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MATERIAL INSTRUCIONAL DE CAPACITAÇÃO PARA A ASSISTÊNCIA EM PLANEJAMENTO FAMILIAR MINISTÉRIO DA SAÚDE FEBRASGO MÓDULO IV

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MATERIAL INSTRUCIONAL DE CAPACITAÇÃO PARA A

ASSISTÊNCIA EM PLANEJAMENTO FAMILIAR

MINISTÉRIO DA SAÚDEFEBRASGO

MÓDULO IV

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

Ajuda a prevenir uma gravidez indesejada, após uma relação sexual desprotegida ou em que

ocorreu um acidente contraceptivo ou em casos de violência sexual.

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

Ajuda a diminuir o número de abortos provocados

Não deve ser utilizada de rotina como método anticoncepcional

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIAEFICÁCIA

Está relacionada com o tempo de início do método

Primeiras 24 horas: 95%

Em 48 horas: 85%

Em 72 horas: 58%

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

MECANISMO DE AÇÃO

INTERROMPE O CICLO REPRODUTIVO DA MULHER

Antes da ovulação: inibe a ovulação

Pós Ovulação: impede a fecundação

Pós-fecundação: impossibilita a implantação do óvulo fecundado

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

ATENÇÃO

Não interrompe uma

gravidez em andamento

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

INDICAÇÕES

Violência sexual Relação sexual desprotegida Ruptura de preservativo Deslocamento do DIU Esquecimento de tomar pílulas ou

injetáveis

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

QUANDO COMEÇAR?

Até 72 horas após uma relação sexual sem proteção

anticoncepcional

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

EFEITOS SECUNDÁRIOS

Náuseas VômitosTonturaFadigaCefaléia

Mastalgia DiarréiaDor abdominalIrregularidade

menstrual

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

Menor incidência de efeitos colaterais com o esquema de pílula de progestogênio (0,75

mg)

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

MODO DE USO

Se a mulher estiver grávida, não prescrever anticoncepção de emergência

Explicar o que é o método, seus efeitos secundários e sua eficácia

Composição Quantidade de píluas a serem tomadas até 72 horas após uma relação sexual desprotegida

Quantidade de pílulas a serem tomadas 12 horas após a primeira dose

Levonorgestrel 0,75mg Postinor – 2 e Norlevo

1 1

Anticoncecionais hormonais orais combinados de baixa dosagem contendo 0,15 mg de levonorgestrel e 0,03 mg de etinilestradiol 4 4

Anticoncepcionais hormonais orais combinados na dose padrão contendo 0,25mg de levonorgestrel e 0,05 mg de etinilestradiol 2 2

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

MANEJO DAS INTERCORRÊNCIAS

OU COMPLICAÇÕES

NÁUSEAS: Alimentar-se logo após a ingestão das pílulas; medicamentos antieméticos meia hora antes da ingestão

VÔMITOS: Se vomitar dentro de 2 horas após tomar a pílula, tomar nova dose

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

MANEJO DAS INTERCORRÊNCIAS

OU COMPLICAÇÕES A próxima menstruação poderá ocorrer até

10 dias antes ou depois da data esperada.

A mulher deverá ficar atenta para as seguintes situações: menstruação escassa, menstruação ausente dentro de 4 semanas, menstruação dolorosa

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

INTRODUZINDO A ANTICONCEPÇÃO REGULARAPÓS A ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA

Os métodos de barreira podem ser iniciados imediatamente após a anticoncepção de emergência

Os anticoncepcionais orais combinados e os injetáveis podem ser iniciados no primeiro sangramento

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

INTRODUZINDO A ANTICONCEPÇÃO REGULARAPÓS A ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA

Aguardar a próxima menstruação para começar a usar o DIU

Aguardar o retornos dos ciclos menstruais regulares para os métodos comportamentais

1º retorno em 30 dias, ou assim que menstruar

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

ANTICONCEPÇÃO CIRÚRGICA

ESTERILIZAÇÃOLEI DO PLANEJAMENTO FAMILIAR

Lei nº 9.263/1996ART. 10

Somente é permitida a esterilização voluntária nas seguintessituações:

I. Em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de 25 anos de idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos, desde que observado o prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período no qual será propriciado à pessoa interessada acesso a serviço de regulação da fecundidade, incluindo aconselhamento por equipe multidisciplinar, visando desencorajar a esterilização precoce;

ESTERILIZAÇÃOLEI DO PLANEJAMENTO FAMILIAR

Lei nº 9.263/1996ART. 10

II. risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos.

ESTERILIZAÇÃO

IMPORTANTE

Deve ser desencorajada a esterilização precoce, ressaltando-

se a existência de métodos reversíveis com eficácia similar

ESTERILIZAÇÃOAS TAXAS DE ARREPENDIMENTO SÃO MAIORES:

Entre mulheres cujas trompas foram ligadas antes dos 30 anos de idade

Solteiras ou em união conjugal recente

Sem filhos do sexo masculino (para algumas culturas)

Quando o parceiro não apóia a decisão

ESTERILIZAÇÃOACONSELHAMENTO PRÉVIO

Oferecer informações sobre todos os métodos reversíveis

Informar que trata-se de um método considerado irreversível

Informar sobre possíveis complicações e sobre o risco anestésico

Explicar que a esterilização cirúrgica não protege contra DST/HIV

ESTERILIZAÇÃOAS TAXAS DE ARREPENDIMENTO SÃO MAIORES:

Com história de morte de um filho após o procedimento

Com acesso limitado a outros métodos anticoncepcionais

Quando o procedimento é realizado durante ou logo após o parto.

LAQUEADURA TUBÁRIAOs dois procedimentos mais comuns para a esterilização

feminina são: Minilaparotomia: uma pequena incisão (2-5 cm) é feita acima da linha dos pelos pubianos. Cada trompa é ligada e seccionada, ou bloqueada com um grampo ou anel.

Laparoscopia: Uma pequena incisão (2 cm) é feita logo abaixo da cicatriz umbilical, através da qual se insere o laparoscópio. Cada trompa é bloqueada com um grampo, um anel ou por eletrocoagulação.

LAQUEADURA TUBÁRIA

MECANISMO DE AÇÃO

A obstrução mecânica das trompas impede que os espermatozóides

migrem ao encontro do óvulo.

LAQUEADURA TUBÁRIA

COMPLICAÇÕES (raras)

Infecção e sangramento no local da incisão

Infecção ou sangramento intra-abdominal

Lesão de órgãos pélvicos ou abdominais

Reação alérgica ao anestésico

LAQUEADURA TUBÁRIA

SINAIS DE ALERTA

Febre alta ( > 38º C)Dor, calor, edema ou eritema no local da

incisão Dor abdominal, cólica ou aumento

progressivo da sensibilidade localDiarréia, desmaios ou tonturasSuspeita de gravidezSinais de uma provável gravidez ectópica

LAQUEADURA TUBÁRIA

RECANALIZAÇÃO TUBÁRIA

O procedimento para reverter a ligadura é difícil, caro e não é realizado em muitos lugares

Menos de 30% das mulheres que desejam reversão da ligadura são elegíveis

Somente em cerca de metade dos casos nos quais a reversão é realizada, o procedimento é bem sucedido

O risco de gravidez tubária após a reversão é 10 vezes maior do que entre mulheres que nunca foram esterilizadas

VASECTOMIA

Procedimento cirúrgico de pequeno porte que pode ser realizado em ambulatório, com anestesia local. Interrompe a continuidade

dos ductos deferentes, impedindo a presença de espermatozóides no ejaculado.

VASECTOMIA

MECANISMO DE AÇÃO

A ligadura de ambos os ductos deferentes faz com com o sêmen

fique sem espermatozóides

VASECTOMIA

Não é castração

Não afeta os testículos

Não afeta o desempenho sexual

VASECTOMIA

COMPLICAÇÕES

Taxa de complicações é baixa, cerca de 1,1%:

Orquioepididimite

Epididimite congestiva

Hematoma

Infecção

VASECTOMIATÉCNICAS CIRÚRGICAS

Técnica convencional

Técnica sem bisturi-procedimento ambulatorial pouco invasivo, realizado com anestesia local, curativo sem sutura, de imediata recuperação e liberação do paciente.

A técnica básica usada para oclusão do ducto deferente consiste em cortá-lo e fechar as extremidades através de ligadura, eletrocoagulação ou colocação de grampos

VASECTOMIA

EM RELAÇÃO À ESTERILIZAÇÃO FEMININA

Um pouco mais eficaz Mais fácil de se fazer

De menor custo

Sua eficácia pode ser verificada a qualquer momento através de espermograma

VASECTOMIAIMPORTANTE

Após a vasectomia, usar condons ou outro método anticoncepcional eficaz durante as próximas 30 ejaculações ou por 3 meses

Realizar espermograma 3 meses após a vasectomia ou após 30 ejaculações

Liberar a atividade sexual sem outra proteção anticoncepcional, somente quando o espermograma não indicar presença de espermatozóides

Enfatizar que não protege contra DST/HIV

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

No Brasil, a juventude representa quase um terço da população

total

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

Enquanto existe uma redução da taxa de fecundidade total, a fecundidade no

grupo de 15 a 19 anos de idade vem aumentando. Este aumento se verifica

mais nas regiões pobres, áreas rurais e em mulheres com menor escolaridade

(PNDS/96).

ATENÇÃO

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

O censo de 2000 (IBGE), também, evidencia que a fecundidade das

brasileiras de 15 a 19 anos aumentou. Há 10 anos atrás, em cada grupo de

1000, 80 tinham um filho. Hoje, são 90 em cada grupo de 1000 adolescentes.

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O AUMENTO DA FECUNDIDADE ENTRE AS ADOLESCENTES

Início cada vez mais precoce da puberdade

Atividade sexual iniciando mais cedo

Fatores sociais, econômicos e culturais

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

Vem ocorrendo o início cada vez mais precoce da puberdade, que hoje se

instala, no sexo feminino, entre 9 e 13 anos e, no sexo masculino, entre 10 e 14

anos de idade.

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

Diversos estudos na América Latina têm mostrado que menos de 20% dos homens e de 15% das mulheres usam algum método anticoncepcional na 1ª

relação sexual. Portanto, há uma maior exposição dos jovens à gravidez

e à infecção pelo HIV e outras DSTs

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ADOLESCENTES, JOVENS E AIDS

Segundo a ONU, das 30 milhões de pessoas infectadas pelo HIV no mundo, pelo menos um terço tem entre 10 e 24

anos.

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ADOLESCENTES, JOVENS E AIDS

No Brasil, 12,8% dos casos de AIDS diagnosticados entre 1980

e junho/2000 foram em adolescentes e jovens de 10 a

24 anos

ATENÇÃO

CN DST / AIDS

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ASSISTÊNCIA EM SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA PARA ADOLESCENTES

É direito do adolescente o atendimento integral e incondicional em relação à saúde

sexual e reprodutiva, de acordo com a Constituição Federal, com o Estatuto da

Criança e do Adolescente (ECA) e com as diretrizes do SUS.

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ASSISTÊNCIA EM SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA PARA ADOLESCENTES

Deve-se propiciar aos adolescentes acesso à assistência em saúde sexual e reprodutiva, antes mesmo do início de sua vida Sexual, influenciando no processo de decisão sobre anticoncepção e gravidez

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ASSISTÊNCIA EM SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA PARA ADOLESCENTES

Faz-se necessário estruturar a assistência aos adolescentes nos 3

níveis de complexidade, principalmente na atenção básica, que

respeite as necessidades e as especificidades biológicas e

psicossociais deste grupo em situação peculiar de desenvolvimento

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ASSISTÊNCIA EM SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA PARA ADOLESCENTES

A educação em saúde sexual e reprodutiva deve envolver

adolescentes de ambos os sexos, ter um enfoque de gênero, e não

deve ter caráter coercitivo

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ASSISTÊNCIA EM SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA PARA ADOLESCENTES

Os serviços devem garantir:

PRIVACIDADE

CONFIDENCIALIDADE

ATENDIMENTO QUE DÊAPOIO, SEM EMITIR JUÍZO

DE VALOR

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ÉTICA NA ASSISTÊNCIA À SAUDE DO ADOLESCENTE

Constituem direitos fundamentais doadolescente a privacidade, a

preservaçãodo sigilo e o consentimento informado

(Art. 17 do ECA)

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIAÉTICA NA ASSISTÊNCIA À SAUDE DO

ADOLESCENTE

Art. 103 do Código de Ética Médica:

“É vedado ao Médico:

Revelar segredo profissional referente à paciente menor de idade, inclusive a seus pais ou responsáveis legais, desde que o menor tenha capacidade de avaliar seu problema e de conduzir-se por seus próprios meios para solucioná-los, salvo quando a não revelação possa acarretar danos ao paciente.

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIAÉTICA NA ASSISTÊNCIA À SAUDE DO

ADOLESCENTE

Art. 82 do Código de Ética de EnfermagemRESPONSABILIDADES E DEVERES§ 4º - O segredo profissional referente ao menor de idade deverá ser mantido, mesmo quando a revelação seja solicitada por pais ou responsáveis, desde que o menor tenha capacidade de discernimento, exceto nos casos em que possa acarretar danos ou riscos ao mesmo.

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ÉTICA NA ASSISTÊNCIA À SAUDE DO ADOLESCENTE

Recomenda-se que a equipe de saúde busque sempre encorajar o

adolescente a envolver a família no acompanhamento dos seus problemas

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ASPECTOS CLÍNICOS

Os critérios de elegibilidade clínica da OMS, publicados em 1996, estabeleceram que a

idade não deve constituir restrição ao uso de qualquer método

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ASPECTOS CLÍNICOS

A escolha do método anticoncepcional deve ser livre e

informada, respeitando os critérios de elegibilidade clínica

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ASPECTOS CLÍNICOS

Estimular a adoção da dupla proteção, com o uso do preservativo masculino ou feminino associado a

algum outro método anticoncepcional

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

MÉTODOS COMPORTAMENTAIS

Têm uma eficácia média/baixa quando em uso rotineiro, o que os faz pouco

recomendáveis para os adolescentes, porque a gravidez representa um risco

importante

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIAMÉTODOS DE BARREIRA

O condom masculino e feminino são os únicos métodos que oferecem também proteção contra DST/HIV

O diafragma pode dar alguma proteção contra DIP e algumas DST, mas não protege contra o HIV. Em uso rotineiro, sua eficácia anticoncepcional apresenta uma taxa de falha maior do que a dos condons.

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIAANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS

Em geral, não há restrições ao seu uso na adolescência.

Podem ser usados desde a menarca. Deve-se, entretanto, evitar o uso do injetável trimestral antes dos 16 anos, pelo possível risco de diminuir a calcificação óssea.

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

Da menarca até os 20 anos, há aumento do risco de expulsão, devido à nuliparidade. Os estudos epidemiólógicos da OMS mostraram que o risco de DIP depende mais da técnica de inserção e da adequada seleção da usuária, do que da idade

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

ANTICONCEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA

É um método muito importante para os adolescentes, porque eles pertencem a

um grupo que tem maior risco de ter relações sexuais desprotegidas

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

MÉTODOS CIRÚRGICOS

Só se justificam nos casos em que existem condições clínicas ou genéticas, que façam com que seja imperativo evitar

a gravidez permanentemente

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

QUAL A MELHOR OPÇÃO ANTICONCEPCIONAL ?

A orientação deve ser iniciada antes da 1ª relação sexual

Deve-se sempre incentivar o uso de condom masculino ou feminino em todas as relações sexuais

Trabalhar a possibilidade de estar usando anticoncepcional oral combinado ou só de progestogênio ou injetável mensal ao iniciar vida sexual

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

QUAL A MELHOR OPÇÃO ANTICONCEPCIONAL?

COM VIDA SEXUAL, SEM FIHOS

Condom masculino/feminino, sempre

Anticoncepcional oral combinado ou só de progestogênio

Injetável mensal

Injetável trimestral - idade de 16 anos ou mais

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

QUAL A MELHOR OPÇÃO ANTICONCEPCIONAL?

COM VIDA SEXUAL E COM FILHOS

Condom masculino/feminino, sempre

Anticoncepcional oral combinado ou só de progestogênio

Injetável mensal ou trimestral

DIU de cobre ou SIU

Implante

ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIAMÉTODOS COMBINADOS