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A Influência do Fumo na Doença Periodontal

Slides Seminario Perio - Tabagismo

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A Influência do Fumo na Doença Periodontal

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COMPONENTES

Aline Leão

Elias Dutra

Eloar Kemily

Laiane Pinheiro

Marcus Vinicius

Thiago Domingos

Tiago Martins

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Aproximadamente 700 aditivos químicos

Acetona

Arsênico

Butano

Monóxido de carbono

Cianido

Pulmão exposto 43 substâncias comprovadamente cancerígenas.

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Câncer bucal

Mau hálito

Escurecimento dos dentes

Perda de paladar

Menor índice de sucesso com o tratamento periodontal

Menor índice de sucesso com implantes dentários

Retração gengival

Boca seca

Rugas faciais

Perda óssea

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Perda ossea alveolar

Perda de inserçao periodontal

Formaçao de bolsas periodontais

Perda de elemento dental

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Inibi a proliferação de fibroblastos gengivais, produção de

fibronectina e colágeno tipo I.

O monóxido de carbono e o cianeto de hidrogênio diminuem o

transporte de O2 .

Neutrófilos são induzidos a apoptose, diminuem produção de

superóxido e peróxido de hidrogênio

Prejuízo na quimiotaxia, fagocitose, migração e fixação das células de

defesa nos tecidos gengivais. (macrófagos, neutrófilos, leucócitos)

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Linfócitos B e T – redução da capacidade proliferativa.

Redução da capacidade regenerativa pós tratamentos periodontais.

Redução do sinais clínicos da doença periodontal.

Não existe diferença entre fumantes e não fumantes com relação à

quantidade de placa bacteriana diante de comparável higiene oral.

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Estudos realizados por BIRKEDAL-HANSEN et al (1980) determinaram os efeitos da nicotina na proliferação de fibroblastos gengivais, produção de colagenase e de fibronectina e na destruição de colágeno tipo I. Os autores relataram que a nicotina inibe a produção de fibronectina e colágeno, além de aumentar a atividade da colagenase.

Estudos realizados por HANES et al (1991) demonstraram a influência da nicotina nas funções defensivas de neutrófilos e monócitos, em relação às suas atividades bactericidas contra patógenos orais. Os autores relataram que neutrófilos expostos à nicotina apresentaram atividade bactericida contraAa, Actinomyces naeslundii e Fusobacterium nucleatumdiminuídas; em ambiente anaeróbio esse efeito não foi observado, concluindo que a nicotina afeta preferencialmente mecanismos de destruição oxigênios-dependentes.

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Segundo a Academia Americana de Periodontologia(1996), as substâncias tóxicas do cigarro podem trazer efeitos maléficos ao periodonto, seja afetando diretamente as células do periodonto (fibroblastos) ou alterando a resposta imunológica. A nicotina, por exemplo, é uma das mais de 2000 substâncias potencialmente tóxicas do cigarro, onde observa-se que em baixas concentrações pode estimular a quimiotaxia dos neutrófilos, mas em altas concentrações pode prejudicar a fagocitose. Há também relatos, que afirmam que, nos fumantes ocorre uma diminuição dos níveis de anticorpos salivares (IgA) e séricos (IgG) para P. intermedia e F. nucleatum, além de possuírem uma redução no número de linfócitos1.

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Vantagens de Parar de Fumar 05 minutos depois de fumar o último cigarro , seu corpo passa

por uma série de modificações benéficas que perduram por anos.

20 minutos após parar: - a pressão arterial volta ao normal;- a pulsação retorna ao nível normal;- a temperatura das mãos e dos pés aumenta até o nível normal.

2 horas após parar: - não há mais nicotina circulando no sangue.

8 horas após parar: - a concentração de monóxido de carbono no sangue atinge o nível normal;- o nível de oxigênio aumenta até o normal.

24 horas após parar: - reduz-se o risco de ataque cardíaco.

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48 horas após parar: - melhora significativa no olfato e no paladar.

2 ou 3 semanas após parar: - melhora a circulação sangüínea;- a função pulmonar aumenta em até 30%;- torna-se mais fácil caminhar.

1 a 9 meses após parar:- diminuem a tosse, a congestão nasal, a fadiga e a falta de ar;- aumenta a capacidade de limpeza dos pulmões, por eliminação mais eficiente do muco (secreção);- sua energia aumenta.

1 ano após parar: - o risco de doença coronariana fica reduzido à metade, se comparado ao risco que tem um fumante.

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5 anos após parar: - em 5 a 15 anos o risco de derrame cerebral fica reduzido ao mesmo de um não-fumante;- o risco de câncer de boca, garganta e esôfago chega à metade do risco de um fumante.

10 anos após parar: - a taxa de morte por câncer de pulmão chega à metade da de um fumante;- células pré-cancerosas são substituídas por células saudáveis;- o risco de câncer de boca, garganta, esôfago, bexiga, rim e pâncreas são reduzidos.

15 anos após parar: - o risco de doença coronariana chega ao mesmo do de um não-fumante.

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O Cirurgião Dentista tem um papel importanteem alertar os pacientes sobre as consequênciassocais e sistêmicas do tabagismo, estimulando-osa abandonar este habito, tendo em vista a melhoriana sua saúde bucal e sistêmica.