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OPERAÇÕES OPERAÇÕES UNITÁRIAS II UNITÁRIAS II UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEP. DE ENGENHARIA QUÍMICA E ESTATÍSTICA PROF.: Alexandre Bôscaro França

SLIDE OP II

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OPERAÇÕESOPERAÇÕES

UNITÁRIAS IIUNITÁRIAS II

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

DEP. DE ENGENHARIA QUÍMICA E ESTATÍSTICA

PROF.: Alexandre Bôscaro França

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TROCADORES DE CALOR:

TUBOS CONCÊNTRICOS

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CASCO E TUBO

1. Um passe no tubo e um passe no casco

2. Dois passes no tubo e um passe no casco

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COMPACTOS

1. Tubos aletados

PLACAS PLANAS

2. Correntes cruzadas

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PARTES DE UM TROCADOR DE CALOR CASCO E TUBOS:

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TABELA DE EFICIÊNCIA DE UMA ALETA:

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Em uma caldeira flamotubular, produtos de combustão quentes, escoando

através de uma matriz de tubos com paredes finas, são utilizados para ferver

água escoando sobre os tubos. Quando da instalação, o coeficiente global de

transferência de calor era igual a 400 W/(m2K). Após um ano de uso, há

deposição sobre as superfícies interna e externa dos tubos, correspondendo a

fatores de deposição de e , respectivamente.

A caldeira deveria ser parada para serviços de limpeza das superfícies dos

tubos?

WKmR id /0015.0" 2

, WKmR ed /0005.0" 2

,

EXEMPLO 1:

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ANÁLISE DE TROCADORES DE CALOR:

• MÉDIA LOGARÍTMICA DAS DIFERENÇAS DE TEMPERATURA

1. Trocador de calor com escoamento paralelo

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Um trocador de calor bitubular com configuração de correntes paralelas é

utilizado para resfriar óleo lubrificante de um grande motor de turbina a gás. O

óleo deve ser resfriado de 100 para 60 ºC. A temperatura de entrada da água é

de 30 ºC. O coeficiente de troca térmica, é estimado em . Qual a

área necessária para realizar esta troca térmica?

EXEMPLO 02:

KmWU 2/1.38

skgm OH

o

/2.02

skgmoleoo

/2.0

Kkg

kJc OpH 178.4

2

Kkg

kJcpOleo 131.2

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2. Trocador de calor com escoamento contracorrente

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3. Trocador de calor com condições operacionais especiais

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MÉTODO GRÁFICO PARA CORREÇÃO

DA DTml:

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Determinar a área de troca de calor requerida para um trocador de calor

construído de tubos de 25 mm de diâmetro externo, para resfriar 25000 kg/h de

uma solução a 95% de álcool etílico de 65 para 40 ºC, usando 22700 kg/h de

água disponível a 10 ºC. Dado .

a) Carcaça e tubos em correntes paralelas.

b) Carcaça e tubos em contracorrente.

c) Contacorrente com passes na carcaça e 72 nos tubos com alcool escoando

na carcaça e água nos tubos.

d) Correntes cruzadas, com um passe na carcaça e nos tubos, fluido misturado

no lado da carcaça com alcool escoando na carcaça e água nos tubos.

EXEMPLO 03:

KmWU 2/570

Kkg

kcalc OpH 00.1

2

Kkg

kcalcpAlcool 91.0

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RELAÇÕES DE EFETIVIDADE (e) PARA

TROCADORES DE CALOR:

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RELAÇÕES DO NUT DE TROCADORES

DE CALOR:

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MÉTODO GRÁFICO PARA EFETIVIDADE

E NUT APLICADO A TROCADORES DE

CALOR:

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EXEMPLO 04: Um trocador de calor casco e tubos deve ser projetado para

aquecer 2.5 kg/s de água de 15 para 85ºC. O aquecimento deve ser obtido pela

passagem de óleo motor quente, que está disponível a 160ºC, pelo lado do

casco do trocador. Sabe-se que o óleo proporciona um coeficiente convectivo

médio, he , de 400 W/(m2.K) no lado externo dos tubos. A água é dividida em 10

tubos que atravessam o casco. Cada tubo possui parede delgada e diâmetro,

D, de 25 mm, e faz oito passes no casco. Se o óleo deixa o trocador a 100ºC,

qual a sua vazão? Qual o comprimento que os tubos devem ter para que o

aquecimento desejado seja atingido?.

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CÁLCULO DO COEFICIENTE CONVECTIVO

DE TROCA TÉRMICA EM TROCADORES DE

CALOR COMPACTOS:• TUBOS ARRANJADOS EM PARALELO

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• TUBOS ARRANJADOS EM QUINCÔNCIO OU ALTERNADOS

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• CONSTANTES C1 E m DA RELAÇÃO DE GRIMISON PARA

TROCADORES DE CALOR COMPACTOS:

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• FATOR DE CORREÇÃO C2 DA RELAÇÃO DE GRIMSON PARA

TROCADORES COM MENOS DE 10 FILEIRAS DE TUBOS:

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• FATOR DE CORREÇÃO C2 DA RELAÇÃO DE ZUKAUSKAS PARA

TROCADORES COM MENOS DE 10 FILEIRAS DE TUBOS:

• CONSTANTES C E m DA RELAÇÃO DE ZUKAUSKAS PARA

TROCADORES DE CALOR COMPACTOS:

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EVAPORADORES:

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TIPOS DE EVAPORADORES:

S = vapor aquecimento

F = alimentação (carga)

C = condensado do vapor de aquecimento

G = respiradouro

P = produto

V = vapor produzido

EVAPORADORES DE CIRCULAÇÃO FORÇADA

a) Circulação forçada

b) Tubo submerso com circulação forçada

c) Cristalizador tipo Oslo

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S = vapor aquecimento

F = alimentação (carga)

C = condensado do vapor de aquecimento

G = respiradouro

P = produto

V = vapor produzido

EVAPORADORES DE TUBO CURTO VERTICAL

d) Tubo curto vertical

e) Calandra propelente

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S = vapor aquecimento

F = alimentação (carga)

C = condensado do vapor de aquecimento

G = respiradouro

P = produto

V = vapor produzido

EVAPORADORES DE TUBO LONGO VERTICAL

(g) (h)

f) Tubo longo vertical

g) Tubo longo vertical com recirculação

h) Filme descendente

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S = vapor aquecimento

F = alimentação (carga)

C = condensado do vapor de aquecimento

G = respiradouro

P = produto

V = vapor produzido

EVAPORADORES DE TUBO HORIZONTAL

(i)

d) Evaporador de tubo horizontal

e) Evaporador de tubo horizontal com recirculação

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EVAPORADORES DE COMBUSTÃO SUBMESA

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AUMENTO DA TEMPERATURA DE EBULIÇÃO

DAS SOLUÇÕES (EPE):

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EXEMPLO 05: Determinar a área de aquecimento necessária para produção de

10000 kg/h de solução de solução de Glicose a 50 % a partir de uma solução de

glicose 10 %, na temperatura inicial de 27 ºC. A evaporação será realizada em um

evaporador de tubos curtos, que tem, conforme se espera, um coeficiente global de

2,7 kW/(m2K). O vapor de água está saturado a 341,0 kPa e 410 K, e o equipamento

pode ser operado em um vácuo de 68,94 kPa à pressão barométrica de 101,35 kPa.

A 32,41 kPa a temperatura de ebulição da água é de 344 K. Considere que a fração

de 10% em massa de açúcar eleve a temperatura de ebulição em 10 K

kg

kJ0,2150SlvH

kg

kJ0,2647Vvh

kg

kJ55,105Flh

kg

kJ99,217Plh

DADOS (nas condições encontradas no

sistema):

;

;

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EVAPORADORES A MULTIPLO EFEITO:

• ALIMENTAÇÃO DIRETA

• ALIMENTAÇÃO INVERSA

• ALIMENTAÇÃO MISTA

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• ÚNICO EFEITO • DUPLO EFEITO

ELEVAÇÃO NO PONTO DE EBULIÇÃO POR EFEITO:

Temperatura de

entrada de vapor

Temperatura de ebulição

do do solvente puro no

1º efeito

Temperatura de ebulição

do solvente puro no 2º

efeito

Temperatura de ebulição

do solvente puro

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