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Sistematização para Consulta dos Servidores do IFSC Terceira Versão da Minuta da Nova Resolução 13 PROPOSTAS CONSENSUADAS E DE DISSENSOS ATENÇÃO! Os consensos presentes neste documento, correspondem às propostas encaminhadas pelos câmpus e que obtiveram 70% de aprovação, considerando a proporção prevista por câmpus, para Audiência Pública de Consenso, aprovada pelo CEPE no dia 03/09/2013. Foram mantidos os dissensos que não obtiveram o referido percentual, excluídos os que não obtiveram voto. Legenda Texto em preto – não alterado Texto em azul – consenso Texto nos quadros – dissenso Regulamenta as atividades dos docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina – IFSC. Considerando a Constituição Federal de 1988, na Lei 11.892/2008, na Lei 9.394/1996, na Lei 9784/1999, na Lei 8.112/1990, na Lei 11.784/2008, na Lei nº 12.772/2012, Medida Provisória 614/2013, no Decreto n° 94.664/1987, e no Decreto n° 5.773/2006 e demais legislações pertinente. CAPÍTULO I DO REGIME DE TRABALHO DOCENTE Art. 1º Os docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina – IFSC – estão submetidos a um dos seguintes regimes de trabalho: I - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos, com dedicação exclusiva (DE) II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos; III - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho; CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DOCENTES Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes:

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Sistematização para Consulta dos Servidores do IFSCTerceira Versão da Minuta da Nova Resolução 13

PROPOSTAS CONSENSUADAS E DE DISSENSOS

ATENÇÃO!Os consensos presentes neste documento, correspondem às propostas encaminhadas pelos câmpus e que obtiveram 70% de aprovação, considerando a proporção prevista por câmpus, para Audiência Pública de Consenso, aprovada pelo CEPE no dia 03/09/2013. Foram mantidos os dissensos que não obtiveram o referido percentual, excluídos os que não obtiveram voto.

LegendaTexto em preto – não alteradoTexto em azul – consensoTexto nos quadros – dissenso

Regulamenta as atividades dos docentes doInstituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Santa Catarina – IFSC.

Considerando a Constituição Federal de 1988, na Lei 11.892/2008, na Lei 9.394/1996, na Lei 9784/1999, na Lei 8.112/1990, na Lei 11.784/2008, na Lei nº 12.772/2012, Medida Provisória 614/2013, no Decreto n° 94.664/1987, e no Decreto n° 5.773/2006 e demais legislações pertinente.

CAPÍTULO IDO REGIME DE TRABALHO DOCENTE

Art. 1º Os docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina – IFSC – estão submetidos a um dos seguintes regimes de trabalho:

I - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos, com dedicação exclusiva (DE)II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos;III - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho;

CAPÍTULO IIDAS ATIVIDADES DOCENTES

Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes:

I- Ministrar aulas, nos níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC, de acordo com a certificação e habilitação do docente, considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem.

II- Ministrar aulas, nos níveis e modalidades de ensino ofertados por instituições parceiras, mediante instrumento jurídico firmado entre as instituições.

III- Promover e realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação tecnológica com ênfase no desenvolvimento regional, observando-se aspectos técnicos, culturais, artísticos, políticos, sociais, ambientais e econômicos;

IV - participar da elaboração e execução do projeto político pedagógico da Instituição;

V - participar de Grupos de Trabalho e Comissões formalmente constituídos;

VI- participar dos órgãos colegiados instaurados no IFSC;

VII - participar de formação, estudos, discussões e proposições acerca do currículo para os diferentes cursos ofertados pela instituição, considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem;

DissensoparaAlteração

VIII – planejar, cumprir e registrar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, capacitação e gestão em instrumento próprio, de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes;

(Alteração) ANTIGO XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com modelo específico aprovado, as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes.

(Exclusão) ANTIGO XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes.

DissensoparaAlteração

IX- elaborar as especificações de material ou equipamento relacionados à área de atuação docente para a estruturação do ensino, pesquisa e extensão;

IX - Colaborar com as atividades relacionadas às especificações de material ou equipamentos relacionado à área de atuação do docente.

X - elaborar estratégias de acompanhamento e avaliação contínua do processo de ensino-aprendizagem, de forma a possibilitar o desenvolvimento integral dos sujeitos.

XI - colaborar com as atividades de articulação instituição, família, comunidade e mundo do trabalho;

XII - cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão;

XIII - manter atualizado o registro de informações acadêmicas com os dados que competem ao docente, normatizados pela instituição;

XIV - participar das atividades de gestão da Instituição;

DissensoparaAlteração

XVI - outras atividades inerentes à função de docentes.

XVI – e outras atividades inerentes à função de docentes conforme legislação vigente.

Parágrafo único: Os incisos III, VI, XIV são atividades exclusivas aos docentes efetivos.

Art. 3º Para a distribuição de carga horária docente, serão consideradas as seguintes atividades:

I - atividades de ensino;II - atividades de pesquisa;III - atividades de extensão;IV - atividades de gestão e representação;V - atividades de capacitação e qualificação.

DissensoparaAlteração

Art. 4º A prioridade de distribuição da carga horária deve ser dada às atividades de ensino, sendo sua carga horária semanal calculada com base em 20 (vinte) semanas.

Art. 4º A prioridade de distribuição da carga horária deve ser dada às atividades de ensino, sendo sua carga horária semanal calculada com base em 20 (vinte) semanas, tendo garantido o direito do professor realizar no mínimo 10 horas de pesquisa e/ou extensão.

Seção IDas atividades de ensino

Dissensopara

Inserção

Art. ?? º- O ensino é uma atividade articulada à pesquisa e à extensão que visa a socialização do conhecimento, promovendo o desenvolvimento integral do educando.

Art. 5º São consideradas atividades de ensino:

Dissensopara

Alteração

I – aulas;II – atividades de organização do ensino;III - atividades de apoio ao ensino.

I - ministrar aulas;II - organizar o ensino;III - realizar atividades de apoio ao ensino.

Dissensopara

InserçãoIV – Aula prática supervisionada (cursos para área de saúde)

§ 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso.

Dissenso para

Manutenção (verde)

ou Alteração

§ 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento ao docente serão alocadas na carga horária de ensino regular.

§2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão com e sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular.

§ 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento poderão ser alocadas na carga horária de ensino regular.

§ 3º As pendências e nivelamento sem constituição de turma serão consideradas aulas, com tempo de preparação previsto.

Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino:

I - elaboração de plano de ensino e/ou aula e material de ensino;II - preparação de aulas;III - produção e correção de instrumentos de avaliação;IV - registro de informações acadêmicas.

Dissenso para

InserçãoV - planejamento do projeto integrador

Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino:

I - atendimento extra classe;III- atendimento a aluno em pendência, sem constituição de turma;

Dissensopara

Exclusão Pendências (choque com o artigo 5º §3º)

IV - supervisão e orientação direta de estágio;V - orientação de trabalho de conclusão de curso (técnico, graduação, especialização, mestrado, doutorado);VI - coorientação de trabalho de conclusão de curso (técnico, graduação, especialização, mestrado, doutorado);VI - nivelamento, sem constituição de turma;VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento).VIII - orientação de trabalhos de projetos integradores, desde que previstos no PPC dos cursos.IX – atendimento aos pais;X - projetos de ensino

Dissenso

Para

Inserção

Apresentações artístico-culturais

Reunião de avaliação parcial e final.

Orientação a monitores

Competições esportivas

Participação em banca de trabalho de conclusão de curso;

Deslocamento para visitas técnicas

Planejamento de supervisão do estágio

Orientação para confecção do relatório de estágio

Análise técnica e correção de relatório de estágio

Atendimento domiciliar para alunos afastados por atestado médico.

Orientação de Projeto Didático Pedagógico

Orientação de Estudo Dirigido

Tempo necessário para o deslocamento até o local de ensino, quando as aulas não são ministradas no campus.

supervisão de monitores e bolsistas vinculados a assistência ao estudante e PET;

orientação e coorientação de trabalhos de projetos integradores

DissensopelaInserção

Artigo ??º - Entende-se por atividades docentes de Tradução e Interpretação Libras/Português:I - Interpretação de aulas com docentes ou discentes surdos;II - Tradução e Interpretação de materiais escritos para a Libras e da Libras;III - Do planejamento compartilhado de aula Bilíngue entre Libras e Português e das adaptações necessárias entre o Docente de Tradução e Interpretação e o Docente de área específica.

IV - Aula compartilhada em Libras e Português por docentes de mesma área específica. Parágrafo único: Cabe ao docente de tradução e interpretação, ao analisar o contexto da interação comunicativa, decidir qual o tipo de interpretação a ser realizada (consecutiva ou simultânea), fazendo os ajustes necessários.V - Interpretação de reuniões, palestras.

Art. 9º Entende-se por Atividades de Produção de Materiais Didáticos: I – Desenvolvimento de Materiais Didáticos para a Educação Bilíngue Libras/Português.II – Produção de Objetos de Aprendizagem, Vídeos, Filmes, Softwares, Jogos, CDs, e-books e outros.

Seção IIDas atividades de pesquisa

Art. 8º A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão, visa à geração e à ampliação do conhecimento e busca a criação e a produção científica, tecnológica e/ou inovação.

Art. 9º. Para definição de carga horária serão consideradas atividades de pesquisa:

I - elaboração e submissão de projetos para agências de fomento, órgãos externos, programas internos de fomento ou em parceria com empresas;II - participação em projetos de pesquisa internos ou externos aprovados na instituição de acordo com resolução específica vigente;III - coordenação de projetos de pesquisa internos ou externos aprovados na instituição de acordo com resolução específica vigente;IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição;

DissensopelaAlteração

V - elaboração e submissão de resumos expandidos, artigos científicos em periódicos com ISSN ou em Anais de eventos;

V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos preferencialmente indexados ou em Anais de eventos.

VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhos industriais;VII – Elaboração e tradução de livros, capítulo de livros, cartilhas, boletins técnicos e manuais.

DissensopelaExclusão

VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais;

VIII - participação na equipe editorial de revistas científicas;

IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição;

X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPQ e certificados pela instituição.

DissensopelaExclusão

Art. 9 – remetido para regulamento próprio.

Seção IIIDas atividades de extensão

Dissenso pela manutenção (verde) ouAlteração

Art. 10. A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulada de forma indissociável ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação entre o IFSC e a sociedade.

Art. 10 A extensão é uma atividade associada às atividades de ensino e de pesquisa a qual promove a relação entre o IFSC e a sociedade, por meio de ações pedagógicas, culturais e científicas.

Art. 10 O objetivo, definição das atividades de extensão e procedimentos são regulamentados no Regulamento de Extensão do IFSC (Resolução no 20 de 2013 do Conselho Superior).

§ 1º As atividades de extensão serão classificadas em Ação, Projeto e Programa.

§ 2º Para cumprir as finalidades estabelecidas para os Institutos Federais a extensão deve beneficiar a consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base nas demandas sociais e/ou mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico ambiental , esportivo e cultural.

Art. 11. Para definição de carga horária serão consideradas atividades de extensão:

I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programas internos de fomento;II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento;III - orientação de bolsistas ou voluntários;IV - elaboração e submissão de resumos expandidos e artigos científicos em periódicos com ISSN ou em Anais de eventos;

V - elaboração de produtos de extensão (vídeos, livros, apostilas, cartilhas, manuais, entre outros);VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas, fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão.VII – trabalho de tradução e interpretação de Libras/Português quando não caracterizado como aula.

Parágrafo único. A definição das atividades de extensão que compõem as ações, projetos e programas está descrita em normativa de extensão vigente.

Seção IVDas atividades de gestão, de designação e de representação

Art. 12. Entende-se por atividades de gestão no IFSC: I - ocupação de docentes em cargos de direção (CD)II- função gratificada (FG) ou função de coordenação de curso (FCC) de acordo com a estrutura prevista no Regimento Geral do IFSC e nos Regimentos Internos dos Câmpus.

Art. 13 As atividades de designação são aquelas em que o docente é nomeado por portaria, excluídas as ocupações previstas no Art. 12 da presente Resolução.

Art. 14 As atividades de representação no IFSC correspondem à participação em órgãos colegiados e de representações, internas ou externas, cuja finalidade seja viabilizar, direta ou indiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Seção VDas atividades de qualificação e capacitação

Dissensopela Manutenção ou Inclusão

Art. 13. Os processos de qualificação consistem em afastamento para cursos de pós-graduação, em nível de especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado cuja concessão da carga horária deve considerar os procedimentos estabelecidos na norma vigente. (Resolução 19/2012 – não faz parte da proposta de texto).

Art. 13. Os processos de qualificação consistem em cursos de formação, em nível de especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado cuja concessão de carga horária deve ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas considerando o estabelecido na Resolução 19/2012 CDP.

Art. 14. São consideradas ações que visam a capacitação do docente para o exercício de sua função: I - cursos de formação nas modalidades, presenciais e a distância;

II - os treinamentos em serviço;III – estágiosIV - cursos de aperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio;v - congressos, feiras, seminários;VI - grupos formais de estudos;VII - disciplinas isoladas.

Dissensopela Alteração ou

Exclusão

§1º A solicitação para capacitação deverá seguir a legislação pertinente devendo ser aprovada no âmbito do câmpus e autorizada pelo Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas.

§1º Para concessão da carga horária para capacitação o servidor deverá seguir os procedimentos estabelecidos na norma vigente.

§ 2º As ofertas de capacitação de formação docente que atendam aos interesses da instituição poderão ter alocação de carga horária não superior a 80 (oitenta) horas semestrais desde que não haja comprometimento das demais atividades docentes, e seja aprovada nas instâncias institucionais.

Dissenso pela manutenção (verde) ou alteração

§ 2º As ofertas de capacitação de formação docente que atendam aos interesses da instituição poderão ter alocação de carga horária não superior a 80 (oitenta) horas semestrais desde que não haja comprometimento das demais atividades docentes, e seja aprovada nas instâncias institucionais.

§ 2º As ofertas de capacitação de formação docente que atendam aos interesses da instituição poderão ter alocação de carga horária não superior a 40 (quarenta) horas semestrais desde que não haja comprometimento das demais atividades docentes.

§ 2º As ofertas de capacitação de formação docente fomentadas pela instituição poderão ter alocação de carga horária com análise prévia da área/curso e do comitê de ensino, pesquisa e extensão, desde que não haja comprometimento das demais atividades docentes.

Dissensopela

Inclusão

§ 3º O docente poderá computar como capacitação a matrícula em disciplinas isoladas em cursos de Pós Graduação Lato e Stricto Sensu com um limite de até 80 horas semestrais.

CAPÍTULO IIIDA OCUPAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

Art. 15. A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com as atividades elencadas no artigo 3º dessa resolução.

Dissensopara Manter ouAlterar

§ 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivo determinar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º da presente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devem prever atividades para o total da carga horária do regime de trabalho sem a possibilidade de horas ociosas ou de excedentes à previsão legal.

§ 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivo determinar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º da presente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devem prever atividades para pelo menos 80% carga horária do regime de trabalho

§ 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivo determinar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º da presente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devem prever atividades para o total da carga horária do regime de trabalho sem exceder a previsão legal, podendo a mesma ser atualizada ao longo do semestre.

DissensoManutenção ouAlteração

§ 2º A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentes níveis e modalidades de ensino.§ 2º A alocação da carga horária do docente DEVERÁ ser distribuída nos diferentes níveis e modalidades de ensino, de acordo com as necessidades do Departamento Acadêmico, conforme Artigo 5º § 1º

§ 3º As tabelas de referência para a composição da carga horária docente estão elencadas nos Anexos I, II, III, IV e V dessa Resolução e dispõem sobre as atividades passíveis de alocação e seus respectivos limites.

DissensopelaAlteração

Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento.

Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas e o máximo de 18 (dezoito), salvo as disposições em contrário nesse regulamento. (A)

Artigo 16 Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de

trabalho, deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento . Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas de aula e os docentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínima de 8 (oito) horas semanais de aula; (B)

Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo ocupantes de cargo de gestão, conforme art. 20 deste regulamento. (C)

Art. 16 Os docentes do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer entre 08 e 20 horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento. (D)

Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento. NOVA REDAÇÃO: alterar de: no mínimo 10 (dez), para, "no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo ........." (H)

Artigo 16 Os docentes efetivos do IFSC, deverão exercer no mínimo 1/4 da carga horária de seu regime de trabalho em aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento e situações especiais, sob anuência da direção . Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e os docentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula, salvo as situações especiais, sob anuência da direção. (F)

Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 8 (oito) e no máximo 18 horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento. §1º O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária mínima de 8 e máxima de 18 (dezoito) horas de aula.§2º O docente em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínima de 8 e máxima de 12 horas semanais de aula. (G)

Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento. Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40

(quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e os docentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula. (H)

Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento, e no máximo 16h. (I)

Dissensopela Manutenção

ouExclusão

Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e os docentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula.

DissensoparaAlteração

Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula.

Art. 17 A carga horária destinada à Atividades de Organização de Ensino será de 100 (cem) a 150 (cento e cinquenta) por cento da carga horária de aula;§1º O tempo de atividades de organização de ensino destinado a unidades curriculares novas é de 150% da carga horária da unidade curricular.§2º Será acrescido um percentual de 20% na carga horária de atividades de organização de ensino para professores que trabalham mais de 4 (quatro) unidades curriculares ou em mais de 2 (dois) cursos regulares.§3º O tempo de atividades de organização de ensino destinado a unidades curriculares com mais de 30 alunos é de 150% da carga horária da unidade curricular. (A)

Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 100 (cem) por cento da carga horária de aula. (B)

Art.17 A carga horária destinada a atividades de organização de ensino será de 100% da carga horária semanal de aulas. Parágrafo único. Em caso de unidade curricular nova dos cursos em implantação, o docente poderá acrescentar 25% à carga horária de aulas ministradas nas respectivas unidades. (D)

§ - Em aulas com interpretação entre a Libras e o Português, além da carga horária destinada as atividades de organização de ensino, conforme estipulada no caput deste artigo, o professor de área específica e o professor de tradução e interpretação Libras/Português terão acrescido essa mesma carga horária para planejamento em conjunto de aula bilíngue

Libras/Português.

Art. XX A carga horária destinada à Atividades de Organização de Ensino será de 75 (setenta e cinco) e 100 (cem) por cento nas disciplinas ministrada e interpretadas pela primeira vez pelo professor, ou com características específicas, conforme deliberação do Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus;1§ Na educação bilíngue, o professor tem a mais a mesma quantidade de horas de organização de ensino, para planejamento compartilhado da aula bilíngue. Tanto para o professor quanto para o intérprete. Em sala de aula, o professor da área, envolvendo tradução e interpretação, não poderá exceder a (XX) horas semanais.

Dissenso pela Alteração

Parágrafo xx do Artigo 17: A carga horária destinada à atividades de organização de ensino será de 100 (cem) para unidades curriculares já ministradas pelo docente e 150 (cento e cinquenta) por cento da carga horária de aula para unidades curriculares ainda não ministradas pelo docente.

Art. 18. A carga horária destinada às atividades de apoio de ensino será limitada em até 12 (doze) horas semanais, sendo obrigatório a destinação de carga horária para reuniões pedagógicas e atendimento extraclasse.

Art. 19. A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será limitada em até 20 (vinte) horas semanais.

§ 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 2º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão para os projetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme a regulamentação aprovada pela Instituição.

§ 3º Para fins de disponibilização de carga horária para pesquisa e extensão é vedada o registro duplo de carga horária para o mesmo projeto, sendo o registro da carga horária distribuído entre as atividades específicas.

Dissenso pela Alteração

Art. 19. Fica garantida a carga horária mínima de 8 horas para aqueles que tiverem projetos de pesquisa e extensão aprovados e registrados nas respectivas Pró-Reitorias, em atividades elencadas no Anexo II e III

Art. 19 A soma da carga horária destinada à Pesquisa e/ou Extensão será limitada em até 12 (doze) horas semanais.

Dissenso pelaExclusão

§ 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 2º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão para os projetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme a regulamentação aprovada pela Instituição.

§ 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 19. A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será limitada em até 20 (vinte) horas semanais.

§ 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 2º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão para os projetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme a regulamentação aprovada pela Instituição.

Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade de gestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios:

§ 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária de atividades de ensino.

DissensoPela manutenção ouAlteração

§ 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais.

§2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais.

§ 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de no mínimo 4(quatro) horas semanais.

§2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica , Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento,

designado por portaria, será facultada a distribuição de carga horária de atividades de ensino.

§2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de aulas de 4 até 6 (seis) horas semanais.

§ 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de 0 (Zero) a 6 (seis) horas semanais.

§2° Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas aula semana

Dissenso pelaManutenção ou

Alteração

§ 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) ou 30 (trinta) horas para o cumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis) a 10 (dez) horas semanais de aula para o docente:

§3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para o cumprimento de suas atribuições de gestão, sendo avaliada pela gestão do Câmpus a necessidade e a distribuição de até 10 (dez) aulas semanais para o docente.

§ 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária de 20 (vinte) horas para o cumprimento de suas atribuições de gestão e a distribuição de no mínimo 4 aulas semanais para o docente:

§ 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para o cumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 4 (quatro) a 8 (oito) aulas semanais para o docente:

Parágrafo 3º: ...função de Coordenação "de Curso",designado por

portaria, será destinada uma carga horária entre 10(dez)a 30(trinta)horas para o cumprimento de suas atribuições de gestão e a distribuição de 6 (seis) a 10 (dez) aulas semanais para o docente.

§ 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas para o cumprimento de suas atribuições de gestão, e a distribuição de 6 (seis) a 08 (oito) aulas semanais para o docente:

§ 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária de ATÉ 20 (vinte) horas para o cumprimento de suas atribuições de gestão.

§ 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária entre 10 (dez) a 30 (trinta) horas para o cumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 4 (quatro) a 10 (dez) horas semanais para o docente:

DissensoPara manutenção ouAlteração

I – poderá alocar 30h o coordenador que tiver sob sua coordenação cursos que funcionem nos três turnos e/ou, que tenha mais do que 8 turmas de cursos e/ou mais do que 3 cursos técnicos/superiores/pós-graduação diferentes.

Inciso I: ...coordenação de curso ou área, "sendo a destinação de carga horária responsabilidade da Chefia Imediata".

I - a carga horária destinada à coordenação de curso considerará o tipo de curso, o número de cursos, turmas, e alunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação de curso ou área.

§ 4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ou externas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária de acordo com a tabela de referência contida no anexo IV:

I - para serem válidas, as atividades de representação deverão ser comprovadas através de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial da União.

Dissenso paraExclusão

I - a carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, e alunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação de curso ou área.

§ 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais.

Art. 21. O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as seguintes atividades extra remuneradas:

I - atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde que incentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio de instrumento legal cabível;II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 50% da carga horária de aula do docente no semestre;III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica ou tecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não exceda sessenta horas semestrais;IV - carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadoras relacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4 (quatro) horas semanais;V - gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais.

Parágrafo único. A remuneração de qual trata os incisos III e IV estão inseridas no limite máximo de 120 (cento e vinte) horas anuais em atividades esporádicas a serem realizadas por docentes.

Dissenso para

Alteração

II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 50% da carga horária de aula do docente no semestre;

II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária máxima de aula estabelecida nesta resolução e, OU não poderá exceder a 30% da carga horária de aula do docente no semestre;

II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 25% da carga horária de aula do docente no semestre;

II - atividades de ENSINO, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 50% da carga horária de aula do docente no semestre;

Dissenso para Ex-clusão

I - atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde que incentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio de instrumento legal cabível;II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e,

não poderá exceder a 50% da carga horária de aula do docente no semestre;III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica ou tecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não exceda sessenta horas semestrais;IV - carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadoras relacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4 (quatro) horas semanais;V - gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais.

Todo artigo 21.

DissensoparaAlteração

Art. 21 O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas desde que incentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio de instrumento legal cabível, respeitando os limites estabelecidos no anexo II, III e IV.

DissensoparaInserção

§ No caso de atividades de ensino em programas institucionais o qual o docente receber qualquer tipo de retribuição financeira o mesmo não terá direito a alocação de ch.

CAPÍTULO IVDO PLANO E RELATÓRIO SEMESTRAL DE ATIVIDADES DOCENTES

Art. 22. O Plano e Relatório Semestral de Atividade Docente (PRSAD) é o documento de orientação, planejamento e registro das atividades exercidas pelos docentes do IFSC e servirá como um dos instrumentos de avaliação sobre a produção.

Parágrafo único. O PRSAD será utilizado como instrumento de gestão e publicização das atividades docentes bem como para aferir a concessão de carga horária do semestre subsequente.

DissensoparaExclusão

Art. 22. O Plano Semestral de Atividade Docente (PSAD) é o documento de orientação e planejamento das atividades exercidas pelos docentes do IFSC.

Parágrafo único. O PSAD será utilizado como instrumento de gestão e publicização das atividades docentes.

Art. 23. O PRSAD deverá ser preenchido exclusivamente em meio eletrônico.

§ 1º O PRSAD estará disponível 30 dias antes do semestre letivo a que se refere e será encerrado 15 dias após o seu término, podendo ser alterado a qualquer tempo, durante sua vigência.

§ 2º A data limite para o envio do PRSAD pelos docentes, sua validação pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus, e a emissão e consequente publicação dos relatórios emitidos pela PROEN no inicio e final de cada semestre, estarão previstos em calendário acadêmico.

§ 3º Serão emitidos pela PROEN dois relatórios por semestre. O primeiro deverá identificar as atividades planejadas para o semestre letivo e o segundo deverá constar a descrição e/ou indicação que comprove a efetivação das atividades realizadas no semestre e, ou justificativas para sua não execução. Esses relatórios servirão como referência para a elaboração do PRSAD do semestre subsequente.

Dissenso paraAlteração

Parágrafo único. O PSAD do semestre deverá ser publicado até 15 (quinze) dias após o início do semestre em curso e atualizado no prazo de até 30 (trinta) dias após o início do semestre ao qual se refere.

PARÁGRAFO 1º O PSAD DEVERÁ SER PUBLICADO ATÉ QUINZE DIAS APÓS O INÍCIO DO SEMESTRE EM CURSO E ATUALIZADO NO PRAZO DE ATÉ 30 DIAS APÓS O INÍCIO DO SEMESTRE.PARÁGRAFO 2º - NO PRAZO DE 15 DIAS ANTES DO TÉRMINO DO SEMESTRE, O PSAD DEVE SER ATUALIZADO PARA CÔMPUTO DE EVENTUAIS ATIVIDADES NÃO PREVISTAS NO PLANEJAMENTO.

Parágrafo único. O PSAD do semestre subsequente deverá ser liberado para preenchimento 15 (quinze) dias antes do final do semestre em curso e atualizado no prazo de até 30 (trinta) dias após o início do semestre ao qual se refere.

Art. 23b. O PRSAD será publicado no início de cada semestre em curso. § 1º Ao final do semestre cada docente deverá utilizar o PRSAD para fazer o registro das atividades realizadas e inserir eventualmente novas atividades que foram acrescentadas ao longo do semestre. § 2º Ao final de cada semestre o PRSAD será republicado contendo além do planejamento também o registro das atividades realizadas. § 3º A data limite para o envio do PRSAD pelos docentes, sua validação pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus, e sua publicação no inicio e final de cada semestre estarão previstos no calendário acadêmico.

Parágrafo único. O PSAD do semestre deverá ser atualizado após disponibilização do formulário no prazo de até 30 (trinta) dias após o início do semestre ao qual se refere.

Art. 24. O PRSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com as chefia(s) imediata(s) e validado pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus.

DissensoparaAlteração

Art. 24 O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com a(s) chefia(s) imediata(s) e validado pelo(a) Diretor(a)/Chefe do DEPE em conjunto com os respectivos coordenadores.

Art. 24 O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto e com anuência da (s) chefia(s) imediata(s) e validado pelo Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus e com aprovação do chefe de departamento.

Art. 24. O PRSAD será elaborado pelo docente e validado pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus. Parágrafo único. Para efeito de alocação de horas para continuação das atividades de pesquisa e extensão, o docente deverá comprovar sua realização conforme definido o respectivo regulamento de pesquisa ou extensão.

DissensoparaExclusão

Art. 24 O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com a(s) chefia(s) imediata(s) e validado pelo(a) Diretor(a)/Chefe do DEPE em conjunto com os respectivos coordenadores. Parágrafo único. Para efeito de alocação de horas para continuação das atividades de pesquisa e extensão, o docente deverá comprovar sua realização no Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD).

DissensoparaAlteração

Art. 25. O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento que registra as atividades docentes tendo o PSAD como referência.

Art. 27 O RSAD deve ser publicado no prazo até trinta (30) dias após o início do semestre letivo subsequente.

DissensopelaExclusão

Art. 26. Deverá constar no RSAD descrição e/ou indicação que comprove a efetivação das atividades realizadas no semestre e, ou justificativas para sua não execução.

CAPÍTULO VDO COMITÊ DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Art. 25. O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus será composto pela Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão, Chefia do Departamento de Ensino, Pesquisa e

Extensão, Coordenador de Pesquisa, Coordenador de Extensão e Coordenadores de Áreas e Curso.

Parágrafo único. Nos câmpus em que houver estrutura de Departamento por área, o comitê será estruturado por departamento.

DissensopelaAlteração

Art. 28. O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus será composto pelos gestores das áreas de ensino, pesquisa e extensão, e por 2 representantes dos docentes.o os coordenadores de área ou equivalentes.

Art. 26. É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa, extensão e gestão registradas pelo docente na PRSAD.

§ 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Apoio ao Ensino, o Comitê considerará as especificidades estabelecidas no art. 18 e anexo I.

§ 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensão o Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensão já executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetos em execução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa e extensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado do Câmpus e outros critérios devidamente regulamentados, tendo os anexos II e III como referência.

§ 3º A avaliação da distribuição da carga horária de ensino para o servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, considerará as especificidades do art. 12

Alteração

Art. 26. Para fins de comprovação das atividades docentes, o docente deverá ter entregue na coordenadoria correspondente os relatórios exigidos, diários de classe e digitação de notas no sistema acadêmico. Paragrafo único: A não entrega de diários e ausência de digitação de notas no sistema acadêmico implicará falta grave, e será computada como um penalidade em pontos a serem subtraídos da avaliação funcional para fins de progressão.

Dissensopara Exclusão

§ 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização do Ensino, o Comitê irá considerar as unidades curriculares novas para o docente, o número de turmas e alunos sob responsabilidade do docente, a diversidade de disciplinas ministradas no semestre letivo, e outros critérios devidamente regulamentados.

§ 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensão o Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensão já executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetos em execução, o impacto dos

projetos para o progresso da pesquisa e extensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado do Câmpus e outros critérios devidamente regulamentados.

Art. 29. É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa e extensão registrada pelo docente na PSAD.

§ 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização do Ensino, o Comitê irá considerar as unidades curriculares novas para o docente, o número de turmas e alunos sob responsabilidade do docente, a diversidade de disciplina ministradas no semestre letivo, e outros critérios devidamente regulamentados.

§ 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensão o Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensão já executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetos em execução, o impacto dos projetos para o progresso da pesquisa e extensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado do Câmpus e outros critérios devidamente regulamentados.

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Parágrafo único. Para projetos que envolva atividades de pesquisa e extensão a carga horária deverá ser distribuída entre as atividades específicas.

Art. 27 Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior do IFSC.

Art. 28 A responsabilização pelo descumprimento das obrigações estabelecidas na presente Resolução se dará na forma prevista pela Lei 8.112/90, que especifica como penalidades disciplinares:

I – Advertência;II – Suspensão;III – Demissão;IV – Cassação de aposentadoria ou disponibilidade;V – Destituição de cargo em comissão;VI – Destituição de função comissionada.

Art. 29 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Atenção!Os dissensos e consenso dos anexos I, II, III e IV estão disponibilizados em planilha própria.