7
SUMÁRIO NOTA DO AUTOR .................................. .. .... ... ... .............................................. ..................... . Capitulo I . Parte I FUNDAMENTOS DO DIREITO PENAL 7 INTRODUÇÃO ......... ............. .. ............... ................ .. ... ........................ .. ..... .. ...... ........... .......... 25 I. Conceito de direito penal .............................................. .. .. .. ............................. .................. 25 1.1. Relação entre Direito Penal e Direito Pro cess ual Penal ........................................... 28 1.2. Conceito de Direito: limites de um conce ito .......... .. .................. ..................... .. ...... .. 30 1.3 . Conceito de Direito: o Direito não existe.................................................... .. ....... ..... 34 1.4. Leis são necessárias? ............. .................................. .................................................. 44 1.5. Direito e art e ............................................................................................ ....... .......... 47 1.5 . 1. Direito: uma ficção? ..................................... .. ................................................. 48 2. Direito penal, criminologia e política criminal ............................ .. .... .... ...... ...... .. ............. 49 2. 1. Direito penal e política criminal: há distinção rea lmente? ...... .. ...... .................. .. ..... 51 3. Direito penal e controle soc ial .................................... .. ........................ ................ .. ........... 55 4. Direito penal e moral... .. ....... .. ..................................... .. .. ..................... . .. .. ......................... 56 4.1. Deus e o Direito ........................................................................................................ 58 5. Caráter subsidiário do direito penal. ................................................................................ .. 6. Caráter fragmentário do dir eito penal ................................... .. .............. .. .. ....................... . 7. Ilícito penal e ilícito não penal... ...................................................................................... .. 8. Legislação especial .. .......... ..... .... ........ ........ ............ ... .. .............................. .... ........ .... ...... .. 9. Sobre a legislação em vigor. .... ......................... ... ............................................................ .. . 10. Contagem dos prazos penais e processuais penais ..... .. ............. ............. ................... ....... . Capítulo 11 PRINCÍPIOS PENAiS ............. ....................... .. ............. .. ........................ .. .......... ........... .. .... .. . I. Introdução ........................... .................................................. .............................. .............. . 2. Princípio da legalidade e irretroatividade da norma penal mais severa ..... .. ............. ..... . Nullum crimen, nulla poena sine praevia lege ................................................................ .. 2.1. Princípio da t axati v id ade (certeza ou determinação) ............................................. .. 2.2. Princípios da anterioridade e da irretroatividade da lei penal ... ..... .. ...................... .. 2.3. Leis penais em branco e princípio da reserva legal ........................................... .. .... . 3. Princípio da proporcionalidade (em sentido amp lo) .................. .. ........................ .. .......... .. 3.1. Princí pi o da necessidade (nullum crimen, nulla poena s in e necessita te) ................ . 3.2 . Princípio da ade qua ção (o u exigibilidade ou idoneidade) ....................................... . 3.3 . Princípio da proporcionalidade das pena s (proporcional idade em sentido estrito) .. 3.4. O princípio ne bis in idem .................................. .. .. .. .. .. ...... .. .................................... . 3.5. Princípio da in significância ............ ......................... .... ............................................. . Princípio da humanidade ......... ................ .... .. ........... .. ....................... ................. .. ............ . 4. 61 63 64 64 65 65 69 69 70 72 73 73 77 78 79 80 81 83 87 11

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SUMÁRIO

NOTA DO AUTOR .......... ................. ....... .. .... ... ... ................... ........... ................ ..................... .

Capitulo I

. Parte I FUNDAMENTOS DO DIREITO PENAL

7

INTRODUÇÃO ......... ............. .. ........ .... ... ................ .. ... ....... ............. .... .. ..... .. ...... ........... .......... 25 I. Conceito de direito penal .............................................. .. .. .. ................. ............ .................. 25

1.1. Relação entre Direito Penal e Direito Processual Penal ........................................... 28 1.2. Conceito de Direito: limites de um conceito .......... .. ............... ... ............... ...... .. ...... .. 30 1.3. Conceito de Direito: o Direito não existe................... ..... ...... ...................... .. ....... ..... 34 1.4. Leis são necessárias? ............. ........................ .......... ... ............. .... .............................. 44 1.5. Direito e arte ................................. ..... ...................................................... ....... ..... ..... 47

1.5.1. Direito: uma ficção? ............................ ......... .. ................................................. 48 2. Direito penal, criminologia e política criminal............................ .. .... .... ...... ...... .. ............. 49

2.1. Direito penal e política criminal: há distinção realmente? ...... .. ...... .......... ........ .. ..... 51 3. Direito penal e controle social ...................... .... .......... .. ........................ .... .... ........ .. ........... 55 4. Direito penal e moral... .. ....... .. ................. ....... ..... .... .... .. .. ................. .... ... .. ................ .... ..... 56

4.1. Deus e o Direito ........................................................................................................ 58 5. Caráter subsidiário do direito penal. ................................................................................ .. 6. Caráter fragmentário do direito pena l ................................... .. ........ ...... .. .. ....................... . 7. Ilícito penal e ilícito não penal... ...................................................................................... .. 8. Legislação especial .. .......... ..... .... ... ..... ........ ............ ... .. ..... .... .................. ... .... ........ .... ...... .. 9. Sobre a legi slação em vigor. .... ........... .............. ... .......... ... .............................. ..... .... ........ .. . 10. Contagem dos prazos penai s e processuais penais ..... .. ............. ... .......... .......... .... ..... ....... .

Capítulo 11

PR INCÍPIOS PENAiS ....... ...... ....... ...... .... ...... .. ............. .. .............. .... ...... .. .......... ..... ... ... .. .... .. . I. Introdução ..... .... .... .............. ..................................... ..... ........ .............................. ......... ..... . 2. Princípio da legalidade e irretroatividade da norma penal ma is severa ..... .. .... ......... ..... .

Nullum crimen, nulla poena sine praevia lege ................................................................ .. 2.1. Princípio da taxati vidade (certeza ou determinação) ............................................. .. 2.2. Princípios da anterioridade e da irretroatividade da lei penal... ..... .. ...................... .. 2.3. Leis penais em branco e princípio da reserva legal .................................... ... .... .. .... .

3. Princípio da proporcionalidade (em sentido amplo) .................. .. ........................ .. .......... .. 3.1. Princípio da necessidade (nullum crimen, nulla poena sine necessita te) ................ . 3.2 . Princípio da adequação (ou exigibilidade ou idoneidade) ....................................... . 3.3 . Princípio da proporcionalidade das penas (proporciona l idade em sentido estrito) .. 3.4. O princípio ne bis in idem .................................. .. .. .. .. .. ...... .. .................................... . 3.5. Princípio da in significânc ia ........ .... ................... ...... .... ................................. ....... .... . . Princípio da humanidade ......... ... ............. ... ... ........... .. ...... ... .............. ................. .. ............ . 4.

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5. Princípio da responsabilidade pessoa l ou de culpabilidade ....... ... ... ... ... ..... .... .. .. ........ .... .. . 6. Pr incípio de les iv idade (ou ofensividade) ...... .. ................ .. .............. ..... .. .... .. ... ...... .. ........ .. 7. Princípio da igua ldade (ou isonomi a) ...... .. .... .. ............................................ .. ............ .. .... .. . 8. Direito e Interpretação ..................................................... ........................... ............. .. .. .. .. ..

8. 1. Introdução .. ............................................. ... ............ ...... ..... ........................ .... .... .. ..... . 8.2. Inte rpreta r é compreender e a rg umenta r ............................................ .. .. .. ............... . 8.3. O chamado c írculo hermenêutico .. .. .......... .. ............ .. ...... ........ .. .... ... .. .... .. ............. .. . 8.4. Lim ites da in terpretação ......................... ......................... ... .... .. ....... ....................... .. 8.5. I nterpretação e ga ran tismo ..... .. .......... .... .... ............ .... .............. .. ... .. .................... ... .. 8.6. Prevalênc ia da Const ituição .... .... .... ........ ... ... .... ... ... ................ .......................... .. ..... . 8.7. Existe a resposta ju ridica mente correta? ..................................... .... ............... ........ .. 8.8. Dire ito e ana logia .. ........... ........................ ... ........ ............. .. .. ................................ ... . . 8.9. A nalogia e inte rpretação ana lóg ica? .... .. .. ...... .. .. .. .. .. .. .............. .. .............................. .

9. Conflito aparente de normas ...... ..... .. ............. ...... .. ........... .. ... ..... ... ... ............. ... ............... .. 9. 1. Introdução ......................................................... .... ............................... ..... ........ .. .... .. 9.2 . Princ ípio da especia lidade ........ ............ .................................... ...... .. ................... .... . 9.3. Pri ncípio da subsid iariedade .................................................................................... . 9.4. Pri ncípio da consunção ou abso rção ........................................................................ .

9.4.1. Crime complexo ou composto .. .. .. .. .............. .. ........ .. .... .... .......... .. ...... .. ...... .. .. . 9.4.2. Cr ime progressivo e progressão c rim inosa em sentido est ri to .. .. ............ .. .... .

9.5 . Pr imazia do pr incípio da especia lidade .......................... .. .. .... .. .. .... .. ........ .. ............ ..

Capítulo IJI A LEI PENA L NO TEMPO ...... .. ............................................................................................ . I. Princípio da lega lid ade e consectários lógicos: anterior idade e ir retroat iv idade da le i

pena l mais severa .... .. ........... .................... ............. ............. ............................................... . 1.1. Introd ução ................................................................................................................ .

2. Hipóteses de irretroat iv idade .... ... ................................................... .. ............. .. ................ .. 2. 1. Neocrim ina li zação (novaria iegis incr imin adora) ............................................ .. .... .. 2.2. Lei nova mais severa (novaria /egis in pejus) ................ ... ............. ... .................... .. .. 2.3. I rretroativ idade da ju risprudência? .......................................................................... .

3. Hipóteses de retroativ idade ............................................................. ......... ... ... .. .... ... ......... .. 3. 1. Descri m ina li zação (aboliria criminis) .......................................... .. .. .. .... .... ... .......... .

3. 1.1. Abolit io crim inis tempora lis? ................................................. .. .. .. .. ... .......... .. . 3.2. Lei pena l ma is branda (novaria /egis in mel/ius) ...... .......... .. ... ..... .. .... .. .......... .... .. ... .

4 . Combinação de le is pena is (/ex terria)? ....................................................... .. ...... .. ........ .. .. 5. ucessão de le is penais: a lei intermediária ...................................................................... . 6. Lei temporá ria e excepciona l ......... .. .... .... ..... .. ..... .... .. .. ...... .... ... ............. ....... .. .. ..... ......... .. . 7. Ir ret roativ idade da le i processua l .... .. .... ....................... .. ....... .. .. .. ... .... .. ...... ..................... .. 8. Irretroatividade da Lei de Execução Penal ................................................. ... ... .... .. ....... .. .. 9. Leis pena is em branco .................. ...... .. ........ ... ... ............ ..... ............ .... ..... ... ........ ... ... ....... .. 10. Apl icação da le i e vaca/ia iegis ........ ....... .... .. ............................. .................... .. ............. .. .. 11 . Tempo do crime .. ... .......... ... ...... ............. ...... .. .. ... .. .. .... .. .. .............. .... .. ...... ..... .. ....... .. ..... .... .

Capítulo IV A L E I P ENA L NO ESPAÇO .. .. .. .. ............. .................... ......... .... ... ..... .... .. .............. ................ . I. Introdução ..................... .. ....................... ... ...... ......... ........................................................ .. 2. Conceito de te rritório .......................... ... ... .. ... ..... ........................................................ .. ... .. 3. Lugar do crime ................... ............. ...... ... .. .... ......................... .... ............... ................. .... .. . 4 . Ext raterri torial idade .............. .. ... ........ .... .... ... ... ...... ..... ............. ... ...... ........ ... .. ...... .. .... ... .. .. .

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101 L07 L08 L09 111 11 6 118 119 11 9 122 123 123 125 125 126

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5. Pena cumprida no estrangeiro .................. .. .................. .. .... ... .... ... .. ...... .. .. .. .................. .. ... . 6. Efi cácia da sentença penal estrangeira .... .. .. .. .. .. .............. .. ............. .. ...... .. .. .. ........ .. ........... .

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7. Imunidade diplomática ........ ..... .................. .. ................... ... .......... .. ............. .................... .. . 8. Extradição ..... ... ... .... ....................... .................. ... .. ............. ..... .... ... .. ........... .. ..... ....... .. .... . .

.1 . Extradição x entrega .................... .. ............. .... .... .................. .. ... .. .. ............ .. ........... ..

Parte 11 TEORIA DO DELlTO

Capítulo I INTRODUÇÃO GERAL I. Conceito e in strumen;~·iid·~d·~·d~ · ;~~ ~·i~· d~· d~ i i~~· .... · .. ·· .. ·· .... · .. .. ..................... .................. .

... ... ... ............................ ................... .. .... 155 155 159 163 166 166 166 168 169 171 176 178

1.1. Crítica da razão técnico-jurídica .......................................................... ..

2. Funciona lismo (s istema rac iona l-fi na l, te leológ ico ou func iona l) ........ .. ...... .. ::::::::::::::::::: 3. Evolução da teoria do de lito: causa li smo, fi na lismo e funciona lismo

3.1. Introdução ................ ... ..... ................... .................. .............. ....... ::::::::::::::::::::::::::::::: 3.2 . A teoria causa l da ação (ca usalismo ou natura li smo) .......... .. .............. .. ................. .. 3.3 . A teoria fi na l da ação (fina li smo) ...... .. ................................... .. ...... .. ........ .. .............. . 3.4. Funciona li smo .. .. ..... ... ...... .... .... ... .... ............. .. ..... ..... .. ...... ...... .... ... .... ............ ....... ... . .

4. Responsa bilidade pena l da pessoa juríd ica .... ............................... ...... .. ....... .. ..... .. ......... .. .. 4 .1. Responsabil idade pena l da pessoa j uríd ica no STJ.. .. ........................ .. .... .. ........ ..... .. 4.2 . Responsa bilidade penal da pessoa j uríd ica no STF ........ .. .. .. .. .... ...................... .. .... ..

Capítulo 11

CONCEITO DE C RIME ... ..... .... .... .. ............. .... ........ .. .. ... .................. ... ... ... ..... .............. .... .... . I. Introdução .................. ..... ....... ... ..... .... ................ ....................... ......... .. ....... ....... ....... ....... . .

2. 3.

1.1. Posse de d roga pa ra consumo pessoa l: descrim ina lização ou despenal ização? .. .. .. . Conceito doutr iná rio de crime ... .... .. ........ ..... ... ..... ..... ....... .... ........ .. .................. ......... .. ... .. . Conceito ana lítico de cr ime ... .... ....... .. ....... .... ......... ..... .. ... ... ...... .... .... .. ...... ... .... .... ........... .. 3. 1. Tipic idade .. .. ....... ..... ..... .. ... ..... ........ .... ..... .... .. .... ............ ...... ....... ... ..... .... ........ .. ....... .. 3.2 . Ilic itude ........................ ......... .. .. .. ... ............... ..... ............. .... ... .......... .. ..................... .. 3.3. C ulpabilidade

3.4. Relação entre ~·~·~~~~·~·i·~~~· d~fi~·i~~; i ~ i ·~·~·~·~·i;; i ~~·d~··~·;; ;~~::::: ::: ::: :::::::::::: : ::::::: : ::::: Capítulo lU

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE TI PO .. .. .......... .. ........ .... ................ ......... .. ........... .. .... ...... . I. Sistema tripa rtido: o tipo como ind ício de ant ijuridicidade .. ...... .................. .. ................ .. 2. Sistema bipartido: a teo ria dos elementos negat ivos do t ipo .......... ............ .... .................. . 3. Pos ição aqui adotada: teor ia dos e lementos negat ivos do tipo (s istema bipart ido) .... ...... . : . Teoria da t ip ic idade conglobante .................................................... .. ............................... ..

. Para uma config uração monis ta-func iona l da teoria do delito .. .. .. ...... .. ...... .. .......... .... .... .. 5. 1. Culpabilidade como ex ig ibilidade, tendo em vista os fi ns de prevenção gera l e

especia l ...... ........ ..... ... ............ .... .... ........ .......... .... ........ ..... ... ....... .... ...... ........ ..... ....... .

18 1 18 1 182 184 185 186 187 188 188

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5. Crimes pr incipais e acessórios ...... ................................... .................. ... ..... ....................... . 6. Cr imes instantâneos, permanentes e de estado ................................ ........ ....................... .. 7. Crimes simples e compostos ou complexos .................................................................. .. .. . 8. Crimes de dano e de perigo .......... .................................................................................... ..

8.1. Constitucionalidade dos cr imes de perigo abstrato ........ .. .... .. .. .. .............. ............ .. .. 9. Crimes unissubjetivos e plurissubjetivos ......... ...... ... ................................ .. ..................... ..

10. Crimes de ação única e de ação múltipla ....................................... ................ ................... . 11 . Cri mes habituais ............ ... ... ......... ..... ... .............. ........ .................................................... .. ..

Capítulo V RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ..... ... .. ........... .... .. ...... ..... .... ........ ... .... ............... .. ................. . I. Introdução ........ ............ ................. ............................................. ..... ....... ......................... .. . 2. Teoria da equivalência dos antecedentes causais ou da condi/io sine qua non ............ .. .. .

2 .1 . A lcance .......................................................... .. ........................... .. ......... .. .............. ... . 2.2. Interrupção do processo causal .. .... ....................... .... ........................... .... ................ .

2.2.1. Causas abso luta e relativamente independentes ............................................ . 2.2.2. Causas absolu ta e relativamente independentes: irrelevância da distinção .. . 2.2.3 . Causa superveniente relativamente independente ........ .. .............................. ..

3. Crítica à teoria da equivalência dos antecedentes causais .............. .......... ........................ . 4 . Relação causal nos crimes omissivos .................................................. .... .......................... .

4.1. Crimes omissivos próprios e omissivos impróprios: distinção ................................ . 4.2. Causalidade nos crimes om issivos impróprios: requisitos .. ...... .. ............................ . 4.3 . Inconstitucionalidade dos crimes omissivos impróprios? ...... .. .......... .. .................. ..

5. A moderna teoria da imputação objetiva .... .... .................... ........ .... ........ .. ........................ . 5.1 . Significado e posição sistemática ........... .... ....... ......... .... ........... .... ........... ................ . 5.2. Conceito de risco permitido .... .... .. ... ........ ....... .... .. .. .. .. ..... .... ..... ... ................ .... ..... ... . 5.3. Crítica à teoria da imputação objetiva ..................................... .... ............................ . 5.4. Conclusão ................................................................. ... ... .. ............... ........ .. ... ... ........ ..

Capítulo VI TEORIA DO DOLO ..... ..... .......... .. ........................................... ... ... ...... .......... .......... ... ........... . I. Introdução ........ .... .. .. ..... ...... .. .................. ............ ... .... ...... .......... .. ... .... ... ........................... . 2. Dolo: conceito e elementos ..... .... ................... ...... ........ .. ............. .... ..... .... ................ .......... . 3. Espécies ........... .. ............................................................................................................... .. 4. Dolo eventual e cu lpa consciente .............................. ......... .............................................. ..

4.1. Dolo eventua l e culpa consciente: teorias .. .............. ...... .. .............. .. ............ .... .. .. .... . 5. Dolo e consciência da ilicitude: dolo normativo versus dolo natural .. .. .... .. .. .... .. .......... .. ..

5. 1. Conceito que adotamos: dolo é do/us ma/us .......................... .... ...... .. .............. ........ . 6. Atualidade do dolo ..... ......... ......................... ............ .. .......... ............................................. . 7. Elementos subjetivos do t ipo? ..... ......... .. .......... ................ ................. ......................... ...... .. 8. Crime qualificado pelo resultado: preterdolo ou preterintencionalidade .... ........ .. .......... ..

8.1. incon stitucionalidade dos crimes qualificados pelo resultado? .............................. .. 9. Ausência de dolo: erro de tipo .............. .. .. ...... .............. .. .. .................. .... .. ...... .......... .. ...... ..

9.1. Espécies de erro de tipo: erro inevitável e evitáveI.. ................ .............. .......... ........ . 10. Ausência do conhecimento da ilicitude do fato: erro de proibição ................................... .

10.1. Conceito ......................... .. ................................. .... ......... .... ... ...... .. .. ... .. ... ........ ... ..... ..

10.2. Espécies de er ro: inevitável e evitável ...... .................... ........................ ..... ........ .... .. . 10.3. Posição sistemática ................... .... ........ ...... ....... ... .... .. .... ........... ......... .... ............ ... .. ..

10.4. Desconhecimento da lei e desconhecimento da ilicitude do fato: distinção .......... ..

14

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10.5. Objeto da consciência da ilicitude ................. ... .................. .. ......... ........ .................. . 10.6. Divisibilidade do e rro ...... ... ........ ...... ............ .. ........................................ .. .... ....... .... .

I!. Erro sobre causas de justificação (descriminantes putativas) ...... .. .. ................... .. ............ . 11 .1. Conceito ................. ................... ..................................... .. ................... ........ .. ...... ... . .. 11.2. Espécies: erro inevitável e evitável .......................................................................... · 11.3. Descriminantes putativas por erro de proibição ............ .. .......... .. ............................ .

11.4. Posição sistemática .. ........................................ .. ........... ..... ..... ·· ...... .. · ..... ...... ........... .. 12. Erro de tipo, erro de proibição e erro sobre causas de justificação: uma distinção a ser

superada .. ..... .............. .. ... .... .. ...... ............. ..................... ... .... ...... .......................... ............. .

13. Erro provocado por tercei ro ............................................................. .. ............................. . .. 14. Erro sobre a pessoa (error in persona) e aberrat io ictus ...... ........ .. .................................. .

14.1. Erro sobre a pessoa e processo penal .......................... .. ...... .. ........ .. ........................ .. 14.2. Crítica da teoria da equiva lência .. .... .......................... .. .. .. ...... .. .......................... ...... .

15. Resu ltado diverso do pretendido (aberratio de/icli) .... .................... .. ................ .... .... .... .. ..

Capitulo VII TEORIA DO CRIME CULPOSO ............ ...... ........ ........ ... .. .... ..... .... .............. ............. .. ....... .. I. Introdução ........... ..... ....... ............................ ...... ......... ......... ......... ........ ... .......... ...... .. ....... .. 2. Excepcionalidade do crime cu lposo ... ............. ...... .. .. ............................... ... ..... ....... .. ........ . 3. Conceito de cu lpa: requisitos ....... ........ .. ...... ..... ..... .......... ................... ...... .. ..... .. .......... .. .. .. 4. Princípio da confiança ........................ .... ... .. .... .. ... .... ......... .......... .. ... .. ............ .. ............... .. . 5. Estrutura do crime cu lposo .. ...... .......... .. ............. ........... .. ..... ............. ... .......... .. ............ .. .. .

5.1. Estrutura do crime cu lposo: excludentes de ilicitude e culpabilidade .. .. .. .. ............ .. 6. Espécies: cu lpa consciente e culpa inconsciente ...... ...... ...................... .. .. .... ................ .... . 7. Imprudência, negligência e imperícia ............... ...... ............ .. .. ... .......... ............................. . 8. Autocolocação em perigo ........ ..... ...................... ...... ..... .. ....................... ..................... .. .. .. .

Capítulo VIII CONSUMAÇÃO E TENTATIVA .................. ..... ............. ... ...................................... ............ .. I. Introdução .. .. ................................................................................................................ ..... . 2.

3. 4.

5. 6.

7. 8.

9.

Crime consumado: significado ...... ................ ........ .. .. ..... ..... ................. ......... .................... . 2 .1. Consumação nos crimes materiais , formais , de mera conduta e outros .... .. ............ . Consumação e exaurimento .... ....................................................... .. ... ....... ............. ... ..... . .. Tentativa : conceito e requisitos ..... ... ....... .......... ..... ..... ...... .... .............. .. ....... ......... .. .... ...... . 4.1. Tentativa e dolo eventual: incompatibilidade? .... ........ .. .............. ......... .. .................. . 4.2 . Preparação e tentativa: distinção ........ ........ ...... .. .. ...................... .. ...................... .. .. .. 4.3. Crimes que não adm item tentativa .............................................. .... .. .. .. ................. .. . 4.4. Punição da tentativa: fundamento político-criminal ........................................ .. .... .. 4.5. Tentativa e princípios da ofensividade e proporcionalidade ........ .... ........................ . Desistência vol untária .. ... ........... ................................... .... ... ........ ... .. .. ................. .... ... ...... .

Arrependimento eficaz ............ ....... .. ... ................. ... ..... ... ........ .. ..... ............ ... .. ...... ... ... ...... . 6.1. Posição sistemática ................................ .. .. ... .. ......... ..... .............. .. ................ ... .... .. .. .. Tentativa inidônea ou crime impossível. ............ .... .. ............... ................. ..... ............ ........ . Crime impossível em razão de Provocação de fl agrante - I nterpretação da Súmula 145

do STF .... .. .... .... ........ ........ .... .. ... ..... .. ......... ........ .. ....... ... .. ................. .... .... ................ .... ... .. . 8.1. Provocação do flag rante ................................... ... .. .. .. ........... ...... ... ....... ................... . . 8.2. Impossibilidade de consumação ...... ............ .... ......... .... .. ..... .... ... ... ........ ....... .......... ..

8.3. F lagrante retardado ... .. .... ...... ............................... ... .... ...................... .. .. .. .. ..... ......... .. Arrependimento posterior .. .................. .... ................ .... .. ...... ............... ......... ...... ............... .

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Capítulo IX

CO NCURSO DE AGENTES: AUTO RIA E PARTICIPAÇÃO ........... ............. .. ... ...... ...... . . I. I ntrodução ... .................... ................ .............. ... ...... ..... .................... ... ... ... ... .. .................... . 2. Conceito e iter criminis .......... .... ... .. .... .... ................................... .. ................ .. ................ .. .. 3. Requi sito: adesão subjetiva ou nexo psicológ ico ....... ... .... .. ............. .. ... .. ................. ........ ..

3. I. Desistência voluntá ria e a rrependimento efi caz ............................. .. ...................... .. 4. Auto ri a e partic ipação: distinção ... .... ..... .... ... ... ......... .... ...... .. ... .... .... ............... .. ......... ...... .

4. I. Teoria unitá ria (ou monista) ............................ ... .. ....................... .. ................ ... .. .. ... .. 4.2. Teoria objetivo-fo rmal.. ......................... ........... ... .. ... ..... ... ......... .... ........ ...... .. ...... .... .. 4. 3. Teoria subjeti va ........... ......... .. ... ........... .... .. ... ...... .............. .... ... .. ....... .............. ......... . 4.4. A teoria do domínio do fa to .. .. ....... .. .... ....... ......... .. .. ... .. ........... .. ........... .. .... ... .. ........ .

5. Formas de auto ria ................. ..... .. ....... ......... ..... ... .. .. .... ..... ......... .. ... .......... ... ...... .... ... .... ... .. . 5. 1. Coautoria .............................. ............... ... .. ...... ..... .......................... .. ...... .. .... ... ....... ... .

5.1.1. Coautoria em crimes culposos ................ .. ....... .. ...... .. .... ... .... .... ... .. ................ . 5.2. Autoria mediata (ou indireta) ........................... ... ....... ..... .... ....... .. ........ .. .. .. .. ...... .... .. .

6. Partic ipação (em sentido estri to): acessoriedade ........ .. ........ .. .. .. ...... ...... ... .. ...... .. .. .... .. .... .. 6. 1. Adoção da teoria da acessoriedade ex tremada da partic ipação .. ............... .. .. .. .... .. ..

7. Formas de pa rtic ipação: in stigação e cumplic idade ........................... .. ........ .... ... ..... .... .... . 8. Coautoria e partic ipação nos c rimes omiss ivos .... .. .......................... .. ... .. .. .. .. .. .. .. ... ........ .. . 9. Partic ipação de menor importância ...... .. .. .. .. .. .. .. .. .... .. .... ...... .. ... .............. .... ...... .. ....... ..... .. 10. Partic ipação dolosamente diversa (ou desv io subjetivo de conduta) ................. .. ............. . I I. Comunicabilidade das c ircunstâncias de caráte r pessoal .... .. .. ...... .......... .. .......... .. ... ........ .

Capítulo X CAUSAS DE JUSTIFICAÇÃO OU EXCLUDENTES DE ILICITU DE .... ....... .. .............. .. I. Introdução .......... ...................... ... ..... ... .... ...... ... ..... ... ... ... .. .................... ....... .. .. ........... .. ..... . 2. Requis ito subjetivo nas causas de justificação .. .. .... .. ........ .. ........ ...... ......... ...... ....... .. ...... .. . 3. Excesso nas causas de justificação ....... ... .. .. ...... .... ... ........ ........ ............................... ... .... .. .. 4. Efe itos ............. ................. .................. .. .. ... .... ...... ............ ... ... .... ... ... ... ....... .. .... ............. ...... . 5. Erro sobre causas de justificação ...... .... .. .. .. .... ........... .. .. ... .. ........................................... .. .. 6. Causas de justificação em espéc ie ................. .. ...... ... .... ........ .... .... ...... .. .. ...... ..... .. ... ... .... .... .

6. I. Legítima defesa .. .. ...... ......... .. .. ... ..................... .. .......... ........ ....... .. ... .... ........ .. ... ....... .. 6. 1.1. Requi sitos .. .......... .. .. ..... ..... .. .. .... .... .... .... .... .................................. .. .... .. .... ...... ..

6.2. Estado de necessidade ......... ........ ............................. ......... .. ........................ .... .. .... .. .. 6.2. I. Significado e posição sistemática .... ...... .... .. .. ........ .......... ...... ... ....... .. ... .. .. ..... . 6.2.2 . Requi sitos ...... ................... ... .................................................... .... ... .......... ...... .

6.3. Es trito cumprimento do dever lega l .... .. ..... .. ................... ..................... .. .. .... .. ... ...... .. 6.4. Exercício regu lar de dire ito ......... .... ...................... .. ........................ .................... .. ... . 6.5. Consentimento vá lido do ofendido ...... ... .................................... .. .... ...... .... .......... .. ..

Capítulo X I TEOR IA DA CULPA BI L IDADE: CAUSAS DE EXCLUSÃO DE CULPABILIDADE .. .. .. I. Int rodução .... .. ... ........ ... .................................... ...... ........... .. .. .... ................ .... .. ........... ....... .

I. I. Conceito e e lementos ... .... .... ... .. .... .... ..... .... ..... ... .... .. ..... .... .... .... .... ............. .... ........ .. .. 1.2. Neurociência e culpabilidade ..................................... .. ........ ..................... ......... ...... .

2. Culpabilidade segundo a doutrina causa lista: concepção psicológica da culpabilidade .... ..

3. Concepção normat iva da culpabilidade .... ................ ......................... .. .......... ... ....... ....... . .. 4. C ulpabilidade segundo a doutr ina fi na li sta : concepção normativa pura .................... ...... .

5. Cu lpabilidade segundo o funciona li smo: cu lpabilid ade como li m ite à prevenção ......... ..

16

313 313 313 314 316 317 3 \8 320 320 320 322 322 323 325 326 327 329 329 330 33\ 332

335 335 336 337 338 339 340 340 341

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353 353

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360 364

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365

366

Causas de exclusão de culpabilidade em espécie .... ......... .... ......... .... .. .. .... .. ........ ............. .. 6.1. Inimputabilidade decorrente de a lienação menta l .. .. .... ........ ............. .... .. .. .. .. .. ....... ..

6 .1.1. Significado e pressupostos .. .. ...... .. ....... ......... .... ............... ............................. .. 6.1.2 . Efeito ....... ... ........ ....... ...... .. .... ... ..... ... .. ... ... .... .... ..... ................. ....................... .. 6.1.3. Redução de pena no caso de imputabilidade diminuída .................... .. ...... ... ..

6.2. Menoridade penal ....... .. ......... .................. .... .... ................. ..... .... .. .. ... .... ........ ... .. ..... . .. 6.3. Coação moral irresistíve l (C P, art. 22) .... .. .. .. ... ............ .. .... ... .......... .. ................ ....... . 6.4. Obediência hierárquica (C P, art. 22) .... .... .. ........... .. ...... .... .... .... .. .. .... .. .... .. .... .. .. .. ... .. . 6.5. Embriag uez ........... ... ........... .... .. .. ........ ................ ...... ........... ... ...... .. ... ............. ... ..... ..

6.5.1. Embriaguez involuntária .... .. ......... .... .............. ............................ ......... .......... . 6.5.2. Embriag uez voluntá ria ........... ................................ .. ........................ ....... .. .... . .

6.6. Emoção e pai xão ..... .. .......................... .... .. .. .. .. .. .. ........... ..... ..... .. ...... ...... .... .. .. ..... .... . .

Capitulo XII CONCURSO DE CRJM ES .... ... .... ... .. ....... .. ..................... ....................... .. ..... .... .. .. ........... .. ... . I. Concurso material (ou rea l): pluralidade de ações e cr imes ............................... .... .......... . 2. Concurso forma l (ou ideal): unidade de ação e plura lidade de crimes ............................ .. 3. Crime continuado: pluralidade de ações e unidade de crime .. .. .... .. .. .. ..... .. ....... .. .. .. ... .. .. .. .

3.1. Requisitos .... ..................... ... .............................................. ......... ... .. ..... ... .. .... ....... ... . . 3.2. Estupro e atentado vio lento ao pudor na Lei n° 12.0 15/2009 ........... .. .. .. ... .... .. .. .. .. ... . 3.3. Pena .. ...... ... ..................... ....... ...... .. ........... ..... ......................... ... ... ... .... ... .. ....... .... ..... . 3.4. Crime continuado específico ...... ... ....... .... ................... ... .. .. ..... .. ... .............. .. .... ........ .

3.4. 1. Pena ........................ .. .. .. ... .... ...................... .................... ..... ..................... ....... .

Parte III CONSEQUÊNCI AS JURÍDICO-PENAIS

DO C RIM E (TEORI AS DA PENA)

Capitulo I

CONSEQUÊNCIAS JURÍDICO-PENAIS DO C RIM E: FUNÇÕES DO DIREITO PENAL (TEORIAS DA PENA) .... .. .... ... ....... ... .. ... .... .... ......... ................. ..... .... ... .. ........... ..... .. \. Introdução ..... ...................... ....... ... ... ... .... .......... ... .. ....... ..... .. ... .. .. ............................ .... ... .. ..

Capitulo 11

TEORIAS LEGITIMADORAS ...... ... ..... ........ .... .. ... ....... .......... ... ... .. .. .. .. ...... .... ..... ... ............ . I. Teorias absolutas ................ ..... .......... ....... ... ............... ... .... .. .. ....... .. .... .... ......... .. ... .. ........... .

1.1 . Crítica ...... .. ........................ .. ... ................................ .. ... .............. ................ .... .... ....... . 2. Teorias relativas ( prevenção gera l e prevenção especia l) ou prevenc ionistas ................ .. .

2.1. Introdução ... .. .. ..................................... .... .. .. .... .......... .... .... ............. ... .... ................. .. 2.2 . Prevenção geral negat iva ............... .... .... .... ...... ........................... ......... ... .. ..... ...... .... . .

2.2 .1 . Crítica ......... ..... ... .............. ........ .. .. ........... ..... ... ... ... .... .... ...... ........... ... ..... .. ...... . 2.3. Prevenção ge ra l positiva .... .. .. .. ... ... .. ... ... ... .. ........... .. ..... ... ... ..... .. ... .... .... .... ... ... ...... ... .

2.3. I. Crítica .. .... .. ... .................. ... ............ ............. .... .. .... .. ............................. .. ....... . .. 2.4. Prevenção especia l ou individual .. ................... ..... .... ... ..... .... ..... ... ..... ... .. .. .... .......... ..

2.4.1. Crítica ........ ............. ........ ..... .... .. .. .................. .................. .... ................. ......... .. Teorias ecléticas (ou unitári as ou mistas) .... .. .. ... ......................... .... .. ........ .. ............ ......... . 3. I. J ntrodução ..... .. .. ........ ........ .......... .. .................................. ....... ........... .. ......... ....... .... ..

3.

3.2. A teoria dia lética unificadora de Claus Roxi n ................................ ....... .. .. .............. .

3.3. O garantismo de Lu igi Ferrajoli ...... .. .... .. ....................................... .. .. .... .................. .

370 37 1 37 1 374 374 375 376

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Capítulo IH TEORIAS DESLEGITlMADORAS: ABOLICIONISMO E MINIMALlSMO RADICAL ... .......... .......................... ........ ... ............. ... ...... ............. ............................................ 413 I. Introdução ............. ...... ................. ... .............. ... ............. .. ................ ......... ............. .. ........... 413

1.1. O crime não existe: caráter definitoria l do delito ................................ .... .......... .. .. ... 414 1.2. Inidoneid ade preventiva ou motivadora.......... .. ........................................................ 414 1.3. Excepcionalidade da intervenção penal - as cifras ocultas da crimina lidade ......... 415 IA. Igualdade forma l versus desigualdade material: seletividade arbitrár ia do

sistema penal.......... ...... ....... ............ .... .. .......... ... .. ... ......... ............................... .... ...... 416 1.5. Caráter consequencial (s intomatológico), e não causal (etiológico), da

intervenção penal ..... .... .................................... .. ........... .. ..... .. .......... ........... ..... ......... 417 1.6. Caráter criminógeno do sistema penal.................................. ........ ................ .......... .. 417 1.7. Reificação do conflito (do de lito): neutralização da vít ima pelo sistema pena!.. ...... 418 1.8. O sistema penal intervém sobre pessoas e não sobre situações................................ 419

2. Conclusão................. ..... ......... .. ........ .. ....... ... ........ ...... ... ............ ...... ....... .................. .. ........ 419

Capítulo IV DA PENA ........... ....................... ....... .. ... ......... ................... .... ....... ..................... ...... ........... ...... . 423 I. Conce ito, fins e lim ites.......... .. .................. ... ..... ....... .................................... ... .... ............... 423

Capítulo V PENA DE PRISÃO .... ...... .... ..... .... ..... .. .... .. ... ...... ..... .. ...... .. ... .... ........... ...... .. .... ... .. ........... ......... 425 I. Falência da pena de prisão? ...... .. ...... .. .. .............................. ...... .......... .... ................ .. .... .. .... 425

Capítulo VI I NDI VIDUALIZAÇÃO JUDICIAL DA PE NA...... .. .............. .... .. .. .. .......... ........ .. ................. 427 I. Significado e importância .. .... ............. .......................... .... .............. .... ................... ......... ... 427

1.1. Individualização da pena e pessoa jurídica .................................. .... ........................ 428 2. Individualização e garantismo ... .. ....... ................ ... ... ............. ............................................ 428

2.1. Concurso de agentes e concurso de crimes.......... .. ...... .... .... .......... .... .... .. ........ ...... .. . 430 2.2. Emenda/ia e mula/ia libe/li ................................ .... ........ .... ....................................... 431 2.3. Sistema acusatório e emendatio li bell i.. .. .................................................................. 432

3. Pode o juiz fixar pena abaixo do mínimo lega l? .... .... ........ .. .... .. ............ .......... .. .. ........... .. . 434 4. Erros frequentes na aplicação da pena.. .. .. ......................................................................... 436

Capítulo VII MÉTODO DE FIXAÇÃO DA PENA .... ............ .. .......... .............. ...... .. ........ ...... ............ .... .. .. .. 439 I. Primeira fase: fixação da pena-base................ .. .... .. .................................. .. .. .................. .. . 440 2. Segunda fase: fixação da pena provisór ia .......................................................................... 440

2. 1. Concurso de agravantes e atenuantes.......... .. .... .. .. ........ ...... .... ............ .... ........ .......... 440 2.2. Qualificadoras e agravantes ............................................ .. ........................................ 441

3. Terceira fase: fixação da pena definitiva .......................... ...... ........................................... . 442 3.1. Causas de aumento de pena e qualificadoras: distinção ........................ .. ................. 442 3.2. Limites máximos e mínimos decorrentes das causas de aumento e diminuição ..... 442 3.3. Concurso de causas de aumento e diminuição de pena: possibilidades ........ ........ .. . 443

Capítulo VIII DE COMO SE PROCEDE AO CÁLCULO DA PENA .... ...... .. .. .. .. .............. .. ....................... 445

Capítulo IX MÉTODO PARA INCIDÊNCI A DAS CAUSAS DE AUMENTO E DIMI NUIÇÃO ......... 447

18

Capitulo X . . CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS EM ESPEClE .. .. .. ...................................... · .. · ........ · ...... .. Introdução ......... .. ...................... ......... .. ..... ....... ... ... ....................... .. ........ ... .... .... .... ............. .... .. . 1. Culpabilidade ........................ .. ....... ...... ...................................... .... ....... .. ......... .......... ... .... . 2. Antecedentes do réu .. ....................................... ............ ........................... ...... ................... ..

!: ;;~:~~i~:~:ld~·;é·~·::: : ::::::::::::::::::: : ::::::::::::::::::::::::::::: : :::::: : ::::::::::::::::::::: : ::: : ::::: ::::: ::::: : ::: s. Motivos do crime ............................... ........ .... .. ........... ............ .......... .. .......... ................ ... .. 6. Circunstâncias e con~equências do crime .......... .. .......... ................ ..... ............ .. ............. .. .. 7. Comportamento da vItIma .......... ...... ........... ............ .. .............. .... .. ..... ................. ......... .... .

CapitulO XI _ . SEGUNDA FASE: FIXAÇAO DA PENA PROVISORIA .............. .......... ........ .... ........ .. ...... .

Capitulo XII. . CIRCUNSTANCIAS AGRAVANTES EM ESPECIE ...... .... .................... .. .... .. .... .... .......... .. Introdução ..... .. ......................... .... ....... .... ......... ... .. .... .............. ..... ........ .. ........ .. ..... ......... ... ...... .. . I. Reincidência ... .. .... .... .. ..... ... ...... ....... .. .............. ...... .. ..... ... .......... ... .... ... ... .. ........ ..... ...... .... .. . 2. Motivo fútil ou torpe ........ .... ......................................... ................. .. ... ................. .. ........... . 3. Para facilitar ou assegurar a execução, a ocu ltação, a impunidade ou a vantagem de

outro crime .............................. ..... ...... ........................... ..................... ... ................. ........... . 4. Traição, emboscada, dissimulação ou qualquer recurso que dificulte ou torne

impossível a defesa do ofendido ......... ........... .. ........ .......... ... ................................ .... .. ...... .. S. Emprego de veneno, explosivo etc . ...... .. ........ .. .......... ...... ................ ... .. .. .......... ...... .... .. .... . 6. Embriaguez preordenada .. .... ..... ........... ......... ........ ... ..... ............. .............. .. .................. .... . 7. Ascendente, descendente, irmão ou cônj uge ............ .. ................ ...... ...................... .......... . 8. Contra criança, maior de sessenta anos, enfermo e mulher grávida ................................ . 9. Abuso de poder ou violação inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão ................ .. 10. Ofendido sob proteção de autor idade ........................................ .... ...... .. .... .................. .. .... . 11. Ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de

desgraça particular do ofendido .. ......................... .... .... ............. .. ....................... ............ ... . 12. Abuso de autoridade ou prevalecimento de relações domésticas, de coabitação ou de

hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei espec ífica .... .. ............ .. . 13. Agravantes em concurso de pessoas .. .... .... .... .......................... ...... .................................. ..

13.1. Agente que promove, organiza a coope ração ou di rige a ativ idade dos demais agentes ........ ........ ... .... ....... ...... .............. .............. .... ... ...... ... ... .......... .......... ......... ..... . .

13 .2. Agente que coage ou induz outrem à execução mater ial do crime .... ............ .. ........ . 13.3. Agente que instiga ou determina a cometer o crime alguém sujeito à sua

autoridade ou não punível em vi rtude de condição ou qualidade pessoal .............. .. 1304. Paga ou promessa de recompensa ...................... .......... .. .. .. .. ...... ...... .......... .. .. .. .... .... .

Capitulo XIII CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES EM ESPÉC I E ........................................................ .. I. Introdução ........ .. ......... ....... ... ..... .... ..... ...... ......... .......... ............ .............. ........................ ... . 2. Idade do agente ....... ........ ............ ... ...... .. ..... ... .. ... ... ... .. .... .. .............................. ... ..... ........... . 3. Desconhecimento da le i ........ ........ ......... ... ...... .............. .. ................. ......... .. .. ........ ............ . 4. Motivo de relevante valor socia l ou moral ................................ ....................................... .. 5. Evitação das consequências ou reparação do dano ................ .. ........ .. ............ .... .............. .. 6. Coação resistível , cumprimento de ordem hierárquica etc ........... ........ .... ................... .. .. .. 7. Confissão espontânea ... ....... ... .. .... ....... .......... ........ ........ ................................................... .. 8. Influência de multidão em tumulto, se não o provocou .. ...... .. .......................................... .

449 449 449 45 1 453 453 454 454 455

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Capítulo XIV R EGIMES PRISIONAIS .................... ......... ........ .... ......... ...... .................................. .............. 479 1. Progressão e regressão de regime .............. .. .................................................. ..... ............ ... 479

1.1. Regime disciplinar di ferenciado ........ .. ...... .. ................................................... ... .... .. . 482 2. Progressão nos crimes hediondos .................... .... ... ... .... .... .. ... ........... .... .... .... ........ ...... ... .. . 483 3. Execução provisória da sentença .............. .. ... ................ .............. ........... .... .... ... .. ....... .... .. . 484

Capítu lo XV DETRAÇÃO ...... .. .... ...... .... ..... .... .... ......... .... ........ ......... .... ........... .... ............. .... .......... .............. 487 1. Conceito e cabimento ............ .......... .... ...... .... .. .... .. ·· .. ·· .... · .. · .... ·· .. ··............. ........ ... ........ .. ... 487 2. Conexão processua1.. ......... ... .. .. .... ..... .... .... .... ..... .. ..... .. .. ... ........ .. ·.......... .. ... ........................ 488

Capítulo XVI DIR EITOS E DEVERES DO CO NDENA DO ........ .... .. .. .... .. ...................... .... .......... .... .. ...... · 491

Capítulo XVII REMiÇÃO .. ............. ........ ...... .. .. ... .. .. ............... .. ........ ... ...... .... ... ........ ... ... .... ........ .. ........... ... ..... 495

Capítulo XVUI LIMITE MÁXIMO DA PENA DE PRI SÃO ...... ....... .. .. .... .... .... ....... .. .. ......................... .. ...... 497 1. Significado e justificação .. ....... .... .. ... ........ .... ............ .... .......... .. ......... ... .. .... ............ ... ..... ... 497 2. Alcance ...... ..... ........ .... ..... ... ............ .. ........ ... .. ...... ...... ..... ....... ... .... ..... ... ......................... ... .. 498 3. Superveniência de nova condenação .... .. .... ........................ .. .. ..... ... ....................... · .. · .. ...... · 499

Capítu lo XIX PENAS R EST RITIVAS DE DIR E IT OS.. ....... .. ..... ...... ... .. .. ...... ..... .. ................ ...... ...... .......... 501 1. In trodução .. ......... .. .. .... ... .. ....... ... ...... .............. ...... .. .. .... ..... .. ... .... ....... ..... ....... ... .. ... ......... .... 501 2. Req ui sitos para a substituição ..................... ... .... ... ........................... ·· .. ·........ .... ... .... ... .. ..... 502

2. 1. Vedação de pena restr itiva de direito na nova Lei de Drogas.................... .... ...... ..... 505 3. Conversão em pena privativa da liberdade ...... .. ...... .. .......... .. .... .. ...... .... ... ..... .. ...... · .. ·...... .. 507 4. Penas restritivas de direito em espécie ...... .. ........ .......... .... .. ........ .. ...... ...... .... .. .... .. .... ... .... . 509

4.1. Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas .. .. ..................... ........ . 509 4.2. Interdição temporária de direitos ...................................................... .... .... · .. ·.. .......... 510 4.3 . Limitação de final de semana ....................... .. .... ...... .. ............ .... ..... · .. ........ .... .. ........ · 513 4.4. Perda de bens e va lores ...... .... .......... .. ................ ....... ...... .. ..... .. ...... .. .. ........... ............ 513 4.5. Prestação pecuniári a ............... ............ .... .... .... .... ..... .... .... ......................................... 514

4.5. 1. Substituição por prestação de outra natureza .... ...................... .. ........ ............. 515 4.6 . Multa substitutiva....... .... ...... ........ ....... ........ ....... .. ... ..... ... ....... ........ ... ........ ... .......... ... 515

Capítulo XX PENA DE MULTA ................................. .. .. ...... ... .. · .. .. .... .... · ...... .............. .. · .. · ...... ...... .... .. .... .... . I . Significado e crítica ... ..... ..... ............ .... .... ............ · .. ·· .. ·· .. ··· .. ·· ........ ... ...... ... .. .. .. ....... .. .... .. .. . . 2. Indiv idu ali zação da pena: limites máximo e mínimo ........ .. .... ...... ........... ........ .... ........... . 3. Pagamento e execução da mul ta ...... ............ .................. .... .... · ...... .. .... · .. .. .. .... .. · .. · .. .... ...... .. ·

Capítulo XX I ME DIDAS DE SEGUR ANÇA ...... .......... .. .... .... ................... ....... ............. ... .... .................. ..... . I . Conce ito e pressupostos ... ...... ... ........ .... .......... ........... ................... ... ......... .. .................. .. .. .

1.1. A Lei de Reforma Psiquiátrica ou Lei Antiman icomial .... .... .. .... .. ..................... .... ..

20

517 517 518 519

521 521

525

2. Finalidade............................ .. ... .. .... ........ .............. ... ..... ... .... .... .. ... .. .... ..... .... ........ ......... ...... 526 3. Prazos máximo e mínimo .......... ...... ...... .... ......................................................... .. .......... ... 527 4. Penas e medidas de segurança se disting uem realmente? ....... ...... ....................... .. ........... 529

4.1. Natureza jurídica da sentença ...... ... ............................ .. ....... .. ..... ...... ... .. .. .... ... .......... 532 S. Espécies .... ...... .. .......... ....... .... . ....... . .. .... .. ..... ........ . ......... .. .... .... ...... . ... . .. ... .. ...... .. ................. 533

5.1. Conversão regress iva e progressiva ....................... .......... .... .... ........................ ... .. .. .. 534 6. Extinção ........ ..... .... ... ... .. ..... .. ......... ................. ...... ... ...... ............ ......... ......... ..... ........... .... .. 534

Capitulo XXII SUSPENSÃO COND ICIONAL DA EXECUÇÃO DA PENA - SURSIS ............................. 535

CapítulO XXIII LIVRAMENTO C ONDiC iONAL... ....... .... .. .... ......... ....... .... ..... .. ........... ...... .... ............ ..... ..... 539 I. Conceito e requisitos ......................................... .... ..... ......... .......... .. ..... ... ..... .... ......... .. .. ..... 539

1.1. Pena igualou superior a dois anos ............................................ ....... ..... ............ .. ...... 540 1.2. Cumprimento de parte da pena .. ................................................. .. .............. .............. 541 1.3. Reincidência específica em crime hed iondo .. .. ... ............. ......... .... ... .. ....................... 542 1.4. Reparação do dano ........................ .... ........ .. .. .... .... ................ .. ... ... .... .. ..... ........... .. .. .. 543 1.5. Presunção de não reincidência .. .... .. .... .. ...................................... .. .. ...... .. .................. 543 1.6. Comportamento sat isfatório etc. .. .. .. .... ..... .... .. ... .......... ... ........ ............ ..... ... .. .... ........ 543

2. Revogação do livramento....... ...... ......... .. ...... .. ... ... ............ .. .... ... .... ... ........... ..... .... .. .. ... ...... 543 2. 1. Revogação obrigatória .. ... .. .... .... ........ ........ ... ...... ........ .... .. ... ... ..... ......... ... ................. 544 2.2. Revogação facultati va ................. ... ..... .... ... .. ............ ...... ... ... .. ........... .. .. .................. .. 544 2.3. Efeitos da revogação ................ ... ....... ... .. .............. .... ..... .. .... .. ... .............. ......... .. ...... . 544

3. Extinção da pena .. ....... ... ............................... ........... ... .. ....................... ............ .................. 545

Capítulo XXIV DA AÇÃO PENA L................ ... .... .... ..... ............................... .... .... .... ......... .... ........... ................. 547 I. Conceito e legitimidade de ag ir .... .. .. .. .. .. .. ........................ ...... .. .. ... ............ .... ..... .. ............. 547

1.1. Ação penal no atua l cri me de estupro qua lificado.... .. .. .. ........... ...... .. .. .... .... .... ..... .. .. 548 2. Ação penal pública.. ..... ..... ... .. ... .... ... ..... ... .. ... ................. .. ... ... ........ .............. .. ..... ....... .. .... .. 549

2.1. Princípios que a regem ............ ...... .. ...... ... ............... .. ........ .. ...... .... .... .. .............. ...... .. 550 2.2. Irretratabil id ade da representação .. .......... ...... ........ .. ........... ........ .. .... .......... ............. 551

3. Ação penal pri vada.................. ........ .... .... .... ......... .... .... ............ ..... ..... ... ............. ........ ..... ... 55 1 3.1 . Renúncia do ofendido...... ................................. .... ............ ..... ..... ... ....... ..................... 552 3.2. Perdão do ofendido........... ............................ ..... ..... ................................. ............. .. ... 552

4. Ação penal privada subsidi ári a .................................. .. ....................... .... .. ......... ............... . 552 5. Decadência do direito de queixa e de representação .......................................... .. ..... ........ 553

Capítulo XXV

CAUSAS DE EXT INÇÃO DE PU NIBILIDAD E .................. ...... .. .... ............................ .... .... .

~: ~~:~~~~~oe·~·;;~ ~;~·~·,~··~~~é·~·i~·: : : :::::: ::: : :: : : : :::: : :::::::::::: :: :: : :: ::::: : : : :::::: : ::::::: : ::::::::::::::::: ::: ::::: 2.1. Morte do agente ......... .... ........ ...................... ....... .............................. ... ... ...... ......... ... . 2.2. Ani stia, graça e indulto ....... ... ... .. ... .. .. ... .. .................................... .. ... ..... .................. . . 2.3. Perempção ... ........................ ........ ........ .... ............. ................ ...... .... ........ .................. . 2.4. Retratação .......................... .. .... .... ..... ... .. ........................... .............. .............. ..... ...... . 2.5. Perdão j ud icia l ...... .... ... ...................... .... .... ..... ......... .. ................... .. .. .. ...... ... ..... .... .... . 2.6. Aboli/io criminis e outras ... .... .... .. ...... .. .. .... ......... ............ ... .. ......... .... .. .. ... ................ .

555 555 556 556 557 559 559 559 560

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2.7. Prescrição..... ............... ..... ........... .............. ...... ..... .. ...... .... ... ...... .................. ... ... ........ 560 2.7.1. Conceito e fundamento .......................... .... .................... ...... ....... .. ...... .......... .. 560 2.7.2. Espécies de prescrição .... ................................... .......... ...... ...... ....... .. ........... ... 563 2.7.3. Prazos. .................. ..... ... ......... ...... ... .. ....... ...... .. ... ......... ....... ......... ......... .... .. ..... 564 2.7.4. Causas de aumento e de diminuição de pena............ .. .. ...................... ............ 566 2.7.5. Reincidência .. .. ..... .... ... .. ............................ ...... ...... ... .. ... ... ....... ........ ... .. ... ........ 567 2.7.6. Concurso de crimes........................ .. ........ .............. ...... .. ... ....... .. .. ........ ... ...... .. 567 2.7.7. Prescrição (ordinária) da pretensão punitiva ........................ .. ... .... ............ ..... 568 2.7.8. Prescrição (extraordinária) retroativa e superveniente............... ........ ......... ... 568 2.7.9. Prescrição retroativa antecipada... ......................................... .... ......... .... ... ..... 569 2.7. 10.Termo inicial da prescrição................................................... .. ......... .... ........... 571 2.7. 11. Termo inicial da prescrição da pretensão punitiva ...... .... .. ...... ... .... ...... .. .. .. .... 571 2.7.12.Termo inicial da prescrição da pretensão executória ..................................... 571 2.7.13.Causas impeditivas ou suspensivas da prescrição.. .................. .. .................... 574 2.7. 14.Causas interruptivas da prescrição ........ .. ..... .. ...... ... ... .. ....... .. ....... ....... ........... 575

Capítulo XXVI DOS EFEITOS DA CONDENAÇÃO.. ............ .... ... ............................... ..... .... ........ .. ............... 581 I. Significado................. .... .......... .. ....... ........... .... ......... ... ...... .. ........ .. ... ........... .. .. ... ...... .. ........ 58 1 2. Efeitos genéricos .. ............................................... ....... ......... ........... .. .... ...... ..... ........ ... ........ 58 1

2. 1. Dever de indenizar .. .... .................. ................ ...... .............. .... .................... .. .............. 581 2.2. Confisco em favor da União dos instrumentos e produtos do crime .... .... ................ 583

3. Efeitos específicos ..... ......... .. .......... ..... ............................................................................... 584 3. 1. Perda de cargo, fu nção pública ou mandato eletivo.. .. .. .............. .... ...... .... ................ 584 3.2. Incapacidade para o exercício do poder familiar, tutela ou curatela .. ...................... 585 3.3. Inabilitação para dirigir veículo........ .... .......... .. .... .. .... ...... ...... ........ .. .......... .. .. .... .... .. 585

Capítulo XXVII REABILITAÇÃO.... ..... ... ...... .. .. .... .......... ........ .... .. ...... ... ... .. ........... .. ......... .. .. ... .. ... .. .......... ...... . 587

REFER ÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...... .......................................................... .. ..... .. ....... .. . 591

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