)horas semanais em aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento esituações especiais, sob anuência da direção . Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula, salvo as situações especiais, sobanuência da direção .

Justificativa: -caput: padronizar o mínimo proporcionalmente ao regime de trabalho -Parágrafo únicoe caput: incluir situações especiais, com anuência do câmpus. (Contratação no meio dosemestre, para atender unidades específicas exemplifica)

Câmpus: Gaspar (id 103) Mais novo

Sugestão: Artigo 16 Os docentes efetivos do IFSC, deverão exercer no mínimo 1/4 da cargahorária de seu regime de trabalho em aulas, salvo as disposições em contrário nesse

regulamento e situações especiais, sob anuência da direção . Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula, salvo as situações especiais, sobanuência da direção . -

Justificativa: caput: padronizar o mínimo proporcionalmente ao regime de trabalho -Parágrafo únicoe caput: incluir situações especiais, com anuência do câmpus. (Contratação no meio dosemestre, para atender unidades específicas exemplifica)

Câmpus: Geraldo Werninghaus

Sugestão: Artigo 16 Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento. Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula;

Justificativa: Carga horária mínima em sala já prevista na R13 atual, mantendo-se o que vinhasendo praticado.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 08 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento. Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40h semanais deverácumprir a carga máxima de 18h de aula e os docentes com regime de trabalho de 20hsemanais deverão cumprir no máximo 12h de aula.

Justificativa: Seguir o Artigo 57 da LDB que prevê a carga horária máxima de 8 horas semanais deaula. Alterar no texto tanto as 10 horas dos docentes efetivos e 18 horas para ossubstitutos para horas de ensino e não horas aula conforme a antiga resolução.Parágrafo único (proposta de alteração no texto): “O docente substituto com regime detrabalho de 40h semanais deverá cumprir a carga máxima de 18h de aula e osdocentes com regime de trabalho de 20h semanais deverão cumprir no máximo 12h deaula.”

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento.

Justificativa: A área da mecânica sugeriu retirar o paragrafo entendendo que a carga horaria deaulas deva ser equalizada independente do docente ser efetivo ou substituto. As áreasda enfermagem e elétrica optaram por manter o texto original. A cultura geral sugeriuseparar em dois parágrafos, um para o substituto e outro para o regime de 20 horas.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 8 (oito) e no máximo 18 horas semanais de aulas, salvo asdisposições em contrário nesse regulamento.

§1º O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanaisdeverá cumprir a carga horária mínima de 8 e máxima de 18 (dezoito) horas de aula. §2º O docente em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir acarga horária mínima de 8 e máxima de 12 horas semanais de aula.

Justificativa: Sugere-se estabelecer os limites mínimos e máximos para os docentes de regime detrabalho de 40 e 20 horas semanais.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento. Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula.

Justificativa: Para professores participantes de cursos de mestrado e doutorado a carga horariaminima e de 8 horas para atender os conceitos da CAPES.

Câmpus: Lages

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento, e no máximo 16h.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento.Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 8 (oito) horas semanais de aula.

Justificativa: Devido a proporcionalidade equitativa entre ensino, pesquisa e extensão. Comomanter a proporcionalidade para o regime de 20 (vinte) horas com 8 (oito) horassemanais em aula? Manter a proporcionalidade no regime de trabalho.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 8 (oito) [1] horas semanais de aulas em cursos regulares[1], salvo as disposições em contrário nesse regulamento. § 1º Caso o docente não exerça o mínimo de 8 horas semanais com aulas regulares oprofessor terá a carga horária faltante a disposição da reitoria e de outros campus naproximidade para completar o mínimo. [2] § 2º O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanaisdeverá cumprir a carga horária mínima de 15 (quinze) horas de aula e o docentesubstituto em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula. [3] § 3º Ao docente visitante não são aplicados os limites máximos e minimos, devendo omesmo atuar em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino, permitindo-se que atue

como orientador e em atividades de extensão. [4]

Justificativa: [1] Restringida a carga horária às aulas em cursos regulares. Com isso o mínimo de10h pode passar para 8h. [2] Visando evitar a contratação de novos professores semnecessidade, abrir a possibilidade para a disponibilização da carga-horária deprofessores para outros campus nas proximidades. [3] Redução da carga-horáriamínima dos substitutos [4] Considerando professores visitantes

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Artigo 16 Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições emcontrário nesse regulamento. A carga horária de aulas poderá ser de até 16 (dezesseis)aulas, eventualmente podendo chegar a 20 (vinte) aulas para o professor que não tiveroutra atividade pontuada, conforme o artigo 3º, exceto atendimento a discente,cumprirá 20 (vinte) aulas. Observação: Para efeito de atividade docente, cada aula serácomputado 1 (uma) hora conforme RDP. Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 12 (doze) horas de aula e máximode 20 (vinte) os docentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverãocumprir a carga horária mínima de 4 (quatro) horas semanais de aula e máximo de 12(doze) horas. Deve-se levar em consideração o tempo demandado para a contrataçãodo docente, neste período as aulas estarão acumulando e no momento da contrataçãoa carga horária pode ser até duplicada.

Justificativa: Contemplar o minimo e o maximo de carga horaria docente. Considerar os docentessubstitutos com menor carga horaria para contratação, tendo em vista a demora destesem serem contratados.

Câmpus: Urupema

Sugestão: Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula, salvo especificidade do câmpus.

Justificativa: A sugestão de inclusão de "salvo especificidade do câmpus" deve-se ao fato de algunscâmpus, dada a limitação de estrutura física e outros fatores limitantes, nãoconseguirão atingir esta carga horária de aula.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho,deverão exercer no mínimo 8 (OITO) horas semanais de aulas, salvo as disposiçõesem contrário nesse regulamento.

Justificativa: Considerar qualidade de ensino para o professor que tem pesquisa, extensão eorientações de vários níveis.

Inserções para o Art. 16

Câmpus: Urupema

Sugestão: Parágrafo 1. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga

horária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula, salvo especificidade do câmpus; Parágrafo 2. Casos especiais deverão ser analisados e deferidos pelo Colegiado doCâmpus.

Justificativa: Deve-se ao fato de alguns câmpus, dada a limitação de estrutura física e outros fatoreslimitantes, não conseguirão atingir esta carga horária de aula. Sendo assim, o docentenão tendo a carga horária mínima de 10h semanais/aula, a proposta de PSAD com ajustificativa deverá ser encaminhada ao Colegiado do Câmpus para análise edeferimento/indeferimento.

Exclusões para o Art. 16

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horassemanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e osdocentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a cargahorária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula; Desnecessário.

Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 50(cinquenta) a 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula.

Parágrafo único. O percentual das atividades de organização de ensino será definida peloComitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus.

Alterações para o Art. 17

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 50(cinquenta) a 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula. Parágrafo único.O percentual das atividades de organização de ensino será definida pelo Comitê deEnsino, Pesquisa e Extensão do Câmpus, de acordo com os seguintes critérios:

Justificativa: Estabelecer um único percentual, de 75%, para todos os campi ou estabelecer critériosobjetivos para a definição caso a caso (ex: natureza da disciplina, quantidade deturmas, quantidade de alunos, etc.)

Câmpus: Canoinhas

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 50(cinquenta) a 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula. Parágrafo único.O percentual das atividades de organização de ensino será definida pelo Comitê deEnsino, Pesquisa e Extensão do Câmpus. Sugestão: Art. 17 – A carga horária destinada à Atividades de Organização de Ensinoserá de 50 (cinquenta) a 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula; Sugere-se: A carga horária destinada à Atividades de Organização de Ensino será de100 (cem) por cento da carga horária de aula; Há ainda a sugestão de que quemministra aulas práticas tenha carga horária ainda maior para atividades de organizaçãode ensino, haja vista a complexidade para preparação de muitas dessas aulas, além dafalta de técnicos de laboratório.

Justificativa: Mesmo com o concurso contaremos com 1 técnico para 5 laboratórios que comportam

8 áreas diferentes!!! Assim, é muito importante considerar as dificuldades daexpansão, pois não são tão provisórias quanto gostaríamos!

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 17 A carga horária destinada à Atividades de Organização de Ensino será de 100(cem) a 150 (cento e cinquenta) por cento da carga horária de aula; §1º O tempo de atividades de organização de ensino destinado a unidades curricularesnovas é de 150% da carga horária da unidade curricular. §2º Será acrescido um percentual de 20% na carga horária de atividades deorganização de ensino para professores que trabalham mais de 4 (quatro) unidadescurriculares ou em mais de 2 (dois) cursos regulares. §3º O tempo de atividades de organização de ensino destinado a unidades curricularescom mais de 30 alunos é de 150% da carga horária da unidade curricular.

Justificativa: Os §2° e 3° foram muito polemizados, devendo ser mais discutidos.

Câmpus: Criciúma

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 100(cem) por cento da carga horária de aula.

Justificativa: Propõe-se estabelecer em 100 % de hora atividade. Isso garantiria um máximo de 18horas em sala de aula, com 18 para preparação, duas para reuniões e 2 paraatendimento.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 100 (CEM)POR CENTO da carga horária de aula. SUPRIMIR PARÁGRAFO ÚNICO.

Justificativa: MAIOR TEMPO DE PREPARAÇÃO DE AULAS, CORRESPONDE A MELHORQUALIDADE, EM FUNÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS QUEEXIGEM MAIOR TEMPO PARA PESQUISA E PREPARAÇÃO DOS MATERIAIS.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 50(cinquenta) a 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula. Parágrafo único. O percentual das atividades de organização de ensino será definidapelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus. Alteração do Art.17 A carga horária destinada a atividades de organização de ensinoserá de 100% da carga horária semanal de aulas. Nova redação do Parágrafo único:Parágrafo único. Em caso de unidade curricular nova dos cursos em implantação, odocente poderá acrescentar 25% à carga horária de aulas ministradas nas respectivasunidades.

Justificativa: Justificativa de alteração do Art 17: O acréscimo da carga horária justifica-se em função de que uma educação dequalidade depende de tempo para planejamento, no entanto, o percentual de 50 a 75%é insuficiente para todas as atividades inerentes à organização de ensino. Justificativa da alteração e nova redação do Parágrafo único: 1. Sendo a carga horária destinada a organização de ensino definida em 100% dacarga horária semanal de aulas, torna-se desnecessária a formação de um comitê paraa definição do percentual.2. O acréscimo da carga horária para unidade curricular nova, justifica-se em função de

que ela demanda mais tempo para pesquisa, leituras e organização de materialdidático.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de100% (cem por cento) da carga horária de aula.

Justificativa: Os docentes necessitam de mais tempo (100%) para possibilitar/garantir qualidade nasatividades de ensino. Parágrafo único. RETIRAR, tendo em vista que na proposta nãoexistirá faixa de variação, não a necessidade do parágrafo único.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 100(cem) por cento da carga horária de aula, com acompanhamento permanente dapreparação, aplicação e finalização da carga horária destinada.

Justificativa: O professor deve preparar sua aula sempre, deve se valer de atividades diferenciadas,produzir apresentações, até porque hoje nossos alunos estão em contato constantecom a informação por meios das mídias sociais. E se o aluno está envolvido com atecnologia, o professor tem que estar preparado para conseguir atingi-lo, e tudo issorequer tempo para preparação e adequação de material. Entretanto, sugere-se quedeve haver acompanhamento permanente.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 50(cinquenta) a 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula. NOVA REDAÇÃO: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização deensino será de 100 (cem) por cento da carga horária de aula.

Justificativa: Considerando as várias novas ferramentas disponíveis de desenvolvimento de temasinerentes a cada UC, bem como as várias proposições para a avaliação de,principalmente, competências e habilidades, justifica-se uma maior CH para apreparação, organização e aplicação destas novas metodologias de difusão deconhecimentos.

Câmpus: Garopaba

Sugestão: Art. 17 A carga horária destinada as Atividades de Organização de Ensino será de 50(cinquenta) a 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula;

Justificativa: Sugestão: -> No caso de se manterem esses percentuais, deve-se criar uma tabelareguladora para que o processo de avaliação desse percentual não seja subjetivo aocomitê e não se crie discrepâncias de um câmpus para outro.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 17 A carga horária destinada às Atividades de Organização de Ensino será de 100(cem)por cento da carga horária de aula; Justificativa : necessidade de carga horáriaentendida pelos docentes do câmpus. A organização do ensino, ´particularmente noscursos que envolvem grande quantidade de aulas práticas, requer maior carga horáriapara preparação. Há também o entendimento que o paragrafo único deve ser excluído,visto que não cabe a deliberação, pelo comitê, sobre a carga horária a ser atribuídapara tal atividade.

Justificativa: necessidade de carga horária entendida pelos docentes do câmpus. A organização doensino, particularmente nos cursos que envolvem grande quantidade de aulas práticas,

requer maior carga horária para preparação. Há também o entendimento que oparagrafo único deve ser excluído, visto que não cabe a deliberação, pelo comitê,sobre a carga horária a ser atribuída para tal atividade.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: A carga horária destinada à Atividades de Organização do Ensino será de 75 (setenta ecinco) a 100 (cem) por cento da carga horária de aula, sendo o percentual máximoquando o docente ministrar a unidade curricular pela primeira vez.

Justificativa: Art 17º – Proposta de alteração no texto. A Resolução anterior fala de Atividades deEnsino e não de AULA. Suprimir o parágrafo único deste artigo.

Câmpus: Jaraguá do Sul

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 50(cinquenta) a 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula. Parágrafo único.O percentual das atividades de organização de ensino será definida pelo Comitê deEnsino, Pesquisa e Extensão do Câmpus.

Justificativa: Como este comitê irá avaliar este percentual? Considerando que atividades deOrganização de Ensino são: Art. 6º Entende-se por Atividades de Organização deEnsino: I – elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; II - preparaçãode aulas; III - produção e correção de instrumentos Para atividades destacomplexidade, 50 ou 75% do período de aula, muitas, na maioria das vezes éinsuficiente para elaborar, corrigir e avaliar atividades de 35 alunos, principalmente ematividades complexas como modelagens e desenhos. 4 horas aula, demandam nomínimo 4 horas de preparo e mais 4 horas de correção, ou seja 200% e não 50%.Solicitamos que o referido Comitê tenha liberdade e critérios para avaliar de acordocom as disciplinas e não estar preso a no máximo 75%.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 100(cem) por cento da carga horária de aula. Parágrafo único. O percentual dasatividades de organização de ensino será definida pelo Comitê de Ensino, Pesquisa eExtensão do Câmpus.

Justificativa: A realidade da atividade docente demanda pelo menos o dobro do tempo deorganização de ensino.

Câmpus: Lages

Sugestão: A área de Ambiente e Saúde sugere: A carga horária destinada às atividades deorganização de ensino será de 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula.A área de Informática e Cultura Geral sugere: A carga horária destinada às atividadesde organização de ensino será de 50 (cinquenta) por cento para as disciplinas jáministradas pelo professor e de 75 (setenta e cinco) por cento para as disciplinasministradas pela primeira vez pelo professor. Ou manter 75% para todas.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 50(cinquenta) a 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula. [1] § 1º Para componentes curriculares que possuem carga horária de laboratório no PPCdo curso, deverá ser acrescido um percentual de 50% para a parte prática. [2]

§ 2º Para componentes curriculares novos poderá ser alocada uma carga horáriacorrespondente a 50% do previsto no PPC para a preparação da disciplina. § 3º A alocação correta do percentual das atividades de organização de ensino seráavaliado pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus.

Justificativa: [1] Definição de regras mais claras sobre a carga horária destinada às atividades deorganização de ensino. Incluídas atividades de laboratório [2], e componentes curriculares novos. Com regras definidas, o Comitê não será oresponsável pela DEFINIÇÃO da carga-horária das atividades de organização deensino, mas sim pela sua validação.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 17 A carga horária destinada à Atividades de Organização de Ensino será de nomínimo 100 (cem) por cento da carga horária de aula para unidades curriculares novas.Para as unidades curriculares já ministradas destinar 75 (setenta e cinco) por cento.Quando o docente ministrar a partir de 5 (cinco) unidades curriculares diferentes,conforme projeto pedagógico do curso, deverá alocar 100 (cem) por cento da cargahorária destinadas à Atividade de Organização de ensino. Opção 1: Aulas com duração de 45 minutos equivalerão a 1 hora/aula. Opção 2: Para as aulas de duração de 45 minutos, será considerado 100% de cargahorária destinadas à atividades de organização de ensino. Remover parágrafo unico.

Justificativa: Aumentar a hora de planejamento para melhorar a qualidade de aulas.

Câmpus: Urupema

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 75(setenta e cinco) a 100 (cem) por cento da carga horária de aula.

Justificativa: Tem-se verificado que o tempo proposto não é suficiente para uma boa organização deensino, mesmo nas unidades curriculares já ministradas, visto que todas precisam serrevistas, alteradas, atualizadas, ou readequadas à prática e isto demanda tempo.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 100(CEM) por cento da carga horária de aula. Parágrafo único. RETIRAR O PARÁGRAFO ÚNICO.

Justificativa: Fixar em 100% para garantir a qualidade de ensino. Consequentemente, o parágrafoúnico é desnecessário..

Inserções para o Art. 17

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 16b. Os docentes do IFSC, terão como carga horária semanal de aulas o limitemáximo de 50% da carga horária do respectivo regime de trabalho.

Justificativa: Necessária a inclusão de um limite superior na carga-horária de aulas do docente.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: Art. XX A carga horária destinada à Atividades de Organização de Ensino será de 75(setenta e cinco) e 100 (cem) por cento nas disciplinas ministrada e interpretadas pelaprimeira vez pelo professor, ou com características específicas, conforme deliberaçãodo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus;

1§ Na educação bilíngue, o professor tem a mais a mesma quantidade de horas deorganização de ensino, para planejamento compartilhado da aula bilíngue. Tanto para oprofessor quanto para o intérprete. Em sala de aula, o professor da área, envolvendotradução e interpretação, não poderá exceder a (XX) horas semanais.

Justificativa: Especificidade do Câmpus Palhoça Bilíngue

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: § - Em aulas com interpretação entre a Libras e o Português, além da carga horáriadestinada as atividades de organização de ensino, conforme estipulada no caput desteartigo, o professor de área específica e o professor de tradução e interpretaçãoLibras/Português terão acrescido essa mesma carga horária para planejamento emconjunto de aula bilíngue Libras/Português.

Justificativa: Na elaboração de aula com discentes surdos há adaptações metodológicas profundasnecessárias para o aprendizado desse que precisam ser discutidas por ambos osprofessores em um planejamento conjunto. O professor de tradução e interpretaçãotambém necessita discutir com o professor da área específica para compreender osconceitos trabalhados nas unidades curriculares. Esse trabalho em conjunto demandaum tempo considerável.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: § 2º dos critérios de atividade que demandam 75% de carga horária para Atividade deOrganização de Ensino. I - aulas compartilhadas em Libras e Português por docentesde mesma área específica.

Justificativa: Em turmas mistas com discentes surdos e ouvintes, onde dois professores dividem aaula que será ministrada tanto em Libras quanto em Português, onde um não estaráinterpretando o outro e que utilizam o mesmo material didático os professores precisamde planejamento em conjunto que demanda um tempo maior. Inclusão:

Exclusões para o Art. 17

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: Parágrafo único. O percentualdas Atividades de Organização de Ensino será definidapelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus. O comitê é desnecessário esobrepõe a atribuição do chefe de departamento e coordenador de curso. Também estásobrepondo as atribuições dos colegiados de departamento.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Justificativa: EXCLUIR O PARÁGRAFO ÚNICO: O percentual das atividades de organização deensino será definida pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus.JUSTIFICATIVA: Há dificuldades em reconhecer as atribuições de um Comitê ainda aser constituído. Gerenciar e definir os percentuais previstos neste Parágrafo únicoimpõem a necessidade de entendimentos diversificados, dada a quantidade de áreasde atuação do Câmpus Florianópolis. A possibilidade se concretizaria se o referidoComitê tiver a representatividade de todas as áreas de cada Departamento Acadêmico.

Art. 18. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será limitada ematé 12 (doze) horas semanais.

Alterações para o Art. 18

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: Art. 17 A carga horária destinada às Atividades de Organização de Ensino será de100% da carga horária de aula;

Justificativa: Atualmente muitas das atividades desenvolvidas nos departamentos acadêmicos nãosão contempladas. Também é comum os docentes trabalharem acima da carga horáriadeclarada por não contarem de forma apropriada o tempo de preparação, atualizaçãode material e demais atividades que englobam as atividades de aula.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 18 A carga horária destinada às Atividades de Apoio ao Ensino será de nomínimo 4 (quatro) horas, limitada em até 12h (doze horas) semanais.

Justificativa: Deve ser garantida carga horária mímima para tal atividade.

Câmpus: Geraldo Werninghaus

Sugestão: Art. 18 A carga horária destinada à Atividades de Apoio ao Ensino será limitada em até12h (doze horas) semanais.

Justificativa: Reforçar a questão temporal.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Art. 18. A carga horária destinada às Atividades de Ensino será limitada a 20hsemanais”.

Justificativa: Precisamos nos referir às Atividades de Ensino e não de Apoio.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 18. A carga horária destinada às atividades de apoio ao ensino será limitada em nominimo 2 e no máximo 12 (doze) horas semanais.

Justificativa: Entendeu que no texto faltou especificar o minimo das atividades de apoio, porexemplo devemos atender as 2 horas de extra-classe.

Câmpus: Lages

Sugestão: A carga horária destinada às atividades de apoio ao ensino será limitada em até 16(dezesseis) horas semanais.

Justificativa: A alta especificidade dos dados expostos no Anexo I impede a sua aplicação justa nadiversidade de situações contempladas no cotidiano do IFSC. A restrição de no máximo12 horas pode acabar comprometendo a qualidade das atividades de apoio ao Ensino,dependendo do caso. Por essa razão sugere-se que haja uma flexibilização para até 16horas.

Inserções para o Art. 18

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: Parágrafo segundo do Artigo 17 ou Artigo 18: São atividades de organização do ensinoque necessitam de carga horária maior: I - elaboração de requisição para aulas práticas de alimentos e bebidas; II - organização de visitas técnicas; III - produção de material didático adaptado para discentes com necessidadesespecíficas;

IV - aulas compartilhadas em Libras e Português por docentes de mesma áreaespecífica; V - unidade curricular nova de curso em implantação; VI - aulas realizadas fora de unidade de ensino do IFSC VII – dentre outras definidas pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Justificativa: Os itens citados acima demandam de trabalho maior por parte dos docentes que vivemessa situação do que outras unidades curriculares já consolidadas, ministradas a maistempo pelo docente ou realizadas no Campus do IFSC que tem uma boa estrutura desuporte interno. Como exemplo, em turmas mistas com discentes surdos e ouvintes,onde dois professores da mesma área específica fluentes em Libras dividem a aula queserá ministrada tanto em Libras quanto em Português, onde um não estaráinterpretando o outro e que utilizam o mesmo material didático os professores precisamde planejamento em conjunto que demanda um tempo maior.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: Parágrafo xx do Artigo 17: A carga horária destinada à atividades de organização deensino será de 100 (cem) para unidades curriculares já ministradas pelo docente e 150(cento e cinquenta) por cento da carga horária de aula para unidades curriculares aindanão ministradas pelo docente.

Justificativa: Para que o professor possa cumprir com o previsto nos artigos 6º da seção I docapítulo II e em razão de preservar a qualidade de ensino há necessidade deampliação da porcentagem destinada ao planejamento das aulas. Conforme aconteceem outras instituições públicas de referência no país, como exemplo a UFSC eUDESC. Quando se pensa e fala em Ensino de Qualidade a preparação de aula, arevisão de estratégias de ensino, a preparação de instrumentos de avaliações ecorreção dos mesmas entre outras, deveriam ser priorizadas. Entretanto, todas estasetapas tornam-se quase impossíveis de serem realizadas adequadamente comsomente 50% da carga horária destinada para as Atividades de Organização deEnsino. O professor acaba pensando na facilidade e não na qualidade do ensino em si.Por mais que os professores tenham suas aulas preparadas de um semestre paraoutro, é preciso tempo para melhorar ainda mais, buscar novas alternativas, tornar asaulas mais interessantes, buscar diferentes bibliografias, etc. Ex. 1: Num dos encontrosdas formações de professores do Campus foi mencionada a importância de elaboraboas questões nas avaliações dos alunos, foi destacado que deveria ser um processode reflexão para verificar o que realmente se queria com cada questão. Contudo, issona é possível com a carga horária disponível atualmente. Ex. 2: Um professor quepossui 25 alunos e precisa fazer uma avaliação de conteúdo, dificilmente fará umaprova com questões discursivas, pois o tempo que levará para corrigir será muito maiordo que a carga horária que possui para isso. Além de tudo isso, os professores aindaprecisam de tempo (incluído nesta carga horária de 50%) para ler e responderinúmeros emails, preencher diários e alimentar o ISAAC. A maior parte dos professoresnão trabalha 40h, mas muito mais que isso.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: Art. XX A carga horária destinada à Pesquisa será limitada em até 20 (vinte) horassemanais. Art. XX A carga horária destinada à Extensão será limitada em até 20 (vinte)horas semanais.

Justificativa: Valorizar a pesquisa e extensão

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: Art. XX A carga horária das atividades docentes de Tradução e Interpretação serálimitada em até 12 (doze) horas semanais.

Justificativa: Considerando os esforços físicos e cognitivos para a realização da atividade deInterpretação Simultânea há um máximo possível de interpretação de trabalho a serrealizado pelo tradutor e intérprete. Quando não se respeita os limites físicos em poucotempo os intérpretes desenvolvem vários problemas em suas articulações dosmembros superiores.

Exclusões para o Art. 18

Câmpus: Araranguá

Justificativa: Sugere-se que não haja limitação para apio ao ensino, pois se o professor não tempesquisa e extensão e preferir apenas dar aula, deverá completar sua carga horáriacom apoio ao ensino.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Justificativa: Propõem-se a exclusão de um limite máximo, visto que a atividade do docente devepossuir uma equidade entre ensino, pesquisa e extensão como preconizado peloRegimento e Estatuto do IFSC. Ou seja, a partir de uma carga mínima para o ensino de6 horas, as demais horas até o preenchimento das 40 horas, devem ser distribuídasconforme a ocupação do docente e posteriormente validades pela Chefia Imediata.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: Art. 18 A carga horária destinada à Atividades de Apoio ao Ensino será limitada em até12h (doze horas). Entende-se que deve ser limitada nos anexos.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Justificativa: Não limitar o apoio ao ensino

Câmpus: Urupema

Justificativa: A sugestão de excluir deve-se ao fato que, uma vez que está garantido 10h para oensino, não precisa limitar onde serão cumpridas as demais horas. Esta limitaçãopoderá fazer com que professores com baixa carga horária tenham dificuldades deatingir as 40h.

Câmpus: Xanxerê

Justificativa: Não limitar, pois isso depende das especificidades do campus e do corpo docente.

Art. 19. A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será limitada em até 20 (vinte) horassemanais.

§ 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitê deEnsino, Pesquisa e Extensão.

§ 2º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão para os projetos,ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme a regulamentaçãoaprovada pela Instituição.

Alterações para o Art. 19

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 19. A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será limitada em até 20(vinte) horas semanais. § 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitêde Ensino, Pesquisa e Extensão. § 2º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão para osprojetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme aregulamentação aprovada pela Instituição.

Justificativa: OBS: sem alteração no texto, mas com comentário: O resultado final dos editaisinternos devem sempre sair antes do início dos semestres letivos. Mas e para editaisexternos, fora dos prazos previstos pelo IFSC? Modifica PSAD? Só registra na RSAD?Para fazer uma nova atividade, deve-se retirar outra, pois a carga horária já estavaprevista para ocupação de 40h.

Câmpus: Criciúma

Sugestão: Art. 19. Fica garantida a carga horária mínima de 8 horas para aqueles que tiveremprojetos de pesquisa e extensão aprovados e registrados nas respectivas Pró-Reitorias, em atividades elencadas no Anexo II e III”

Justificativa: Esse artigo veta a alocação de carga horária para os itens I, V ao IX do art. 9º e ositens I e IV ao VI do artigo 11º. Sugere-se garantir o mínimo de 8 horas para aquelesque desejarem realizar pesquisa ou extensão.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: § 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitêde Ensino, Pesquisa e Extensão.

Justificativa: Alteração: Sugere-se suprimir o Parágrafo. Já existe um colegiado para pesquisa eextensão.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: Art. 19 A soma da carga horária destinada à Pesquisa e/ou Extensão será limitada ematé 12 (doze) horas semanais.

Justificativa: O limite de pesquisa e extensão deve ser coerente com a atuação docente. Vinte horasé um tempo excessivo e vai abrir precedentes para o professor sair de sala de aula.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 19 A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será limitada em até 20 (vinte)horas semanais. §1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitêde Ensino, Pesquisa e Extensão . §2º Será garantida carga horária de no mínimo 8 (oito) horas de pesquisa e/ouextensão para os projetos, ações e programas devidamente aprovados e registradosconforme a regulamentação aprovada pela Instituição; §3º Será garantida carga horária para docentes participarem de atividades de pesquisae extensão, sem a necessidade de aprovação prévia de projetos, validada pelo Comitêde Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme tabelas de referência dos anexos II e III.

Justificativa: A alteração do páragrafo 2o. ampara-se na necessidade de fomentar a atividade depesquisa da instituição.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Art. 19. A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será limitada em até 20(vinte) horas semanais. § 1º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão para osprojetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme aregulamentação aprovada pela Instituição.

Justificativa: §1º: Suprimir a figura do Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 19. A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será limitada em até 20(vinte) horas semanais. § 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitêde Ensino, Pesquisa e Extensão. § 2º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão para osprojetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme aregulamentação aprovada pela Instituição. § 3º Para docentes com projetos aprovadosem editais de pesquisa e/ou extensão, será garantida a alocação de no mínimo 8 (oito)horas de sua carga horária.

Justificativa: Foi proposto que se garanta pelo menos 8 horas de pesquisa e extensão conforme aresolução 13 anterior.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 19. A carga horária destinada a atvidades de Pesquisa e Extensão será limitada ematé 20 (vinte) horas semanais. Parágrafo único. Somente poderá ser alocada cargahorária de pesquisa e extensão para os projetos, ações e programas devidamenteaprovados e registrados conforme a regulamentação aprovada pela Instituição.

Justificativa: Já é uma atribuição do comitê (Art. 29)

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 19 A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será garantida ao mínimo de 8(oito) horas, quando houver projeto aprovado e regulamentado. §1° A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitêde Ensino, Pesquisa e Extensão. §2° Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão para osprojetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme aregulamentação aprovada pela Instituição;

Justificativa: Garantir a colocação de carga horaria para a pesquia e extensão

Câmpus: Urupema

Sugestão: Art. 18 A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada peloComitê de Ensino, Pesquisa e Extensão. § Único Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão para osprojetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme aregulamentação aprovada pela Instituição.

Justificativa: Sugere-se excluir o Art. 19 considerando o fato que, uma vez que está garantido 10hpara o ensino, não precisa limitar onde serão cumpridas as demais horas. Estalimitação poderá fazer com que professores com baixa carga horária tenhamdificuldades de atingir as 40h. Além disso, a proposição da criação de polos de

pesquisa em alguns câmpus pode ser inviabilizada por tal limitação. Assim, o parágrafo1° passa a ser o Art. e o que era parágrafo 2° passa a ser o seu parágrafo único.

Inserções para o Art. 19

Câmpus: Canoinhas

Sugestão: Art. 19. A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será limitada em até 20(vinte) horas semanais. § 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitêde Ensino, Pesquisa e Extensão. § 2º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão para osprojetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme aregulamentação aprovada pela Instituição. Sugestão: Art. 19 Garantia de carga horáriamínima de 8 horas, alocadas no seu PSAD para atividades de pesquisa para aquelesque tiverem seus projetos aprovados em EDITAL.

Justificativa: Necessidade de carga horária mínima para desenvolver o projeto de pesquisa.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: Inserir artigo após artigo 19: A carga horária das atividades docentes de Tradução eInterpretação será limitada em até 16 (dezesseis) horas semanais.

Justificativa: Considerando os esforços físicos e cognitivos para a realização da atividade deInterpretação Simultânea há um máximo possível de interpretação de trabalho a serrealizado pelo tradutor e intérprete. Quando não se respeita os limites físicos em poucotempo os intérpretes desenvolvem vários problemas em suas articulações dosmembros superiores.

Exclusões para o Art. 19

Câmpus: Chapecó

Justificativa: Excluir este artigo, e utilizar o RSAD, do semestre anterior para alocar carga horáriapara a pesquisa e extensão, sendo que para o professor que nunca fez pesquisa eextensão, será dada oportunidade de 10h de atividades de pesquisa e extensão.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Justificativa: Tendo em vista que existe mínimo para atividades de ensino, não faz-se necessárioincluir máximo para pesquisa e extensão.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Justificativa: Excluir todo o art 19. É necessário validar? Para que? As atividades de ensino sãovalidadas pela direção de ensino?! Qual o papel do chefe de departamento aqui? Alémdisto, o § 2º o vai contra os art. 9 e 11, pois se o limite é posto aqui, para que osreferidos parágrafos servem? E as tabelas de alocação de carga?

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: §1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitêde Ensino, Pesquisa e Extensão. O comitê é desnecessário.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Justificativa: EXCLUIR PARÁGRAFO 1º: § 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensãoserá validada pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão. JUSTIFICATIVA DA

EXCLUSÃO: Considerando que o referido Comitê não existe, será necessário conheceras suas atribuições e a sua composição para poder contribuir com o presente Art. 19.EXCLUIR PARÁGRAFO 2º: § 2º Somente poderá ser alocada carga horária depesquisa e extensão para os projetos, ações e programas devidamente aprovados eregistrados conforme a regulamentação aprovada pela Instituição. JUSTIFICATIVA DAEXCLUSÃO: dada a obviedade do teor deste parágrafo 2º, entendemos que sejadesnecessária a sua inclusão neste Art. 19.

Câmpus: Urupema

Justificativa: Sugere-se excluir o Art. 19 considerando o fato que, uma vez que está garantido 10hpara o ensino, não precisa limitar onde serão cumpridas as demais horas. Estalimitação poderá fazer com que professores com baixa carga horária tenhamdificuldades de atingir as 40h. Além disso, a proposição da criação de polos depesquisa em alguns câmpus pode ser inviabilizada por tal limitação. Assim, o parágrafo1° passa a ser o Art. e o que era parágrafo 2° passa a ser o seu parágrafo único.

Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade de gestãoserá distribuída observando-se aos seguintes critérios:

§ 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a),Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária de atividades deensino.

§ 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direçãode Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinadacarga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais.

§ 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, serádestinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para o cumprimento de suasatribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa eExtensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis) a 10 (dez) aulas semanaispara o docente:

I - a carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, e alunossob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação de curso ou área.

§ 4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ou externas,grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária de acordo com a tabelade referência contida no anexo IV:

I - para serem válidas, as atividades de representação deverão ser comprovadas através deinstrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial da União.

Alterações para o Art. 20

Câmpus: Araranguá

Sugestão: § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis)a 10 (dez) horas semanais de ensino.

Justificativa: Há o entendimento que de 6 a 10 horas de aula é muito tempo para um coordenadoralocar, pois a contabilização de aula implica em contabilização de planejamento o quefaz com que a carga horária fique muito alta.

Câmpus: Canoinhas

Sugestão: Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: § 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais. § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis)a 10 (dez) aulas semanais para o docente: I - a carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação decurso ou área. § 4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária deacordo com a tabela de referência contida no anexo IV: I - para serem válidas, as Atividades de Representação deverão ser comprovadasatravés de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial daUnião. Sugestão: Art. 20 § 3º – I - A carga horária destinada à coordenação considerará onúmero de cursos, turmas, e alunos sob a responsabilidade do coordenador, quando setratar de coordenação de curso ou área. Como isso será feito? E coordenadores dePesquisa e Extensão?

Justificativa: Importante deixar claro no texto a responsabilidade de cada coordenação.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 20 A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: §1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. §2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção de Ensino, Direção de Pesquisae Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada cargahorária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais. §3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para o

cumprimento de suas atribuições de gestão, sendo avaliada pela gestão do Câmpus anecessidade e a distribuição de até 10 (dez) aulas semanais para o docente. I - A carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação decurso ou área. (Quais os critérios?) §4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária deacordo com a tabela de referência contida no anexo IV. I- Para serem válidas, as Atividades de Representação deverão ser comprovadasatravés de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial daUnião.

Justificativa: Não há concordância com a criação do Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: § 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será destinada carga horária de atividades de ensino de no mínimo 4(quatro) horassemanais. § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária de 20 (vinte) horas para o cumprimento de suasatribuições de gestão e a distribuição de no mínimo 4 aulas semanais para o docente:§ 4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária deacordo com a tabela de referência contida no anexo IV: I - para serem válidas, as Atividades de Representação deverão ser comprovadasatravés de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas, termos de posse e/ouDiário Oficial da União.

Justificativa: § 2º alterar de "até 6 (seis)" para "no mínimo 4(quatro)" pois a redação original permiteque não seja locado carga horária. §3º Fixar a atividade de gestão em 20 facilita,universaliza e harmoniza os cargos de gestão. Diante da proposta, não necessita-seavaliar a locação de carga horária. Quanto a distribuição de aulas, sugere-se nomínimo 4(quatro) aulas semanais, assim o docente ainda poderá locar atividades depesquisa e/ou extensão para compor as 40h, caso sejam só aulas, naturalmente terãoque ser mais de 4 para compor 40. § 3º I - Pode ser retirado, a proposta é de cargahorária fixa em 20h. § 4º I - Incluir termo de posse, alguns colegiados não emitemportarias, apenas termos de posse.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 4(quatro) a 8 (oito) aulas semanais para o docente:

Justificativa: Atividaes de coordenação exigem muito envolvimento. Além disto, carga horária muitoalta, impede atividades de pesquisa e extensão.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios:§ 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais. § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis)a 10 (dez) aulas semanais para o docente: I - a carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação decurso ou área. Alterações no Parágrafo 1º: ...de carga horária de atividades de ensino, "bem como aoservidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direçãode Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria. Noentanto, as implicações legais desta escolha serão de inteira responsabilidade dopróprio docente". Suprimir o Parágrafo 2º Alteração do Parágrafo 3º: ...função de Coordenação "de Curso",designado porportaria, será destinada uma carga horária entre 10(dez)a 30(trinta)horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão e a distribuição de 6 (seis) a 10 (dez) aulassemanais para o docente. Alteração do Inciso I: ...coordenação de curso ou área,"sendo a destinação de carga horária responsabilidade da Chefia Imediata". Inserir um Parágrafo: § XXX - A destinação da carga horária das funçõesadministrativas sem gratificação, designadas por portaria, seguem as normas dosColegiados dos Departamentos Acadêmicos.

Justificativa: Justificativa da alteração do Parágrafo 1º e supressão do 2º:O parágrafo 2º foi aglutinado ao parágrafo 1º porque os dois são afins. Justificativa do Parágrafo 3º: 1. A inserção “de Curso” para caracterizar a Coordenação2. Alteração de “entre 20 (vinte)a 30 (trinta)” para “entre 10 a 30 (trinta) ” pois a cargahorária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, e alunossob a responsabilidade do coordenador.3. A supressão de “sendo de competência do Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa eExtensão a avaliação da necessidade” A chefia imediata tem o conhecimento dasparticularidades de cada Curso.Justificativa da alteração da redação do Inciso I: A chefia imediata tem o conhecimento das particularidades de cada Curso. Justificativa da inserção de Parágrafo: A Resolução não contemplava à destinação de carga horária das funções

administrativas sem gratificação.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: §2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,deverá alocar no mínimo 04 (quatro) a 08 (oito) horas semanais de aula.

Justificativa: Entende-se que deve-se manter uma carga horária mínima de atividade docente.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: §3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, deverá alocar no mínimo 04 (quatro) a 08(oito) horas semanais de aula.

Justificativa: Manter o que existe hoje no departamento.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis)a 10 (dez) aulas semanais para o docente: ALTERAR O NÚMERO DE AULASSEMANAIS: ao invés de 6 a 10 aulas, alterar para de 4 (quatro) para 8 (oito) aulassemanais para o docente.

Justificativa: Pela atual experiência, neste semestre letivo ainda não sobrou tempo para tratar, demodo condizente, temas como planejamento para os próximos 05 anos; são muitasatividades simultâneas e geralmente, quando encaminhadas aos Deptos, começamcom a palavra URGENTE.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será facultada a distribuição de carga horária de atividades de ensino, num limite da ate6h.

Justificativa: Diante das demandas da gestão e das diversas frentes de trabalho dos cargosrecomenda-se a não obrigatoriedade no exercício de atividades de ensino.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Sugestão: § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 4(quatro) a 7(sete) aulas semanais para o docente:

Justificativa: Mínimo de 6h não permite que o docente exerça atividades de pesquisa e extensão.

Câmpus: Garopaba

Sugestão: §2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais.

Justificativa: Comentário: É facultado também? Deixar mais explícito o mínimo. O texto não deixa

clara essa questão.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 20 A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: §1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. §2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica , Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será facultada a distribuição de carga horária de atividades de ensino. §3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis)a 10 (dez) aulas semanais para o docente. I - A carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação decurso ou área. §4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária deacordo com a tabela de referência contida no anexo IV. I- Para serem válidas, as Atividades de Representação deverão ser comprovadasatravés de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial daUnião.

Justificativa: Paragrafo 2o. - Aos cargos mencionados deve ser facultada a alocação de cargahorária no ensino, face à complexidade da atividade.

Câmpus: Geraldo Werninghaus

Sugestão: Art. 20 A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: §1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. §2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será destinada carga horária de aulas de 4 até 6 (seis) horas semanais. §3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis)a 10 (dez) aulas semanais para o docente. I - A carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação decurso ou área. §4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária deacordo com a tabela de referência contida no anexo IV. I- Para serem válidas, as Atividades de Representação deverão ser comprovadas

através de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial daUnião.

Justificativa: Prever carga horária mínima para chefias e outros cargos.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: § 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a) será facultada a distribuição de carga horária de atividades de ensino. § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Diretor(a) Geral de Campus, DireçãoSistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia deDepartamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades deensino de até 6 (seis) horas semanais. § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, e a distribuição de 6 (seis) a 08 (oito)aulas semanais para o docente: I - a carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação decurso ou área. § 4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária deacordo com a tabela de referência contida no anexo IV: I - para serem válidas, as Atividades de Representação deverão ser comprovadasatravés de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial daUnião.

Justificativa: §1º: Retirar do texto: “Diretor(a) Geral de Campus”, e incluir o mesmo trecho no §2ºdeste artigo. §3º: Substituir o trecho “6 (seis) a 10 (dez)”, por “6 (seis) a 8 (oito) aulas semanais parao docente. Retirar o trecho “competência do Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa eExtensão”.

Câmpus: Jaraguá do Sul

Sugestão: Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: § 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais. § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis)a 10 (dez) aulas semanais para o docente: I - a carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação decurso ou área.

§ 4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária deacordo com a tabela de referência contida no anexo IV: I - para serem válidas, as Atividades de Representação deverão ser comprovadasatravés de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial daUnião.

Justificativa: Quem e como será considerado número de cursos e alunos? Quais os critérios?

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: § 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais. § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis)a 10 (dez) aulas semanais para o docente: I - a carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação decurso ou área. (especificar melhor a proposta ou retirar) § 4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária deacordo com a tabela de referência contida no anexo IV: I - para serem válidas, as Atividades de Representação deverão ser comprovadasatravés de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial daUnião. II - Para servidores que participam de comissões/ grupos de trabalho em cidadesdiferentes da cidade onde ocorrem as reuniões, deve ser acrescentado o tempo dedeslocamento.

Justificativa: O texto precisa ser melhor descrito, as sugestões foram para que se especifiquemelhor a proposta ou a retire.

Câmpus: Lages

Sugestão: § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária de ATÉ 20 (vinte) horas para o cumprimento de suasatribuições de gestão.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será destinada carga horária de atividades de ensino de 0 (Zero) a 6 (seis) horassemanais. § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,

será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 4(quatro) a 8 (oito) aulas semanais para o docente:

Justificativa: Tempo que exige para funções com qualidade e capacitação

Câmpus: Reitoria

Sugestão: § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa, Extensão e Chefia de Departamento, Assessores especiais,assessoria técnica e coordenadoria sistêmica designado por portaria, será destinadacarga horária de atividades de ensino de até 8 (oito) horas semanais.

Justificativa: Inclsuão da assessoria especiais e técnica, além das coordenadorias sistêmicaspresente na Reitoria

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: § 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, Coordenação de Áreadesignado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6(seis) horas semanais. § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 10 (dez) a 30 (trinta) horas [1] para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê [2] deEnsino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 4 (quatro)[3] a 10 (dez) horas semanais para o docente: I - a carga horária destinada à coordenação de curso considerará o tipo de curso [4], onúmero de cursos, turmas, e alunos sob a responsabilidade do coordenador, quando setratar de coordenação de curso ou área. II – Coordenadores de cursos superiores deverão ter alocada a carga horaria de acordocom os parâmetros de avaliação do INEP e CAPES. [5] § 4º Ao docente representante [6] em órgãos colegiados ou de representações internasou externas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá ser destinada cargahorária de acordo com a tabela de referência contida no anexo IV: I - para serem válidas, as atividades de representação deverão ser comprovadasatravés de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial daUnião. [7]

Justificativa: [1] Reduzir a destinação de carga-horária para coordenações com pouco volume detrabalho. [2] Havia a palavra "Técnico" na definição do Comitê. Em outros artigos o Comitê nãotem essa palavra. [3] Reduzir o volume de aulas para coordenações com alto volume de trabalho. [4] Coordenações tem tarefas diferentes dependendo do tipo do curso (técnico,graduação, mestrado, FIC, etc). [5] Há diretrizes especificando este termo, é preciso garantir que ela será cumprida.

[6] A redação precisa ser alterada, pois aos membros natos não cabe essa alocação (jáfaz parte da carga horaria da função). Isso só se aplica ao representantes dosegmento docente. [7] $5°já contemplado no $3°, que inclui coordenação de curso, chefia de laboratórios,estágios, PIBID, etc.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 20 A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: §1° Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. §2° Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas aulasemanais. §3° Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis)a 10 (dez) aulas semanais para o docente. I - A carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação decurso ou área. §4° Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês, chefias de laboratórios, comissões poderádestinar carga horária de acordo com a tabela de referência contida no anexo IV. I- Para serem válidas, as Atividades de Representação deverão ser comprovadasatravés de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial daUnião.

Justificativa: Paragrafo 2º - substituir hora de ensino por hora em sala de aula. Paragrafo 4º - Inserircoordenação de laboratorio.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade degestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: § 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária deatividades de ensino. § 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino,Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria,será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais. § 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria,será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para ocumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnicode Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de ATÉ 10(dez)HORAS SEMANAIS DE AULA para o docente: I - a carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação de

curso ou área. § 4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ouexternas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária deacordo com a tabela de referência contida no anexo IV: I - para serem válidas, as Atividades de Representação deverão ser comprovadasatravés de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial daUnião. INCLUIR: COORDENAÇÃO/RESPONSABILIDADE/CHEFIA DE LABORATÓRIO

Justificativa: Garantir qualidade na função de coordenação.

Exclusões para o Art. 20

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: I - A carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, ealunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação decurso ou área. Coordenação de curso tem uma demanda de trabalho eresponsabilidade independente destes aspectos.

Art. 21. O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as seguintes atividadesextra remuneradas:

I - atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde que incentivadaspor órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio de instrumento legal cabível;II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horáriamínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 50% da carga horária deaula do docente no semestre;III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica ou tecnológica emassuntos de especialidade do docente que, no total, não exceda sessenta horas semestrais;IV - carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadorasrelacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4 (quatro) horassemanais;V - gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais.

Parágrafo único. A remuneração de qual trata os incisos III e IV estão inseridas no limitemáximo de 120 (cento e vinte) horas anuais em atividades esporádicas a serem realizadas pordocentes.

Alterações para o Art. 21

Câmpus: Araranguá

Sugestão: III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica outecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não excedasessenta horas semestrais de acordo com Lei 12772/2012.

Justificativa: Legislação que fala sobre o assunto deve ser considerada.

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 21. O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as seguintes

atividades extra remuneradas: I - atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde queincentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio deinstrumento legal cabível; II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderão ocorrer além da cargahorária mínima de aula estabelecida nesta resolução, e não poderão exceder a 50% dacarga horária de aula do docente no semestre; III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica outecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não excedasessenta horas semestrais; IV - carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadorasrelacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4 (quatro) horassemanais; V - gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais. Parágrafo único. A remuneração de qual trata os incisos III e IV estão inseridas nolimite máximo de 120 (cento e vinte) horas anuais em atividades esporádicas a seremrealizadas por docentes.

Justificativa: Com relação ao inciso II: Como fica o PRONATEC neste contexto? Por definição, odocente que atua e recebe bolsa no PRONATEC deve realizar as atividades fora da CHsemanal.

Câmpus: Criciúma

Sugestão: Art. 21. O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as seguintesatividades extra remuneradas: I - atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde queincentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio deinstrumento legal cabível; II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da cargahorária máxima de aula estabelecida nesta resolução e, OU não poderá exceder a 30%da carga horária de aula do docente no semestre; III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica outecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não excedasessenta horas semestrais; IV - carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadorasrelacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4 (quatro) horassemanais; V - gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais. Parágrafo único. A remuneração de qual trata os incisos III e IV estão inseridas nolimite máximo de 120 (cento e vinte) horas anuais em atividades esporádicas a seremrealizadas por docentes.

Justificativa: Sugere-se no item II a diminuição de 50 para 30 % ou trocar o mínimo por máximo ounão alocar na carga horária como é hoje. A preocupação é que alguns docentespriorizem as atividades extra remuneradas, como aquelas oriundas de programas degoverno em detrimento da atividade de sala de aula.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 21. O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as seguintesatividades remuneradas: I - atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde que

incentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio deinstrumento legal cabível; II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da cargahorária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 25% dacarga horária de aula do docente no semestre; III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica outecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não exceda oitentahoras semestrais; IV - carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadorasrelacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4 (quatro) horassemanais; V - gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais. Parágrafo único. A remuneração de qual trata os incisos III e IV estão inseridas nolimite máximo de 120 (cento e vinte) horas anuais em atividades esporádicas a seremrealizadas por docentes.

Justificativa: Retirar a palavra extra, se faz parte da carga horária (40 horas) não é extra. II - alterar de 50% para 25%. Considerando que o docente ministre 16 horas de aulas,poderia dedicar 4 horas semanais para aulas remuneradas, uniformizaria com o item IV(4 horas). III - alterar de sessenta para oitenta. Assim o docente poderia dedicar 4 horassemanais para colaboração esporádica, uniformizaria com o item IV (4 horas).

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica outecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não excedasessenta horas SEMANAIS;

Justificativa: Ressalto que a atividade do servidor é limitada em 60h SEMANAIS e não semestrais,conforme o parecer QG-145, de 30 de março de 1998, da Advocacia-Geral da União,que autoriza ao servidor que acumule cargos públicos o cumprimento da carga horáriamáxima total de 60 (sessenta) horas semanais, para a acumulação de dois cargos. Docontrário, não se considera atendido o requisito da compatibilidade de horários. Talentendimento se baseia no fato de que a União tem o dever de zelar pelo bem-estar deseus servidores, sendo desarrazoada a imposição a este ente federado, pelo PoderJudiciário, da obrigação de admitir cumulação de cargos lesiva à saúde do servidor. Hámuitas controvérsias sobre esta imposição de limite pela AGU, tendo em vista que nãohá essa previsão na Constituição Federal, e por conta disso, muitas ações foramajuizadas. Se o parecer da AGU permite acumular cargos, desde que seja respeitado olimite de 60 horas semanais, por que a atividade esporádica deve ser mais restritiva aoservidor do IFSC?

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: Art. 21 O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as atividades depesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde que incentivadas porórgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio de instrumento legalcabível, respeitando os limites estabelecidos no Anexos II, III e IV.

Justificativa: A atuação do docente em regime de dedicação exclusiva com percepção de recursos éprevista na lei 12772. No entanto, não é citado na mesma que pode contar na cargahorária. O caput deste artigo deve prever o recebimento de bolsas de pesquisa e

extensão para atender a demandas de projetos de apoio governamentais (CAPES,CNPq, FAPESC). Assim, os incisos devem ser retirados.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 21 O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as seguintesatividades extra remuneradas, com validação do Comitê de Ensino, Pesquisa eExtensão: I - Atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde queincentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio deinstrumento legal cabível. II - Retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica outecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não excedasessenta horas semestrais. III - Carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadorasrelacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4h semanais. IV - Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais. Parágrafo único. A remuneração de qual trata os incisos III e IV estão inseridas nolimite máximo de 120 h anuais em atividades esporádicas a serem realizadas pordocentes.

Justificativa: - caput: com validação pelo comitê de EPE -Exclusão do inciso II - Há o entendimentoque tal atividade não deve ser alocada na carga horária.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Art. 21. O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as seguintesatividades extra remuneradas: I - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da cargahorária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 50% dacarga horária de aula do docente no semestre; II - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica outecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não exceda trêshoras semanais, em média; III - carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadorasrelacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4 (quatro) horassemanais, em média; IV - gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais. Parágrafo único. A remuneração de qual trata os incisos III e IV estão inseridas nolimite máximo de 120 (cento e vinte) horas anuais em atividades esporádicas a seremrealizadas por docentes.

Justificativa: Suprimir o item I. III: substituir o trecho “sessenta horas semestrais” por “três horassemanais, em média”. IV: Incluir “em média” no final da frase.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 21. O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as seguintesatividades extra remuneradas: I - atividades de ensino [1], pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas,desde que incentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente pormeio de instrumento legal cabível;

Justificativa: [1] Inclusão das atividades de ensino. [2] Não é previsível. Esporádico. No máximo pode constar do registro das atividades

docentes (neste caso poderia ter o tempo em horas usado), mas não é item doplanejamento.

Câmpus: Urupema

Sugestão: II - atividades de ENSINO, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além dacarga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a50% da carga horária de aula do docente no semestre;

Justificativa: Redação mais adequada.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 21. O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as seguintesatividades extra remuneradas: I - atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde queincentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio deinstrumento legal cabível; INCLUIR BOLSA PAGA PELA INDÚSTRIA II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da cargahorária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 50% dacarga horária de aula do docente no semestre; III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica outecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não excedasessenta horas semestrais; IV - carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadorasrelacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4 (quatro) horassemanais; V - gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais.Parágrafo único. A remuneração de qual trata os incisos III e IV estão inseridas nolimite máximo de 120 (cento e vinte) horas anuais em atividades esporádicas a seremrealizadas por docentes.

Justificativa: Não contemplado no texto.

Exclusões para o Art. 21

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Justificativa: A supressão do Artigo se deve ao fato de que as atividades remuneradas não devemsobrepor às atividades gratuitas e que estão fora da legislação vigente.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: I - Atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde queincentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio deinstrumento legal cabível. II- Atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da cargahorária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 50% dacarga horária de aula do docente no semestre. III - Retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica outecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não excedasessenta horas semestrais. IV - Carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadorasrelacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4h semanais. V - Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais.

Parágrafo único. A remuneração de qual trata os incisos III e IV estão inseridas nolimite máximo de 120 h anuais em atividades esporádicas a serem realizadas pordocentes. A atuação do docente em regime de dedicação exclusiva com percepção de recursos éprevista na lei 12772. No entanto, não é citado na mesma que pode contar na cargahorária. O caput deste artigo deve prever o recebimento de bolsas de pesquisa eextensão para atender a demandas de projetos de apoio governamentais (CAPES,CNPq, FAPESC). Assim, os incisos devem ser retirados.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Justificativa: EXCLUIR O INCISO II DO ART. 21: atividades de aulas, com recebimento de bolsas, sópoderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e,não poderá exceder a 50% da carga horária de aula do docente no semestre; JUSTIFICATIVA: no caso dos cursos EaD, no Câmpus Florianópolis, todas as bolsasconcedidas para "AULA", atualmente são "Bolsas de Pesquisa"; logo, estão inseridasno inciso I deste mesmo Art. 21.

CAPÍTULO IVDO PLANO E DO RELATÓRIO SEMESTRAL DE ATIVIDADES DOCENTES

Art. 22. O Plano Semestral de Atividade Docente (PSAD) é o documento de orientação eplanejamento das atividades exercidas pelos docentes do IFSC.

Parágrafo único. O PSAD será utilizado como instrumento de gestão e publicização dasatividades docentes.

Alterações para o Art. 22

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: Art. 22. O Plano Semestral de Atividade Docente (PSAD) é o documento de orientaçãoe planejamento das atividades exercidas pelos docentes do IFSC. Parágrafo único. O PSAD será utilizado como instrumento de gestão e publicização dasatividades docentes. Alterações: Art.22. O PSAD + RSAD, em um único documento, servirá para orientaçãoe planejamento das atividades exercidas pelos docentes do IFSC, deverá ficar abertoao longo do semestre para complementar as atividades não previstas no início dosemestre (uma adaptação do PSAD + RSAD), no entanto um único documento.Parágrafo único. Esse registro único (PSAD + RSAD)O PSAD será utilizado comoinstrumento de gestão e publicização das atividades docentes e deverá ser preenchidoexclusivamente em meio eletrônico.

Justificativa: Justificativa da alteração do Art. 22: Tal alteração faz-se necessária para complementaras atividades não previstas no início do semestre. PSAD é um documento que limita adeclaração das atividades docentes, e por isso a sugestão de um documento maisabrangente. Justificativa da alteração do Parágrafo único: Considera-se necessárioacrescentar ao Parágrafo único o “preenchido exclusivamente em meio eletrônico”.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: DO PLANO SEMESTRAL DE ATIVIDADES DOCENTES

Justificativa: Retirar o relatório pois o professor já possui formas de registro de suas atividades.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Art. 22. O Plano Semestral de Atividade Docente é o documento de planejamento dasatividades exercidas pelos docentes do IFSC.

Justificativa: Art 22º – Retirar orientação Suprimir o parágrafo único, pois o documento poderá seralterado.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 22. O Plano e Registro Semestral de Atividade Docente (PRSAD) é o documentode orientação e planejamento e registro das atividades exercidas pelos docentes doIFSC.

Justificativa: incluída a proposta de plano e relatório, retirando o parágrafo único.

Art. 23. O PSAD deverá ser preenchido exclusivamente em meio eletrônico.

Parágrafo único. O PSAD do semestre subsequente deverá ser publicado 15 (quinze) diasantes do final do semestre em curso e atualizado no prazo de até 30 (trinta) dias após o iníciodo semestre ao qual se refere.

Alterações para o Art. 23

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 23 O PSAD deverá ser preenchido exclusivamente em meio eletrônico. Parágrafo Único. O PSAD deverá ser publicado 15 (quinze) dias após o início dosemestre em curso e atualizado no prazo de até 30 (trinta) dias após o início dosemestre ao qual se refere.

Justificativa: No final do semestre a maioria dos professores esta cheio de atividades de avaliação.Dessa forma, fazê-lo no início do semestre com a possibilidade de alterações nodecorrer do mesmo.

Câmpus: Criciúma

Sugestão: Art. 23. O PSAD deverá ser preenchido exclusivamente em meio eletrônico. Parágrafo único. O PSAD do semestre deverá ser publicado até 15 (quinze) dias apóso início do semestre em curso e atualizado no prazo de até 30 (trinta) dias após o iníciodo semestre ao qual se refere.

Justificativa: § único: Incompatível com a realidade. Sugere-se que PSAD seja publicado até 15 diasapós o inicio do semestre e atualizado até 30 dias após o início do semestre. E ainda,deve ser atualizado de acordo com as mudanças das atividades docente, por exemplo,aprovação de projetos, convites para bancas, participação em comissões.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: Art. 23. O PSAD deverá ser preenchido exclusivamente em meio eletrônico. RETIRAR O PARÁGRAFO ÚNICO INSERIR: PARÁGRAFO 1º O PSAD DEVERÁ SER PUBLICADO ATÉ QUINZE DIAS APÓS OINÍCIO DO SEMESTRE EM CURSO E ATUALIZADO NO PRAZO DE ATÉ 30 DIAS

APÓS O INÍCIO DO SEMESTRE. PARÁGRAFO 2º - NO PRAZO DE 15 DIAS ANTES DO TÉRMINO DO SEMESTRE, OPSAD DEVE SER ATUALIZADO PARA CÔMPUTO DE EVENTUAIS ATIVIDADES NÃOPREVISTAS NO PLANEJAMENTO.

Justificativa: Os prazos anteriormente propostos são inviáveis, em virtude dos processos decontratação de professores substitutos serem morosos. A abertura do PSAD paraatualização permite a inclusão das atividades não previstas.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 23. O PSAD deverá ser preenchido exclusivamente em meio eletrônico. Parágrafo único. O PSAD do semestre subsequente deverá ser liberado parapreenchimento 15 (quinze) dias antes do final do semestre em curso e atualizado noprazo de até 30 (trinta) dias após o início do semestre ao qual se refere.

Justificativa: Não há como publicar o PSAD 15 dias antes do semestre. Nesse momento osdocentes devem indicar as atividades previstas, que serão avaliadas pelosdepartamentos e ajustadas em função das necessidades do semestre vindouro.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Parágrafo único. O PSAD deverá ser publicado 15 (quinze) dias após o início dosemestre em curso e atualizado no prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias após oinício do semestre ao qual se refere.

Justificativa: A publicação do PSAD subseqüente antes do término do semestre em curso é difícil,pois por questões administrativas muitas vezes não é possível se disponibilizar oshorários antecipadamente (dificuldades com número de turmas em viradas desemestres). Surge então a dúvida de como operacionalizar o semestre seguinte semter o fechamento concreto do semestre corrente sendo que os conselhos de classe asvezes não ocorreram e o sistema acadêmico não foi fechado. Além disto, osdepartamentos geralmente dependem da formação geral para poder virar o semestre.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 23. O PSAD deverá ser preenchido exclusivamente em meio eletrônico. Parágrafo único. O PSAD do semestre subsequente deverá ser publicado ate 5 dias dosemestre em curso e atualizado ao longo do semestre ao qual se refere.

Justificativa: Conforme o texto proposto pela área da mecânica.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: Parágrafo único. O PSAD do semestre subsequente deverá ser publicado antes do finaldo semestre em curso e atualizado no prazo de até 30 (trinta) dias após o início dosemestre ao qual se refere.

Justificativa: Prazo inezequível para o fluxo de funcionamento. Começo do semestre muitasatividades de ensino.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 23b. O PRSAD será publicado no início de cada semestre em curso. § 1º Ao final do semestre cada docente deverá utilizar o PRSAD para fazer o registrodas atividades realizadas e inserir eventualmente novas atividades que foramacrescentadas ao longo do semestre. § 2º Ao final de cada semestre o PRSAD será republicado contendo além doplanejamento também o registro das atividades realizadas.

§ 3º A data limite para o envio do PRSAD pelos docentes, sua validação pelo Comitêde Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus, e sua publicação no inicio e final de cadasemestre estarão previstos no calendário acadêmico.

Justificativa: Adequada a publicação do PSAD ao formato sugerido PRSAD, permitindo aconfirmação do planejamento no mesmo instrumento. O prazo estipulado para apublicação do PSAD é inviável, considerando que tanto os 15 dias antes como os 30dias depois são momentos de alta movimentação nas coordenações. Estando nocalendário acadêmico é possível ajustar datas de acordo com o movimento.

Câmpus: Urupema

Sugestão: Art. 23. O PSAD deverá ser preenchido exclusivamente em meio eletrônico. Parágrafo único. O PSAD do semestre deverá ser atualizado após disponibilização doformulário no prazo de até 30 (trinta) dias após o início do semestre ao qual se refere.

Justificativa: Dadas as características individuais de cada câmpus, não se identificou na prática anecessidade de disponibilização do PSAD antes do término do semestre, mesmoporque sempre há alterações e readequações no início dos semestres, devendo ficarapenas estabelecido o prazo máximo para entrega do PSAD do semestre corrente.

Inserções para o Art. 23

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 23. O PRSAD deverá conter as seguintes informações: I. Atividades de ensinoI.1. aulasI.1.1. Aulas em cursos regulares (Nome da disciplinas, Código, Curso, Carga horáriaprevista no PPC)I.1.2. Aulas em cursos FIC, cursos livres, e outros cursos não regulares.I.2. atividades de organização do ensino;I.3. atividades de apoio ao ensino. (conforme planilha de referencia do Anexo I)II. Atividades de Pesquisa (conforme planilha de referencia do Anexo II)III. Atividades de Extensão (conforme planilha de referencia do Anexo III)IV. Atividades de GestãoV. Atividades de Representação (conforme planilha de referencia do Anexo IV§ 1º O planejamento e registro das aulas ministradas em cursos regulares e outroscursos deverá ter campos separados no PRSAD.

Justificativa: Definição do formato do PRSAD, e principalmente a separação das atividades deensino regulares das não regulares.

Exclusões para o Art. 23

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Justificativa: A supressão deste Artigo justifica-se pelo fato de que: as atividades não previstas noinício do semestre deverão ser registradas em um documento que permaneça aberto epossibilite a inclusão de novas atividades. O atual PSAD é um documento que limita adeclaração das atividades docentes, e por isso a sugestão de um documento maisabrangente.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: Parágrafo Único. O PSAD do semestre subsequente deverá ser publicado 15 (quinze)dias antes do final do semestre em curso e atualizado no prazo de até 30 (trinta) diasapós o início do semestre ao qual se refere. Isto é inviável uma vez que há alterações que só surgem no início do semestre.

Art. 24. O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com as chefia(s) imediata(s) evalidado pelo Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus.

Parágrafo único. Para efeito de alocação de horas para continuação das atividades depesquisa e extensão, o docente deverá comprovar sua realização no Relatório Semestral deAtividades Docentes (RSAD).

Alterações para o Art. 24

Câmpus: Araranguá

Sugestão: Parágrafo único. Para efeito de alocação de horas para continuação das atividades depesquisa e extensão, o docente deverá comprovar sua realização no RelatórioSemestral de Atividades Docentes (RSAD).

Justificativa: Não ficou claro. O que é continuação das atividades de pesquisa e extensão.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 24 O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com a(s) chefia(s)imediata(s) e validado pelo(a) Diretor(a)/Chefe do DEPE em conjunto com osrespectivos coordenadores.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: Parágrafo único. Para efeito de alocação de horas para continuação das atividades depesquisa e extensão, o docente deverá comprovar sua realização no RelatórioSemestral de Atividades Docentes (RSAD). SUPRIMIR O PARÁGRAFO ÚNICO.

Justificativa: A comprovação das atividades de pesquisa e extensão já estão contempladas nosrelatórios de pesquisa e extensão.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Sugestão: Art. 24. O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com as chefia(s)imediata(s) e validado pelo Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa e Extensão doCâmpus. Parágrafo único. Para efeito de alocação de horas para continuação das atividades depesquisa e extensão, o docente deverá comprovar sua realização no RelatórioSemestral de Atividades Docentes (RSAD). Alterações no Art.24: O PSAD (+ RSAD) deve ser elaborado pelo docente em conjuntocom as chefia(s) imediata(s), durante o semestre vigente. Suprimir o Parágrafo único.

Justificativa: Justificativa da nova redação do Art. 24: A validação deste documento deverá ficar sob a responsabilidade da Chefia Imediata, aqual tem pleno conhecimento para tal, inviabilizando a necessidade do Comitê. justificativa da supressão do Parágrafo único:

A supressão se deve ao fato de que sugere-se um documento único para computo dasatividades docentes (PSAD+RSAD)

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 24. O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com as chefia(s)imediata(s) e validado pelo(s) Chefe(s) de Departamento(s).

Justificativa: Parágrafo único. RETIRAR. O parágrafo não tem relação com o Art. 24.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Sugestão: Art. 24 O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com as chefia(s)imediata(s).

Justificativa: A elaboração do PSAD deve atender todas as demandas do departamento sendo oprofessor sozinho incapaz de ter uma visão do todo sendo necessário readequar emconjunto com o coordenador e chefe do departamento.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: Art. 24. O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com as chefia(s)imediata(s) e validado pelo Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa e Extensão doCâmpus. NOVA REDAÇÃO: Art. 24. O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto comas chefia(s) imediata(s).

Justificativa: Considerando que o referido Comitê ainda não existe, será necessário, no mínimo, teracesso às suas atribuições e à sua composição.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 24 O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto e com anuência da (s)chefia(s) imediata(s) e validado pelo Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa e Extensãodo Câmpus e com aprovação do chefe de departamento.

Justificativa: - caput: Há o entendimento que a validação da PSAD deve ser realizada também pelachefia imediata. - exclusão do parágrafo único: A alocação de carga horária depesquisa, independe, pela característica desta atividade, do relatório anterior.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 24. O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com as chefia(s)imediata(s) e validado pelo Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa e Extensão doCâmpus. Parágrafo único. Para efeito de alocação de horas para continuação das atividades depesquisa e extensão, o docente deverá comprovar sua realização no RelatórioSemestral de Atividades Docentes (RSAD). Ambos documentos PSAD e RSAD serãoempregados para avaliação de docentes para afastamento para capacitação.

Justificativa: Sugestão para analise de candidatos para afastamento para capacitação, gerando umhistórico do candidato.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 24. O PRSAD será elaborado pelo docente e validado pelo Comitê de Ensino,Pesquisa e Extensão do Câmpus. Parágrafo único. Para efeito de alocação de horaspara continuação das atividades de pesquisa e extensão, o docente deverá comprovarsua realização conforme definido o respectivo regulamento de pesquisa ou extensão.

Justificativa: Ajustado algumas frases e alterada a forma de comprovação de pesquisa e extenção

por meio do RSAD. Alterada para o definido no regulamento especifico da atividade.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 24. O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com as chefia(s)imediata(s) e validado pelo Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa e Extensão doCâmpus. RETIRAR O PARÁGRAFO ÚNICO.

Justificativa: Essa comprovação já é feita através de relatórios.

Exclusões para o Art. 24

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: Parágrafo único. Para efeito de alocação de horas para continuação das atividades depesquisa e extensão, o docente deverá comprovar sua realização no RelatórioSemestral de Atividades Docentes (RSAD). Retirar o relatório pois o professor já possui formas de registro de suas atividades.

Art. 25. O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento que registra asatividades docentes tendo o PSAD como referência e servirá como um dos instrumentos decontrole de frequência.

Parágrafo único. O RSAD será utilizado para aferir a concessão de carga horária no PSAD dosemestre subsequente.

Alterações para o Art. 25

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 25. O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento queregistra as atividades docentes tendo o PSAD como referência, e servirá como um dosinstrumentos de controle de frequência. Parágrafo único. O RSAD será utilizado para aferir a concessão de carga horária noPSAD do semestre subsequente.

Justificativa: Sugestão: criar um modelo de documento para toda a instituição.

Câmpus: Chapecó

Sugestão: Art. 25 O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento queregistra as atividades docentes tendo o PSAD como referência e servirá como um dosinstrumentos de controle de frequência. Caso o RSAD, ultrapasse as horas planejadasna PSAD, o professor poderá ficar com um crédito nas atividades.

Justificativa: Em branco.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Sugestão: Art. 25. O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento queregistra as atividades docentes tendo o PSAD como referência e servirá como um dosinstrumentos de controle de execução de atividades. Parágrafo único. O RSAD será utilizado para aferir a concessão de carga horária noPSAD do semestre subsequente.

Justificativa: Não há razão para falar em controle de frequência, a R13 refere-se a atividadesdocentes.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Sugestão: Art. 25. O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento queregistra as atividades docentes tendo o PSAD como referência e servirá como um dosinstrumentos de "AVALIAÇAO SOBRE A PRODUÇÃO". Parágrafo único. O RSAD será utilizado para aferir a concessão de carga horária noPSAD do semestre subsequente.

Justificativa: O instrumento deve ter por objetivo avaliar a produção e não controlar a freqüência.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Sugestão: Art. 25. O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento queregistra as atividades docentes tendo o PSAD como referência e servirá como um dosinstrumentos de controle de frequência. NOVA REDAÇÃO: Art. 25. O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é odocumento que registra as atividades docentes tendo o PSAD como referência.

Justificativa: Não há necessidade de incluir na redação deste artigo o exemplo a que este sedestinará, no caso, especificamente, como um INSTRUMENTO DE CONTROLE DEFREQUÊNCIA. Entendemos que várias outras análises podem ser deflagradas quandode posse do RSAD de cada docente, como por exemplo, o teor do Parágrafo únicodeste Art. 25, quando diz que será utilizado para aferir a concessão de CH no PSAD dosemestre subsequente. Enfim, enquanto no caput afirma que servirá como instrumento,no parágrafo único afirma que será utilizado para aferição. Somos sabedores de que orelatório terá outras serventias mas que ficam subentendidas e/ou ocultas.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 25. O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento queregistra as atividades docentes tendo o PSAD como referência e servirá como um dosinstrumentos de controle de frequência.

Justificativa: A área da mecânica sugeriu que o paragrafo fosse removido.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 25 O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento queregistra as atividades docentes tendo o PSAD como referência e servirá como únicoinstrumento de controle de frequência. Parágrafo único. O RSAD será utilizado paraaferir a concessão de carga horária no PSAD do semestre subsequente.

Justificativa: Retirar o relatorio mensal como controle docente.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 25. O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento queregistra as atividades docentes tendo o PSAD como referência.

Justificativa: Não fazer referência a controle de frequência.

Exclusões para o Art. 25

Câmpus: Florianópolis/DACC

Justificativa: Os relatórios de pesquisa e extensão já são exigências dos editais. Os relatórios deatividades de ensino são encaminhados ao final do semestre nas fichas de avaliação(diário de classe) e conselhos de classe. As atividades de Representação possuematas comprobatórias das atividades e da presença do docente. Etc..... A REDAÇÃO DE

MAIS UM RELATÓRIO CARACTERIZA RETRALHO E NÃO SE JUSTIFICA DIANTEDO EXCESSO DE OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR NOSSOSDOCENTES.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Justificativa: A supressão deste Artigo, deve-se ao fato de que se sugere um documento único paracomputo das atividades docentes (PSAD+RSAD).

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: Art. 25 O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento queregistra as atividades docentes tendo o PSAD como referência e servirá como um dosinstrumentos de controle de frequência.Parágrafo único. O RSAD será utilizado paraaferir a concessão de carga horária no PSAD do semestre subsequente. Retirar tudo oque diz respeito ao RSAD.

Câmpus: Lages

Justificativa: A Área sugere a retirada do RSAD do rol de obrigações do docente, diante daevidência de que não se percebe relevância da cumulatividade deste procedimentocom o PSAD, já existente. Além disso, haverá uma sobrecarga de tarefas aos gestorespara acompanhar, interpretar e avaliar as atividades executadas e registradas por cadadocente em volume inestimável de documentos. Efetivamente, já existem mecanismosque contemplam os objetivos ora pretendidos pelo RSAD. Por exemplo, diário declasse, PSAD, editais de pesquisas de extensão, relatórios de pesquisa e extensão,comprovante de matrícula e histórico, entre outros.

Câmpus: São José

Justificativa: Alterado o formato para um único instrumento, o PRSAD (ver comentário geralenviado).

Art. 26. Deverá constar no RSAD descrição e/ou indicação que comprove a efetivação dasatividades realizadas no semestre e, ou justificativas para sua não execução.

Alterações para o Art. 26

Câmpus: Jaraguá do Sul

Sugestão: Art. 26. Deverá constar no RSAD descrição e/ou indicação que comprove a efetivaçãodas atividades realizadas no semestre e, ou justificativas para sua não execução.

Justificativa: CAPITULO V DO PLANO E DO RELATÓRIO SEMESTRAL DE ATIVIDADESDOCENTES Todo docente terá de preencher este relatório, ou somente em caso decontinuação de atividades de pesquisa e extensão?

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 26. Para fins de comprovação das atividades docentes, o docente deverá terentregue na coordenadoria correspondente os relatórios exigidos, diários de classe edigitação de notas no sistema acadêmico. Paragrafo único: A não entrega de diários eausência de digitação de notas no sistema acadêmico implicará falta grave, e serácomputada como um penalidade em pontos a serem subtraídos da avaliação funcionalpara fins de progressão.

Justificativa: Passada a comprovação das atividades cabíveis para a coordenadoria correspondente(pesquisa, extensão, etc), para atividades que já possuem instrumentos próprios de

comprovação. Incluída penalidade para a não entrega dos diários e digitação deconceitos no sistema acadêmico.

Exclusões para o Art. 26

Câmpus: Florianópolis/DACC

Justificativa: Os relatórios de pesquisa e extensão já são exigências dos editais. Os relatórios deatividades de ensino são encaminhados ao final do semestre nas fichas de avaliação(diário de classe) e conselhos de classe. As atividades de Representação possuematas comprobatórias das atividades e da presença do docente. Etc..... IDEMJUSTIFICATÍVA PARA SUPRESSÃO DO ARTIGO 25

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Justificativa: A supressão deste, deve-se ao fato de que se sugere um documento único paracomputo das atividades docentes (PSAD+RSAD)

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: Art. 26 Deverá constar no RSAD descrição e/ou indicação que comprove a efetivaçãodas atividades realizadas no semestre e, ou justificativas para sua não execução.Retirar tudo o que diz respeito ao RSAD.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Justificativa: NÃO HOUVE NENHUM CONSENSO DE ENTENDIMENTO; SOMENTE DÚVIDAS EELUCUBRAÇÕES ACERCA DO INSTRUMENTO QUE COMPROVE A EFETIVAREALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES PREVISTAS PARA O SEMESTRE LETIVO.

Art. 27. O RSAD deve ser publicado no prazo até 15 (quinze) dias após o início do semestreletivo subsequente.

Alterações para o Art. 27

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 27 O RSAD deve ser publicado no prazo até quinze (15) dias após o início dosemestre letivo subsequente.

Justificativa: A entrega do RSAD com maior antecedência subsidia o preenchimento da PSADseguinte.

Câmpus: Geraldo Werninghaus

Sugestão: Art. 27 O RSAD deve ser publicado no prazo até trinta (30) dias após o início dosemestre letivo subsequente.

Justificativa: Prazo mais viável.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Sugestão: O RSAD deve ser publicado no prazo até 30 (trinta) dias após o início do semestreletivo subsequente

Justificativa: Muitas atividades para serem contempladas, analisadas em pouco tempo.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 27 O RSAD deve ser publicado no prazo até trinta (30) dias após o início dosemestre letivo subsequente.

Justificativa: Aumentar o prazo de publicação pois o docente necessita publicar e o chefe imediatodar o parecer.

Exclusões para o Art. 27

Câmpus: Florianópolis/DACC

Justificativa: Os relatórios de pesquisa e extensão já são exigências dos editais. Os relatórios deatividades de ensino são encaminhados ao final do semestre nas fichas de avaliação(diário de classe) e conselhos de classe. As atividades de Representação possuematas comprobatórias das atividades e da presença do docente. Etc..... IDEMJUSTIFICATÍVA PARA SUPRESSÃO DO ARTIGO 25

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Justificativa: A supressão deste Artigo, deve-se ao fato de que se sugere um documento único paracomputo das atividades docentes (PSAD+RSAD)

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: Art. 27 O RSAD deve ser publicado no prazo até trinta (15) dias após o início dosemestre letivo subsequente. Retirar tudo o que diz respeito ao RSAD.

CAPÍTULO VDO COMITÊ DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Art. 28. O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus será composto pelos gestoresdas áreas de ensino, pesquisa e extensão.

Alterações para o Art. 28

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 28. O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus será composto pelosgestores das áreas de ensino, pesquisa e extensão.

Justificativa: Com relação à composiçãodo comitê, sugere-se a participação de, pelo menos:Chefe/Diretor DEPE Coordenador de curso Coordenador de Pesquisa Coordenador deExtensão

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Extinguir este capítulo inteiro.

Justificativa: Não é necessário esse Comitê. Não está bem definido. Existem outras formas detrâmites, como o Colegiado.

Câmpus: Joinville

Sugestão: Art. 28. O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus será composto pelosgestores das áreas de ensino, pesquisa e extensão e os coordenadores de área.

Justificativa: Para garantir a maioria docente no comitê e ter docentes que conheçam a realidade docurso.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 28. O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus será composto pelos

gestores das áreas de ensino, pesquisa e extensão, incluindo os coordenadores deárea ou equivalentes.

Justificativa: Garantindo que os coordenadores de área (ou os responsáveis pela atribuição decarga horária) estejam presentes no Comitê.

Câmpus: Urupema

Sugestão: Art. 28. O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus será composto pelosgestores das áreas de ensino, pesquisa e extensão, e por 2 representantes dosdocentes.o os coordenadores de área ou equivalentes.

Justificativa: Entende-se que a inclusão de mais 2 docentes com experiência em pesquisa e/ouextensão, e de preferência de áreas diferentes dos gestores, contribuirão e agilizarão oprocesso de análise do Comitê.Muitas atividades para serem contempladas,analisadas em pouco tempo.

Exclusões para o Art. 28

Câmpus: Chapecó

Justificativa: A maioria dos docentes se mostrou contrária à criação do comitê.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Justificativa: A supressão deste Artigo, justifica-se em função de que já existe um colegiado parapesquisa e extensão, e portanto inviabiliza a necessidade de um Comitê para Ensino,Pesquisa e Extensão.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Justificativa: Suprimir, a análise e validação deve ser feita pelos chefes de Departamento Acadêmicoe/ou Chefes de Ensino Pesquisa e Extensão.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Justificativa: Como compor um comitê que possa avaliar a "complexidade", o "impacto" e a"aderência" de um projeto de pesquisa. Seria necessário um membro de cada áreaespecífica de conhecimento para poder avaliar a complexidade de um tema. Alémdisto, os critérios estabelecidos são subjetivos. O que pode ser complexo para umdocente, pode vir a ser simples para outro. Sugere-se que a validação seja realizadadentro dos departamentos acadêmicos e não pelo comitê.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Justificativa: Art. 28 O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus será composto pelosgestores das áreas de ensino, pesquisa e extensão. Art. 29 É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa eextensão registrada pelo docente na PSAD. §1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização doEnsino, o Comitê irá considerar as unidades curriculares novas para o docente, onúmero de turmas e alunos sob responsabilidade do docente, a diversidade dedisciplinas ministradas no semestre letivo, e outros critérios devidamenteregulamentados. §2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensãooComitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensãojá executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetos

em execução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa e extensão docâmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado doCâmpus e outros critérios devidamente regulamentados. Retirar tudo o que diz respeito ao Comitê.

Câmpus: Lages

Justificativa: De acordo com o Capítulo 6, o comitê será formado por gestores de diferentes áreas,para apreciar projetos de todos os campos do conhecimento, o que desperta em nossogrupo o questionamento: como um gestor de outra área poderá contribuir na definiçãode CH para uma determinada atividade? terá ele propriedade para tal tarefa?Entendemos que se pode incorrer no risco de a distribuição de carga horária serinjusta. Além disso, participar do Comitê é mais uma atividade que pode resultar emcontratempos no trabalho dos próprios gestores (principalmente se houver muitosservidores no câmpus), interferindo em sua disponibilidade de tempo para a execuçãodas tarefas habituais. - Este documento, que visa a ser norteador, pode acabar sendoum complicador por personificar demais relações que deveriam ser de ordeminstitucional. Corre-se o risco, por exemplo, da ocorrência de descontentamentos entreservidores em função de serem julgadas demandas iguais com critérios diferentes. -Por isso, sugerimos, em vez da formação de um Comitê, a autonomia e auto-organização da área, nos termos do PPI do IFSC, com o estabelecimento de critériospara o atendimento às solicitações: trabalhar com metas definidas em legislação etambém nas demandas regionais, sistematizadas pelos gestores – juntamente comcada área.

Art. 29. É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa e extensãoregistrada pelo docente na PSAD.

§ 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização do Ensino, oComitê irá considerar as unidades curriculares novas para o docente, o número de turmas ealunos sob responsabilidade do docente, a diversidade de disciplinas ministradas no semestreletivo, e outros critérios devidamente regulamentados.

§ 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensão oComitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensão jáexecutados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetos emexecução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa e extensão do câmpus, aaderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado do Câmpus e outroscritérios devidamente regulamentados.

Alterações para o Art. 29

Câmpus: Araranguá

Sugestão: Art. 29. É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa eextensão registrada pelo docente na PSAD.

Justificativa: Caso haja disponibilidade de carga horária e surja uma oportunidade de extensão oupesquisa, mas que no momento não possui edital aberto, é possível submetê-lo?Pode-se realizá-lo somente com autorização do comitê?

Câmpus: Araranguá

Sugestão: § 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização doEnsino, o Comitê irá considerar as unidades curriculares novas para o docente, onúmero de turmas e alunos sob responsabilidade do docente, a diversidade dedisciplinas ministradas no semestre letivo, e outros critérios devidamenteregulamentados. § 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensãoo Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa eextensão já executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o númerode projetos em execução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa eextensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas peloColegiado do Câmpus e outros critérios devidamente regulamentados.

Justificativa: Especificar: regulamentados por quem e em que âmbito?

Câmpus: Araranguá

Sugestão: § 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensãoo Comitê irá considerar o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa eextensão do câmpus, a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensãojá executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetosem execução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa e extensão docâmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado doCâmpus e outros critérios devidamente regulamentados.

Justificativa: Deve-se considerara também o impacto e a importância da pesquisa para o câmpus enão apenas a produtividade do docente.

Câmpus: Caçador

Sugestão: Art. 29. É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa eextensão registrada pelo docente na PSAD. § 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização doEnsino, o Comitê irá considerar as unidades curriculares novas para o docente, onúmero de turmas e alunos sob responsabilidade do docente, a diversidade dedisciplinas ministradas no semestre letivo, e outros critérios devidamenteregulamentados. § 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensãoo Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa eextensão já executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o númerode projetos em execução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa eextensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas peloColegiado do Câmpus e outros critérios devidamente regulamentados.

Justificativa: Sugestão para parágrafos 1 e 2 do art. 29: Definir quais são estes critérios, para queseja realizada uma análise objetiva e igualitária em toda a instituição.

Câmpus: Criciúma

Sugestão: Art. 29. É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa eextensão registrada pelo docente na PSAD. § único: Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa eextensão o Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisae extensão já executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número

de projetos em execução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa eextensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas peloColegiado do Câmpus e outros critérios devidamente regulamentados.

Justificativa: § 1º: não haverá necessidade se for 100% para o ensino. Os critérios não podem sersubjetivos. § 2º: os indicadores são subjetivos. Da forma como está exposto, o Comitê de Ensino,Pesquisa e Extensão não tem objetividade, uma vez que o Art. 4 prioriza o ensino.Dessa forma, a decisão será tomada pelo Gestor do Ensino, em detrimento dosdemais. Ou muda-se o Art. 4 ou remove-se essa comissão. O Comitê da forma comoestá instituído não tem funcionalidade, uma vez que a decisão do gestor de ensino éprioritária em detrimento da pesquisa ou extensão. Só terá funcionalidade se haverlimite superior para o ensino e inferior para pesquisa e extensão.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Sugestão: Art. 29. É atribuição deste comitê a FISCALIZAÇÃO da carga horária de ensino,pesquisa e extensão registrada pelo docente na PSAD, APRESENTANDO RELATÓRIODAS ATIVIDADES DOCENTES DO CAMPUS E DOS DEPARTAMENTOS QUE OCOMPÕE. SUPRIMIR PARÁGRAFOS 1 E 2.

Justificativa: O relatório proposto dará subsídios para avaliação da produtividade dos Cursos e/ouDepartamentos e para distribuição de recursos humanos.

Câmpus: Garopaba

Sugestão: Art. 29 É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa eextensão registrada pelo docente. Sugestão: É atribuição deste comitê a validação dacarga horária de ensino, pesquisa e extensão registrada pelo docente na PSAD econtrole de sua execução no RSAD.

Justificativa: O mesmo comitê deve validar e acompanhar, a partir do RSAD, se as atividadesregistradas no PSAD foram cumpridas.

Câmpus: Gaspar

Sugestão: Art. 29 É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa eextensão registrada pelo docente na PSAD. Parágrafo único - Para a validação da carga horária referente às atividades depesquisa e extensão o Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetosde pesquisa e extensão já executados, a complexidade dos projetos a seremexecutados, o número de projetos em execução, o impacto dos projetos para oprogresso da pesquisa e extensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas deatuação definidas pelo Colegiado do Câmpus e outros critérios devidamenteregulamentados.

Justificativa: Remoção do §1o. : Face ao proposto no Art. 17, este parágrafo deve ser removido.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Extinguir este capítulo inteiro.

Justificativa: Não é necessário esse Comitê. Não está bem definido. Existem outras formas detrâmites, como o Colegiado.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 29. É atribuição deste comitê a validação da distribuição de carga horáriaregistrada pelo docente na PSAD.

§ 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização doEnsino, o Comitê irá considerar as unidades curriculares novas para o docente, onúmero de turmas e alunos sob responsabilidade do docente, a diversidade dedisciplinas ministradas no semestre letivo, e outros critérios devidamenteregulamentados no IFSC. § 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensãoo Comitê irá verificar se o projeto está aprovado de acordo com o artigo 19 parágrafoúnico desta resolução, e está de acordo com critérios devidamente regulamentados noIFSC.

Justificativa: Algumas correções no texto. Alterada a avaliação para projetos de pesquisa pelocomitê.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Sugestão: Art. 29 É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa eextensão registrada pelo docente na PSAD. §1° Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização doEnsino e apoio ao Ensino (conforme ao anexo I), o Comitê irá considerar as unidadescurriculares novas para o docente, o número de turmas e alunos sob responsabilidadedo docente, a diversidade de disciplinas ministradas no semestre letivo, e outroscritérios devidamente regulamentados. §2° Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensão oComitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensãojá executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetosem execução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa e extensão docâmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado doCâmpus e outros critérios devidamente regulamentados considerando o mínimo e omáximo estabelecidos nos anexos II e III. .

Justificativa: Considerar o apoio ao ensino e as tabelas de referencia.

Câmpus: Xanxerê

Sugestão: Art. 29. É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa eextensão registrada pelo docente na PSAD. RETIRAR O PRIMEIRO PARÁGRAFO § 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensãoo Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa eextensão já executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o númerode projetos em execução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa eextensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas peloColegiado do Câmpus e outros critérios devidamente regulamentados.

Justificativa: Fixando essa proporção anteriormente, não tem motivo para ser validado pelo comitê.

Inserções para o Art. 29

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 29. É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa eextensão registrada pelo docente na PSAD. § 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização doEnsino, o Comitê irá considerar as unidades curriculares novas para o docente, o

número de turmas e alunos sob responsabilidade do docente, a diversidade dedisciplinas ministradas no semestre letivo, e outros critérios devidamenteregulamentados. § 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensãoo Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensãojá executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetosem execução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa e extensão docâmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado doCâmpus e outros critérios devidamente regulamentados. Sugestão: CAPÍTULO VI Art. 29 § 1º – Para a validação da carga horária referente às Atividadesde Organização do Ensino, o Comitê irá considerar as unidades curriculares novas parao docente, o número de turmas e alunos sob responsabilidade do docente, adiversidade de disciplinas ministradas no semestre letivo, e outros critériosdevidamente regulamentados. Alterar para Unidades Curriculares

Justificativa: O termo disciplina não é mais utilizado no curso técnico.

Exclusões para o Art. 29

Câmpus: Chapecó

Justificativa: A maioria dos docentes se mostrou contrária à criação do comitê.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Justificativa: A supressão deste Artigo, justifica-se em função de que já existe um colegiado parapesquisa e extensão, e portanto inviabiliza a necessidade de um Comitê para Ensino,Pesquisa e Extensão.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Justificativa: Suprimir, a análise e validação deve ser feita pelos chefes de Departamento Acadêmicoe/ou Chefes de Ensino Pesquisa e Extensão. Além disso, quanto ao § 1º, já foiproposto no art. 17 um valor fixo.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Justificativa: A DISCUSSÃO DESTE ARTIGO 29 E SEUS PARÁGRAFOS 1º E 2º FICOUPREJUDICADA, CONSIDERANDO O DESCONHECIMENTO DA ESTRUTURA DE UMCOMITÊ ainda em fase de intenção.

Câmpus: Lages

Justificativa: Em branco.

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 30. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior do IFSC.

Inserções para o Art. 30

Câmpus: Araranguá

Sugestão: Das penalidades Casos de penalidades para: não preenchimento do PSAD, nãoentrega do RSAD.

Justificativa: Como não há penalidades previstas, os professores podem desconsiderar aimportância da entrega e ao não ser entregue as chefias não tem alternativas do quepode ser feito nesses casos.

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 29B Ao final de cada semestre será publicada uma planilha contendo o registro dealocação de carga horária no ensino, pesquisa extensão, gestão, e capacitação pordocente e com estatísticas da alocação por área/departamento, campus e instituiçãocomo um todo.

Justificativa: Na verdade, este artigo ainda faz parte do capítulo V, e prevê a publicação deestatísticas de alocação de carga horária, em todos os níveis do IFSC. Esteinstrumento poderia servir como critério por exemplo para a distribuição de novasvagas para os campus.

Art. 31. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposiçõesem contrário.

Alterações para o Art. 31

Câmpus: São José

Sugestão: Art. 31. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada aRESOLUÇÃO Nº 013/2008/CD.

Justificativa: Faltou a revogação da resolução anterior.

ANEXO I

PLANILHA DE REFERÊNCIA PARA CH DE APOIO AO ENSINO

item Atividades de Apoio ao EnsinoLimite Máximo

de CH porAtividade

LimiteMáximode CH

1 Atendimento extra classe até 2 2

2 Pendências (1h semanal por disciplina, quando não constituir turma)

1 4

3 Supervisão Direta de Estágio (exceto saúde) - até 10 alunos - 2

4 Orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação,especialização)

1 5

5 Orientação de trabalho de conclusão de curso (mestrado,doutorado)

2 6

6 Coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação,especialização)

0,5 1,5

7 Coorientação de trabalho de conclusão de curso (mestrado,doutorado)

1 3

8 Orientação Metodológica de trabalhos de conclusão de curso 0,5 10

9 Participação em bancas acadêmicas de TCC e especializaçãodo IFSC

0,2 1

10 Participação em bancas acadêmicas de mestrado e doutoradodo IFSC

0,5 3

11 Elaboração de livros, apostilas (limite de 2 semestres, comproduto pronto)

4 4

12 Elaboração de cartilhas e manuais (limite de 1 semestre, comproduto)

2 4

13 Aulas nivelamento (constituindo turma segue a ch de sala deaula regular)

0,5 2

14 Reuniões pedagógicas (área, curso) 2 4

Alterações para o Anexo 1

Câmpus: Araranguá

Alterar item 1: 1- Atendimento extra classe: Carga horária pequena, deve ser avaliado o número deturmas e cursos de cada professor e assim projetar uma caraga horária maior

Alterar item 3: Supervisão direta de estágio: 1h por aluno com o máximo de 6 horas. tendo em vista arealidade da licenciatura, 2h com 10 alunos torna-se inviável a supervisão. Pois, alémde ir à escola o orientador acompanha planejamento de aula e construção de relatórios.2h realmente não é possível.

Alterar item 5 (ou 4):

5.Orientação de trabalho de conclusão de curso (técnico, graduação, especialização) /Há cursos técnicos com TCC e orientação ao final, portanto, deve-se incluir o cursotécnico no item.

Alterar item 12: 12 - Elaboração de cartilhas e manuais (limite de 2 semestres, com produto)/Paraelaboração de apostilas e manuais 1 semestre é pouco tempo visto a demanda detrabalho.

Alterar item 14: 14 - Reuniões pedagógicas (área, curso) Considerar 2h por curso e não ao todo, aomesmo tempo também entende-se que 4h pode ser excessivo

Câmpus: Caçador

Alterar item 3: Supervisão de Estágio (exceto saúde) - até 10 alunos / (desnecessária a palavraDireta)

Inserir: (15?) Orientação de trabalho de projetos integradores dos cursos técnicos (desde queprevistos no PPC do curso)

Câmpus: Canoinhas

Alterar item 2: Alterar “disciplina” para “Unidade Curricular” Sugere-se que o item 2 apareça apenascomo “Pendências”, sem levantar a questão de constituição de turma, já que há alunos,mesmo havendo turma formal constituída, que fazem a pendência de forma individual,dependendo dos problemas apresentados pelo discente. Sugere-se aumentar a CHpara atendimento a pendentes, pois pode ocorrer de um professor ter um número maiorde alunos em pendência e estes necessitarem de atendimento especial (NAPNE), sempoderem comparecer às aulas no mesmo horário.

Alterar item 3: A CH apresentada é muito baixa (2). Além disso, não consta na planilha o estágio nãoobrigatório.

Alterar item 8: Inserção de CH para orientação de PI

Câmpus: Criciúma

Alterar item 1: deve ser proporcional ao número de turma/disciplina de cada professor. Sugere-se 45minutos por turma/disciplina, com limitação de pelo menos 4 horas.

Alterar item 2: limite de 6 horas. Inserir: 15 Aplicação de provas de recuperação. Máximo de 3 horasInserir: 16 Função de responsável por laboratório: Máximo de 2 horas.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Alterar item 4: 2h atividade máximo 4h Justificativa; para atendimento com maior dedicação,contribuindo com a qualidade do trabalho.

Alterar item 8: Só deve ser computada se não houver unidade curricular destinada à orientaçãometodológica.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Alterar item 3: Supervisão Direta de Estágio (exceto saúde) - até 5 alunos Justificativa: A diminuiçãopara 5 alunos proporciona uma supervisão de mais qualidade.

Alterar item 11: Elaboração de livros (limite de 4 semestres), apostilas (limite de 2 semestres, comproduto pronto) Justificativa: Um livro requer mais tempo para a elaboração do queapostilas.

Alterar item 14: A alteração do limite máximo de carga horária de 4 para 6 se deve a intenção dedocente de participar mais ativamente no processo didático-pedagógico dos cursos.

Inserir item 15: Orientação de projetos integradores - limites 2 e 4 I

Inserir item 16: Visitas técnicas - limites 0,2 e 4.

Inserir item 17: Atendimento aos pais de alunos- limites 0,2 e 4.

Inserir item 18: Orientação de monitoria - limites - 0,2 e 4.

Inserir item 19: Criação e/ou atualização de blogs - limites 0,5 e 4.

Inserir item 20: Apresentações artístico-culturais - limites 1 e 6.

Inserir item 21: Competições esportivas - limites 1 e 6. Justificativa para a inclusão dos itens: Sãoatividades que fazem parte da rotina docente e que não estavam contempladas naResolução.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Alterar item 4: Orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização) alterar de 1e 5 para 2 e 6.

Alterar item 6: Coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização) alterar de0,5 e 1,5 para 1 e 3. Justificativa: Os trabalhos de orientação e coorientação, por si só, não tem diferença dagraduação e especialização para o mestrado e doutorado, em alguns casos é até maissimples orientar alunos mais maduros e qualificados. Assim pretende-se harmonizar ositens 4 e 5 e 6 e 7.

Alterar item 9: Participação em bancas acadêmicas de TCC e especialização do IFSC 0,2 1 alterarpara 0,5 e 2. Justificativa, 0,2 equivaleria a 4 horas por TCC, não é possível ler umtrabalho, criticá-lo e participar da defesa pública em apenas 4 horas.

Alterar item 10: Participação em bancas acadêmicas de mestrado e doutorado do IFSC 0,5 3 alterarmáximo para 2, Justificativa: pretende-se harmonizar os itens 9 e 10

Alterar item 11: retirar apostilas (passar para o item 12)

Alterar item 12: incluir apostilas

Alterar item 13: Aulas nivelamento (constituindo turma segue a ch de sala de aula regular) 0,5 2 alterarpara 1 e 2

Alterar item 14: Incluir departamento. (área, curso, departamento) OBS: A questão do estágio para aárea de saúde não é citada, existe uma lacuna.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Alterar item 1: Atendimento extra classe POR MODALIDADE DE CURSO até 2 4

Inserir item 3: Supervisão Direta de Estágio, a seguinte subdivisão:3a - Orientação de estágios obrigatórios e não-obrigatórios - até 10 alunos ou fração1 - 2 3b - Supervisão de estágios obrigatórios e não obrigatórios - até 10 alunos ou fração

4 3c - Planejamento de supervisão de estágio obrigatórios e não obrigatórios -2 - 23d - Orientação para confecção de relatórios de estágios obrigatórios - até 10 alunos oufração - 1 - 23e - Análise técnica de relatórios de estágios obrigatórios - até 10 alunos ou fração -2 - 4

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Alterar item 3: CH: sem definição e 2

Alterar item 5 CH: 2 e 8

Alterar item 6: CH:1 e 5

Excluir itens 1 e 14

devem constar nos 100% da organização do ensino Inserir:

Item 8 O que é isso?

Item 9 e 10 não cabe alocar carga horária semanal para bancas, isto vai contar em pontuação paraavaliação de desempenho e currículo para o docente

Item 11 e 12 Estes itens não cabem dentro de apoio ao ensino e sim de preparação de material sefor 100% de organização do ensino

Inserir item 15 e 16:

15 - Articulação de projeto integrador – 2 - 4 16 - Supervisor de monitor, bolsista de assistência estudantil e PET - 2 - 4 Justificativa: Atividades desenvolvidas no departamento e que não constam naplanilha."

Inserir: atividades executadas no departamento e que não estão contempladas Orientação de estágio obrigatório ou não obrigatório - 1 - 5 Orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização) - 2 - 8 Correção de relatório de estágio obrigatório - 1 - 5

Câmpus: Florianópolis/DASS

Inserir item 15: Atividades de Apoio ao Ensino - Chefia de Laboratório; Limite Máximo de CH porAtividade - 4; Limite Máximo de CH - 8. JUSTIFICATIVA: atividade não contemplada na primeira versão.

Inserir item 16: Ativ. de Apoio ao Ensino - Orientação de Projeto Integrador; Limite Máximo de CH porAtividade - 1; Limite Máximo de CH - 5. JUSTIFICATIVA: atividade não contemplada na primeira versão e CH máxima de até 5projetos integradors considerando o pequeno nº de professores do curso.

Inserir item 17: Ativ. de Apoio ao Ensino - Coorientação de Projeto Integrador; Limite Máximo de CHpor Atividade - 0,5; Limite Máximo de CH - 1,5. JUSTIFICATIVA: atividade não contemplada na primeira versão e CH máxima de até 3projetos integradores considerando o pequeno nº de professores do curso.

Inserir item 18: Ativ. de Apoio ao Ensino - Coordenação de Estágio para a área de Saúde; LimiteMáximo CH por Atividade - zero; Limite Máximo de CH - 5. JUSTIFICATIVA: Tempo despendido para a busca de novos convênios com instituiçõesde saúde, renovação periódica de convênios existentes; organização dedocumentação; planejamento de logística de rodízio de professores e alunos ao longodo semestre; receber e encaminhar mensalmente leituras dosimétricas (exames

obrigatórios de dosimetria); confecção de termos aditivos e de rescisões; e reuniõesmensais com os alunos para acompanhamento do estagiário.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Alterar item 3: Item 3 - Aumentar o limite máximo de CH para Supervisão Direta de Estágio (excetosaúde) - até 10 alunos, para 5h. Justificativa: Para garantir que todas as atividades que se refere ao estágio possamser atendidas na sua amplitude, como supervisão direta do aluno no local do estágio eorientação para elaboração de relatório. A resolução 13 inferir sobre a formaçãoproposta nos projetos pedagógicos , como é caso do curso Superior de Tecnologia emHotelaria, o estágio é unidade curricular indispensável para a formação do aluno.

Alterar item 4: Aumentar o limite máximo de CH por atividade para orientação de trabalho deconclusão de curso (graduação, especialização) para 1,5h.

Alterar item 9: Aumentar o limite máximo de CH por atividade para Participação em bancasacadêmicas de TCC e especialização do IFSC para 0,4h. Justificativa: Necessario aumentar para viabilizar o tempo destinado para leitura,analise critica e apontamentos do texto e mais a participacao na banca de defesa.

Inserir item CH para validação de unidades curriculares - 0,5h para Limite Máximo de CH porAtividade e 2h para Limite Máximo de CH. Justificativa: Atividade prevista em lei e recorrente nos cursos superiores. Inserir umítem prevendo CH para tradução de livros e apostilas - de 2 (duas) a 4 (quatro) horaspor lauda. Justificativa: Atividade não prevista e nem mensurada no anexo.

Câmpus: Garopaba

Alterar item 3: Supervisão Direta de Estágio (exceto saúde) - até 10 alunos Incluir: Orientação deestágio obrigatório – até 10 alunos CH minima: 2 e máxima: 10 (Avaliado pelo Comitêem função do nível de ensino)

Alterar item 4: Orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização)

Incluir: até 08 considerando item 5 (Critério CAPES) Orientação detrabalho de conclusão de curso (mestrado, doutorado) Incluir: até 08 considerandoitem 4 (Critério CAPES) Item 8: Orientação Metodológica de trabalhos de conclusão decurso Suprimir item: Orientador já deve fazer isso."

Câmpus: Gaspar

Alterar item 4: Limite máximo por atividade: 0,5 (para contemplar PI), até o limite máximo 2 para estaatividade. Justificativa:demanda do câmpus, pela dinâmica que utilizamos para esta atividaderelevante.

Alterar item 13: Nivelamento ou aula de reforço. Coluna 1: 1h, coluna 2: 4. Justificativa: as aulas de reforço são de fundamental importância para os integrados.Não constitui exatamente o atendimento extra classe, mais individualizado.

Câmpus: Geraldo Werninghaus

Alterar item 1: até 6 horas máximo (comitê avalia a necessidade)

Alterar item 5: dividir dissertação até 2 horas, máximo de 6 horas e tese, até 4 horas, máximo de 12horas;

Alterar item 6: máximo de 2,5 horas;

Alterar item 7: dividir dissertação até 1 hora, máximo de 3 horas e tese, até 2 horas, máximo de 6horas;

Alterar item 8: 1 hora por orientação;

Alterar item 11: Dividir em apostilas com 2 semestres e livros até 4 semestres com versão do autor;

Alterar item 12: Incluir Vídeos, filmes, softwares, CDs (limite de 2 semestres, com produto);

Alterar item 13: até 1 hora, máximo de 4 horas. Incluir – Supervisão direta de estágio interno – até 4horas por estagiário, máximo de 4 horas.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Retirar a planilha anexos I. Deve-se pensar numa forma de pontuação.

Câmpus: Jaraguá do Sul

Opinião: Supervisão Direta de Estágio (exceto saúde) - até 10 alunos – 2 Como supervisionar 10alunos, considerando supervisão direta, em 2 horas semanais, considerando que umestagiário pode necessitar de auxílio diariamente para a realização de suas atividades,e mais, considerando que o estágio é o momento onde o aluno precisa aprender?

Câmpus: Joinville

Alterar item 1: Atendimento extra classe: Limite máximo de 2 horas para docente com 4 turmasdiferentes ou limite de 4 horas para docente com mais de 4 turmas.

Alterar item 2: sugere-se retirar o texto entre parenteses e incluir que independentemente de constituirturma, a CH deveria ser proposta pelo docente e aprovada pelo comitê do campus. Foiproposto que a carga horaria da pendencia seja de 50% da carga horaria semanal dadisciplina.

Alterar item 3: sugere-se que alterar a CH por por atividade para 1 hora/semana por aluno e o limitemáximo deve ser ampliado para atender o regulamento de estagio. Para poder atenderas demandas dos alunos em estagio na industria.

Alterar item 5: o limite maximo para 12 horas.

Alterar item 13: independentemente de constituir turma, a CH deve ser determinada pelo docente eaprovada pelo comite do campus. Deve ser considerado como aula normal

Incluir item 15: item 15 - Atendimento de pais ou responsáveis de alunos menores. Limite de 0,2 horaspor turma com limite máximo de 2 horas por semana.

Incluir outros: Incluir na tabela do anexo I os itens: Item 15 Orientação PI; Item 16 Preparação material EaD; Item 17 Tutoria EaD; Item 18 Chefia de laboratório; Item 19 Orientação projeto didático pedagógico.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Alterar item 3: Supervisão Direta de Estágio (exceto saúde) - até 10 alunos: LIMITE MÁXIMO DE CH=8 HORAS. JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA TAREFA.

Alterar item 6: Coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização) LIMITEMÁX. POR ATIVIDADE: 1 HORA; LIMITE MAX DE CH: 3 HORAS. JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA TAREFA.

Alterar item 7: Coorientação de trabalho de conclusão de curso (mestrado, doutorado) LIMITE MÁX.POR ATIVIDADE: 2 HORAS; LIMITE MAX DE CH: 6 HORAS. JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA TAREFA.

Alterar item 8: Orientação Metodológica de trabalhos de conclusão de curso LIMITE MÁX. PORATIVIDADE: 1 HORA; JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA TAREFA.

Alterar item 9: Participação em bancas acadêmicas de TCC e especialização do IFSC LIMITE MÁX.POR ATIVIDADE: 0,5 HORA; JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA TAREFA.

Alterar item 10: Participação em bancas acadêmicas de mestrado e doutorado do IFSC LIMITE MÁX.POR ATIVIDADE: 1 HORA; JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA TAREFA.

Inserir: 15. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA A EDUCAÇÃOBILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS) - LIMITE MÁX. DE CH= 2016. PRODUÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM, VÍDEOS, FILMES,SOFTWARES, JOGOS, CDs, E-BOOKS E OUTROS= 2017. Tradução de livros, apostilas - de 2 (duas) a 4 (quatro) horas por lauda.Justificativa: Não existente

Câmpus: São José

Alterar item 4: Orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado,doutorado); 2; 10. / unificar o critério para orientações.

Alterar item 6: Coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado,doutorado); 1;3 / unificar o critério para coorientações.

Alterar item 13: Aulas nivelamento (quando não constituir turma); 1; 2 ;

Inserir item 15: Orientação do programa de monitoria em disciplina; 2; 4

Inserir item 16: Coordenação de projeto, com ou sem financiamento e/ou parceria externa,devidamente aprovado pela Instituição.; 8; 16 / uniformizar com projetos de pesquisa eextensão (ver Ensino, Pesquisa e Extensão estudam lançamento de edital integrado):

Excluir: Item 5, 7, (incluidos em 4 e 6) 8, 9, 10, (não há como prever no planejamento, podeposteriormente ser incluido no registro do PRSAD) 11, 12 (incluido em ANEXO III)

Câmpus: São Miguel do Oeste

Alterar item 1: Limite maximo por atividades: excluir até. Limite máximo 4 horas/ Os docentes queatuam em dois turnos necessitam ter atendimento a alunos destes dois periodossemanais.

Alterar item 4: Orientação de trabalho de conclusão de curso (técnico, graduação, especialização)/Inserção de curso técnico

Alterar item 6: Coorientação de trabalho de conclusão de curso (técnico, graduação, especialização)/Inserção de curso técnico

Inserir item 15: Deslocamento (quando as aulas não ocorrem no campus deve-se alocar deslocamento– a cada 100 km: máximo 1,5 horas por atividade e total máximo de 4,5 horas)

Inserir item 16: Organização de eventos destinados a comunidade interna: máximo 1 horas poratividade e limite máximo 2 horas

Câmpus: Urupema

Opinião: Retirar toda a coluna da direita (Limite máximo de CH), considerando a sugestão deretirada do Art. 18, ficando a cargo do Colegiado do Câmpus as análises dos casosespeciais.

Alterar item 2: Limite máx. de CH por atividade de 1h para 2h (para não limitar o número de turmasem pendências em casos de um único docente para a UC).

Alterar item 3: Supervisão ou orientação direta de estágio e aumentar CH para 2h (melhora aassistência ao estagiário, sem limitar o número de estagiários em caso de docenteúnico na área)

Alterar itens 4,5,6,7,8,9 e 10:

dobrando a CH da atividade (foi constatado nestes itens que as CH previstas erambaixas)

Alterar item 11: incluir capítulos de livros e aumentar para 6h

Alterar item 12: ampliar a CH para 3h

Alterar item 13: ampliar a CH de aulas de nivelamento para 1h.

Câmpus: Xanxerê

Alterar itens1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,13 e 14

Retirar limite máximo de CH

Alterar item 1: 0,5

Alterar item 2: 50% da carga horária da disciplina

Alterar item 3: Supervisão/orientação de estágio (exceto saúde) por aluno – 0,5

Alterar item 14: 1 hora por curso, sem limite máximo de ch

Inserir orientação de Projeto integrador Justificativa: retirar limite máximo devido às especificidades de cada campos e docorpo docente.

ANEXO II

PLANILHA DE REFERÊNCIA PARA CH DE PESQUISA

item Atividades de Pesquisa Limite máximo

CH poratividade

LimiteMáximode CH

1 Elaboração e submissão de projetos para agências defomento, órgãos externos, programas internos de fomento ouem parceria com empresas

1 3

2 Coordenação de projeto, com financiamento e/ou parceriaexterna, devidamente aprovado pela Instituição. (Obs.: nãopode acumular com o item 4 no mesmo Projeto)

8 16

3 Coordenação de projeto, sem financiamento externo e/ou semparceria externa, devidamente aprovado pela Instituição.(Obs.: não pode acumular com o item 5 no mesmo Projeto)

6 12

4 Participar da equipe de Projeto de pesquisa comfinanciamento e/ou parceria externa, devidamente aprovadospela Instituição

6 18

5 Participar da equipe de Projeto de pesquisa semfinanciamento externo e/ou sem parceria externa, devidamenteaprovados pela Instituição

4 12

6 Orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovadospela Instituição

2 6

7 Elaboração e submissão de artigos científicos em periódicosindexados ou em Anais de eventos

1 2

8 Elaboração e submissão de pedidos de patente, registros desoftware e desenhos industriais

1 2

9 Elaboração de livros e capítulos de livros (limite de 2semestres, com produto pronto)

4 4

10 Elaboração de cartilhas e manuais (limite de 1 semestre, comproduto)

2 4

11 Participação na gestão de revistas científicas da Instituição 0,5 1

12 Participação em Comitês e Comissões Científicas daInstituição

0,5 1

13 Líder de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório deGrupos de Pesquisa do CNPQ e certificado pelo IFSC.

4 4

Alterações para o Anexo II

Câmpus: Araranguá

Dúvida item 6: 6- Orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição/ Acarga horária desse item é cumulativa com os itens 2 e 3? se for fica excessivo, se nãofor especificar.

Opinião item 13:

13 - Líder de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa doCNPQ e certificado pelo IFSC. /4 horas é uma carga muito excessiva para líder degrupo, não se ocupa essa carga horária toda semanalmente.

Câmpus: Caçador

Alterar: Alterar título das colunas: Adicionar a palavra SEMANAL após CH. Sugestão válidapara todos os anexos.

Alterar item 13: Líder de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa doCNPQ, certificado pelo IFSC e que estejam, efetivamente, trabalhando em atividadesde pesquisa.

Câmpus: Canoinhas

Dúvida: PLANILHA DE REFERÊNCIA PARA CARGA HORÁRIA DE PESQUISA Por que adiferenciação entre casos 2 e 3, 4 e 5 (Coordenação de projeto com e semfinanciamento)? Sugestão:

Opinião item 7: 7 - Elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anaisde eventos. Para elaboração de artigos é necessária Carga Horária maior.

Câmpus: Criciúma

Opinião: Os itens 1 e 7 ao 13 estão em desacordo com o art. 19 § 2º.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Alterar item 2: Alterar os limites do item 2 - Máximo 8 para 10 e máximo 16 para 20. Justificativa: Independente de ser financiado ou não, o projeto requer igualmente odesempenho da coordenação.

Alterar item 3: Alterar os limites do item 3 - máximo 6 para 10 e máximo 12 para 20. Justificativa: Independente de ser financiado ou não, o projeto requer igualmente odesempenho da coordenação.

Alterar item 4: Alterar os limites do item 4 - Limite Máximo de CH de 18 para 12. Justificativa: Independente de ser financiado ou não, o projeto requer igualmente odesempenho da equipe.

Alterar item 5: Alterar os limites do item 5 - Limite Máximo de CH por Atividade - de 4 para 6. Justificativa: Independente de ser financiado ou não, o projeto requer igualmente odesempenho da equipe.

Alterar item 6: Alterar os limites do item 6 - limites máximos de 2 para 4 e de 6 para 12. Justificativa: O aumento da carga horária justifica-se pela qualidade no atendimento.

Alterar item 9: Alterar o item 9 - Elaboração de livros (limite de *4 semestres) e capítulos de livros(limite de 2 semestres, com produto pronto) - *4 - 2. Justificativa: Um livro requer mais tempo para a apresentação do produto pronto do quea elaboração de capítulos.

Alterar item 13: Alterar os limites do item 13 - máximo de 4 para 0,2 e máximo de 4 para 1.

Justificativa: Acredita-se que a diminuição da carga horária seja suficiente para oexercício da atividade.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Alterar item 7: Alterar "indexados" para "com ISSN". Justificativa: revistas do IFSC não indexadas.

Alterar item 11: Participação na gestão de revistas científicas da Instituição 0,5 1 alterar para 1 e 1.Item 12 Participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição 0,5 1 alterarpara 1 e 1 Justificativa: 0,5 equivale a 10 horas semestrais, pode ser pouco.

Alterar item 13: Alterar a redação para: Líder de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório deGrupos de Pesquisa do CNPQ e certificado pelo IFSC, com produtividade e mínimo dequatro servidores participantes. Justificativa: Evitar que grupos sem produtividade e pequenos, que não requerem tantotrabalho de liderança, loquem carga horária na atividade de líder de grupo.

Câmpus: Florianópolis/DAE

Alterar item 1: limite máximo por atividade para 2 e máximo CH para 4. Justificativa: Já foi comentado anteriormente sobre o tempo necessário para aelaboração de um projeto de pesquisa nos padrões do CNPq, CAPES, FINEP, etc...

Alterar item 2: Coordenação de projeto, com financiamento... aumentando a carga horária poratividade para 10. JUSTIFICATIVA: Ressalto que o limite por atividade validada não deve impor restriçõesaos valores de horas dispostas em convênios, do mesmo modo que é tratado peloCNPq. Deste modo, este valor apenas limita a quantidade total de projetos e as horasvalidades pelo Comitê que constarão no PSDA - não impondo restrições aos convêniosque possam ser estabelecidos. Ou seja, nem todas as horas que constam em umconvenio poderão ser validadas pelo Comitês, mas isto não impõem alteração doconvenio. Caso este seja o entendimento proposto, excelente, caso contrario coloraráem xeque toda e qualquer atividade de pesquisa regida por convenio, mesmo aquelasfomentadas que por agentes do governo federal.

Alterar item 3: Coordenação de projeto, sem financiamento externo. Aumentar limite máximo poratividade para 10. Justificativa: manter equidade entre as coordenações com e sem financiamento.

Alterar item 4: Participar da equipe de Projeto de pesquisa com financiamento. Aumentar limitemáximo por atividade para 10. Justificativa: Projetos complexos, tais como CNPq, FINEP, CAPES muitas vezesestabelecem em editais uma carga superior a 6horas.

Alterar item 5: Participar da equipe de Projeto de pesquisa sem financiamento externo. Aumentarlimite máximo por atividade para 10. Justificativa: manter equidade entre as participações com e sem financiamento.

Alterar item 7: laboração e submissão de artigos científicos. Aumentar limite máximo por atividadepara 3. Justificativa: A elaboração de artigos para periódicos Qualis A ou B demandam muitomais trabalho do que apenas uma hora por semana. Este artigos requerem muitasrevisões que são exigidas pela pelo corpo revisor como para IEEE ou Elsevier. Entre asubmissão e publicação de uma artigo a IEE demora cerca 12 meses e da Elsevier 5

meses e em médias 2 revisões. Propõem-se o aumento para 3horas por atividade e 6horas máxima.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Excluir Excluir itens 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11. Não cabe contar na carga horária.

Alterar: Alterar itens 2, 3, 4, 5, 13. Limitar as cargas em item 2 - 6 e 12 item 3 - 6 e 12 item 4 - 4e 8 item 5 - 4 e 8 item 13 - 1 e 1.

Câmpus: Garopaba

Alterar item 1: Item 1: Elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãosexternos, programas internos de fomento ou em parceria com empresas. Incluirelaboração de relatório científico.

Câmpus: Geraldo Werninghaus

Alterar item 7: máximo de 6 horas

Alterar item 8: máximo de 4 horas

Alterar item 9: Dividir em apostilas com 2 semestres e livros até 4 semestres com versão do autor.Não pode ser previsto também no item 11 do anexo I.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Retirar a planilha anexo II, passando de quadro de carga horária para pontuação deatividades.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Alterar item 3: Coordenação de projeto, com financiamento e/ou parceria externa, devidamenteaprovado pela Instituição. (Obs.: não pode acumular com o item 4 no mesmo Projeto)LIMITE MÁXIMO DE CH POR ATV= 0 HORAS LIMITE MÁXIMO DE CH= 20 HORAS JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DE TAL FUNÇÃO.

Alterar item 4: Participar da equipe de Projeto de pesquisa com financiamento e/ou parceria externa,devidamente aprovados pela Instituição LIMITE MÁXIMO DE CH POR ATV= 0 HORASLIMITE MÁXIMO DE CH= 16 HORAS JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES

Alterar item 5: Participar da equipe de Projeto de pesquisa sem financiamento externo e/ou semparceria externa, devidamente aprovados pela Instituição LIMITE MÁXIMO DE CHPOR ATV= 0 HORAS LIMITE MÁXIMO DE CH= 16 HORAS JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Alterar item 6: Orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição LIMITEMÁXIMO DE CH POR ATV= 4 HORAS LIMITE MÁXIMO DE CH= 8 HORAS JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES

Alterar item 7: Elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados ou em Anais deeventos LIMITE MÁXIMO DE CH POR ATV= 2 HORAS LIMITE MÁXIMO DE CH= 4HORAS JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Alterar item 11: Participação na gestão de revistas científicas da Instituição LIMITE MÁXIMO DE CHPOR ATV= 4 HORAS LIMITE MÁXIMO DE CH= 8 HORAS JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Alterar item 12: Participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição LIMITE MÁXIMO DECH POR ATV= 4 HORAS LIMITE MÁXIMO DE CH= 8 HORAS

JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Câmpus: Reitoria

Alterar item 11: ch por atividade 6h, máximo 6h.

Câmpus: São José

Excluir item 1: retirar a elaboração e submissão, pois não é previsível

Alterar item 2: Coordenação de projeto, com ou sem financiamento e/ou parceria externa,devidamente aprovado pela Instituição. (Obs.: não pode acumular com o item 4 nomesmo Projeto) / incorporado o item 3 (sem fomento), visando evitar tabelas muitoextensas

Excluir item 3: incorporado ao 2

Alterar item 4: Participar da equipe de Projeto de pesquisa com ou sem financiamento e/ou parceriaexterna, devidamente aprovados pela Instituição / mesmo do item 2, para o item 5 -

Excluir item 5: incorporado ao 4

Excluir itens 7, 8, 9 e 10

Estes itens devem estar incluidos no planejamento dos respectivos projetos depesquisa/ensino/extensão.

Câmpus: Urupema

Opinião: Na primeira coluna colocar somente CH por atividade.

Alterar item 11e 12:

Em discussão com a coordenação de pesquisa observou-se a necessidade de dobraras CH dos itens 11 e 12.

Câmpus: Xanxerê

Alterar item 7: separar em: - Elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos indexados – 2h- Elaboração e submissão de resumos em anais de eventos – 0,1Justificativa: a complexidade dos dois é diferente

Opinião: Retirar o limite máximo de carga horária para todas as atividades.

Alterar item 13: Alterar para: Participação em Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Gruposde Pesquisa do CNPq e certificados pelo IFSC - 1h

ANEXO III

PLANILHA DE REFERÊNCIA PARA CH DE EXTENSÃO

item Atividades Limite de CHmáxima porAtividade

Limite deCH

1 Coordenador da Equipe executora de Programa de Extensão(tecnológico, social, cultural, fomento ao emprego e renda)com captação de recurso externo. (Obs.: não pode acumularcom o item 5 no mesmo Programa )

10 20

2 Coordenador da Equipe executora de Programa de Extensãosem captação de recurso externo. (tecnológico, social, cultural,fomento ao emprego e renda) (Obs.: não pode acumular como item 5 no mesmo Programa)

8 16

3 Coordenador da Equipe executora de Projeto de Extensão(tecnológico, social, cultural, fomento ao emprego e renda)com captação de recurso externo. (Obs.: não pode acumularcom o item 5 no mesmo Projeto)

8 16

4 Coordenador de projeto de extensão (tecnológico, social,cultural, fomento ao emprego e renda) sem captação derecursos (Obs.: não pode acumular com o item 5 no mesmoProjeto)

6 18

5 Participar da equipe de Projeto/Programa de /Extensão(tecnológico, social, cultural, fomento ao emprego e renda)

4 12

6 Participar da equipe executora de ação de extensão 1 2

7 Elaboração de projetos e programas, submissão a órgãosexternos ou programas internos de fomento

1 1

8 Orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovadospela Instituição

2 6

Projetos de extensão com Cursos de Formação Profissional ou Livre:

9 Coordenação de projetos de extensão de cursos formação deformação profissional e cursos livres (com ou semremuneração extra)

6 18

10 Ministrar aulas em cursos de formação profissional e cursos 4 4

livres de projetos de extensão com remuneração extra dodocente (exclui-se Pronatec, e não pode exceder 120 hanuais)

Projetos de Prestação de serviços:

11 Parecerista externo em projetos e artigos, membro deconselho editorial externo, parecer para órgão de fomento –com comprovação das atividades realizadas

0,5 2

12 Atividades presenciais para órgãos de fomento, organizaçõesnão governamentais, Ministérios, Secretárias e similares

2 4

13 Perícia 2 2

14 Consultoria e laudos técnicos 2 2

Atividades de interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e culturalfavorecendo a interação com a comunidade externa:

15 Participação em bancas acadêmicas externas de TCC eespecialização – máximo 5, com 0,2h por projeto

0,2 1

16 Participação em bancas acadêmicas externas de Mestrado edoutorado

0,5 1,5

17 Coorientação de monografias dissertações e teses demestrado e doutorado em instituições parceiras

2 4

Produção e Publicações que serão utilizadas pelo publico externo:

18 Livros, apostilas (limite de 2 semestres, com produtopronto)

4 4

19 Cartilhas e manuais (limite de 1 semestre, com produto) 2 4

20 Vídeos, filmes, softwares, CDs (limite de 2 semestres, comproduto)

2 2

21 Artigos em revistas e jornais (limite de 2 semestres, comproduto encaminhado para publicação

1 2

Alterações para o Anexo III

Câmpus: Araranguá

Dúvida: 10. O mínimo e máximo (4h) são realmente iguais?

Câmpus: Canoinhas

Sugestão: Por que a diferenciação entre casos 1 e 2 (Coordenação de projeto com e semfinanciamento)? É importante deixar claro na Resolução 13 qual é o MÍNIMO e o MÁXIMO de CHrelativa às aulas. Sugere-se que o máximo seja de 18 horas, para que o professortenha mais 18 horas de Atividades de Organização de Ensino, restando 2 horas paraatendimento a alunos e 2 horas para reuniões.

Incluir: Incluir na planilha CH para responsáveis por laboratórios. Incluir a Atividade Pedagógica de natureza não presencial (AP) na Resolução, relativaà carga horária de ensino de cada professor. Incluir CH para preparação ou adequação de atividades para pessoas com deficiência.

Dúvida: E em relação a professores para acompanhar pessoas com deficiência?

Câmpus: Criciúma

Opinião: Os itens 7 e 11 ao 22 estão em desacordo com o art. 19 § 2º.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Alterar item 7: máximo 2h. Justificativa: para poder elaborar mais de um projeto.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Opinião: Neste anexo todas as atividades remuneradas NÃO deverão ser computadas paraefeito de carga horária docente, em função de que estas não deverão sobrepor asatividades gratuitas.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Opinião item 9: Coordenação de projetos de extensão de cursos formação de formação profissional ecursos livres (com ou sem remuneração extra)Não propõe-se a nova redação, mas sugere-se verificar se os limites não estão emconflito com o limite imposto no artigo 21.

Alterar item 12: Incluir ""Conselhos Profissionais""

Alterar item 13: Perícia alterar de 2 2 para 2 e 4

Alterar item 14: Consultoria e laudos técnicos alterar de 2 2 para 2 e 4; Justificativa: permitir maior número de perícias e laudos por semestre, bem comoadequar ao limite proposto no artigo 21.

Alterar item 16: Participação em bancas acadêmicas externas de TCC e especialização alterar oslimites para 0,5 e 1.

Alterar item 17: Participação em bancas acadêmicas externas de Mestrado e doutorado alterar oslimites para 0,5 e 1,5. Justificativa: 0,2 equivale a 4 horas, tempo insuficiente para ler e criticar um trabalho eparticipar da banca. Alem disso, visa harmonizar com os limites propostos para asbancas do IFSC.

Alterar item 18 Mudar apostilas do item 18 para o item 19.

e 19:

Câmpus: Florianópolis/DAE

Excluir item 12: Quando um profissional for requisitado por ministérios e similares é evidente suanotoriedade, sendo que este valor não deveria possuir limite, pois o IFSC teria,também, uma representação.

Excluir itens 14e 15:

Justificativa: 2 x 20 = 40h/semestre - está abaixo das 60h/semana previstas no Art.21.

Excluir itens 16e 17

Justificativa: É impossível deixar alocadas horas para uma possível participação. Comoprever que serei convidado a participar de uma banca que ocorrerá somente no final dosemestre, sendo que o momento que estou preenchendo o PSAD ocorre no início dosemestre?

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Alterar item 1: Coordenador da Equipe executora de Projeto de Extensão (tecnológico, social, cultural,fomento ao emprego e renda) com captação de recurso externo. (Obs.: não podeacumular com o item 5 no mesmo Projeto) 4 8Justificativa: readequação da carga horária.

Alterar item 4 Coordenador de projeto de extensão (tecnológico, social, cultural, fomento ao empregoe renda) sem captação de recursos (Obs.: não pode acumular com o item 5 no mesmoProjeto) 6 12 Justificativa: readequação da carga horária.

Alterar item5: 5 Participar da equipe de Projeto/Programa de /Extensão (tecnológico, social, cultural,fomento ao emprego e renda) 4 8 Justificativa: readequação da carga horária.

Excluir itens 2, 3 e a partir do item 7:

São itens que ferem a lei de dedicação exclusiva ou que não cabem na alocação decarga horária.

Câmpus: Florianópolis-Continente

Alterar item 15: Aumentar o limite máximo de CH por atividade para participação em bancasacadêmicas externas de TCC e especialização – máximo 5, com 0,2h por projeto para0,4h. Justificativa: Necessário aumentar para viabilizar o tempo destinado para leitura,analise critica e apontamentos do texto e mais a participação na banca de defesa.

Inserir item: destinando CH para tradução de Livros, apostilas, artigo, cartilhas e manuais - de 2(duas) a 4 (quatro) horas por lauda. Justificativa: Atividade não prevista e nem mensurada no anexo.

Câmpus: Garopaba

Alterar item 12: Atividades presenciais para órgãos de fomento, organizações não governamentaisincluir: e organizações nos níveis federal, estaduais e municipais;

Câmpus: Geraldo Werninghaus

Alterar item 6: máximo de 4 horas;

Alterar item 7: máximo de 3 horas;

Alterar item 10: até 6 horas com máximo de 6 horas;

Alterar item 17: Dividir em TCCS e monografias – 0,5 horas com máximo de 1,5 horas – dissertação –

1 hora com máximo de 3 horas – tese – 2 horas com máximo de 6 horas.

Câmpus: Itajaí

Sugestão: Retirar a planilha anexo III, passando de quadro de carga horária para pontuação deatividades.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Alterar item 1: Coordenador da Equipe executora de Programa de Extensão (tecnológico, social,cultural, fomento ao emprego e renda) com captação de recurso externo (Obs.: nãopode acumular com o item 5 no mesmo Programa ) LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=0LIMITE MÁX DE CH=20 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 2: Coordenador da Equipe executora de Programa de Extensão sem captação de recursoexterno. (tecnológico, social, cultural, fomento ao emprego e renda) (Obs.: não podeacumular com o item 5 no mesmo Programa) LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=0LIMITE MÁX DE CH=20 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 3: Coordenador da Equipe executora de Projeto de Extensão (tecnológico, social, cultural,fomento ao emprego e renda) com captação de recurso externo. (Obs.: não podeacumular com o item 5 no mesmo Projeto) LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=0 LIMITEMÁX DE CH=20 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 4: Coordenador de projeto de extensão (tecnológico, social, cultural, fomento ao empregoe renda) sem captação de recursos (Obs.: não pode acumular com o item 5 no mesmoProjeto) LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=0 LIMITE MÁX DE CH=20 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 5: Participar da equipe de Projeto/Programa de /Extensão (tecnológico, social, cultural,fomento ao emprego e renda) LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=6 LIMITE MÁX DECH=12 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 6: Participar da equipe executora de ação de extensão LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=2LIMITE MÁX DE CH=4 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Alterar item 7: Elaboração de projetos e programas, submissão a órgãos externos ou programasinternos de fomento LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=1 LIMITE MÁX DE CH=3 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Alterar item 8: Orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição LIMITEMÁX. DE CH POR ATV.=4 LIMITE MÁX DE CH=8 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Alterar item 9: Coordenação de projetos de extensão de cursos formação de formação profissional ecursos livres (com ou sem remuneração extra) LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=9LIMITE MÁX DE CH=18 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 15: Participação em bancas acadêmicas externas de TCC e especialização – máximo 5,com 0,2h por projeto LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=0,5 LIMITE MÁX DE CH=1 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Alterar item 16: Participação em bancas acadêmicas externas de Mestrado e doutorado LIMITE MÁX.DE CH POR ATV.=1 LIMITE MÁX DE CH=3 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Alterar item 17: Coorientação de monografias dissertações e teses de mestrado e doutorado eminstituições parceiras - ALTERAR ITEM 20:Vídeos, filmes, softwares, CDs (limite de 2semestres, com produto) LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=4 LIMITE MÁX DE CH=4 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Alterar item 21: Artigos em revistas e jornais (limite de 2 semestres, com produto encaminhado parapublicação LIMITE MÁX. DE CH POR ATV.=4 LIMITE MÁX DE CH=4 JUSTIFICATIVA: COMPLEXIDADE DAS ATIVIDADES.

Inserir item 22: Tradução de Livros, apostilas, artigo, cartilhas e manuais - de 2 (duas) a 4 (quatro)horas por lauda. Justificativa: Não existente

Câmpus: São José

Alterar item 1: Coordenador da Equipe executora de Programa/Projeto de Extensão (tecnológico,social, cultural, fomento ao emprego e renda) com ou sem captação de recursoexterno. (Obs.: não pode acumular com o item 5 no mesmo Programa ); 8; 16 /incorporação dos itens 2, 3 e 4.

Excluir itens 2,3 e 4

incorporado ao item 1

Excluir itens 6,7 e 8:

Incluso no item 5

Sugestão: Excluir item N°: Título - Projetos de extensão com Cursos de Formação Profissional ouLivre / sem necessidade

Alterar item 9: Coordenação de projetos de extensão de cursos de formação profissional e cursoslivres ( sem remuneração extra) / coordenação de projetos de extensão comremuneração extra não deve ser incluída na CH

Excluir item 10: Se é remunerado, não deve incluir na CH

Alterar itens 11,12, 13 e 14:

reunidos num único item: "Coordenar ou participar de Projetos de Prestação deserviços", com CH de 4h / sem necessidade de tamanho detalhamento.

Alterar itens 15, 16 e 17:

reunidos num único item: "Atividades de interesse técnico, social, científico, esportivo,artístico e cultural favorecendo a interação com a comunidade externa/interna", comCH de 4h / sem necessidade de tamanho detalhamento.

Alterar itens 18, 19, 20 e 21:

reunidos num único item: "Produção e Publicações que serão utilizadas pelo publicoexterno e interno (com autoria pelo IFSC)", com carga horária de 4h / sem necessidadede tamanho detalhamento.

Câmpus: São Miguel do Oeste

Alterar item 6: Participação da equipe executora e/ou organização de ação de extensão Incluir Item noapoio ao ensino: Pesquisa desenvolvida vinculado à instituições externas emprogramas de pós-graduação. Permitindo-se a alocação de mais 4h quando a distânciafor mais de 100km do câmpus de origem. Limite máximo por atividade 8 horas. Limitemáximo total 12 horas

Câmpus: Urupema

Alterar itens 1e 2:

ficando somente CH máxima em 20 e 16h, respectivamente.

Alterar item 3: Retirar do item 3 "da equipe executora", visto que coordenador e equipe executora nosprojetos já vem distintas e deixar somente CH máx. de 16h.

Alterar itens 4e 5:

Alterar itens 4 e 5 para somente limite de CH em 16 e 12h, respectivamente.

Alterar item 6: para 2h limite de CH máxima e 10h limite de CH

Alterar item 7: para 3h de limite de CH.

Alterar item 8: para 10h de limite de CH.

Alterar item 11: para 10h de limite de CH

Alterar item 12: para 6h de limite de CH

Alterar itens 14e 15:

estipular em 4h para ambos.

Alterar itens 16e 17:

dobrar as CH

Alterar item 19: alterar a CH para 6h

Alterar item 20: alterar a CH máxima para 3h

Alterar item 22: alterar a CH limite para 5h

Câmpus: Xanxerê

Opinião: Retirar os limites máximos de ch devido Às especificidades de cada campus e do corpodocente. Considerar os itens 15, 16 e 17 também na tabela da pesquisa.Os limites de carga horária por atividade podem ser ultrapassados, desde queaprovado pelo comitê. Isso tanto para a pesquisa, quanto para a extensão.

ANEXO IV

PLANILHA DE REFERÊNCIA PARA ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO E COMISSÕES

item Atividades de Representação e Comissões Limite Máximode CH

1 Conselho Superior 1

2 Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) 2

3 Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas (CDP / CPPD) 1

4 Comissão Própria de Avaliação (CPA) 1

5 Colegiado Acadêmico dos Campus 1

6 Representação Externa 1

7 Grupos de Trabalho e Comissões Internas, por comissão/GTs máximo3h, e 2 GTs

6

Alterações para o Anexo IV

Câmpus: Araranguá

Alterar item 7: Limite de 6 para 10h / Nos câmpus existem muitas comissões de trabalho e GTs emuitas vezes contabilizam mais de 6.

Câmpus: Criciúma

Opinião: Carga horária insuficiente e incompatível com as funções, considerando as atribuiçõesextras de cada reunião.

Câmpus: Florianópolis/DACC

Alterar: o título Atividades de Representação e Comissões

Incluir item 8, 9, 10 e 11:

8. Colegiado Acadêmico do Departamento limite CH 1h9. Colegiado Acadêmico do Curso limite CH 1h10. Núcleo Docente Estruturante de Curso Superior limite CH 1h11. Chefia de Laboratório de 2 a 8h a ser definida pela chefia imediata conformecaracterísticas do Laboratório. Justificativa: contemplar atividades atualmente realizadas, com carga horária nãocontemplada no documento.

Câmpus: Florianópolis/DALTEC

Alterar itens 1, 3, 4 e 5:

Alterar o limite máximo de CH do item 1 - de 1h para 2h. Alterar o limite máximo de CH dos itens 3, 4 e 5 - de 1 para 2h. Justificativa: O aumento da carga horária nos itens 1, 3, 4 e 5 de 1 hora para 2 horas sedeve a necessidade de maior dedicação às atividades de representação.

Inserir item nº Representação Sindical - limite máximo de CH 4h.

X: Justificativa: A inclusão deste item faz-se necessária pela relevância da representaçãoda categoria docente.

Câmpus: Florianópolis/DAELN

Alterar itens 1, 2 e 3:

1 Conselho Superior 1h alterar para 2h 2 Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) 2h alterar para 4h 3 Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas (CDP / CPPD) alterar para 2h Justificativa: Alem das reuniões os conselheiros necessitam ler sobre os assuntos empauta, consultar seus pares, pesquisar sobre os temas, assim o limite proposto no textooriginal é muito baixo.

Incluir itens: Colegiado Acadêmico Departamental 0,5h Colegiado de Curso Superior 0,5h Núcleo Docente Estruturante 0,5h Justificativa: Atividades necessárias pelos regimentos do IFSC e não citadas no textooriginal..

Câmpus: Florianópolis/DAE

Alterar item 6: Representação Externa para 3 horas. JUSTIFICATIVA: Limitar uma atividade de representação externa em apenas 1h podeinviabilizar muitas atividades.

Câmpus: Florianópolis/DAMM

Inserir item 8: Núcleo Docente Estruturante 1h Atividade desenvolvida nos cursos superiores.

Câmpus: Florianópolis/DASS

Alterar itens 1, 2, 3 e 4:

1 - Atividades de Pesquisa: Conselho Superior. Limite Máximo de CH: 4 2 - Atividades de Pesquisa: CEPE Limite Máximo de CH: 4 3 - Atividades de Pesquisa: CDP/CPPD Limite Máximo de CH: 4 4 - Atividades de Pesquisa: CPA. Limite Máximo de CH: 4 JUSTIFICATIVA: justificativa para os itens 1 a 4 - elevada (atualmente) quantidade detarefas e atribuições para os componentes do Conselho Superior, do CEPE, doCPD/CPPD e da CPA.

Câmpus: Gaspar

Alterar itens 1,2,3, 4, 5, 6 e 7:

1 – 8h2 - 4h 3 – 4h4 – 2h5 - Retirar a palavra "acadêmico" - aumentar para 4h 6 - 2h 7 - Máximo de 3 GT/comissões, carga horária máxima de 9hPara a composição da CH foram consultados representantes de cada forum.

Câmpus: Geraldo Werninghaus

Alterar item 1, 2, 3 4, e 7:

1 – 2 horas; 2 – 4 horas;3 – 2 horas; 4 – 2 horas; 7 – incluir colegiado de curso e NDE;

Incluir: chefia de laboratório, com até 4 horas por laboratório e máximo de 8 laboratórios.

Câmpus: Itajaí

Alterar itens 1, 2, 3, 4, 5 e 6:

Dobrar a pontuação, pois são insuficientes para representação.

Câmpus: Jaraguá do Sul

Dúvida: Isso significa que o docente poderá participar de no máximo 2 GTs considerando nívelinterno(Campus/curso) e geral (IFSC)? Independente de sua carga horária total e danecessidade de representação neste GTs?ANEXO I-reunioes item 8 e 10 em especial ANEXO IV PLANILHA DE REFERÊNCIAPARA ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO E COMISSÕES Em relação as cargashorárias, principalmente dos colegiados e outras também, consideramos pouca a cargahoraria contabilizada visto que não é apenas 1h de reunião, os membros tem de lermuitos documentos, além escrever atas e pareceres.

Câmpus: Joinville

Alterar item 6: incluir que deve-se acrescentar o tempo de deslocamento, quando a reunião for emcidade diferente da cidade do campus de origem do servidor.

Câmpus: Palhoça-Bilíngue

Alterar item 1: Conselho Superior LIMITE MÁXIMO DE CH: 2 HORAS JUSTIFICATIVA: IMPORTÂNCIA E COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 2: Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) LIMITE MÁXIMO DE CH: 4HORAS JUSTIFICATIVA: IMPORTÂNCIA E COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 3: Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas (CDP / CPPD) LIMITE MÁXIMO DE CH: 2HORAS JUSTIFICATIVA: IMPORTÂNCIA E COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 4: Comissão Própria de Avaliação (CPA) LIMITE MÁXIMO DE CH: 2 HORAS JUSTIFICATIVA: IMPORTÂNCIA E COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 5: Colegiado Acadêmico dos Campus LIMITE MÁXIMO DE CH: 2 HORAS JUSTIFICATIVA: IMPORTÂNCIA E COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 6: Representação Externa LIMITE MÁXIMO DE CH: 2 HORAS JUSTIFICATIVA: IMPORTÂNCIA E COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO.

Alterar item 7: Grupos de Trabalho e Comissões Internas, por comissão/GTs máximo 3h, e 2 GtsLIMITE MÁXIMO DE CH POR ATV: 4 HORAS LIMITE MÁXIMO DE CH POR ATV: 8HORAS JUSTIFICATIVA: IMPORTÂNCIA E COMPLEXIDADE DA FUNÇÃO."

Câmpus: São José

Alterar itens 1,2, 4, 5 e 7:

1 - CH de 2h 2 - CH de 4h 4 - CH de 2h - 5 - CH de 2h - 7 - Grupos de Trabalho e Comissões Internas, por comissão/GTs - retirar a CHseparada, o que interessa é a total.

Inserir item 8: Colegiado de curso superior - CH de 1h

Inserir item 9: Membro do NDE de curso superior - CH de 0,5

Câmpus: São Miguel do Oeste

Alterar item 8: Deslocamento para participação de atividades de representação e comissão: Limitemáximo 1,5 horas a cada 100 km rodados.

Alterar item 9: Coordenação de laboratório: Limite máximo de carga horária: 4 horas

Câmpus: Urupema

Alterar itens 2e 4:

Alterar CH para os itens 2 e 4 para 4h e 2h, respectivamente.

Alterar item 7: Alterar a CH do item 7 para 10h e sem limite de GTs.