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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA S E A P E C SUPERINTENDENCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL S D S PROGRAMA RIO RURAL BIRD RELATÓRIO DE ATIVIDADES Fevereiro de 2012

SUPERINTENDENCIA DE DESENVOLVIMENTO … · RIORURAL–GEF, para garantir maior competitividade e sustentabilidade da agropecuária fluminense, expande sua área de atuação, de 24

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA

S E A P E C

SUPERINTENDENCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL S D S

PPRROOGGRRAAMMAA RRIIOO RRUURRAALL BBIIRRDD

RREELLAATTÓÓRRIIOO DDEE AATTIIVVIIDDAADDEESS

Fevereiro de 2012

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ÍNDICE

1- Apresentação 02

2- Introdução 02

Reestruturação do BIRD em função do Rio Rural Emergencial 03

3- Objetivo Geral 04

3.1Objetivos Específicos 04

4.Progresso da implementação por componente 05

Componente 1

Apoio a produtividade e competitividade da agricultura familiar 07

Subcomponente 1.1 Preinvestimentos 07

Capacitação 07

Capacitação de técnicos 07

Capacitação de beneficiários 10

Planejamento Territorial 13

Educação ambiental 15

Rede Rural de Cidadania 15

Subcomponente 1.2 – Investimentos 15

Subprojetos 16

Subprojetos Produtivos 16

Subprojetos Ambientais 17

Subprojetos Emergenciais 18

Subprojetos de Estradas 19

Apoio emergencial para recuperação de pontes e estradas 19

Recuperação de estradas rurais 19

Recuperação de pontes 23

Componente 2 – Arcabouço Institucional 25

Subcomponente 2.1 – Fortalecimento das Instituições Rurais e

dos Mecanismos de Coordenação 25

Subcomponente 2.2 – Melhoria dos Mecanismos Públicos

e Privados de Apoio Financeiro 26

Subcomponente 2.3 – Pesquisa Participativa 26

Componente 3 – Coordenação e Gestão do Projeto 28

Subcomponente 3.1 – Coordenação do Projeto 28

Subcomponente 3.2 – Gestão da Informação 29

Disseminação 29

Monitoramento 30

A) Simulador de Microbacias 31

B) Banco de dados Georreferenciado 31

C) Aperfeiçoamento das ferramentas de planejamento 31

D) Apoio á Avaliação de impacto 31

Plano de ação acordado em Dezembro de 2011 32

Monitoramento Financeiro 33

A) Status de Gestão Financeira 33

B) Status de Aquisição 33

Indicadores - chave 33

Programa de Trabalho para os próximos 3 meses 34

Anexos 43

Anexo 1 – Relatório de Gestão Financeira 44

Anexo 2 – Relatório de Status de Aquisição 45

Anexo 3 – Relatório de Quadro e Indicadores Chave 46

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1- Apresentação

O Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado

do Rio de Janeiro – RIO RURAL, atualmente é o principal Programa estruturante da

SEAPEC, utilizando-se da estratégia de planejamento em microbacias para promoção do

desenvolvimento rural sustentável. A sua premissa é a participação democrática e o

empoderamento das comunidades no processo de tomada de decisão, para contribuir na

melhoria da qualidade de vida do meio rural.

A execução se iniciou em 2006, com previsão para duas etapas. Em caráter piloto, a

primeira contou com apoio do Fundo Mundial para o Meio Ambiente – Global Environment

Facility/GEF, para o Projeto de Gerenciamento Integrado de Agroecossistemas em

Microbacias Hidrográficas do Norte e Noroeste Fluminense – RIO RURAL GEF – RRGEF,

concentrando ações nas microbacias nessas regiões do Estado. A sua conclusão se deu em

dezembro de 2011. Na segunda etapa, o Programa recebeu aporte de recursos do

financiamento do Banco Mundial por meio do Projeto de Desenvolvimento Rural

Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro – RIO

RURAL/BIRD – RRBIRD.

Nestas duas etapas, o RIO RURAL/GEF e o RIO RURAL/BIRD, têm realizado ações

semelhantes aos programas de microbacias em curso no país, entretanto internaliza

concomitantemente outras ações na busca contínua do aprimoramento, como forma de

promoção do desenvolvimento sustentável em comunidades rurais.

2- Introdução

O Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado

do Rio de Janeiro – RIO RURAL BIRD, amplia as ações do seu projeto inicial para todas as

regiões fluminenses. Ele está sendo implementado de forma a diminuir as ameaças à

biodiversidade, o aumento dos estoques de carbono na paisagem agrícola. Também tem

importância decisiva conquistar a inversão do processo de degradação das terras em

ecossistemas críticos e únicos da Mata Atlântica, com uma reconhecida importância global.

As estratégias do RIO RURAL BIRD se complementam com a adesão de estratégias de

desenvolvimento territorial e promoção de cadeias produtivas sustentáveis. Esta proposição

tem como objetivo aumentar o empoderamento dos atores locais e, por conseqüência, das

suas comunidades; melhorar a competitividade da agricultura familiar, além de aprimorar a

implantação de políticas públicas multisetoriais, para o Desenvolvimento Rural Sustentável –

DRS.

As políticas públicas do Governo Federal, por meio dos Programas de Desenvolvimento

Territorial Participativo Negociado – DTPN e a política territorial adotada pelo Ministério do

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Desenvolvimento Agrário – MDA são intervenções de qualidade. Associadas aos Programas

de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas assumidos pelos

estados do Sul e Sudeste do país, com apoio financeiro do Banco Mundial e da FAO, se

interagem para melhorar a capacidade dos resultados junto ao público alvo. Eles possuem

em comum os princípios da gestão participativa e descentralizada, de empoderamento e da

sustentabilidade das populações rurais. O Programa tem o desafio de aproveitar as

experiências e atividades advindas dessas duas abordagens adotadas no país, para

aprimorar o fortalecimento e engajamento das instituições locais, inserindo-as na arena de

discussões e de negociações. As prioridades, para definir as ações e a aplicação dos

recursos disponíveis, estão sendo travadas de forma integrada, como garantia de um

autêntico desenvolvimento sustentável dos territórios fluminenses.

O Rio Rural adota a microbacia hidrográfica como a menor unidade territorial e eixo

condutor estratégico para planejamento, implementação e monitoramento de atividades de

proteção social, geração de renda e arranjos produtivos sócio-ambientalmente adequados

junto às comunidades rurais. Identifica e apóia iniciativas locais que possibilitem a geração

de renda no campo, com respeito ao meio ambiente e equidade social, propiciando a

melhoria da qualidade de vida da sociedade contemporânea. Ao ampliar as metas do

RIORURAL–GEF, para garantir maior competitividade e sustentabilidade da agropecuária

fluminense, expande sua área de atuação, de 24 para 59 municípios, e de 48 para 270

microbacias. Até 2015, aplicará US$39,5 milhões do Governo do Estado do Rio de Janeiro e

igual valor será financiado pelo Banco Internacional para a Reconstrução e o

Desenvolvimento (BIRD).

Reestruturação do BIRD em função do Rio Rural Emergencial

O Estado do Rio de Janeiro está na lista dos seis Estados brasileiros com maior número de

desastres naturais ocorridos entre os anos 2007 e 2010. No primeiro ano ocupou o terceiro

lugar e em 2009 ficou no segundo lugar. A inundação brusca associada aos intensos

escorregamentos tornou a calamidade da Região Serrana fluminense, em janeiro de 2011, a

maior em número de mortos no país desde 2000. O escorregamento foi considerado um

dos 10 piores do mundo nos últimos 111 anos.

Tendo em vista o grande prejuízo causado pelas fortes chuvas houve, portanto, um

redirecionando de toda metodologia de atuação em microbacias. Criou-se o projeto Rio

Rural Emergencial, com o redimensionamento das ações e recursos do Programa original.

O apoio emergencial aos agricultores da região atingida objetivou restabelecer a atividade

produtiva e a subsistência das famílias rurais. As ações, definidas de maneira contundente

para a Região, tiveram três vértices distintos: formação de Comitês Emergenciais de

Microbacias - COEMS; capacitação e incentivo para produtores, grupos de identidade e

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comunidade e disseminação de todas as informações pertinentes aos potenciais

interessados, por meio do portal do Programa.

A restituição das metas do Projeto Rio Rural BIRD original é essencial para a retomada das

atividades nas 152 microbacias onde o processo de mobilização, diagnóstico e

planejamento foi iniciado, bem como nas demais microbacias já priorizadas, durante o

processo de seleção nos 59 municípios. A continuidade das atividades só acontecerá com

recursos adicionais, já que em apenas um ano e meio de execução quase 55% dos US$ 79

milhões disponibilizados foram comprometidos com o apoio emergencial à Região Serrana.

3- Objetivo geral:

O objetivo de desenvolvimento do Projeto é aumentar a adoção de abordagens integradas e

sustentáveis em sistemas produtivos do setor rural do Estado do Rio de Janeiro, através do

apoio a atividades que visam elevar a produtividade e a competitividade agricultura familiar.

Dessa forma, o Projeto contribuirá para que seja alcançado o objetivo mais amplo do

Programa RIO RURAL: promover o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário

fluminense. A metodologia de microbacia hidrográfica será utilizada a fim de identificar e

apoiar iniciativas e arranjos locais que possibilitem a construção de um processo evolutivo e

contínuo de geração de renda, respeitabilidade ambiental e equidade social, propiciando

assim a melhoria da qualidade de vida da sociedade em geral.

Objetivos específicos:

a- Disponibilizar incentivos financeiros para construção de bases para a mudança da

racionalidade da produção, visando à eficiência das cadeias produtivas, aumento da renda,

preservação dos ecossistemas e a equidade social

b- Adequar a gestão pública para o DTPN, aprimorando as estruturas do setor rural e outras

entidades com interface direta ou indireta no setor agropecuário fluminense, mediante um

processo de ajustes e integração institucionais necessários, com base nos princípios da boa

governança, permitindo assim maior sinergia, coordenação, coerência e fortalecimento das

ações entre as esferas governamentais e os setores público/privado, visando a

sustentabilidade das políticas públicas, acrescidas da geração de conhecimento para o

desenvolvimento territorial.

c- Aprimorar o empoderamento e a capacidade local para a construção do Desenvolvimento

Territorial Participativo e Negociado 3 DTPN, através do apoio ao engajamento e a

participação democrática dos (as) agricultores (as), mulheres, jovens rurais e da população

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local, no planejamento e execução de atividades produtivas, educativas, culturais, cívicas,

visando à harmonização dos saberes técnico e científico, a formação cidadã e o

fortalecimento de organizações rurais para a autogestão sustentável dos recursos naturais

d- Gerenciar, monitorar e possibilitar o adequado fluxo de informações do Projeto, de forma

eficiente e coordenada, internamente e com outras ações e programas nacionais, estaduais

e locais, estabelecendo os processos necessários para garantir a eficácia quanto ao tempo,

custos e qualidade das ações executadas.

4- Progresso da implementação por componente

O Rio Rural BIRD, previa originalmente 270 microbacias inseridas em 59 municípios do

Estado distribuídos principalmente nas regiões Norte, Noroeste, Serrana, e, em menor

proporção, nas regiões Litorânea, Metropolitana e Médio Paraíba.

Porém estas metas foram reestruturadas para fortalecer um trabalho mais contundente na

Região Serrana face ao advento da catástrofe, que deixou exposto a fragilidade da

paisagem e a vulnerabilidade das populações rurais aos eventos ambientais extremos.

Neste nível estão previstas a restituição de parte das metas do Projeto original, que foram

alteradas no atendimento emergencial dos agricultores da Região Serrana. Também houve

a expansão das atividades da atuação do RIO RURAL para microbacias e municípios ainda

não trabalhados nas etapas anteriores. Essas ações aumentaram a capilaridade do

Programa como política pública, alcançando um número maior de produtores rurais

residentes no Estado, engajados em ações de geração de renda e gestão sustentável dos

recursos naturais.

As estratégias previstas para desenvolvimento das ações de restituição e de expansão

estarão baseadas na metodologia de trabalho em microbacia hidrográfica desenvolvida no

âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias

Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro com recursos do GEF e adotada pelo

RRBIRD. De forma sintética o fluxo seguirá fases de Sensibilização, Planejamento e

Execução, cumprindo as seguintes etapas previstas: apresentação do projeto, mapeamento

de microbacias, seleção de microbacias, adesão da comunidade; Elaboração de DRP, PEM,

PID; Elaboração de Subprojetos executivos, implantação de subprojetos executivos,

Disseminação de resultados e experiências, conforme o fluxo abaixo:

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Figura 1- Fluxo da Metodologia de Microbacias

Os componentes inicialmente desenhados para atendimento ao BIRD sofreram impactos

expressivos em suas metas originais. As metas físicas e financeiras, que já haviam sido

disseminadas e comprometidas nos municípios e comunidades rurais beneficiárias,

sofreram alterações como demonstrado na tabela abaixo de reestruturação do Programa.

METAS RR BIRD original

RR BIRD Reestruturado

Redução %

Municípios 59 59 -

Microbacias 270 200 26

População beneficiaria 37.000 28.000 24

Agricultores familiares adotando

práticas produtivas sustentáveis 19.000 13.300 30

Agricultores familiares adotando boas

práticas agrícolas 9.500 6.600 30,5

Empreendimentos agroindustriais e

artesanais agregando valor 280 80 71,4

Agricultores familiares incluídos em pelo

menos uma cadeia produtiva 2.050 1.000 51,2

Propostas de investimentos elaboradas 27.000 19.000 29,6

Subprojetos financiados 24.400 17.000 30

Tabela 1 – Metas Reestruturadas - Fonte: Rio Rural

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Componente 1 Apoio à produtividade e competitividade da agricultura familiar

Subcomponente 1.1 - Preinvestimentos

Capacitação

O planejamento das atividades de capacitação é revisto e estimado todos os anos, em

função do progresso da execução do Programa, das demandas identificadas junto às

comunidades rurais e demais atores envolvidos. Nesta etapa são levados em consideração:

o nível maior ou emergencial da necessidade de conhecimentos, habilidades e atitudes; o

número de pessoas a serem capacitadas, as características de identidade desse público

alvo; a disponibilidade de tempo e capacidade de aprendizado das pessoas na construção

coletiva do conhecimento.

As capacitações serão executadas pela equipe da EMATER aos níveis central, regional e

local, pelas instituições parceiras do Projeto ou por profissionais especialmente contratados

para esse fim.

Capacitação de técnicos

A preparação das equipes técnicas para atuação no Rio Rural;/BIRD foi planejada como

meio de fortalecer o entendimento global do Programa, abrangendo o conteúdo dos seus

objetivos, metodologia e procedimentos.

Para atingir os parâmetros definidos na estrutura do Programa, foram abordados nos cursos

e treinamentos tais temas: saúde rural, proteção de nascentes, recuperação de mata ciliar,

viveiro florestal, sistemas agroflorestais, monitoramento participativo, gestão e

gerenciamento de riscos, formação em incubagem para extensionistas, reciclagem em

desenvolvimento rural sustentável, melhoria da produtividade da pecuária leiteira, além de

capacitações emergenciais em gestão de risco de desastre natural para implantação de

projetos agrícolas nas áreas afetadas da Região serrana, conforme tabela 02 abaixo:

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Tabela 2 – Capacitações dos Técnicos - Fonte: PCP / EMATER e Rio Rural

Foto 1 – Capacitação sobre o uso das ferramentas de planejamento – Campos- Fonte: Rio Rural

ABORDAGEM N° MEDIADOR LOCAL PÚBLICO Nº

Encontro 2 Rio Rural Regiões

Centro e Sul Técnicos Executores 35

Curso

11 Secretaria Estadual de Saúde e, Universidade Estadual do

Rio de Janeiro Rio Rural

Regiões Serrana, Sul,

Norte e Noroeste Técnicos Executores 186

Curso Emergencial

2 Rio Rural Região Serrana Técnicos Executores 50

Intercâmbio 2 PESAGRO, ISRA ( Senegal) e

Rio Rural Região Noroeste

PESAGRO e SEAPEC

25

Treinamento 4 Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária –

SEAPEC/ROÇARTE Região Noroeste Técnicos Executores 42

Seminário

1 Banco Mundial Dakar (Senegal)

Superintendente, Coordenadora e

Gerente

3

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Tabela 3 – Próximas Capacitações - Fonte: PCP / EMATER e Rio Rural/ Capacitação

Em abril de 2011 uma delegação do Rio Rural, composta de 03 integrantes, foi a Dakar

participar do Seminário de Avaliação de Impacto e Adaptação da Agricultura a Mudanças

Climáticas promovido pelo Banco Mundial. Na oportunidade foi discutida a modelagem para

avaliação de impactos – ADAPT, em projetos patrocinados pelo mesmo banco na África,

Ásia e, ainda, em outros países da América Latina.

Nº PRÓXIMAS CAPACITAÇÕES MÊS

1ª Curso de capacitação no sistema de simulação de realidades Março

2ª Capacitação em utilização de Redes Sociais Abril

3ª Formação de técnicos extensionistas em incubagem Abril

4ª Capacitação em geotecnologias Maio

5ª Reciclagem em metodologias de extensão e capacitação Junho

6ª Capacitações para apoio a subprojetos Julho

7ª Capacitação de técnicos em reabilitação de estradas vicinais Agosto

Capacitação de técnicos executores em Metodologias Participativas para a

Integração de Conhecimento Local e Científico sobre Indicadores de Qualidade de

Solos

Agosto

9ª Reciclagem em Monitoramento participativo Setembro

10ª Reciclagem em Metodologias de Extensão e Capacitação Dezembro

Foto 2 – Superintendente Nelson Teixeira apresentando o Programa Rio Rural no Seminário em Dakar (Senegal)Fonte: Rio Rural

Foto 3 – Público participante do Seminário em Dakar (Senegal) - Fonte: Rio Rural

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Em agosto de 2011, seis pesquisadores coordenados por Macoumba Diouf – Diretor Geral

do Instituto de Pesquisas Agrícolas do Senegal participaram da agenda de três dias de

campo, com meio de conhecer as pesquisas desenvolvidas pelo Rio Rural. Em Miracema e

São José de Ubá – Noroeste fluminense observou-se unidades de pastoreio rotacionado de

gado leiteiro e de agricultura em mandala. Os senegaleses também foram ao município de

Silva Jardim – Norte fluminense, conhecer o Centro Estadual de Pesquisa em Agrofloresta,

da Pesagro-Rio, empresa parceira do programa.

Os pesquisadores visitaram ainda unidade heveicultura (plantio de seringueiras) e

demonstraram interesse em estabelecer uma cooperação técnico-científica para adaptação

da espécie brasileira em áreas do Senegal. Macoumba Diouf falou sobre a intenção de

utilizar os conhecimentos para o desenvolvimento da agricultura no país africano. O

intercâmbio de experiências vai ao encontro da política de cooperação Sul-Sul, adotada pelo

governo brasileiro para incentivar o desenvolvimento de países pobres do hemisfério sul.

Capacitação de beneficiários

Ao todo foram realizados 738 capacitações e 176 eventos de difusão e intercâmbio para

atingir 13.627 beneficiários em conceitos de chave do projeto, distribuidos por Regiões, nas

tabelas 4 e 5 a seguir:

PALESTRA, REUNIÃO, CURSO, AULA, GRUPO DE TRABALHO

Região Norte Noroeste Serrana Centro Sul

Eventos 112 193 52 255 126

Participantes 1757 3589 504 4021 2367

Tabela 4 – Capacitações - Fonte: PCP / EMATER e Rio Rural/ Capacitação

Foto 4 – Helga Hissa, Coordenadora Técnica do Rio Rural apresenta o Programa aos pesquisadores

Foto 5 – Pesquisadores senegaleses observam a técnica utilizada na extração de látex.

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EVENTOS DE DIFUSÃO E INTERCÂMBIO

ENCONTRO, DIA ESPECIAL, DIA DE CAMPO FEIRA, UNIDADE DEMONSTRATIVA, DEMONSTRAÇÃO DE MÉTODO,

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO, SEMINÁRIO, CONCURSO E EXCURSÃO

Região Norte Noroeste Serrana Centro Sul

Excursões 6 12 20 6 10

Eventos 3 29 22 39 29

Participantes 61 361 200 498 269

Tabela 5 –Capacitações - Fonte: PCP / EMATER e Rio Rural/ Capacitação

TEMAS ABORDADOS MUNICÍPIO MÉTODO QUANT. PERÍODO

Educação ambiental Carmo Curso 10 Outubro

Metodologias em microbacias Macaé Curso 50 Outubro

Gestão de recursos hídricos Natividade Excursão 16 Outubro

Apoio a projetos de desenvolvimento

sustentável

Santo Antônio de Pádua Excursão 5 Outubro

Metodologias em microbacias Araruama Encontro 20 Outubro

Organização comunitária Paty do Alferes Dia especial 10 Outubro

Apoio a sustentabilidade de cadeias

produtivas

São Sebastião do Alto Encontro 135 Outubro

Metodologias em microbacias Carmo Excursão 15 Outubro

Conservação de recursos naturais Natividade Excursão 10 Novembro

Manejo de recursos hídricos Sumidouro Curso 60 Novembro

Organização comunitária Teresópolis Encontro 20 Novembro

Metodologias em Microbacias São Gonçalo Curso 10 Novembro

Organização Comunitária São Sebastião do Alto Encontro 70 Novembro

Organização Comunitária Cordeiro Excursão 8 Dezembro

Tabela 6 –Temas das Capacitações - Fonte: PCP / EMATER e Rio Rural/ Capacitação

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Foto 6 – Agricultores participaram do curso sobre práticas agroecológicas – Teresópolis

Foto 7 – Capacitações de beneficiários – Teresópolis

Foto 8 – Seminário sobre gerenciamento de propriedades leiteiras – Itaperuna

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PRÓXIMAS CAPACITAÇÕES Nº MÉTODOS / REGIÃO

MÉTODOS N NO SER CEN SUL

Apoio à Conservação dos Recursos Naturais subprojetos

100 110 80 105 50 Reunião

15 18 15 15 5 Excursão

6 10 3 7 2 Curso

Apoio a Projetos Produtivos Sustentáveis subprojetos

100 110 80 105 50 Reunião

15 18 15 15 5 Excursão

6 10 3 7 2 Curso

Apoio à Sustentabilidade da Cadeia Produtiva subprojetos

50 55 40 50 25 Reunião

5 7 7 6 4 Excursão

2 3 1 3 2 Curso

Metodologia em MBH DRP, PEM, PID

50 55 160 160 75 Reunião

2 2 2 2 2 Curso

9 24 4 15 10 Seminário

Organização Comunitária em Microbacia Hidrográfica COGEM COREM, ECC e Grupos incubados

36 36 12 6 6 Reunião

3 3 1 6 3 Curso

6 6 2 - - Excursão

Tabela 7 –Próximas Capacitações - Fonte: PCP / EMATER e Rio Rural/ Capacitação

Planejamento Territorial

A metodologia de planejamento em microbacias adotada pelo Programa Rio Rural já foi

disseminada nos 59 municípios de atuação, iniciando o processo de sensibilização e

planejamento em 154 microbacias. A equipe da SEP/SER, com apoio da EMATER local,

apresentou os objetivos, metas, estratégia, beneficiários e racionalidade técnica do Projeto

aos técnicos executores estaduais e municipais, conselhos municipais, lideranças

comunitárias e agricultores das microbacias, através de slides, banners, folders entre outras

formas de divulgação.

Na área de geoprocessamento foram elaborados na Secretaria Executiva do Processo 270

mapas básicos de microbacias, contendo suas divisões previamente identificadas pela

EMATER, como estradas, curvas de nível, distritos e hidrografia; o uso e cobertura do solo,

elaborado pela Fundação SOS Mata Atlântica em 2005, todos na escala de 1:50.000.

Em 154 microbacias trabalhadas até o momento, foram iniciados os trabalhos em 77% das

microbacias programadas, onde a comunidade concordou em participar do Projeto. Destas,

64% formaram grupos de identidade consolidando o regimento interno do COGEM,

enquanto 67% elaboraram Diagnósticos Rurais Participativos (DRP). A etapa do sorteio e

priorização dos beneficiários para liberação de incentivos rurais, já foi realizada em 109

microbacias, priorizando 1.433 beneficiários que estão aptos a receberem recursos.

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A tabela abaixo demonstra o status de cada região em função do cumprimento das etapas e fases metodologias do projeto:

Tabela 8 – Tabela de temporização por Região - Fonte: EMATER e Rio Rural/ Organização

REGIÃO CENTRO % MBH

TRABALHADA NO

% MBH TRABALHADA

N % MBH

TRABALHADA SER

% MBH TRABALHADA

SUL % MBH

TRABALHADA TOTAL

% ÁREAS TRABALHADAS

% META ALCANÇADA

Apresentação do Programa no Município

15 100 13 100 9 100 14 100 8 100 59 100 100

Priorização Microbacias no CMDRS

15 100 13 100 9 100 13 92,86 7 87,5 57 96,61 96,61

Adesão da Comunidade

16 10,39 59 38,31 39 25,32 27 17,53 13 8,44 154 100 77

Formação Pré-COGEM

10 6,49 56 36,36 34 22,08 18 11,69 10 6,49 128 83,12 64

DRP 13 8,44 56 36,36 36 23,38 18 11,69 11 7,14 134 87,01 67

COGEM com carta de conduta

11 7,14 56 36,36 35 22,73 10 6,49 9 5,84 121 78,57 60,50

PEM Consolidado

9 5,84 48 31,17 36 23,38 10 6,49 6 3,90 109 70,78 54,50

Projeto Cooperativo

1 0,65 6 3,90 2 1,30 2 1,30 0 - 11 7,14 5,50

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Educação Ambiental

As ações de Educação Ambiental iniciaram-se com as campanhas de recolhimento de

embalagens de agrotóxicos devido a transversalidade deste seguimento na cadeia

produtiva. Uma vez que se trabalha com a comunidade os danos e prejuízos causados pelo

descarte indevido destas embalagens e seus resíduos, abre-se caminhos para se trabalhar

os conceitos de integração ambiental, responsabilidade ambiental em cadeias, preservação

e consciência ambiental; promovendo as bases para as mudanças de atitude e proceder

visando um aumento da sustentabilidade no meio rural. Em 2012 essas ações de

recolhimento continuarão a ser desenvolvidas visando à ampliação do leque de ações

ambientais dentro da cadeia produtiva.

Rede Rural de Cidadania

A articulação entre instituições e indivíduos com atuação junto ao público rural do Estado do

Rio de Janeiro oportuniza a convergência de esforços para a melhoria da qualidade de vida

no campo, com a inclusão dos diversos atores nas discussões e acesso às políticas

públicas. O Rio Rural desenvolveu uma estratégia para conectar os diversos atores, tanto

rurais como urbanos, através da disseminação de informações e conhecimento, bem como

por intermédio das interações interinstitucionais que desenvolve ao longo de sua execução,

com o firme propósito de consolidar a governança e ampliar a discussão na integração de

ações rurais com as políticas publicas existentes nos diversos setores.

Já foram realizadas visitas a algumas organizações que atuam neste segmento, para

subsidiar a elaboração dos TDRs com a descrição de atividades e produtos que deverão ser

cumpridos para a formação dos diversos agentes envolvidos na animação da Rede Rural de

Cidadania.

Estas atividades fazem parte da capacitação do publico estratégico do Projeto e

beneficiários que efetivamente darão funcionalidade á Rede.

Subcomponente 1.2 – Investimentos

O Rio Rural vem dando ênfase à inclusão econômica e social de agricultores familiares,

pequenos produtores, mulheres e jovens rurais, de forma complementar os programas

oficiais de crédito, demonstrando a viabilidade da integração de atividades produtivas e

conservacionistas. Já foram destinados mais de R$12 milhões em incentivos financeiros

diretos a cerca de 2.200 agricultores entre os beneficiários do Rio Rural GEF, Rio Rural

BIRD e Emergencial. Além disso, o Projeto tem incentivado a formação de grupos de

artesãs, doceiras, grupos de resfriamento de leite, beneficiamento de café ou de

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comercialização e compra conjunta, que coordenados junto aos COGEMs, vêm aumentando

as capacidades locais, tanto de inserção em políticas públicas e econômica nos mercados.

Outros desafios surgiram a partir do advento das chuvas de janeiro de 2011.

Subprojetos

Os incentivos são aplicados diretamente pelos beneficiários nas propriedades, de forma

individual ou grupal, que serão liberados através de subprojeto, produtivos ou

ambientais, sendo elaborados com apoio do técnico executor, de modo a possibilitar o

fortalecimento de estruturas produtivas e a melhoria da qualidade dos produtos, buscando

eficiência e sustentabilidade.

Considerando a reestruturação das metas do Projeto Rio Rural BIRD, que em apenas um

ano e meio, comprometeu a execução de quase 55% dos US$ 79 milhões de recursos do

Banco Mundial previstos para o financiamento BIRD, destinados ao apoio emergencial à

região Serrana.

O total dos investimentos acumulados até o momento nas ações do Rio Rural BIRD, nos

subprojetos produtivos e ambientais são de R$ 99.314,00, conforme tabela abaixo:

MUNICÍPIOS BENEFICIÁRIOS SUBPROJETO BIRD (R$)

Saquarema 18 27 55.669,00

Italva 9 17 26.905,00

São João da Barra 2 2 4.530,00

Varre-Sai 2 2 6.930,00

Conceição de Macabú 2 3 5.280,00

Total geral 33 51 99.314,00

Tabela 9 – Total de subprojetos produtivos e ambientais BIRD - Fonte: Rio Rural/ Incentivo

Subprojetos Produtivos

Os subprojetos produtivos contemplam atividades voltadas a melhorar a eficiência e

sustentabilidade dos processos produtivos e a qualidade dos produtos da agricultura

familiar, agregação de valor, organização da produção, estabelecimento de

empreendimentos coletivos, comercialização em redes e desenvolvimento de cadeias

produtivas sustentáveis num montante de R$ 55.578,00, conforme tabela 10:

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BIRD - SUBPROJETOS PRODUTIVOS SUSTENTÁVEIS

PRÁTICAS BENEFICIÁRIOS SUBPROJETO BIRD (R$)

Adubação Racional com Análise do Solo 1 1 1.840,00

Aquisição de Alevinos 1 1 240,00

Aquisição de kit Galinha Caipira 1 2 3.440,00

Aquisição de Material de Pesca 10 12 18.135,00

Aquisição de Roçadeira Costal 3 3 1.845,00

Aquisição de Sêmen 1 1 320,00

Cana Forrageira 2 5 8.020,00

Cultivos Consorciados 1 3 2.418,00

Formação de Pastagem 1 1 1.600,00

Moto Picadeira 1 1 2.400,00

Pastejo Rotacionado 1 5 15.090,00

SSP (eucalipto + pastagem) 1 1 230,00

Total geral 24 36 55.578,00

Tabela 10 – Total de subprojetos produtivos BIRD - Fonte: Rio Rural/ Incentivo

Subprojetos Ambientais

Os subprojetos ambientais prevêem a adequação da unidade produtiva à legislação

ambiental, a adoção de práticas agroecológicas, saneamento ambiental e demais ações de

conservação dos recursos naturais, totalizando o valor de R$ 43.736,00, conforme tabela 11

abaixo:

BIRD – SUBPROJETOS AMBIENTAIS

PRÁTICAS BENEFICIÁRIO SUBPROJETO BIRD (R$)

Adubação Verde 1 1 1.840,00

Construção de Esterqueira 0 1 3.730,00

Fertilizantes Orgânicos 1 1 1.000,00

Implantação de SAF 1 1 2.696,00

Isolamento de Área de Recarga 0 1 2.500,00

Proteção de Nascente 1 1 2.500,00

Recuperação de Área de Recarga 2 6 11.500,00

Recuperação de Mata Ciliar Nativa 2 2 6.930,00

Viveiro para produção de mudas florestais 1 1 11.040,00

Total geral 9 15 43.736,00

Tabela 11 – Total de subprojetos ambientais BIRD - Fonte: Rio Rural/ Incentivo

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Subprojetos Emergenciais

O investimento de Apoio Emergencial teve como objetivo apoiar a recuperação dos

sistemas produtivos, de habitabilidade e de renda dos agricultores familiares além

dos demais beneficiários atingidos, incentivando a adoção de boas práticas

agrícolas e a conservação dos recursos naturais conforme tabela abaixo:

MICROBACIA DEMANDA DE

SUBPROJETOS

SUBPROJETOS

VISITADOS

SUBPROJETOS

ENCAMINHADOS Bom Jardim 38 38 34

Nova Friburgo 803 789 680

Petrópolis 0 0 17

Santa Maria Madalena 4 4 4

S. José do V. do Rio Preto 0 0 20

Sapucaia 141 135 18

Sumidouro 141 135 126

Teresópolis 701 511 427

Trajano de Moraes 40 40 39

Total 1.727 1.517 1.365

Tabela 12 – Liberação de recursos emergenciais - Fonte: Rio Rural BIRD Emergencial – SEAPEC/SDS

Até Janeiro de 2012, foram liberados 1.365 subprojetos, num montante de R$

10.727.682,47 em incentivos para 1.321 beneficiários. As liberações dos incentivos,

distribuídos por linha de apoio emergencial encontram-se na tabela a seguir:

Tabela 13: Liberação de recursos por grupo de apoio emergencial - Fonte: Rio Rural BIRD Emergencial / SDS

Município

GRUPO A GRUPO B GRUPO C Valor (R$)

Benef.

Subproj. Benef.

Subproj. Benef.

Subproj.

Bom Jardim 9 10 26 23 1 1 R$ 62.854,90

Nova Friburgo 14 14 383 417 239 249 R$ 165.594,59

Petrópolis 1 1 16 16 R$ 3.246,19

Santa Maria Madalena 1 1 3 3 R$ 6.371,87

S. J. do Vale do Rio Preto 1 1 13 13 6 6 R$ 21.101,29

Sapucaia 1 1 17 17 R$ 20.525,47

Sumidouro 5 6 61 61 59 59 R$ 76.757,55

Teresópolis 8 8 318 319 100 100 R$ 107.771,12

Trajano de Moraes 11 11 26 26 2 2 R$ 136.806,07

Total 51 53 863 895 407 417 R$

10.727.682,47

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Subprojetos de Estradas

Com relação a Subprojetos de Estradas Rurais previsto no Projeto original, o primeiro passo

dado pela SEAPEC no provimento das condições para que o projeto inicie as ações efetivas

de controle de erosão, reabilitação e manutenção de estradas rurais, conforme previsto no

escopo do Manual Operacional consistiu na recente aquisição de um conjunto de 2

patrulhas mecanizadas e de equipamentos rodoviários. Esta aquisição, nos moldes do

desenho original previsto pelo projeto, deverá permitir as condições para adoção de um

modelo de gestão participativa e descentralizada para atendimento das demandas

municipais junto ao setor, cuja linha-base de ação se pautará na constituição de 2

consórcios pilotos. Estes consórcios, e receberão apoio técnico e gerencial dos escritórios

da EMATER localizados regionalmente no Estado.

Os TDRs para contratação de 3 especialistas para apoiar a gestão dos equipamentos pela

EMATER, a formação da estrutura de gestão das patrulhas adquiridas e treinamento das

equipes e geração de material didático, foram elaboradas as contratações e estão na fase

de seleção de Currículos.

Apoio emergencial para recuperação de pontes e estradas

Recuperação de estradas rurais

As estradas que sofreram com o desastre tiveram 889,7 quilômetros de estradas vicinais

recuperados nas áreas mais atingidas da Região Serrana, possibilitando a locomoção e o

escoamento da produção diretamente de 9.690 produtores.

Tabela 14: Quilômetros de estradas recuperados - Fonte: Estradas da Produção – SEAPEC/SDS *Foram contabilizados produtores de municípios vizinhos (Sapucaia, Carmo, etc.), em vista que algumas estradas servem de escoamento da produção para vários municípios: Estrada do Mercado de Água Quente, RJ 242 (Campinas – Pinheiras)

ESTRADAS VICINAIS

RECUPERADAS (KM)

PRODUTORES

BENEFICIADOS

Areal 45 584

Bom Jardim 78.3 384

Nova Friburgo 148 1.008

Petrópolis 70.4 677

São José do Vale do Rio Preto 56 863

Sumidouro 301 4.294*

Teresópolis 191 1.880

Total 889.7 9.690

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Foram recuperados através de maquinas e equipamentos agrícolas 1.677 hectares de terras

produtivas, abaladas pelos deslizamentos e erosão de terras, reconstituindo e beneficiando

assim, 8.854 produtores que tiveram suas propriedades danificadas ou totalmente

destruídas, conforme tabelas a seguir:

Tabela 15: Hectares produtivos recuperados - Fonte: Estradas da Produção – SEAPEC/SDS

MUNICÍPIOS HECTARES PRODUTIVOS

RECUPERADOS

(MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA)

PRODUTORES BENEFICIADOS

Areal 111 556

Bom Jardim 253 1.267

Nova Friburgo 317 1.899

Petrópolis 119 596

São José do Vale do Rio Preto 148 890

Sumidouro 338 1.691

Teresópolis 391 1.955

Total 1.677 8.854

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Máquinas/Veículos

/Implementos

Patrulha Atual

(Aquisição em 2009)

Patrulha Rio Rural

(Aquisição em 2011)

Total Proposta Nova Aquisição

Patrulha Rio Rural

Total Valor Unitário Valor Global

Motoniveladora 17 4 21 9 30 565.414,41 5.088.729,69

Retroescavadeira 17 4 21 14 35 238.875,00 3.344.250,00

Pá Carregadeira 5 0 5 5 10 365.000,00 1.825.000,00

Escavadeira Hidráulica 5 2 7 8 15 398.632,17 3.189.057,36

Escavadeira Hidráulica c/

Lança

0 0 0 3 3 498.632,17 1.495.896,51

Trator de Esteiras 5 0 5 0 5 - -

Rolo Compactador 2 1 3 7 10 263.542,20 1.844.795,40

Caminhão Basculante 9 9 18 18 36 200.893,40 3.616.081,20

Trator Agrícola c/ Grade

Aradora

25 0 25 5 30 300.000,00 1.500.000,00

Caminhão de Apoio 5 0 5 5 10 295.400,00 1.477.000,00

Caminhão Comboio 5 1 6 4 10 250.464,00 1.001.856,00

Cavalo Mecânico 2 2 4 2 6 329.225,00 658.450,00

Caminhão Plataforma 2 1 3 0 3 - -

Caminhão c/ Britador 0 0 0 3 3 650.000,00 1.950.000,00

Caminhão c/Perfuratiz 0 0 0 3 3 550.000,00 1.650.000,00

Prancha Semi-Reboque 2 2 4 1 5 166.741,67 166.741,67

TOTAL 101 26 127 87 214 5.072.820,02 28.807.857,83

Nova Aquisição

Tabela 16: Aquisições - Fonte: Estradas da Produção – SEAPEC/SDS

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PATRULHAS MECANIZADAS – SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA

EQUIPAMENTOS

PREGÕES 2011

RIO RURAL

QTDE VALOR UNITÁRIO

ESTIMADO

VALOR GLOBAL

ESTIMADO

VALOR UNITÁRIO

CONTRATADO

VALOR GLOBAL

CONTRATADO

Motoniveladora 4 565.414,41 2.261.657,64 493.625,00 1.974.500,00

Prancha Semi

Reboque

2 166.741,67 333.483,34 160.000,00 320.000,00

Caminhão Comboio 1 250.464,00 250.464,00 230.900,00 230.900,00

Caminhão Basculante 9 200.893,40 1.808.040,60 193.069,44 1.737.624,96

Escavadeira 2 398.632,17 797.264,34 361.900,00 723.800,00

Rolo Compactador 1 263.542,20 263.542,20 227.710,98 227.710,98

Retroescavadeira 4 238.875,00 955.500,00 207.100,00 828.400,00

Caminhão Plataforma 1 317.300,00 317.300,00 314.000,00 314.000,00

Cavalo Mecânico 2 329.225,00 658.450,00 324.899,50 649.799,00

TOTAL 26 2.731.087,85 7.645.702,12 2.513.204,92 7.006.734,94

Tabela 17: Licitações - Fonte: Estradas da Produção – SEAPEC/SDS

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Recuperação de pontes

Quanto ao documento formulado pela SEAPEC, cujo conteúdo contemplou levantamento

cadastral de 40 pontes e pontilhões danificados, total ou parcialmente pelas enchentes, o

levantamento cadastral realizado completo e detalhado, reunindo os dados e elementos

básicos necessários à contratação junto ao mercado, dos serviços e obras de engenharia da

SEAPEC

Figura 2 - Mapa: Localização das pontes destruídas – Fonte: Geoprocessamento / Rio Rural

Considerando, que as pontes cadastradas para recuperação/reconstrução, estão

distribuídas geograficamente em quatro municípios da região serrana (6 pontes em Bom

Jardim, 14 pontes em Nova Friburgo, 12 pontes em Sumidouro e 8 pontes em Teresópolis),

por questões de: (i) economicidade; (ii) maior rapidez de sua execução; (iii) maiores

garantias de sucesso no processo.

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ORDEM

ATIVIDADES REALIZADAS

1ª Limpeza das laterais das estradas

2ª Reconstituição de taludes

3ª Desobstrução de bueiros

4ª Drenagem e regularização do leito das estradas

5ª Revestimento com saibro

6ª Preparo do solo ( trator agrícola): Aração, gradagem, limpeza de área, sulco.

Tabela 18: Atividades realizadas na recuperação de estradas - Fonte: Relatório Rio Rural BIRD Emergencial

Dentro do contexto, verificaram-se algumas necessidades imediatas para agilidade das

ações a serem desenvolvidas:

Nº VERIFICAÇÕES

Intensificar a qualificação da equipe técnica da EMATER com sobre elaboração

de projetos de engenharia para adequação ambiental de estradas rurais

(recuperação/reabilitação/manutenção)

Necessidade de aquisição de 21 patrulhas mecanizadas (17 adquiridas com

recursos financeiros do BNDES + 4 adquiridas com recurso financeiro do projeto

RIO RURAL) a disposição da EMATER

Capacitação de técnicos e operadores de maquinas em Serviços de

Recuperação de Estradas Rurais com característica terciária (vias

municipais), Manutenção de Rede Viária Vicinal Terciária, Elaboração de

Projetos Básicos de Engenharia e Práticas de Manejo Ambiental no âmbito

de ações visando a recuperação e conservação de estradas rurais vicinais.

Tabela 19: Verificações - Fonte: Relatório Rio Rural BIRD Emergencial – SEAPEC/SDS

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Componente 2 Arcabouço Institucional

Subcomponente 2.1

Fortalecimento das Instituições Rurais e dos Mecanismos de Coordenação

O Projeto trouxe contribuições bastante importantes para esse processo, na medida em que

gerou conhecimento sobre os problemas e potencialidades do setor agropecuário do Estado

e criou metodologias participativas para a busca de soluções. Até mesmo no atendimento

emergencial aos agricultores afetados pelas fortes chuvas na Região Serrana, as

abordagens participativas e democráticas utilizadas têm possibilitado maior transparência na

aplicação dos recursos e empoderamento dos beneficiários na tomada de decisões.

Resultados bem sucedidos também foram gerados a partir da integração com os programas

de crédito e fomento, tanto no âmbito estadual quanto federal, que possibilitaram melhorar a

aplicação de recursos, introduzir boas práticas e iniciar um processo de adequação

ambiental dos sistemas produtivos apoiados pelas linhas de crédito oficiais. Recursos do

RIO RURAL foram integrados, por exemplo, aos beneficiários do PRONAT para viabilizar a

implantação de despolpadores de café adotando uma tecnologia mais cara, mas

ambientalmente mais adequada, para tratamento da água residuária gerada e, dessa forma,

minimizar os impactos ambientais do beneficiamento do produto. Similarmente, beneficiários

do Programa Nacional da Agricultura Familiar - PRONAF e do Programa Especial de

Financiamento e Assistência Técnica do Estado PEFATE têm acessado os recursos do Rio

Rural, visando tanto à geração de renda quanto a conservação dos recursos naturais, por

meio de ações econômicas e ambientais complementares e não em substituição ou

sobreposição aos recursos existentes.

Com relação à integração com outras políticas estaduais multisetoriais, avanços

significativos com os setores ambiental, de saúde e educação vêm aprimorando, por um

lado, a atuação desses setores no meio rural e, por outro, a inserção da SEAPEC e dos

atores rurais nas diferentes iniciativas e discussões em curso para aplicação mais eficiente

dessas políticas. Como exemplos concretos dessa integração, citam-se a contribuição do

setor rural à construção do Plano Estadual de Mudanças Climáticas, estabelecendo

compromissos de mitigação dos efeitos nocivos dos gases de efeito estufa baseado nas

ações conservacionistas do Programa Rio Rural. O Rio Rural atuou ainda como co-

coordenador junto com a SEA do Fórum que discutiu o marco legal para o Programa de

Pagamento de Serviços Ambientais (PSA) do Estado, envolvendo instituições públicas e

privadas, ONGs e sociedade civil, que culminou com a assinatura do Decreto autorizando a

implementação do Mecanismo de PSA no âmbito da Lei de Recursos Hídricos do Estado,

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assinado em Junho de 2011. Ainda com o setor ambiental, a coordenação de ações com os

Comitês de Bacia tem propiciado alavancar recursos para a conservação dos recursos

hídricos nas microbacias, com ações piloto em curso nas Bacias dos Rios Lagos São João,

Guandu e Macaé.

A SEAPEC está liderando ainda a sistematização das iniciativas de Economia verde do

setor agricultura do estado, coordenado pela casa Civil e a SEA, visando a apresentação na

Rio+20, bem como apóia a inserção dos agricultores familiares fluminenses no debate e na

logistca do evento.

Subcomponente 2.2

Melhoria dos Mecanismos Públicos e Privados de Apoio Financeiro

Avanços significativos foram alcançados com a integração de recursos da ordem de R$ 18

milhões em coinvestimentos de diferentes setores. Esses recursos provem de iniciativas

ambientais, culturais e de promoção social, fruto de um trabalho coordenado entre órgãos

governamentais e da prospecção de oportunidades que atendam às demandas elencadas

pelas comunidades nos PEMs. O desafio desta estratégia de integração persiste no acesso

aos recursos de responsabilidade socioambiental de empresas, tanto públicas quanto

privadas, cujos entraves parecem estar vinculados à presença ainda marcante do Estado

(aqui representado pela SEAPEC) na intermediação dos negócios entre esses potenciais

investidores e as comunidades rurais, o que poderia caracterizar um processo longo e

burocrático de intervenção.

Visando estabelecer um mecanismo mais ágil e direto de aproximação entre oferta e

demanda de recursos em apoio às ações de DRS nas microbacias, está sendo desenhado

com recursos do GEF um Sistema de Sustentabilidade Financeira (SSF), que, a partir da

integração de mecanismos de PSA, programas de crédito, políticas públicas e iniciativas

privadas, buscará facilitar o fluxo de recursos para continuidade das ações junto às

comunidades. Este desenho subsidiará a elaboração do TDR para contratação de uma

instituição que buscará a alavancagem para ações de DRS junto aos agricultores.

Subcomponente 2.3

Pesquisa Participativa

A pesquisa participativa contou com 23 Unidades de Pesquisa Participativa (UPP) nas

regiões Norte, Noroeste e Serrana, implantadas com recurso GEF estão sendo mantidas a

fim de incorporar ao sistema produtivo dos produtores parceiros (agricultores

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experimentadores), práticas como adubos verdes, adubação orgânica e defensivos

alternativos, reduzindo-se os custos com herbicidas, inseticidas e outros agrotóxicos,

adubos convencionais e aumentado a diversidade das culturas com a substituição de

sistema solteiros para o Sistema PAIS (Produção Agroecológica Integrada Sustentável)

adaptado às condições locais, além do incremento do sequestro de carbono e da produção

de leite com a utilização manejo agroecológico de pastagem. Essas experiências têm sido

disseminadas nas regiões, gerando renda e promovendo à acessibilidade aos mercados

institucionais.

A PESAGRO vem estruturando a Rede de Pesquisa em Inovações, Tecnologias e Serviços

Sustentáveis, de âmbito estadual e regional. Essa rede de pesquisa e desenvolvimento

(P&D) integra os diversos atores na busca de agenda de pesquisa comum, potencializando

os recursos e os resultados, envolvendo diversos atores nas microbacias (MBHs) e nos

municípios, e de outras redes.

No processo de construção da Rede, cinco encontros regionais já foram realizados com

instituições que atuam no Estado do Rio de Janeiro tais como: EMATER, EMBRAPA,

Associação dos Agricultores Biológicos do Rio de Janeiro (ABIO) e LLX, priorizando linhas

e ações de apoio aos projetos ambientais e produtivos do Programa Rio Rural. Paralelo a

esse processo, estão em fase de planejamento e implantação novas Unidades de Pesquisa

Participativa (UPP) previstas para o Rio Rural BIRD tais como: sistema sustentável da

cultura da banana na Região Sul e Médio Paraíba; cultivo protegido com hortaliças na

Região Norte e a Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) na região Serrana, que estão

dando suporte à adoção de boas práticas e a maior integração com as políticas públicas de

acesso aos mercados.

Comunidades do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro envolvidas no Programa Rio

Rural e no Território da Cidadania demandaram políticas de incentivo à comercialização

coletiva de produtos da Agricultura Familiar. A PESAGRO em parceria com os Escritórios

Locais (ESLOCs) da EMATER se propôs a implantar a UPP do PAA com objetivo de tornar

a comercialização, na modalidade venda direta, viável economicamente para esta categoria

de produtores. Nas MBHs de Varre Sai, São José de Ubá e Macaé, regiões Norte e

Noroeste do estado do RJ, com apoio do Programa Rio Rural, foi possível envolver 56

Agricultores Familiares. Do total de contratos assinados a média conseguida foi de R$

3.064,28 quando o valor máximo por modalidade é de R$ 4.500,00/família/ano. Quanto ao

volume de produtos, foi prevista a entrega de 171 toneladas para 12 organizações

beneficiárias, a renda apurada foi de 171,5 mil reais, o que alcança um preço médio de R$

1,00/kg de alimento. Observamos que os produtos processados (farinha de mandioca, doce

de goiaba e de pêssego) fizeram os preços médios subirem no projeto de venda de Varre

Sai. Para o grupo de atores do Programa Rio Rural, houve 75% de sucesso na iniciativa de

acesso dos AF ao PAA.

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28

A PESAGRO vem desenvolvendo pesquisas participativas integradas ao Núcleo de

incentivo para melhorias nos sistemas de produção e cadeias produtivas.

Na Região Serrana, para o fortalecimento da produção, foi apoiada a pesquisa sobre

Recuperação de Áreas Degradadas (RAD). Nas Regiões Norte e Nororeste, foram

implantadas Unidades de Pesquisas Participativas experimentos de média e longa duração,

que se iniciaram no âmbito do Projeto GEF e tiveram continuidade no Projeto BIRD, são

elas: pastoreio rotacionado (3), controle alternativo de pragas e doenças (1), sistemas

agroflorestal (1), Produção agroecologica integrada sustentável (1), fruticultura sustentável

(1).

Na Região Metropolitana e Sul Médio Paraíba do Estado, aconteceram encontros Regionais

da Rede de Pesquisa, Inovação e Serviços Sustentáveis, onde foram priorizadas linhas de

pesquisa e serviços de interesse Regionais

Além das pesquisas demandadas, foi implantada no Centro Estadual de Pesquisa Rural e

Sustentável CEPRUS, localizado em Macaé, barragem subterrânea a partir da

caracterização ambiental local que servirá como fonte hídrica para o sistema PAIS

(Programa de Agricultura Integrada Sustentável) que será instalado no centro experimental

da Região.

Componente 3

Coordenação e Gestão do Projeto

SUBComponente 3.1 Coordenação do Projeto

A fim de dar suporte a manutenção e ampliação da estrutura de gestão do Projeto, de forma

garantir fortalecer processos de tomada de decisão descentralizada, transparente e

participativa, bem como ajustar o sistema de monitoramento e avaliação de modo a inserir

as novas atividades, metas e resultados propostos e impactos esperados, , a SEP foi

fortalecida com técnicos especializados que estão apoiando a formação dos técnico a e

produção de material básico. Da mesma forma, a estratégia de disseminação das

informações, melhores práticas e lições aprendidas buscará atender de forma mais eficiente

e eficaz as novas demandas requeridas para assistência técnica, gestão de riscos e

aceleração da competitividade nas microbacias e nos diferentes níveis do território (regional,

municipal e local - microbacias).

A gestão compartilhada envolve também outras instituições parceiras, tais como: Empresa

Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA, Ministério do Desenvolvimento Agrário –

MDA, Ministério da Agricultura, Secretaria de Assuntos Extraordinários da Presidência da

República, Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil, Secretaria Estadual de Educação,

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29

Defensoria Pública do Estado, Instituto Estadual do Ambiente – INEA, Secretaria Estadual

do Ambiente, FIOCRUZ, UENF, UERJ, Fundação SOS Mata Atlântica, Conservação

Internacional do Brasil e entidades municipais. Estas instituições, com as suas

competências e expertises, contribuem na facilitação de superação de entraves e ameaças,

fortalecendo e aumentando as oportunidades para todos os envolvidos. Dessa forma, até

dezembro de 2011, a SEAPEC firmou convênios com prefeituras, órgãos federais e

estaduais.

Subcomponente 3.2 Gestão da Informação Disseminação

A comunicação do Programa Rio Rural vem consolidando um modelo de disseminação de

informações, oferecendo apoio à adoção de boas práticas agrícolas (BPA), comercialização

e organização social às comunidades rurais fluminenses. Baseado em tecnologias de

informação e comunicação, o programa desenvolve atualmente um trabalho sistemático

utilizando como ferramentas campanhas de conscientização e mobilização, boletins

impressos, eventos e mídia espontânea (impressa, eletrônica, radiofônica e on-line),

integradas à política de inclusão digital no meio rural. Todas essas ferramentas possuem

convergência ao portal www.microbacias.rj.gov.br, espaço desenvolvido para disponibilizar

ao público do programa e a sociedade em geral, conteúdo técnico e transparência de suas

ações, bem como monitorar o consumo quantitativo e qualitativo da informação do

programa.

O portal inclui páginas fixas de serviços e orientações aos agricultores e comunidades

rurais, tais como informações de apoio à comercialização, oportunidades de mobilização de

recursos, redes, campanhas etc. Em complemento, possui áreas fixas (institucionais) e

dinâmicas (notícias, eventos e oportunidades), voltadas tanto para os agricultores como

para parceiros e outros públicos. A versão em inglês, acessada a partir da home em

português, foi disponibilizada para acesso ao conteúdo institucional por usuários

estrangeiros e instituições de fomento ao desenvolvimento sustentável. A implantação do

portal, a partir do projeto Rio Rural GEF e seu aprimoramento com o Rio Rural BIRD, vem

possibilitando: disseminação de informações sobre o projeto e suas ações, boas práticas

agrícolas, políticas públicas, tecnologias e uso sustentável dos recursos naturais; acesso às

redes de desenvolvimento rural sustentável, serviços e ferramentas de gestão, contribuindo

para dinamizar as ações relacionadas ao projeto; suporte à participação dos atores

envolvidos no projeto e à mobilização de recursos para projetos em microbacias; garantia de

transparência dos investimentos e ações do projeto, através da divulgação de resultados e

investimentos. Ferramenta dinâmica viabiliza o lançamento de mensagens rápidas sobre

acontecimentos e eventos relacionados ao programa. Desde quando o portal

www.microbacias.rj.gov.br foi lançado, até dezembro de 2011, quando o GEF se encerrou,

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30

tivemos audiência de 19.512 visitantes, dos quais pelo menos 53% retornaram outras vezes

ao portal em busca de informações, totalizando 42.227 visitas e 136.355 visualizações de

páginas. Comparando-se os 15 primeiros meses do projeto com os 15 últimos, chega-se a

um incremento de 105% do número de visitas. Em complementação ao portal, o Rio Rural

mantém uma página no microblog Twitter e uma página na rede social Facebook para

difusão de conteúdo e aproximação com os diversos públicos.

PRODUTOS DA DISSEMINAÇÃO

640 notícias e agendas publicadas no portal / 1.200 visitas mensais ao portal (média)

13 vídeos lançados no portal

4 microbacias com pastas finalizadas para captação de recursos

18.000 folders impressos

80 banners distribuídos nos escritórios locais da Emater-Rio

6 cartilhas de biodiversidade produzidas

1 Cartilha de educação socioambiental publicada

1 Manual Prático de Procedimentos Técnicos publicado

29 manuais técnicos publicados

47 PEMs e 47 DRPs publicados no portal

100.000 boletins impressos (22 edições)

251 notícias publicadas em jornais impressos e mídia online

Tabela 20: Verificações - Fonte: Relatório Rio Rural BIRD Emergencial – SEAPEC/SDS

Monitoramento

A visão holística de manejo dos recursos é um processo de definição de objetivos, tomada

de decisão e monitoramento, que integra fatores ecológicos econômicos e sociais. O

monitoramento do Programa Rio Rural tem como desafio o crescimento e desenvolvimento

dos moradores das microbacias a utilizarem métodos de manejo dos recursos naturais de

acordo à sua condição sócio-econômica a partir de sistemas de produção que incluem a

exploração de culturas e criações econômicas e de subsistência. Aplicando diferentes

tecnologias, que podem, por um lado melhorar sua condição sócio-econômica e elevar seu

nível de vida foram desenvolvidas no âmbito do Rio Rural ferramentas e materiais didáticos,

com a finalidade de subsidiar melhorias na qualidade de vida no produtor rural, com visão

conservacionista de longo prazo, melhorando seus sistemas produtivos, podendo degradar

diferentes níveis no ambiente, colocando em risco a possibilidade futura de sobrevivência.

Foram realizadas, no âmbito do Rio Rural BIRD, ações preparatórias para realização do

Marco Zero que serão desenvolvidas com a estruturação e funcionamento dos novos

COGEMs e definição dos Planos Individuais de Desenvolvimento e subprojetos, a partir do

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31

processo de aleatorização, previsto na Avaliação de Impacto do Projeto. Desta forma, na

fase em que o projeto se encontra, estão sendo programadas capacitações com as

comunidades e técnicos para definição de indicadores e procedimentos para a realização do

Monitoramento Participativo. Além disso, para a garantia da continuidade do Sistema de

Monitoramento das ações do Projeto, estão sendo aperfeiçoadas as ferramentas já

existentes, a saber:

a) Simulador de Microbacias

Simulador computacional de microbacias que visa contribuir para a gestão sustentável dos

recursos naturais, através da simulação de cenários favoráveis e desfavoráveis, auxiliando

na tomada de decisão na escolha da pratica mais adequada nas condições geossistemicas

em que a propriedade se encontra. No momento esta sendo replicado e aperfeiçoado para

atendimento de todo o Estado do Rio de Janeiro, utilizando ortofotos, modelos digitais de

elevação (MDE) e bases cartográficas.

b) Banco de dados Georreferenciado

Foi desenvolvido um banco de dados geográfico www.microbacias.eopen.com.br, com a

finalidade de concretizar todas as informações do monitoramento sócio econômico, de

qualidade de água, solo do Projeto, além do banco de dados da biodiversidade, da

Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF, parceira do projeto, que disponibiliza

dados sobre a fauna e flora arbórea do Estado do Rio de Janeiro.

Este vem sendo aperfeiçoado para consolidar e apurar dados, definindo relatórios úteis,

capazes de subsidiar os gerentes e atores envolvidos, no momento da tomada de decisão.

c) Aperfeiçoamento das ferramentas de planejamento

Na continuidade das ações do projeto, o monitoramento vem como aperfeiçoando as

ferramentas de planejamento. O documento individual de planejamento da propriedade PID,

vendo sendo continuamente aperfeiçoado pelo monitoramento, a partir de criticas e

sugestões dos técnicos e especialistas na área, avançando até a sua versão 3.0.

d) Apoio á Avaliação de impacto

Foi firmado um acordo de cooperação técnica para a avaliação do impacto do programa Rio

Rural entre Secretaria de Assuntos Estratégicos e a Secretaria de Agricultura e Pecuária –

SEAPEC / SDS. A parceria certificará o resultado das ações do Rio Rural, que alia o

desenvolvimento econômico dos agricultores familiares à preservação ambiental, avaliando

políticas públicas sociais, com na redução da pobreza.

O Rio Rural iniciou na microbacia do Rio da Aldeia, em São Gonçalo, a primeira atividade

para a avaliação de impacto do programa. A metodologia desenvolvida em parceria com

a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), será implantada

em três módulos, através da aplicação de formulários com questões diretas, visando

levantar informações sobre as famílias rurais e capital social e econômico das comunidades,

além de entrevistas com os agricultores das microbacias incentivadas pelo programa.

Page 33: SUPERINTENDENCIA DE DESENVOLVIMENTO … · RIORURAL–GEF, para garantir maior competitividade e sustentabilidade da agropecuária fluminense, expande sua área de atuação, de 24

32

O trabalho será executado por extensionistas dos escritórios locais da Emater-Rio, pela

gerência técnica da empresa e pelos assessores técnicos do Rio Rural. O objetivo é avaliar

o impacto do programa, suas ações e incentivos às práticas sustentáveis, sobre as

condições socioeconômicas e ambientais nas microbacias, expressa principalmente na

melhoria das condições de vida das famílias.

5. Plano de ação acordado em Dezembro de 2011

RIO RURAL BIRD

Componente 1. Apoio à Produtividade e Competitividade da Agricultura

Familiar

Estatutos Comunitários de Conduta: SEAPEC deverá finalizar a implantação

dos 7 ECCs em andamento (etapa Rio Rural GEF) pelas equipes do Projeto

Rio Rural BIRD

30/03/2012

Capacitação: elaborar (em conjunto EMATER, PESAGRO e SEP) uma

programação para executores, beneficiários e outros para o ano de 2012, de

modo que se consiga acompanhar e monitorar o planejado

01/03/2012

Capacitação: adequar o sistema PCP – Planejamento Comunitário

Participativo da EMATER, de modo a que o mesmo forneça informações para

acompanhar e analisar o programado e executado constante do Manual

Operativo tabela 9 – Eventos de Capacitação

30/06/2012

Planejamento local: iniciar a elaboração dos PIDs e dos subprojetos nos 63

microbacias que já concluíram a etapa do PEM.

01/03/2012

Investimentos/Subprojetos emergenciais: 1. Agilizar a prestação de contas

dos subprojetos, pelos beneficiários

Imediato

Componente 2: Arcabouço Institucional

Fortalecimento das Instituições Rurais e dos Mecanismos de Coordenação:

Planos de Desenvolvimento Territorial. A SEAPEC enviará aos fóruns de

relevância no tema (CAE, COREM e Colegiados Territoriais) os resultados do

estudo de integração das demandas dos PEMs ao processo de atualização e

revisão dos Planos Territoriais do Norte e Noroeste, solicitando uma

apresentação do estudo a estes comitês

Noroeste:

01/03/2012

Norte:

30/03/2012

Pesquisa participativa: (i) agilizar a implantação das novas UPPs; (ii) dar

continuidade as ações junto as UPPs em andamento, do Rio Rural GEF, até

sua finalização

Imediato

Componente 3. Coordenação do Projeto

Coordenação e Gestao do Projeto

Enviar ao Banco o Plano de Aquisições atualizado 01/03/2012

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33

6. Monitoramento Financeiro

a.Status de Gestão Financeira

Os recursos da contrapartida aprovados para o ano 2011 foram disponibilizados. A

SEAPEC fará uma consulta formal ao Banco sobre a possibilidade de considerar como

contrapartida financeira a aquisição de máquinas adquiridas com recursos do BNDES e a

contratação de serviços de máquinas para reabilitação de estradas vicinais rurais na área

emergencial. Em resposta a solicitação da SEAPEC, com base nas previsões de despesas,

o teto da Conta Especial foi aumentado de R$ 9 milhões a R$ 12 milhões.

b.Status de Aquisição

O Projeto recebeu algumas informações adicionais sobre as licitações para a aquisição de

máquinas, cujo processo está sendo submetido à revisão prévia do Banco no momento

adequado. Para corrigir essa situação, a SEAPEC já submeteu uma solicitação de não-

objeção para análise, o Banco comunicará o resultado da revisão em comunicação

específica em resposta à solicitação. Não obstante, a fim de prover a SEAPEC com

melhores condições para monitorar as licitações e preparar informações gerenciais para o

Banco, o Banco recomenda que a SEAPEC passe a utilizar o módulo de aquisições do

sistema informatizado para controlar o andamento das licitações previstas no Plano de

Aquisições, inclusive vinculando os pagamentos a fornecedores apenas se o contrato tiver

previsão no Plano e, no caso de contratos sujeitos à revisão prévia, apenas se o Banco

houver outorgado a não-objeção à respectiva contratação.

7. Indicadores - chave

De forma geral, o progresso dos indicadores do Rio Rural BIRD, observou-se evoluções nos

recursos destinados às práticas de incentivos aos agricultores, financiando 667 subprojetos

emergenciais e 51 produtivos e ambientais. Estas ações fortaleceram e superaram o

número de capacitações aos beneficiários previstos, chegando a 13.627 participantes, bem

como o número de atores envolvidos em conselhos e ou comitês de desenvolvimento.

(anexo 3)

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34

8. Programa de Trabalho para os próximos 3 meses

Componente 1

Apoio a Produtividade e Competitividade da Agricultura Familiar

PLANO OPERATIVO – PRIMEIRO TRIMESTRE / 2012

META

Quantidade Valor / Trimestre

1

Subcomponente 1.1 - Pré-investimentos

Atividade: Capacitação

Eventos para capacitação de público operacional

Consultoria - Contratação de Pessoa Física 11.700

Consultoria Pessoa Física - Pagamento de INSS 2.340

Serv. Terc. Pessoa Jurídica 60.000

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) 5.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) 20.000

Serv. Terc. Pessoa Jurídica - Contrapartida 30.000

Material de Consumo - Contrapartida 2.000

SUBTOTAL BIRD 99.040

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 32.000

Total (Meta) 131.040

Eventos para capacitação de público estratégico (lideranças, professores, alunos, agentes de saúde)

Consultoria - Contratação de Pessoa Física

Consultoria Pessoa Física - Pagamento de INSS

Serv. Terc. Pessoa Jurídica 10.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) 9.000

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) 9.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 9.000

SUBTOTAL BIRD 28.000

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 9.000

Total (Meta) 37.000

Eventos para capacitação de beneficiários

Serv. Terc. Pessoa Jurídica 8.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) 1.500

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) 3.000

Custo Operacional EMATER-RIO (Descentralização) 50.000

SUBTOTAL BIRD 62.500

Total (Meta) 62.500

Formação em Cidadania

Serv. Terc. Pessoa Jurídica

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual)

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida

SUBTOTAL BIRD 0

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 0

Total (Meta) 0

Valor Capacitação 230.540

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Atividade: Planejamento

Seleção das microbacias, formação de COGEM e elaboração dos instrumentos de planejamento - POA, DRP, PEM, PID, PDC e Subprojetos

Consultoria - Contratação de Pessoa Física 70.000

Consultoria Pessoa Física - Pagamento de INSS 14.000

Equipamentos e material permanente 80.000

Custo Operacional EMATER-RIO (Descentralização) - Contrapartida 150.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 3.000

SUBTOTAL BIRD 164.000

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 153.000

Total (Meta) 317.000

Planejamento territorial

Consultoria - Contratação de Pessoa Física

Consultoria Pessoa Física - Pagamento de INSS

Consultoria - Contratação Pessoa Jurídica

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida

SUBTOTAL BIRD 0

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 0

Total (Meta) 0

Valor Planejamento 317.000

Atividade: Fortalecimento Institucional

Restauração de estradas rurais

Consultoria - Contratação de Pessoa Física 39.300

Consultoria Pessoa Física - Pagamento de INSS 7.860

Equipamentos e material permanente 1.264.000

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida 10.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 3.000

SUBTOTAL BIRD 1.311.160

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 13.000

Total (Meta) 1.324.160

Valor : Fortalecimento Institucional 1.324.160

Valor Subcomponente 1.1

1.871.700

Subcomponente 1.2 Investimentos

Subprojetos produtivos, sustentáveis e ambientais

Concessão de emprést. e financiamentos - BIRD 1.200.000

Concessão de emprést. e financiamentos - Beneficiários 300.000

Programas setoriais da SEAPEC 500.000

Concessão de financiamento do PRONAF 550.000

SUBTOTAL BIRD 1.200.000

SUBTOTAL BENEFICIÁRIOS 300.000

SUBTOTAL SETORIAIS SEAPEC 500.000

SUBTOTAL PRONAF 550.000

Total (Meta) 2.550.000

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36

Subprojetos de saneamento ambiental da propriedade

Consultoria - Contratação de Pessoa Física 15.000

Consultoria Pessoa Física - Pagamento de INSS 3.000

Concessão de emprést. e financiamentos - BIRD 200.000

Concessão de emprést. e financiamentos - Beneficiário 30.000

Concessão de emprést. e financiamentos - Municipio 90.000

SUBTOTAL BIRD 218.000

SUBTOTAL BENEFICIARIO 30.000

SUBTOTAL MUNICIPIO 90.000

Total (Meta) 338.000

Subprojetos de reabilitação de estradas vicinais

Material de Consumo

Serv. Terc. Pessoa Jurídica - Contrapartida

Material de Consumo - Contrapartida

Mecanização Agrícola e Engenharia Rural - Convênio Federal e Municipal

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida

SUBTOTAL BIRD 0

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 0

SUBTOTAL CONVENIO FEDERAL E MUNICIPAL 0

Total (Meta) 0

Subprojetos Emergenciais produtivos sustentáveis, ambientais, máquinas e equipamentos, instalações e habitacionais

Concessão de emprést. e financiamentos - BIRD 1.140.000

Concessão de emprést. e financiamentos - Beneficiários 240.000

SUBTOTAL BIRD 1.140.000

SUBTOTAL BENEFICIÁRIOS 240.000

Total (Meta) 1.380.000

Subprojetos Emergenciais produtivos máquinas

Concessão de emprést. e financiamentos - BIRD

SUBTOTAL BIRD 0

Total (Meta) 0

Subprojetos Emergenciais estradas e pontes - Custo operacional para reabilitação de estradas vicinais - emergencial

Custo Operacional - Pagto de Diárias (Serv. Estadual) 250.000

Custo Operacional - Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) 100.000

Equipamentos e material permanente 25.000

Obras 2.250.000

Equipamentos e material permanente - Contrapartida 75.000

Obras - Contrapartida 1.014.000

Custo Operacional - Serv. Terc. Pessoa Jurídica - Contrapartida 20.000

Custo Operacional - Material de Consumo - Contrapartida 20.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 15.000

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida 15.000

SUBTOTAL BIRD 2.625.000

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 1.159.000

Total (Meta) 3.784.000

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37

Subprojetos Emergenciais obras de drenagem

Consultoria Contratação Pessoa Jurídica 80.000

Obras de drenagem 1.500.000

SUBTOTAL BIRD 1.580.000

Total (Meta) 1.580.000

Subprojetos Emergenciais revestimento primário

Aquisição de material para revestimento primário 750.000

Custo operacional (uso de máquinas) - Contrapartida 250.000

SUBTOTAL BIRD 750.000

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 250.000

Total (Meta) 1.000.000

Valor Subcomponente 1.2

10.632.000

Valor Componente 1

12.503.700

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38

Componente 2. Arcabouço Institucional

PPLLAANNOO OOPPEERRAATTIIVVOO –– PPRRIIMMEEIIRROO TTRRIIMMEESSTTRREE // 22001122

META

Quantidade

Valor / Trimestre

1

Subcomponente 2.1 Fortalecimento das Instituições Rurais e dos Mecanismos de Coordenação

Revisão do Planejamento Estratégico da SEAPEC e Empresas Vinculadas e elaboração do PSIS

Consultoria - Contratação de Pessoa Jurídica

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida

SUBTOTAL BIRD 0

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 0

Total (Meta) 0

Implantação dos Subprojetos previstos no PSI

Serv. Terc. Pessoa Jurídica

Material de Consumo

Obras

SUBTOTAL BIRD 0

Total (Meta) 0

Promoção da saúde no ambiente rural

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 0

Total (Meta) -

Apoio a Integração de Iniciativas Territoriais nas Microbacias

Consultoria - Contratação de Pessoa Física 12.000

Consultoria pessoa física - Pagamento de INSS 2.400

SUBTOTAL BIRD 14.400

Total (Meta) 14.400

Valor Subcomponente 2.1 14.400

Subcomponente 2.2 - Melhoria dos Mecanismos Públicos e Privados de Apoio Financeiro

Agenciamento de co-financiadores para subprojetos nas microbacias

Consultoria - Contratação de Pessoa Jurídica

SUBTOTAL BIRD 0

Total (Meta) 0

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39

Valor Subcomponente 2.2

0

Subcomponente 2.3- Sistema de pesquisa em rede

Estruturação do sistema de pesquisa em rede

Consultoria - Contratação de pessoa física 8.000

Consultoria pessoa física - Pagamento de INSS 1.600

Custo Operacional PESAGRO-RIO (Descentralização) - Contrapartida

30.000

SUBTOTAL BIRD 39.600

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 30.000

Total (Meta) 69.600

Implantação de Experimentos de Pesquisa Participativa e Experimentos de Longa Duração

Equipamentos e material permanente (Descentralização) 110.000

Consultoria - Contratação de pessoa física 80.000

Consultoria pessoa física - Pagamento de INSS 16.000

Custo Operacional PESAGRO-RIO (Descentralização) - Contrapartida

94.600

SUBTOTAL BIRD 206.000

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 94.600

Total (Meta) 300.600

Valor Subcomponente2. 3 2.3370.200

Valor Componente 2

384.600

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40

Componente 3. Coordenação do Projeto e Gestão da Informação

PPLLAANNOO OOPPEERRAATTIIVVOO –– PPRRIIMMEEIIRROO TTRRIIMMEESSTTRREE // 22001122

META

Quantidade Valor / Trimestre

1

Subcomponente 3.1 - Coordenação do Projeto

Estruturação e Manutenção da Coordenação do Projeto - SEP

Equipamentos e material permanente 100.000

Obras 0

Consultoria - Contratação de pessoa física 30.000

Consultoria pessoa física - Pagamento de INSS 6.000

Pagamento de Gratificações - SEAPEC 95.700

Equipamentos e material permanente - Contrapartida 0

Serv. Terc. Pessoa Jurídica - Contrapartida 12.000

Material de Consumo - Contrapartida 12.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 30.000

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida 10.000

SUBTOTAL BIRD 231.700

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 64.000

Total (Meta) 295.700

Estruturação e Manutenção da Coordenação do Projeto - SER

Serv. Terc. Pessoa Jurídica - Contrapartida 40.000

Material de Consumo - Contrapartida 13.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 15.000

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 68.000

Total (Meta) 68.000

Manutenção do Sistema de Gerenciamento Físico-Financeiro

Consultoria - Contratação de Pessoa Jurídica 36.000

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida 3.000

SUBTOTAL BIRD 36.000

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 3.000

Total (Meta) 39.000

Auditoria Externa

Consultoria - Contratação de Pessoa Jurídica 30.000

SUBTOTAL BIRD 30.000

Total (Meta) 30.000

Valor Subcomponente 3.1

432.700

Subcomponente 3.2 Gestão da Informação

Implantação de Sistema de Rede de Comunicação

Consultoria - pessoa física 0

Consultoria pessoa física - Pagamento de INSS 0

SUBTOTAL BIRD 0

Total (Meta) 0

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41

Produção de material para gestão da informação

Consultoria - Contratação de pessoa física 38.000

Consultoria pessoa física - Pagamento de INSS 7.600

Serv. Terc. Pessoa Jurídica - Contrapartida 60.000

Material de Consumo - Contrapartida 2.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 4.500

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida 6.500

SUBTOTAL BIRD 45.600

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 73.000

Total (Meta) 118.600

Estruturação para monitoramento

Consultoria - Contratação de pessoa física 19.000

Consultoria pessoa física - Pagamento de INSS 3.800

Consultoria - Contratação de Pessoa Jurídica 0

Serv. Terc. Pessoa Jurídica - Contrapartida 0

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 1.000

SUBTOTAL BIRD 22.800

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 1.000

Total (Meta) 23.800

Monitoramento Participativo

Serv. Terc. Pessoa Jurídica 4.000

Material de Consumo

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) 500

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) 500

SUBTOTAL BIRD 5.000

Total (Meta) 5.000

Monitoramento da Biodiversidade

Consultoria - Contratação de pessoa física 37.000

Consultoria pessoa física - Pagamento de INSS 7.400

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 6.000

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida 6.000

SUBTOTAL BIRD 44.400

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 12.000

Total (Meta) 56.400

Monitoramento sócio-econômico

Serv. Terc. Pessoa Jurídica - Contrapartida 0

Material de Consumo - Contrapartida 0

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 6.000

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida 6.000

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 12.000

Total (Meta) 12.000

Monitoramento do meio físico

Equipamentos e material permanente 0

Serv. Terc. Pessoa Jurídica - Contrapartida 0

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida 0

SUBTOTAL BIRD 0

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 0

Total (Meta) 0

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Avaliação de Impacto

Consultoria - Contratação de pessoa física 16.000

Consultoria pessoa física - Pagamento de INSS 3.200

Consultoria - Contratação de Pessoa Jurídica 0

Pagto de Diárias (Exceto Serv. Estadual) - Contrapartida 1.000

Pagto de Diárias (Serv. Estadual) - Contrapartida 1.000

SUBTOTAL BIRD 19.200

SUBTOTAL CONTRAPARTIDA 2.000

Total (Meta) 21.200

Valor Subcomponente 3.2

237.000

Valor Componente 3

669.700

VALOR TOTAL

13.558.000

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9. Anexos

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Tabela/Subcomponente PAD REESTRUTURADODESEMBOLSADO

ATÉ 01/09/11

COMPROMETIDO

ATÉ 09/11

PREVISÃO DE

DESEMBOLSO ATÉ

06/12 (*)

COMPONENTE 1 32.606.900,5 34.366.207,3 1.194.110,0 7.251.643,9 23.663.042,8

Subcomponente 1.1: Pré-Investimentos 9.195.604,9 7.763.944,0 975.002

2.155.477,8 3.464.435,6

Subcomponente 1.2: Subprojetos produtivos, ambientais,

infraestrutura 23.411.295,6 26.602.263,3

219.108 5.096.166,1 20.198.607,2

COMPONENTE 2 2.985.855,4 1.930.969,7 47.359,4 475.822,2 889.826,1

Subcomponente 2.1: Mudanças institucionais no setor rural 1.629.011,4 595.433,5 11.889

58.088,9 128.378,3

Subcomponente 2.2: Parceria público-privado 461.572,5 473.111,9 139.444,4

Subcomponente 2.3: Sistema de Pesquisa em Rede 895.271,4 862.424,3 35.470

417.733,3 622.003,3

COMPONENTE 3 3.827.459,7 3.106.880,6 1.343.166,1 112.992,7 1.609.484,0

Subcomponente 3.1: Coordenação do Projeto 2.651.315,2 2.368.291,0 1.323.732

64.331,1 1.487.320,1

Subcomponente 3.2: Gestão da Informação 1.176.144,5 738.589,6 19.434

48.661,6 122.163,8

Total 39.420.215,7 39.404.057,6 2.584.635,6 7.840.458,8 26.162.352,9

Front-end fees 98.800,0 98.800,0 98.800,0 98.800,0

Total do Projeto 39.519.015,7 39.502.857,6 2.683.435,6 7.840.458,8 26.261.152,9

VALOR TOTAL /SUBCOMPONENTE - FONTE: BIRD - US$

(*) Somatório do valor já desembolsado + comprometido + previsão de novos gastos até junho de 2012

Anexo 1 – Relatório de Gestão Financeira

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Anexo 2 – Status de Aquisição - RIO RURAL BIRD

RIO RURAL BIRD - CUSTOS POR CATEGORIA - US$ RECURSOS APLICADOS E Á APLICAR ATÉ O FINAL DE 2012

CATEGORIA

VALOR - US$ % APLIC. EM RELAÇÃO AO CONTRATO

PREVISTO POA 2012 (B)

PREVISÃO ACUMULADO 2012 (A + B)

% PREVISTA ACUMULADA

2012 EM RELAÇÃO AO CONTRATO

VALOR DO EMPRÉSTIMO

RECURSOS APLICADOS (A)

1 - Bens, obras de reestruturação da SEAPEC, consultoria e treinamentos

11.021.250 4.902.185 44,48% 4.115.295 9.017.480 81,82%

2 - Subprojetos 26.380.000 6.686.647 25,35% 15.821.501 22.508.148 85,32%

Subprojetos Produtivos e Ambientais (incluindo saneamento)

9.580.000 390.229 4,07% 5.317.919 5.708.148 59,58%

Subprojetos emergências 16.800.000 6.296.418 37,48% 10.503.582 16.800.000 100,00%

3 - Taxas 98.750 98.750 100,00% - 98.750 100,00%

4 - Custos operacionais 2.000.000 549.133 27,46% 566.474 1.115.607 55,78%

TOTAL 39.500.000 12.236.715 30,98% 20.503.269 32.739.985 82,89%

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Anexo 3 – Indicadores

INDICADORES - SDS NÚCLEOS SUB

COMP

META GLOBAL RESULT (%) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

PDO Level Results Indicators

Número de agricultores familiares adotando sistemas mais produtivos e sustentáveis

Incentivo 1.2 PLAN 0 665 2.450 6.650 11.000 13.300 0%

Incentivo 1.2 EXEC 0 0

Número de agricultores familiares adotando boas práticas agrícolas Melhoria da Qualidade dos Produtos

Incentivo 1.2 PLAN 0 600 2000 3000 4800 6.600

0% Incentivo 1.2 EXEC 0 0

Número de agricultores familiares certificados Melhoria da Qualidade dos Produtos

Incentivo 1.2 PLAN 5 5 10 15 20 30 0%

Incentivo 1.2 EXEC

Número de grupos ou empreendimentos agroindustriais e artesanais agregando valor Melhoria da Qualidade dos Produtos

Organização 1.2 PLAN 5 15 30 45 60 80

14% Organização 1.2 EXEC 5 11

Número de agricultores familiares incluídos em pelo menos uma cadeia produtiva

Infraestrutura 1.2 PLAN 10 150 300 600 800 1.000 0%

Infraestrutura 1.2 EXEC

Área (hectares) de terras agrícolas sob sistemas de produção melhorados

Incentivo 1.2 PLAN 0 9.100 33.000 90.000 150.000 180.000 0%

Incentivo 1.2 EXEC 0

Km de trechos de Estradas vicinais restaurados e em manutenção

Infraestrutura 1.2 PLAN 0 280 560 830 1.100 1300 0%

Infraestrutura 1.2 EXEC 0

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Anexo 3 – Indicadores

INDICADORES - SDS NÚCLEOS SUB

COMP

META GLOBAL RESULT (%) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

INTERMEDIATE RESULTS (Component One)

Número de propostas de investimentos elaboradas

Incentivo 1.1 PLAN 20 1.600 6.500 10.500 15.000 19.000 0%

Incentivo 1.1 EXEC 28

Número de subprojetos financiados Gestão 1.2 PLAN 0 1.500 4.500 10.000 14.000 17.000

0% Gestão 1.2 EXEC 0 28

Número de subprojetos emergenciais elaborados e financiados, incluindo habitabilidade e estradas

Incentivo 1.2 PLAN 2.300 2.300 2.300 2.300 2.300 2.300 56%

Incentivo 1.2 EXEC 493 1289

Valor em milhões de US$ destinado para a emergência e aplicados até 01 ano após o desastre.

Incentivo 1.2 PLAN $17.700.000 57%

Incentivo 1.2 EXEC $3.696.625 $10.157.889

Número de beneficiários capacitados em conceitos chave do projeto

inclusos 2.000 afetados pela emergência

Capacitação 1.1 PLAN 7.100 12.500 18.000 27.000 35.000 42.000 32%

Capacitação 1.1 EXEC 821 13.627

Número de atores relevantes participando de conselhos /comitês de desenvolvimento inclusos membros de 36 comitês emergenciais

Capacitação 1.1 PLAN 1.300 2.000 2.500 3.000 3.750 3.750

55% Capacitação 1.1 EXEC 1.328 2.044

COGEMs novos estabelecidos Organização 1.1 PLAN 20 70 120 152 152 152

55% Organização 1.1 EXEC 15 84

COREMs novos estabelecidos Organização 1.1 PLAN 1 2 2 2 2 2

50% Organização 1.1 EXEC 1

COGEMs, existentes fortalecidos Organização 1.1 PLAN 20 35 48 48 48 48

21% Organização 1.1 EXEC 6 10

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CMDRSs existentes fortalecidos Organização 1.1 PLAN 17 30 42 50 59 59

8% Organização 1.1 EXEC 5

COREM existente fortalecido Organização 1.1 PLAN 1 1 1 1 1 1

100% Organização 1.1 EXEC 0 1

Número de PEMs formulados ou atualizados

Organização 1.1 PLAN 51 187 187 187 187 187 48%

Organização 1.1 EXEC 56 90

Número de PMDRSs formulados ou atualizados

Organização 1.1 PLAN 0 28 41 50 56 59 0%

Organização 1.1 EXEC 0 0

Número de PTRDSs formulados ou atualizados

Organização 1.1 PLAN 0 2 3 3 3 3 33%

Organização 1.1 EXEC 0 1

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Anexo 3 – Indicadores

INDICADORES - SDS NÚCLEOS SUB

COMP

META GLOBAL RESULT (%) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

INTERMEDIATE RESULTS (Component Two)

Plano de Sustentabilidade Institucional (PSI) da SEAPEC e vinculadas

Des. Territorial 2.1 PLAN 0 1 1 1 1 1

0%

Des. Territorial 2.1 EXEC 0

Número de subprojetos de fortalecimento institucional implantados

Des. Territorial 2.1 PLAN 0 0 2 4 4 4

0% Des. Territorial 2.1 EXEC 0

Quantidade de arranjos de cooperação estabelecidos

Des. Territorial 2.1 PLAN 1 4 4 4 4 4 75%

Des. Territorial 2.1 EXEC 1 3

Número de intervenções multissetoriais desenvolvidas

Des. Territorial 2.1 PLAN 0 1 2 3 4 4

25%

Des. Territorial 2.1 EXEC 1 1

Sistema de Sustentabilidade Econômica (SSE) estabelecido

Des. Territorial 2.1 PLAN 0 1 1 1 1 1 0%

Des. Territorial 2.1 EXEC 0 0

Propostas de investimentos alavancados aos agricultores familiares financiados

Des. Territorial 1.2 PLAN 0 0 5 15 30 45 13%

Des. Territorial 1.2 EXEC 0 6

Valor em US$ disponibilizados aos agricultores

Gestão 1.2 PLAN 0 0 50.000 150.000 300.000 $450.000 320%

Gestão 1.2 EXEC 0 $1.439.421

Número de projetos de pesquisa participativa desenvolvidos

Pesquisa 2.3 PLAN 21 30 42 42 42 42 55%

Pesquisa 2.3 EXEC 23

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Anexo 3 – Indicadores

INDICADORES - SDS NÚCLEOS SUB

COMP

META GLOBAL RESULT (%) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

INTERMEDIATE RESULTS (Component Three)

Estrutura da SEP implantada e efetivamente funcionando

Gestão 3.1 PLAN 1 1 1 1 1 1 100%

Gestão 3.1 EXEC 1 1

Sistema de Monitoramento e Avaliação (M&A) estabelecido

Monitoramento 3.2 PLAN 1 1 1 1 1 1 100%

Monitoramento 3.2 EXEC 1 1

Sistema de Gestão da Informação (SGI) estabelecido

Disseminação 3.2 PLAN 1 1 1 1 1 1

100% Disseminação 3.2 EXEC 1 1