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Informativo RAFAEL TAVARES SOGIMIG tem nova diretoria ARNALDO ATHAÍDE Cerimônia de posse foi marcada por alegria, emoção e muitas homenagens. Confira quais foram os ginecologistas e obstetras que se destacaram em suas regiões e como foi a confraternização Páginas 7, 8 e 9 PARCEIROS www.sogimig.org.br FALE CONOSCO SOGIMIG SE PREPARA PARA O 4º CONGRESSO MINEIRO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA | 3 CONHEÇA AS PRINCIPAIS PRINCIPAIS PROPOSTAS DA NOVA DIRETORIA DA SOGIMIG PARA OS PRÓXIMOS DOIS ANOS | 2 DOIS MINEIROS INTEGRAM A CHAPA INTEGRAÇÃO NACIONAL NA DISPUTA ELEITORAL DA FEBRASGO | 10

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Jornal de carater informativo sobre a SOGIMIG.

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Page 1: SOGIMIG - Informativo SOGIMIG

Informativo

RAFAEL TAVARES

SOGIMIG tem nova diretoria

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Cerimônia de posse foi marcada por alegria, emoção e muitas homenagens. Confira quais foram os ginecologistas e obstetras que

se destacaram em suas regiões e como foi a confraternizaçãoPáginas 7, 8 e 9

PARCEIROS

www.sogimig.org.br FALE CONOSCO

SOGIMIG SE PREPARA PARA O 4º CONGRESSO MINEIRO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA | 3

CONHEÇA AS PRINCIPAISPRINCIPAIS PROPOSTAS DA NOVA DIRETORIA DA SOGIMIG PARA OS PRÓXIMOS DOIS ANOS | 2

DOIS MINEIROS INTEGRAM A CHAPA INTEGRAÇÃO NACIONAL NA DISPUTA ELEITORAL DA FEBRASGO | 10

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Informativo SOGIMIG | dez | 2010 a fev | 2011

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Av. João Pinheiro, 161. Sala 206Centro. Belo Horizonte. MG. 30.130-180. Telefax: (31) 3222 6599 Telefone: 3247 1637

Site: www.sogimig.org.br E-mail: [email protected]

Diretoria SOGIMIG - Gestão 2011-2012 PRESIDENTEMarcelo Lopes CançadoVICE- PRESIDENTEMarco Aurélio Martins de SouzaSECRETÁRIA GERALCláudia Lourdes Soares Laranjeira1º SECRETÁRIOFrederico José Amedée PéretDIRETOR FINANCEIROJosé Avilmar Lino SilvaDIRETORA SÓCIO-CULTURALCláudia Teixeira da Costa LodiDIRETOR CIENTÍFICOAgnaldo Lopes da Silva FilhoDIRETOR DE DEFESA PROFISSIONALCarlos Henrique Mascarenhas SilvaDIRETORA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOSCláudia Lúcia Barbosa SalomãoDIRETORA DE ENSINO E RESIDÊNCIA MÉDICA Regina Amélia Lopes Pessoa AguiarDIRETOR DE COMUNICAÇÃO Clécio Enio Murta de LucenaDIRETOR DE INFORMÁTICAGui Tarcísio Mazzoni JuniorCOORDENADORA DAS VICE-PRESIDÊNCIA E DIRETORIAS REGIONAISMaria Inês de Miranda Lima

CONSELHO CONSULTIVO:MEMBROS ELEITOSAntonio Eugenio Motta Ferrari, Clóvis Antônio Bacha, Delzio Salgado Bicalho, Henrique Moraes Salvador Silva, Ivone Dirk de Souza Filogônio, Lucas Viana Ma-chado, Luiz Fernando Neves Ribeiro, Manuel Maurí-cio Gonçalves, Tânia Mara Giarolla de Matos, Valéria Maria Moreno Jacintho

MEMBROS NATOSAntonio Fernandes Lages, Cláudia Navarro Duar-te Lemos, João Pedro Junqueira Caetano, Sergi-mar Padovezi Miranda, Victor Hugo de Melo INFORMATIVO SOGIMIGCOORDENAÇÃO DO INFORMATIVOClécio Enio Murta de LucenaPRODUÇÃO EDITORIAL E GRÁFICALink Comunicação Empresarial - (31) 2126-8080EDIÇÃO: Sílvia Caldeira Costa (MG 09135 JP) REDAÇÃO: Aline LuzEDITORAÇÃO: Danielle MarcussiRevisão: Regina PallaPROJETO GRÁFICO: Helô Costa e Wagner RochaGRÁFICA: PaulinelliTIRAGEM: 2.500 exemplares

Envie sua contribuição para [email protected]

O Informativo SOGIMIG autoriza a reprodução de seu conteúdo, desde que citada a fonte. Pede-se apenas a informação de tal uso. A Associação não se responsabiliza pelo conteúdo ou pela certificação dos eventos anunciados na forma de agenda. Leia a integra do discurso de posse do presidente da SOGIMIG no site www.sogimig.org.br

MARCELO LOPES CANÇADOPresidente da [email protected]

Discurso de posse

Em defesa da medicina: reflexões, conscien-tização, atitudes e ações: um papel urgente de to-dos os médicos. Nas últimas gestões a SOGIMIG manteve seu espírito vanguardista e percebeu exatamente o final do glamour das becas e que era necessário iniciar uma nova fase, mas possível. Seríamos hipócritas se permanecéssemos ignoran-do esta realidade, o que não combina com esta associação que vem colocando sua cara a tapas.

Todo processo de mudança requer reflexões e conscientização antes de atitudes e ações.

Reflexões e conscientizações l a autofagia da medicina.

> a medicina é autofágica. Não são necessários grandes aparatos para a destruição dos médicos.

> há nítida dissociação entre nossa inteligência e nossas precárias ações, o que claramente gera permissivida-de às ações contrárias. Apesar de pagarmos caro pelo título de profissionais liberais, permitimos que alheios coloquem preço no nosso trabalho.

l o diagnóstico dos algozes: quem são de fato? Não são virtuais e não há luta sem identificação dos inimigos.

> a medicina está entregue a quem a usa como política à custa do nosso trabalho, podendo ser médicos e não médicos, mas que, indiferente-mente de suas formações, são algozes que não têm afeição alguma por médicos, especialmente os do front.

> nossos algozes criam incessantemente modelos e processos estranhos e foram capazes de criar a medicina para ricos e para pobres.

> nossos algozes são profundos conhecedores dos médicos, já que boa parte graduou-se em medicina, embora poucos a tenha exercido e frequentemente travestem-se de defensores dos médicos.

> nossos algozes criam incessantemente os “co-légios de medicina”, que pipocam no país, va-lendo-se de um falso viés de que faltam médicos no Brasil. Não têm qualquer compromisso com a qualidade da formação dos alunos.

> nossos algozes confiam em nossa inoperância e em nossa desorganização. Faz-se necessária a consciên-cia de que existem convênios que deliberadamente nos roubam 30-40% de nossa produção. Após o furto inicial, acontecerá a glosa.

> há um reinante ressentimento contra a classe médica que precisa ser explicado: essa mágoa par-te de cima e, então, se almejamos mudanças ex-pressivas, haverá de ser por lá, talvez via Conselho Federal de Medicina.

> sequer temos profissão. A Lei do Ato Médi-co não foi promulgada e a nós cabe a indagação: como atingir o teto se não temos piso?

> nossos algozes estão infiltrados em todos os órgãos e poderes inclusive na agência reguladora de saúde. São organizados e capazes de nos classificar conveniente-mente como cartel e os convênios agrupados sob determinadas siglas não o são.

> nossos algozes, quando lhes interessa, colocam-nos em relação conflituosa frente às suas carteiras de vidas, sendo hábeis nesse quesito.

> não soframos mais pela existência de algozes. Este é o trabalho deles. Querem receber porque se julgam detentores de informações e pela capa-cidade que conseguiram de nos transformar em seus bonecos marionetes.

> não é de todo ruim termos algozes na vida, des-de que os reconheçamos rapidamente e os usemos como mola propulsora para uma fase de mudanças, podendo até se transformarem em pessoas significa-tivas em nossas vidas.

Atitudes e ações: o tempo é de mudança de paradigmas> não podemos nos precipitar e nem perder a hora.

> a consciência de que os médicos são a parte fraca do processo é necessária e deixa recado: não transfiramos as culpas - são todas nossas. precisa-mos nos organizar e profissionalizar nossas ações para esse necessário enfrentamento, o que requer inclusive recursos financeiros.

> deixemos, pois, o Nobel da arrogância ou da modéstia, como queiram, e peguemos de vez as rédeas do processo para que ocorram possíveis transformações.

> não tenhamos mais dúvidas: os embates finais sem-pre serão de médicos versus médicos. Precisamos fazê-los sem sofrimento.

> faz-se necessária uma “teimosia pacífica”.

> se alguma das entidades superioras à nossa, que tenha recursos suficientes, quiser prestar um grande favor à medicina, deveria fomentar um trabalho sério e urgente com foco no aumento da autoestima dos médicos, des-truída pelos nossos algozes.

> plagiando uma pessoa muito próxima: uma coisa é ser bom, outra é ser bobo, mas a linha entre as duas coisas é muito tênue e exatamente aí é que o algoz entra e nos rouba a alma.

> mantenhamos "a estranha mania de ter fé na vida", como já cantaram Milton Nascimento e Fernando Brant.

Confira a programação completa no site

http://www.sogimig.org.br/eventos-sogimig

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Obstetrícia

:: Cesárea a pedido:: Condução das Gestantes HIV positivas:: Uso de simuladores em Obste-trícia - novas tendências:: Prevenção de má-formações fetais:: Diabetes e Gestação: para onde vamos?:: Prematuridade no Brasil: Pano-rama e Paradoxos:: Estratégias para redução da Mor-talidade Materna

:: Perda gestacional de repetiçãoPrematuridade

:: Vitalidade fetal:: Hemorragia obstétrica:: Assistência ao Parto e Partograma

:: Prematuridade, RPM e Gravidez Múltipla:: Cromossomopatias no 1º trimes-tre: Com rastrear e diagnosticar?

:: Gestação Múltipla - Como conduzir?

:: Perda Gestacional de RepetiçãoUS em obstetrícia:: Como programar a Interrupção da gestação:: Cesariana:: Hemorragias Obstétricas:: Questões Éticas em Ginecolo-gia e Obstetrícia:: Modelo de Assistência ao Parto:: Infecção perinatal:: Modelo de Assistência ao PartoPrematuridade:: Pré-Eclâmpsia: Novos Conceitos:: Gravidez em Situações Especiais:: Toxoplasmose:: Controle da dor no parto

Ginecologia

:: Lesões benignas e risco para cân-cer de mama:: Anatomia Essencial para a Reconstru-ção do Assoalho Pélvico com Próteses:: Doenças orogenitais. Que novi-

dade é esta?:: É possível reduzir a incidência de gravidez múltipla após TRA?:: Critérios de elegibilidade na contra-cepção hormonal:: Enxaqueca e vida reprodutiva:: Menopausa: desmistificando a con-duta em situações clínicas comuns:: Mecanismos e predição do tra-balho de parto prematuro :: Endometriose em adolescentes: uma realidade?:: Endometriose: diferentes aborda-gens para diferentes estágios clinicos?:: Síndrome dos Ovários policísti-cos: dilemas e perspectivas:: Desfechos obstétricos de mulheres sobreviventes de câncer na infância:: Gravidez postergada: repercus-sões médicas e sociais:: Podemos tratar a Tensão Pré-menstrual?:: Dúvidas na abordagem do Climatério:: Urgências Ginecológicas

:: Problemas comuns do Trato Ge-nital Inferior:: Complicações Cirúrgicas :: Disfunções do Assoalho Pélvico:: Evidências no tratamento do mio-ma uterino:: Condutas em reprodução humana :: Tomada de decisão em endosco-pia ginecológica:: Condutas em Mastologia:: Cirurgia vaginal: como otimizar os resultados?:: Dúvidas frequentes em Oncologia:: Atualização em TGI:: Abordagem das disfunções sexuais na mulher:: Papel atual da ultrassonografia:: Controvérsias na histerectomia:: Terapêutica do sangramento ute-rino anormal:: Estado da arte em contracepção:: Questões Atuais na Adolescência:: Evidências em Terapia Hormonal

4º CMGO

4º Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia

O 4º Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia (CMGO) será realizado de 18 a 21 de maio de 2011 e vai abrigar o 4th SGI International Summit. O objetivo é promover a atualização dos gi-necologistas e obstetras nas áreas clínica e cirúrgica. Confira os prin-cipais temas do CMGO no box abaixo.

Esta união com o SGI International Summit dará ao Congresso, pro-movido pela SOGIMIG, uma nova dimensão. O International Summit Meeting é como a SGI denomina um simpósio de dois dias, realizado fora da América do Norte, monotemático ou bem focado em poucos tópicos, para difusão de resultados de pesquisa de ponta. Os temas principais do Summit de 2011, que terá a participação de dez convidados internacionais, serão “Síndrome dos Ovários Policísticos”, “Climatério” e “Endometriose”. Os inscritos no Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia te-rão 50% de desconto na inscrição para o Summit.

Principais temas do CMGO

Confira a programação completa no site

http://www.sogimig.org.br/eventos-sogimig Confira a programação completa no site

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4Científico

Dr. Sérgio BicalhoVice-presidente da região Centro da SOGIMIG

O câncer de colo uterino é o segundo em incidência e o quinto em mortalidade por cân-cer nas mulheres de Minas Gerais. As evidên-cias científicas mostram que a citologia oncótica cérvico-vaginal pode reduzir a mortalidade por câncer de colo em até 80%. Foi por meio da citologia oncótica, nos anos 60, que países desenvolvidos iniciaram programas organiza-dos para controle deste câncer. Os resultados destes países pioneiros lançaram as bases dos programas organizados no mundo inteiro.

Em 1998, o governo federal iniciou, pela primeira vez na saúde pública, após pressões de grupos feministas e representantes da socie-dade civil, um programa organizado para con-trole do câncer de colo uterino. O programa teve como objetivo principal a realização do exame citológico, o Papanicolaou, em todas as mulheres de risco para câncer de colo uterino, prioritariamente as que nunca tinham feito o exame e mulheres na faixa etária de 35 a 49 anos, estendido posteriormente a todas as faixas etárias. Determinou-se o credenciamento dos laboratórios de citologia para atender à deman-da e também o credenciamento de laboratórios específicos para controle de qualidade; criou-se um fundo especial para seu financiamento sem limites orçamentários; desenvolveu-se software para monitoramento do exame, o SISCOLO, alimentado por ficha padrão contendo o nome completo e endereço da paciente; vinculou-se o pagamento do exame ao envio das informa-ções epidemiológicas. Também foram confec-cionados pôster e folders informativos e realiza-das campanhas. O controle do câncer de colo tornou-se uma prioridade.

Decorridos 13 anos de programa orga-nizado, observou-se um aumento de 77% nos exames de citologia oncótica realizados na população usuária da rede pública; consolidou-se a identificação de todas as pacientes com lesões de alto grau e câncer de colo no Estado; implantou-se a realização do CAF ambulato-rial no interior, por meio da capacitação dos

ginecologistas e da construção de unidades es-pecializadas em patologia do trato genital infe-rior e colposcopia. Foram realizados inúmeros seminários de sensibilização e capacitação para secretários de saúde dos 853 municípios do Estado, nas ações de controle do câncer, além de cursos de uniformização de conceitos na nova nomenclatura para laboratórios de citolo-gia oncótica. Apesar do esforço e dos 13 anos de programa, a mortalidade por câncer de colo uterino não diminuiu. O número anual de ca-sos de câncer também não.

Pergunta-se, o que deveria ter sido feito e ainda não foi? Por que a mortalidade não dimi-nuiu? Ao analisarmos as experiências bem-suce-didas de outros países, encontramos as respostas para o problema. O exame citológico, para ser efetivo e diminuir a incidência e mortalidade pelo câncer de colo, deve ser realizado em TODAS as mulheres do Estado. A cobertura populacional adequada é fundamental para o sucesso do pro-grama. O Ministério da Saúde recomenda que o exame citológico seja realizado uma vez a cada três anos, após dois exames prévios consecu-tivos, anuais, normais. Ou seja, realizando-se anualmente o exame em 33,3% da população feminina na faixa etária estabelecida, em três anos teremos a cobertura de 100% da população-alvo. Este percentual de cobertura tornou-se a meta anual de cada município do Estado.

A análise do SISCOLO em Minas mostra que, das mulheres que realizam o exame, 35% o repetem todo ano e 55% o repetem a cada dois anos. Este percentual de exames repeti-dos não é compensado no aumento da meta anual de cada município. Na verdade, observa-se que um mesmo grupo de mulheres realiza o exame frequentemente, periodicamente, enquanto outro grupo simplesmente NÃO faz ou por não querer ou por não ter acesso à Unidade Básica de Saúde e ao médico.

Torna-se crucial para o controle do câncer ter acesso a estas mulheres que não realizam o exame e conseguir que o façam.

O governo inglês priorizou o controle do câncer de colo uterino no país e determinou que TODAS as mulheres fossem visitadas por

uma assistente social e convocadas a realizarem o exame. Na visita domiciliar era agendado o horário mais conveniente para a paciente, em ambulatório de SAÚDE PÚBLICA. Estabelecia-se um modelo assistencial de demanda orga-nizada oposto ao modelo vigente no Brasil, que prioriza a demanda espontânea, voltada para eventos agudos em detrimento da prevenção. O Reino Unido conseguiu diminuir a mortali-dade por câncer de colo usando o exame de citologia convencional.

Concluindo, o maior desafio não está simplesmente na realização do exame ci-tológico, mas, sim, realizá-lo como prioridade naquela paciente que nunca o fez, ou que o fez há mais de três anos, facilitando o acesso e o agendamento desta mulher assintomática, que procura a unidade básica de saúde sim-plesmente com o objetivo da PREVENÇÃO.

Referências:Instituto Nacional de Câncer(Brasil). Recomenda-ções básicas para o controle do câncer do colo do útero no Brasil. Normas e recomendações do INCA. Rev Bras Cancerol 2000;46(1):23-33Instituto Nacional de Câncer(Brasil). Condutas do INCA. Câncer do colo do útero. Rev Bras Cancerol 2000;46(4):351-4Instituto Nacional de Câncer(Brasil). Periodicidade de realização do exame preventivo do câncer do colo do útero. Normas e recomendações do INCA. Rev Bras Cancerol 2002;48(1):13-5.Instituto Nacional de Câncer. Programa Viva Mulher. Disponível em: www. Inca.gov.br/viva_mulher Atlas de Mortalidade por Câncer em Minas Gerais e Macrorregiões_1979-2005-volume II-PAV-MG/SE/GVE/SES-MG, 2008.

Por que as mulheres ainda morrem por câncer de colo uterino em Minas Gerais?

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5Defesa Profissional

Dr. Carlos Henrique Mascarenhas Diretor de Defesa Profissional da SOGIMIG

A SOGIMIG vem ao longo dos anos bus-cando discutir permanentemente, na Direto-ria de Defesa Profissional, os diversos aspectos da ampla gama de assuntos que compõem esta pasta. São inúmeros: orientação ao as-sociado para prevenção de queixas na as-sistência médica por mau resultado, defesa de honorários médicos na Saúde Suplementar, discussão da realidade da assistência médica no âmbito do Sistema Único de Saúde, de-fesa irrestrita junto aos órgãos públicos da im-portância de se oferecer Assistência Obstétrica que resulte em um Parto Seguro, defesa da presença do Obstetra em todos os nascimen-tos, entre outras não menos importantes.

Mas gostaríamos de dedicar este espaço para falar sobre a busca por honorários médi-cos adequados na Saúde Suplementar. Há muito sabemos que, apesar de ser chamada de Suplementar, a prática médica remunerada pelas Operadoras de Planos de Saúde é res-ponsável pela assistência de quase 44,8 mi-lhões de brasileiros distribuídas em 1.061 ope-

radoras de planos médicos, que movimentam volume financeiro de quase R$ 65 bilhões, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Como comparativo, o orçamento do SUS para 2011 é de R$ 77 bi-lhões. Isso definitivamente não é suplementar.

Vimos os valores que recebemos se desvalorizarem ao longo do tempo, sendo corroídos pela inflação anual, achando que ela era pequena. Ledo engano, pois a de-fasagem ficou enorme depois de alguns anos. Isso ocorreu porque nós, médicos, permitimos que este modelo fosse pratica-do. Ou permitimos, por falta de cobrança, que aqueles que deveriam fazer esta co-brança o fizessem com mais ênfase.

Por isso, é nosso dever corrigir este processo, buscando alternativas viáveis e honestas para que possamos readequar os valores de nossos honorários advindos das Operadoras de Planos de Saúde.

Entendemos que a melhor forma de fazer isso é via diálogo franco e aberto, sem subterfúgios. Isso é que deve ser feito entre os médicos e os dirigentes dos pla-nos, por meio de negociação contínua.

Um passo importante para este pro-cesso será dado durante o 4º Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia, que vai ocorrer no Expominas, entre os dias 17 e 21 de maio de 2011.

Na manhã de sexta-feira, 20 de maio or-ganizaremos, de forma inovadora, com trans-missão simultânea para todos os auditórios do Centro de Convenções, o VI Fórum de De-fesa Profissional da SOGIMIG. Entendemos que a participação de todos nós é indispensável para delinearmos qual o futuro queremos para o valor de nossos honorários. Vamos utilizar os diagnósticos que já fizemos nos outros Fóruns e partir para a parte prática deste processo de negociação, debatendo abertamente as estra-tégias para resolvermos as questões relaciona-das à remuneração médica.

Para isso, gostaríamos de lhe fazer um convite especial: venha ao CMGO e participe nesta manhã, de forma gratuita, deste Fórum.

Temos certeza de que a sua participação será fundamental para que a classe médica encontre uma forma adequada de se posicio-nar junto à Operadora de Planos de Saúde quando for negociar seus Honorários.

Luta por honorários médicos adequados

As discussões foram iniciadas em 2010 no II Fórum (na foto) e

gerou a Carta de Reivindicações

GUI MAZZONI JR.

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Desde a realização do primeiro trans-plante de células-tronco hematopoéticas de sangue de cordão umbilical e placen-tário (CTH-SCUP), em 1988, diversos pesquisadores puseram-se a explorar o potencial dessa fonte celular. Os estudos demonstraram o potencial terapêutico das células e possibilitaram, em 1993, o primeiro transplante de CTH-SCUP alo-gênico em uma criança e, em 1996, o primeiro em um adulto. Esses trabalhos embasaram a realização de mais de 20 mil transplantes até 2010.

A partir do sucesso nos procedi-mentos, o armazenamento dessas cé-lulas tornou-se estratégico, pois dada a facilidade de compatibilização e pronta disponibilidade, um grande inventário diminuiria a espera dos pacientes por doadores compatíveis, proporcionando atendimento adequado. A utilização das CTH-SCUP no tratamento de doenças malignas e o progresso nas pesquisas en-volvendo outras patologias contribuíram para o surgimento de instituições públi-cas e privadas de criopreservação, que disponibilizam à sociedade o armazena-mento para uso alogênico e autólogo, respectivamente.

Atualmente há 16 dessas instituições no Brasil e, segundo a ANVISA1, foram realizados até 2009 seis transplantes autólogos. As estatísticas mundiais cor-roboram as nacionais, ou seja, a grande maioria dos transplantes de CTH-SCUP é alogênico. É importante salientar que o SCUP criopreservado em bancos pri-vados possui compatibilidade total com seu proprietário biológico e oferece maior possibilidade de compatibilidade entre irmãos. Considerando que 30% dos pacientes que necessitam de um transplante não podem fazê-lo por

não encontrarem doador compatível, não se deve desconsiderar essa mo-dalidade de armazenamento2.

Um importante ponto de questio-namento quanto à utilização autóloga das CTH-SCUP no tratamento de leucemias e linfomas na infância é a possível presen-ça do clone leucêmico no material crio-preservado, impedindo sua utilização. Contudo, em 2007 um artigo da revista Pediatrics3 quebrou esse paradigma. Os autores realizaram o transplante autólo-go de CTH-SCUP para o tratamento de uma criança diagnosticada com leucemia linfoide aguda. O procedimento, além de bem sucedido, garantiu a remissão completa da doença.

A história de utilização das CTH- SCUP é um bom exemplo da importante interação entre ciência e investigação clínica, que pode resultar em novas terapias. Embora ainda haja ceticismo de uma parcela da comunidade científica quanto ao uso autólogo dessas células, a ciência deve seguir o caminho que nos trouxe até o cenário atual.

Metodologias importantes devem ser desenvolvidas como o aprimora-mento da expansão in vitro e a utili-zação de outras populações celulares presentes no SCUP, como as mesenqui-mais, cuja utilização tem sido extensiva-mente avaliada na regeneração de te-cido cartilaginoso, ósseo, formação de vasculatura, tratamento de cardiopatias, diabetes, doenças neurodegenerativas e traumas cerebrais.

Referências Bibliográficas1 - ANVISA, Bancos de sangue de cordão umbilical e placentário para uso autólogo - Relatório de produção 2003/2009, 1ª Ed, Brasília, 2010.

2 - Wagner JE, Barker JN, DeFor TE, et al. Transplantation of unrelated donor um-bilical cord blood in 102 patients with malignant and nonmalignant diseases: influence of CD34 cell dose and HLA disparity on treatment-related mortality and survival. Blood. 2002;100(5):1611-1618.3 - Hayani A, Lampeter E, Viswanatha D, et al. First reporto f autologous cord blood transplantation in the treatment of a child with leucemia. Pediatrics. 2007; 119: 296-300.

Informe Publicitário

Panorama da criopreservação de células-tronco de cordão umbilicalAutor: Bruno Verbeno, biólogo e coordenador de qualidade do Criobanco Medicina e Biotecnologia

DIVULGAÇÃO

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Informativo SOGIMIG | dez | 2010 a fev | 2011

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7Posse SOGIMIG

No dia 10 de dezembro, importantes personalidades da classe médica se reuniram na Associação Médica de Minas Ge-rais (AMMG) para a cerimônia de posse da nova diretoria da SOGIMIG, que será a responsável por determinar os passos da associação nos próximos dois anos. O evento foi marcado por alegria, emoção e a certeza de que o trabalho que vinha sendo desenvolvido pelas diretorias anteriores da SOGIMIG vai conti-nuar e, acima de tudo, melhorar durante a Gestão 2011-2012.

Além dos discursos do presidente da Gestão 2009-2010, Dr. Victor Hugo de Mello, e do presidente da atual gestão Dr. Marcelo Lopes Cançado, a cerimônia de posse foi marcada por homenagens. Dr. Garibalde Mortoza Junior foi lembrado pela sua trajetória na SOGIMIG e pelos dez anos no Conselho Con-sultivo e o Dr. Victor Hugo de Mello foi homenageado pelo desempenho brilhante e ético na presidência da SOGIMIG.

Seguindo a meta de integrar o Estado, a SOGIMIG ho-menageou os ginecologistas e obstetras do interior de Minas Gerais que se destacaram em suas regiões, conforme indicação dos vice-presidentes e dire-tores regionais. Foram 13 homenageados de Norte a Sul do Estado. Confira a relação completa na página 7.

Durante a cerimônia, foram relevados os ganhadores dos prêmios Clóvis Salgado e Lucas Machado. O Dr. Marco Antônio Barreto Melo recebeu o prê-mio Clóvis Salgado com o melhor trabalho de ginecologia com o artigo “Ago-nista de GNRH versus HCG recombinante em programa de doação de oóci-tos: um estudo randomizado, prospectivo e controlado”. A Dra. Inês Katerina Cavallo recebeu o prêmio Lucas Machado pelo melhor trabalho de obstetrícia com o artigo “Preditores de carga viral rebote pós-parto em uma coorte de mulheres brasileiras infectadas pelo HIV”.

Em seguida, todos os 13 integrantes da nova diretoria revezaram-se no palco para assinar o termo de posse. Após a cerimônia, foi realizada confraternização. Confira as fotos na página 9.

Nova diretoria toma posse na SOGIMIG

Prêmio Lucas Machado

Dra. Inês Katerina Cavallo recebe Prêmio Lucas Machado

das mãos do Dr. Agnaldo Lopes da Silva Filho

Prêmio Clóvis Salgado

Dr. Marco Antônio Barreto de Melo recebe Prêmio Clóvis Salgado do diretorcientífico da SOGIMIG

Homenagem à trajetória

Dr. Garibalde Mortoza Junior recebe placa em homenagem à sua trajetória na SOGIMIG epelos dez anos no Conselho Consultivo

Homenagem à atuação

Dr. Victor Hugo de Mello é homenageado pela diretoria

por sua brilhante atuação à frente da SOGIMIG

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Ginecologistas e Obstetras homenageados pela SOGIMIG

Posse SOGIMIG

A diretora da SOGIMIG Dra. Maria Inês

de Miranda Lima entregou a premiação

para a Dra. Edna Maria Lopes de Castro

Macrorregião Centro

Dr. Luiz Marcos Murta recebeu a

placa do Dr. Roberto Carlos Machado

Macrorregião Leste

Dr. Celso Alves de Mello recebeu a ho-menagem da Dra. Renata Murad Macedo

Macrorregião Leste do Sul

O Dr. José Rametta dos Santos rece-beu os cumprimentos do Dr. Marco Aurélio Martins de Souza

Macrorregião Norte

O Dr. José beu os cumprimentos do Dr. Marco Aurélio Martins de Souza

A Dra. Ione Machado André

Santiago entregou a premiação ao

Dr. Alírio Martins Silva

Macrorregião Noroeste

Dr. José Cardoso de Mesquita recebeu a

premiação da Dra. Fabíola Barbosa Dias

Macrorregião Oeste

O diretor da SOGIMIG Dr. Gui Tarcísio Mazzoni Jr. entregou a premiação para o Dr. Edson de Abreu

Macrorregião Sudeste

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A diretora da SOGIMIG Dra. Cláudia Barbosa Salomão entregou apremiação à Dra. Tânia Mara Giarolla

Macrorregião Sul

A diretora da SOGIMIG Dra. Cláudia

Lourdes Soares Laranjeira entregou a

placa para o Dr. Vinícius Franco da Veiga Dr. João Ulisses Ribeiro recebeu o prêmio do Dr. João Henrique Pena Reis

Macrorregião Triangulo do Sul

Dr. Manoel da Silva Ribeiro recebeu a

placa do Dr. Marco Aurélio Bernardes

Macrorregião Centro-Sul

Dr. José Aristeu de Andrade recebeu a placa do Dr. Luciano Vicel Faria

Macrorregião Jequitinhonha

O diretor da SOGIMIG Dr. José Avilmar Lino da Silva entregou a placa para o Dr. Eduardo Bamberg de Campos

Macrorregião Nordeste

Macrorregião Triangulo do Norte

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Posse SOGIMIG

Confraternizaçãono dia da posse da SOGIMIG

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Dois mineiros participam da chapa Integração Nacional

Eleições Febrasgo

Buscar mudanças e mais participação ativa nas decisões sobre os caminhos profissionais do Ginecologista e Obstetra. É com estes pilares que a Chapa Integração Nacional concorre ao processo de eleição da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Para o candidato à presidência da chapa, Dr. Waldemar Naves do Amaral, esta é a hora de trabalhar em equipe e ouvir os federados para fazer uma instituição com representatividade internacional. "Precisamos descentralizar as decisões. Montamos uma chapa mista, com pessoas de vários estados. Contamos com a participação de dois grandes mineiros - Dr. Victor e Dr. João Pedro", revelou.

O período das eleições da Febrasgo é de 14 de março a 13 de maio de 2011. Fique atento aos prazos. Participando você terá a oportunidade única de escolher representantes dispostos a ouvir sua opinião e alcançar os melhores resultados junto às instituições que existem para defender os seus interesses.

Propostas1 - Defesa profissional

Promover o reconhecimento do trabalho do Ginecologista Obstetra, com melhoria real dos rendimentos (consulta de R$ 40,00 não mais!).

2 - Defesa Jurídica Diante de processos médicos, os Gine-

cologistas e Obstetras poderão recorrer à Febrasgo para sua defesa junto ao juizado, sem custos.

3 - Defesa Científica Realizar congressos com maior quali-

dade científica e menor custo. Renascer os manuais e os tratados de

Ginecologia e Obstetrícia - como cortesia para o associado.

4 - Controle Financeiro A Febrasgo tem 16 mil sócios adimplentes.

”Vamos fazer o seu caixa sair do “vermelho” e ficar no “azul”. A federada que realiza o congresso brasileiro tem de ficar com 40% de seus lucros. Os congressos voltarão a ser lucrativos para ajudar na estrutura da instituição, que vai investir todo seu capital na defesa dos interesses de seus federados. “É preciso abrir as entradas e fechar as saídas.”

5 - Representatividade Presença forte junto às maiores entidades

médicas (AMB / CFM / FENAM), onde a Febrasgo é a afiliada com maior número de federados, para trazer benefícios aos associados,

especialmente nas remunerações tabeladas.A chapa pede a opinião e sugestão de

cada federado para encontrar soluções para os problemas e otimizar as oportunidades profissionais. Envie sua sugestão para [email protected]. Para outras informa-ções acesse www.integracaonacional.com.br

Ginecologia e Obstetrícia - como cortesia

A Febrasgo tem 16 mil sócios adimplentes. ”Vamos fazer o seu caixa sair do “vermelho” e ficar no “azul”. A federada que realiza o congresso brasileiro tem de ficar com 40% de seus lucros. Os congressos voltarão a ser lucrativos para ajudar na estrutura da instituição, que vai investir todo seu capital na defesa dos interesses de seus federados. “É preciso abrir as entradas e fechar as saídas.”

Presença forte junto às maiores entidades

especialmente nas remunerações tabeladas.A chapa pede a opinião e sugestão de

cada federado para encontrar soluções para os problemas e otimizar as oportunidades

Ginecologia e Obstetrícia - como cortesia

A Febrasgo tem 16 mil sócios adimplentes. ”Vamos fazer o seu caixa sair do “vermelho” e ficar no “azul”. A federada que realiza o congresso brasileiro tem de ficar com

investir todo seu capital na defesa dos

14 de março de 2011 - Início do

envio das cédulas. A partir desta

data, o sócio receberá o material

padronizado.

13 de maio de 2011 - Exatamente às 18 horas (horário de Brasília/DF):

prazo máximo de recebimento dos vo-tos, com início imediato da apuração.

Waldemar Naves do Amaral (GO) - Presidente

Luiz Henrique Gebrim (SP) - Diretor Financeiro

Rui Alberto Ferriani (SP) - Diretor Científico

Victor Hugo de Melo (MG) - Diretor de Defesa e Valorização Profissional

Hildoberto Carneiro de Oliveira (RJ) - Diretor Administrativo

Maria Grasiela Correia Leite (AM) - Vice-Presidente Região Norte

James José de Carvalho Cadidé (BA) - Vice-Presidente Região Nordeste

Suely de Souza Resende (MS) - Vice-Presidente Região Centro-oeste

João Pedro Junqueira Caetano (MG) - Vice-Presidente Região Sudeste

Beatriz Vailati (RS) - Vice-Presidente Região Sul

Os ex-presidentes da SOGIMIG Dr. Victor Hugo de Melo e Dr. João Pedro Junqueira fazem parte da chapa Integração Nacional

Chapa Integração Nacional

Prezado

ginecologista,

não deixe de votar

nesta eleição!

CLÓVIS CAMPOS

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14 de março de 2011 - Início do

envio das cédulas. A partir desta

data, o sócio receberá o material

padronizado.

Prezado

ginecologista,

não deixe de votar

nesta eleição!

CLÓVIS CAMPOS

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