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SUMÁRIO
Modelos .Nota do Autor .
PARTE IDISPOSIÇÕES GERAIS
XXIXXXXIX
I. ESCRITURAÇÃO .
1.1. Doutrina .
1.1.1. Protocolo .
1.1.2. Data da prenotação e eficácia do registro .
1.1.3. Remuneração dos registradores .
1.1.4. Títulos não registráveis .
1.1.4.1. Registro de cessão de direitos hereditários .
2. PUBLICIDADE .
2. t. Doutrina .
2.2. Prática .
2.2.1. Certidão .
2.2.2. Aplicação da Lei n. 7.433, de 18 de dezembro de 1985,
regulamentada pelo Decreto n. 93.240, de 9 de setembro de
1986 .
Lei n. 7.433, de 18 de dezembro de 1985 .
Decreto n. 93.240, de 9 de setembro de 1986 ..
2.3. Jurisprudência , .
I
I
2
2
3
5
5
10
10
12
12
13
15
16
21
VII
3. CONSERVAÇÃO 22
3.1. Doutrina 22
4. RESPONSABILIDADE 24
4.1. Doutrina 24
PARTE IIO REGISTRO DE IMÓVEIS
5. REGISTRO DE IMÓVEIS 29
5.1. Doutrina 29
5.1.1. Histórico 29
5.1.1.1. Terminologia registral e sua evolução 32
5.1.2. Efeitos do registro 33
5.1.3. Conflito entre dois registros 36
5. IA. Da documentação imobiliária 36
6. OPOSIÇÃO DE DÚVIDAS 40
6. I. Doutrina 40
6.1.1. Dúvida às avessas ou dúvida inversa 41
6.2. Prática 45
6.2.1. Dúvidas provenientes do exame dos títulos judiciais 49
6.3. Jurisprudência 51
6.3.1. Protesto contra alienação de bens............................................. 51
7. A RETIFICAÇÃO NO REGISTRO DE IMÓVEIS 64
7.1. Doutrina 64
7.1.1. Estrutura básica do novo texto 64
7.1.2. Sistemas de retificação 65
7.1.3. Retificação de ofício. Erros materiais ou evidentes 65
7.1.3.1. Conceito 65
7.1.3.2. Definição de retificação de ofício...... 66
7. IA. Retificação administrativa consensual mediante requerimentodireto do interessado ao registrador................................. 70
7.1.5. Retificação administrativa consensual - Procedimento admi-nistrativo com opção para a prestação jurisdicional................. 71
7.1.6. Retificação administrativa contenciosa ".................................. 71
7.1. 7. Retificação consensual mediante anuência dos confrontantes '" 71
VIII
7.1.8. Inserção sem alteração das medidas tabulares 72
7.1.9. Inserção com alterações das medidas tabulares 72
7.1.10. A retificação nas vendas ad mensuram e ad corpus.... 74
7.1.10.1. Venda ad mensuram 74
7.1.1 O. 2. Venda ad corpus........ 75
7.1.10.3. Ações cabíveis 75
7.1.10.4. Escrituras de retificação e ratificação 75
7.1.11. Retificação. Roteiro do procedimento junto ao Serviço Regis-trai Imobiliário 76
7.1.12. Natureza jurídica da ação de retificação 78
7.1.13. Efeitos da retificação.............................................................. 79
7.1.14. Prescrição da ação de retificação 79
7.1.15. Impugnação 79
7.1.16. Possibilidade de apuração dos remanescentes de áreas par-cialmente alienadas 80
7.1.17. Possibilidade de reconhecimento ou estabelecimento de divi-sas, entre dois ou mais confrontantes, por meio de escriturapública 80
7.1.18. Casos imunes à retificação 81
7.1.19. Dispensa de rerratíficação do título aquisitivo anterior.Cautela 82
7.1.20. Responsabilidade civil, penal e disciplinar 82
7.1.21. Retificação administrativa especial de matrícula, registro ouaverbação. Lei n. 10.267, de 28 de agosto de 200 I, regulamentada pelo Decreto n. 4.449, de 30 de outubro de 2002.Inovações 82
7.1.22. Alteração dos arts. IQ e 2Qda Lei n. 5.868, de 12-12-1972,conferindo-lhes nova redação, estabelecendo que: 83
7.1. 23. Responsabi lidade endereçada aos notários e registradores.
Alteração do art. 8Q da Lei n. 5.868/72 83
7.1.24. Retificação administrativa da matrícula, do registro ou daaverbação de uso restrito para os casos de transferênciaindevida de terras públicas...... 85
7.1.25. Aplicação do Decreto n. 4.449, de 30 de outubro de 2002.
A perspicaz retificação com suporte na primeira apresentação do memorial descritivo georreferenciado ao SOB. Discordância existente entre a área constante no título que con-tém a caracterização do imóvel e o registro anterior............. 87
IX
7.1.26. Nulidades absolutas ou relativas do registro 89
7.1.27 . Nulidade, cancelamento e bloqueio 907.2. Prática 91
8. MATRÍCULA 97
8.1. Doutrina 978.1.1. Conceito 978.1.2. Entabulamentos de transporte e ex novo..... 97
8.2. Prática 998.2.1. Matrícula de parte ideal certa e localizada em imóvel rural 1008.2.2. Norma geral no condomínio pro indiviso 1008.2.3. As divisões de fato celebradas até 31 de dezembro de 1975........... 1008.204. Matrícula seguida de averbação de remanescente 1058.2.5. Desmembramento de imóveis 106
9. REGISTRO 123
9.1. Prática.... 123
10. REGISTRO TORRENS 126
10.1. Doutrina........................................................................................ 12610.2. Prática 127
PARTE IIIATRIBUIÇÕES DO REGISTRO DE IMÓVEIS
11. BEM DE FAMÍLIA 129
11.1. Doutrina........................... 12911.1.1. O bem de família no Código Civil......................................... 12911.1.2. Natureza jurídica, instituição e extinção 12911.1.3. Procedimento.......................................................................... 13111.104. Sub-rogação 13211.1.5. Recurso 13311.1.6. Despesas e custas.. 13311.1.7. Resultados 133
11.2. Prática 13311.3. Jurisprudência 135
12. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE COISA IMÓVEL 136
x
12.1. Doutrina 136
12.1.1. Conceito 136
12.1.2. Das partes................. 138
12.1.3. Do contrato............................... 138
12.1.4. Da securitização de créditos imobiliários 139
12.1.5. Da resolução da propriedade fiduciária 139
12.1.6. Da mora do fiduciante devedor 140
12.1.7. Da reintegração de posse 141
12.1.8. Da intimação........................................................................... 141
12.1.9. Dos leilões 142
12.1.10. Do pacto comissório 143
12.1.11. Auto e carta de arrematação 143
12.1.12. Da cessão fiduciária................................ 143
12.1.13. Cessão dos direitos do fiduciante.......................................... 144
12.1.14. Da caução 145
12.1.15. Da compra e venda com alienação fiduciária em garantia... 14512.1.16. Da compra e venda com o pacto adjeto de alienação fiduciária 14612.1.17. Inclusão de artigos do Código Civil à Lei n. 4.728/65 pela
Lei n. 10.931/2004 14612.2. Prática 146
13. HIPOTECA - REMIÇÃO DO IMÓVEL HIPOTECADO 152
13.1. Doutrina 152
13.1. J . Definição 152
13. j .2. Caracteres gerais 153
13.1.3. Constituição 153
13.1.4. Objeto da hipoteca.................................................................. 153
13.1.4.1. Os imóveis 153
13.1.4.2. Acessórios dos imóveis 155
13.1.4.3. Domínio direto 155
13.1.4.4. Dominio útil......... 155
13.1.4.5. Estradas de ferro................................................................ 155
13.1.4.6. Minas e pedreiras 155
13.1.4.7. Navios e aeronaves 156
13.1.5. Bens excluídos do objeto de hipoteca 156
13.1.6. Imóveis suscetíveis de hipoteca.............................................. 157
13.1.7. Das espécies de hipoteca 158
13.1.7.1. Hipoteca convencional...................................................... 158
XI
13.1.8. Pluralidade de hipotecas 159
13.1.9. Remição 160
13.1.10. Cláusula comissória 161
13.1.11. Da sub-rogação 161
13.1.12. Remição pelos credores da massa falida 162
13.1.13. Da adjudicação 162
13.1.14. Anulabilidade da hipoteca 163
13.1.15. Nulidade da hipoteca 163
13.1.16. Alienação de bem hipotecado 163
13.1.17. Da cessão da hipoteca........................................................... 164
13.1.18. Da duração da hipoteca e renovação de seu registro 164
13.1.19. Da execução da hipoteca 164
13.1.20. Da hipoteca legal.................................................................. 164
13.1.21. Da hipoteca judicial.............................................................. 164
13.1.22. Especialidade e publicidade 165
13.1.23. Da extinção da hipoteca 166
13.1.24. Do registro da hipoteca......................................................... 166
13.1.24.1. Finalidades do registro 167
13.1.24.2. Lugar onde deve ser feito o registro 168
13.1.24.3. Tempo de registro 168
13.1.24.4. Pessoa a quem incumbe promover o registro 169
13.1.24.5. Requisitos do registro 169
13.1.25. Cancelamento ou baixa da hipoteca 170
13.1.26. Do cancelamento voluntário 171
13.2. Prática 172
14. LOCAÇÃO 178
14.1. Doutrina 17814.1.1. Das garantias locatícias 178
14.1.1.1. Generalidades 17814.1.2. Das garantias previstas na Lei n. 8.245. de 18 de outubro
de 1991 (com as alterações acrescentadas pela Lei n. 11.196,de 21-11-2005)....................................................................... 179
14.1.3. Características registrais 18114.2. Prática 182
14.2.1. Registro 183
15. PENHOR DE MÁQUINAS E APARELHOS UTILIZADOS NAINDÚSTRIA 185
XII
15.1. Doutrina 185
15.2. Prática 18515.2.1. Registro 185J5.2.2. Novo penhor e cessão de crédito 18615.2.3. Prorrogação 18615.2.4. Extinção e cancelamento do registro J87
16. PENHORA, ARRESTO E SEQÜESTRO DE IMÓVEIS - CITAÇÕESDE AÇÕES REAIS OU PESSOAIS, REIPERSECUTÓRIAS, RELA-TIVAS A IMÓVEIS 188
16.1. Doutrina 18816.1. I. Penhora.............................................. 18816.1.2.Arresto 189
16.1.3. Seqüestro 189
16.1.4. Disponibilidade dos bens penhorados, arrestados e seqüestrados. 18916.1.5.Açõesreais.............................................................................. 19016. J.6. Ações rei persecutórias 19016.1.7. Averbamento da distribuição do ajuizamento de ação de
cunho acautelatório à fraude de execução, por antecipação depenhora 191
16.1.7.1. O registro da penhora de imóvel vendido em fraude deexecução........................................................................... 19J
16.1.7.2. Da obrigatoriedade do registro 19316.1.7.3. Requisitos indispensáveis ao registro da penhora 19416.1.7.4. Prazo do registro 19416.1.7.5. O instrumento do registro das penhoras, arres tos e seqües-
tros de imóveis 195
16.1.7.6. Averbação "premonitória" 19516.1.7.7. Penhora.............................................................................. 19616.1.7.8. Ato registral da penhora 197
16.1.7.9. Penhora no rosto dos autos................................................ 199
J6.1.7.10. Registro 200
J6.1.7.11. Usufruto de imóvel para recebimento de crédito 200
16.1.7.12. Da adjudicação................................................................ 201
16.1.7.13. Da arrematação 202
16.1.8. Bens impenhoráveis 203
16.2. Prática 203
16.2.1. Cancelamento 204
16.2.2. Penhora de direitos 206
16.3. Jurisprudência 206
XIII
17. SERVIDÕES PREDIAIS 212
17.1. Doutrina 212
17.1.1. Definição 212
17.1.2. Classificação.......................................................................... 212
17.1.3. Constituição............................................................................ 214
17.104. Extinção...................................................................... 214
17.1.5. Registro 215
17.2.Prática 215
17.3. Jurisprudência 216
18. USUFRUTO 218
18.1.Doutrina 218
18.1.1. Conceito 218
18.1.2. Caracteres gerai s 218
18.1.3. Caracteres especiais 218
18.104. Constituição 219
18.1.5. Objeto 220
18.1.6. Modificações quanto ao objeto. Sub-rogação 221
18.1.7. Obrigações do usufrutuário 221
18.1.8. Relações entre o proprietário e o usufrutuário 222
18.1.9. Extinção do usufruto 223
18.1.10. Registro do usufruto 224
18.2. Prática 224
18.2.1. Cancelamento do usufruto 225
18.2.2. Registro 226
19. USO _..................................................................... 227
19.1. Doutrina _................................................................................... 227
19.1.1. Constituição 227
19.1.2. Extinção _....... 228
19.2. Prática 228
20. HABITAÇÃO 229
20.1. Doutrina 229
20.1.1. Constituição 229
20.1.2. Extinção 229
20.2. Prática.................. 229
XIV
21. RENDAS CONSTITUíDAS OU VINCULADAS A IMÓVEL 232
21.1. Doutrina 232
21.1. I. Definição.......................................... 232
21.1.2. Constituição 232
21.1.3. Nulidade 232
21.1.4. Tradição e direito à renda 233
21.1.5. Constituição de renda a duas ou mais pessoas 233
21.1.6. Impenhorabilidade da renda................................................... 233
21.1.7. Extinção 233
21.2. Prática 234
22. PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL 235
22. I. Promessa de compra e venda de imóvel a partir do Código Civilde 1916.......................................................................................... 235
22.1.1. Conceito 235
22.1.2. Histórico 235
22.1.3. Forma da promessa de compra e venda de imóvel não loteadono sistema anterior ao Código Civil de 2002.. 238
22.1.4. A promessa de compra e venda na legislação atual, cotejadacom a anterior..... 239
22.1.5. Nuanças das formas da promessa de compra e venda 242
22.1.6. Testemunhas e reconhecimento de firma 243
22.1.7. Arras 243
22.2. Prática............................................................. 244
23. REGISTRO DAS CITAÇÕES DE AÇÕES REAIS OU PESSOAISREIPERSECUTÓRlAS 245
23.1. Doutrina 245
23. I. I. Ação real................................................................................ 245
23.1.2. Ação pessoal reipersecutória 245
23. I .3. Certidões 245
23.2. Prática 246
24. CESSÃO E PROMESSA DE CESSÃO 247
24.1. Doutrina 247
24.1. I. Fundamento jurídico 247
24.1.2. Histórico e doutrina da cessão e da promessa de cessão 249
24.2. Prática........... 252
xv
25. ENFITEUSE 254
25.1. Doutrina 254
25.1.1. Histórico 25425.1.2. Definição 254
25.1.3. Constituição 255
25.1.4. Da extinção da enfiteuse e suas conseqüências 255
25.1.5. Cartas de data 256
25.1.5.1. As cartas de data ainda em nossos dias 258
25.2. Prática 259
25.2.1. Registro 259
25.2.2. Objeto 25925.3. Jurisprudência 262
26. ANTICRESE 263
26.1. Doutrina 263
26.1.1. Conceito 263
26.1.2. Espécies 263
26.1.3. Indivisibilidade 263
26.1.4. Constituição 264
26.1.5. Direitos e obrigações dos contratantes 264
26.1.6. Registro 265
26.1.7. Extinção 265
26.2. Prática 266
26.3. Jurisprudência 267
27. CONVENÇÕES ANTENUPCIAIS 268
27.1. Doutrina 268
27.1.1. Regime de bens entre os cônjuges 268
27.1.2. Regime de comunhão parcial................................................. 269
27.1.3. Regime de comunhão universal............................................. 269
27 .1.4. Regime de participação final nos aqüestos 269
27.1.5. Regime de separação de bens 271
27.1.6. Alteração do regime de bens 272
27.2. Prática 272
27.3. Jurisprudência 273
28. CÉDULAS DE CRÉDITO RURAL 275
28.1. Doutrina 275
XVI
28.1.1. Generalidades 275
28.1.2. Inalienabilidade e impenhorabilidade dos bens dados em ga-rantia cedular 275
28.1.3. Reconhecimento de firmas nas cédulas de crédito 276
Decreto-Lei n. 167, de 14 de fevereiro de 1967 276
28.2. Prática 280
29. CÉDULAS DE CRÉDITO INDUSTRIAL 284
Decreto-Lei n. 413, de 9 de janeiro de 1969.......................................... 284
29.1. Prática 287
Lei n. 6.313, de 16 de dezembro de 1975.............................................. 289
Lei n. 8.929, de 22 de agosto de 1994 290
29.1.1. Cédulas de crédito à exportação e nota de crédito à expor-tação 293
29.1.2. Cédulas de crédito comercial................................................. 293
Lei n. 6.840, de 3 de novembro de 1980................................................ 294
29.1.3. Cédulas de produto rural........................................................ 294
29.1.4. Alienação fiduciária 295
29.1.5. Letra de crédito imobiliário, cédula de crédito imobiliário ecédula de crédito bancário 295
29. I .6. Letra de crédito imobiliário 295
29.1.7. Registro 296
29.1.8. Prática 297
29.1.9. Cédula de crédito imobiliário 297
29. 1.10. Atos do registro 299
29. I .11. Prática 300
29. I .12. Cédula de crédito bancário 301
29.1.13. Atos do registro 307
29.1.14. Prática 307
30. CONTRATOS DE PENHOR RURAL... 308
30. I. Doutrina 308
30.1. I. Conceito de contrato de penhor 308
30.1.2. Definição de penhor rural....................................................... 309
30.1.3. Penhor sobre coisas comuns 309
30.1.4. Terras devolutas...................... 309
30.1.5. Penhor dos frutos pendentes pelo prorrússário comprador 309
30.1.6. Objeto do penhor rural........................................................... 310
30.1.7. Constituição............................................................................ 310
XVII
30.1.8. Consentimento do credor hipotecário 310
30.1.9. Do subpenhor 310
30.1.10. Penhor rural por obrigação de terceiro................... 310
30.1.11. Fiscalização da garantia 311
30.1.12. Direitos do credor 311
30.1.13. Sub-rogação do vínculo 312
30.1.14. Direitos e obrigações do devedor pignoratício 312
30.1.15. Do penhor agrícola 312
30.1.15.1. Objeto do penhor........................................... 312
30.1.15.2. Colheitas pendentes......................................................... 313
30.1.15.3. Madeira, lenha e carvão vegetal...................................... 313
30.1.15.4. Maquinismos agrícolas 313
30.1.15.5. Prazo do penhor 313
30.1.15.6. Prorrogação do prazo do vencimento 313
30.1.15.7. Entrega e venda da coisa apenhada 313
30.1.15.8. Consentimento do proprietário 314
30.1.15.9. Parceria rural................................................................... 314
30.1.16. Penhor pecuário............. 314
30.1.16.1. Celebração conjunta do penhor agrícola e pecuário 31430.1.16.2. Outorga uxória 314
30.1.16.3. Substituição e sub-rogação de animais 314
30.1.16.4. Prazo do penhor pecuário..... 315
30.2. Prática 315
30.2.1. Casos de extinção do penhor 316
30.2.2. Cancelamento do registro do penhor 317
31. EMPRÉSTIMOS POR OBRIGAÇÕES AO PORTADOR OU DEBÊN-TURES 320
31.1. Doutrina 320
Lei n. 4.728, de 14 de julho de 1965...................................................... 322
31.2. Prática 323
32. MEMORIAIS DE INCORPORAÇÃO - INSTITUIÇÕES E CONVEN-ÇÕES DE CONDOMÍNIO 326
32.1. Da incorporação 326
32.1.1. Doutrina 326
32.1.1.1. Do condonúnio edilício 326
32.1.1.2. Disposições gerais 326
32.1.1.3. Da administração do condonúnio 330
XVIII
32.1.1.4. Da extinção do condomínio 331
32.1.1.5. Alterações introduzidas pela Lei n. 10.931, de 2 de agostode2004 331
32.1.1.6. Condomínio de casas térreas ou assobradadas 339
32.2. Prática 340
32.2.1. Registro de atos relativos a unidades autônomas em construção 347
32.2.2. Condomínio de casas térreas ou assobradadas 350
33. LOTEAMENTO URBANO E RURAL. PARCELAMENTO DO SOLOURBANO 362
33.1. Doutrina 362
33.1.1. Aspecto moral e social do loteamento 363
33.1.2. Características do loteamento e do desmembramento 367
33.1.3. Zona urbana e de expansão urbana 367
33.1.4. Requisitos a serem observados pelo loteamento 368
33.1.4.1. Equipamentos urbanos e comunitários 369
33.1.5. Documentos que devem acompanhar o pedido de aprovaçãodo loteamento 371
33.1.5.1. Título de propriedade imóvel............................................ 377
33.1.5.2. Histórico dos títulos de propriedade imóvel, abrangendoos últimos vinte anos, acompanhado dos respectivoscomprovantes.................................................................... 377
33.1.5.3. Certidões negativas 377
33.1.5.4. Certidões 378
33.1.5.4.1. Dos cartórios de protestos de títulos, em nome do 10-teador, pelo período de dez anos 378
33.1.5.4.2. De ações pessoais relativas ao loteador, pelo períodode dez anos 379
33.1.5.4.3. De ônus reais relativos ao imóvel............................... 379
33.1.5.4.4. De ações penais contra o loteador, pelo período de dez
anos 379
33.1.5.5. Cópia do ato de aprovação do loteamento etc. 379
33.1.5.6. Exemplar do contrato-padrão de promessa de venda 380
33.1.5.7. Declaração do cônjuge do requerente de que consente no
registro do loteamento 380
33.1.6. Da unidade imóvel loteada 384
33.1.6.1. A duplícidade de matrículas 384
33.1.6.2. O cadastro 385
XIX
33.1.6.3. O compromisso de compra e venda como título hábil à
transmissão da propriedade 392
33.1.6.4. Registro do compromisso de compra e venda antes da qui-tação do preço. O ato subseqüente é averbação 396
33.1.6.5. Cessão da posse admitida apenas nos parcelamentos po-pulares............................................................................... 396
33.1.6.6. Adjudicação compulsória 397
33.1.7. Disposições penais 405
33.1.8. Disposições finais 407
33.1.8.1. Registro do contrato de promessa de compra e venda de imó-vel loteado.................... 408
33.2. Prática 408
33.2.1. Autuação e certidões 424
33.2.2. Da venda de loteamento como um todo 428
33.2.2.1. Parcelamento do solo 428
33.2.2.2. Legalização do parcelamento do solo 429
33.2.2.2.1. Autonomia dos lotes 429
33.2.2.3. Conclusão 431
33.3. Jurisprudência 432
34. PARCELAMENTO DO IMÓVEL RURAL 433
34.1. Doutrina 433
Portaria n. 167, de 17 de junho de 1982 435
Instrução Especial INCRA n. 26, de 9 de junho de 1982 436
Do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil...................................... 437
Instrução n. 17-b do INCRA, de 22 de dezembro de 1980.................... 439
34.1.1. Parcelamento de imóveis rurais destinados a "sítios" ou "chá-caras de recreio" 445
34.1.1.1. Sugestão conciliatória para quando a gleba subdivididaem sítios ou chácaras de recreio é pequena 447
34.1.2. Atos do registro 448
34.1.3. Frações ideais localizadas. A propriedade em comunhão proindiviso 449
34.2. Parcelamento de imóveis rurais em dimensão inferior à do módulo. 450
35. SENTENÇAS DE SEPARAÇÃO JUDICIAL, DE DIVÓRCIO E DENULIDADE OU ANULAÇÃO DE CASAMENTO 451
35.1. Doutrina 451
35.1.1. Dissolução da sociedade e do vínculo conjugaL................... 451
xx
35.1.2. Dissolução do casamento pela morte de um dos cônjuges 451
35.1.3. Casamento nulo e anulável 45135.1.4. Separação judicial 452
35.1.5. Divórcio 45235.1.6. Separação e divórcio consensuais instituídos pela Lei n. 11.441,
de 4 de janeiro de 2007 452
35.1.7. A Resolução n. 35, de 24 de abril de 2007, disciplina a apli-cação da Lei n. 11.441/2007 pelos serviços notariais e deregistro 453
35.1.7.1. Disposições comuns à separação e divórcio consensuais. 45335.1.7.2. Disposições referentes à separação consensual............ .... 454
35.1.7.3. Disposições referentes ao divórcio consensual................. 45535.2. Prática 456
35.2.1. Partilha de bens provenientes da separação ou do divórcio,quando o regime adotado pelos cônjuges for o da comunhãouniversal 456
35.2.2. Partilha de bens quando o regime adotado for o da comunhãouniversal 456
35.2.3. Partilha de bens no divórcio. Necessidade 456
35.2.4. Atos do registro 457
35.2.5. Conclusão 45835.3. Jurisprudência 461
36. JULGADOS E ATOS JURÍDICOS INTER vrvos DE DIVISÃO OUDEMARCAÇÃO DE IMÓVEIS 463
36.1. Doutrina 463
36.1.1. Divisão 46336.1.2. Demarcação 465
36.2. Prática 466
36.3. Jurisprudência 468
37. SENTENÇAS DE ADJUDICAÇÃO DE BENS DE RAIZ EMPAGAMENTO DE DÍVIDAS DA HERANÇA 470
37.1. Doutrina 470
37.2. Prática 471
37.3. Jurisprudência 472
38. ATOS DE ENTREGA DE LEGADOS DE IMÓVEIS - FORMAL DEPARTILHA - SENTENÇAS DE ADJUDICAÇÃO EM INVENTÁRIOONDE NÃO HOUVER PARTILHA 473
XXI
38.1. Doutrina 473
38.1.1. Inventário e partilha por via administrativa 475
38.1.2. A Resolução n. 35, de 24 de abril de 2007, disciplina a apli-cação da Lei n. 11.44112007 pelos serviços notariais e deregistro 475
38.1.3. Disposições de caráter geral da Resolução n. 35/2007 475
38.1.4. Disposições referentes ao inventário e à partilha 476
38.1.5. Partilha amigável 478
38.1.6. Inventário e partilha por via administrativa 479
38.2. Prática 479
38.2.1. Procedimento anterior à Lei n. 11.441/2007......................... 479
38.2.2. Procedimento em face da Lei n. 11.44112007 480
39. ARREMATAÇÃO E ADJUDICAÇÃO EM HASTA PÚBLICA 485
39.1. Doutrina 485
39.1.1. Arrematação 485
39.1.2. Adjudicação 486
39.2. Prática 486
40. DO REGIME DE PARTICIPAÇÃO FINAL NOS AQÜESTOS 488
41. DA USUCAPIÃO.................................................................................. 489
41.1. Doutrina 489
4l.I .1. Generalidades........... 489
41.1.2. Conceito.................................................................................. 489
41.1.3. Distinção 490
41.1.4. Espécies 491
41.1.5. Usucapião extraordinária...................................................... 491
41.1.6. Usucapião especial rural ou pro labore 491
41.1.7. Usucapião ordinária 492
41.1.8. Usucapião constitucional urbana ou especial de imóvel urbano. 493
41.1.9. Análise dos requisitos 494
41.1.1 O. Acessão da posse 496
41.1.11. Coisas e direitos que podem ser objeto de usucapião 496
41.1.12. Coisas que não podem ser usucapidas 496
41.1.13. Áreas que não podem ser usucapidas 497
41.1.14. Causas que impedem ou suspendem a prescrição 497
41.1.15. Interrupção do prazo para a usucapião 498
XXII
41.1.16. Renúncia da usucapião 498
41.1.17. A posse e o registro de imóveis 49941.2. Prática 499
42. COMPRA E VENDA PURA E CONDICIONAL 502
42.1. Doutrina 50242. J.1. Definição 502
42.1.2. A propriedade imóvel como objeto de compra e venda 50242.1.3. Cláusula de inalienabilidade 503
42. JA. Venda de construção independente do solo...... 503
42.1.5. A coisa 504
42.1.6. O preço 504
42.1.7. Direito de reter a coisa ou o preço 50542.1.8. Consentimento 505
42.1.9. Venda de ascendente a descendente 507
42.1.9.1. Suprimento judicial do consentimento do descendente.... 507
42.1.9.2. Forma de manifestação do consentimento dos descendentes.. 50842.1.10. Capacidade para comprar e vender 508
42.1. J I. Venda entre cônjuges 50942.1.12. Venda ad mensuram e ad corpus...... 509
42.1.13. Procuração em causa própria 51142.1.14. Retrovenda 51242.1.15. Necessidade da outorga conjugal para os contratos de compra
e venda com o pacto de retrovenda. Exceção 513
42.1.16. A retrovenda com escopo de garantia 51442.1.17. Da venda a contento e da sujeita a prova 51542.1.18. Da preempção ou preferência 51642.1.19. Do pacto comissório 517
42.1.20. Venda alternativa 51842.1.21. Venda facultativa 519
42.2. Prática 51942.2.1. Pacto comissório 519
42.2.1.1. Atos do registro 51942.3. Jurisprudência 521
43. PERMUTA 523
43.1. Doutrina 52343.1.1. Definição 523
XXIII
43.1.2. Da promessa ou compromisso de permuta 525
43.2. Prática 526
43.3. Jurisprudência 527
44. DAÇÃO EM PAGAMENTO 528
44.1. Doutrina 528
44.2. Prática 529
44.3. Jurisprudência 529
45. TRANSFERÊNCIA DE IMÓVEL À SOCIEDADE PARA A INTE-GRALIZAÇÃO DE QUOTA SOCIAL 53145.1. Doutrina 531
45.1.1. Sociedade anônima 531
45.1.2. Da sociedade. Generalidades 531
45.1.3. Início da ex istência legal das pessoas jurídicas de direitoprivado 532
45.1.4. Registro das sociedades. Atribuições 532
45.1.5. Transferência de imóveis às sociedades mercantis 533
45.1.6. Transferência de imóveis às sociedades simples 533
45.1.7. Registro 535
45. I.7.1. Registro Público de Empresas Mercantis 535
45.1.7.2. O empresário individual, o ITÚcroempresário, o empresá-rio de pequeno porte e o não-empresário individual: parti-cularidades 535
45.1.7.3. Registro Civil das Pessoas Jurídicas 536
45.1.8. Sociedades cooperativas 537
45.1.8.1. Escorço histórico 537
45.1.8.2. Definição 537
45.1.8.3. Registro das sociedades cooperativas 537
45.1.8.4. Posição assumida pelo autor deste livro............................ 539
45.1.8.5. Cotejo entre o Código Civil, a legislação empresarial e aLei dos Registros Públicos 539
45.2. Jurisprudência 541
46. DOAÇÃO 543
46.1. Doutrina.................................................................................... 543
46.1.1. Conceito 543
46.1.2. Classificação 543
XXIV
46.1.3. Doações entre cônjuges 547
46.1.4. Da revogação da doação 548
46.2. Prática 549
46.3. Jurisprudência 551
47. DESAPROPRIAÇÃO 554
47.1. Doutrina 554
47.1.1. Definição 554
47.1.2. Natureza jurídica 555
47.1.3. Pressupostos da desapropriação 555
47.1.4. Processo expropriatório 556
47.1.4.1. Primeira fase...................................................................... 556
47.1.4.2. Caducidade do ato expropriatório 556
47.1.4.3. Segunda fase 557
47.1.5. Indenização 557
47.1.6. Imissão provisória na posse 557
47.1.7. Retrocessão................ 558
47.1.8. Títulos hábeis a registro 558
47.1.9. Efeitos da transcrição da desapropriação 558
47.2. Prática 559
47.3. Jurisprudência 561
PARTE IVA AVERBAÇÃO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
48. AVERBAÇÃO E CANCELAMENTO 563
48.1. Doutrina 563
48.1.1. Averbação 563
48.1.2. Da mudança de denominação e de numeração dos prédios,da edificação, da reconstrução, da demolição, do desmem-bramento e do loteamento de imóveis 564
48.1.2.1. Considerações iniciais..................... 564
48.1.2.2. Mudança de denominação de imóvel rural....................... 564
48.1.2.3. Mudança de denominação e de numeração de prédiosurbanos 565
48.1.3. Cancelamento 565
48.1.3.1. Origem do cancelamento 566
XXV
48.104. Efeitos legais do registro enquanto não cancelado 567
48.1.5. Cancelamento do registro e da matrícula 568
48.1.6. Áreas de preservação permanente e reserva legal.................. 568
48.1.6.1. Conceito 568
48.1.6.2. Títulos exceptivos de prévia reserva legal......................... 570
48.2. Prática 571
48.2.1. Do restabelecimento da sociedade conjugaL......................... 583
49. CLÁUSULAS DE INALIENABILIDADE. IMPENHORABILIDADEE INCOMUNICABILIDADE............................................................... 586
49.1. Doutrina 586
49.1.1. Generalidades 586
49.1.2. Conceito de inalienabilidade 586
49.1.3. Impenhorabilidade 587
49. I A. Incomunicabilidade 587
49.1.5. Fideicomisso 588
49.1.5.1. Conceito.. 588
49.1.5.2. Constituição 58849.1.5.3. Distinção entre fideicomisso e usufruto 589
49.1.5.4. Registro 590
49.1.5.5. Cancelamento.................................................................... 590
49.1.6. Uma exceção importante à cláusula de não alienar 591
49.1.7. Da sub-rogação da cláusula de inalienabilidade 591
49.1.8. Revogação das cláusulas 591
49.1.9. Extinção 592
49.1.10. Cancelamento das cláusulas de inalienabilidade, impenhora-bilidade, incomunicabilidade e do fideicomisso 592
49.2. Prática 592
49.3. Jurisprudência 596
50. O ESTATUTO DA CIDADE................................................................. 598
50.1. Doutrina 598
50.1.1. Das sentenças declaratórias de usucapião 598
50.1.2. Dos termos administrativos ou das sentenças declaratórias daconcessão de uso especial para fins de moradia 599
50.1.3. Direito real de superfície........................................................ 600
50.1.3.1. A superfície no Estatuto da Cidade 60 I
50.1.3.2. Confronto entre o novo Código Civil e o direito de super-fície criado pela Lei n. 10.257, de 10-7-2001................... 602
XXVI
50.1.4. O Estatuto da Cidade e os atos do Registro de Imóveis .. ,.. 603
50.1.4.1. Registro 603
50.1.4.2. Averbação da extinção da concessão para fins de moradia. 603
50.1.5. Direito de preferência 604
50.1.6. Usucapião coletiva 604
50.1.7. Afetação e desafetação........................................................... 604
50.2. Prática 605
LEGISLAÇÃO
Lei n. 5.972, de II de dezembro de 1973 609
Lei n. 6.015, de 31 de dezembro de 1973 611Lei n. 6.192, de 19 de dezembro de 1974 671
Lei n. 6.282, de 9 de dezembro de 1975................................................ 672
Lei n. 6.739, de 5 de dezembro de 1979 673Decreto-Lei n. 1.850, de 15 de janeiro de 1981 676
Decreto-Lei n. 1.876, de 15 dejulho de 1981 677Lei n. 6.969, de 10 de dezembro de 1981 678Lei n. 8.522, de I1 de dezembro de 1992 680
JURISPRUDÊNCIA 683
Referências bibliográficas 715
XXVII