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Ano CL N o - 159 Brasília - DF, segunda-feira, 19 de agosto de 2013 ISSN 1677-7042 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012013081900001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Senado Federal...................................................................... 1 Presidência da República .................................................................... 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 5 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ................................ 13 Ministério da Cultura ........................................................................ 20 Ministério da Defesa ......................................................................... 23 Ministério da Educação .................................................................... 27 Ministério da Fazenda....................................................................... 28 Ministério da Integração Nacional ................................................... 36 Ministério da Justiça ......................................................................... 38 Ministério da Previdência Social...................................................... 43 Ministério da Saúde .......................................................................... 43 Ministério das Cidades...................................................................... 90 Ministério das Comunicações ........................................................... 91 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 94 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 96 Ministério do Esporte...................................................................... 100 Ministério do Meio Ambiente ........................................................ 101 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão........................ 101 Ministério do Trabalho e Emprego ................................................ 103 Ministério dos Transportes ............................................................. 112 Conselho Nacional do Ministério Público ..................................... 113 Ministério Público da União .......................................................... 114 Tribunal de Contas da União ......................................................... 115 Poder Judiciário ............................................................................... 118 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 149 Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Ca- lheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Re- gimento Interno, promulgo a seguinte RESOLUÇÃO Nº 39, DE 2013 Institui a Medalha Ulysses Guimarães, a ser conferida pelo Senado Federal na oca- sião do transcurso dos 25 anos da promul- gação da Constituição Federal de 1988. O Senado Federal resolve: Art. 1º É instituída, no âmbito do Senado Federal, a Medalha Ulysses Guimarães, destinada a agraciar pessoas naturais ou jurídicas que, no País, tenham se destacado no campo da promoção da ci- dadania e do fortalecimento das instituições democráticas. Atos do Senado Federal . Art. 2º A medalha será concedida pela Mesa Diretora do Senado Federal e será acompanhada da concessão de diploma de menção honrosa aos agraciados. Art. 3º A cerimônia de entrega da medalha será realizada em sessão do Senado Federal especialmente convocada para esse fim. Art. 4º As despesas com a confecção das medalhas correrão por conta da dotação orçamentária do Senado Federal. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação. Senado Federal, em 16 de agosto de 2013 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Presidência da República . SECRETARIA DE PORTOS AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS RESOLUÇÃO N o - 3.022, DE 16 DE AGOSTO DE 2013 Autoriza a empresária individual W. V. Gouvea Calil - ME, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, na prestação de serviço de transporte de passageiros e veículos, na na- vegação interior de travessia interestadual, na Região Hidrográfica do Paraná, sobre o Rio Paranaíba, entre os Municípios de Ina- ciolândia-GO e Ipiaçu-MG. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso IV do art. 54 do Regimento Interno, considerando o que consta do processo nº 50300.001679/2013-71, e o que foi deliberado pela Diretoria Co- legiada em sua 346ª Reunião Ordinária, realizada em 15 de agosto de 2013, resolve: Art. 1º Autorizar a empresária individual W. V. GOUVEA CALIL - ME, inscrita no CNPJ sob o nº 04.415.226/0001-04, com sede na rodovia GO 206, Km 59, s/n, Zona Rural, Inaciolândia - GO, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de na- vegação, na prestação de serviço de transporte de passageiros e veí- culos, na navegação interior de travessia interestadual, na Região Hidrográfica do Paraná, sobre o rio Paranaíba, entre os municípios de Inaciolândia-GO e Ipiaçu-MG, na forma e condições fixadas em Ter- mo de Autorização pertinente. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o - 3.023, DE 16 DE AGOSTO DE 2013 Autoriza o empresário individual Valdeci Pereira dos Santos - ME, a operar, por pra- zo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, na prestação de serviço de transporte de veículos, na navegação inte- rior de travessia interestadual, na Região Hidrográfica do Parnaíba, sobre o Rio Par- naíba, entre os Municípios de Amarante-PI e São Francisco do Maranhão-MA. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso IV do art. 54 do Regimento Interno, considerando o que consta do processo nº 50308.002357/2011-15, e o que foi deliberado pela Diretoria Co- legiada em sua 346ª Reunião Ordinária, realizada em 15 de agosto de 2013, resolve: Art. 1º Autorizar o empresário individual VALDECI PE- REIRA DOS SANTOS - ME, inscrito no CNPJ sob o 12.234.649/0001-56, com sede na rua Primeiro de Janeiro, nº 491-A, Centro, Amarante - PI, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, na prestação de serviço de trans- porte de veículos, na navegação interior de travessia interestadual, na Região Hidrográfica do Parnaíba, sobre o rio Parnaíba, entre os mu- nicípios de Amarante-PI e São Francisco do Maranhão-MA, na forma e condições fixadas em Termo de Autorização pertinente. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o - 3.024, DE 16 DE AGOSTO DE 2013 Autoriza a empresa L.I.G. Global Service Tecnologia em Implantação de Sistemas de Telecomunicações e Energia Ltda., a ope- rar, por prazo indeterminado, como empre- sa brasileira de navegação, na navegação de apoio marítimo, com restrição de po- tência, para pré-registro de embarcação em construção no REB. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso IV do art. 54 do Regimento Interno, considerando o que consta do processo nº 50301.001589/2013-70, e o que foi deliberado pela Diretoria Co- legiada em sua 346ª Reunião Ordinária, realizada em 15 de agosto de 2013, resolve: Art. 1º Autorizar a empresa L.I.G. Global Service Tecnologia em Implantação de Sistemas de Telecomunicações e Energia Ltda., CNPJ nº 03.567.288/0001-79, com sede na rua Camões, nº 260, Conjunto 2, Vila Silvestre, Santo André - SP, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, na navegação de apoio marítimo, exclusivamente com embarcações sem propulsão ou com potência de até 2.000 HP, com a finalidade específica de obter pré-registro de embarcação em construção no Registro Especial Brasileiro - REB, sem direito a afretamento de embarcação, na forma e condições fixadas em Termo de Autorização pertinente. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o - 3.025, DE 16 DE AGOSTO DE 2013 Adita o Termo de Autorização nº 734-AN- TAQ, da empresa Deep Sea Supply Na- vegação Marítima S.A. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NA- CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso IV do art. 54 do Regimento Interno, à vista dos elementos constantes do processo nº 50301.002555/2010-50 e tendo em vista a aprovação do Superinten- dente de Navegação Marítima e de Apoio, conforme delegação con- tida na Portaria nº 033/2009-DG, de 23 de janeiro de 2009, resolve: Art. 1º Aditar o Termo de Autorização nº 734-ANTAQ, de 17 de março de 2011, para alterá-lo, passando a vigorar na forma e condições fixadas em seu 2º Termo Aditivo, em decorrência de al- teração de natureza jurídica. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO

Sumário Presidência da República - grafica.ufes.br · tida na Portaria nº 033/2009-DG, de 23 de janeiro de 2009, resolve: ... TAQ, da empresa Vessel - Log Companhia Brasileira

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  • Ano CL No- 159

    Braslia - DF, segunda-feira, 19 de agosto de 2013

    ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

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    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013081900001

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    Sumrio.

    PGINA

    Atos do Senado Federal...................................................................... 1

    Presidncia da Repblica .................................................................... 1

    Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 5

    Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao ................................ 13

    Ministrio da Cultura ........................................................................ 20

    Ministrio da Defesa......................................................................... 23

    Ministrio da Educao .................................................................... 27

    Ministrio da Fazenda....................................................................... 28

    Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 36

    Ministrio da Justia ......................................................................... 38

    Ministrio da Previdncia Social...................................................... 43

    Ministrio da Sade .......................................................................... 43

    Ministrio das Cidades...................................................................... 90

    Ministrio das Comunicaes........................................................... 91

    Ministrio de Minas e Energia......................................................... 94

    Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior ... 96

    Ministrio do Esporte...................................................................... 100

    Ministrio do Meio Ambiente ........................................................ 101

    Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto........................ 101

    Ministrio do Trabalho e Emprego................................................ 103

    Ministrio dos Transportes ............................................................. 112

    Conselho Nacional do Ministrio Pblico..................................... 113

    Ministrio Pblico da Unio .......................................................... 114

    Tribunal de Contas da Unio ......................................................... 115

    Poder Judicirio............................................................................... 118

    Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 149

    Fao saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Ca-lheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Re-gimento Interno, promulgo a seguinte

    R E S O L U ON 39, DE 2013

    Institui a Medalha Ulysses Guimares, aser conferida pelo Senado Federal na oca-sio do transcurso dos 25 anos da promul-gao da Constituio Federal de 1988.

    O Senado Federal resolve:Art. 1 instituda, no mbito do Senado Federal, a Medalha

    Ulysses Guimares, destinada a agraciar pessoas naturais ou jurdicasque, no Pas, tenham se destacado no campo da promoo da ci-dadania e do fortalecimento das instituies democrticas.

    Atos do Senado Federal.

    Art. 2 A medalha ser concedida pela Mesa Diretora doSenado Federal e ser acompanhada da concesso de diploma demeno honrosa aos agraciados.

    Art. 3 A cerimnia de entrega da medalha ser realizada emsesso do Senado Federal especialmente convocada para esse fim.

    Art. 4 As despesas com a confeco das medalhas correropor conta da dotao oramentria do Senado Federal.

    Art. 5 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    Senado Federal, em 16 de agosto de 2013Senador RENAN CALHEIROSPresidente do Senado Federal

    Presidncia da Repblica.

    SECRETARIA DE PORTOSAGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

    A Q U AV I R I O S

    RESOLUO No- 3.022, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Autoriza a empresria individual W. V.Gouvea Calil - ME, a operar, por prazoindeterminado, como empresa brasileira denavegao, na prestao de servio detransporte de passageiros e veculos, na na-vegao interior de travessia interestadual,na Regio Hidrogrfica do Paran, sobre oRio Paranaba, entre os Municpios de Ina-ciolndia-GO e Ipiau-MG.

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS-ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 54 doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50300.001679/2013-71, e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 346 Reunio Ordinria, realizada em 15 de agosto de2013, resolve:

    Art. 1 Autorizar a empresria individual W. V. GOUVEACALIL - ME, inscrita no CNPJ sob o n 04.415.226/0001-04, comsede na rodovia GO 206, Km 59, s/n, Zona Rural, Inaciolndia - GO,a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de na-vegao, na prestao de servio de transporte de passageiros e ve-culos, na navegao interior de travessia interestadual, na RegioHidrogrfica do Paran, sobre o rio Paranaba, entre os municpios deInaciolndia-GO e Ipiau-MG, na forma e condies fixadas em Ter-mo de Autorizao pertinente.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    PEDRO BRITO

    RESOLUO No- 3.023, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Autoriza o empresrio individual ValdeciPereira dos Santos - ME, a operar, por pra-zo indeterminado, como empresa brasileirade navegao, na prestao de servio detransporte de veculos, na navegao inte-rior de travessia interestadual, na RegioHidrogrfica do Parnaba, sobre o Rio Par-naba, entre os Municpios de Amarante-PIe So Francisco do Maranho-MA.

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS-ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 54 doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50308.002357/2011-15, e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 346 Reunio Ordinria, realizada em 15 de agosto de2013, resolve:

    Art. 1 Autorizar o empresrio individual VALDECI PE-REIRA DOS SANTOS - ME, inscrito no CNPJ sob o n12.234.649/0001-56, com sede na rua Primeiro de Janeiro, n 491-A,Centro, Amarante - PI, a operar, por prazo indeterminado, comoempresa brasileira de navegao, na prestao de servio de trans-porte de veculos, na navegao interior de travessia interestadual, naRegio Hidrogrfica do Parnaba, sobre o rio Parnaba, entre os mu-nicpios de Amarante-PI e So Francisco do Maranho-MA, na formae condies fixadas em Termo de Autorizao pertinente.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    PEDRO BRITO

    RESOLUO No- 3.024, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Autoriza a empresa L.I.G. Global ServiceTecnologia em Implantao de Sistemas deTelecomunicaes e Energia Ltda., a ope-rar, por prazo indeterminado, como empre-sa brasileira de navegao, na navegaode apoio martimo, com restrio de po-tncia, para pr-registro de embarcao emconstruo no REB.

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS-ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 54 doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50301.001589/2013-70, e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 346 Reunio Ordinria, realizada em 15 de agosto de2013, resolve:

    Art. 1 Autorizar a empresa L.I.G. Global Service Tecnologiaem Implantao de Sistemas de Telecomunicaes e Energia Ltda.,CNPJ n 03.567.288/0001-79, com sede na rua Cames, n 260,Conjunto 2, Vila Silvestre, Santo Andr - SP, a operar, por prazoindeterminado, como empresa brasileira de navegao, na navegaode apoio martimo, exclusivamente com embarcaes sem propulsoou com potncia de at 2.000 HP, com a finalidade especfica deobter pr-registro de embarcao em construo no Registro EspecialBrasileiro - REB, sem direito a afretamento de embarcao, na formae condies fixadas em Termo de Autorizao pertinente.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    PEDRO BRITO

    RESOLUO No- 3.025, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Adita o Termo de Autorizao n 734-AN-TAQ, da empresa Deep Sea Supply Na-vegao Martima S.A.

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS-ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 54 doRegimento Interno, vista dos elementos constantes do processo n50301.002555/2010-50 e tendo em vista a aprovao do Superinten-dente de Navegao Martima e de Apoio, conforme delegao con-tida na Portaria n 033/2009-DG, de 23 de janeiro de 2009, resolve:

    Art. 1 Aditar o Termo de Autorizao n 734-ANTAQ, de17 de maro de 2011, para alter-lo, passando a vigorar na forma econdies fixadas em seu 2 Termo Aditivo, em decorrncia de al-terao de natureza jurdica.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    PEDRO BRITO

  • N 159, segunda-feira, 19 de agosto de 20132 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013081900002

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    RESOLUO No- 3.026, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Adita o Termo de Autorizao n 676-AN-TAQ, da empresa Vessel - Log CompanhiaBrasileira de Navegao e Logstica S.A.

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS-ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 54 doRegimento Interno, vista dos elementos constantes do processo n50301.000739/2010-85 e considerando o que foi deliberado pela Di-retoria Colegiada em sua 346 Reunio Ordinria, realizada em 15 deagosto de 2013, resolve:

    Art. 1 Aditar o Termo de Autorizao n 676-ANTAQ, de23 de julho de 2010, para alter-lo, passando a vigorar na forma econdies fixadas em seu 2 Termo Aditivo, em decorrncia de re-nncia outorga concedida para operar na prestao de servios detransporte na navegao de longo curso.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    PEDRO BRITO

    RESOLUO No- 3.027, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Arquiva o Processo n 50314.000113/2013-72.

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 54, inciso IV, do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50314.000113/2013-72 e tendo em vista o que foi deliberado na 346 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 15 de agosto de 2013, resolve:

    Art. 1 Arquivar o Processo Administrativo Contencioso n50314.000113/2013-72, instaurado em desfavor da empresa LAA-DOR NAVEGAO LTDA., por restarem apuradas as inexistnciasde prticas infracionais preliminarmente identificadas no curso doprocesso em referncia, bem como de prejuzo ao interesse pblico oua terceiros.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    PEDRO BRITO

    RESOLUO No- 3.028, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Ratifica os efeitos do art. 1 da Resoluon 2.576/2012-ANTAQ e d outra provi-dncia.

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS-ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo art. 54, inciso IV doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50300.000244/2012-28 e tendo em vista o que foi deliberado pelaDiretoria em sua 346 Reunio Ordinria, realizada em 15 de agostode 2013, resolve:

    Art. 1 Ratificar, com lastro na previso do art. 36 da normaaprovada pela Resoluo n 2.240/2011-ANTAQ, os efeitos do art. 1da Resoluo n 2.576/2012-ANTAQ, que aprovou o Contrato de UsoTemporrio celebrado entre a Companhia Docas de Santana - CDSAe a Companhia Norte de Navegao e Portos S/A - CIANPORT.

    Art. 2 Determinar a retificao da clusula dcima-segundada minuta de contrato apresentada pela Companhia Docas de Santana- CDSA, para adequao do prazo deliberao j exarada por estaAgncia, sendo esse com vigncia de 18 (dezoito) meses.

    Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    PEDRO BRITO

    RESOLUO No- 3.029, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Autoriza a desincorporao fsica e contbilde bens mveis da unio, sob a guarda eresponsabilidade do Porto do Recife S.A.

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo art. 54, inciso IV, doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50300.000755/2013-21 e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 346 Reunio Ordinria, realizada em 15 de agosto de2013, resolve:

    Art. 1 Deferir o pleito de procedncia do Porto do RecifeS.A., autorizando a desincorporao fsica e contbil dos bens in-tegrantes do patrimnio do porto organizado do Recife, elencados nositens 3.1 a 3.56, do Laudo de Avaliao apensado aos autos emepgrafe, s fls. 123-196, com a sua consequente alienao, nos ter-mos da Resoluo n 443/2005-ANTAQ.

    Art. 2 Determinar que o Porto do Recife S.A. submeta apro-vao desta Agncia o correspondente "Plano de Aplicao" dos re-cursos auferidos com a alienao dos bens a serem desincorporados.

    Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    PEDRO BRITO

    RESOLUO No- 3.030, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Arquiva o Processo n 50314.001260/2012-89.

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 54, inciso IV, do RegimentoInterno, considerando o que consta do processo n 50314.001260/2012-89 e tendo em vista o que foi deliberado na 346 Reunio Ordinria daDiretoria, realizada em 15 de agosto de 2013, resolve:

    Art. 1 Arquivar o Processo Administrativo Contencioso n50314.001260/2012-89, instaurado em desfavor da empresa OLEO-PLAN S/A - LEOS VEGETAIS PLANALTO, uma vez que asirregularidades imputadas processada no mais subsistem sob atica do novo marco legal.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    PEDRO BRITO

    RESOLUO No- 3.031, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Declara extinta, por renncia do interessa-do, a autorizao outorgada por meio daResoluo n 1.784/2010-ANTAQ e do Ter-mo de Autorizao n 682/2010-ANTAQ,ao empresrio individual Manoel NilsonQueiroz Marinho - ME.

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS-ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV, do art. 54, doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50306.000343/2010-98 e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada, em sua 346 Reunio Ordinria, realizada em 15 de agosto de2013, resolve:

    Art. 1 Declarar extinta, por renncia do interessado, a au-torizao outorgada por meio da Resoluo n 1.784-ANTAQ e doTermo de Autorizao n 682-ANTAQ, ambos de 12 de agosto de2010, publicados no Dirio Oficial da Unio de 19 de agosto de 2010,ao empresrio individual MANOEL NILSON QUEIROZ MARINHO- ME, CNPJ n 14.096.507/0001-03, com sede na rua Justo Cher-mont, s/n, Centro, bidos-PA, para operar, por prazo indeterminado,como empresa brasileira de navegao, na prestao de servio detransporte de passageiros e misto na navegao interior de percursolongitudinal interestadual, na Bacia Amaznica, entre os municpiosde Juruti-PA e Manaus-AM.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    PEDRO BRITO

    TERMO DE AUTORIZAO No- 976, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo art. 4, inciso VI, doRegimento Interno, na forma do disposto na Lei n 9.432, de 8 dejaneiro de 1997, nos artigos. 43 e 44 da Lei n 10.233, de 5 de junhode 2001, com a redao dada pela Medida Provisria n 2.217-3, de4 de setembro de 2001 e com base na Resoluo n 1.274-ANTAQ,de 3 de fevereiro de 2009 e no regulamento aplicvel, vista doselementos constantes do processo n 50300.001679/2013-71 e tendoem vista o que foi deliberado na 346 Reunio Ordinria da Diretoria,realizada em 15 de agosto de 2013, resolve:

    I - Autorizar a empresria individual W. V. GOUVEA CA-LIL - ME, inscrita no CNPJ sob o n 04.415.226/0001-04, doravantedenominada Autorizada, com sede na rodovia GO 206, Km 59, s/n,Zona Rural, Inaciolndia - GO, a operar, por prazo indeterminado,como empresa brasileira de navegao, na prestao de servio detransporte de passageiros e veculos, na navegao interior de tra-vessia interestadual, na Regio Hidrogrfica do Paran, sobre o rioParanaba, entre os municpios de Inaciolndia-GO e Ipiau-MG.

    II - A presente Autorizao ser exercida em regime deliberdade de preos, cumprindo ANTAQ reprimir toda prtica pre-judicial livre competio, bem assim o abuso do poder econmico,adotando-se nestes casos as providncias previstas no art. 31 da Lein 10.233, de 2001.

    III - Esta Autorizao poder ser extinta por renncia, fa-lncia ou extino da Autorizada, ou pela ANTAQ, por via de anu-lao ou cassao, mediante processo regular, na forma do dispostono art. 20, da citada Resoluo n 1.274-ANTAQ.

    IV - A prestao do servio ser realizada com a utilizao dasembarcaes CIRRUS I e CUMULUS, e conforme frequncia do es-quema operacional apresentado pela empresria, abaixo relacionado:

    TRAVESSIA DE INACIOLNDIA-GO A IPIAU-MGDIA DA SEMANA FREQUNCIA DE VIAGENS

    Segunda-feira 17Te r a - f e i r a 14

    Quarta-feira 11Quinta-feira 13Sexta-feira 20

    Sbado 18Domingo 20

    V - A Autorizada dever manter em local visvel das em-barcaes e nos postos de venda de passagens o quadro de horrios desada, os preos a serem cobrados pela prestao do servio, o n-mero do respectivo documento de outorga e o telefone da Ouvidoriada ANTAQ, 0800 644 5001 e da Capitania, Delegacia ou Agnciaintegrante do Sistema de Segurana do Trfego Aquavirio (SSTA) daMarinha do Brasil em cuja jurisdio as embarcaes operam.

    VI - A Autorizada fica obrigada a enviar ANTAQ, semes-tralmente e quando solicitado pela ANTAQ, as informaes coletadasna forma do disposto no inciso VIII do art. 14 da Norma j citada.

    VII - O descumprimento de qualquer disposio legal, regu-lamentar ou dos termos e condies expressas ou decorrentes deste Ter-mo de Autorizao implicar na aplicao das penalidades de que tratao Captulo V da Norma j citada, observado o devido processo legal.

    VIII - O presente Termo de Autorizao entra em vigor nadata da sua publicao, importando o incio dos servios em plenaaceitao pela Autorizada das condies nele estabelecidas, na le-gislao de regncia e na Norma j citada.

    PEDRO BRITO

    TERMO DE AUTORIZAO No- 977, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo art. 4, inciso VI, doRegimento Interno, na forma do disposto na Lei n 9.432, de 8 dejaneiro de 1997, nos artigos. 43 e 44 da Lei n 10.233, de 5 de junhode 2001, com a redao dada pela Medida Provisria n 2.217-3, de4 de setembro de 2001 e com base na Resoluo n 1.274-ANTAQ,de 3 de fevereiro de 2009 e no regulamento aplicvel, vista doselementos constantes do processo n 50308.002357/2011-15 e tendoem vista o que foi deliberado na 346 Reunio Ordinria da Diretoria,realizada em 15 de agosto de 2013, resolve:

  • N 159, segunda-feira, 19 de agosto de 2013 3ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013081900003

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    I - Autorizar o empresrio individual VALDECI PEREIRADOS SANTOS - ME, inscrito no CNPJ sob o n 12.234.649/0001-56,doravante denominado Autorizado, com sede na rua Primeiro deJaneiro, n 491-A, Centro, Amarante - PI, a operar, por prazo in-determinado, como empresa brasileira de navegao, na prestao deservio de transporte de veculos, na navegao interior de travessiainterestadual, na Regio Hidrogrfica do Parnaba, sobre o rio Par-naba, entre os municpios de Amarante-PI e So Francisco do Ma-ranho-MA.

    II - A presente Autorizao ser exercida em regime deliberdade de preos, cumprindo ANTAQ reprimir toda prtica pre-judicial livre competio, bem assim o abuso do poder econmico,adotando-se nestes casos as providncias previstas no art. 31 da Lein 10.233, de 2001.

    III - Esta Autorizao poder ser extinta por renncia, fa-lncia ou extino do Autorizado, ou pela ANTAQ, por via de anu-lao ou cassao, mediante processo regular, na forma do dispostono art. 20, da citada Resoluo n 1.274-ANTAQ.

    IV - A prestao do servio ser realizada com a utilizao dasembarcaes CIRRUS I e CUMULUS, e conforme frequncia do es-quema operacional apresentado pela empresria, abaixo relacionado:

    ESQUEMA OPERACIONAL - AMARANTE-PI E SOFRANCISCO DO MARANHO-MA

    DIA DA SEMANA FREQUNCIA DE VIAGENSSegunda-feira 30

    Te r a - f e i r a 30Quarta-feira 30Quinta-feira 30Sexta-feira 30

    Sbado 15Domingo 10

    V - O Autorizado dever manter em local visvel das em-barcaes e nos postos de venda de passagens o quadro de horrios desada, os preos a serem cobrados pela prestao do servio, o n-mero do respectivo documento de outorga e o telefone da Ouvidoriada ANTAQ, 0800 644 5001 e da Capitania, Delegacia ou Agnciaintegrante do Sistema de Segurana do Trfego Aquavirio (SSTA) daMarinha do Brasil em cuja jurisdio as embarcaes operam.

    VI - O Autorizado fica obrigado a enviar ANTAQ, semes-tralmente e quando solicitado pela ANTAQ, as informaes coletadasna forma do disposto no inciso VIII do art. 14 da Norma j citada.

    VII - O descumprimento de qualquer disposio legal, regu-lamentar ou dos termos e condies expressas ou decorrentes deste Ter-mo de Autorizao implicar na aplicao das penalidades de que tratao Captulo V da Norma j citada, observado o devido processo legal.

    VIII - O presente Termo de Autorizao entra em vigor nadata da sua publicao, importando o incio dos servios em plenaaceitao pelo Autorizado das condies nele estabelecidas, na le-gislao de regncia e na Norma j citada.

    PEDRO BRITO

    TERMO DE AUTORIZAO No- 978, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 4, inciso VI, do Regi-mento Interno, na forma do disposto na Lei n 9.432, de 8 de janeiro de1997, nos artigos 43 e 44 da Lei n 10.233, de 5 de junho de 2001, coma redao dada pela Medida Provisria n 2.217-3, de 4 de setembro de2001, e na Resoluo n 2.510-ANTAQ, de 20 de junho de 2012, vistados elementos constantes do processo n 50301.001589/2013-70 e ten-do em vista o que foi deliberado na 346 Reunio Ordinria da Di-retoria, realizada em 15 de agosto de 2013, resolve:

    I - Autorizar a empresa L.I.G. Global Service Tecnologia emImplantao de Sistemas de Telecomunicaes e Energia Ltda., CNPJn 03.567.288/0001-79, doravante denominada Autorizada, com sedena rua Cames, n 260, Conjunto 2, Vila Silvestre, Santo Andr - SP,a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de na-vegao, na navegao de apoio martimo, exclusivamente com em-barcaes sem propulso ou com potncia de at 2.000 HP, com afinalidade especfica de obter pr-registro de embarcao em cons-truo no Registro Especial Brasileiro - REB, sem direito a afre-tamento de embarcao.

    II - Esta autorizao se reger pela Lei n 9.432, de 1997,pela Lei n 10.233, de 2001, e pela Norma aprovada pela Resoluon 2.510-ANTAQ, de 20 de junho de 2012 e demais normas re-gulamentares aplicveis.

    III - A autorizada se obriga a executar os servios, ob-servadas as caractersticas prprias da operao, de forma a satisfazeros requisitos de regularidade, continuidade, eficincia, segurana,atendimento ao interesse pblico e preservao do meio ambiente, ese for o caso, a obter junto Agncia Nacional do Petrleo, GsNatural e Biocombustveis - ANP a autorizao para o transportegranis lquidos de derivados de petrleo.

    IV - Esta autorizao poder ser extinta por renncia, fa-lncia ou extino da Autorizada, ou pela ANTAQ, por via de anu-lao, cassao, mediante processo regular, na forma do disposto noart. 17, incisos I e II da Resoluo n 2.510-ANTAQ.

    V - As Infraes de que trata o inciso II do art. 17 da Normaaprovada pela Resoluo n 2.510-ANTAQ, de 2012 que, a critrio daANTAQ, no constituam motivo suficiente para cassao, podero serpunidas com as sanes previstas nos incisos, I, II, e III do art. 18 dareferida Norma, nos termos do regulamento prprio.

    VI - O presente Termo de Autorizao entra em vigor nadata de sua publicao, importando o incio dos servios em plenaaceitao pela Autorizada das condies nele estabelecidas.

    PEDRO BRITO

    2o- TERMO ADITIVO DO TERMO DE AUTORIZAO No- 676,DE 23 DE JULHO DE 2010

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo art. 4, inciso VI, doRegimento Interno, e com base nos arts. 43 e 44 da Lei n 10.233, de5 de junho de 2001, com a redao dada pela Medida Provisria n2.217-3, de 4 de setembro de 2001 e na Resoluo n 2.510-ANTAQ,de 19 de junho de 2012, considerando o que consta do processo n50301.000739/2010-85 e tendo em vista o que foi deliberado pelaDiretoria Colegiada em sua 346 Reunio Ordinria, realizada em 1de agosto de 2013, resolve:

    I - Aditar o Termo de Autorizao n 676-ANTAQ, de 23 dejulho de 2010, para alter-lo passando a vigorar com a seguinteredao:

    "I - Autorizar a empresa VESSEL - LOG COMPANHIABRASILEIRA DE NAVEGAO E LOGSTICA S.A., CNPJ n11.055.041/0001-00, doravante denominada Autorizada, com se-de na rua Olimpadas, n 205, conj. 1402, sala C, Vila Olmpia,So Paulo - SP, a operar, por prazo indeterminado, como empresabrasileira de navegao, na prestao de servios de transporte nanavegao de cabotagem.

    II - Esta autorizao se reger pela Lei n 9.432, de 1997,pela Lei n 10.233, de 2001, e pela Norma aprovada pela Re-soluo n 2.510-ANTAQ, de 20 de junho de 2012 e demaisnormas regulamentares aplicveis.

    III - A Autorizada se obriga a executar os servios, ob-servadas as caractersticas prprias da operao, de forma a sa-tisfazer os requisitos de regularidade, continuidade, eficincia,segurana, atendimento ao interesse pblico e a preservao domeio ambiente e, se for o caso, a obter junto Agncia Nocionaldo Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis - ANP a autorizaopara o transporte de granis lquidos de derivados de petrleo.

    IV - Esta autorizao poder ser extinta por renncia, fa-lncia ou extino da Autorizada, ou pela ANTAQ, por via deanulao, cassao, mediante processo regular, na forma do dis-posto no art. 17, incisos I e II da Resoluo n 2.510-ANTAQ.

    V - As infraes de que trata o inciso II do art. 17 da Normaaprovada pela Resoluo n 2.510-ANTAQ, de 2012 que, a cri-trio da ANTAQ, no constituam motivo suficiente para cas-sao, podero ser punidas com as sanes previstas nos incisosI, II e III do art. 18 da referida Norma, nos termos do re-gulamento prprio.

    VI - O presente Termo de Autorizao entra em vigor na datade sua publicao, importando o incio dos servios em plenaaceitao pela Autorizada das condies nele estabelecidas."

    II - O presente Termo Aditivo entra em vigor na data de suapublicao.

    PEDRO BRITO

    2o- TERMO ADITIVO DO TERMO DE AUTORIZAO No- 734,DE 17 DE MARO DE 2011

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIA NA-CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no usoda competncia que lhe conferida pelo art. 4, inciso VI, do Re-gimento Interno, e com base nos arts. 43 e 44 da Lei n 10.233, de 5de junho de 2001, com a redao dada pela Medida Provisria n2.217-3, de 4 de setembro de 2001 e na Resoluo n 2.510-ANTAQ,de 19 de junho de 2012, considerando o que consta do processo n50301.002555/2010-50 e tendo em vista a aprovao do Superinten-dente de Navegao Martima e de Apoio, conforme delegao con-tida na Portaria n 033/2009-DG, de 23 de janeiro de 2009, resolve:

    I - Aditar o Termo de Autorizao n 734-ANTAQ, de 17 demaro de 2011, para alter-lo passando a vigorar com a seguinteredao:

    "I - Autorizar a empresa DEEP SEA SUPPLY NAVEGA-O MARTIMA S.A., CNPJ n 11.132.193/0001-50, doravantedenominada autorizada, com sede av. Presidente Wilson, 231,Centro, Rio de Janeiro - RJ, a operar, por prazo indeterminado,como empresa brasileira de navegao, na navegao de apoiomartimo.

    II - Esta autorizao se reger pela Lei n 9.432, de 1997,pela Lei n 10.233, de 2001, e pela Norma aprovada pela Re-soluo n 843-ANTAQ, de 14 de agosto de 2007, alterada pelaResoluo n 879-ANTAQ, de 26 de setembro de 2007 e demaisnormas regulamentares aplicveis.

    III - A Autorizada se obriga a executar os servios, ob-servadas as caractersticas prprias da operao, de forma a sa-tisfazer os requisitos de regularidade, continuidade, eficincia,segurana, atendimento ao interesse pblico e preservao domeio ambiente e obter junto Agncia Nacional do Petrleo, GsNatural e Biocombustveis - ANP, se for o caso, a autorizaopara o transporte de granis lquidos de derivados de petrleo.

    IV - Esta autorizao poder ser extinta por renncia, fa-lncia ou extino da Autorizada, ou pela ANTAQ, por via deanulao, cassao ou revogao, mediante processo regular, naforma do disposto no art. 19, incisos I, II e III, da Normaaprovada pela Resoluo n 843-ANTAQ.

    V - As infraes de que trata o inciso II, do art. 19, daNorma aprovada pela Resoluo n 843-ANTAQ, de 2007 que, acritrio da ANTAQ, no constituam motivo suficiente para cas-sao, podero ser punidas com as sanes previstas nos incisosI, II e III do art. 20, da referida Norma, nos termos do re-gulamento prprio.

    VI - O presente Termo de Autorizao entra em vigor na datade sua publicao, importando o incio dos servios em plenaaceitao pela Autorizada das condies nele estabelecidas."

    II - O presente Termo Aditivo entra em vigor na data de suapublicao.

    PEDRO BRITODiretor-Geral Substituto

    SUPERINTENDNCIA DE FISCALIZAOE COORDENAO DAS UNIDADES

    ADMINISTRATIVAS REGIONAIS

    DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 15 de agosto de 2013

    Processo n 50302.002231/2012-73.No- 55 - O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAO E CO-ORDENAO DA AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTESAQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso das atribuies que lhe soconferidas pelo Regimento Interno desta Agncia e, considerandoanlise dos fatos apurados em decorrncia do contido no referidoProcesso Administrativo Contencioso, instaurado em 08 de outubrode 2013 pela Ordem de Servio n 000154/2012-SFC, DECIDE:

    I - Por aplicar a penalidade de ADVERTNCIA empresaAQUALOG LOCAES E SERVIOS AQUAVIRIOS LTDA,CNPJ 10.557.674/0001-45, pelo cometimento da infrao tipificadano inciso I do art. 21 da Resoluo n 2510-ANTAQ.

    II - Este Despacho entra em vigor na data de sua publicaono Dirio Oficial da Unio.

    BRUNO OLIVEIRA PINHEIRO

    UNIDADE ADMINISTRATIVA REGIONALDE SALVADOR

    DESPACHO DE JULGAMENTO No- 15, DE 28 DE JUNHO DE 2013

    Processo n 50311.000258/2013-01.O CHEFE DA UNIDADE ADMINISTRATIVA REGIO-

    NAL DE SALVADOR DA AGNCIA NACIONAL DE TRANS-PORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso das atribuies quelhe so conferidas pelo regimento interno e conforme anlise dosfatos apurados no RELA-000002-2013-AP-ODSE- 009-13-UARSV,elaborado em decorrncia do Processo Administrativo ContenciosoSimplificado 50311.000258/2013-01, instaurado em 14/02/2013, deacordo com a Ordem de Servio N 009-2013-UARSV, decide, se-gundo os princpios da razoabilidade e proporcionalidade, indicar aspenalidades pelas infraes apuradas:

    Considerando a infrao apontada no relatrio de fiscali-zao FINI 000035-2012-UARSV, e sopesando os atenuantes de queo infrator sanou as pendncias no decorrer do contencioso, que aindiciada no obteve vantagens e no lesou o patrimnio pblico, estaautoridade julgadora, com fulcro nos Art. 74 e 75 da Resoluo n987/08-ANTAQ, decide:

    Aplicar a penalidade de ADVERTNCIA EBN LUIZ RO-GRIO ROCHA DE JUAZEIRO - ME, CNPJ: 02.978.838/0001-80,pela infrao prevista no art. 23, inciso XVII, da Resoluo n1274/09-ANTAQ, visto que a fiscalizada adotou providncias parasanar a infrao no curso do processo contencioso.

    ALFEU PEDREIRA LUEDY

  • N 159, segunda-feira, 19 de agosto de 20134 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013081900004

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    DESPACHO DE JULGAMENTO No- 18, DE 4 DE JULHO DE 2013

    Processo n 50311.000087/2013-11.O CHEFE DA UNIDADE ADMINISTRATIVA REGIO-

    NAL DE SALVADOR DA AGNCIA NACIONAL DE TRANS-PORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso das atribuies quelhe so conferidas pelo regimento interno e conforme anlise dosfatos apurados no RELA-000001-2013-AP-ODSE- 125-12-UARSV,elaborado em decorrncia do Processo Administrativo ContenciosoSimplificado 50311.000087/2013-11, instaurado em 22/01/2013, deacordo com a Ordem de Servio N 00125-2012-UARSV, decide,segundo os princpios da razoabilidade e proporcionalidade, indicar aspenalidades pelas infraes apuradas:

    Considerando a infrao apontada no relatrio de fiscali-zao FINI 000021-2012-UARSV, sem atenuantes, e tendo comoagravante a reincidncia na prtica da infrao pelo indiciado, estaautoridade julgadora, com fulcro nos Art. 75/76 da Resoluo n987/2008-ANTAQ, decide:

    Aplicar a penalidade de MULTA PECUNIARIA no valor deR$ 500,00 (quinhentos reais) EBN JOS RENATO BEZERRA,CNPJ: 08.246.437/0001-11, pela infrao prevista no art. 23, incisoXVI, da Resoluo n 1274/09-ANTAQ, visto que a fiscalizada jhavia sido punida com advertncia, e reincidiu na prtica infracional.

    ALFEU PEDREIRA LUEDY

    DESPACHO DE JULGAMENTO No- 19, DE 31 DE MAIO DE 2013

    Processo n 50311.002366/2012-20.O CHEFE DA UNIDADE ADMINISTRATIVA REGIO-

    NAL DE SALVADOR DA AGNCIA NACIONAL DE TRANS-PORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso das atribuies quelhe so conferidas pelo regimento interno e conforme anlise dosfatos apurados no RELA-001-2013-AP-ODSE- 120-12-UARSV, ela-borado em decorrncia do Processo Administrativo Contencioso Sim-plificado 50311.002366/2012-20, instaurado em 21/11/2012, de acor-do com a Ordem de Servio N 00120-2012-UARSV, decide, segundoos princpios da razoabilidade e proporcionalidade, indicar as pe-nalidades pelas infraes apuradas:

    Considerando a infrao apontada no relatrio de fiscali-zao FINI 000019-2012-UARSV, e tendo como agravante a rein-cidncia especfica na prtica da infrao pelo indiciado, esta au-toridade julgadora, com fulcro nos Art. 76 da Resoluo n 987/2008-ANTAQ, decide:

    Aplicar a penalidade de MULTA PECUNIARIA no valor deR$ 1.000,00 (mil reais) EBN JOS LUIZ NERI CALAZANS,CNPJ: 12.959.813/0001-92, pela infrao prevista no art. 23, incisoXVI, da Resoluo n 1274/09-ANTAQ, visto que a fiscalizada rein-cidiu na mesma prtica infracional.

    ALFEU PEDREIRA LUEDY

    SECRETARIA DE AVIAO CIVILAGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL

    SUPERINTENDNCIA DE INFRAESTRUTURAA E R O P O RT U R I A

    PORTARIA No- 2.110, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Altera o cadastro do Aeroporto Estadual deJundia (SBJD) no cadastro de aerdromos.

    O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-ROPORTURIA DA AGNCIA NACIONAL DE AVIAO CI-VIL - ANAC, no uso de suas atribuies outorgadas pelo artigo 41,incisos VIII e X, do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n110, de 15 de setembro de 2009, nos termos do disposto na Resoluon 158, de 13 de julho de 2010, com fundamento na Lei n 7.565, de19 de dezembro de 1986, que dispe sobre o Cdigo Brasileiro deAeronutica, e tendo em vista as informaes que constam nos autosdo Processo n 60800.096195/2011-52, resolve:

    Art. 1 Alterar a inscrio do aerdromo abaixo no cadastrode aerdromos da ANAC mantendo-o aberto ao trfego areo:

    I - denominao: Aeroporto Estadual de Jundia;

    II - cdigo OACI: SBJD;

    III - municpio (UF): Jundia (SP);

    IV - ponto de referncia do aerdromo (coordenadas geo-grficas): 23 10' 54" S / 046 56' 37" W;

    Art. 2 A inscrio tem validade de 10 (dez) anos.

    Art. 3 As caractersticas cadastrais do aerdromo sero pu-blicadas no stio da ANAC na rede mundial de computadores.

    Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI

    PORTARIA No- 2.111, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    Inscreve o Aerdromo de So Benedito/Walfrido Salmito de Almeida (SWBE) nocadastro de aerdromos.

    O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-ROPORTURIA DA AGNCIA NACIONAL DE AVIAO CI-VIL - ANAC, no uso de suas atribuies outorgadas pelo artigo 41,incisos VIII e X, do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n110, de 15 de setembro de 2009, nos termos do disposto na Resoluon 158, de 13 de julho de 2010, com fundamento na Lei n 7.565, de19 de dezembro de 1986, que dispe sobre o Cdigo Brasileiro deAeronutica, e tendo em vista as informaes que constam nos autosdo processo n 60800.181216/2011-34, resolve:

    Art. 1 Inscrever o aerdromo abaixo no cadastro de ae-rdromos da ANAC, abrindo-o ao trfego areo:

    I - denominao: Walfrido Salmito de Almeida;

    II - cdigo OACI: SWBE;

    III - municpio (UF): So Benedito (CE);

    IV - ponto de referncia do aerdromo (coordenadas geo-grficas): 04 03' 00" S / 040 53' 00" W

    Art. 2 A renovao de inscrio tem validade de 10 (dez) anos.

    Art. 3 As caractersticas cadastrais do aerdromo sero pu-blicadas no stio da ANAC na rede mundial de computadores.

    Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI

    SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESASECRETARIA DE RACIONALIZAO

    E SIMPLIFICAO

    PORTARIA No- 1, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O SECRETRIO DE RACIONALIZAO E SIMPLI-FICAO, no uso da competncia que lhe foi subdelegada pelaPortaria n 46, de 13 de agosto de 2013, publicada no Dirio Oficial

    da Unio n 156, de 14 de agosto de 2013, Seo 1, pgina 1, e tendo

    em vista o disposto no art. 1.134 do Cdigo Civil, e o que consta no

    Processo MDIC no

    52700.008525/2012-41, resolve:

    Art. 1o Fica a empresa CH2M HILL INTERNATIONALB.V., com sede em Teleportboulevard 140, 1043 EJ, Amsterdam,autorizada a funcionar no Brasil, por intermdio de filial, representadapelo Senhor Oswaldo Manetti Ramos, com a denominao social deCH2M HILL INTERNATIONAL B.V., tendo sido destacado o capitalde R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), para o desempenho de suasoperaes no Brasil, e desenvolver as atividades de: (a) trabalhar narea de servios, planejamento e consultoria de engenharia e conduzirnegcios na rea de controle, planejamento consultoria scio-am-biental; (b) construir, adquirir, transferir e explorar, no sentido maisamplo, imveis e outros bens de todos os tipos; (c) prestar servios econduzir negcios na rea de problemas scio-ambientais de todos ostipos, e na rea de cincia, comrcio, economia e tecnologia; (d)prestar garantias, fornecer fiana, garantir o desempenho ou de qual-quer outro modo assumir responsabilidade, em conjunto e indivi-dualmente ou de outro modo, pelas ou em relao s obrigaes dassociedades do grupo; e (e) praticar todos os atos que, no sentido maisabrangente da palavra, estejam relacionados ou possam levar con-secuo dos objetos acima, conforme "Deliberao do Conselho deAdministrao", de 26 de maro de 2013.

    Art. 2o Ficam ainda estabelecidas as seguintes obrigaes:

    I - a empresa CH2M HILL INTERNATIONAL B.V. obri-gada a ter permanentemente um representante legal no Brasil, complenos e ilimitados poderes para tratar quaisquer questes e resolv-las definitivamente, podendo ser demandado e receber citao inicialpela sociedade;

    II - todos os atos que praticar no Brasil ficaro sujeitos sleis e aos tribunais brasileiros, sem que, em tempo algum, possa aempresa reclamar qualquer exceo fundada em seus Estatutos;

    III - a sociedade no poder realizar no Brasil atividadesconstantes de seus Estatutos vedadas s sociedades estrangeiras esomente poder exercer as que dependam de aprovao prvia dergo governamental, sob as condies autorizadas;

    IV - depender de aprovao do governo brasileiro qualqueralterao nos Estatutos da empresa, que implique mudana de con-dies e regras estabelecidas na presente autorizao;

    V - publicado o ato de autorizao, fica a empresa obrigadaa providenciar o arquivamento, na Junta Comercial da unidade fe-derativa onde se localizar, das folhas do Dirio Oficial da Unio e dosdocumentos que instruram o requerimento desta autorizao;

    VI - ao encerramento de cada exerccio social, dever apre-sentar Junta Comercial da unidade federativa onde estiver loca-lizada, para anotao nos registros, folha do Dirio Oficial da Unio,do Estado ou do Distrito Federal, conforme o caso, e de jornal degrande circulao, contendo as publicaes obrigatrias por fora doart. 1.140 do Cdigo Civil;

    VII - a infrao de qualquer das obrigaes, para a qual noesteja cominada pena especial, ser punida, considerando-se a gra-vidade da falta, com cassao da autorizao.

    Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    JOS CONSTANTINO DE BASTOS JUNIOR

    PORTARIA No- 2, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O SECRETRIO DE RACIONALIZAO E SIMPLI-FICAO, no uso da competncia que lhe foi subdelegada pelaPortaria n 46, de 13 de agosto de 2013, publicada no Dirio Oficial

    da Unio n 156, de 14 de agosto de 2013, Seo 1, pgina 1, e tendo

    em vista o disposto no art. 1.134 do Cdigo Civil, e o que consta no

    Processo MDIC no

    52700.001914/2013-27, resolve:

    Art. 1o Fica a empresa PANTEIA B.V., com sede em Bre-dewater 26, Zoetermeer, 2715 CA, Holanda, autorizada a funcionarno Brasil, por intermdio de filial, representada pelo Senhor LuizEugnio Dias Gomes, com a denominao social de PANTEIA B.V.DO BRASIL, tendo sido destacado o capital de R$ 20.000,00 (vintemil reais), para o desempenho de suas operaes no Brasil, e de-senvolver as atividades de: projetos no setor de logstica e pla-nejamento de transportes, pesquisa, consultoria, desenvolvimento decapacidade e treinamento, conforme "Declarao de Intenes", de 11de fevereiro de 2013.

    Art. 2o Ficam ainda estabelecidas as seguintes obrigaes:

    I - a empresa PANTEIA B.V. obrigada a ter permanen-temente um representante legal no Brasil, com plenos e ilimitadospoderes para tratar quaisquer questes e resolv-las definitivamente,podendo ser demandado e receber citao inicial pela sociedade;

    II - todos os atos que praticar no Brasil ficaro sujeitos sleis e aos tribunais brasileiros, sem que, em tempo algum, possa aempresa reclamar qualquer exceo fundada em seus Estatutos;

    III - a sociedade no poder realizar no Brasil atividadesconstantes de seus Estatutos vedadas s sociedades estrangeiras esomente poder exercer as que dependam de aprovao prvia dergo governamental, sob as condies autorizadas;

    IV - depender de aprovao do governo brasileiro qualqueralterao nos Estatutos da empresa, que implique mudana de con-dies e regras estabelecidas na presente autorizao;

    V - publicado o ato de autorizao, fica a empresa obrigadaa providenciar o arquivamento, na Junta Comercial da unidade fe-derativa onde se localizar, das folhas do Dirio Oficial da Unio e dosdocumentos que instruram o requerimento desta autorizao;

    VI - ao encerramento de cada exerccio social, dever apre-sentar Junta Comercial da unidade federativa onde estiver loca-lizada, para anotao nos registros, folha do Dirio Oficial da Unio,do Estado ou do Distrito Federal, conforme o caso, e de jornal degrande circulao, contendo as publicaes obrigatrias por fora doart. 1.140 do Cdigo Civil;

    VII - a infrao de qualquer das obrigaes, para a qual noesteja cominada pena especial, ser punida, considerando-se a gra-vidade da falta, com cassao da autorizao.

    Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    JOS CONSTANTINO DE BASTOS JUNIOR

    PORTARIA No- 3, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O SECRETRIO DE RACIONALIZAO E SIMPLI-FICAO, no uso da competncia que lhe foi subdelegada pelaPortaria n 46, de 13 de agosto de 2013, publicada no Dirio Oficial

    da Unio n 156, de 14 de agosto de 2013, Seo 1, pgina 1, e tendo

    em vista o disposto no art. 1.134 do Cdigo Civil, e o que consta no

    Processo no

    52700.000518/2013-82, resolve:

    Art. 1o Fica a empresa SUTNEY S.A., com sede na RuaColonia 810, apartamento 403, Montevidu, Uruguai, autorizada afuncionar no Brasil, por intermdio de filial, representada pelo SenhorPaulo Humberto Fernandes Bizerra, com a denominao social deSUTNEY S.A., tendo sido destacado o capital de R$ 100.000,00 (cemmil reais), para o desempenho de suas operaes no Brasil, e de-senvolver a atividade de prestao de servios profissionais na reade Geologia, conforme deliberaes constantes da Ata da Diretoria,de 14 de fevereiro de 2013.

  • N 159, segunda-feira, 19 de agosto de 2013 5ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013081900005

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Art. 2o Ficam ainda estabelecidas as seguintes obrigaes:

    I - a empresa SUTNEY S.A. obrigada a ter permanen-temente um representante legal no Brasil, com plenos e ilimitadospoderes para tratar quaisquer questes e resolv-las definitivamente,podendo ser demandado e receber citao inicial pela sociedade;

    II - todos os atos que praticar no Brasil ficaro sujeitos sleis e aos tribunais brasileiros, sem que, em tempo algum, possa aempresa reclamar qualquer exceo fundada em seus Estatutos;

    III - a sociedade no poder realizar no Brasil atividadesconstantes de seus Estatutos vedadas s sociedades estrangeiras esomente poder exercer as que dependam de aprovao prvia dergo governamental, sob as condies autorizadas;

    IV - depender de aprovao do governo brasileiro qualqueralterao nos Estatutos da empresa, que implique mudana de con-dies e regras estabelecidas na presente autorizao;

    V - publicado o ato de autorizao, fica a empresa obrigadaa providenciar o arquivamento, na Junta Comercial da unidade fe-derativa onde se localizar, das folhas do Dirio Oficial da Unio e dosdocumentos que instruram o requerimento desta autorizao;

    VI - ao encerramento de cada exerccio social, dever apre-sentar Junta Comercial da unidade federativa onde estiver loca-lizada, para anotao nos registros, folha do Dirio Oficial da Unio,do Estado ou do Distrito Federal, conforme o caso, e de jornal degrande circulao, contendo as publicaes obrigatrias por fora doart. 1.140 do Cdigo Civil;

    VII - a infrao de qualquer das obrigaes, para a qual noesteja cominada pena especial, ser punida, considerando-se a gra-vidade da falta, com cassao da autorizao.

    Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    JOS CONSTANTINO DE BASTOS JUNIOR

    PORTARIA No- 4, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O SECRETRIO DE RACIONALIZAO E SIMPLI-FICAO, no uso da competncia que lhe foi subdelegada pelaPortaria n 46, de 13 de agosto de 2013, publicada no Dirio Oficial

    da Unio n 156, de 14 de agosto de 2013, Seo 1, pgina 1, e tendo

    em vista o disposto no art. 1.134 do Cdigo Civil, e o que consta no

    Processo MDIC no

    52700.003548/2013-41, resolve:

    Art. 1o Fica a empresa SEVEME - INDSTRIAS META-LRGICAS, S.A., com sede na Rua da Indstria, na Zona Industrialde Sever do Vouga, freguesia e concelho Sever do Vouga, Portugal,autorizada a funcionar no Brasil, por intermdio de filial, representadapelo Senhor Armando Dias Rodrigues Pestana, com a denominaosocial de SEVEME - INDSTRIAS METALRGICAS, S.A., tendosido destacado o capital de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), parao desempenho de suas operaes no Brasil, e desenvolver as ati-vidades de: fabricao, fornecimento, montagem e instalao de es-quadrias, portas, guarda-corpos, corrimo, divisrias e sistemas defachadas - paineis cobog, incluindo vidros e estruturas em alumnioe ao inox, conforme deliberaes constantes da Acta n 36, de 6 dejunho de 2013.

    Art. 2o Ficam ainda estabelecidas as seguintes obrigaes:

    I - a empresa SEVEME - INDSTRIAS METALRGICAS,S.A. obrigada a ter permanentemente um representante legal noBrasil, com plenos e ilimitados poderes para tratar quaisquer questese resolv-las definitivamente, podendo ser demandado e receber ci-tao inicial pela sociedade;

    II - todos os atos que praticar no Brasil ficaro sujeitos sleis e aos tribunais brasileiros, sem que, em tempo algum, possa aempresa reclamar qualquer exceo fundada em seus Estatutos;

    III - a sociedade no poder realizar no Brasil atividadesconstantes de seus Estatutos vedadas s sociedades estrangeiras esomente poder exercer as que dependam de aprovao prvia dergo governamental, sob as condies autorizadas;

    IV - depender de aprovao do governo brasileiro qualqueralterao nos Estatutos da empresa, que implique mudana de con-dies e regras estabelecidas na presente autorizao;

    V - publicado o ato de autorizao, fica a empresa obrigadaa providenciar o arquivamento, na Junta Comercial da unidade fe-derativa onde se localizar, das folhas do Dirio Oficial da Unio e dosdocumentos que instruram o requerimento desta autorizao;

    VI - ao encerramento de cada exerccio social, dever apre-sentar Junta Comercial da unidade federativa onde estiver loca-lizada, para anotao nos registros, folha do Dirio Oficial da Unio,do Estado ou do Distrito Federal, conforme o caso, e de jornal degrande circulao, contendo as publicaes obrigatrias por fora doart. 1.140 do Cdigo Civil;

    VII - a infrao de qualquer das obrigaes, para a qual noesteja cominada pena especial, ser punida, considerando-se a gra-vidade da falta, com cassao da autorizao.

    Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    JOS CONSTANTINO DE BASTOS JUNIOR

    PORTARIA No- 5, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O SECRETRIO DE RACIONALIZAO E SIMPLI-FICAO, no uso da competncia que lhe foi subdelegada pelaPortaria n 46, de 13 de agosto de 2013, publicada no Dirio Oficial

    da Unio n 156, de 14 de agosto de 2013, Seo 1, pgina 1, e tendo

    em vista o disposto no art. 1.134 do Cdigo Civil, e o que consta no

    Processo MDIC no

    52700.002819/2013-41, resolve:

    Art. 1o Aprovar, para que produza efeitos no territrio bra-sileiro, as deliberaes da sociedade estrangeira ACCIONA IN-FRAESTRUCTURAS S.A., de 25 de maro de 2013, autorizada afuncionar no Brasil pelo Decreto Presidencial de 2 de setembro de1999, publicado no D.O.U. de 3 de setembro de 1999, concernente alterao do objeto social de sua filial brasileira que passar a seracrescido das seguintes atividades: a) atividades aquavirias paramontar e/ou operar barcos estrangeiros ou nacionais em guas ter-ritoriais brasileiras para transporte de passageiros e/ou cargas; b)atividades aquavirias para obras, dragagem e atividades subaquticassob, sobre e s margens das guas territoriais brasileiras".

    Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    JOS CONSTANTINO DE BASTOS JUNIOR

    PORTARIA No- 6, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O SECRETRIO DE RACIONALIZAO E SIMPLI-FICAO, no uso da competncia que lhe foi subdelegada pelaPortaria n 46, de 13 de agosto de 2013, publicada no Dirio Oficial

    da Unio n 156, de 14 de agosto de 2013, Seo 1, pgina 1, e tendo

    em vista o disposto no art. 1.134 do Cdigo Civil, e o que consta no

    Processo MDIC no

    52700.003525/2013-36, resolve:

    Art. 1o Aprovar, para que produza efeitos no territrio bra-sileiro, o aumento do capital destinado filial da sociedade estran-geira CHEC DREDGING CO. LTD., autorizada a funcionar no Brasilpela Portaria n 2, de 6 de maro de 2009, publicada no D.O.U. de 9de maro de 2009, de R$ 1.000.000,00 (um milho de reais) para R$10.000.000,00 (dez milhes de reais), de acordo com as deliberaesconstates da Ata de Reunio de Scios, de 15 de abril de 2013.

    Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    JOS CONSTANTINO DE BASTOS JUNIOR

    PORTARIA No- 7, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O SECRETRIO DE RACIONALIZAO E SIMPLI-FICAO, no uso da competncia que lhe foi subdelegada pelaPortaria n 46, de 13 de agosto de 2013, publicada no Dirio Oficial

    da Unio n 156, de 14 de agosto de 2013, Seo 1, pgina 1, e tendo

    em vista o disposto no art. 1.134 do Cdigo Civil, e o que consta no

    Processo MDIC no

    52000.007875/2013-69, resolve:

    Art. 1o Cancelar, a pedido, a autorizao para funcionamentode filial no Brasil concedida sociedade estrangeira SADEVEN S.A.,com sede na 5 trans. de Altamira, entre Avs. Sexta Y San Juan - Bosco.Apartado 62480 - Caracas 1060, Venezuela, pela Portaria n 9, de 3 demaro de 2006, publicada no D.O.U., de 7 de maro de 2006.

    Art. 2o Esta Portaria entrar em vigor na data de sua pu-blicao.

    JOS CONSTANTINO DE BASTOS JUNIOR

    PORTARIA No- 8, DE 16 DE AGOSTO DE 2013

    O SECRETRIO DE RACIONALIZAO E SIMPLI-FICAO, no uso da competncia que lhe foi subdelegada pelaPortaria n 46, de 13 de agosto de 2013, publicada no Dirio Oficial

    da Unio n 156, de 14 de agosto de 2013, Seo 1, pgina 1, e tendo

    em vista o disposto no art. 1.134 do Cdigo Civil, e o que consta no

    Processo MDIC no

    52700.001942/2013-44, resolve:

    Art. 1o Aprovar, para que produza efeitos no territrio bra-sileiro, a deliberao constante da Ata n 175, de 4 de maro de 2013, dasociedade estrangeira SOCIEDADE DE CONSTRUES SOARESDA COSTA, S.A., autorizada a funcionar no Brasil pela Portaria n 12,de 14 de junho de 2011, publicada no D.O.U. de 15 de junho de 2011,concernente nomeao do Senhor Narciso Manuel Pereira Guedes, emsubstituio aos Senhores Roberto Toshiyuki Ioshioca e Celso Chaves,para atuar como representante legal de sua sucursal no Brasil.

    Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    JOS CONSTANTINO DE BASTOS JUNIOR

    Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    .

    GABINETE DO MINISTRO

    INSTRUO NORMATIVA INTERMINISTERIAL No- 32, DE16 DE AGOSTO DE 2013

    OS MINISTROS DE ESTADO DA AGRICULTURA, PE-CURIA E ABASTECIMENTO E DA PESCA E AQUICULTURA,no uso da atribuio que lhes conferem o art. 87, pargrafo nico,inciso II, da Constituio, tendo em vista o disposto na Lei no 11 . 1 0 5 ,de 24 de maro de 2005, na Lei no 11.958, de 29 de junho de 2009,no Decreto no 7.024, de 7 de dezembro de 2009, no Decreto no24.548, de 3 de julho de 1934, no Decreto no 5.053, de 22 de abril de2004, no Decreto no 5.741, de 30 de maro de 2006, no Decreto no6.296, de 11 de dezembro de 2007, no Decreto n 6.759, de 5 defevereiro de 2009, no Decreto no 6.972, de 29 de setembro de 2009,no Decreto no 7.127, de 4 de maro de 2010, na Instruo NormativaMAPA no 36, de 10 de novembro de 2006, na Instruo NormativaMAPA no 40, de 30 de junho de 2008, na Portaria MAPA no 428, de9 de junho de 2010, na Instruo Normativa MPA n 3, de abril de2012, e o que consta dos Processos no 21000.000789/2009-15 e21000.011461/2011-49, resolvem:

    Art. 1o Estabelecer o regulamento sanitrio para importaode materiais de origem animal e agentes de interesse veterinriodestinados pesquisa ou diagnstico pelos laboratrios constitutivosda Rede Nacional de Laboratrios Agropecurios do Ministrio daAgricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA), pela Rede Nacionalde Laboratrios do Ministrio da Pesca e Aquicultura (RENAQUA) epor Instituies de pesquisa ou diagnstico.

    Pargrafo nico. Para fins do regulamento previsto no caput,ficam aprovados os modelos anexos a esta Instruo Normativa In-terministerial na forma seguinte:

    I - Anexo I: declarao de origem para envio ao Brasil dematerial classificado como de risco sanitrio insignificante;

    II - Anexo II: requerimento para solicitao de cadastra-mento de instituio para importao de material classificado comode risco sanitrio insignificante;

    III - Anexo III: certificado de origem para envio ao Brasil dematerial classificado como de risco sanitrio significante e destinado pesquisa ou diagnstico; e

    IV - Anexo IV: declarao de origem para envio ao Brasil dematerial de risco sanitrio insignificante destinado a laboratrio darede nacional de laboratrios do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento do Brasil ou do Ministrio da Pesca e Aqicultura.

    Art. 2o Os materiais de origem animal e agentes de interesseveterinrio de que trata o art. 1o desta Instruo Normativa Inter-ministerial sero classificados em:

    I - material de risco sanitrio insignificante; ouII - material de risco sanitrio significante.CAPTULO IDISPOSIES GERAISArt. 3o Para efeito desta Instruo Normativa Interminis-

    terial, consideram-se:I - material de origem animal: todas as partes ou derivados

    oriundos de animais (vertebrados e invertebrados);II - agentes de interesse veterinrio e suas partes: prons,

    fungos, bactrias, vrus, parasitos e seus derivados; eIII - agentes de interesse veterinrio inativados: prons, fun-

    gos, bactrias, vrus, parasitos e seus derivados submetidos a processofsico-qumico cuja eficcia seja suficiente para inviabilizar a suapropagao, o seu metabolismo e a sua capacidade de causar quais-quer efeitos adversos em outros organismos vivos;

    IV - Instituies de pesquisa ou diagnstico: entidades p-blicas ou privadas que desenvolvem ou transferem conhecimentocientfico e tecnolgico ou que realizam anlises laboratoriais na reade diagnstico em sanidade animal.

    Art. 4o Para a importao de mercadorias relacionadas nestaInstruo Normativa Interministerial que contenham organismos ge-neticamente modificados - OGM, o interessado dever obter auto-rizao da Comisso Tcnica Nacional de Biossegurana - CTNbio,conforme o disposto no inciso IX do art. 14 da Lei n 11.105, de 24de maro de 2005.

    CAPTULO IIIMPORTAO DE MATERIAL DE RISCO SANITRIO

    INSIGNIFICANTEArt. 5o So classificados como de risco sanitrio insigni-

    ficante os seguintes materiais de origem animal e agentes de interesseveterinrio:

    I - materiais biolgicos de origem animal, conservados oufixados, em alguma etapa de seu processamento, em formaldedo emconcentrao mnima de 10% (dez por cento), em lcool em con-centrao mnima de 70% (setenta por cento) ou em glutaraldedo emconcentrao mnima de 2% (dois por cento);

    II - cidos nuclicos, sintticos ou naturais, no obtidos deorganismos geneticamente modificados ou por processos de recom-binao, purificados, procedentes de animais e agentes de interesseveterinrio, sem atividade biolgica, atxicos e no inoculados emanimais ou em agentes de interesse veterinrio;

    III - lminas de cortes histolgicos e blocos de parafina commaterial para corte histolgico;

    IV - meios de cultura e seus ingredientes para utilizao emlaboratrio, sem hemoderivados e materiais originados de ruminantesem sua composio, exceo daqueles considerados, de acordo coma legislao vigente, isentos de risco para Encefalopatia Espongi-forme Bovina - EEB;

  • N 159, segunda-feira, 19 de agosto de 20136 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013081900006

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    V - antgenos, anticorpos e outros peptdeos e protenas pu-rificadas de animais;

    VI - enzimas e demais protenas purificadas de origem mi-crobiana; e

    VII - agentes de interesse veterinrio inativados.Art. 6o A importao de materiais classificados como de

    risco sanitrio insignificante de que trata esta Instruo NormativaInterministerial fica isenta de autorizao prvia de importao e daapresentao de certificado sanitrio internacional assinado por au-toridade oficial do pas exportador.

    1 Para iseno disposta no caput deste artigo, necessrioque:

    I - o importador declare que a mercadoria destina-se ex-clusivamente pesquisa ou diagnstico laboratorial e que estar sobsua responsabilidade;

    II - o importador esteja cadastrado na Diviso de DefesaAgropecuria da Superintendncia Federal de Agricultura, Pecuria eAbastecimento - DDA/SFA de destino do material importado, sejapessoa jurdica ou pessoa fsica vinculada instituio de pesquisa oudiagnstico;

    III - a chegada do material seja comunicada Unidade ou aoServio de Vigilncia Agropecuria Internacional do ponto de entradado material no Pas com antecedncia mnima de 48 (quarenta e oito)horas;

    IV - os materiais importados estejam acompanhados de de-clarao de origem, na qual um dos idiomas seja o portugus, as-sinada por profissional responsvel pela instituio de procedncia domaterial, na qual constaro as mesmas informaes do Anexo I dapresente Instruo Normativa Interministerial .

    2o A DDA da SFA da unidade federativa de destino damercadoria dever cadastrar a instituio importadora conforme mo-delo de formulrio apresentado no Anexo II da presente InstruoNormativa Interministerial e encaminhar ao Departamento de SadeAnimal da Secretaria de Defesa Agropecuria do Ministrio da Agri-cultura, Pecuria e Abastecimento - DSA/SDA/MAPA as informaesdo cadastro completo.

    3o Poder ser cadastrado mais de um profissional porinstituio, em conformidade com o Anexo II da presente InstruoNormativa Interministerial, que deve ocupar cargo que lhe atribua aprerrogativa de responder em nome da unidade laboratorial ou depesquisa.

    4o Somente aps o recebimento completo das informaeslistadas no Anexo II da presente Instruo Normativa Interministerial,o DSA/SDA/MAPA disponibilizar o nome da instituio cadastrada,no endereo eletrnico do MAPA para consulta dos Fiscais FederaisAgropecurios das Unidades do Sistema VIGIAGRO responsveispelos procedimentos de fiscalizao dos materiais nos pontos de in-gresso do Pas.

    5o As instituies cadastradas ficaro sob superviso daSFA responsvel pelo cadastramento, devendo manter atualizadas asinformaes referentes ao seu cadastro.

    6o Qualquer alterao nas informaes cadastrais da ins-tituio importadora dever ser imediatamente comunicada SFAresponsvel pelo cadastramento.

    7o O cancelamento do cadastro de instituies poder ocor-rer, observado o contraditrio e a ampla defesa, nas seguintes si-tuaes:

    I - a pedido da instituio cadastrada;II - quando o disposto nesta Instruo Normativa Intermi-

    nisterial ou na legislao sanitria vigente for infringido pela ins-tituio.

    8o Nos casos de cancelamento de cadastro de instituies,a importao de materiais de origem animal classificados como derisco sanitrio insignificante ser realizada mediante emisso de au-torizao prvia de importao.

    Art. 7o So classificados como de risco sanitrio insigni-ficante quando destinados Rede Nacional de Laboratrios Agro-pecurios ou Rede Nacional de Laboratrios do Ministrio da Pescae Aquicultura os seguintes materiais.

    I - padres analticos de frmaco ou substncia ativa deprodutos veterinrios, metais e de demais substncias orgnicas einorgnicas no consideradas toxinas e agrotxicos e afins cuja quan-tidade por substncia no ultrapasse a 100 (cem) gramas;

    II - padres analticos de agrotxicos e afins cuja quantidadepor substncia no ultrapasse a 20 (vinte) gramas;

    III - reagentes e solventes;IV - materiais de referncia certificados, exceto agentes de

    interesse veterinrio classificados como de risco sanitrio signifi-cante;

    V - amostras de ensaio de proficincia, exceto agentes deinteresse veterinrio classificados como de risco sanitrio significante;e

    VI - amostras de material de origem animal, exceto aquelasclassificadas como de risco sanitrio significante.

    Art. 8o Os materiais classificados como de risco sanitrioinsignificante e destinados Rede Nacional de Laboratrios Agro-pecurios ou Rede Nacional de Laboratrios do Ministrio da Pescae Aquicultura esto isentos de autorizao prvia de importao e daapresentao de certificado sanitrio internacional assinado por au-toridade oficial do pas exportador, desde que cumpram os seguintesrequisitos:

    I - a finalidade for exclusivamente a utilizao na RedeNacional de Laboratrios Agropecurios ou na Rede Nacional deLaboratrios do Ministrio da Pesca e Aquicultura;

    II - o importador, ou seu representante legal, comunicar, comantecedncia mnima de 48 (quarenta e oito) horas, a chegada domaterial Unidade ou ao Servio de Vigilncia Agropecuria In-ternacional do ponto de entrada do material no Pas; e

    III - estejam acompanhados de declarao de origem, na qualum dos idiomas seja o portugus, assinado por profissional respon-

    svel pela instituio de origem do material, no qual constem asinformaes presentes no modelo de declarao de origem, conformeAnexo IV da presente Instruo Normativa Interministerial.

    CAPTULO IIIIMPORTAO DE MATERIAL DE RISCO SANITRIO

    SIGNIFICANTEArt. 9 So classificados como de risco sanitrio significante

    os seguintes materiais de origem animal e agentes de interesse ve-terinrio:

    I - materiais biolgicos de origem animal, no conservadosou fixados, em alguma etapa de seu processamento, em formaldedoem concentrao mnima de 10% (dez por cento), em lcool emconcentrao mnima de 70% (setenta por cento) ou em glutaraldedoem concentrao mnima de 2% (dois por cento);

    II - cidos nucleicos no purificados ou recombinantes oucom atividade biolgica ou txicos ou inoculados em animais ou emagentes de interesse veterinrio;

    III - antgenos, anticorpos e outros peptdeos e protenas nopurificadas de animais;

    IV - enzimas e outras protenas no purificadas de origemmicrobiana;

    V - agentes de interesse veterinrio no inativados;VI - plasmdeos e fagos; eVII - linhagens de clulas e de tecidos de animais.Art. 10. Para a importao de material classificado como de

    risco sanitrio significante, necessria a obteno de autorizaoprvia de importao de acordo com a legislao vigente.

    1o Caber ao importador a comprovao de cadastro depessoa jurdica ou pesquisador credenciado (pessoa fsica) pelo Con-selho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico - CNPqna Diviso de Defesa Agropecuria da SFA ou na SuperintendnciaFederal de Pesca e Aquicultura - SFPA do local de destino, conformeatribuies.

    2o Quando a finalidade da importao for experimentaoou pesquisa cientfica e tecnolgica, o importador ou seu represen-tante legal dever apresentar resumo do projeto de pesquisa queespecifique a utilizao e destinao do material importado, alm deprotocolo de inativao, destruio e disposio do material impor-tado e seus resduos.

    3o Quando a finalidade da importao for diagnstico, oimportador ou seu representante legal dever apresentar protocolo oufluxograma laboratorial que especifique a utilizao e destinao domaterial importado, alm de protocolo de inativao, destruio edisposio do material importado e seus resduos.

    4o Os protocolos de inativao, destruio e disposio domaterial importado devero ser assinados pelo profissional respon-svel e podero se valer dos seguintes mtodos:

    I - incinerao em estabelecimento devidamente credenciadonos termos da legislao ambiental vigente;

    II - autoclavagem; ouIII - outro mtodo aprovado pela Secretaria de Defesa Agro-

    pecuria - SDA/MAPA ou Secretaria de Monitoramento e Controle daPesca e Aquicultura - SEMOC/MPA.

    5o Dever constar, na autorizao de importao, refernciaaos requisitos sanitrios especficos, quando existentes.

    6o Para os materiais derivados de ruminantes, exceodaqueles considerados isentos de risco para Encefalopatia Espon-giforme Bovina - EEB de acordo com a legislao vigente, as au-torizaes de importao ficaro condicionadas emisso de do-cumento do importador, declarando que a mercadoria no ser uti-lizada para consumo ou inoculao em animal, ser destinada ex-clusivamente utilizao in vitro e ser inativada e destruda pre-viamente ao descarte, sem prejuzo das demais exigncias contidasnesta Instruo Normativa Interministerial e naquelas especficas paraEEB.

    Art. 11. Para obteno da autorizao de importao deagentes de interesse veterinrio classificados como de risco sanitriosignificante, o importador dever encaminhar ao MAPA ou MPA,conforme atribuies, termo de responsabilidade quanto segurana,conservao, utilizao e destruio do material a ser importado,endossado pelo responsvel pela instituio de destino.

    Pargrafo nico. O termo de responsabilidade dever igual-mente vir acompanhado de protocolo de inativao, destruio e dis-posio.

    Art. 12. O nvel de conteno biolgica do laboratrio ouunidade operativa de destino deve cumprir os padres vigentes paramanipulao do agente de interesse veterinrio em questo.

    Pargrafo nico. Membros da Comisso de Biossegurana daSDA/MAPA ou outros tcnicos do MAPA ou MPA podero vistoriar,conforme competncia, as instalaes do estabelecimento de destinodos agentes de interesse veterinrio para verificar as condies debiossegurana; a vistoria poder ser realizada com a participao deconsultores ad hoc, especialistas da rea de interesse.

    Art. 13. No haver exigncia zoossanitria especfica paraimportao das mercadorias relacionadas abaixo:

    I - plasmdeos e fagos incapazes de transformar agentes deinteresse veterinrio em agentes patognicos destinados manipu-lao exclusiva in vitro;

    II - urina, sangue e seus derivados ( exceo de soro fetal),lquido cefalorraquidiano e sinovial, albumina, lquido de efuses ouderrames cavitrios, tecidos neoplsicos e fragmentos teciduais paracitologia, histologia ou histopatologia, humor aquoso ou vtreo, fezese demais excrees e secrees biolgicas ( exceo de smen),quando originados de animais e para uso exclusivo em diagnstico,experimentao ou pesquisa cientfica e tecnolgica in vitro; e

    III - linhagens de clulas e tecidos de animais, no pa-tognicos aos animais ou aos homens, para manipulao in vitro, queno possuam soro fetal bovino ou quaisquer outros fatores de cres-cimento de origem animal e que sejam livres de contaminantes, eagentes de interesse veterinrio.

    1 Nos casos de que trata o presente artigo, a importaopoder ser realizada mediante o cumprimento das exigncias descritasnos arts. 9 ao 18 e a apresentao de certificado em conformidadecom o modelo que consta no Anexo III da presente Instruo Nor-mativa Interministerial.

    2 Para os casos de importao de outras mercadorias,devero ser atendidos os requisitos zoossanitrios especficos a seremdefinidos pelo MAPA e MPA.

    Art. 14. Para a importao de enzimas de origem animal,devero ser atendidas as mesmas exigncias sanitrias referentes importao de produtos das espcies que as originaram, considerandoa possibilidade de inativao de agentes de interesse veterinrio peloprocesso de obteno destes produtos.

    Art. 15. Para fins do transporte dos materiais especificadosno art. 9, devero ser obedecidas as recomendaes internacional-mente reconhecidas.

    Art. 16. As mercadorias importadas e destrudas por de-terminao do MAPA ou MPA devem ter seus termos de destruioencaminhados, pela instituio responsvel, SFA ou SFPA, da uni-dade federativa de sua jurisdio, imediatamente aps o trmino desua utilizao.

    Art. 17. Para ingresso em territrio nacional, os materiaisespecificados no art. 9 desta Instruo Normativa Interministerialdevero estar acompanhados de Certificado Sanitrio Internacional ouCertificado de Origem expedido ou endossado por rgo oficial dopas de origem ou procedncia, no qual devero constar as infor-maes descritas no modelo aprovado na forma do Anexo III dapresente Instruo Normativa Interministerial, alm daquelas exigidasna autorizao de importao, quando aplicveis.

    Art. 18. As importaes de que trata a presente InstruoNormativa Interministerial estaro sujeitas anlise peloDSA/SDA/MAPA ou DEMOC/SEMOC/MPA, conforme competn-cia, quando o material:

    I - contiver agentes de interesse veterinrio causadores dedoenas exticas ou de controle oficial;

    II - for procedente de espcie animal inoculada com agentesde doenas exticas ou de controle oficial;

    III - for obtido de animal acometido ou suspeito de estaracometido por doenas exticas ou de controle oficial;

    IV - for considerado como possvel veiculador de agentes dedoenas exticas ou de controle oficial e for procedente de pasesconsiderados infectados por estas doenas.

    Pargrafo nico. Os materiais de que trata este artigo so-mente podero ser retirados da instituio de destino, sem inativaototal, mediante aprovao do DSA/SDA/MAPA ou Departamento deMonitoramento e Controle - DEMOC/SEMOC/MPA, conforme com-petncia.

    CAPTULO IVDISPOSIOES FINAISArt. 19. Para a importao de materiais de origem animal e

    agentes de interesse veterinrio no classificados como de risco sa-nitrio insignificante ou significante nos termos desta Instruo Nor-mativa Interministerial, o importador dever apresentar SFA ouSFPA da unidade federativa de destino do material a solicitao deautorizao de importao para encaminhamento e avaliao tcnicapelo DSA/SDA ou DEMOC/SEMOC, respectivamente.

    1o Para classificao de um material como de risco sa-nitrio insignificante ou significante, a SDA/MAPA e SEMOC/MPAutilizaro como critrios:

    I - composio;II - processamento; eIII - finalidade de uso e destinao final. 2o Ser igualmente avaliada a possibilidade de introduo,

    no territrio nacional, de agentes causadores de enfermidades queimpactem negativamente sobre a condio sanitria do Pas, sobre asade pblica, a sustentabilidade das cadeias produtivas de produoanimal, considerando a chance de estabelecimento e disseminao dedoenas, as provveis perdas econmicas e os custos de controle eerradicao no territrio nacional.

    3o Caso o material seja classificado como de risco sanitrioinsignificante, devero ser observados os procedimentos administra-tivos descritos nos arts. 5 ao 8 para a importao da mercadoria.

    4o Caso o material seja classificado como de risco sanitriosignificante, devero ser observados os procedimentos administrativosdescritos nos arts. 9 ao 18 para a importao da mercadoria.

    Art. 20. As dvidas suscitadas na aplicao desta InstruoNormativa Interministerial sero resolvidas pelo MAPA e MPA.

    Art. 21. Em casos de indcios de descumprimento ou dedvidas quanto identidade, quantidade, ao destino ou ao usoproposto dos produtos importados, a autoridade competente podersuspender a autorizao de importao e tomar outras medidas ad-ministrativas conforme legislao pertinente.

    Pargrafo nico. A aplicao indevida do protocolo de des-truio, inativao e disposio ensejar igualmente as mesmas me-didas previstas no caput deste artigo.

    Art. 22. O disposto nesta Intruo Normativa Interministerialno exime o importador, bem como os materiais a serem importados,do cumprimento de outras exigncias estabelecidas na legislao vi-gente conforme a modalidade de transporte adotada e o regime adua-neiro aplicado.

    Art. 23. Esta Instruo Normativa Interministerial entra emvigor na data da sua publicao.

    Art. 24. Fica revogada a Instruo Normativa MAPA no 14,de 20 de junho de 2006.

    ANTNIO ANDRADEMinistro de Estado da Agricultura, Pecuria e Abastecimento

    MARCELO CRIVELLAMinistro de Estado da Pesca e Aquicultura

  • N 159, segunda-feira, 19 de agosto de 2013 7ISSN 1677-7042

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013081900007

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    ANEXO I

    MODELO DE DECLARAO DE ORIGEM PARA EN-VIO AO BRASIL DE MATERIAL CLASSIFICADOS COMO DERISCO SANITRIO INSIGNIFICANTE

    MODEL OF ATTESTATION OF ORIGIN FOR THE EX-PORTATION TO BRAZIL OF MATERIALS

    CLASSIFIED AS NEGLIGIBLE SANITARY RISKDECLARAO / ATTESTATION N. ................/..................I - IDENTIFICAO DAS MERCADORIAS / IDENTI-

    FICATION OF THE COMMODITIES(Marcar opes/Check the options):materiais biolgicos de origem animal, conservados ou fi-

    xados, em alguma etapa de seu processamento, em formaldedo emconcentrao mnima de 10%, em lcool em concentrao mnima de70% ou em glutaraldedo em concentrao mnima de 2%.

    biological material of animal origin, kept or fixed in any stepof their processing in formaldehyde in a minimum 10% concen-tration, in alcohol in a 70% minimum concentration or in gluta-raldehyde in a 2% minimum concentration.

    cidos nuclicos purificados, sintticos ou naturais, no ob-tidos de organismos geneticamente modificados ou por processos derecombinao, procedentes de animais ou de micro-organismos e ou-tros agentes de interesse veterinrio, sem atividade biolgica, atxicos

    e no inoculados em animais, micro-organismos e outros agentes deinteresse veterinrio.

    purified nucleic acids natural or synthetic, not derived fromgenetically modified organisms or by processes of recombination,from animals or microorganisms or other agents of veterinary re-levance, without biological activity, nontoxic and not inoculated inanimals, microorganisms and other agents of veterinary relevance.

    lminas de cortes histolgicos e blocos de parafina commaterial para corte histolgico.

    histological slides and paraffin wax block with material forhistological preparation.

    meio de cultura, ou seus ingredientes, para utilizao emlaboratrio sem a presena de hemoderivados e materiais originadosde ruminantes em sua composio, exceo daqueles consideradospela legislao brasileira vigente isentos de risco para EncefalopatiaEspongiforme Bovina- EEB.

    microbiology culture media, or its ingredients for use inlaboratory free from blood derived substances and materials origi-nated from ruminants in its composition, except those considered bythe Brazilian legislation in force as risk free for Bovine SpongiformEncephalopathy - BSE.

    antgenos, anticorpos e outros peptdeos e protenas puri-ficadas de animais.

    antigens, antibodies and other peptides and purified proteinsfrom animals.

    enzimas e demais protenas purificadas de origem micro-biana.

    purified enzymes and other proteins of microbiological ori-gin.

    agentes de interesse veterinrio inativadosinactivated agents of veterinary relevanceoutro material classificado como de risco sanitrio insig-

    nificante pela Secretaria de Defesa Agropecuria do Ministrio daAgricultura, Pecuria e Abastecimento ou pela Secretaria de Mo-nitoramento e Controle do Ministrio da Pesca e Aquicultura doBrasil.

    another material classified as negligible sanitary risk by theSecretariat of Animal and Plant Health and Inspection of the Ministryof Agriculture, Livestock and Food Supply or by Secretariat of Mo-nitoring and Control of the Ministry of Fisheries and Aquaculture ofBrazil.

    Especificar / Specify:As mercadorias amparadas por este certificado so derivadas

    dos seguintes animais:This is to certify that the enclosed consignment contains

    material from the following animals:

    Nome Cientfico (G-nero e Espcie)

    Scientific Name (Ge-nus and Species)

    Nome ComumCommon Na-

    me

    Forma de preservaodo material

    Preservative Compound

    Nmero deAmostras

    Number ofSamples

    Nmero de Embala-gens

    Number of Packa-ges

    TO TA LPeso Aproximado da mercadoria em KgApproximate weight of shipment in Kg

    Descrio Detalhada da Mercadoria/ Commodity detailed description:

    Finalidade/ Purpose:

    II - ORIGEM / ORIGIN

    Nome do exportador / Name of exporter:

    Endereo do exportador / Address of exporter:

    Nome do responsvel pela mercadoria na origem / Name of the person in charge of the commodity atthe origin:

    Local de embarque / Place of shipment: Transporte / Tr a n s p o r t :

    III - DESTINO / DESTINATION

    Nome da empresa/instituio importadora / Name of the importing company/ institution:

    Endereo do importador / Address of importer:

    Nome do responsvel pela importao no destino / Name of the person in charge of the importation atthe destination:

    IV - INFORMAES SANITRIAS / HEALTH INFORMATION

    O profissional abaixo assinado certifica que / The undersigned professional certifies that:

    1) As mercadorias foram acondicionadas em recipientes impermeveis, claramente identificados porrtulo, de forma a evitar extravasamento ou contaminao / The commodities were packed in im-permeable containers, clearly labelled, in order to avoid leakage or contamination2) Est ciente que o envio dessas mercadorias somente poder ser realizado para empresas/instituiespreviamente cadastradas pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento do Brasil e certificaque as mercadorias no representam risco sade animal, humana ou ao meio ambiente.He/she is aware that these commodities can only be sent to institutions/companies which have beenregistered by the Ministry of Agriculture, Livestock and Food Supply of Brazil and that they do notrepresent a risk to animal and human health or to the environment.

    Informaes Adicionais / Complementary Information:

    N do lacre (se aplicvel) Seal N (if applicable)

    Local / Place

    Data / Date

    Cargo do profissional responsvel/Post of the professional in charge

    Carimbo de Identificao / Identification Stamp:

    ___________________________________________________________NOME E ASSINATURA DO PROFISSIONALNAME AND SIGNATURE OF THE PROFESSIONAL

    ANEXO II

    REPBLICA FEDERATIVA DO BRASILMINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMENTO - MAPAREQUERIMENTO PARA SOLICITAO DE CADASTRAMENTO DE INSTITUIO PA-

    RA IMPORTAO DE MATERIAL CLASSIFICADO COMO DE RISCO SANITRIO INSIGNI-FICANTE

    Ao :Senhor (a) Chefe da Diviso de Defesa Agropecuria da Superintendncia Federal de Agri-

    cultura, Pecuria e Abastecimento- SFA, em ...........................................................................(Unidade da Federao)Solicito cadastramento junto ao Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como

    Instituio Cientfica ou Tecnolgica para recebimento de material de origem animal, micro-organismose outros agentes de interesse veterinrio importados classificados como de risco sanitrio insignificante,de forma a obter iseno de autorizao de importao e de certificado sanitrio para recebimento domaterial aqui especificado.

    Estou ciente de que a empresa/instituio estar sob superviso da Diviso de Defesa Agro-pecuria da SFA da respectiva Unidade Federativa no que diz respeito aos materiais importados.

    Dados da Empresa/ Instituio:Nome:

    .................................................................................................................................................

    .........................................................................................................................................CGC/CNPJ:

    ...........................................................................................................................................Endereo completo (incluir CEP e telefones):

    ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................Nome, cargo e contatos do responsvel (incluir telefones e correio eletrnico):

    ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................., ............ de ................................. de.................................................................................................................................Assinatura do responsvel pela empresa/ instituio

    ANEXO III

    MODELO DE CERTIFICADO DE ORIGEM PARA ENVIO AO BRASIL DE MATERIALCLASSIFICADO COMO DE RISCO SANITRIO SIGNIFICANTE E DESTINADO PESQUISAOU DIAGNSTICO

    MODEL OF CERTIFICATE OF ORIGIN FOR THE EXPORTATION TO BRAZIL OF MA-TERIALS

    CLASSIFIED AS NON NEGLIGIBLE SANITARY RISK FOR RESEARCH AND DIAG-NOSTIC PURPOSES

    CERTIFICADO / CERTIFICATE N. ................/..................I - IDENTIFICAO DA MERCADORIA / IDENTIFICATION OF THE COMMODITYAs mercadorias amparadas por este certificado so derivadas dos seguintes animais, micro-

    organismos ou outros agentes de interesse veterinrio:

  • N 159, segunda-feira, 19 de agosto de 20138 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013081900008

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    This is to certify that the enclosed consignment contains material from the following animals,microorganisms or other agents of veterinary relevance.

    Nome Cientfico(Gnero e Espcie)

    Scientific Name (Ge-nus and Species)

    Nome Co-mum

    Common Na-me

    Forma de preservaodo material

    Preservative Compound

    Nmero deAmostras

    Number ofSamples

    Nmero de Embala-gens

    Number of Packages

    TO TA LPeso Aproximado da mercadoria em KgApproximate weight of shipment in Kg

    Descrio Detalhada da Mercadoria/ Commodity detailed description:

    II - ORIGEM / ORIGIN

    Nome do exportador / Name of exporter:

    Endereo do exportador / Address of exporter:

    Nome do responsvel pela mercadoria na origem / Name of the person in charge of the commodity atthe origin:

    Local de embarque / Place of shipment: Transporte / Tr a n s p o r t :

    III - DESTINO / DESTINATION

    Nome do importador / Name of the importer:

    Endereo do importador / Address of the importer:

    Nome do responsvel pela importao no destino / Name of the person in charge of the importation atthe destination:

    IV - INFORMAES SANITRIAS / HEALTH INFORMATIONO profissional abaixo assinado certifica que / The undersigned professional certifies that:

    1) As mercadorias no so produtos alimentcios, no so destinadas ao consumo humano ou animal euso enteral ou parenteral.These commodities are not an article of food or feed and are not intended for human or animalconsumption or enteral or parenteral usage.2) As mercadorias foram acondicionadas em recipientes impermeveis, claramente identificados porrtulo, de forma a evitar extravasamento ou contaminao.The commodities were packed in impermeable container, clearly labelled, in order to avoid leakage orcontamination.

    Informaes Adicionais / Complementary Information:

    Incluir informaes exigidas na autorizao de importao (se aplicvel)Include information required in the import permit (if applicable)

    N do lacre (se aplicvel) Seal N (if appli-cable)

    Local / Place

    Data / Date

    Cargo do profissional responsvelPost of the professional in charge

    Carimbo de Identificao / Identification Stamp:

    ________________________________________________________NOME E ASSINATURA DO PROFISSIONALNAME AND SIGNATURE OF THE PROFESSIONALEste certificado necessita ser assinado ou endossado pelo servio veterinrio oficial ou outro

    rgo oficial do pas exportador responsvel por certificar as informaes acima descritas.This certificate must be signed or endorsed by the official veterinarian service or other official

    institution responsible for accrediting the information above at the exportation country.

    ANEXO IV

    MODELO DE DECLARAO DE ORIGEM PARA ENVIO AO BRASIL DE MATERIALDE RISCO SANITRIO INSIGNIFICANTE DESTINADO A LABORATRIO DA REDE NACIO-NAL DE LABORATRIOS DO MINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECI-MENTO DO BRASIL OU DO MINISTRIO DA PESCA E AQUICULTURA

    MODEL OF ATTESTATION OF ORIGIN FOR THE EXPORTATION TO BRAZIL OF MA-TERIALS CLASSIFIED AS NEGLIGIBLE SANITARY RISK ADDRESSED TO ONE OF THE LA-BORATORIES OF THE BRAZILIAN NATIONAL LABORATORY NETWORK OF THE MINISTRYOF AGRICULTURE, LIVESTOCK AND FOOD SUPPLY OR OF THE MINISTRY OF FISHERIES

    DECLARAO / ATTESTATION N. ................/..................I - IDENTIFICAO DAS MERCADORIAS / IDENTIFICATION OF THE COMMODI-

    TIES(Marcar opes/Check the options):padres analticos de frmaco ou substncia ativa de produtos veterinrios, metais e de demais

    substncias orgnicas e inorgnicas no considerados toxinas e agro