46
SUMÁRIO Introdução .................................................................................................................. 33 CAPÍTULO I PRINCÍPIOS DO PROCESSO L Processo e direitos fundamentais ............................................................................ TI 2. Outros princípios ..................................................................................................... 39 3. Direito fundamental a um processo devido. (devido processo legal) ...................... ?O 3. L Generalidades ............................................................................................ 39 3.2. Devido processo legal aplicado ao âmbito das relações privadas ............. 40 3.2-A. Transcrição do voto-vista do Min. Gilmar Mendes no julgamento do RE n. 201.819/RJ,j. em 11.10.2005 ........................................ 43 3.3. Devido processo legal em sentido material (substantive due process). O princípio da proporcionalidade. .. ................................................................. 53 3.4. Devido processo legal em sentido formal. ................................................. 59 4. Direito fundamental à efetividade tutela executiva) ou máxima da maior coincidência possíveL ................................................................. ro 5. Direito fundamental a um processo sem dilações indevidas ................................... 61 6. Direito fundamental à igualdade .............................................................................. 63 7. Direito fundamental à participação em contraditório............................................... 64 8. Direito fundamental à amplitude da defesa .............................................................. fi) 9. Princípios da adequação e da adaptabilidade do procedimento.............................. 70 10. Princípio da preclusão ........................................................................................... 74 11. Princípios da economia e celeridade processuais .................................................. 74 12. Princípios dispositivo/inquisitivo .......................................................................... 74 13. Princípio da instrumentalidade.............................................................................. 76 14. Princípio da cooperação........................................................................................ 77 15. Direito fundamental à publicidade......................................................................... ID CAPÍTULO 11 JURISDIÇÃO I. A posição dos tribunais no sistema jurídico........................................................... 77 2. Conceito de jurisdição............................................................................................. ID 3. Equivalentes jurisdicionais...................................................................................... 81 3.1. Generalidades ............................................................................................ 81 3.2. Autotutela................................................................................................. 82 3.3. Autocomposição....................................................................................... 82 3.4. Mediação................................................................................................... 83 3.5. Arbitragem................................................................................................. 84 STJ00063759 - v. 1

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SUMÁRIO

Introdução .................................................................................................................. 33

CAPÍTULO I PRINCÍPIOS DO PROCESSO

L Processo e direitos fundamentais ............................................................................ TI 2. Outros princípios ..................................................................................................... 39 3. Direito fundamental a um processo devido. (devido processo legal) ...................... ?O

3. L Generalidades ............................................................................................ 39 3.2. Devido processo legal aplicado ao âmbito das relações privadas ............. 40 3.2-A. Transcrição do voto-vista do Min. Gilmar Mendes no julgamento do RE n. 201.819/RJ,j. em 11.10.2005 ........................................ 43 3.3. Devido processo legal em sentido material (substantive due process). O princípio da proporcionalidade. .. ................................................................. 53 3.4. Devido processo legal em sentido formal. ................................................. 59

4. Direito fundamental à efetividade (à tutela executiva) ou máxima da maior coincidência possíveL ................................................................. ro 5. Direito fundamental a um processo sem dilações indevidas ................................... 61 6. Direito fundamental à igualdade.............................................................................. 63 7. Direito fundamental à participação em contraditório ............................................... 64 8. Direito fundamental à amplitude da defesa.............................................................. fi) 9. Princípios da adequação e da adaptabilidade do procedimento .............................. 70 10. Princípio da preclusão ........................................................................................... 74 11. Princípios da economia e celeridade processuais .................................................. 74 12. Princípios dispositivo/inquisitivo .......................................................................... 74 13. Princípio da instrumentalidade.............................................................................. 76 14. Princípio da cooperação........................................................................................ 77 15. Direito fundamental à publicidade......................................................................... ID

CAPÍTULO 11 JURISDIÇÃO

I. A posição dos tribunais no sistema jurídico ........................................................... 77 2. Conceito de jurisdição ............................................................................................. ID 3. Equivalentes jurisdicionais ...................................................................................... 81

3.1. Generalidades............................................................................................ 81 3.2. Autotutela................................................................................................. 82 3.3. Autocomposição....................................................................................... 82 3.4. Mediação................................................................................................... 83 3.5. Arbitragem................................................................................................. 84

STJ00063759 - v. 1

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FREDlE DIDIER JR.

4. Características da jurisdição .................................................................................... 91 4.1. Substitutividade........................................................................................ 91 4.2. Imparcialidade........................................................................................... 92 4.3. Lide............................................................................................................ 92 4.4. Monopólio do Estado ............................................................................... 92 4.5.lnércia........................................................................................................ 93 4.6. Unidade..................................................................................................... 93 4.7. Aptidão para a produção de coisa julgada material: a definitividade ......... 93

5. Fins da jurisdição .................................................................................................... ~

6. Princípios inerentes à jurisdição .............................................................................. 95 6.1. Investidura................................................................................................ 95 6.2. Territorialidade........................................................................................... 95 6.3. Indelegabilidade........................................................................................ % 6.4.lnevitabilidade........................................................................................... % 6.5. Direito fundamental à inafastabilidade da apreciação pelo Poder Judiciário ........................................................................................ 96 6.6. Juiz natural ................................................................................................. ~

7. Ajurisdição voluntária ........................................................................................... 102 7.1. Generalidades.......................................................................................... 102 7.2. Classificação dos procedimentos de jurisdição voluntária de Leonardo Greco ....................................................................... 104 7.3. Ajurisdição voluntária como administração pública de interesses privados ................................................................................... 105 7.4. Ajurisdição voluntária como atividade jurisdicional ............................... 1<Xi

CAPÍTULO 111 COMPETÊNCIA

1. Conceito e considerações gerais ........................................................................... 100 2. Distribuição da competência ................................................................................. 110 3. Princípios da tipicidade e da indisponibilidade da competência............................ 110 4. A perpetuação da jurisdição.................................................................................. 111 5. Competência por distribuição ................................................................................ 113 6. Classificação da competência................................................................................ 114

6.1. Competência do foro (territorial) e competência do juízo ........................ 114 6.2. Competência originária e derivada ........................................................... 114 6.3. Incompetência relativa x Incompetência absoluta ................................... 114

7. Competência constitucional .................................................................................. 117 8. Competência internacional .................................................................................... 118

8.1. Considerações gerais .............................................................................. 118 8.2. Competência internacional concorrente ou cumulativa (art. 88, CPC) ..... 121 8.3. Competência internacional exclusiva (art. 89, CPC) ................................. 121 8.4. Competência concorrente e litispendência (art. 90, CPC) ........................ 122

9. Métodos para identificar o juízo competente ........................................................ 122

10. Cri

11. Pri 12.M

13.0

14.C

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SUMÁRIo

10. Critérios determinativos de distribuição da competência... , ................................ 123 10.1. Objetivo................................................................................................. 123 10.2. Territorial............................................................................................... 123 10.3. Funcional............................................................................................... 123

10.3.1. Generalidades................................................................................ 123 10.3.2. Competência funcional x Competência territorial absoluta ............ 124 10.3.3. A competência funcional pela vinculação do juiz ao processo - o princípio da identidade físicadojuiz(art.132,CPC)...................................................................... 125

11. Principais regras de competência territorial ......................................................... 127 12. Modificações da competência............................................................................. 133

12.1. Generalidades. . ...................................................................................... 133 12.2. Não-oposição da exceção de incompetência......................................... 133 12.3. Foro de eleição (art. 111, CPC)............................................................... 133 12.4. Conexão e continência .......................................................................... 137

12.4.1. Noções gerais sobre a conexão e continência. Crítica aos conceitos legais. A conexão por prejudicialidade e a conexão por preliminaridade............................................................... 137 12.4.2. Conexão na instância recursal. ...................................................... 141 12.4.3. Forma de alegação ......................................................................... 141 12.4.4. A conexão em causas coletivas pode importar modificação da competência absoluta ..................................................... 142 12.4.5. Possibilidade de reunião de causas conexas, sendo uma de conhecimento e a outra de execução................................ 143 12.4.6. A conexão/continência e a suspensão do processo...................... 145

12.5. Prevenção.............................................................................................. 147 12.6. Outras regras de modificação da competência...................................... 147

13. Conflito de competência...................................................................................... 148 13.1.Conceito................................................................................................ 148 13.2. Legitimidade e participação do Ministério Público ................................ 149 13.3. Competência.......................................................................................... 149 13.4. Procedimento......................................................................................... 150

14. Competência da Justiça Federal ........................................................................... 151 14.1. Características....................................................................................... 151 14.2. Competência dos juízes federais em razão da pessoa............................ 151

14.2.1. Causas do art. 109,1, CF/S8 ........................................................... 151 14.2.2. Causas doart. 109, lI, CF/88 .......................................................... 156 14.2.3. Causas do art. 109, Vm,CF/88...................................................... 157

14.3. Competência funcional: art. 109, X, segunda parte ................................ 158 14.4. Competência da Justiça Federal em razão da matéria............................. 158

14.4.1. Causas doart. 109, m, CF/88......................................................... 158 14.4.2. Causas do art. 109, V-A: grave violação a direitos humanos ......... 159 14.4.3. Causas do art. 109, XI, CF/88: disputa sobre direitos indígenas ... 161

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FREDlE DIDIER JR.

14.4.4. Causas referentes à nacionalidade e à naturalização: art. 109, X, fine......................................................................................... 162

14.5. Competência territorial da Justiça Federal. ............................................ 163 14.5.1. Considerações gerais .................................................................... 163 14.5.2. CF/88, art. 109, §3°: competência federal por delegação ................ 1M

14.6. Competência do Tribunal Regional Federal (art. 108 da CF/88) ............. 167

CAPÍTULO IV TEORIA DA AÇÃO

1. Acepções do vocábulo "ação" .............................................................................. 171 2. A demanda e a relação jurídica substancial4 .......................................................... 172 3. Condições da "ação" ............................................................................................. 173

3.1. Generalidades.......................................................................................... 173 3.2. Momento de verificação das condições da ação. Notas sobre a teoria da asserção ................................................................... 175 3.3. A possibilidade jurídica do pedido.......................................................... 176 3.4. A legitimidade para agir em juízo.............................................................. 179

3.4.1. Noção.............................................................................................. 179 3.4.2. Classificação................................................................................... 100 3.4.3. Substituição processual ou legitimação extraordinária ................... 183 3.4.4. A legitimação na tutela coletiva ....................................................... 185

3.5. O interesse de agir ................................................................................... 188 3.5.1. Generalidades.................................................................................. 188 3.5.2. O interesse-utilidade....................................................................... 189 3.5.3. O interesse-necessidade e as ações necessárias ............................ ISO 3.5.4. O denominado interesse-adequação ............................................... 191

4. Tipologia das "ações" ........................................................................................... 192 4.1. Classificação segundo a natureza da relação jurídica discutida: real e pessoal. ................................................................... 192 4.2. Classificação segundo o objeto do pedido mediato: mobiliária ou imobiliária................................................................................. 194 4.3. Classificação segundo o tipo de tutela jurisdicional: conhecimento, cautelar e executiva. Ações sincréticas ................................. 193 4.4. Classificação das ações de conhecimento (certificação) ......................... 193

4.4.1. Ações de prestação ......................................................................... 193 4.4.2. Ações constitutivas ........................................................................ 197 4.4.3. Ações meramente declaratórias ....................................................... 198 4.4.4. O art. 40, par. ún, CPC. Distinção entre ação meramente declaratória e ação de prestação (condenatória). O art. 475-N, I, do CPC, acrescentado pela Lei Federal n. 11.232/2005..... 199

4.5. Ações dúplices ........................................................................................ 201 5. Elementos da "ação" ............................................................................................. 202

5.1. Causa de pedir e pedido .......................................................................... 202

6.Cum 7.Conl

1. "Pre 2. Pres 3. Acl de Jos< 4. Pre1

5. Req

6. Req 7. Rec 8. Re~

9.0cl

I. Cor 2. Noc valida

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SUMÁRlO

5.2. Partes....................................................................................................... 202 6. Cumulação de ações .............................................................................................. 203 7. Concurso de ações ................................................................................................ 203

CAPÍTULO V OS "PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS"

1. "Pressuposto processual": uma apresentação...................................................... 'lJJ7 2. Pressupostos de existência e requisitos de validade ............................................. 2m 3. A classificação proposta, baseada na obra de José Orlando Rocha de Carvalho ......................................................................... 210 4. Pressupostos processuais subjetivos ................................................................... 2U

4.1. Capacidade de ser parte. ......................................................................... 211 4.2. Existência de órgão investido de jurisdição............................................ 212 4.3. Pressuposto processual objetivo: a existência de ato inicial do procedimento que introduza o objeto da decisão..................................... 212

5. Requisitos processuais subjetivos de validade.................................................... 212 5.1. Capacidade processual. ........................................................................... 212 5.2. Capacidade postulatória .......................................................................... 214 5.3. Competência............................................................................................ 216 5.4. Imparcialidade......................................................................................... 216

6. Requisito processual objetivo intrínseco: respeito ao formalismo processual. ..... 217 7. Requisitos processuais objetivos extrínsecos ou negativos................................. 218 8. Regrarnento processual das pessoas casadas ....................................................... 219

8.1. Consideração introdutória ....................................................................... 219 8.2. Capacidade processual dos cônjuges nas ações reais imobiliárias ......... 220

8.2.1. O art. 1.647 doCC-2oo2 ................................................................... 220 8.2.2. A restrição da capacidade processual e a ressalva prevista no Código Civil de 2002 .............................................................. 220 8.2.3. Forma e prova do consentimento.................................................... 223 8.2.4. Aplicação na união estável. ............................................................ 223 8.2.5. O controle da ilegitimidade processual do cônjuge........................ 224 8.2.6. Suprimento judicial do consentimento (art. 11 doCPCeart.1.648doCC-2oo2)................................................... 225

8.3. Dívidas solidárias e litisconsórcio necessário entre os cônjuges (incisos II e III do § IOdo art. 10" do CPC)..................................................... 'l2fj

9. O curador especial ................................................................................................. 228

CAPÍTULO VI INVALIDADES PROCESSUAIS

1. Consideração introdutória ..................................................................................... 235 2. Noções básicas sobre os planos da existência, validade e eficácia dos fatos jurídicos ...................................................................... 236

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FREmE DIDIER JR.

3. Sistema de invalidades processuais - regras ......................................................... 238 3.1. Sistema de invalidades processuais e sistema de invalidades do direito material .......................................................................................... 238 3.2. O ato processual defeituoso produz efeitos até a sua invalidação. Toda invalidade processual é decretada ........................................................ 239 3.3. Os tipos de defeito processual. .................................. ~ ............................ 239 3A. Não há invalidade sem prejuízo ............................................................... 241 3.5. Intervenção do Ministério Público e invalidade ...................................... 242 3.6. Princípio do aproveitamento dos atos processuais defeituosos. O princípio da fungibilidade .......................................................................... 243 3.7. Sanabilidade de qualquer defeito processual .......................................... 244 3.8. Invalidade do procedimento (inadmissibilidade) e invalidade de cada um dos atos do procedimento . . ....................................................... 244 3.9. Invalidação de atos do juiz, das partes e dos auxiliares da justiça .......... 246 3.10. Princípios da proporcionalidade, cooperação e economia processual aplicados ao sistema das invalidades processuais ...................... 248 3.11. O princípio da lealdade processual (proibição do venire contra factum proprium) ............................................... 249 3.12. Decisão sobre a invalidade e preclusão ................................................. 251

4. Painel doutrinário .................................................................................................. 252

CAPÍTULO VII TEORIA DA COGNIÇÃO JUDICIAL

1. Conceito de cognição ............................................................................................ 257 2. Conceito de questão .............................................................................................. 257 3. Resolução das questões: resolução incidenter tantum (mera cognição) e resolução principaliter tantum (decisão) ................................................................ 258 4. Objeto do processo e objeto litigioso do processo ............................................... 259 5. Objeto da cognição judicial (tipologia das questões) ........................................... 261

5.1. Consideração introdutória ....................................................................... 261 5.2. Questões de fato e questões de direito ................................................... 261 5.3. Questões preliminares e questões prejudiciais ........................................ 263 5.4. Condições da ação, pressupostos processuais e mérito: questões de admissibilidade e questões de mérito ........................................ 266

6. Espécies de cognição ............................................................................................ 268

CAPÍTULO VIII LITISCONSÓRCIO

1. Conceito. . .............................................................................................................. 271 2. Classificação.......................................................................................................... 271

2.1. Ativo, passivo e misto ............................................................................. 271 2.2. Inicial e ulterior ........................................................................................ 271

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SUMARlo

2.3. O confronto entre os litisconsórcios unitário, simples, necessário e facultativo ................................................................................. m

3. Regime de tratamento dos litisconsortes ............................................................... 2:76 4. Litisconsórcio eventual. ........................................................................................ 178 5. Litisconsórcio alternativo ...................................................................................... 2:79 6. Litisconsórcio sucessivo ....................................................................................... 2J9 7. Litisconsórcio facultativo impróprio. Litisconsór-cio recusável. Litisconsórcio multitudinário .................................................................................... 2J9 8. Litisconsórcio necessário ativo ............................................................................. 281 9. A intervenção iussu iudieis (art. 47, par. ún., do CPC)........................................... 288

CAPÍTULO IX INTERVENÇÃO DE TERCEIROS

1. Introdução............................................................................................................. 293 2. Fundamento da intervenção de terceiro ................................................................ 294 3. Conceitos fundamentais: ....................................................................................... 294

3.1. Conceito de parte .................................................................................... 294 3.2. Conceito de terceiro ................................................................................ 295 3.3. Conceito de intervenção de terceiro ........................................................ 295 3.4. Processo incidente e incidente do processo........................................... 295

4. Efeitos na relação jurídica processual ................................................................... 2% 5. Controle do magistrado ......................................................................................... 2% 6. Momento................................................................................................................ 297 7. Hipóteses excepcionais de cabimento ................................................................... 297

7.1. Juizados Especiais ................................................................................... 297 7.2. Intervenção de terceiro nos processos de controle concentrado da constitucionalidade.............................................................. 297 7.3. Intervenção de terceiros no procedimento sumário ................................ 300

8. Assistência............................................................................................................ 301 8.1. Considerações gerais .............................................................................. 301 8.2. Procedimento........................................................................................... 301 8.3. Classificação............................................................................................ 302

8.3.1. Assistência simples ou adesiva ...................................................... 302 8.3.2. Assistência litisconsorcial .............................................................. 304

8.4. Intervenção do co-legitimado.................................................................. 3(Xj

9. Oposição............................................................................................................... 307 9.1. Conceito.................................................................................................. 307 9.2. Tipos....................................................................................................... 307 9.3. Reconhecimento da procedência do pedido pelos opostos .................... 300 9.4. Oposições sucessivas e oposições convergentes .................................. 300

10. Nomeação à autoria............................................................................................. 3())

I0.1. Generalidades ........................................................................................ 3())

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FREDIE DIDIER JR.

10.2. A nomeação à autoria feita pelo mero detentor (art. 62 do CPC) e a regra do art. 1.228 do CC-2002.................................................................. 310 10.3. A nomeação à autoria feita pelo preposto (art. 63 do CPC). Confronto com os arts. 932, IlI, e 942, ambos do CC-2002............................. 311 10.4. Procedimento......................................................................................... 312

11. Denunciação da lide. .. ......................................................................................... 313 11.1. Generalidades........................................................................................ 313 11.2. "Obrigatoriedade" da denunciação da lide............................................ 315 11.3. Situação processual do denunciado...................................................... 316 11.4. A denunciação da lide em caso de evicção (art. 70, I. CPC) e a regra do art. 456 do CPC. A denominada denunciação da lide per saltum............... 319 11.5. A denunciação da lide com base no inciso 11 do art. 70 do CPC............ 322 11.6. A denunciação da lide com base no inciso III do art. 70 do CPC........... 323

11.6.1. Considerações gerais .................................................................... 323 11.6.2. A concepção restritiva ................................................................... 323 11.6.3. A concepção ampliativa ................................................................. 326 11.6.4. A posição do Superior Tribunal de Justiça .................................... 329 11.6.5. Síntese conclusiva: a nossa opinião ............................................. 330

11.7. Procedimento da denunciação da lide formulada pelo autor (art. 74, CPC) ................................................................................. 331 11.8. Procedimento da denunciação da lide formulada pelo réu (art. 75, CPC): ................................................................................... 331 11.9. O par. ún. do art.456 do CC-2002 e o inciso IIdo art. 75 do CPC........... 332

12. Chamamento ao processo .................................................................................... 339 13. Outras Questões .................................................................................................. 341

13.1. A denunciação da lide e o chamamento ao processo nas causas de consumo ................................................................................. 341 13.2. Intervenção especial da União e das pessoas jurídicas de direito público ........................................................................................... 341 13.3. Assistência provocada ("denunciação da lide na produção antecipada de prova")................................................................... 349 13.4. Intervenção litisconsorcial voluntária ou litisconsórcio facultativo ulterior simples ...................................................... 350 13.5. Intervenção do arnicus curiae ................................................................ 361

13.5.1. Noção e hipóteses ......................................................................... 351 13.5.2. Poderes processuais do amicus curiae .......................................... 351

14. Quadros sinóticos ............................................................................................... 357

CAPÍTULO X PETIÇÃO INICIAL

1. Petição inicial e demanda ....................................................................................... 359 2. Requisitos............................................................................................................. 359 3. Emenda da petição inicial ...................................................................................... 366

4. In

5.Pt

1.(

2.1 3. ( 4.J 5.1 6. I 7. ] 8. ] 9.1

1.'

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SUMÁRIo

4. Indeferimento da petição inicial. ............................................................................ 367 4.1. Considerações gerais .............................................................................. 367 4.2. Hipóteses de indeferimento..................................................................... 373

5. Pedido................................................................................................................... 376 5.1. Conceito e divisão ................................................................................... 376 5.2. Requisitos............................................................................................... 377 5.3. Cumulação de pedidos............................................................................ 378

5.3.1. Cumulação própria: simples ou sucessiva...................................... 378 5.3.2. Cumulação imprópria: subsidiária ou alternativa............................. 379 5.3.3. Cumulação inicial e cumulação ulterior ............................................ 382 5.3.4. Requisitos para a cumulação ........................................................... 383

5.4. Ampliação da demanda ............................................................................ 386 5.5. Redução da demanda .............................................................................. ID 5.6. Alteração objetiva da demanda ............................................................... 387 5.7. Tipologia................................................................................................. 3W

5.7.1. Pedido implícito e interpretação do pedido ..................................... 3W 5.7.2. Pedido genérico .............................................................................. 394 5.7.3. Pedido alternativo ........................................................................... 394 5.7.4. Pedido cominatório ......................................................................... 3fJ7 5.7.5. Pedido relativo a obrigação indivisível. .......................................... 400

CAPÍTULO XI CITAÇÃO

1. Generalidade.......................................................................................................... 403 2. A citação como "pressuposto processual" ........................................................... 403 3. Comparecimento do réu não-citado ....................................................................... 405 4. A recorribilidade do "cite-se" ................................................................................ 405 5. Pessoalidade (art. 215)........................................................................................... 407 6. Local (art. 216, CPC). .. ........................................................................................... 407 7. Impedimento legal para a citação (art. 217, CPC) ................................................... 407 8. Efeitos da citação (à luz do CC-2002) ..................................................................... 400 9. Modalidades.......................................................................................................... 414

9.1. Citação pelo correio ................................................................................. 414 9.2. Citação por mandado............................................................................... 415 9.3. Citação por mandado com hora certa ...................................................... 415 9.4. Citação por edital. .................................................................................... 416

CAPÍTULO XII RESPOSTA DO RÉu E REVELIA

I. Teoria geral da exceção .......................................................................................... 417 1.1. Acepções................................................................................................. 417 1.2. Exceção em sentido material e exceção em sentido processual ............... 418

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FREDlE DIDIER JR.

1.3. Da exceção como direito de defesa .......................................................... 419 1.4. Ação versus exceção ............................................................................... 420

2. Espécies de defesa................................................................................................ 421 2.1. Mérito/admissibilidade............................................................................ 421 2.2. Objeções/exceções.................................................................................. 421 2.3. Peremptória/dilatória................................................................................ 424 2.4. Direta/indireta (classificação das defesas substanciais) ......................... 425 2.5. InstrumentaVintema................................................................................ 425

3. A contestação ........................................................................................................ 426 3.1. Noção geral ............................................................................................. 426 3.2. A regra da eventualidade ou concentração da defesa ............................. 426 3.3. Ônus da impugnação especificada .......................................................... 429 3.4. Forma e requisitos ................................................................................... 429 3.5. Pedido do réu .......................................................................................... 430 3.6. Aditamento e indeferimento da contestação........................................... 430

4. Reconvenção......................................................................................................... 431 4.1. Noções gerais .......................................................................................... 431 4.2. Impossibilidade de ampliação subjetiva do processo ("reconvenção subjetivamente ampliativa") .................................................. 431 4.3. Requisitos............................................................................................... 432 4.4. Diferença entre reconvenção e ação declaratória incidental (ADI) ......... 434 4.5. Reconvenção e substituição processual ................................................. 435

5. Exceções instrumentais ......................................................................................... 435 5.1. Generalidades.......................................................................................... 435 5.2. Argüição de impedimento e suspeição .................................................... 436

5.2.1. Generalidades.................................................................................. 436 5.2.2. Impedimento do tribunal ou da maioria absoluta do tribunal .......... 439 5.2.3. Impedimento e suspeição de outros sujeitos da relação jurídica processual .................................................................. 440

5.3. Exceção de incompetência....................................................................... 440 6. A revelia ................................................................................................................. 441

6.1. Noção...................................................................................................... 441 6.2. Efeitos..................................................................................................... 441 6.3. Mitigações à eficácia da revelia............................................................... 441

6.3.1. A confissão ficta não é efeito necessário da revelia........................ 441 6.3.2. Revelia não implica necessariamente vitória do autor ..................... 442 6.3.3. Matérias que podem ser alegadas após o prazo de defesa ............. 443 6.3.4. Julgamento de ação conexa ............................................................. 443 6.3.5. Proibição de alteração de pedido ou da causa de pedir, bem como de propor declaração incidente (art. 321, CPC). .. .................... 443 6.3.6. Intervenção do réu-revel. ................................................................ 443 6.3.7. Possibilidade de ação rescisória por erro de fato............................ 444

6.4. Revelia na reconvenção .......................................................................... 444

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SUMÁRIo

CAPÍTULO XIII PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E JULGAMENTO

CONFORME O ESTADO DO PROCESSO

1. Saneamento e fase de saneamento. As providências preliminares ........................ 445 2. Julgamento conforme o estado do processo ......................................................... 447 3. Julgamento antecipado do mérito da causa ........................................................... 448 4. Audiência preliminar .............................................................................................. 450

4.1. Generalidades.......................................................................................... 450 4.2. Denominação e objetivos da audiência ................................................... 451 4.3. Direitos que admitam transação ("rectius": conciliação) ......................... 452

4.3.1. Generalidades.................................................................................. 452 4.3.2. Conciliação em causas que envolvam pessoas jurídicas de direito público ....................................................................... 453

4.4. O comparecimento à audiência. O preposto (representante voluntário) .......................................................... 454

4.4.1. Generalidades.................................................................................. 454 4.4.2. Pessoa física pode utilizar-se de "preposto"? ................................. 456 4.4.3. Quem pode ser representante ......................................................... 456 4.4.4. O instrumento da representação..................................................... 457

5. O despacho saneador ............................................................................................ 457 5.1. A dispensa de realização da audiência preliminar .................................... 457 5.2. Conteúdo do despacho saneador ............................................................ 458

6. Eficácia preclusiva da decisão de saneamento ...................................................... 459 6.1. Consideração introdutória ....................................................................... 459 6.2. O juízo de admissibilidade positivo e a preclusão ................................... 459

CAPÍTULO XIV EXTINÇÃO DO PROCESSO

(ARTS. 267, 268 E 269 DO CPC)

I. Observação........................................................................................................... 465 2. Uma questão terminológica. A decisão parcial ("extinção imprópria do processo") .............................................. 465 3. Decisões que não examinam o mérito (art. 267 do CPC)........................................ 467

3.1. Consideração introdutória ....................................................................... 467 3.2. Análise do art. 268 do CPC...................................................................... 468 3.3. Indeferimento da petição inicial. .............................................................. 471 3.4. Abandono do processo pelas partes ....................................................... 471 3.5. Abandono do processo pelo autor .......................................................... 472 3.6. Falta de "pressupostos processuais" ..................................................... 473 3.7. Perempção, litispendência e coisa julgada ............................................... 474 3.8. Falta de condições da ação ..................................................................... 475

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FREDlE DIDIER JR.

3.9. Convenção de arbitragem ........................................................................ 475 3.10. Desistência do prosseguimento do processo (revogação da demanda)................................................................................ 476 3.11. Falecimento do autor e intransmissibilidade do direito discutido .......... 479 3.12. Confusão............................................................................................... 479 3.13. Análise do §3o do art. 267 do CPC ........................................................ 480

4. Decisões que examinam o mérito (art. 269 do CPC) ............................................... 483 4.1. Resolução ou julgamento de mérito? ....................................................... 484 4.2. Julgamento do pedido ............................................................................. 484 4.3. Homologação da autocomposição das partes ......................................... 484 4.4. Decadência e prescrição .......................................................................... 486

CAPÍTULO XV TEORIA GERAL DA PROVA

1. Noções introdutórias ............................................................................................. 489 2. Acepções da palavra "prova" ............................................................................... 489 3. Instrução da causa ................................................................................................ 4.:xl 4. O problema da verdade e a prova .......................................................................... 4.:xl 5. Procedimento probatório ....................................................................................... 491 6. Direito à prova como garantia do acesso à justiça e manifestação do princípio do contraditório. .......................................................... 494 7. Objeto da prova ..................................................................................................... 494

7.1. Observação preliminar ............................................................................. 494 7.2. Características do fato probando ............................................................ 495 7.3. Fatos que independem de prova (art. 334, CPC) ...................................... 495 7.4. Prova do direito....................................................................................... 495 7.5. Prova de fato ocorrido no estrangeiro ..................................................... 4%

8. Finalidade da prova............................................................................................... 4% 9. Destinatário........................................................................................................... 4% 10. Meios de prova .................................................................................................... 4%

10.1. Generalidades........................................................................................ 4% 10.2. Liberdade dos meios de prova ............................................................... 497 10.3. Meios de prova inominados (provas atípicas) ...................................... 498 10.4. Provas ilícitas ......................................................................................... 498

11. Natureza jurídica das nonnas sobre prova ........................................................... 501 12. Classificação........................................................................................................ 502 13. Presunções e indícios .......................................................................................... 503

13.1. As máxima .. da experiência ..................................................................... 503 13.2. Presunções e indícios ............................................................................ 50S

13.2.1.lndício........................................................................................... 50S 13.2.2. Presunção...................................................................................... 50S

14. 15.

16.

17.

Bit

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SUMÁRIo

13.2.3. Classificação das presunções ....................................................... ~

13.2.3.1. Simples, comuns, "de homem" ou "hominis" ........................ ~

13.2.3.2. Legais.................................................................................... 5(1)

13.3. A recusa da parte a submeter-se a exame médico: o art. 232 do Código Civil e o enunciado n. 301 da súmula da jurisprudência predominante do Superior Tribunal de Justiça .................. 511 13.4. A prova prima facie ............................................................................... 513

14. Poderes instrutórios do juiz................................................................................. 515 15. Ônus da prova..................................................................................................... 518

15.1. Conceito de ônus da prova .................................................................... 518 15.2. Ônus da prova subjetiv%bjetivo......................................................... 519 15.3. Ônus da prova como regra de julgamento e de aplicação subsidiária ... 52D 15.4. Inversão do ônus da prova nas relações de consumo .......................... 52D 15.6. Ônus da prova e propaganda enganosa ................................................ 522 15.7. Convenções sobre ônus da prova......................................................... 522 15.8. Ônus da prova de fato negativo. .. ........................................................ 523 15.9. Provadiabólica..................................................................................... 524 15.10. Teoria da distribuição dinâmica do ônus da prova............................. 525

16. Prova emprestada ................................................................................................ 529 16.1. Conceito................................................................................................ 529 16.2. Eficácia. ................................................................................................. 529 16.3. Outras questões .................................................................................... 530

17. Sistemas de apreciação das provas ..................................................................... 531

I Bibliografia ............................................................................................................. 535

I 1 ,'. I

~

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Nunes Filho Rocha Ferreira Filho

Pamplona Filho Reis Mazzei Sanches Cunha

desta obra, por qualquer meio ou JusPODlVM. A violação dos direitos

prejuízo das sanções civis cabíveis.

Grosso, 175 - Pituba,

151 - Salvador - Bahia

17/ Fax: (71) 3363-5050

SUMÁRIO

NOTA DOS AUTORES À SEXTA EDIÇÃO...... .................... ..... .......... ..... ... .... ... 15

Capítulo I TEORIA DA PROVA ... ........ .. ............... ..... .. .. ................. .. ... .. ............... .. .. .. ...... ...... 17 I. Noções introdutórias ....... ............... ........ ... ... ............ .. ........... ..... .. ... ............... .... 17 2. O direito fundamental à prova.

Relação entre o princípio do contraditório e o direito à prova .. .. .... .... ... .... ........ 18 3. Normas estruturantes do direito probatório .. .... ......... .. ... .. ..... ................. .. .. ..... .. 20

3. 1. Poderes instrutórios do juiz...... .. ............................ .. ... .. ........ .. .......... .. ..... 20 3.2. Aquisição processual da prova ou comunhão da prova .. .. .. ... .. ............... 26

3.2 .1. Noções iniciais................................... .. ........................................ 26 3.2 .2. Aplicação à valoração e eficácia probatória .... ........ .. .. .. ... .. ..... .. .. 28 3.2.3. Aplicação ao litisconsórcio...... .......... ............... .. .... .. .......... .. .. ... .. 28 3.2.4. Aplicação à admissibilidade probatória.

O direito adquirido à produção da prova.. ..... .. ... .. ...... .. .. ............. 30 3.2 .5. Confronto com o ônus objetivo da prova .. .............. .... .. ..... ......... 31

3.3. Proibição do uso de prova ilícita................... .... .................................... ... 32 3.4. Livre convencimento motivado. Sistemas de valoração das provas... ..... 40

4. Acepções da palavra "prova" ....................... .. ... ....................... ... .. ..................... 43 5. Objeto da prova ......... .... ...... .... ... .. .. .............. ... ...... ..... .... ..... ... .. .. ....... ...... .. ... ...... 44

5.1. Observação prel iminar .... .. .. .... ......... ... ...... .. .. ...... ......... ........... ...... .. .... ..... 44 5.2. Características do fato probando .. ......................... .. ..... ............................ 44 5.3. Fatos que independem de prova (art. 334, CPC) .......... .. .. ....... .............. .. 45 5.4. Prova do direito.... ...... ............ ....................................... .. .... .. ................... 47 5.5. Prova de fato ocorrido no estrangeiro .......... .. ............................ .. ....... ... .. 47

6. Meios e fontes de prova ............... .. .... .. ........ ........ .. ... .... .... .. ....... .. .. ................ .... 48 6.1. Generalidades ...... ................ ..... ................ .... ......... .. .... ........ ................ .. .. . 48 6.2 . Liberdade dos meios de prova. Meios típicos e atípicos ............ ..... .. ... ... 50

7. Prova emprestada ............. ...... ...... ............. .. .. .. ....... .. .. .... .... ................ ... .. ... ........ 51 7.1. Conceito ........... ................ .... ........ ........ .... .... .. .. .. .. ......... ...... ....... .. .. .... ...... 51 7.2. Eficácia....... .... ....... ........ .. .... .... ... ....... ... ......... .. .. ...... ..... .... .... .. ............... ... 52 7.3 . Outras questões .... .................... .. ..... .... ..... ........ .............. ....... ................ ... 53

8. Máximas da experiência, indícios e presunções .. ...................... .. .. ... ................. 54 8.1. As máximas da experiência .. ............ .... .. .... ............... .... ............ ...... .. .. .. .. 54 8.2. Presunções e indícios ........................... .. .. .. .......... .. ..... .. .. .. ........... .... ... .. ... 57

8.2.1 . Indício.. ....... .. .... ....... .. ... ..... .................. ........ ... ...... ....... .. ........... ... 57 8.2.2 . Presunção..... ..... ............ ........ ... .. ... ... ...... .. .......... .. ........ .. .............. 58 8.2.3 . Classificação das presunções......... ...... ........................ .. .. .. .......... 60

8.2.3 . 1. Simples, comuns, "de homem" ou "hominis" ..... ... .. .. .. 60 8.2 .3.2. Legais... .. .. ............. ... .. .. ............... ...... .. ... ................... ... . 62

5

STJ00087664 - V.2

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FREDIE DIDIER JR ., PAULA SARNO BRAGA E RAFAEL OLIVEIRA

8.3. A recusa da parte a submeter-se a exame médico: o art. 232 do Código Civil, o par. ún . do art. 2°_A da Lei n. 8.56011992, o enunciado n. 301 da súmula da jurisprudência predominante do STJ e as ações de investigação de paternidade/maternidade e de investigação de ascendência genética .................. .... ...................... . .. 64

8.4. A prova prima faeie ..................... .. ................. ............. ........... .. .... ....... .. .. 68 9. Classificação da prova ............ ............... ..................... .. .................................... .. 70 10. O problema da verdade e a prova .. .... ............................ .. ....... .... ................. ...... . 72 11 . Finalidade da prova .... ............... .... .. ... ...... .. ... ..... .. ............................ .............. .. .. 74 12. Destinatário ... ..................................................... ...... ....................... ........ .......... . 75 13. Ônus da prova ............. ................. ................... ....... ................................... .. ...... . 76

13 .1. Ônus da prova. Ônus subjetivo e objetivo ............ ........ ........... .......... .. .. .. 76 13.2. Ônus da prova como regra de julgamento e de aplicação subsidiária .... . 79 13.3. Distribuição (estática) do ônus da prova .................. .............. ................. . 80 13 A. Inversão do ônus da prova ope judieis

e a chamada inversão do ônus da prova ope legis .. .... ...... ......... .......... .. .. 83 13.5. Inversão do ônus da prova opejudieis. Causas de consumo e outras .... .. 84 13 .6. Convenções sobre ônus da prova ............... ........... ...................... ............ . 89 13.7. Ônus da prova de fato negativo ............... .. .. .. .......................... .. ............ .. 90 13.8. Prova diabólica ............ ........................... ... ........................... ...... .............. . 92 13.9. Teoria da distribuição dinâmica do ônus da prova ... .. ............ .... ..... .. ...... . 95

14. Instrução da causa .......... ......................... ........ ................................ ..... ............. . 102 15 . Preclusão para o juiz em matéria de prova ....... .. .... .... .. ........................... .. .. ..... .. 103 16. Natureza jurídica das normas sobre prova ......................... ...... ................ .. ... .. .. . 106

Capítulo n DEPOIMENTO DA PARTE ................................................................................ .. 109 I. Noções gerais .... .. ...... ... ...... ............... ............. ..... .. ................ ................... .... .. .. .. 109 2. Espécies: o depoimento por provocação e o interrogatório ...... ...... .... .. ............ . 110 3. Depoimento do presentante e do representante .... ................................. .. .......... . 112 4. Recusa de depor ....... .... ............... ........... .......... ..... ........................................... .. 113

4.1. Noção .......... .................... .. ..... .......................... .. ..................................... . 113 4.2. Escusa de depor. ............ ............. ................... .............. ....... .... ................ .. 113

4.2.1 . Noção.. ................ ...... ..... .. .. .... ........... .. ...... ......................... ........ .. 113 4.2.2. Direito ou dever de silêncio ...... .. ............................. .......... ......... . 113 4.2 .3. Direito ao silêncio em relação a fatos criminosos ou torpes ...... . 114 4.2.4. Direito ao silêncio sobre fatos relacionados

à vida familiar ou à atividade profissional... ............... ..... ..... .... .. . 117 4.2.5 . Outras hipóteses expressas, em que se reconhece

o direito ao silêncio, previstas no Código Civil (art. 229) ......... .. 118 4.2.6. Regra geral de escusa .............................. ~................................. .. 120

5. Procedimento do depoimento ...... ... ...... ........ ..... .. ...... ..... .......................... .. ...... .. 120

Capítulo III CONFISSÃO ...... ............... ... .... .... ............. ...... ......... ... ..... .. .... ................. ............... . 123

I. Generalidades ..... 2. Natureza jurídica 3. Distinções ............

3.1. Confissão e 3.2. Confissão e

4. Espécies de confi~ 5. Eficácia da confis! 6. Ineficácia da confi

dos direitos relaci, 7. A eficácia da conf 8. Irrevogabilidade d 9. Invalidação da cO!

9.1. Generalidac 9.2. Impossibili( 9.3 . O erro de fa

10. Indivisibilidade d2

Capítulo IV PROVA DOCUMEN" I. Conceito de docun 2. Documento e prov 3. Prova documental 4. Importância da prc 5. Elementos do docl

5.1. Autoria do d 5.1.1. Autc 5.1.2. Docl 5.1.3. DocT 5. IA. Subs 5.1.5. Aute

5.2. Conteúdo .... 5.3. Suporte .......

6. Documento e instn 7. Data do documente 8. Eficácia probatória

8.1. Introdução ... 8.2. Força probar

8.2.1. Fé pi e de'

8.2.2. Acar Críti(

8.2.3. O ins solen

8.2A. O doe

6

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SUMÁRIO

I. Generalidades ..................................... ................. .... ............. ......... .... ..... ..... ....... 123 2. Naturezajurídica................................................................................................ 124 3. Distinções........................................................................................................... 125

3.1. Confissão e reconhecimento do pedido.................................................... 12564

3.2. Confissão e admissão ..... .... .............. ......................................... ........ ....... 12668

4. Espécies de confissão ................... .............. ............. ...... ......... ........... ..... ..... ....... 12770

5. Eficácia da confissão .......................................................................................... 12872

6. Ineficácia da confissão de quem não pode dispor74 dos direitos relacionados aos fatos confessados......... ...................... ..... ............. 13175

7. A eficácia da confissão por representante........... ................................... ..... ........ 13376 8. Irrevogabilidade da confissão............................................................................. 13476 9. Invalidação da confissão.................................................................................... 135aplicação subsidiária ..... 79

9.1. Generalidades........................................................................................... 13580 9.2. Impossibilidade de invalidação da confissão por dolo............................. 135 9.3. O erro de fato como causa de invalidação ............................................... 13783

10. Indivisibilidade da confissão .............................................................................. 13884 89

Capítulo IV90 PROVADOCUMENTAL ............ ..... ... ..... ... ..... ... ..... ..... ... ..... ........ ..... ..... ..... ..... ..... 14192

95 I. Conceito de documento ..... ....... ..... ..... ....... ......... ....... ............... ......................... 141

102 2. Documento e prova documental... ............ ........ ......... ..... .......... .... ..... ............ ..... 145

103 3. Prova documental e prova documentada............................................................ 146

106 4. Importância da prova documental.................. ... ..... ........ ..... ............................... 149 5. Elementos do documento......................................... ........................................... 15 1

5.1. Autoria do documento............................................... ..... ............. ..... ..... ... 151 109 5.1.1. Autoria material e autoria intelectual................ ......... ....... ....... ... 151 109 5.1.2. Documento autógrafo e heterógrafo... .... ........ ........ ..... .... ..... ....... 151 110 5.1.3. Documentos públicos e particulares............................................ 152 112 5.1A. Subscrição e identificação da autoria ............. .................. ..... ...... 153 113 5.1.5. Autenticidade............................................................................... 154 113 5.2. Conteúdo ........................... ..... ................ ............. ............. ..... ................... 155 113 5.3. Suporte ..................................................................................................... 156 113 6. Documento e instrumento ............................................................ ..................... . 158 113 7. Data do documento ........................................................................................... . 158

UWlUV.'V" ou torpes ...... . 114 8. Eficácia probatória do documento..................................................................... . 160 8.1. Introdução ............................................................................................... . 160

117 8.2. Força probante dos documentos públicos .............................................. .. 160 8.2.1. Fé pública e presunção de autenticidade

118 e de veracidade do conteúdo do documento público .................. . 160 120 8.2.2. A caracterização da escritura pública como "prova plena".120 Crítica à utilização da expressão "prova plena" ......................... . 162

8.2.3. O instrumento público como forma solene do ato jurídico (art. 366, CPC) ....................................... .. 164

123 8.2A. O documento público irregular (art. 367, CPC) ......................... . 166

7

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,

FREDlE DIDJER JR., PAULA SARNO BRAGA E RAFAEL OUVEIRA

8. Procedimento de I8.3 . Força probante dos documentos particulares ...... ............. .. ..... ..... .... ... ... . . 168 9. Documentação do 8.3.1 . Autenticidade e veracidade do conteúdo

do documento particular (art. 368, caput, CPC) .... ........... .......... . 168 Capítulo VI8.3.2. Eficácia probatória dos documentos

testemunhais (art. 368, p. único, CPC) ........ ............ .... ....... ........ . 170 PROVA PERICIAL. I. Conceito e genera 8.3.3. Eficácia probatória do telegrama, radiograma,

dofac-símile e dos outros meios de transmissão de dados ... ... ... . 171 2. Fontes da prova p4 3. Espécies de períei; 8.3.4. 4. O perito e o assiste

4.1. O perito e SI

Eficácia probatória das cartas, dos registros domésticos e das notas lançadas pelo credor no documento representativo da obrigação ......... .. .. .... ... ..... ..... ................ ...... .... . 171

4.2. Requisitos ~8.3.5. Eficácia probatória dos livros comerciais e da escrituração contábil ..... ......... .......... . 173 4.3 . Nomeação (

4.4. Escusa e rec 8.3.6. Indivisibilidade do documento particular (art. 373 , p. único, CPC) e da escrituração contábil (art. 380, CPC) ........ . . 174 4.5. Substituição

4.6. Assistente tt 8.4. Originais, cópias, certidões e traslados ..................... .... ...... .. .......... ........ . 174 4.7. Quadro com 9. Vícios do documento: a irregularidade e a falsidade .......... ....... .... ..... ... ........ ... . 178

5. O juiz e a perícia ..10. Documento eletrônico ..... ....... .. .... .. .... ......... ........ ... ........... ........ ...... .. ... ...... ...... .. 180 6. Admissibilidade....11 . Produção da prova documental .......... ........................ .... .. ... .......... .. .. .. .. ...... ...... . 185 7. Procedimento de p 11.1 . Momentos da proposição e da produção da prova ................... .......... .. .. .. 185 8. Contraditório ........11 .2. Juntada posterior de documentos .. ...... ........ ...... .......... ...... .. .. .. .. .............. . 187 9. Avaliação. Possibil 11.3. Possíveis atitudes da parte contra quem a prova documental é produzida .... .. 188 10. Despesas ... .......... ..12. Meios de obtenção da prova documental.. ........ ....... .. .... ........ ...... .............. ..... .. . 190

12.1. Requisição de documentos .... ..... .... .......... .. .. ........... .... ...................... ...... . 190 Capítulo VII12.2. Exibição de documento ou coisa .. ......... ........... .. .. ... .. .... .. .... ...... .. .. .......... . 192 INSPEÇÃO JUDICIA

Capítulo VIII

12.2.1. Generalidades ... .. ............ ... ..... .. .. ..... .. .. .. .. .. .......... ........ ... ............ . 192 12.2.2. Pedido de exibição formulado em face da parte adversária ...... .. 193 12.2.3 . Procedimento da exibição

promovida em face de terceiro particular .......... ...... ............... .. .. . 196 AUDIÊNCIA DE INS' I. Conceito e general i13 . Argüição de falsidade ................ ................... .. ..... .... ............ ........ .. .. .. ........... .... .. 198 2. Conteúdo e estrutuJ 13.1. Noção .. .... ... .... .. .. ............. ...... .. .. ........ ....................... .... .. ........... ........ ...... . 198

2.1. Consideraçõc13 .2. Natureza jurídica e finalidade .. ..... ..... .. ................. .... .. .. ........... .. ............ .. 199 2.2. Abertura da 113.3. Legitimidade e interesse ........... .. .. .... .. .. ......... ... .. .. .. .... ...... .. ...... ............. .. 201 2.3. Conciliação 413.4. Procedimento ..... ............ ........... ...... ........ .... .. .. ..... .. ........ .. ... ..... ............... . 202 2.4. Produção da~ 2.5. Alegações tir Capítulo V

PROVA TESTEMUNHAL ..... ...... .. .. .. .. ... ... ............ ..... ........ ..... ..... .......... ......... ... .. . 205 2.6. Sentença .... .. 2.7. Conversão d<1. Noções gerais ..................... .. .. .... .. ................. ... .. .. ...... .... ... ........... ........ .. ... ..... .. 205

3. Documentação da a 2. Limitações à prova exclusivamente testemunhal: negócio jurídico cujo valor exceda a dez salários mínimos .. .. ................... ...... .. 206 4. Designação, anteci~

5. A unidade e continu 3. Capacidade para testemunhar. .......... ........... .. .... .. ........ .......... .... .... ............. .. .. .. .. 211 4. Direito ao silêncio ...... ... ......... ........ .... ............. ... ....... .......... ...... .. .. ........ ...... .... .. . 216

Capítulo IX5. Local e tempo do testemunho ..... .... ......................... .. .. .... ...... .. ........ .. .. ...... ....... . 217 TEORIA DA DECISÃ6. Juntada do rol e intimação da testemunha.. .... ........... ...... .... .... ......... .. .... .. .... ..... . 218 I. Nota introdutória ....7. Substituição da testemunha .. .. .... ........... .. .... ................ ...... ... .. .. ... ...................... . 220

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SUMÁRIOAEL OLIVEIRA

8. Procedimento de colheita do depoimento .......................................................... 220168 9. Documentação do testemunho .................................................. ........ ..... ..... ....... 224

t, CPC).................... ..... . 168 Capítulo VI PROVA PERICIAL ................................................................................. ............... 227170 I. Conceito e generalidades.................................................................................... 227rama, 2. Fontes da prova pericial......... ................................................ ............................ 230missão de dados ......... . 171 3. Espécies de perícia ............................................................................................. 232os domésticos 4. O perito e o assistente técnico ................................ ..................... ....................... 234mento

4.1. O perito e suas funções ............................................................................ 234171 4.2. Requisitos para escolha do perito ............................................................ 237 4.3. Nomeação de mais de um perito. Perícia complexa ................................ 239ontábil ...................... ... 173 4.4. Escusa e recusa do perito ......................................................................... 239(art. 373, 4.5. Substituição do perito .............................................................................. 241il (art. 380, CPC) .......... 174 4.6. Assistente técnico e suas funções .......................................... ....... ........... 242174 4.7. Quadro comparativo................................................................................. 243178

5. O juiz e a perícia ................................................................................................ 244180 6. Admissibilidade.................................................................................................. 244185 7. Procedimento de produção da prova pericial........ ........ ............. ........................ 246185 8. Contraditório ...................................................................................................... 253187 9. Avaliação. Possibilidade de "segunda perícia" ou "outra perícia"..................... 254umental é produzida...... 188 10. Despesas ............................... .... ........................................................ ......... ......... 256190

190 Capítulo VII 192 INSPEÇÃO JUDICIAL.......................................................................................... 261192

a parte adversária ....... . 193 Capítulo VIII AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO ........................................... 265

~.................................... 196 1. Conceito e generalidades.... ................................. ........ ....................... ........... ..... 265198 2. Conteúdo e estrutura. ............... ....................................... ............... ......... ........... 267198

2.1. Considerações iniciais.... ................................................ ............... ........... 267199

2.2. Abertura da audiência. Pregão inicial .......... ............................................ 268201 2.3. Conciliação e fixação dos pontos controvertidos..................................... 269202 2.4. Produção das provas orais........................................................................ 270 2.5. Alegações finais. Memoriais.................................................................... 271 2.6. Sentença ........... ........... .... .... ................ ....................................... ......... ..... 273205 2.7. Conversão do julgamento em diligência.................................................. 274205

3. Documentação da audiência. Lavratura do termo de audiência......................... 274 4. Designação, antecipação e adiamento da audiência de instrução e julgamento ......... 275206 5. A unidade e continuidade da audiência. Casos excepcionais de suspensão....... 279211

216 Capítulo IX

217 TEORIA DA DECISÃO JUDICIAL ..................................................................... 281218 1. Nota introdutória ................................................................................................ 281

220

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FREDlE DIDlER JR., PAULA SARNO BRAGA E RAFAEL OLIVEIRA

2. Sistematização dos pronunciamentos judiciais ................................................. . 281 10.2 Eficácia refh 2.1. Introdução: conceito e classificação dos pronunciamentos judiciais ...... . 281 10.3. Eficácia anel 2.2. As decisões proferidas pelo juízo singular. ............................................. . 282 10.3.1. Gem 2.3. As decisões proferidas em órgão colegiado ...... ... ............. ........ ...... ... ..... . 286 10.3.2. Hipo

3. A sentença como norma jurídica individualizada ............................................ .. 287 10.4. Eficácia prol 4. Elementos da decisão judicial ........................................................................... . 289 lI. Decisão determinai

4.1. Introdução ............................................................................................... . 289 12. Publicação, retrataI 4.2. Relatório ................................................................................. .............. ... . 290 4.3. Fundamentação ....................................................................................... . 290 Capítulo X

4.3.1. A legitimação da atividade jurisdicional e a regra da motivação ....... . 290 PRECEDENTE JUDI 4.3.2. O conteúdo da fundamentação ................................................... . 292 1. Noções fundament 4.3.3. A fundamentação e a coisa julgada material .......... ..... ... ...... ...... . 298 (ou holding) e obitl 4.3.4. A decisão sem motivação ........................................................... . 300 2. A importância do e

4.4. Dispositivo .......................................... ........ ........ ..... ........ ........ ... ...... ...... . 303 3. Ajurisprudência cc 4.4.1. Conceito ...................................................................................... . 303 4. Precedentes declan 4.4.2. A teoria dos capítulos de sentença ............................... ..... .... ...... . 307 5. Eficácia jurídica do 4.4.3. Repercussões da teoria dos capítulos de sentença ...................... . 309 5.1. Precedente c

5. Requisitos da decisão judicial ............................................................ ........... .... . 311 5.2. Efeitos dos p 5.1. A congruência da decisão judiciaL......................................................... . 311 5.3. Nova compn 5.2. A congruência externa ................................................................... ...... .... . 311 à luz da eficá

5.2.1. Introdução: a abrangência dos arts. 128 e 460, CPC .................. . 311 5.3.1 Princíp5.2.2. A congruência objetiva .................................................. ... ... ... .... . 314 5.3.2 Princíp

5.2.2.1. Decisão ultra petita ...................................................... . 314 5.3.3 Regra ( 5.2.2.2. Decisão extra petita ......... ... ..... ........ ..... ... ........ ............. . 317 5.3.4 Príncíp5.2.2.3. Decisão citra petita ..................................................... .. 320 5.4. Distinção enl

5.2.3. A congruência subjetiva ............... .. ...... .. ... .. ...... .. ... ... .. ... .... .. ... .. . . 326 coisa julgada 5.3. A congruência interna .............................................................................. 329 6. A dinâmica do prec

5.3.1. Introdução: uma comparação com os requisitos do pedido......... 329 6.1. Introdução ... 5.3.2. Certeza (art. 460, p. ún., CPC) .................................................... 329 6.2. Súmula e pre 5.3.3. Liquidez.............................................. ........ ..... ... .. ... ... ..... ...... ...... 333 6.3. Técnicas de ( 5.3.4. Clareza e coerência...................................................................... 339 e aplicação d

6. Decisões objetivamente e/ou subjetivamente complexas ............. .. ...... .. ... ... ..... 341 6.4. Técnicas de s 7. Decisões definitivas e decisões provisórias ...................................................... .. 7. A "súmula vinculan

Decisões de mérito e decisões de admissibilidade ( decisões terminativas) ....... 344 8. Alteração do precec 8. A decisão e o fato superveniente (art. 462, CPC) .............................................. 348 9. Conteúdo da sentença..................................................... .. .................................. 358 Capítulo XI

9.1. Conteúdo e efeitos: distinção ................................................................... 358 COISA JULGADA ..... 9.2. Classificação das decisões de procedência quanto ao seu conteúdo........ 360 I. Considerações inici

9.2.1. Introdução.................................................................................... 360 2. Coisa julgada forml 9.2.2. Decisões condenatórias ............................................................... 362 3. Pressupostos da coi 9.2.3. Decisões constitutivas ................................................................ 365 4. Acepções ............. .. 9.2.4. Decisões meramente declaratórias ........... .. .............. .. ................. 368 5. Regime jurídico da

10. Efeitos da decisão judicial.................................................................................. 370 5.1. Limites objet 10.1. Eficácia principal................. .......................... .. .. .. .... ........ ........ ...... .......... 370 5.2. Limites subje

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)'oH OLIVEIRA SUMÁRIO

28i i 0.2 Eficácia reflexa ............ ... ... ...... ........... ..... ..... .......... ... ............... .... .... ........ 370 28i 10.3. Eficácia anexa (eficácia de fato) . ..... . .... .... .. ........... .......... ...... ... ............... 372 282 10.3. i . Generalidades . ... . ............ .... .. ...... .... ........... .......... ........ ..... ........... 372 286 i 0.3 .2. Hipoteca judiciária... .... ..... .... ...... ..... . ......... ...... ... ..... .... .. .... .......... 373 287 10.4. Eficácia probatória ....... ...... ..... ..... .. ............... .... .. .. . .... ..... ........... ..... ... .. .... 378 289 ii. Decisão detenninativa................ ............ ................... ........ ........................ ....... .. 379 289 i2. Publicação, retratação e integração da decisão ...... ............ ...................... ...... .... 382 290 290 Capítulo X 290 PRECEDENTE JUDICIAL ................................................................................... 385 292 i. Noções fundamentais: conceito, mtio decidendi 298 (ou holding) e obiter dictum (ou dictum) ............ .............. .............. .................. . 385 300 2. A importância do estudo do precedente judicial .............................................. .. 389 303 3. A jurisprudência como fonte do Direito .......................................... .. .... ........ .. .. . 390 303 4. Precedentes declarativos e precedentes criativos ................ .. ......................... .. .. 391 307 5. Eficácia jurídica do precedente ................ .... .............................. .... .................. .. 392 309 5.1. Precedente como ato-fato jurídico .......... .. .. ................ .... .......... ........ ...... . 392 3ii 5.2. Efeitos dos precedentes ..... ........ .............. .. ..... .......... ................ ......... ...... . 393 3il 5.3. Nova compreensão de algumas normas jurídicas (princípios e regras) 311 à luz da eficácia dos precedentes no direito brasileiro ......... .................. .. 396 3ii 5.3.1 Princípio da igualdade ............................................ .......... .............. . 396 3i4 5.3.2 Princípio da segurança jurídica..................................................... .. 397 314 5.3 .3 Regra da motivação das decisões judiciais................................... .. 398 317 5.3.4 Princípio do contraditório ............................................................. .. 399 320 5.4. Distinção entre a eficácia do precedente, 326 coisa julgada e eficácia da intervenção .................................................. . 399 329 6. A dinâmica do precedente ...................... .......... .............................................. .. .. 400 329 6.1 . Introdução ...... ............................... .............................. ...... ..................... . . 400 329 6.2. Súmula e precedente. Técnica de redação de enunciado sumulado ....... .. 400 333 6.3. Técnicas de confronto, interpretação 339 e aplicação do precedente: distinguishing ......................................... ..... .. 402 341 6.4. Técnicas de superação do precedente: overruling e overriding ............. .. 405

7. A "súmuia vincuiante" ........ .............. .............. ............... ..................... ......... ... ... 408 344 8. Alteração do precedente e eficácia retroativa......................... ............ ................ 4i2 348 358 Capítulo XI 358 COISA JULGADA .................... .............. ................. ........ .......................... ............. 4i7 360 1. Considerações iniciais ............ ........ .... ............... ..... ............ ......... ......... ....... ....... 417 360 2. Coisa julgada formal e coisa julgada material ...................... ..................... ........ 418 362 3. Pressupostos da coisa julgada material.. ............ .................. .. .... ................. ... .... 420 365 4. Acepções ........ .... .............................. ....... . ...... ........... ....... ...... ...... ... .............. .... . 422 368 5. Regime jurídico da coisajuigada material................... ...... ........................... .. ... 426 370 5.1. Limites objetivos........... ............. .............. ... ....... ...................................... 427 370 5.2. Limites subjetivos .................................................................................... 428

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FREDIE DIDIER JR., PAULA SAR.NO BRAGA E RAFA EL OLlVErRA

5.3 . Modo de produção ............ .... ....... ...... ... .......... .... ........ ..... ...... .......... ... .... . 432 4.6. Legitimidad 6. Coisa julgada nas ações de estado ................. ....... .............................. .... ......... . .. 434 4.6.1. Aut( 7. Efeitos da coisa julgada ......... .. .. ...... .. .... ....... .. ............... .... .... .. ............ ........... .. .. 434 4.6.2. Min

7.1. Observação inicial... .. ..... ...... ................. ........... .... .......... .......... .. .. ........... . 434 4.6.3 . Con 7.2. Efeitos negativo e positivo .......... ....... ................ .. .. .. .. ............ ................ .. 435 4.7. Forma de re 7.3. Efeito preclusivo ou eficácia preclusiva da coisa julgada .......... ............. . 436 4.8. Momento ... 7A. Efeitos da coisa julgada penal na esfera cível (e vice-versa) .. ........ .... ... .. 440 4.8.1. Con:

8. Coisa julgada e relações jurídicas continuativas (art. 471, CPC) .......... .. .... .. .. .. 442 4.8.2. Lim 9. Instrumentos de revisão da coisa julgada ............. .......... ............. ........ .. ... ......... . 447 4.8.3. Nas 10. Relativização da coisa julgada ... .............. ...... ....... ........... .. ...... ..... ... ................ .. 451 4.8A. Em, 11 . Coisa julgada e incidente processual.. .. ....... .... ....... .. .... .... .. ........... ...... .. ............ . 458 4.9. Instrução .....

4.10. Manifestaçã Capítulo XII 4.11. Decisão ....... ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA...... ................ ...... ............. .... .. .. . 461 4.12. Efetivação ..II. Tutela antecipada e cautelar: semelhanças e diferenças .... .. .. .......... ... ... .. .. .. .. .... . 461 4.13 . Possibilidad

1.1. A tutela definitiva: satisfativa (padrão) e cautelar .. .. .... ............ ... ...... .... .. . 461 4.14. Recursos ..... 1.2. A tutela provisória (sumária e precária): 5. A resolução parcia

tutela antecipada. Antecipação dos efeitos da tutela definitiva .. ........... .. . 465 5.1. Introdução .. 1.3. Tutela cautelar e tutela antecipada: 5.2. Natureza j ur

mecanismos de neutralização dos males do tempo. Traços distintivos ... 467 do mérito e I IA. Histórico da tutela antecipada satisfativa (atributiva). 5.3. Nova modal

O poder geral de cautela e o poder geral de antecipação .... .. ...... .. .. ....... .. 475 5A. A incontrov~ 1.5. A "fungibilidade" entre tutela cautelar 5.5. Grau de cogl

e antecipada satisfativa (art. 273, §7°, do CPC) ........ .. ........................... .. 477 5.6. Recursos e o 1.5.1. Noções gerais .... .... .. .. .... ... ............ .. .... .... .............. ................ ...... .. 477 5.7. Execução de 1.5.2. Subsistência do processo cautelar autônomo .... ....... ........... .... .. .. 481 6. A antecipação dos, 1.5.3. Cumulação de pedidos: cautelar e conhecimento ................. .... .. . 482 6.1. Generalidade 1.5A. "Fungibilidade" de mão dupla? ...... ........... ...... .. .... .... ............ .... .. 483 6.2. Leis fundam

1.6. Ressalva final. Foco do presente capítulo: tutela antecipada satisfativa .. 487 6.3. Análise do jl 2. Distinção entre liminar e tutela antecipada ............... ...... ....................... ...... .... .. 487 6A. Exigência de 3. Tutela antecipada e julgamento antecipado da lide ... .. .. .... .. ...... .. ... .... .............. .. 489 a expedição, 4. Análise do art. 273 do CPC ............ ... ... ...... .... ..................... .... .. .. ...................... . 490 6.5 . Tutela anteci

4.1. Efeitos antecipáveis .. .............. ............. ........... ............. ... .. .. ........ .. .. .. ...... . 490 não fazer e d 4.1.1. Antecipação da eficácia social da tutela .. .. ........ .......... .. .. ... .. ... .. .. 490 6.6. Tutela anteci 4.1.2. A antecipação nas ações constitutivas e declaratórias ...... .. .. .. .... . 491

4.2. Cabimento .. .... .... .... .. ... ............ .. ......... .............. ...... .. ...... .. .. ........ .. ........... . 495 BIBLIOGRAFIA..... .. 4.3. Hipóteses de antecipação: assecuratória e punitiva .............. .. ............... .. 497 4A. Pressupostos gerais ... ... ......... ................ .... ...... .... ........... ............. ......... ... . 498

4A.I. Prova inequívoca e verossimilhança das alegações .......... .......... . 498 4A.2. Reversibilidade dos efeitos do provimento .. .... ..... .............. ...... .. 502

4.5. Pressupostos alternativos ............. .. ...... ... ............. ......... ..... ........... .... ...... . 505 4.5.1. Noções iniciais ..... .......... ....... .. .... ...... ...... ... .... ......... .......... .......... . 505 4.5 .2. Perigo da demora .. .. .. ..... ..................... .... .............. ....... ............ .. .. 506 4.5 .3.Atos protelatórios e abusivos da parte .......... ...... .. .. ... ............. .. .... .. 508

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432 434 434 434 435 436 440 442 447 451 458

461 461 461

465

467

475

477 477 481 482 483

antecipada satisfativa.. 487 487 489 490 490 490 491 495 497 498 498 502 505 505 506 508

SUMÁRIO

4.6. Legitimidade. ........... ........... ... ... .............. ...... ...... ... ... ..... ........ .... ... .. ......... 513 4.6.1. Autor, réu e terceiros intervenientes ..... .. ......... ..... .... ... .... ............ 513 4.6.2. Ministério Público ...................... ... .............................................. 515 4.6.3. Concessão ex officio.......... .................... ................ ...................... 516

4.7. Forma de requerimento .................................................. .... .................... .. 518 4.8. Momento ..... ............................................................... ...... .................. ... .. . 518

4.8.1. Considerações iniciais .............. .................. ............ ............ ........ . 518 4.8.2. Liminarmente ..... .......... ........ ..................... ..... ..... ... ..... .... .. ... .. .... . 519 4.8.3. Na sentença ........ ... ...... ............. ..... .. .. ....... ........................ ...... ..... . 520 4.8.4. Em grau recursal .. ...................................... .. ................ ......... ...... . 521

4.9. Instrução ........... .... ..... ............................. .. ............ .................. .. ..... .......... . 522 4.10. Manifestação do requerido .... .................. ............................................... .. 523 4.11. Decisão ................. ............... .... ..... ....... ...... ............... ... ..... ....................... . 524 4.12. Efetivação ....... .. .......................................................... .... ....................... .. 525 4.13. Possibilidade de revogação/modificação ................................................ . 530 4.14. Recursos ................................................................................................. .. 532

5. A resolução parcial do mérito da causa (o § 6° do art. 273 do CPC) ...... ...... .. .. . 533 5.1. Introdução ................ ............... .................. .................... ........... ............... . 533 5.2. Natureza jurídica: resolução parcial

do mérito e não antecipação dos efeitos da tutela .......... .................. ...... .. 537 5.3. Nova modalidade de julgamento conforme o estado do processo .......... . 540 5.4. A incontrovérsia ... .. ...... ............................................... .. ...................... .... . 540 5.5. Grau de cognição e aptidão para a coisa julgada material. .............. ...... .. 541 5.6. Recursos e ordem do processo no tribunal ............................................ .. 542 5.7. Execução definitiva ........... .............. .................. .................. ......... .......... .. 544

6. A antecipação dos efeitos da tutela contra a Fazenda Pública .......................... . 544 6.1. Generalidades .............................................. ....... .................... ......... ....... .. 544 6.2. Leis fundamentais e sua constitucionalidade. Breve histórico ........ ........ 549 6.3. Análise do julgamento da ADI n. 223-6/DF ............................................ 553 6.4. Exigência de trânsito em julgado para

a expedição do precatório (EC 30/200 I) ................ ........ ......................... 556 6.5. Tutela antecipada para a obrigação de fazer,

não fazer e dar coisa em face do Poder Público.................. ..................... 559 6.6. Tutela antecipada contra o Poder Público em matéria tributária .... ...... .. . 561

BIBLIOGRAFIA............... .................. ...... ............ ......... ........ ............... ..... ............ . 565

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SUMÁRIO

NOTA DOS AUTORES À SEXTA ED1ÇÃO............................................. ........... 17

PREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO ................................................................... 19

APRESENTAÇÃO À PRIMEIRA EDIÇÃO ....................................................... 21

CapítuloI INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO PROCESSO COLETIVO .......................... 25 1. Breve H istórico das Ações Coleti vas .......................... ...................... .. .... .. ......... 25

1.1. Generalidades........................................................................................... 25 1.2. Clóvis Beviláqua: um "réquiem" para as ações coletivas e para as tute-

Ias adequadas aos direitos não-patrimoniais ............................................ 26 1.3. Novas mudanças e os desdobramentos da alteração do paradigma in­

dividualista no Processo Civil Brasileiro: rumo ao processo (também) não-patrimonial e à primazia da tutela específica .................................... 29

2. A ação coletiva não é litisconsórcio multitudinário: a estrutura "molecular" do litígio ............................................................................................................. 32

3. Fundamentos sociológicos e políticos da ação coletiva ..................................... 35 4. O processo coletivo como espécie de "processo de interesse público" (public

law lifigafion) ..................................................................................................... 36 5. Conceito de processo coletivo no direito brasileiro ........................................... 42

6. O microssistema processual coletivo e o papel do Código de Defesa do Con­sumidor............................................................................................................... 47 6.1. Generalidades........................................................................................... 47 6.2. O CDC como um "Código de Processo Coletivo Brasileiro"...... .. .......... 48 6.3. O microssistema do processo coletivo...................................... .. ............. 51

7. Modelos de tutela jurisdicional dos direitos coletivos ....................................... 55 7.1. Consideração inicial................................................................................ . 55 7.2. Modelo da Verbandsklage (tradicional da Europa-Continental).............. 56 7.3. Modelo das class actions (modelo norte-americano) .............................. 58 7A. Universalização da experiência norte-americana e brasileira .................. 59

8. Legislação e procedimentos relacionados à tutela coletiva................................ 60 9. Projetos de Código Processual Coletivo e principais tendências do Direito

Processual Coletivo............................................................................................ 63 9.1. Projetos de Código de Processos Coletivos ............................................. 63 9.2. A lógica da nova codificação: platôs filosóficos, razão fraca e racionali­

dade jurídica ............................................................................................. 67 9.3. Microssistemas e códigos: falsa incompatibilidade................................. 69 9A. O contraditório como valor-fonte do Direito Processual e a necessidade

de normas abertas no Código Processual Civil Coletivo ......................... 71

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STJ00087740 - V.4

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FREDfE DmlER JR. E HERMES ZANETI JR.

CapítuloIl DIREITOS COLETIVOS LATO SENSU (DIFUSOS, COLETIVOS E INDI­VIDUAIS HOMOGÊNEOS).. ..................... .. .... .. ........... ..... .... .. ...... ...................... . 75 I. Introdução .......... .... ................ .. ... .... ..... .. .. .. ............. ... .... .. ............ ... .......... ......... 75 2. Direitos difusos .................................................................................................. 76 3. Direitos coletivos stricto sensu .. .... ........ .................... .. .... .... ........................ .. .... 76 4. Direitos individuais homogêneos.............. ...... .............. .... .. .... .... .. .................. .. . 77 5. Direitos individuais homogêneos como direitos coletivos: visão crítica da

doutrina dos "direitos individuais coletivamente tratados" .... .... .. .... .. .... .... .. ..... 82 6. Titularidade dos direitos coletivos lato sensu: direitos subjetivos coletivos ..... 84 7. Critérios para a identificação do direito objeto da ação coletiva ....................... 85 8. Direitos ou "interesses"? ................................................................................ .... 88 9 . Ações pseudoindividuais?........... .. ..... .... ............................ .. ............... .............. 94 IO. Ações pseudocoletivas ........ ............. .. .................. .. ... .... ..... .... .... .. .... ........ ... .. ..... 96 11. Situações jurídicas coletivas passivas ........................................................... .. ... 97

CapítuloIlI PRINCÍPIOS DA TUTELA COLETIVA ..... ...................................................... 99 I. Introdução à teoria dos princípios ............... .... .. .............................. .. ....... .......... 99

1.1. A importância dos princípios no direito atual....... ... ............ .. .... .... ..... .. ... 99 1.2. Funções ou dimensões dos princípios................................................... ... 101 1.3. Jusnaturalistas ejuspositivistas............................ ............. ... ............ ........ 103 IA. Princípios como fontes primárias.. ..... .......... .. ................ ...... ............. .... ... 105 1.5. Definição de normas-princípio e normas-regra........................................ 106 1.6. Princípios como razões para regras........................... ... ..... .. ..................... 109 1.7 . Caráter prima!acie das regras...... .. ................................... .......... ............ I 10 1.8. Direitos fundamentais como princípios e regras.... .. ........ ........................ 111

2. Princípios da tutela coletiva ..................................................................... .. ........ 112 2.1. Consideração introdutória ........................................................................ 112 2.2. Princípio do devido processo legal coletivo ....................................... .... 113

2.2.1. Generalidades ............................................................................. 113 2.2.2 . Princípio da adequada representação (legitimação) ... ..... .. ......... 114 2.2.3. Princípio da adequada certificação da ação coletiva ................... 115 2.204. Princípio da coisa julgada diferenciada e a "extensão subjetiva"

da coisa julgada secundum eventum litis à esfera individual .... .. 116 2.2.5. Princípio da informação e publicidade adequadas. ..................... 116 2.2.6. Princípio da competência adequada (forum non conveniens e

forum shopping) .... .............. ............ ............................................ 117 2.3. Princípio da primazia do conhecimento do mérito do processo coletivo 119 204. Princípio da indisponibilidade da demanda coletiva .. ............ .... ............ . 122 2.5. Princípio do microssistema: aplicação integrada das leis iJara a tutela

coletiva........................................................................................ ............. J24 2.6. Reparação integral do dano. .. .... ... ..... .......... .......... ........ ................ ........ .. . 126

2.7. Princípios da ação e do pro 2.7.1. Genel 2.7.2. O ma

para a 2.7.3. A tute

Públi< 2.8. Princípio do é

3. Necessidade de indi mas da legislação c(

CapítuloIV COMPETÊNCIA ........ I . Princípio da compet 2. Competência territo

2.1. Distinção ent luta ............. ..

2.2. A competênci territorial abs

2.3. A competênci petência fede:

2.4. Competência 2.5. Competência 2.6. Competência

3. A restrição territori: Lei Federal nO 7.34' n° 9.494/97 ........... .

4. Competência para ( 4.1. A inconstituc

função) .... .... 4.2. Competênci~

ponsabilidad 5. Outras hipóteses d(

ação coletiva ......... 6. Competência do S~

estados ou entre es 7. Casos extraordinár

popular. ................ .

CapituJoV CONEXÃO E L1T1S] LAÇÃO ENTRE AÇ' I. Conexão.. ..... .... ... .

8

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TI JR.

COLETIVOS E INDI­75 75 76 76 77

ivos: visão crítica da tdos" .............................. . 82 ;; subjetivos coletivos 84 o coletiva ...................... . 85

88 94 96 97

99 99 99

101 103 lOS 106 109 110

s ..................................... . 111 112 112 113 113

................... 114 coletiva ................. .. 115

e a "extensão is à esfera individuaL... 116

116 ,rum non conveniens e

117 'ito do processo coletivo 119 etiva .............................. . 122 la das leis para a tutela

124 126

SUMÁRIO

2.7. da não-taxatividade e atipicidade (máxima amplitude) da e do processo coletivo... ........... ....... .... ....... ....................... ......... ...... 126

2.7.1. Generalidades .......................... ....... ............................................. 126 2.7.2. O mandado de segurança coletivo como instrumento

para a tutela de direitos difusos ................................................... 128 2.7.3. A tutela da Igualdade Racial e o Controle Judicial das Políticas

Públicas (Lei 12.288/2010 - Estatuto da Igualdade Racial)........ 130 2.8. Princípio do ativismo judicial ................................................................. . 132

3. Necessidade de dos princípios na proposta de CBPC ou nas refor­mas da legislacão coletiva ................................................................................. . 135

139 I. adequada ................................................................... 139 2. territoriaL...................................................................................... 140

entre competência funcional e competência territorial abso­luta ........................................................................................................... 140

2.2. A para a civil pública como hipótese de competência territorial absoluta .................................................................................... 140

2.3. A competência para a ação civil pública e a regra de delegação de com-federal ao estadual (art. 109, § 3°, CF/88).......................... 142

2A. quando o dano ou o ilícito for nacional.... ........................ 143 2.5. o dano ou o ilícito for regionaL............................ 145

o dano ou o ilícito for estaduaL.................. ......... 146 3. A territorial da eficácia das decisões em coletiva: o art. 16 da

Lei Federal nO 7.347/85 da Civil Pública) e o art. 2° da Lei Federal n° 9.494/97 ....................................................................................................... .. 147

para a açâo de administrativa.................................. 1534. 4.1. A inconstitucionalidade da Lei Federal n° 10.628/2002 de

função) . ....... ........... ........... .............................................................. ......... 153 4.2. Im",v",,,,t,, dos Agentes Políticos (Crime de Res­

158 5. Outras de da Federal para processar e

ação coletiva ...................................................................................................... . 161 6. Competência do STF para as coletivas que envolvam conflitos entre

162 7.

163

CapítuloV CONEXÃO E LITISPENDÊNCIA ENTRE COLETIVAS E A RE­LAÇÃO ENTRE AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS ................. . 165 1. Conexão ............................................................................................................. . 165

9

estados ou entre esses e a União Casos extraordinários de comoetência

I, "f', ""-"". vVJ .~ •.• ~ ... ~ .. ~~ ... ~ ... ~ .•.. ~ ...... .

do STF para julgar a ação

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i

~

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FREDlE DIDIER JR. E HERMES ZANETI JR.

1.1 . Considerações gerais sobre a conexão .. .. .. .. .. .. .. ............ .. .. ...... .. .......... .. .. . 165 1.2. A conexão e a prevenção na tutela jurisdicional coletiva ...... .... ............ .. 168 1.3. A conexão em causas coletivas pode importar modificação de uma

regra de competência absoluta? É possível falar em juízo prevento universal? .. ......... .. ....... ............ ... ..... .... ........ ... ... ....... ... .. ...... ..... ....... ... ..... . 170

2. Litispendência ...... .... ... ... ..... ..... ...... ... ........ ............. ... ... ..... ..... .... ........ .. '" ... ... .... . 174 2.1. Considerações gerais sobre a litispendência .. ..... .. ...... .... .. .. ... .. .. ... ..... .. .. . . 174 2.2. Litispendência entre demandas coletivas .. .. ..... .. ..... .. .. .. ...... ..... ...... .... ... .. . 175

2.2.1. Generalidades. Litispendência entre demandas coletivas pro­postas por legitimados diversos ... .. ... ........... .. .. .. .......... .. ...... .. ..... . 175

2.2.2. Efeito da litispendência entre demandas coletivas com partes distintas ... .. ..... ..... .. ... .. ... ... .. .. .. ... .... ... .. .. ... ..... .... .. .. ......... ........ .... .. . 176

2.2.3. Identidade da situação jurídica substancial deduzida .. ... ..... .. ... .. . 178 2.2.4. Litispendência entre demandas com causas de pedir distintas .. .. 179 2.2.5. Litispendência entre as demandas coletivas que tramitam sob

procedimentos diversos ... .. .. ... .... .... .... .. .. .... ........ .... .... .. .. .... .... .. .. . 181

2.2.6. Há litispendência entre uma ação coletiva que versa sobre direitos difusos e outra que versa sobre direitos individuais homogêneos? .... .. ... .. .... ... ... ...... ... ... ... ....... .. .......... .. ..... ... .. .. ... .. .... . 181

3. Relação entre a ação coletiva e a ação individual. .... .. .... .. ..... .. ..... ... .... ... .. ... .. .. .. 183 3.1. A ação coletiva não induz litispendência para a ação individuaL .. .... .. .. 183 3.2. O pedido de suspensão do processo individual. A ciência inequívoca da

existência do processo coletivo e o ônus do demandado de informar o autor individual ............ .. .... ... .. .. .. ........ ... ... .... .. .... ... ... .. ... ..... .. .. ... .... .. ....... . 183

3.3. A desistência do mandado de segurança individual em razão da pendência do mandado de segurança coletivo. Art. 22, § 1°, da Lei n. 12.016/2009. Possível inconstitucionalidade . Apelo ao microssistema .. .. . 185

3.4. Há continência entre ação coletiva e ação individual? .. .... ..... .. .. ..... .. .. .. .. 187 3.5. O direito à auto-exclusão (rightto opt out) no microssistema brasileiro

de tutela coletiva ...... .. .. .. .. ....................... ... .. .. ...... .... ... .... .. ... .... ........ .. .. .. . . 187 3.6. Possibilidade de suspensão do processo individual independentemente

de requerimento da parte. O julgamento do REsp. n. 1. I 10.549/RS (recurso especial repetitivo) .. ............ .. ...... .. ...... ...... ..... ..... .. .... ........ .. ...... . 189

3.7 . Comunicação da existência de processos repetitivos ou outro fato que possa dar ensejo ao ajuizamento de ação coletiva (art. 7° da LACP) .... ...... .. ............... .. ........ .. ......... ... .. .. ... .... ... .. .... .. .. .. .. . 194

CapítuloVI LEGITIMAÇÃOAD CAUSAM NAS AÇÕES COLETIVAS .... ..... .. ........ ...... ... . 197 1. Natureza jurídica da legitimação coletiva ..... ..... .. .. ...... .. .. .. .. ...... .. .. ... ... ......... ... .. 197 2. Legitimação ativa .. .. .... .. .. .... .... .. ......... .. .... .. ................ .. ...... .. ... .. .. .. .. .. .. .. ... ... ...... . 204 3 . Características da legitimação coletiva .... ..... .. ...... .. .. .. .. ... .. ... ...... .. .. .. ... .... .. . .. 207

4. O problema do inte 5. Controle jurisdiciOl 6 . Conseqüência da fa 7. Legitimidade ativa 8. "Legitimidade ad c

coletivo. Perspectiv 9. Outros problemas r

CapítuloVII INQUÉRITO CIVIL .. 1. Noções gerais ... .. ... 2. Princípio do contra 3. Princípio da publici 4 . Princípio da duraçã 5. Instauração .. .. .. ...... 6. Inquérito civil e CO!

7. Arquivamento ..... .. . 8. Reabertura do inqUl 9. O inquérito civil e ( 10. Recomendações ... .. 11. Audiências pública

CapítuloVIII INTERVENÇÃO DE ' 1. Assistência nas cau

sensu ...... ... .. .. .. .. .. ... 2. Assistência nas cau 3. Intervenção de ami. 4. Assistência na ação 5. Intervenção do co-I

rio ativo) .... ..... .. .. ... 6. Intervenção da pes~

probidade administ 7. Denunciação da lid

7.1. O problema 7 .2. A questão m 7.3. A denunciaç

vas de conSl 8. Intervenção de leg

(lato sensu) como

CapítulolX ASPECTOS GERAH PROCESSUAL) ... ....

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rI JR.

165 I coletiva ........ ...... ........ .. 168 nodificação de uma r em juízo prevento

170

174 174 175

mandas coletivas pro­

175 s coletivas com partes

176 ~ial deduzida .. .............. .. 178 llSas de pedir distintas ... . 179

ivas que tramitam sob 181

.va que versa sobre

direitos individuais

181 183

ação individual .... . ........ 183 A ciência inequívoca da

nandado de informar o

183 lual em razão da '\rt. 22, § 1°, da Lei n. leio ao microssistema .. .. . 185 'idual? ............... .... ...... . .. 187

nicrossistema brasileiro 187

lual independentemente sp. n. 1.110.549/RS

189 :titivos ou outro

lção coletiva

194

·IVAS.. ......... .................. 197

197 204

207

SUMÁRIO

4. O problema do interesse do substituto .. ..................... ... .... .. ............ .. .......... ....... 209 5. Controle jurisdicional da legitimação coletiva........ .. .. ... ... .. ................... ...... ...... 212 6. Conseqüência da falta de legitimação coletiva ativa........ .............. ............ ........ 217 7. Legitimidade ativa das Defensorias Públicas .... ... ........... ... ...... ...... ... .... .. .. ......... 217 8. "Legitimidade ad causam ou ad processum" no mandado de segurança

coletivo. Perspectivas .. .. ............ ............. .......... ..... ................ .... ............... .......... 222 9. Outros problemas relacionados à legitimidade ativa do Ministério Público .. .... 224

CapítuloVII INQUÉRITO ClVIL. ....... ............ .. .......... .. ... ....................................................... .. . 225 I. Noções gerais .. ....... .. ................ ...... .. ... .................. ..... .... .. ..... .. ............... ...... ... .. . 225 2. Princípio do contraditório ..... ......... ............ ............. ................ .. .......... .... ... ........ 230 3. Princípio da publicidade............. .. .................. .. ....... ....................... ... ............... .. 234 4. Princípio da duração razoável do procedimento .... .. ... ............. ........ ............ ...... 235 5. Instauração .. ........... .. .. .. ................... ..... .... ................................ .. .. .. ................ .... 236 6. Inquérito civil e compromisso de ajustamento de conduta .. ........ ............. .... .. ... 238 7. Arquivamento ..... ............ ............. ............. .. ....... ........ ........ .......... .......... .. .. ......... 239 8. Reabertura do inquérito e reapreciação de provas ....... ......... ..... ...... .. ................ 243 9. O inquérito civil e o crime de falso testemunho ... ....... .. .... ...... ................... ....... 244 10. Recomendações.. .... ... ..................... ... ................................ ... .. .................. ...... ... . 245 11. Audiências públicas ...... ... ... ..... ......... ..... ............. ....... ............... .. .. ........ ... .......... 248

CapítuloVIJI INTERVENÇÃO DE TERCEIROS.......... .......... ............ ............ .............. ..... .... ... 251 I . Assistência nas causas que versem sobre direitos difusos e coletivos slriCIO

sensu ...... .... ................... ........... .. ......... ................ .. ... ................. .... .. .. .. .. .............. 251 2. Assistência nas causas que versem sobre direitos individuais homogêneos..... . 254 3. Intervenção de amicus curiae em ações coletivas................. .... ....... ............... ... 256 4. Assistência na ação popular .............. .. .. .. ..................... .... ............................ ...... 257 5. Intervenção do co-legitimado em ação coletiva (litisconsórcio ulterior unitá­

rio ativo) .. ............................... .. ........................ .... .............................. .... ............ 258 6. Intervenção da pessoa jurídica interessada na ação popular e na ação de im­

probidade administrativa............. ..... .. .. ............... .. ............ ............ ............... ...... 261 7. Denunciação da lide ....................... .... ... ...................... .. .. .. ......................... ...... .. 262

7.1. O problema do inciso m do art. 70 do CPC .......... .............. .. .. ...... .......... 262 7.2. A questão na ação civil pública.......... .. .................................... .. .............. 265 7.3. A denunciação da lide e o chamamento ao processo nas causas coleti­

vas de consumo........ .... ..... .. ........... .. .. ..... ................ .... .... ............. .. .. ... .. ... 267 8. Intervenção de legitimado extraordinário para a defesa de direitos coletivos

(laIa sensu) como assistente simples em processo individual. .. ....................... 271

Capítulo IX ASPECTOS GERAIS DA TUTELA COLETIVA (MATERIAL E PROCESSUAL) .......... ............ ........ ...... ........ ..... .......... ... .. ...... .................. ....... ....... 275

11

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FREDIE DIDIER JR. E HERMES ZANETI JR .

I. Regime jurídico da prescrição e da decadência dos direitos coletivos lato sensu ........ ....... .. .............. ............ ............. .. .................. .. .. .... ................. . . 275 1.1. Generalidades ......................................................... .. ............................... . 275 1.2. Classificação dos Direitos Subjetivos: Direitos-Prestação, Direitos­

-Poder e Direitos-Dever .......................................................................... . 278 1.3. Classificação das Ações ................... ... ....................... ...... ....................... . 280 IA. A imprescritibilidade das ações coletivas ............................................... . 281 1.5 . Prescritibilidade das ações coletivas .. .............. ...... .... .................... ..... .... . 283 1.6. Contagem e fluência do prazo ................................................................ .. 287 1.7. Momento da fluência e aplicação subsidiária do CDC: início flexível .. .. 288 1.8. Momento da fluência: danos permanentes e continuados .......... ....... ...... . 295 1.9. A propositura de uma ação coletiva interrompe o prazo prescricional

para a ação individual? ............................ ........... .. ............. .............. ....... . 296 1.10. Prescritibilidade da pretensão de ressarcimento ao erário. Exame do

pensamento de Ada Pellegrini Grinover ............. ............. ............. .......... . 296 1.11 . Prescrição e ação coletiva para a tutela de direitos individuais homogê­

neos. O julgamento do REsp. n. 1.070.896/SC pelo Superior Tribunal de Justiça .. ................ .............. ... .......... ........... ................. .......... ..... ........ . . 299

2. O pedido na ação coletiva .................. .... ....... ... .................. ........ ... ... ..... ........... .. 301 2.1. Interpretação do pedido .......................... ..... ............. .... ...... .... .. ........ ...... .. 301 2 .2. Ampliação e aditamento do pedido ........ .......... .......... .................... ........ .. 304 2.3. O pedido de indenização por dano moral coletivo ........ ..... ..................... . 306 2A. Ações coletivas e o controle de constitucionalidade. Ação coletiva em

matéria tributária e previdenciária ................... ...... ................................. . 310 3. Abandono em ações coletivas .......................................................................... .. 317 4. Desistência em ações coletivas ........................................................................ .. 318 5. A reconvenção ........... ........... ............ ...... ..... .... ... ................... ...... ........... .. .. ....... . 319 6. A distribuição dinâmica do ônus da prova ...................................................... . .. 321 7. Conciliação nas causas coletivas: compromisso de ajustamento de conduta ... . 325 8. Tutela de urgência nos processos coletivos ........ ...... ........................... ......... .... .. 328 9. Litigância de má-fé e despesas processuais .......... ........ ........ ............................ . 333

9.1. Regime jurídico geral de adiantamento de custas processuais e paga­mento de honorários advocatícios de sucumbência nas ações coletivas .. 333

9.2. Outros possíveis condenados em razão da litigância de má-fé .............. .. 335 9.3. Condenação do Ministério Público: responsabilidade da Fazenda

Pública ........... ... ............ ....... .. ... ....... .... ...................... ...... ............ ....... . 337 9A. Artigos 17 e 18 da Lei de ação civil pública ......... ......... ........................ .. 338 9.5. Quadro comparativo dos regimes das custas e honorários nos Códigos

Modelo e nos Projetos de Código Brasileiro de Processos Coletivos "" 339 10. A atuação do Ministério Público nas ações coletivas .................. ..................... .. 341

10.1 . Litisconsórcio entre Ministérios Públicos e o problema da competência 341 10.2. Intervenção como custos legis ....... ...................... ....... .... .............. ......... .. 344

10.3. Ministério Púb mocional dos r

10A. Ministério Púb 470 da súmula

10.5. Ministério Púb 10.6. Ministério Púb

va de "assento 8.625/ 1993) ....

11. Questões recursais .... 11.1. O recurso de tt

11.1.1. Consid 11.1.2. Regras 11.1.3. Recurs

compn 11.2. O interesse re( 11.3. O efeito suspe

12. O reexame necessári

CapítuloX COISA JULGADA ...... I. Noções gerais sobre 2. Regime jurídico da (

2.1. Nota introdut< 2.2. Coisa julgada

coletivos .... " . 2.3. Coisa julgada

homogêneos. 3. O art. 16 da LACP e 4. Repercussão da cais

103 do CDC) .... .... .. 5. Alguns posicionamt

plano individual sec 6. Transporte in utilibt

individual (art. 103° 7. Coisa julgada na aç; 8. Coisa julgada no m. 9. Ação rescisória de ~

posta do Código MI

CapítuloXI LIQUIDAÇÃO E EXI 1. A liquidação coleti,

1.1. Conceito de I

12

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:TI JR.

direitos coletivos 275 275

:-Prestação, Direitos­278 280 281 283 287

o CDC: início flexível ... . 288 ntinuados ....................... . 295 ~ o prazo prescricional

296 ) ao erário. Exame do

296 itos individuais homogê­pelo Superior Tribunal

299 301 30J 304

IVO••...........•.••....•..•.......... 306 dade. Ação coletiva em

310 317 318 319 321

ustamento de conduta .... 325 328 333

as processuais e paga­~cia nas ações coletivas .. 333 ância de má-fé ............... . 335 )ilidade da Fazenda

337 338

honorários nos Códigos : Processos Coletivos .... 339

341 ifOblema da competência 341

344

SlJMÁRIO

10.3. Ministério Público e os direitos individuais homogêneos: função pro­mocional dos relevantes interesses sociais .... ........... .................. ............. 346

1004. Ministério Público e o seguro decorrente do DPVAT: o enunciado n. 470 da súmula do STl ............................................................................. 354

10.5. Ministério Público e proteção ao erário ................................................... 356 10.6. Ministério Público como parte e a prerrogativa ti.mcional da reser­

va de "assento à direita do órgão jurisdicional" (art. 41, XI, Lei n. 8.625/1993) .............................................................................................. 358

11. Questões recursais....... ........... ......... ........... .......... ........ .... ......... ............... .......... 359 11.1. O recurso de terceiro ................................................................................ 359

1 L 1.1. Consideração introdutória ........................................................... 359 11.1.2. Regras básicas. ........... ......... ....... .... ........... ......... ...... .... ..... .......... 360 11.1.3. Recurso de terceiro co-legitimado contra a homologação de

compromisso judicial de ajustamento de conduta....................... 361 J J .2. O interesse recursal.................................................................................. 362 11.3. O efeito suspensivo dos recursos. ............................................................ 363

12. O reexame necessário......................................................................................... 364

CapítuloX COISA JULGADA ................................................................................................. 365 I. Noções gerais sobre o regime jurídico da coisa julgada .................................... 365 2. Regime jurídico da coisa julgada coletiva ......................................................... 367

2.1. Nota introdutória...................................................................................... 367 2.2. Coisa julgada coletiva nas ações que versam sobre direitos difusos ou

coletivos ................................................................................................... 368 2.3. Coisa julgada coletiva nas ações que versam sobre direitos individuais

homogêneos ............................................................................................ . 370 3. O art. 16 da LACP e a restrição territorial da coisa julgada coletiva ................ . 371 4. Repercussão da coisa julgada coletiva no plano individual (§§ 2° e 3° do art.

103 do CDC) ..................................................................................................... . 372 5. Alguns posicionamentos doutrinários críticos à extensão da coisa julgada ao

plano individual secundum eventum lUis .......................................................... . 373 6. Transporte in utilibus da coisa julgada penal coletiva para a esfera coletiva e

individual (art. 103°, § 4°, CDC) ....................................................................... . 375 7. Coisa julgada na ação de improbidade administrativa ...................................... . 376 8. Coisa julgada no mandado de segurança coletivo ............................................. . 378 9. Ação rescisória de sentença coletiva fundada em prova nova: análise da pro­

posta do Código Modelo de Processos Coletivos para a lbero-américa ........... . 380

CapítuloXI LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DA SENTENÇA ............................................... 381 J. A liquidação coletiva.......................................................................................... 381

1.1. Conceito de liquidação............................................................................. 381

13

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FREDlE DIDIER JR. E HERMES ZANETI IR.

1.2. Processo de liquidação, fase de liquidação e liquidação incidental .. .. .... . 382 Anexo H 1.2.1. Introdução: antes e depois da Lei Federal nO 11 .232/2005 ......... . 382 ANTEPROJETO DE Cf 1.2.2. A fase de liquidação (ou liquidação-fase) ........... .... ........ ....... .. .. . 383 PARA IBERO-AMÉRI(

1.3. A liquidação da sentença genérica proferida em processo em que se discutem direitos individuais homogêneos ..... ........ .... ....... ...... .... ... .... .... . 385 Anexo IH

IA . Liquidação de sentença proferida em processo coletivo em que se ANTEPROJETO DE Cf discutem direitos difusos ou coletivos em sentido estrito (prestações COLETIVOS: EXPOSI~ pecuniárias) .. ... ... .................. ....... ........ ..... .... .......... .... ....... ....... ........ .... ... . 387

1.5. Afluidrecovery ... ........... ...... ....... .... ........... .. ..... ........ ...... ............. .. ......... . 388 Anexo IV 2. Execução da sentença no processo coletivo .... ..... ... ....... ...... ...... .... .. .. ..... ........ .. . 390 ANTEPROJETO DE Cf

2.1. Generalidades ... ... ........ ......... .... ........ ...... ...... .... ... .............. ..... ........ ...... .. .. 390 COLETIVOS: O ANTE] 2.2. O fundo de defesa dos direitos difusos (FDD, art. 13 da Lei Federal n° PROGRAMAS DE PÓS·

7.347/1 985) .... ........ .. .... ...... ........ .. .. .. ........... ..... ........ ..... ..... ... .... .. .. .. .... .. .. . 394 2.3. A execução da sentença genérica na ação coletiva sobre direitos indivi­

duais homogêneos. O problema da legitimidade ativa ....... .... ........ ........ . 396 2A. Execução fundada em sentença penal coletiva condenatória ...... ...... .... .. 400 2.5. Execução coletiva fundada em título extrajudicial. O paradigma da

execução das decisões do CADE ..... ..... .. .. ..... .... .... ... .............. ....... ...... .. .. 401 2.6. Regime jurídico das despesas processuais na execução coletiva ... ........ .. 402 2.7. Execução de sentença coletiva não embargada pela Fazenda Pública e

honorários advocatícios de sucumbência ....... .. ......... ....... ... .......... ... ...... .. 403 3. Competência para a liquidação e execução coletivas ...... ...... .................. ... ...... . 407

CapítuloXII PROCESSO COLETIVO PASSIVO ....... .. ........ ... ........ ........ ..... .... ... .... ......... ... .... . 411 I. Nota introdutória ... ...... ........... ... .. ....... ... ... .... ...... .. ...... ........ ....... .. .. .... .. ..... .. ...... . . 411 2. Conceito e classificação das ações coletivas passivas. As situações jurídi­

cas passivas coletivas: deveres e estados de sujeição difusos e individuais homogêneos .. .. .... ...... ....... ... ... ........... .. .... .... ..... ........ ...... ..... .. ........ .... ..... ........ .. .. 411

3. Exemplos de ações coletivas passivas ........ ..... ........ .......... .......... .... .......... .... ... .. 415 4 . Aplicação subsidiária das regras do processo coletivo ativo .... .... .... .... ....... .. .. .. 419 5. Coisa julgada no processo coletivo passivo ........ ....... .... ... .. ..... .. .. .. .... .. ........ .... .. 420

5.1. Consideração geral ...... .. .. ..... .... ...... ...... ....... ...... ...... .. ...... .. .. .. .. .... ........ .... . 420 5.2. Coisa julgada nas ações coletivas passivas propostas contra deveres ou

estados de sujeição difusos ou coletivos stricto sensu ...... ... ..... ...... ....... .. 421 5.3. Coisa julgada nas ações coletivas passivas propostas contra deveres

individuais homogêneos .... .. .............. ...... ....... ........ .............. ... ....... ....... .. . 422 6. Consideração final ........ ... ..... ....... ........... .... ....... .. ..... ... ........ .. .... .... .... .... .. .. .... ... .. 425

BIBLIOGRAFIA.... .. ...... .... ... ....... : .... .... .. ...... .. ... ..... .... ...... .. ... .... .. .. .. .. ... ... ........ ... ... . 429

Anexo I CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL COLETIVO: UM MODELO PARA PAÍSES DE DIREITO ESCRITO .... .... ............... ............ ..... ......... .. ... .. .... .... .... .. ... 453

14

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TI JR.

luidação incidental... ... ... ral n° 11.232/2005... ..... .. ;e) .... .. ...... .... ............. ..... . n processo em que se

coletivo em que se ido estrito (prestações

1rt. 13 da Lei Federal nO

iva sobre direitos indivi­e ativa .... ... .. ............ .... .. . condenatória .............. ... . ;ial. O paradigma da

xecução coletiva.. .. . ..... ... pela Fazenda Pública e

s. As situações j urídi­) difusos e individuais

) ativo .. ... .... ..... ....... ... ... . .

postas contra deveres ou , sensu .......... ...... ... .. .... ... . postas contra deveres

MODELO PARA

382 382 383

385

387 388 390 390

394

396 400

401 402

403 407

41 I 411

411 415 419 420 420

421

422 425

429

453

SUMÁRIO

Anexo 11 ANTEPROJETO DE CÓDIGO MODELO DE PROCESSOS COLETIVOS PARA IBERO-AMÉRICA ... .................. .... .... ... ... ... .... ..... ........ .. ........ ...... ...... ..... ... 467

Anexo 111 ANTEPROJETO DE CÓDIGO BRASILEIRO DE PROCESSOS COLETIVOS: EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS ........................ .......... ....... ........ ..... 475

Anexo IV ANTEPROJETO DE CÓDIGO BRASILEIRO DE PROCESSOS COLETIVOS: O ANTEPROJETO ELABORADO NO ÂMBITO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UERJ E UNESA ....... ... ........ ....... 497

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FrecHe Didier Jr. Professor-associado da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (graduação, mestrado e doutorado). Coordenador do curso de graduação da Faculdade Baiana de Direito, Membro da Associação Internacional de Direito processual (lAPL), do Instituto Iberoamericano de Direito Processual, do Instituto Brasileiro de Direito Processual e da Associação Norte e Nordeste de Professores de Processo. Mestre (UFBA), Doutor (PUC/SP), Livre-docente (USP) e Pós­-doutorado (Universidade de Lisboa). Advogado e consultor jurídico. www.frediedidier.com.br

Leonardo Carneiro da Cunha Mestre em Direito pela UFPE. Doutor em Direito pela PUC/SP. Pós-doutorado pela Universidade de Lisboa. Professor ad­junto da Faculdade de Direito do Recife (UFPE), nos cursos de graduação, mestrado e doutorado. Membro do Instituto Iberoamericano de Direito Processual e do Instituto Brasileiro de Direito Processual. Diretor de Relações Institucionais da Associação Norte e Nordeste de Professores de Processo. Procurador do Estado de Pernambuco. Advogado e consultor jurídico. www.leonardocarneirodacunha.com.br

Paula Sarno Braga professora de Direito Processual Civil da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia. Professora de Direito processual Civil da Faculdade Baiana de Direito e da Universidade Salvador. Professora do Curso de Especialização em Direito Processual Civil (jUSPODIVM). Especialista em Direito Processual Civil (FJA/JusPODIVM). Mestre (UFBA). Advogada.

Rafael Alexandria de Oliveira Professor do curso de Especialização em Direito Processual Civil do JusPODIVM. Especialista em Direito Processual Civil pelas Faculdades Jorge Amado (BA). Mestre (UFBA). Procurador do Município do Salvador/BA. Advogado .

• • I I

AtuaJizada de acordo com o Código Civil, as súmulas do STF e STJ, as leis Federais n. 12.529/2011 (que redesenhou o sistema de proteção

da concorrência no direito brasileiro), 12.607/2012 e 12.767/2012, além da Resolução n. 160/2011 do Conselho da Justiça Federal.

2014

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FrecHe Didier Jr. Professor-associado da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (graduação, mestrado e doutorado). Coordenador do curso de graduação da Faculdade Baiana de Direito, Membro da Associação Internacional de Direito processual (lAPL), do Instituto Iberoamericano de Direito Processual, do Instituto Brasileiro de Direito Processual e da Associação Norte e Nordeste de Professores de Processo. Mestre (UFBA), Doutor (PUC/SP), Livre-docente (USP) e Pós­-doutorado (Universidade de Lisboa). Advogado e consultor jurídico. www.frediedidier.com.br

Leonardo Carneiro da Cunha Mestre em Direito pela UFPE. Doutor em Direito pela PUC/SP. Pós-doutorado pela Universidade de Lisboa. Professor ad­junto da Faculdade de Direito do Recife (UFPE), nos cursos de graduação, mestrado e doutorado. Membro do Instituto Iberoamericano de Direito Processual e do Instituto Brasileiro de Direito Processual. Diretor de Relações Institucionais da Associação Norte e Nordeste de Professores de Processo. Procurador do Estado de Pernambuco. Advogado e consultor jurídico. www.leonardocarneirodacunha.com.br

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Rafael Alexandria de Oliveira Professor do curso de Especialização em Direito Processual Civil do JusPODIVM. Especialista em Direito Processual Civil pelas Faculdades Jorge Amado (BA). Mestre (UFBA). Procurador do Município do Salvador/BA. Advogado .

• • I I

AtuaJizada de acordo com o Código Civil, as súmulas do STF e STJ, as leis Federais n. 12.529/2011 (que redesenhou o sistema de proteção

da concorrência no direito brasileiro), 12.607/2012 e 12.767/2012, além da Resolução n. 160/2011 do Conselho da Justiça Federal.

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STJ00098189 - v. 5

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Rua Mato Grosso, 175 - Pituba, CEP: 41830-151 - Salvador - Bahia Tel: (71) 3363-8617/ Fax: (71) 3363-5050' E-mail: [email protected]

Copyright: Edições JusPODIVM

Conselho Editorial: Dirley da Cunha Jr., Leonardo de Medeiros Garcia, Fredie Didier Jr., José Henrique Mouta, José Marcelo Vigliar, Marcos Ehrhardt Júnior, Nestor Távora, Robério Nunes Filho, Roberval Rocha Ferreira Filho, Rodolfo Pamplona Filho, Rodrigo Reis Mazzei e Rogério Sanches Cunha.

Capa: Rene Bueno e Daniela Jardim (1V\Vw.buenojardim.com.bl~

Diagramação: Maitê Coelho ([email protected]~

Todos os direitos desta edição reservados à Edições JusPODIVM.

É tenninantemente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem a expressa autorização do autor e da Edições JlIsPODIVM. A violação dos direitos autorais caracteriza crime descrito na legislação em vigor, sem prejuízo das sanções civis cabíveis.

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SUMÁRIo

NOTA DOS AUTORES A SEXTA EDIÇÃO................................................................................. 21

Capítulo I

PARTE I I Teoria da execução e institutos fundamentais para a compreensão

do procedimento executivo I

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA TUTELA JURISDICIONAL EXECUTIVA.................... 25 1. Direitos a uma prestação e execução.............................................................................................. 25 2. Direito potestativo e execução. ............ ....... ................ ...... ........ ............ ............................. ............ 26 3. Conceito de execução..................................................................................................................... 28 4. Execução, processo de execução e processo autônomo de execução .................... ........ ................ 29 5.' Execução imprópria........................................................................................................................ 32 6. Classificação da execução............ ......... ........... ............. .................. ......... ...... ...... ................... ....... 32

6.1. Execução comum e execução especial.. .............................................. ...... .................... ...... 32 6.2. Execução fundada em título judicial e execução fundada em título extrajudiciaL........... 33 6.3. Execução direta e execução indireta ................................................................................... 33 6.4. Execução definitiva e execução provisória ......................................................................... 38

7. Cognição, mérito e coisa julgada na execução............................................................................... 40 7.1. Cognição na execução......................................................................................................... 40 7.2. Admissibilidade e mérito do procedimento executivo........................................................ 42 7.3. Coisa julgada ...................................................................................................................... 44

8. Princípios da execução............................ .......... ........ ........... .................. ............ ........ ...... .............. 45 8.1. Princípio da efetividade. Direito fundamental à tutela executiva ...... ........ ......................... 45 8.2. Princípio da tipicidade ........................................................................................................ 46 8.3. Princípio da boa-fé processual............................................................................................ 49 8.4. Princípio da responsabilidade patrimonial ou de que "toda execução é real" .................... 49 8.5. Princípio da primazia da tutela específica ou princípio

da maior coincidência possível ou princípio do resultado .................................................. 52 8.6. Princípio do contraditório ................................................................................................... 52 8.7. Princípio da menor onerosidade da execução.. ............................ ........ ..... .......................... 54 8.8. Princípio da cooperação ...................................................................................................... 56 8.9. Princípio da proporcionalidade ........................................................................................... 57 8.10. Princípio da adequação ....................................................................................................... 59

9. Regras que esttuturam o procedimento executivo brasileiro ......................................................... 60 9.1. Regra de que não há execução sem título (nulla executio sine titulo) ................................ 60

9.2. Disponibilidade da execução (CPC, ar!. 569) ..................................................................... 61 9.3. Responsabilidade objetiva do exequente (arts. 475-0, I, e 574, CPC)............................... 61 9.4. Aplicação subsidiária das regras do processo de conhecimento (ar!. 598, CPC) ............... 63

Capítulo 11 FORMAÇÃO DO PROCEDIMENTO EXECUTiVO................................................................. 65 1. Considerações iniciais.................................................................................................................... 65 2. A demanda executiva.................................................................. .................................................... 66

2.1. Noções de demanda e de demanda executiva ..................................................................... 66 2.2. Elementos objetivos da demanda executiva........................................................................ 67 2.3. A demanda executiva fundada em obrigação alternativa (ar!. 571, CPC) .......................... 70 2.4. Cumulação de demandas (ar!. 573, CPC) ........................................................................... 74

7

SUMÁRIo

NOTA DOS AUTORES A SEXTA EDIÇÃO................................................................................. 21

Capítulo I

PARTE I I Teoria da execução e institutos fundamentais para a compreensão

do procedimento executivo I

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA TUTELA JURISDICIONAL EXECUTIVA.................... 25 1. Direitos a uma prestação e execução.............................................................................................. 25 2. Direito potestativo e execução. ............ ....... ................ ...... ........ ............ ............................. ............ 26 3. Conceito de execução..................................................................................................................... 28 4. Execução, processo de execução e processo autônomo de execução .................... ........ ................ 29 5.' Execução imprópria........................................................................................................................ 32 6. Classificação da execução............ ......... ........... ............. .................. ......... ...... ...... ................... ....... 32

6.1. Execução comum e execução especial.. .............................................. ...... .................... ...... 32 6.2. Execução fundada em título judicial e execução fundada em título extrajudiciaL........... 33 6.3. Execução direta e execução indireta ................................................................................... 33 6.4. Execução definitiva e execução provisória ......................................................................... 38

7. Cognição, mérito e coisa julgada na execução............................................................................... 40 7.1. Cognição na execução......................................................................................................... 40 7.2. Admissibilidade e mérito do procedimento executivo........................................................ 42 7.3. Coisa julgada ...................................................................................................................... 44

8. Princípios da execução............................ .......... ........ ........... .................. ............ ........ ...... .............. 45 8.1. Princípio da efetividade. Direito fundamental à tutela executiva ...... ........ ......................... 45 8.2. Princípio da tipicidade ........................................................................................................ 46 8.3. Princípio da boa-fé processual............................................................................................ 49 8.4. Princípio da responsabilidade patrimonial ou de que "toda execução é real" .................... 49 8.5. Princípio da primazia da tutela específica ou princípio

da maior coincidência possível ou princípio do resultado .................................................. 52 8.6. Princípio do contraditório ................................................................................................... 52 8.7. Princípio da menor onerosidade da execução.. ............................ ........ ..... .......................... 54 8.8. Princípio da cooperação ...................................................................................................... 56 8.9. Princípio da proporcionalidade ........................................................................................... 57 8.10. Princípio da adequação ....................................................................................................... 59

9. Regras que esttuturam o procedimento executivo brasileiro ......................................................... 60 9.1. Regra de que não há execução sem título (nulla executio sine titulo) ................................ 60

9.2. Disponibilidade da execução (CPC, ar!. 569) ..................................................................... 61 9.3. Responsabilidade objetiva do exequente (arts. 475-0, I, e 574, CPC)............................... 61 9.4. Aplicação subsidiária das regras do processo de conhecimento (ar!. 598, CPC) ............... 63

Capítulo 11 FORMAÇÃO DO PROCEDIMENTO EXECUTiVO................................................................. 65 1. Considerações iniciais.................................................................................................................... 65 2. A demanda executiva.................................................................. .................................................... 66

2.1. Noções de demanda e de demanda executiva ..................................................................... 66 2.2. Elementos objetivos da demanda executiva........................................................................ 67 2.3. A demanda executiva fundada em obrigação alternativa (ar!. 571, CPC) .......................... 70 2.4. Cumulação de demandas (ar!. 573, CPC) ........................................................................... 74

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STJ00098189 - v. 5

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNO BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

3. Petição inicial................................................................................................................................. 78 3.1. Introdução ........................................................................................................................... 78 3.2. Requisitos de validade ........................................................................................................ 79 3.3. Controle e emenda da petição inicial.................................................................................. 83

4. Efeitos da litispendência executiva................................................................................................ 85 5. Requisitos gerais para a deflagração do procedimento executivo.................................................. 90

5.1. Introdução ........................................................................................................................... 90 5.2. Título executivo ............................................... ................................................................... 90 5.3. Afirmação do inadimplemento (arts. 580 a 582, CPC)....................................................... 91

5.3.1. Conceito de inadimplemento e classificação......................................................... 91 5.3.2. Inadimplemento e interesse de agir ....................................................................... 93 5.3.3. Inadimplemento e exigibilidade............................................................................ 94 5.3.4. Inadimplemento e a existência de deveres recíprocos (art. 582, CPC)................. 94 5.3.5. Inadimplemento e os deveres sujeitos a condição ou termo ................................. 104 5.3.6. Boa-fé, adimplemento substancial (inadimplemento mínimo) e execução .......... 108

Capítulo 111 LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA ..................................................................................................... 111 1. Introdução.................................................................................................................... ................... 111 2. Conceito......... ................ ......................................................... ..... ............ ....................................... 112 3. Modelos processuais de liquidação: processo autônomo

de liquidação, fase de liquidação e liquidação incidental.......... ............ ........ .......... ...... ................ 114 3.1. Introdução: antes e depois da Lei Federal n. 11.232/2005.................................................. 114 3.2. A fase de liquidação (ou liquidação-fase)........................................................................... 114 3.3. O processo de liquidação.. .................................. .......... ...... ................ ................................ 117 3.4. A liquidação incidental (ou liquidação-incidente) .............................................................. 117

4. Legitimidade para requerer a liquidação ........................................................................................ 118

5. Competência para conhecer e julgar a liquidação .......................................................................... 120 6. Momento para requerer a liquidação.............................................................................................. 120 7. A cognição na liquidação ............................................................................................................... 122

7.1. O princípio da fidelidade ao título...... .......... .............. .................. .................... ...... ............ 122 7.2. A matéria de defesa na liquidação............................................ ........................................... 125

8. Espécies de liquidação.................................................................................................................... 126 8.1. Introdução ........................................................................................................................... 126 8.2. A liquidação por cálculo do credor ..................................................................................... 127 8.3. A liquidação por arbitramento............................................................................................. 132 8.4. A liquidação por artigos ...................................................................................................... 136

9. Liquidação com "dano zero" (sem resultado positivo) e o non liquet ........................................... 138 10. A liquidação nas ações contra a fazenda pública ........................................................................... 142

Capítulo IV TÍTULO EXECUTIVO..................................................................................................................... 145 1. A necessidade e a importância do título executivo na execução ........ ........ .............. ...... ................ 145 2. Naturezajuridica do título executivo ............................................................................................. 145 3. O título executivo como documento indispensável

ao desenvolvimento válido do processo executivo ........................................................................ 148 4. Princípio da taxatividade dos títulos executivos ............................................................................ 150 5. Tipicidade dos títulos executivos ................................................................................................... 151 6. Atributos da obrigação representada no título executivo ............................................................... 153 7. Rol de títulos executivos judiciais.................................................................................................. 155

7.1. Considerações gerais........................................................................................................... 155 7.2. Decisão que reconhece a existência de obrigação .............................................................. 156 7.3. Sentença penal condenatória transitada em julgado ...... ............ .......... .......... ..................... 163

FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNO BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

3. Petição inicial................................................................................................................................. 78 3.1. Introdução ........................................................................................................................... 78 3.2. Requisitos de validade ........................................................................................................ 79 3.3. Controle e emenda da petição inicial.................................................................................. 83

4. Efeitos da litispendência executiva................................................................................................ 85 5. Requisitos gerais para a deflagração do procedimento executivo.................................................. 90

5.1. Introdução ........................................................................................................................... 90 5.2. Título executivo ............................................... ................................................................... 90 5.3. Afirmação do inadimplemento (arts. 580 a 582, CPC)....................................................... 91

5.3.1. Conceito de inadimplemento e classificação......................................................... 91 5.3.2. Inadimplemento e interesse de agir ....................................................................... 93 5.3.3. Inadimplemento e exigibilidade............................................................................ 94 5.3.4. Inadimplemento e a existência de deveres recíprocos (art. 582, CPC)................. 94 5.3.5. Inadimplemento e os deveres sujeitos a condição ou termo ................................. 104 5.3.6. Boa-fé, adimplemento substancial (inadimplemento mínimo) e execução .......... 108

Capítulo 111 LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA ..................................................................................................... 111 1. Introdução.................................................................................................................... ................... 111 2. Conceito......... ................ ......................................................... ..... ............ ....................................... 112 3. Modelos processuais de liquidação: processo autônomo

de liquidação, fase de liquidação e liquidação incidental.......... ............ ........ .......... ...... ................ 114 3.1. Introdução: antes e depois da Lei Federal n. 11.232/2005.................................................. 114 3.2. A fase de liquidação (ou liquidação-fase)........................................................................... 114 3.3. O processo de liquidação.. .................................. .......... ...... ................ ................................ 117 3.4. A liquidação incidental (ou liquidação-incidente) .............................................................. 117

4. Legitimidade para requerer a liquidação ........................................................................................ 118

5. Competência para conhecer e julgar a liquidação .......................................................................... 120 6. Momento para requerer a liquidação.............................................................................................. 120 7. A cognição na liquidação ............................................................................................................... 122

7.1. O princípio da fidelidade ao título...... .......... .............. .................. .................... ...... ............ 122 7.2. A matéria de defesa na liquidação............................................ ........................................... 125

8. Espécies de liquidação.................................................................................................................... 126 8.1. Introdução ........................................................................................................................... 126 8.2. A liquidação por cálculo do credor ..................................................................................... 127 8.3. A liquidação por arbitramento............................................................................................. 132 8.4. A liquidação por artigos ...................................................................................................... 136

9. Liquidação com "dano zero" (sem resultado positivo) e o non liquet ........................................... 138 10. A liquidação nas ações contra a fazenda pública ........................................................................... 142

Capítulo IV TÍTULO EXECUTIVO..................................................................................................................... 145 1. A necessidade e a importância do título executivo na execução ........ ........ .............. ...... ................ 145 2. Naturezajuridica do título executivo ............................................................................................. 145 3. O título executivo como documento indispensável

ao desenvolvimento válido do processo executivo ........................................................................ 148 4. Princípio da taxatividade dos títulos executivos ............................................................................ 150 5. Tipicidade dos títulos executivos ................................................................................................... 151 6. Atributos da obrigação representada no título executivo ............................................................... 153 7. Rol de títulos executivos judiciais.................................................................................................. 155

7.1. Considerações gerais........................................................................................................... 155 7.2. Decisão que reconhece a existência de obrigação .............................................................. 156 7.3. Sentença penal condenatória transitada em julgado ...... ............ .......... .......... ..................... 163

STJ00098189 - v. 5

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SUMÁRIO

7.3.1. Generalidades........................................................................................................ 163 7.3.2. O problema da fixação do valor mínimo

da indenização na sentença penal condenatória.................................................... 163 7 A. Decisão que homologar autocomposição judicial...... ........ .......... .......... .................. ........... 168 7.5. Sentença arbitral.............................................. .............. ............... ....................................... 169 7.6. Acordo extrajudicial homologado....................................................................................... 169 7.7. Decisão estrangeira homologada pelo STJ .. ...... ........ ........ .......... .......... .................. ........... 171 7.8. F ormal de partilha............................................................................................................... 172

8. Rol de títulos executivos extrajudiciais.......................................................................................... 173 8.1. Considerações gerais........................................................................................................... 173 8.2. Títulos de crédito ................................................................................................................ 173

8.2.1. Generalidades ........................................................................................................ 173 8.2.2. Letra de câmbio..................................................................................................... 175 8.2.3. Nota promissória ................................................................................................... 176 8.204. Duplicata ............................................................................................................... 176 8.2.5. Debênture .............................................................................................................. 177 8.2.6. Cheque...................................................................... ........ ............. ........... ....... ...... 178

8.3. Escritura pública ou qualquer documento público assinado pelo devedor ......................... 179 804. Documento particular assinado pelo devedor e por duas testemunhas............................... 180 8.5. Transação referendada pelo Ministério Público,

pela Defensoria Pública ou pelos advogados dos transatores.. ........ ............................ ....... 183 8.6. Contratos garantidos por hipoteca, penhor e anticrese ....................................................... 184 8.7. Contratos garantidos por caução......................................................................................... 185 8.8. Contratos de seguro de vida................................................................................................ 186 8.9. O crédito decorrente de foro e laudêmio............................................................................. 187 8.10. O crédito, documentalmente comprovado,

decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos acessórios ................................. 188 8.11. O crédito de serventuário de justiça, de perito, de intérprete, ou de tradutor ..................... 190 8.12. A certidão de dívida ativa da Fazenda Pública ................................................................... 191 8.13. Demais títulos ..................................................................................................................... 192

Capítulo V EXECUÇÃO PROVISÓRIA............................................................................................................ 195 1. Consideração introdutória .............................................................................................................. 195 2. Fundamentos .................................................................................................................................. 195 3. Cabimento ...................................................................................................................................... 196 4. Regime jurídico da execução provisória (art. 475-0, CPC)........................................................... 196

4.1. Generalidades...................................................................................................................... 196 4.2. Requerimento do credor...................................................................................................... 197 4.3. Autuação separada .............................................................................................................. 199 404. Reforma ou anulação do título: retomo ao estado anterior ................................................. 199 4.5. Responsabilidade objetiva do exequente ............................................................................ 201 4.6. Caução................................................................................................................................. 203

Capítulo VI PARTES ............................................................................................................................................... 207

1. Legitimação ativa....... .......................... ............................ ........ ................................................. ..... 207 2. Legitimação passiva......................................................... ........ ................................................. ..... 211 3. Litisconsórcio na execução ............................................................................................................ 212 4. Intervenção de terceiro na execução .............................................................................................. 216

Capítulo VII COMPETÊNCIA ............................................................................................................................... 219 1. Competência para a execução de título judicial............................................................................. 219

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SUMÁRIO

7.3.1. Generalidades........................................................................................................ 163 7.3.2. O problema da fixação do valor mínimo

da indenização na sentença penal condenatória.................................................... 163 7 A. Decisão que homologar autocomposição judicial...... ........ .......... .......... .................. ........... 168 7.5. Sentença arbitral.............................................. .............. ............... ....................................... 169 7.6. Acordo extrajudicial homologado....................................................................................... 169 7.7. Decisão estrangeira homologada pelo STJ .. ...... ........ ........ .......... .......... .................. ........... 171 7.8. F ormal de partilha............................................................................................................... 172

8. Rol de títulos executivos extrajudiciais.......................................................................................... 173 8.1. Considerações gerais........................................................................................................... 173 8.2. Títulos de crédito ................................................................................................................ 173

8.2.1. Generalidades ........................................................................................................ 173 8.2.2. Letra de câmbio..................................................................................................... 175 8.2.3. Nota promissória ................................................................................................... 176 8.204. Duplicata ............................................................................................................... 176 8.2.5. Debênture .............................................................................................................. 177 8.2.6. Cheque...................................................................... ........ ............. ........... ....... ...... 178

8.3. Escritura pública ou qualquer documento público assinado pelo devedor ......................... 179 804. Documento particular assinado pelo devedor e por duas testemunhas............................... 180 8.5. Transação referendada pelo Ministério Público,

pela Defensoria Pública ou pelos advogados dos transatores.. ........ ............................ ....... 183 8.6. Contratos garantidos por hipoteca, penhor e anticrese ....................................................... 184 8.7. Contratos garantidos por caução......................................................................................... 185 8.8. Contratos de seguro de vida................................................................................................ 186 8.9. O crédito decorrente de foro e laudêmio............................................................................. 187 8.10. O crédito, documentalmente comprovado,

decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos acessórios ................................. 188 8.11. O crédito de serventuário de justiça, de perito, de intérprete, ou de tradutor ..................... 190 8.12. A certidão de dívida ativa da Fazenda Pública ................................................................... 191 8.13. Demais títulos ..................................................................................................................... 192

Capítulo V EXECUÇÃO PROVISÓRIA............................................................................................................ 195 1. Consideração introdutória .............................................................................................................. 195 2. Fundamentos .................................................................................................................................. 195 3. Cabimento ...................................................................................................................................... 196 4. Regime jurídico da execução provisória (art. 475-0, CPC)........................................................... 196

4.1. Generalidades...................................................................................................................... 196 4.2. Requerimento do credor...................................................................................................... 197 4.3. Autuação separada .............................................................................................................. 199 404. Reforma ou anulação do título: retomo ao estado anterior ................................................. 199 4.5. Responsabilidade objetiva do exequente ............................................................................ 201 4.6. Caução................................................................................................................................. 203

Capítulo VI PARTES ............................................................................................................................................... 207

1. Legitimação ativa....... .......................... ............................ ........ ................................................. ..... 207 2. Legitimação passiva......................................................... ........ ................................................. ..... 211 3. Litisconsórcio na execução ............................................................................................................ 212 4. Intervenção de terceiro na execução .............................................................................................. 216

Capítulo VII COMPETÊNCIA ............................................................................................................................... 219 1. Competência para a execução de título judicial............................................................................. 219

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNO BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

1.1. Competência para a execução de decisões de tribunal, em causas de sua competência originária ........................................................................... 219

1.2. Competência para a execução da sentença ............ .......... ............ ................ ....................... 221 1.2.1. Regra geral... ......... ....... ....... ................. ........... ................ .......... .................. .......... 221 1.2.2. A execução da sentença de alimentos

e a mudança de domicílio do alimentando .............................. .................... .......... 228 1.2.3. Exclusão de ente federal da condenação e competência da Justiça Federal......... 230 1.2.4. Juízo estadual com competência federal e criação de vara federal na comarca.... 230

1.3. Competência para a execução de sentença arbitral............................................................. 232 1.4. Competência para a execução de sentença estrangeira....................................................... 232 1.5. Competência para a execução de sentença penal condenatória transitada em julgado....... 233 1.6. Competência para a execução universal (falência e insolvência civil) ............................... 234

2. Competência para a execução fundada em título extrajudicial...................................................... 235 2.1. Generalidades...................................................................................................................... 235 2.2. Foro competente para processar a execução fundada

em letra de câmbio ou nota promissória .................. ............ ................ .................... ........... 240 2.3. FOfO competente para processar a execução fundada em duplicata.................................... 241 2.4. Foro competente para processar a execução fundada em cheque....................................... 241 2.5. Foro competente para processar a execução fundada em debênture .................................. 242 2.6. Foro competente para processar a execução fundada

em documento público ou particular................................................................................... 242 2.7. F oro competente para processar a execução fundada em contrato

garantido por hipoteca, penhor, anticrese ou destinada a cobrar crédito decorrente de foro ou laudêmio ................................................................ 242

2.8. Foro competente para processar a execução fundada em contrato garantido por caução ou destinada a cobrar seguro de vida, bem como aluguéis e seus encargos acessórios ...... 243

2.9. Foro competente para processar a execução de crédito de serventuário da justiça, de perito, de intérprete ou de tradutor ...................................... 243

2.10. Pluralidade de executados com domicílios diferentes ........................................................ 244 2.11. Opção entre o foro do lugar do cumprimento da obrigação

e o do domicílio do executado.. ...... ................ ........ .......... .............. ........ ................ ............ 244 2.12. Títulos de crédito emitidos no exterior ............................................................................... 245

3. Alegação de incompetência no cumprimento da sentença e na execução fundada em título extrajudicial............................................................................... 245

Capítulo VIII RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL ..................................................................................... 251 1. Considerações iniciais ... ................................. ............ ..... ............ ......... ..... ..... .......... ......... ............. 251 2. Obrigação e responsabilidade......................................................................................................... 252

2.1. Visão dualista ..................................... ...................... .......... ............................. ........ ....... ..... 252 2.2. Visão unitarista.......... ...... ................. ..... ....... .......... ..... ..... ......... ..... ........... ...... .................... 254 2.3. Visão adotada...................................................................................................................... 258

3. Responsabilidade primária (arts. 591 e 592, I, UI e V, CPC) ......................................................... 259 3.1. Generalidades ................. ......... ........... ................... ....... ............ ...................... ............ ......... 259 3.2. Bens do devedor, inclusive em poder de terceiro (arts. 591 e 592, UI, CPC)..................... 260 3.3. Bens do sucessor a título singular (mi. 591 e 592, I, CPC) ................................................ 263 3.4. Bens alienados ou gravados com ônus real em fraude à execução (art. 592, V, CPC) ....... 266

4. Responsabilidade secundária.......................................................................................................... 266 4.1. Bens do cônjuge.................................................................................................................. 266

4.1.1. Consideração introdutória................ ........... ................... .................... ............ ....... 266 4.1.2. Dos bens da meação (comunicáveis) .................................................................... 266 4.1.3. Dos bens próprios ou particulares. ........................................................................ 270 4.1.4. Dos bens reservados.............................................................................................. 272

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNO BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

1.1. Competência para a execução de decisões de tribunal, em causas de sua competência originária ........................................................................... 219

1.2. Competência para a execução da sentença ............ .......... ............ ................ ....................... 221 1.2.1. Regra geral... ......... ....... ....... ................. ........... ................ .......... .................. .......... 221 1.2.2. A execução da sentença de alimentos

e a mudança de domicílio do alimentando .............................. .................... .......... 228 1.2.3. Exclusão de ente federal da condenação e competência da Justiça Federal......... 230 1.2.4. Juízo estadual com competência federal e criação de vara federal na comarca.... 230

1.3. Competência para a execução de sentença arbitral............................................................. 232 1.4. Competência para a execução de sentença estrangeira....................................................... 232 1.5. Competência para a execução de sentença penal condenatória transitada em julgado....... 233 1.6. Competência para a execução universal (falência e insolvência civil) ............................... 234

2. Competência para a execução fundada em título extrajudicial...................................................... 235 2.1. Generalidades...................................................................................................................... 235 2.2. Foro competente para processar a execução fundada

em letra de câmbio ou nota promissória .................. ............ ................ .................... ........... 240 2.3. FOfO competente para processar a execução fundada em duplicata.................................... 241 2.4. Foro competente para processar a execução fundada em cheque....................................... 241 2.5. Foro competente para processar a execução fundada em debênture .................................. 242 2.6. Foro competente para processar a execução fundada

em documento público ou particular................................................................................... 242 2.7. F oro competente para processar a execução fundada em contrato

garantido por hipoteca, penhor, anticrese ou destinada a cobrar crédito decorrente de foro ou laudêmio ................................................................ 242

2.8. Foro competente para processar a execução fundada em contrato garantido por caução ou destinada a cobrar seguro de vida, bem como aluguéis e seus encargos acessórios ...... 243

2.9. Foro competente para processar a execução de crédito de serventuário da justiça, de perito, de intérprete ou de tradutor ...................................... 243

2.10. Pluralidade de executados com domicílios diferentes ........................................................ 244 2.11. Opção entre o foro do lugar do cumprimento da obrigação

e o do domicílio do executado.. ...... ................ ........ .......... .............. ........ ................ ............ 244 2.12. Títulos de crédito emitidos no exterior ............................................................................... 245

3. Alegação de incompetência no cumprimento da sentença e na execução fundada em título extrajudicial............................................................................... 245

Capítulo VIII RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL ..................................................................................... 251 1. Considerações iniciais ... ................................. ............ ..... ............ ......... ..... ..... .......... ......... ............. 251 2. Obrigação e responsabilidade......................................................................................................... 252

2.1. Visão dualista ..................................... ...................... .......... ............................. ........ ....... ..... 252 2.2. Visão unitarista.......... ...... ................. ..... ....... .......... ..... ..... ......... ..... ........... ...... .................... 254 2.3. Visão adotada...................................................................................................................... 258

3. Responsabilidade primária (arts. 591 e 592, I, UI e V, CPC) ......................................................... 259 3.1. Generalidades ................. ......... ........... ................... ....... ............ ...................... ............ ......... 259 3.2. Bens do devedor, inclusive em poder de terceiro (arts. 591 e 592, UI, CPC)..................... 260 3.3. Bens do sucessor a título singular (mi. 591 e 592, I, CPC) ................................................ 263 3.4. Bens alienados ou gravados com ônus real em fraude à execução (art. 592, V, CPC) ....... 266

4. Responsabilidade secundária.......................................................................................................... 266 4.1. Bens do cônjuge.................................................................................................................. 266

4.1.1. Consideração introdutória................ ........... ................... .................... ............ ....... 266 4.1.2. Dos bens da meação (comunicáveis) .................................................................... 266 4.1.3. Dos bens próprios ou particulares. ........................................................................ 270 4.1.4. Dos bens reservados.............................................................................................. 272

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STJ00098189 - v. 5

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SUMÁRIO

4.1.5. Da penhora de bens do cônjuge. Mecanismo de defesa........................................ 272 4.2. Bens do sócio, nos termos da lei (art. 592, lI, e art. 596, CPC).......................................... 273 4.3. Desconsideração da personalidade jurídica e seus aspectos processuais.. ........................ 279

4.3.1. Premissa constitucional......................................................................................... 279 4.3.2. Noção .................................................................................................................... 282

5. Responsabilidade patrimonial do fiador (art. 595, CPC)................................................................ 287 6. Responsabilidade patrimonial do espólio e dos herdeiros (art. 597 do CPC) ................................ 290 7. Bens objeto de direito de retenção (art. 594 do CPC) ................................................................... 292 8. Responsabilidade patrimonial do incapaz ................ ...... ...................... ...... ................................... 293

Capítulo IX PROTEÇÃO DA BOA-FÉ NA EXECUÇÃO ................................................................................ 297 1. O princípio da boa-fé na execução ................................................................................................. 297 2. Noções iniciais sobre a fraude na execução ...... .............. .......... ............ ...... ................................... 298 3. Fraude contra credores ................................................................................................................... 299 4. Fraude à execução .......................................................................................................................... 304

4.1. Generalidades...................................................................................................................... 304 4.2. Pressupostos ........................................................................................................................ 306

4.2.1. Alienação ou oneração na pendência de ação fundada em direito real (art. 593, I, CPC)................................................ 306

4.2.2. Alienação ou oneração de bem na pendência de processo capaz de reduzir o devedor à insolvência (art. 593, lI, CPC)................................ 306

4.2.3. Outros casos de fraude à execução........................................................................ 310 4.2.4. Pressuposto subjetivo: scientiafraudis pelo terceiro adquirente .......................... 311 4.2.5. Contraditório ......................................................................................................... 314

5. Alienação de bem penhorado ........ ............. ...... ..... ................ ............... ................ ................ .......... 314 6. Quadro comparativo .............. ........ ....... ............ ..... ........ ........... ..... ......................... ............. ........... 317 7. Averbação da execução no registro de bens do devedor. Art. 615-A, CPC ................................... 317 8. Atos atentatórios à dignidade dajustiça......................................................................................... 321

8.1. Considerações prévias......................................................................................................... 321 8.2. Contempt of court na execução. Hipóteses legais............................................................... 322 8.3. Ilícitos não-danosos............................................................................................................. 326 8.4. Desnecessidade de demonstração do elemento subjetivo. .................................................. 327 8.5. A punição ............................................................................................................................ 327 8.6. Confronto com o contempt of court do art. 14, V, CPC e litigância de má-fé .................... 328

Capítulo X SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO ....................................................................................................... 331 1. O curso do procedimento e seus momentos de crise ...................... .............. ........ .......................... 331 2. Suspensão da execução .................................................................................................................. 332 3. Causas de suspensão da execução.................................................................................................. 332

3.1. Embargos do executado ..................................................................................................... 332 3.2. Hipóteses do art. 265, incisos I a III ................................................................................... 332 3.3. Falta de bens penhoráveis ................................................................................................... 333 3.4. Força maior na execução..................................................................................................... 335

4. Falência, recuperação judicial e suspensão da execução ............................................................... 335 5. Ação rescisória e suspensão da execução....................................................................................... 336

Capítulo XI EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO ......................................................................................................... 337

Capítulo XII DEFESA DO EXECUTADO ............................................................................................................ 341 1. Generalidades ....... .................... ........... ......... .......... ............ ..... .......................... .................. ........... 341

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SUMÁRIO

4.1.5. Da penhora de bens do cônjuge. Mecanismo de defesa........................................ 272 4.2. Bens do sócio, nos termos da lei (art. 592, lI, e art. 596, CPC).......................................... 273 4.3. Desconsideração da personalidade jurídica e seus aspectos processuais.. ........................ 279

4.3.1. Premissa constitucional......................................................................................... 279 4.3.2. Noção .................................................................................................................... 282

5. Responsabilidade patrimonial do fiador (art. 595, CPC)................................................................ 287 6. Responsabilidade patrimonial do espólio e dos herdeiros (art. 597 do CPC) ................................ 290 7. Bens objeto de direito de retenção (art. 594 do CPC) ................................................................... 292 8. Responsabilidade patrimonial do incapaz ................ ...... ...................... ...... ................................... 293

Capítulo IX PROTEÇÃO DA BOA-FÉ NA EXECUÇÃO ................................................................................ 297 1. O princípio da boa-fé na execução ................................................................................................. 297 2. Noções iniciais sobre a fraude na execução ...... .............. .......... ............ ...... ................................... 298 3. Fraude contra credores ................................................................................................................... 299 4. Fraude à execução .......................................................................................................................... 304

4.1. Generalidades...................................................................................................................... 304 4.2. Pressupostos ........................................................................................................................ 306

4.2.1. Alienação ou oneração na pendência de ação fundada em direito real (art. 593, I, CPC)................................................ 306

4.2.2. Alienação ou oneração de bem na pendência de processo capaz de reduzir o devedor à insolvência (art. 593, lI, CPC)................................ 306

4.2.3. Outros casos de fraude à execução........................................................................ 310 4.2.4. Pressuposto subjetivo: scientiafraudis pelo terceiro adquirente .......................... 311 4.2.5. Contraditório ......................................................................................................... 314

5. Alienação de bem penhorado ........ ............. ...... ..... ................ ............... ................ ................ .......... 314 6. Quadro comparativo .............. ........ ....... ............ ..... ........ ........... ..... ......................... ............. ........... 317 7. Averbação da execução no registro de bens do devedor. Art. 615-A, CPC ................................... 317 8. Atos atentatórios à dignidade dajustiça......................................................................................... 321

8.1. Considerações prévias......................................................................................................... 321 8.2. Contempt of court na execução. Hipóteses legais............................................................... 322 8.3. Ilícitos não-danosos............................................................................................................. 326 8.4. Desnecessidade de demonstração do elemento subjetivo. .................................................. 327 8.5. A punição ............................................................................................................................ 327 8.6. Confronto com o contempt of court do art. 14, V, CPC e litigância de má-fé .................... 328

Capítulo X SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO ....................................................................................................... 331 1. O curso do procedimento e seus momentos de crise ...................... .............. ........ .......................... 331 2. Suspensão da execução .................................................................................................................. 332 3. Causas de suspensão da execução.................................................................................................. 332

3.1. Embargos do executado ..................................................................................................... 332 3.2. Hipóteses do art. 265, incisos I a III ................................................................................... 332 3.3. Falta de bens penhoráveis ................................................................................................... 333 3.4. Força maior na execução..................................................................................................... 335

4. Falência, recuperação judicial e suspensão da execução ............................................................... 335 5. Ação rescisória e suspensão da execução....................................................................................... 336

Capítulo XI EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO ......................................................................................................... 337

Capítulo XII DEFESA DO EXECUTADO ............................................................................................................ 341 1. Generalidades ....... .................... ........... ......... .......... ............ ..... .......................... .................. ........... 341

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STJ00098189 - v. 5

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNa BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

2. Embargos à execução ..................................................................................................................... 342 2.1. Noção e natureza jurídica..................................................................... ............................... 342 2.2. Classificação .......................................................................... , ........ '" ...... ......... .... ....... ... ..... 345 2.3. Valor da causa ..................................................................................................................... 345 2.4. Prazo para ajuizamento dos embargos .... ...... .......................... ................ .................... ........ 346 2.5. Competência para processamento e julgamento ................................................................. 348 2.6. Legitimidades ativa e passiva ............................................................................................. 350 2.7. Intervenção de terceiro........................................................................................................ 351 2.8. Efeitos dos embargos .......................................................................................................... 351 2.9. Objeto dos embargos........................................................................................................... 356 2.10. O requerimento de parcelamento do crédito

(art. 745-A do CPC) e a proibição para oposição dos embargos ........................................ 358 2.11. Procedimento ...................................................................................................................... 362 2.12. Recursos .............................................................................................................................. 364

3. A impugnação................................................................................................................................. 366 3.1. Noção e natureza jurídica................................................................... ................................. 366 3.2. A fase de execução da sentença como procedimento

de cognição limitada e exauriente secundum eventum defensionis..................................... 367 3.3. Prazo e preclusão temporal................................................................................................. 368 3.4. Conteúdo ............................................................................................................................. 371

3.4.1. Observação inicial................................................................................................. 371 3.4.2. Falta ou nulidade da citação, se o processo correu à revelia (art. 475-L, I).......... 372 3.4.3. Inexigibilidade do título (art. 475-L, 11)................................................................ 373 3.4.4. Decisão fundada em lei ou ato normativo reputado inconstitucional

pelo Supremo Tribunal Federal (art. 475-L, § 1°, CPC) ....................................... 373 3.4.5. Penhora incorreta ou avaliação errônea (art. 475-L, III)....................................... 379 3.4.6. Ilegitimidade das partes (art. 475-L, IV)............................................................... 379 3.4.7. Excesso de execução (art. 475-L, V)..................................................................... 379 3.4.8. Qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação,

como pagamento, novação, compensação, transação ou prescrição, desde que superveniente à sentença (art. 475-L, VI) ............................................ 381

3.5. Desistência da execução e consentimento do executado ................................................... 382 3.6. Efeitos sobre a execução. A possibilidade de oferecimento

da impugnação sem prévia penhora .................................................................................... 383 3.7. A suspensão da execução e o §6° do art. 739-A do CPC .................................................... 386 3.8. Réplica ................................................................................................................................ 387 3.9. Julgamento e coisa julgada ................................................................................................. 387 3.10. Impugnação de segunda fase............................................................................................... 389 3.11. Impugnação e o direito potestativo ao parcelamento da dívida (art. 745-A, CPC) ............ 389

4. Exceção de não-executividade ("exceção de pré-executividade")................................................. 391 5. Ações autônomas (defesas heterotópicas)...................................................................................... 397 6. Embargos de segunda fase ........ ........ ........ ...... ............. ..... ........... ........................... ....... ................ 402

PARTE 11 I Execução das obrigações de fazer, não-fazer e entregar

coisa distinta de dinheiro I

Capítulo XIII INTRODUÇÃO À EXECUÇÃO ESPECÍFICA DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER, DE NÃO-FAZER E DE ENTREGAR COISA DISTINTA DE DINHEIRO ............................ 407 1. A tutela jurisdicional....... ........... ............................................. .................. ..................................... 407

1.1. Acepções............................................................................................................................. 407 1.2. A tutela jurisdicional diferenciada .................. ................ .......... .............. ...................... ...... 408 1.3. Espécies de tutela jurisdicional................................................................... ........................ 410

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNa BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

2. Embargos à execução ..................................................................................................................... 342 2.1. Noção e natureza jurídica..................................................................... ............................... 342 2.2. Classificação .......................................................................... , ........ '" ...... ......... .... ....... ... ..... 345 2.3. Valor da causa ..................................................................................................................... 345 2.4. Prazo para ajuizamento dos embargos .... ...... .......................... ................ .................... ........ 346 2.5. Competência para processamento e julgamento ................................................................. 348 2.6. Legitimidades ativa e passiva ............................................................................................. 350 2.7. Intervenção de terceiro........................................................................................................ 351 2.8. Efeitos dos embargos .......................................................................................................... 351 2.9. Objeto dos embargos........................................................................................................... 356 2.10. O requerimento de parcelamento do crédito

(art. 745-A do CPC) e a proibição para oposição dos embargos ........................................ 358 2.11. Procedimento ...................................................................................................................... 362 2.12. Recursos .............................................................................................................................. 364

3. A impugnação................................................................................................................................. 366 3.1. Noção e natureza jurídica................................................................... ................................. 366 3.2. A fase de execução da sentença como procedimento

de cognição limitada e exauriente secundum eventum defensionis..................................... 367 3.3. Prazo e preclusão temporal................................................................................................. 368 3.4. Conteúdo ............................................................................................................................. 371

3.4.1. Observação inicial................................................................................................. 371 3.4.2. Falta ou nulidade da citação, se o processo correu à revelia (art. 475-L, I).......... 372 3.4.3. Inexigibilidade do título (art. 475-L, 11)................................................................ 373 3.4.4. Decisão fundada em lei ou ato normativo reputado inconstitucional

pelo Supremo Tribunal Federal (art. 475-L, § 1°, CPC) ....................................... 373 3.4.5. Penhora incorreta ou avaliação errônea (art. 475-L, III)....................................... 379 3.4.6. Ilegitimidade das partes (art. 475-L, IV)............................................................... 379 3.4.7. Excesso de execução (art. 475-L, V)..................................................................... 379 3.4.8. Qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação,

como pagamento, novação, compensação, transação ou prescrição, desde que superveniente à sentença (art. 475-L, VI) ............................................ 381

3.5. Desistência da execução e consentimento do executado ................................................... 382 3.6. Efeitos sobre a execução. A possibilidade de oferecimento

da impugnação sem prévia penhora .................................................................................... 383 3.7. A suspensão da execução e o §6° do art. 739-A do CPC .................................................... 386 3.8. Réplica ................................................................................................................................ 387 3.9. Julgamento e coisa julgada ................................................................................................. 387 3.10. Impugnação de segunda fase............................................................................................... 389 3.11. Impugnação e o direito potestativo ao parcelamento da dívida (art. 745-A, CPC) ............ 389

4. Exceção de não-executividade ("exceção de pré-executividade")................................................. 391 5. Ações autônomas (defesas heterotópicas)...................................................................................... 397 6. Embargos de segunda fase ........ ........ ........ ...... ............. ..... ........... ........................... ....... ................ 402

PARTE 11 I Execução das obrigações de fazer, não-fazer e entregar

coisa distinta de dinheiro I

Capítulo XIII INTRODUÇÃO À EXECUÇÃO ESPECÍFICA DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER, DE NÃO-FAZER E DE ENTREGAR COISA DISTINTA DE DINHEIRO ............................ 407 1. A tutela jurisdicional....... ........... ............................................. .................. ..................................... 407

1.1. Acepções............................................................................................................................. 407 1.2. A tutela jurisdicional diferenciada .................. ................ .......... .............. ...................... ...... 408 1.3. Espécies de tutela jurisdicional................................................................... ........................ 410

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STJ00098189 - v. 5

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SUMÁRIO

1.3.1. Urgência e evidência............................................................................................. 410 1.3.2. Final e antecipada ................................................... ,.............................................. 411 1.3.3. Repressiva (reparatória ou sancionatória) e preventiva ........................................ 411 1.3.4. Genérica (pelo equivalente em dinheiro) e específica........................................... 411

2. Classificação da tutela específica ................................................................................................... 412 2.1. A distinção entre ilícito e dano............................................................................................ 412 2.2. A tutela inibitória ................................................................................................................ 414 2.3. A tutela reintegratória (remoção do ilícito)......................................................................... 416 2.4. A tutela ressarcitória............................................................................................................ 417

Capítulo XIV EXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER, DE NÃO FAZER E DE ENTREGAR COISA DISTINTA DE DINHEIRO FUNDADA EM TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL........................................................................................ 419 1. Execução das obrigações de fazer e de não fazer (art. 461 do CPC) ............................................. 419

1.1. Evolução histórica............................................................................................................... 419 1.2. Abrangência do art. 461 do CPC ........................................................................................ 423 1.3. A primazia da tutela específica das obrigações

de fazer e de não fazer e a obtenção do resultado prático equivalente ............................... 425 1.4. A conversão da obrigação em perdas e danos (art. 461, § 1°, CPC) ................................... 429

1.4.1. Introdução: a tutela específica como direito do credor .... ........ ........ .......... ........... 429 1.4.2. Os limites da opção pela conversão em perdas e danos........................................ 430 1.4.3. A conversão nos casos de impossibilidade de cumprimento na forma específica... 431 1.4.4. Incidente cognitivo para apuração das perdas e danos.......................................... 435

1.5. As técnicas processuais adequadas à tutela das obrigações de fazer e de não fazer........... 435 1.5.1. Introdução ............................................................................................................. 435 1.5.2. A execução como fase do procedimento ............................................................... 435 1.5.3. As técnicas de execução direta (ou por sub-rogação) e de execução indireta....... 436 1.5.4. A atipicidade dos meios executivos

e o poder geral de efetivação (art. 461, §5°, CPC) ............................................... 437 1.5.5. A não-adstrição da decisão judicial ao pedido

quanto à medida coercitiva a ser imposta............................................................. 441 1.5.6. A possibilidade de alteração da medida coercitiva

que se mostrou ineficaz ou que já não é mais necessária ........ .............................. 443 1.6. A multa coercitiva ............................................................................................................... 445

1.6.1. Natureza jurídica e valor da multa .................. .............. ...... ...... .................... ........ 445 1.6.2. Periodicidade da multa e a multa fixa.. ........ ......................................................... 448 1.6.3. Destinatário da multa ............................................................................................ 449 1.6.4. Imposição da multa à Fazenda Pública ................................................................. 451 1.6.5. Possibilidade de cumulação com a multa do art. 14, p. único, do CPC ................ 453 1.6.6. Execução da multa: forma, momento de exigibilidade

e vinculação ao resultado final do processo .................. ...... ............ .............. ........ 455 1.6.7. Crítica à utilização inadequada da multa como medida coercitiva ....................... 460 1.6.8. Aumento do valor da multa, dever do credor de mitigar

o próprio prejuízo ("duty to mitigate the loss") e o princípio da boa-fé processual: possibilidade de supressio............................. 461

1.7. A utilização da prisão civil como medida coercitiva atípica............................................... 464 1.8. A defesa do devedor durante a fase de execução ................................................................ 468

2. Execução das obrigações de entrega de coisa (art. 461-A do CPC).................. ...................... ....... 469 2.1. Evolução histórica e abrangência do art. 461-A do CPC .................................................... 469 2.2. Forma de efetivação (art. 461-A, caput e § 2°, CPC)

e aplicação dos mecanismos previstos para o cumprimento de obrigações de fazer e de não fazer (art. 461-A, § 3°, CPC)............................................ 471

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SUMÁRIO

1.3.1. Urgência e evidência............................................................................................. 410 1.3.2. Final e antecipada ................................................... ,.............................................. 411 1.3.3. Repressiva (reparatória ou sancionatória) e preventiva ........................................ 411 1.3.4. Genérica (pelo equivalente em dinheiro) e específica........................................... 411

2. Classificação da tutela específica ................................................................................................... 412 2.1. A distinção entre ilícito e dano............................................................................................ 412 2.2. A tutela inibitória ................................................................................................................ 414 2.3. A tutela reintegratória (remoção do ilícito)......................................................................... 416 2.4. A tutela ressarcitória............................................................................................................ 417

Capítulo XIV EXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER, DE NÃO FAZER E DE ENTREGAR COISA DISTINTA DE DINHEIRO FUNDADA EM TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL........................................................................................ 419 1. Execução das obrigações de fazer e de não fazer (art. 461 do CPC) ............................................. 419

1.1. Evolução histórica............................................................................................................... 419 1.2. Abrangência do art. 461 do CPC ........................................................................................ 423 1.3. A primazia da tutela específica das obrigações

de fazer e de não fazer e a obtenção do resultado prático equivalente ............................... 425 1.4. A conversão da obrigação em perdas e danos (art. 461, § 1°, CPC) ................................... 429

1.4.1. Introdução: a tutela específica como direito do credor .... ........ ........ .......... ........... 429 1.4.2. Os limites da opção pela conversão em perdas e danos........................................ 430 1.4.3. A conversão nos casos de impossibilidade de cumprimento na forma específica... 431 1.4.4. Incidente cognitivo para apuração das perdas e danos.......................................... 435

1.5. As técnicas processuais adequadas à tutela das obrigações de fazer e de não fazer........... 435 1.5.1. Introdução ............................................................................................................. 435 1.5.2. A execução como fase do procedimento ............................................................... 435 1.5.3. As técnicas de execução direta (ou por sub-rogação) e de execução indireta....... 436 1.5.4. A atipicidade dos meios executivos

e o poder geral de efetivação (art. 461, §5°, CPC) ............................................... 437 1.5.5. A não-adstrição da decisão judicial ao pedido

quanto à medida coercitiva a ser imposta............................................................. 441 1.5.6. A possibilidade de alteração da medida coercitiva

que se mostrou ineficaz ou que já não é mais necessária ........ .............................. 443 1.6. A multa coercitiva ............................................................................................................... 445

1.6.1. Natureza jurídica e valor da multa .................. .............. ...... ...... .................... ........ 445 1.6.2. Periodicidade da multa e a multa fixa.. ........ ......................................................... 448 1.6.3. Destinatário da multa ............................................................................................ 449 1.6.4. Imposição da multa à Fazenda Pública ................................................................. 451 1.6.5. Possibilidade de cumulação com a multa do art. 14, p. único, do CPC ................ 453 1.6.6. Execução da multa: forma, momento de exigibilidade

e vinculação ao resultado final do processo .................. ...... ............ .............. ........ 455 1.6.7. Crítica à utilização inadequada da multa como medida coercitiva ....................... 460 1.6.8. Aumento do valor da multa, dever do credor de mitigar

o próprio prejuízo ("duty to mitigate the loss") e o princípio da boa-fé processual: possibilidade de supressio............................. 461

1.7. A utilização da prisão civil como medida coercitiva atípica............................................... 464 1.8. A defesa do devedor durante a fase de execução ................................................................ 468

2. Execução das obrigações de entrega de coisa (art. 461-A do CPC).................. ...................... ....... 469 2.1. Evolução histórica e abrangência do art. 461-A do CPC .................................................... 469 2.2. Forma de efetivação (art. 461-A, caput e § 2°, CPC)

e aplicação dos mecanismos previstos para o cumprimento de obrigações de fazer e de não fazer (art. 461-A, § 3°, CPC)............................................ 471

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNa BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

2.3. A prisão civil como medida coercitiva para efetivação das obrigações de entrega de coisa ............................................................ 472

2.4. A efetivação da decisão nos casos em que houve alienação da coisa litigiosa para terceiro........ .................. ........ .......... ................ ................. 473

2.5. Incidente de individualização da coisa a ser entregue (art. 461-A, § 1°, CPC) .................. 474 2.6. A conversão do dever de entregar coisa

em perdas e danos (art. 461-A, § 3°, c/c art. 461, § 1°, CPC) ............................................. 477 2.6.1. Regra geral............................................................................................................ 477 2.6.2. Os casos em que é possível a opção pela conversão em perdas e danos .............. 477 2.6.3. Deterioração ou perda da coisa e possibilidade de conversão em perdas e danos... 478

2.6.3.1. Introdução ............................................................................................. 478 2.6.3.2. Obrigação de dar ou de restituir coisa certa.......................................... 478 2.6.3.3. Obrigação de entregar coisa incerta...................................................... 480 2.6.3.4. Obrigação de entregar a coisa nos casos em que se discute posse ....... 481

2.6.4. Incidente cognitivo para apuração das perdas e danos.......................................... 481 2.7. A defesa do executado........... ........... ................ ........ ....... ............ ..... ............... ...... ....... ....... 481

2.7.1. Regra geral............................................................................................................ 481 2.7.2. Desnecessidade de prévio depósito da coisa......................................................... 482 2.7.3. Impossibilidade de alegar, na fase de execução,

direito de retenção por benfeitorias, acessões, melhoramentos e acréscimos....... 482 3. Execução das obrigações de emitir declaração de vontade (arts. 466-A a 466-C, CPC) ............... 484

Capítulo XV EXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER, DE NÃO FAZER E DE ENTREGAR COISA FUNDADA EM TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL.... 489 1. Considerações iniciais...... ....... ................. ......... ......... ........................ ....................... ..................... 489 2. Execução das obrigações de fazer e de não fazer........................................................................... 490

2.1. Introdução ........................................................................................................................... 490 2.2. Fase inicial: cumprimento voluntário ................................................................................. 490 2.3. Segunda fase: execução forçada ......................................................................................... 492

2.3.1. Introdução ............................................................................................................. 492 2.3.2. A realização da prestação de fato

ou do desfazimento do ato indevido por terceiro ou pelo credor .......................... 493 2.3.3. A realização coercitiva da prestação de fato pelo próprio devedor ...... ................. 496 2.3.4. Conversão da prestação de fato em perdas e danos .............................................. 497

3. Execução das obrigações de entrega de coisa distinta de dinheiro ................................................ 498 3.1. Introdução ............ ............. ................... ................. ................... ..... ............... .................. ..... 498 3.2. Fase inicial da execução para entrega de coisa certa: cumprimento voluntário ................. 498 3.3. Fase inicial da execução para entrega de coisa incerta:

individualização da coisa e cumprimento voluntário.......................................................... 500 3.4. Segunda fase: execução forçada ......................................................................................... 502 3.5. Alienação da coisa litigiosa para terceiro ........................................................................... 502 3.6. Conversão da obrigação em indenização por perdas e danos ............................................. 504 3.7. Apuração do valor das benfeitorias indenizáveis................................................................ 504

PARTEIlI I Execução por quantia certa I

Capítulo XVI FASE INICIAL DA EXECUÇÃO POR QUANTIA..................................................................... 509

1. Considerações iniciais.................................................................................................................... 509 2. Atos iniciais da execução por quantia fundada em título extrajudicial.......................................... 509

2.1. Introdução.......................................................................................................................... . 509 2.2. As fases do procedimento executivo................................................................................... 509

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNa BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

2.3. A prisão civil como medida coercitiva para efetivação das obrigações de entrega de coisa ............................................................ 472

2.4. A efetivação da decisão nos casos em que houve alienação da coisa litigiosa para terceiro........ .................. ........ .......... ................ ................. 473

2.5. Incidente de individualização da coisa a ser entregue (art. 461-A, § 1°, CPC) .................. 474 2.6. A conversão do dever de entregar coisa

em perdas e danos (art. 461-A, § 3°, c/c art. 461, § 1°, CPC) ............................................. 477 2.6.1. Regra geral............................................................................................................ 477 2.6.2. Os casos em que é possível a opção pela conversão em perdas e danos .............. 477 2.6.3. Deterioração ou perda da coisa e possibilidade de conversão em perdas e danos... 478

2.6.3.1. Introdução ............................................................................................. 478 2.6.3.2. Obrigação de dar ou de restituir coisa certa.......................................... 478 2.6.3.3. Obrigação de entregar coisa incerta...................................................... 480 2.6.3.4. Obrigação de entregar a coisa nos casos em que se discute posse ....... 481

2.6.4. Incidente cognitivo para apuração das perdas e danos.......................................... 481 2.7. A defesa do executado........... ........... ................ ........ ....... ............ ..... ............... ...... ....... ....... 481

2.7.1. Regra geral............................................................................................................ 481 2.7.2. Desnecessidade de prévio depósito da coisa......................................................... 482 2.7.3. Impossibilidade de alegar, na fase de execução,

direito de retenção por benfeitorias, acessões, melhoramentos e acréscimos....... 482 3. Execução das obrigações de emitir declaração de vontade (arts. 466-A a 466-C, CPC) ............... 484

Capítulo XV EXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER, DE NÃO FAZER E DE ENTREGAR COISA FUNDADA EM TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL.... 489 1. Considerações iniciais...... ....... ................. ......... ......... ........................ ....................... ..................... 489 2. Execução das obrigações de fazer e de não fazer........................................................................... 490

2.1. Introdução ........................................................................................................................... 490 2.2. Fase inicial: cumprimento voluntário ................................................................................. 490 2.3. Segunda fase: execução forçada ......................................................................................... 492

2.3.1. Introdução ............................................................................................................. 492 2.3.2. A realização da prestação de fato

ou do desfazimento do ato indevido por terceiro ou pelo credor .......................... 493 2.3.3. A realização coercitiva da prestação de fato pelo próprio devedor ...... ................. 496 2.3.4. Conversão da prestação de fato em perdas e danos .............................................. 497

3. Execução das obrigações de entrega de coisa distinta de dinheiro ................................................ 498 3.1. Introdução ............ ............. ................... ................. ................... ..... ............... .................. ..... 498 3.2. Fase inicial da execução para entrega de coisa certa: cumprimento voluntário ................. 498 3.3. Fase inicial da execução para entrega de coisa incerta:

individualização da coisa e cumprimento voluntário.......................................................... 500 3.4. Segunda fase: execução forçada ......................................................................................... 502 3.5. Alienação da coisa litigiosa para terceiro ........................................................................... 502 3.6. Conversão da obrigação em indenização por perdas e danos ............................................. 504 3.7. Apuração do valor das benfeitorias indenizáveis................................................................ 504

PARTEIlI I Execução por quantia certa I

Capítulo XVI FASE INICIAL DA EXECUÇÃO POR QUANTIA..................................................................... 509

1. Considerações iniciais.................................................................................................................... 509 2. Atos iniciais da execução por quantia fundada em título extrajudicial.......................................... 509

2.1. Introdução.......................................................................................................................... . 509 2.2. As fases do procedimento executivo................................................................................... 509

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STJ00098189 - v. 5

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SUMÁRIO

2.2.1. Fase inicial: demanda executiva, cumprimento voluntário e pré-penhora............ 509 2.2.2. Segunda fase: a execução forçada......................................................................... 516

2.3. A averbação da execução no registro de bens do devedor (art. 615-A, CPC) .................... 517 3. Atos iniciais da execução por quantia fundada em título judicial.................................................. 518

3.1. Introdução ........................................................................................................................... 518 3.2. As fases do procedimento de cumprimento de sentença..................................................... 518

3.2.1. Fase inicial: o cumprimento voluntário e a multa legal coercitiva ....................... 518 3.2.2. Segunda fase: execução forçada............................................................................ 531

3.3. As peculiaridades relativas ao processo autônomo de execução por quantia fundada em título judicial (art. 475-N, p. único, CPC). ................................... 534

3.4. A possibilidade averbação da execução no registro de bens do devedor (art. 615-A, CPC).............................................................. 535

Capítulo XVII PENHORA........................................................................................................................................... 537 1. Noções gerais ................................................................................................................................. 537 2. Funções........................................................................................................................................... 538 3. Natureza jurídica ............................................................................................................................ 540 4.- Efeitos............................................................................................................................................. 541

4.1. Considerações iniciais..... ..... ......... ..... ... ....... .................... ...... ....... ....... ..... ..... .... ...... .... ....... 541 4.2. Materiais.......... ... .......... .... ..... ... ........ ... ... .......... .............. ......... ..... ... ....... ........ ...... .... ........... 542

4.2.1. Alteração do título de posse do devedor .. ..... ... .... ... ....... ... ........... ......................... 542 4.2.2. Ineficácia relativa dos atos de disposição ............................... , ........ ............ .......... 543 4.2.3. Reflexos penais...................................................................................................... 544

4.3. Processuais .......................................................................................................................... 545 4.3.1. Individualização dos bens ..................................................................................... 545 4.3.2. Conservação dos bens penhorados........................................................................ 545 4.3.3. Efeito suspensivo à defesa do executado .............................................................. 545 4.3.4. Direito de preferência (arts. 612-613, CPC) ......................................................... 546

5. Objeto da penhora .......................................................................................................................... 546 6. Impenhorabilidade.......................................................................................................................... 546

6.1. Generalidades.A impenhorabilidade como técnica de proteção a direitos fundamentais e de restrição ao direito fundamental do credor......................................................................... 546

6.2. Natureza jurídica das regras de impenhorabilidade.Regime processual das questões sobre impenhorabilidade: disponibilidade, preclusão e conhecimento ex officio .... ........ .... ......... 549

6.3. Fundamentos da impenhorabilidade ................................................................................... 553 6.4. Hipóteses de impenhorabilidade ......................................................................................... 554

6.4.1. O beneficium competentiae ................................................................................... 554 6.4.2. Bens inalienáveis................................................................................................... 555 6.4.3. Bens declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução .............................. 556 6.4.4. Os móveis, pertences e utilidades domésticas que guarnecem

a residência do executado, salvo os de elevado valor ou que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida................. 557

6.4.5. Os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor. ............... ............... ..... ... ......... ...... .......... 558

6.4.6. Rendimentos de natureza alimentar. ..................................................................... 559 6.4.7. Os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos

ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão.. 564 6.4.8. O seguro de vida.................................................................................................... 566 6.4.9. Os materiais necessários para obras em andamento,

salvo se essas forem penhoradas .......................... ............... ..... ... .......................... 567 6.4.10. A pequena propriedade rural, assim definida em lei,

desde que trabalhada pela família ............... ... .......... ..... ..... .............. ........ ............. 567 6.4.11. Os recursos públicos recebidos por instituições privadas

para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência socia!................. 569

15

SUMÁRIO

2.2.1. Fase inicial: demanda executiva, cumprimento voluntário e pré-penhora............ 509 2.2.2. Segunda fase: a execução forçada......................................................................... 516

2.3. A averbação da execução no registro de bens do devedor (art. 615-A, CPC) .................... 517 3. Atos iniciais da execução por quantia fundada em título judicial.................................................. 518

3.1. Introdução ........................................................................................................................... 518 3.2. As fases do procedimento de cumprimento de sentença..................................................... 518

3.2.1. Fase inicial: o cumprimento voluntário e a multa legal coercitiva ....................... 518 3.2.2. Segunda fase: execução forçada............................................................................ 531

3.3. As peculiaridades relativas ao processo autônomo de execução por quantia fundada em título judicial (art. 475-N, p. único, CPC). ................................... 534

3.4. A possibilidade averbação da execução no registro de bens do devedor (art. 615-A, CPC).............................................................. 535

Capítulo XVII PENHORA .......................................................................................................................................... . 1. Noções gerais ................................................................................................................................ . 2. Funções .......................................................................................................................................... . 3. Natureza jurídica ........................................................................................................................... . 4.- Efeitos ............................................................................................................................................ .

4.1. Considerações iniciais ........................................................................................................ . 4.2. Materiais ............................................................................................................................. .

4.2.1. Alteração do título de posse do devedor .............................................................. . 4.2.2. Ineficácia relativa dos atos de disposição ............................... , ............................. . 4.2.3. Reflexos penais ..................................................................................................... .

4.3. Processuais ......................................................................................................................... . 4.3.1. Individualização dos bens .................................................................................... . 4.3.2. Conservação dos bens penhorados ....................................................................... . 4.3.3. Efeito suspensivo à defesa do executado ............................................................. . 4.3.4. Direito de preferência (arts. 612-613, CPC) ........................................................ .

5. Objeto da penhora ......................................................................................................................... . 6. Impenhorabilidade ......................................................................................................................... .

537 537 538 540 541 541 542 542 543 544 545 545 545 545 546 546 546

6.1. Generalidades.A impenhorabilidade como técnica de proteção a direitos fundamentais e de restrição ao direito fundamental do credor......................................................................... 546

6.2. Natureza jurídica das regras de impenhorabilidade.Regime processual das questões sobre impenhorabilidade: disponibilidade, preclusão e conhecimento ex officio ........................ .

6.3. Fundamentos da impenhorabilidade .................................................................................. . 6.4. Hipóteses de impenhorabilidade ........................................................................................ .

6.4.1. O beneficium competentiae .................................................................................. . 6.4.2. Bens inalienáveis .................................................................................................. . 6.4.3. Bens declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução ............................. . 6.4.4. Os móveis, pertences e utilidades domésticas que guarnecem

a residência do executado, salvo os de elevado valor ou que ultrapassem

549 553 554 554 555 556

as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida................. 557 6.4.5. Os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal

do executado, salvo se de elevado valor. ............... ............... ..... ... ......... ...... .......... 558 6.4.6. Rendimentos de natureza alimentar. ..................................................................... 559 6.4.7.

6.4.8. 6.4.9.

6.4.10.

6.4.11.

Os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão .. O seguro de vida ................................................................................................... . Os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas .......................................................................... . A pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família ........................................................................ . Os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência socia!... ............. .

564 566

567

567

569

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNO BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

6.4.12. Quantia depositada em caderneta de poupança (até o limite de quarenta salários mínimos) .......................................................... 569

6.4.13. Os recursos públicos do fundo partidário recebidos, nos termos da lei, por partido político................................................................... 570

6.4.14. Bem imóvel de moradia ("bem de família") ......................................................... 571 6.4.15. Ressalva geral às regras de impenhorabilidade (mi. 649, § JO, CPC)................... 576 6.4.16. Hipóteses de penhorabilidade eventual................................................................. 577 6.4.17. Penhora de quotas sociais...................................................................................... 578 6.4.18. Impenhorabilidade dojus sepulchri, da sepultura e do sepulcro. ......................... 579 6.4.19. Penhora de bem dado em garantia real................................................................. 581 6.4.20. Impenhorabilidade de próteses.............................................................................. 581 6.4.21. Penhora do saldo da conta vinculada do FGTS

(Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) .......................................................... 582 7. Limites da penhora ......................................................................................................................... 583 8. Escolha dos bens a penhorar. Ordem legal de preferência. Substituição do bem penhorado ........ 584 9. Lugar e tempo da penhora.............................................................................................................. 588 10. Realização e formalização da penhora ........................................................................................... 590

10.1. Apreensão. Auto e termo de penhora.... .............. ...... ........ .............. ........ ................ ............ 590 10.2. Depósito ......................................... ..................................................................................... 593

10.2.1. Noções gerais ........................................................................................................ 593 10.2.2. Escolha do depositário .......................................................................................... 594 10.2.3. Funções do depositário.......................................................................................... 596 10.2.4. Remuneração do depositário ................................................................................. 597 10.2.5. Prisão Civil. A reviravolta jurisprudencial. O reconhecimento

pelo STF da inconstitucionalidade da prisão civil do depositário infiel............... 598 10.3. Intimação do executado ...................................................................................................... 599

11. Penhora de imóvel.......................................................................................................................... 601 12. Incidentes da penhora ................................ ..................................................................................... 604

12.1. Modificações da penhora: ampliação, redução e renovação da penhora ............ ...... .......... 604 12.2. Substituição da penhora ...................................................................................................... 606

12.2.1. Nota introdutória ................................................................................................... 606 12.2.2. Substituição por iniciativa de qualquer das partes ................................................ 606 12.2.3. Substituição por iniciativa do devedor .................................................................. 608 12.2.4. Confronto entre as regras ...................................................................................... 612

13. Penhoras especiais.......................................................................................................................... 613 13.1. Penhora on line........................................................................................... ......................... 613 13.2. Penhora de créditos e de outros direitos patrimoniais (arts. 671-676, CPC) ...................... 615 13.3. Penhora de empresa e outros estabelecimentos (arts. 677-679, CPC)................................ 620

Capítulo XVIII AVALIAÇÃO....................................................................................................................................... 623

Capítulo XIX ADJUDICAÇÃO ................................................................................................................................ 625 1. Considerações gerais sobre a adjudicação................ ............ ........ ...... ................ ............ ...... .......... 625 2. Legitimidade para adjudicar.. .................... ........................ ...................... ..... .................................. 628 3. O direito de o membro da família adjudicar o bem penhorado.

A extinção do direito de remir o bem executado. Um caso de supressio.... ........ ...... ...... ............... 629 4. Direito de o executado remir o bem hipotecado que foi adjudicado ou arrematado..................... 631 5. Outras hipóteses sobreviventes de remição.................................................................................... 633

Capítulo XX ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR....................................................................... 635 1. Introdução....................................................................................................................................... 635

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNO BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

6.4.12. Quantia depositada em caderneta de poupança (até o limite de quarenta salários mínimos) .......................................................... 569

6.4.13. Os recursos públicos do fundo partidário recebidos, nos termos da lei, por partido político................................................................... 570

6.4.14. Bem imóvel de moradia ("bem de família") ......................................................... 571 6.4.15. Ressalva geral às regras de impenhorabilidade (mi. 649, § JO, CPC)................... 576 6.4.16. Hipóteses de penhorabilidade eventual................................................................. 577 6.4.17. Penhora de quotas sociais...................................................................................... 578 6.4.18. Impenhorabilidade dojus sepulchri, da sepultura e do sepulcro. ......................... 579 6.4.19. Penhora de bem dado em garantia real................................................................. 581 6.4.20. Impenhorabilidade de próteses.............................................................................. 581 6.4.21. Penhora do saldo da conta vinculada do FGTS

(Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) .......................................................... 582 7. Limites da penhora ......................................................................................................................... 583 8. Escolha dos bens a penhorar. Ordem legal de preferência. Substituição do bem penhorado ........ 584 9. Lugar e tempo da penhora.............................................................................................................. 588 10. Realização e formalização da penhora ........................................................................................... 590

10.1. Apreensão. Auto e termo de penhora.... .............. ...... ........ .............. ........ ................ ............ 590 10.2. Depósito ......................................... ..................................................................................... 593

10.2.1. Noções gerais ........................................................................................................ 593 10.2.2. Escolha do depositário .......................................................................................... 594 10.2.3. Funções do depositário.......................................................................................... 596 10.2.4. Remuneração do depositário ................................................................................. 597 10.2.5. Prisão Civil. A reviravolta jurisprudencial. O reconhecimento

pelo STF da inconstitucionalidade da prisão civil do depositário infiel............... 598 10.3. Intimação do executado ...................................................................................................... 599

11. Penhora de imóvel.......................................................................................................................... 601 12. Incidentes da penhora ................................ ..................................................................................... 604

12.1. Modificações da penhora: ampliação, redução e renovação da penhora ............ ...... .......... 604 12.2. Substituição da penhora ...................................................................................................... 606

12.2.1. Nota introdutória ................................................................................................... 606 12.2.2. Substituição por iniciativa de qualquer das partes ................................................ 606 12.2.3. Substituição por iniciativa do devedor .................................................................. 608 12.2.4. Confronto entre as regras ...................................................................................... 612

13. Penhoras especiais.......................................................................................................................... 613 13.1. Penhora on line........................................................................................... ......................... 613 13.2. Penhora de créditos e de outros direitos patrimoniais (arts. 671-676, CPC) ...................... 615 13.3. Penhora de empresa e outros estabelecimentos (arts. 677-679, CPC)................................ 620

Capítulo XVIII AVALIAÇÃO....................................................................................................................................... 623

Capítulo XIX ADJUDICAÇÃO ................................................................................................................................ 625 1. Considerações gerais sobre a adjudicação................ ............ ........ ...... ................ ............ ...... .......... 625 2. Legitimidade para adjudicar.. .................... ........................ ...................... ..... .................................. 628 3. O direito de o membro da família adjudicar o bem penhorado.

A extinção do direito de remir o bem executado. Um caso de supressio.... ........ ...... ...... ............... 629 4. Direito de o executado remir o bem hipotecado que foi adjudicado ou arrematado..................... 631 5. Outras hipóteses sobreviventes de remição.................................................................................... 633

Capítulo XX ALIENAÇÃO POR INICIATIVA PARTICULAR....................................................................... 635 1. Introdução....................................................................................................................................... 635

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SUMÁRIO

2. O art. 52, VII, da Lei n° 9.099/1995 (a alienação por iniciativa particular nos Juizados Especiais Cíveis) ............................................ 636

3. O art. 685-C do CPC (alienação por iniciativa particular nas execuções civis)............................. 637 3.1. Generalidades...................................................................................................................... 637 3.2. Requisitos objetivos e subjetivos ........................................................................................ 638 3.3. Participação facultativa de corretor..................................................................................... 640 3.4. Procedimento e condições do negócio ................................................................................ 641 3.5. Termo de alienação ............................................................................................................. 644

4. Aplicação subsidiária das regras da arrematação ............ ........ .......... ........ .............. .................. ..... 644

Capítulo XXI ARREMATAÇÃO .............................................................................................................................. 645 1. Conceito e natureza jurídica.......... ........... ................................................................................. ..... 645 2. O edital........................................................................................................................................... 647 3. Preço vil (art. 692, CPC) ................................................................................................................ 650 4. Legitimidade para arrematar (art. 690-A, CPC)............................................................................. 651 5. FOlma de pagamento (art. 690, CPC)............................................................................................. 654 6. Arrematação global (art. 691, CPC)............................................................................................... 655 7. Hasta pública eletrônica (art. 689-A, CPC).................................................................................... 655 8. Alienação de imóvel (praça)........................................................................................................... 656

8.1. Generalidades ............... ..... ............ .............. ................................................................... ..... 656 8.2. Carta de arrematação........................................................................................................... 656 8.3. Alienação de imóvel de incapaz (art. 701, CPC) ................................................................ 657 8.4. Alienação de imóvel que permite cômoda divisão (art. 702, CPC).................................... 658

9. Alienação de móveis (leilão).......................................................................................................... 659 10. Auto de arrematação (art. 693, CPC) ............................................................................................. 660 11. Arrematação "perfeita, acabada e irretratável" (art. 694, caput, CPC) .......................................... 661 12. Desfazimento da arrematação (mi. 694, § 1°, CPC)....................................................................... 662

12.1. Sistematização das hipóteses de desfazimento da execução............................................... 662 12.2. Desistência ou revogação da arrematação .......................................................................... 662 12.3. Invalidade da arrematação .................................................................................................. 663 12.4. Resolução da arrematação................................................................................................... 664 12.5. Ineficácia da arrematação por desrespeito ao art. 698 do CPC........................................... 665

13. Suspensão da hasta pública (art. 689, CPC)................................................................................... 665 14. Transferência da hasta pública (art. 688, CPC).............................................................................. 666 15. Encerramento da hasta pública (art. 692, CPC) ............................................................................. 667 16. Efeitos da arrematação ................................................................................................................... 667

16.1. Efeitos da alienação forçada: por iniciativa particular ou em hasta pública .................. ..... 667 16.2. Efeitos no plano material................ ................ .............. ........ ............ ............................ ...... 667

16.2.1. Título e modo da aquisição .................................................................................. 667 16.2.2. Responsabilidade tributária do adquirente ............................................................ 668 16.2.3. Responsabilidade do adquirente pelas despesas condominiais............................. 668 16.2.4. Posse da coisa adquirida........................................................................................ 669 16.2.5. Alienação de bem objeto de locação ou comodato ............................................... 669 16.2.6. Purgação dos direitos reais de garantia ................................................................. 670 16.2.7. Direito aos frutos do bem...................................................................................... 671 16.2.8. Traspasso dos direitos reais de gozo ..................................................................... 671

16.3. Efeitos no plano processual................................................................................................. 671 16.3.1. Conversão coativa da penhora .............................................................................. 671 16.3.2. Dever de pagar o preço ......................................................................................... 671 16.3.3. Preclusão do direito de arguir a impenhorabilidade do bem arrematado.............. 672

17. Alienação judicial e as pretensões redibitória e de abatimento do preço (art. 441 do Código Civil) ...................... ............ ................ ............ ....... 672

18. Alienação judicial e evicção (art. 447 do Código Civil) ................................................................ 673

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SUMÁRIO

2. O art. 52, VII, da Lei n° 9.099/1995 (a alienação por iniciativa particular nos Juizados Especiais Cíveis) ............................................ 636

3. O art. 685-C do CPC (alienação por iniciativa particular nas execuções civis)............................. 637 3.1. Generalidades...................................................................................................................... 637 3.2. Requisitos objetivos e subjetivos ........................................................................................ 638 3.3. Participação facultativa de corretor..................................................................................... 640 3.4. Procedimento e condições do negócio ................................................................................ 641 3.5. Termo de alienação ............................................................................................................. 644

4. Aplicação subsidiária das regras da arrematação ............ ........ .......... ........ .............. .................. ..... 644

Capítulo XXI ARREMATAÇÃO .............................................................................................................................. 645 1. Conceito e natureza jurídica.......... ........... ................................................................................. ..... 645 2. O edital........................................................................................................................................... 647 3. Preço vil (art. 692, CPC) ................................................................................................................ 650 4. Legitimidade para arrematar (art. 690-A, CPC)............................................................................. 651 5. FOlma de pagamento (art. 690, CPC)............................................................................................. 654 6. Arrematação global (art. 691, CPC)............................................................................................... 655 7. Hasta pública eletrônica (art. 689-A, CPC).................................................................................... 655 8. Alienação de imóvel (praça)........................................................................................................... 656

8.1. Generalidades ............... ..... ............ .............. ................................................................... ..... 656 8.2. Carta de arrematação........................................................................................................... 656 8.3. Alienação de imóvel de incapaz (art. 701, CPC) ................................................................ 657 8.4. Alienação de imóvel que permite cômoda divisão (art. 702, CPC).................................... 658

9. Alienação de móveis (leilão).......................................................................................................... 659 10. Auto de arrematação (art. 693, CPC) ............................................................................................. 660 11. Arrematação "perfeita, acabada e irretratável" (art. 694, caput, CPC) .......................................... 661 12. Desfazimento da arrematação (mi. 694, § 1°, CPC)....................................................................... 662

12.1. Sistematização das hipóteses de desfazimento da execução............................................... 662 12.2. Desistência ou revogação da arrematação .......................................................................... 662 12.3. Invalidade da arrematação .................................................................................................. 663 12.4. Resolução da arrematação................................................................................................... 664 12.5. Ineficácia da arrematação por desrespeito ao art. 698 do CPC........................................... 665

13. Suspensão da hasta pública (art. 689, CPC)................................................................................... 665 14. Transferência da hasta pública (art. 688, CPC).............................................................................. 666 15. Encerramento da hasta pública (art. 692, CPC) ............................................................................. 667 16. Efeitos da arrematação ................................................................................................................... 667

16.1. Efeitos da alienação forçada: por iniciativa particular ou em hasta pública .................. ..... 667 16.2. Efeitos no plano material................ ................ .............. ........ ............ ............................ ...... 667

16.2.1. Título e modo da aquisição .................................................................................. 667 16.2.2. Responsabilidade tributária do adquirente ............................................................ 668 16.2.3. Responsabilidade do adquirente pelas despesas condominiais............................. 668 16.2.4. Posse da coisa adquirida........................................................................................ 669 16.2.5. Alienação de bem objeto de locação ou comodato ............................................... 669 16.2.6. Purgação dos direitos reais de garantia ................................................................. 670 16.2.7. Direito aos frutos do bem...................................................................................... 671 16.2.8. Traspasso dos direitos reais de gozo ..................................................................... 671

16.3. Efeitos no plano processual................................................................................................. 671 16.3.1. Conversão coativa da penhora .............................................................................. 671 16.3.2. Dever de pagar o preço ......................................................................................... 671 16.3.3. Preclusão do direito de arguir a impenhorabilidade do bem arrematado.............. 672

17. Alienação judicial e as pretensões redibitória e de abatimento do preço (art. 441 do Código Civil) ...................... ............ ................ ............ ....... 672

18. Alienação judicial e evicção (art. 447 do Código Civil) ................................................................ 673

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNa BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

Capítulo XXII ENTREGA DO DINHEIRO AO CREDOR................................................................................... 675 1. Pagamento ao credor na execução por quantia certa...................................................................... 675 2. Entrega do dinheiro ao credor ........................................................................................................ 675 3. Direito de preferência. Concurso de penhoras ............................................................................... 677

3.1. Disciplina geral...... ...... ........ ...... ................ ...................................................... ....... ............ 677 3.2. Pressupostos........................................................................................................................ 677 3.3. Naturezajurídica................................................................................................................. 681 3.4. O incidente: sujeitos e objeto .............................................................................................. 681 3.5. Questões de alta indagação ................................................................................................. 682 3.6. Procedimento ...................................................................................................................... 683 3.7. Competência para o concurso. "Conexão em razão da penhora" ....................................... 685

Capítulo XXIII USUFRUTO JUDICIAL DE MÓVEL OU IMÓVEL .................................................................. 687 1. Noção geral-do usufruto e sua razão de ser .................................................................................... 687 2. Breve escorço histórico ............................... ......... ........... ........ .................. ...... ............... ........ ........ 688 3. Natureza jurídfca e terminologia........ ............ ......... ........ ........ ........... ............. ................ ........ ....... 689 4. Pressupostos ................................................................................................................................... 691 5. Procedimento.................................................................................................................................. 693

Capítulo XXIV EXECUÇÃO DE ALIMENTOS ...................................................................................................... 695 l. Panorama sobre as espécies de alimentos .............. ............................. ........................................... 695

1.1. Noções iniciais .................................................................................................................... 695 1.2. Classificação .................................... '" ........ ............ .......... ....... ...... .................. ....... ...... ....... 695

1.2.1. Quanto à origem.................................................................................................... 695 1.2.2. Quanto à estabilidade. ........................................................................................... 696 1.2.3. Quanto à natureza.................................................................................................. 698 1.2.4. Quanto ao momento .............................................................................................. 698

2. Meios executivos: prisão, desconto e expropriação .... ........... ........................ ................................ 699 3. Título executivo judicial e extrajudicial de alimentos e a prisão civil........................................... 701 4. Execução por coerção indireta ....................................................................................................... 703 5. Execução por desconto................................................................................................................... 707 6. Execução por expropriação. ....... ...................... ........... ..................... ........ ........ ................. ............. 709

6.1. Aplicação das regras de cumprimento de sentença............................................................. 709 6.2. Cabimento ........................................................................................................................... 710 6.3. Regras gerais de procedimento. Levantamento de dinheiro penhorado. ............................ 710 6.4. Direito de preferência do credor de alimentos. ................................................................... 711 6.5. Peculiaridades na execução de alimentos indenizativos.

Constituição de renda (art. 475-Q, CPC) ............................................................................ 712

Capítulo XXV EXECUÇÃO EM FACE DA FAZENDA PÚBLICA.................................................................... 715 1. Regime jurídico.............................................................................................................................. 715 2. Execução por quantia certa em face da Fazenda Pública ............................................................... 716 3. A defesa da Fazenda Pública na execução contra ela movida: os embargos à execução............... 718 4. Os créditos de natureza alimentícia................................................................................................ 722 5. Natureza jurídica da atividade do presidente do tribunal no precatório......................................... 725 6. Atualização monetária e juros no pagamento do precatório .......................................................... 726 7. "Sequestro": natureza e objeto ....................................................................................................... 729 8. Intervenção federal e estadual................. ............... ....... ................. ........ ........... ............................. 732 9. Casos de dispensa de precatório..................................................................................................... 732 10. Parcelamento de precatórios........................................................................................................... 735

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FREDIE DIDIER JR., LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA, PAULA SARNa BRAGA E RAFAEL ALEXANDRIA DE OLIVEIRA

Capítulo XXII ENTREGA DO DINHEIRO AO CREDOR................................................................................... 675 1. Pagamento ao credor na execução por quantia certa...................................................................... 675 2. Entrega do dinheiro ao credor ........................................................................................................ 675 3. Direito de preferência. Concurso de penhoras ............................................................................... 677

3.1. Disciplina geral...... ...... ........ ...... ................ ...................................................... ....... ............ 677 3.2. Pressupostos........................................................................................................................ 677 3.3. Naturezajurídica................................................................................................................. 681 3.4. O incidente: sujeitos e objeto .............................................................................................. 681 3.5. Questões de alta indagação ................................................................................................. 682 3.6. Procedimento ...................................................................................................................... 683 3.7. Competência para o concurso. "Conexão em razão da penhora" ....................................... 685

Capítulo XXIII USUFRUTO JUDICIAL DE MÓVEL OU IMÓVEL .................................................................. 687 1. Noção geral-do usufruto e sua razão de ser .................................................................................... 687 2. Breve escorço histórico ............................... ......... ........... ........ .................. ...... ............... ........ ........ 688 3. Natureza jurídfca e terminologia........ ............ ......... ........ ........ ........... ............. ................ ........ ....... 689 4. Pressupostos ................................................................................................................................... 691 5. Procedimento.................................................................................................................................. 693

Capítulo XXIV EXECUÇÃO DE ALIMENTOS ...................................................................................................... 695 l. Panorama sobre as espécies de alimentos .............. ............................. ........................................... 695

1.1. Noções iniciais .................................................................................................................... 695 1.2. Classificação .................................... '" ........ ............ .......... ....... ...... .................. ....... ...... ....... 695

1.2.1. Quanto à origem.................................................................................................... 695 1.2.2. Quanto à estabilidade. ........................................................................................... 696 1.2.3. Quanto à natureza.................................................................................................. 698 1.2.4. Quanto ao momento .............................................................................................. 698

2. Meios executivos: prisão, desconto e expropriação .... ........... ........................ ................................ 699 3. Título executivo judicial e extrajudicial de alimentos e a prisão civil........................................... 701 4. Execução por coerção indireta ....................................................................................................... 703 5. Execução por desconto................................................................................................................... 707 6. Execução por expropriação. ....... ...................... ........... ..................... ........ ........ ................. ............. 709

6.1. Aplicação das regras de cumprimento de sentença............................................................. 709 6.2. Cabimento ........................................................................................................................... 710 6.3. Regras gerais de procedimento. Levantamento de dinheiro penhorado. ............................ 710 6.4. Direito de preferência do credor de alimentos. ................................................................... 711 6.5. Peculiaridades na execução de alimentos indenizativos.

Constituição de renda (art. 475-Q, CPC) ............................................................................ 712

Capítulo XXV EXECUÇÃO EM FACE DA FAZENDA PÚBLICA.................................................................... 715 1. Regime jurídico.............................................................................................................................. 715 2. Execução por quantia certa em face da Fazenda Pública ............................................................... 716 3. A defesa da Fazenda Pública na execução contra ela movida: os embargos à execução............... 718 4. Os créditos de natureza alimentícia................................................................................................ 722 5. Natureza jurídica da atividade do presidente do tribunal no precatório......................................... 725 6. Atualização monetária e juros no pagamento do precatório .......................................................... 726 7. "Sequestro": natureza e objeto ....................................................................................................... 729 8. Intervenção federal e estadual................. ............... ....... ................. ........ ........... ............................. 732 9. Casos de dispensa de precatório..................................................................................................... 732 10. Parcelamento de precatórios........................................................................................................... 735

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STJ00098189 - v. 5

Page 46: SUMÁRIO - bdjur.stj.jus.br · 3. Sistema de invalidades processuais - regras ..... 238 3.1. Sistema de invalidades processuais e sistema de invalidades do direito material

SUMÁRIO

11. Os precatórios e a prioridade de tramitação de processos para idosos e para portadores de doença grave .............................................................................. 737

12. Execução provisória contra a Fazenda Pública: possibilidade? ..................................................... 738 13. Abatimento, a título de compensação, no valor do precatório

de débitos para com a correspondente Fazenda Pública ................................................................ 741 14. Regime especial para pagamento de crédito de precatório de Estados,

Distrito Federal e Municípios......................................................................................................... 741 15. Execução de obrigação de fazer, não fazer e entregar coisa contra a Fazenda Pública ................. 742 16. Execução contra a Fazenda Pública não embargada e honorários advocatícios de sucumbência..... 743

Capítulo XXVI EXECUÇÃO FISCAL ....................................................................................................................... 745 1. A dívida ativa da Fazenda Pública e a certidão de dívida ativa ..................................................... 745 2. As legitimidades ativa e passiva na execução fiscal....................................................................... 748 3. Competência................................................................................................................................... 751 4. Procedimento.................................................................................................................................. 755 5. Penhora na execução fiscal............................................................................................................. 760 6. A defesa do executado .................................................................................................................... 761 7. Cabimento do parcelamento (CPC, art. 745-A) na execução fiscal............................................... 768 8. Suspensão da execução fiscal......................................................................................................... 769 9. Da expropriação na execução fiscal............................................................................................... 771 10. Da sentença e da coisa julgada na execução fiscal............... .................... .......... .............. .............. 773 11. Dos recursos na execução fiscal............ ............ .............. .................. ............................................. 773

BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................ 777

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SUMÁRIO

11. Os precatórios e a prioridade de tramitação de processos para idosos e para portadores de doença grave .............................................................................. 737

12. Execução provisória contra a Fazenda Pública: possibilidade? ..................................................... 738 13. Abatimento, a título de compensação, no valor do precatório

de débitos para com a correspondente Fazenda Pública ................................................................ 741 14. Regime especial para pagamento de crédito de precatório de Estados,

Distrito Federal e Municípios......................................................................................................... 741 15. Execução de obrigação de fazer, não fazer e entregar coisa contra a Fazenda Pública ................. 742 16. Execução contra a Fazenda Pública não embargada e honorários advocatícios de sucumbência..... 743

Capítulo XXVI EXECUÇÃO FISCAL ....................................................................................................................... 745 1. A dívida ativa da Fazenda Pública e a certidão de dívida ativa ..................................................... 745 2. As legitimidades ativa e passiva na execução fiscal....................................................................... 748 3. Competência................................................................................................................................... 751 4. Procedimento.................................................................................................................................. 755 5. Penhora na execução fiscal............................................................................................................. 760 6. A defesa do executado .................................................................................................................... 761 7. Cabimento do parcelamento (CPC, art. 745-A) na execução fiscal............................................... 768 8. Suspensão da execução fiscal......................................................................................................... 769 9. Da expropriação na execução fiscal............................................................................................... 771 10. Da sentença e da coisa julgada na execução fiscal............... .................... .......... .............. .............. 773 11. Dos recursos na execução fiscal............ ............ .............. .................. ............................................. 773

BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................ 777

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STJ00098189 - v. 5