Suplemento Expofacic 1 agosto

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A maior feira de sempreA expetativa é enorme e a comissão executiva do certame garante que a 22.ª edição tem todasas condições para ser um êxito. À semelhança dos anos anteriores, estão reunidas as condições para que a afluência de público seja elevada. Hoje, dia de feriado municipal, Pedro Passos Coelho marcará presença na sessão solene e, pelas 17H00, inaugura mais uma edição da feira

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2 | especial | Expofacic diário as beiras | 25-07-2012

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Expofacic | especial | 325-07-2012 | diário as beiras

Quais as expectativas para a edição deste ano da Expofacic?

No início da Expofacic as expetativas são sempre as melhores e este ano passa-se o mesmo, até porque os exce-lentes resultados das últimas edições permitem uma boa margem de confiança. Claro que a organização nunca dá nada por adquirido e em to-das as edições faz um tremen-do esforço para melhorar e valorizar as várias vertentes do certame, de modo a reforçar ainda mais a sua atrativida-de. Essa preocupação foi de novo uma constante, pelo que aguardamos uma edição com, pelo menos, o sucesso das an-teriores.

Teme que a crise possa afetar o certame, nomeadamente ao nível do número de visitantes?

Para já, continuamos a ter um indicador muito positivo que é o que se relaciona com a forte representatividade das empresas de todo o país. Registámos a este nível uma procura superior à oferta o que, de algum modo, indicia a aposta dos empresários no potencial desta grande feira de atividades económicas para a promoção de produtos e serviços. Quanto à afluência do público, costumo dizer que a visita à Expofacic deve fazer parte de qualquer bom pro-grama de férias, o que de resto tem acontecido e creio que vai continuar a acontecer com muita gente, tanto mais que as pessoas têm a possibilidade de

passar bons momentos a apre-ciar espetáculos, exposições e outras iniciativas variadas a preços bastante acessíveis.

Como se consegue, num ano de crise, manter os bilhetes de acesso ao recinto a um preço social?

Essa é uma orientação que tem vindo a ser seguida desde há vários anos e é para manter. Na organização temos uma equipa muito experiente e que sabe rentabilizar o potencial económico da Expofacic sem recorrer ao aumento do preço dos bilhetes. O objetivo não é, nunca foi, dar lucro. O que se pretende é que mantenha a autossustentabilidade alcan-çada em edições anteriores, pois o retorno, esse, está nos benefícios que daí advêm para o concelho de Cantanhede, para as empresas e para a ge-neralidade dos agentes socio-culturais envolvidos.

É possível manter a susten-tabilidade da feira praticando preços sociais?

Isso tem acontecido desde há várias edições e a organização acredita que vai acontecer de novo. Toda a gente sabe que a gestão da Expofacic é rigorosa, em função de um planeamen-to muito cuidadoso, com to-das as despesas devidamente ponderadas, razão que explica o facto de nunca haver quais-quer derrapagens. Depois, o principal objetivo é manter o preço dos bilhetes no mínimo valor possível, tendo em con-

ta outras receitas e os custos a que é necessário fazer face, porque temos consciência de que isso favorece a afluência das pessoas e acentua o caráter popular do evento. A verdade é que o preço das entradas é certamente dos mais baixos do país neste género de even-tos e nós fazemos questão que se mantenha assim.

Na sua perspetiva, que repre-senta hoje a Expofacic para o concelho?

A Expofacic é, indiscutivel-mente, o momento de grande afirmação da identidade do concelho de Cantanhede, ao congregar no mesmo espaço, durante um período de tempo apreciável, as suas mais genuí-nas manifestações de natureza sociocultural, a vitalidade da base produtiva e as dinâmi-cas das comunidades locais nas mais diversas vertentes. O sucesso da Expofacic também tem muito a ver com isso, com o modo como as pessoas e as organizações que as repre-sentam, as associações, as es-colas e as juntas de freguesia, apresentam o que de melhor têm para oferecer a quem nos visita.

É o evento que mais tem proje-tado a imagem de Cantanhede?

Claro que tem projetado uma imagem muito positiva do concelho, da sua base pro-dutiva, da dinâmica dos agen-tes socioculturais locais, além de que tem sido um excelente meio de divulgação daquilo

que caracteriza o nosso terri-tório, do ponto de vista social e económico e as vantagens comparativas relativamente a outros municípios. Existem outras realizações, há mui-tas outras realizações pelas quais o concelho é conhecido e outros aspetos que suscitam grande curiosidade, mas toda a gente percebe que a Expofa-cic resume muito do essencial da nossa terra e do nosso povo.

A feira tem servido, também, para afirmar o dinamismo eco-nómico do concelho?

Sim, como referi antes, há uma forte presença das em-presas do concelho dos setores comercial, industrial e agríco-la e é nessa medida que a nos-sa base produtiva está bem re-presentada e demonstra o seu dinamismo. Mas além desta contamos mais uma vez com uma participação expressiva de empresas de todo o terri-tório nacional, o que diz bem do estatuto e da importância que reconhecem à Expofacic.

A exposição agrícola, comer-cial e industrial continua a ser a “âncora” do evento?

Sem dúvida. A feira de ati-vidades económicas está na génese da Expofacic e continua a ser o fulcro em torno do qual se organizam todas as outras vertentes, segundo um modelo de organização que dado ex-celentes resultados. Creio que sem o certame económico, que aliás registou há alguns anos um crescimento muito apre-

ciável, a Expofacic não seria certamente aquilo que é hoje.

Qual é o investimento da au-tarquia na feira?

A Câmara Municipal apoia o certame com 80 mil euros, uma verba que de resto se mantém desde há vários anos e que é atribuída na perspetiva de que se trata de um investi-mento na promoção e proje-ção do concelho. Se tivermos em conta que orçamento é de 1 milhão e 300 mil euros e que o evento é autossusten-tável, não podemos deixar de reconhecer que se trata de um bom investimento, de um in-vestimento com um retorno extraordinário.

Até onde pode crescer a Ex-pofacic?

O objetivo é que cresça sem-pre mais, sendo certo que da parte da organização há a consciência de que o número de visitantes atingiu uma ex-pressão tão significativa que chegámos a uma fase que eu costumo de designar de con-solidação. Queremos de facto consolidar os resultados dos últimos anos, quer ao nível da representatividade dos setores económicos, quer em termos de afluência de público, o que de algum modo já se verifica há algum tempo, se levarmos em linha de conta que num e noutro caso tem havido uma certa constância nos números.

Rute [email protected]

“A Expofacic tem projetado uma imagem muito positiva do concelho”Começa hoje mais uma edição da Expofacic. Num ano fortemente marcado pela crise e em que a feira se prolonga por mais dois dias, João Moura, presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, mantém as expectativas “elevadas”

RO objetivo não é, nunca foi, dar lucro

RA feira de atividades econó-micas está na génese da Ex-pofacic

RO objetivo é que cresça sem-pre mais, sendo certo que da parte da organização há a cons-ciência de que o número de vi-sitantes atingiu uma expressão tão significativa que chegámos a uma fase que eu costumo de designar de consolidação

discurso direto

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Pedro Passos Coelho inaugura a maior Expofacic que se prolonga até 5 de agosto 111 A XXII Expofacic, que

hoje começa, cresceu, este ano, mais dois dias. O certame de-corre até ao próximo dia 5 de agosto e, por isso, tem como novidade o facto de ser a maior.

Hoje, a partir das 14H30, Pe-dro Passos Coelho estará em Cantanhede para inaugurar o certame. Em dia de feriado mu-nicipal, o primeiro-ministro fará a sua intervenção nesta sessão. Depois, a partir das 17H00, vai inaugurar e visitar a feira, que este ano tem 12 dias. A presença de Pedro Passos Coelho fez, aliás, alterar o pro-grama inicial de inauguração que estava previsto para hoje.

São várias as razões que le-varam os responsáveis autár-quicos a tomar esta decisão de “acrescentar” dois dias, a mais forte das quais tem a ver, fundamentalmente, com a circunstância de o feriado municipal se assinalar hoje, o que, aliado à necessidade de

cumprir a tradição de o evento abranger dois fins-de-semana, acabou por ser determinante na definição das datas de início e encerramento deste ano.

O facto de Expofacic 2012 passar de 10 para 12 dias vai ao encontro das expetativas da generalidade dos expositores, particularmente das empresas, que todos os anos têm vindo a solicitar com muita insistência o alargamento do período de realização do certame, por for-ma a disporem de mais tempo para promoverem os seus pro-dutos e serviços e assim renta-bilizarem o investimento na montagem dos stands e todo o trabalho logístico inerente.

Também teve influência na decisão de prolongar o evento o facto de assim ser possível visitá-lo durante alguns dias de agosto, uma vez que o en-cerramento será no dia cinco desse mês, um domingo, satis-fazendo o interesse de muitos

milhares se emigrantes que normalmente marcam férias para essa altura do verão.

Para além da valorização da feira de atividades económi-cas, são de destacar o cartaz de espectáculos de nível interna-cional e as tradicionais tasqui-nhas, e a “Aldeia de Portugal” constituída por espaços de di-vulgação de vários municípios portugueses, que apresentam aí elementos representativos da sua oferta cultural, turística e gastronómica.

No que diz respeito à área agrícola, esta vai continuar ter algumas novidades ao nível da exposição de animais e o ha-bitual picadeiro será utilizado não só para exibições dos ca-valos em exposição como para competição, nomeadamente concursos de saltos e de outras modalidades equestres.

Rute [email protected] Ao longo dos 12 dias são esperados milhares de visitantes

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A fazer história desde 1991

111 A Expofacic teve início em setembro de 1991, correspondendo a uma apos-ta do então presidente da câ-mara, Albano Pais de Sousa, que na altura justificou a ini-ciativa pela ”necessidade de abrir as portas aos produto-res agrícolas, comerciantes e industriais do concelho, para cumprir o objectivo pioneiro de transmitir para o exterior as potencialidades de Can-tanhede”.

A primeira Feira Agrícola, Comercial e Industrial de Cantanhede mobilizou um significativo número de em-presários e atraiu ao recinto envolvente à Escola Secundá-ria de Cantanhede cerca de 50 mil visitantes do concelho e de municípios limítrofes.

Projeção nacional Em 1994 iniciou-se o ciclo

das quatro edições levadas a cabo pelo executivo cama-rário liderado por Rui Crisós-tomo, para quem, segundo opinião manifestada num dos editoriais do catálogo oficial da Expofacic, “o co-nhecimento e valorização das potencialidades locais contribui de forma decisiva para a de uma imagem posi-tiva da região e para o refor-ço da identidade colectiva”.

A Expofacic/98, a primeira a realizar-se com Jorge Ca-

tarino como presidente da autarquia, marcou uma vira-gem relativamente ao modo como a exposição/feira vi-nha a ser organizada. Desde logo houve a preocupação

de lhe conferir uma projeção que permitisse ultrapassar o seu carácter eminentemente local, quer através da valo-rização das infraestruturas e equipamentos quer apos-tando num cartaz de espec-táculos e outros elementos de animação susceptíveis de mobilizar públicos bastante mais vastos. E os resultados não se fizeram esperar: a VIII Expofacic foi visitada por cer-ca de 105 mil pessoas.

354 mil visitantes Ao longo dos anos a feira

foi crescendo A XVI Expo-facic 2006 foi a primeira a realizar-se no mandato de João Moura, um novo ciclo iniciado com o propósito de continuar o processo de valorização das infraestru-turas e dos equipamentos e de superar a afluência de público da edição anterior. Este objetivo haveria de ser alcançado, com o evento a atingir o impressionante número recorde de 354 mil visitantes.

Este ano, na 22.ª edição, o primeiro-ministro Passos Coelho fará a inauguração do certame, e, uma vez mais, são esperados milhares de visitantes.

Rute Melo [email protected]

Este ano, e à semelhança do que tem vindo a acontecer nos últimos anos, são esperados milhares de vistantes

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A primeira edição da Expofacic realizou-se em 1991 no recinto exterior da Escola Secundária de Cantanhede

1Nesse ano o certame teve 50 mil visitantes

2 De 1994 a 1997 registou-se alguma evolução, o que não terá sido alheio ao facto de se ter alterado a data de setembro para julho/agosto e a subsequente articulação com as festas do concelho ou à mudança do local de realização para o Parque de S. Mateus

3Em 2011, o certame foi visitado por 419 mil pessoas


Repetir o sucesso das edições anteriores

111 A expetativa é a mes-ma de anos anteriores, ou seja, que a edição deste ano da Expofacic seja ao nível das dos últimos anos.

A Expofacic é um certame que é considerado desde há alguns anos como o maior do país. Tem um cartaz de espe-táculos com muitos dos me-lhores artistas portugueses e também com alguns nomes de referência do panorama internacional da música.

Mantendo o orçamento de 1,3 milhões de euros – com um apoio de 80.250 euros da autarquia – a Expofacic cresceu sem que tenha havi-do um acréscimo dos custos. Os responsáveis da organiza-ção do certame pretendem manter o equilíbrio entre as receitas e as despesas.

A área total da feira é de 88.500 m2 e terá mais de 600 espaços de exposição, dos quais 472 se destinam aos dos setores industrial e comercial e 46 ao setor agrí-cola, sendo de destacar ainda as 43 tasquinhas, bem como as dezenas de expositores institucionais.

Bilhete geral a 45 euros Este ano haverá um recinto

com diversos animais sel-vagens e exóticos na zona do setor agrícola e uma ex-posição sobre os meios de transporte utilizados desde o início do século XX para as deslocações à Feira de Canta-nhede, esta numa zona junto à área reservada aos expo-sitores institucionais, duas novidades que vão ser certa-

mente do agrado do público.Quanto ao preço das entra-

das, o bilhete normal custa 3,5 euros, com exceção para a noite dos concertos de Mika e de Tim Royko & Cosmo Klein (sábado, 4 de agosto), que pode ser adquirido por nove euros, mais um euro que para ver a atuação do artis-ta internacional surpresa e de Booka Shade (terça-feira, 31 de julho). Quem quiser visitar a Expofacic durante os 12 dias pode aproveitar o desconto do bilhete único, ao preço de 45 euros, uma opção que se justifica pelos múltiplos motivos de inte-resse do certame e pela qua-lidade da oferta do programa de animação.

A TVI é a televisão oficial da

Expofacic deste ano. Nos ter-mos de um contrato celebra-do com a comissão organiza-dora, a estação televisiva vai fazer a promoção do evento no âmbito de uma campa-nha que inclui a emissão do popular programa Somos Portugal, em direto a partir do Parque Expo-Desportivo de S. Mateus.

É assim que dia 29 de julho, domingo, a partir das 14H00, Cantanhede vai ser palco de seis horas de uma emissão conduzida por alguns dos apresentadores de maior su-cesso da TVI, os quais contam com a colaboração de uma vasta equipa que inclui pro-fissionais responsáveis pela realização de reportagens es-peciais sobre diversos moti-vos de interesse do concelho.

Trata-se de uma ampla ope-ração televisiva que, para a organização da Expofacic, tem apenas custos relaciona-dos com o alojamento e refei-ções dos intervenientes, pois a TVI associa-se ao certame na perspetiva de que pode beneficiar da sua forte pro-jeção e da sua reconhecida capacidade de mobilização popular.

Tendo em conta que a emissão de Somos Portugal começa às 14H00, o recinto da Expofacic, pela primeira vez nos seus 22 anos de his-tória, vai abrir ao público às 12H00, com as tasquinhas a servirem almoços a partir dessa hora.


Inauguração está marcada para as 17H00 de hoje

1,3milhões de euros

de orçamento

80000euros de apoio

da autarquia

88000m2 é a área total

da feira

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diário as beiras | 25-07-2012

Logo que o certame abre as portas milhares de pessoas deslocam-se para a zona das tasquinhas

Tasquinhas atraem milhares de pessoas com ementas para todos os gostos e apetites

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111 São um dos espa-ços – há dois dispo-

níveis – que atrai mais pessoas.

As zonas das tasquinhas

f a z e m a s delícias de quem visi-ta a Expo-

facic.

Q u a n d o s e d i r i g e m para estas zonas, os vi-sitantes fazem-no com o intuito de degustar o que de melhor há, em termos gastronómicos, na região, e não ficam desiludidos.

O ambiente de festa de todo o recinto da feira ajuda a que se crie um “clima” de boa disposi-ção, favorável à degusta-ção de tão variado leque de iguarias.

Tal como vem sendo há-bito em certames ante-

riores, as zonas reserva-das às tasquinhas são

palco da presença d e i n ú m e r o s e

animados gru-pos de ami-

gos e famí-l i a s q u e

apro-veitam

a visi-ta à

feira para um jantar dife-rente ou uma ceia recon-fortante. Os preços prati-cados por estes agradáveis “restaurantes” são igual-mente convidativos a vol-tar mais uma vez.

Por isso, os que se vão deslocar ao recinto da

Expofacic, em Can-tanhede, atraídos

pela oferta varia-da de produtos

ali expostos e aliciante

anima-ção,

vão

também poder deliciar-se com a panóplia de iguarias gastronómicas da região Gandaresa e também da Bairrada.

Os melhores petiscosAs enguias, grelhadas de

peixe variado, a suculenta carne oriunda dos melho-res criadores e a doçaria característica desta zona, são alguns dos deliciosos “pratos” que o visitan-te terá à sua disposição nas tasquinhas presentes neste certame. Cada uma representa uma associa-ção do concelho e, desta forma, divulgam, tam-bém, o trabalho que vão desenvolvendo ao longo do ano.

E, porque o tempo é de canícula, nunca falta

o bom vinho da re-gião para acalmar

a sede dos visi-tantes, cons-

tituindo-se, também,

no com-ple-

men-to

ideal de uma agradável refeição. Desde o leitão, passando pelos grelhados, ao bacalhau o dif ícil, neste caso, é escolher.

Também os visitantes que optem por uma refei-ção mais ligeira, encontra-rão uma variada seleção de petiscos que constituem, certamente, uma deliciosa alternativa ao repasto tra-dicional. Desde fatias de pizza a pão com chouriço, há de tudo um pouco.

Para o fim do repasto, há uma diversidade de do-ces regionais que podem, igualmente, ser degusta-dos e apreciados.

Esta zona da feira está disponível para o público a partir do momento em que abre o certame, pelas 19H00, prolongando-se o seu horário de funciona-mento… até haver estô-magos para confortar. A exceção vai para domin-go, dia 29, em que have-rá almoços a partir das 12H00.


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Muitas atividades equestres durante o certame 111 É uma das áreas que

atrai mais visitantes. A área agrícola, que tal como outros locais do certame apresenta novidades, e tem em expo-sição animais selvagens e aves exóticas, nomeadamen-te porco espinho africano, ovelha dos Camarões, zebra, entre outros.

Há ainda a exposição de máquinas ligadas à agricul-tura e, para os mais destemi-dos e apreciadores da arte equestre, o picadeiro tem um programa próprio. Todos os dias é possível apreciar a arte equestre com as várias de-monstrações programadas. Hoje, e para além de lições, há dois horários dedicados ao batismo equestre, pela es-cola Sela e Bridão. No sábado, o Centro Hípico de Miranda do Corvo realiza uma prova de obstáculos e, no domingo, pela Escola Superior Agrária de Coimbra, há nova possi-bilidade de efetuar um ba-

tismo equestre. Depois de um dia livre, na quarta-feira é possível ficar a conhecer como se trata um cavalo, des-de a manutenção dos cascos e a ferração até à preparação das crinas e caudas. Na sexta-feira, o Centro Equestre de S. Caetano promove uma gala

equestre e, no sábado, dia 4 de agosto, António Porte-la Carneiro realiza saltos de obstáculos. No domingo, 5 de agosto, e para os que não o fizeram durante os outros dias do certame há, nova-mente, possibilidade de rea-lizar um batismo equestre.

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Hoje - quarta-feira Sela e Bridão Demonstração do desenvolvimento de lições de Equitação Batismo a cavalo Volteio Artístico Batismo a cavalo

Amanhã - quinta-feira Sela e Bridão Demonstração do desenvolvimento de lições de Equitação Batismo a cavalo Ginástica de Obstáculos Batismo a cavalo

Sexta-feira - 27 de julho Sela e BridãoLições de Sela e Bridão Gincana de Sela e Bridão Batismo a cavalo

Sábado - 28 de julho Centro Hípico de Miranda do Corvo Prova de Obstáculos

Domingo - 29 de julhoESAC - Escola Superior Agrária de CoimbraApresentação Equitação Terapêutica Batismo a cavalo

Segunda-feira - 30 de julhoLuís Capela ConstruçõesCavalhadas

Terça-feira - 31 de julho Dia livre – Aberto a todos os cavaleiros

Quarta-feira - 1 de agosto Luís Capela ConstruçõesBatismo a cavaloPreparação do cavaloManutenção de cascos e ferraçãoPreparação de crinas e caudas

Quinta-feira - 2 de agosto Dia livre – Aberto a todos os cavaleiros

Sexta-feira - 3 de agosto CESC- Centro Equestre de S. CaetanoBatismo EquestreGala Equestre

Sábado - 4 de agosto CESC- Centro Equestre de S. CaetanoBatismo EquestreClínica EquestreSaltos de Obstáculos (António Portela Carneiro)

Domingo - 5 de agosto CESC- Centro Equestre de S. CaetanoBatismo EquestreClínica Equestre

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Cartaz de espetáculos para todos os públicos

Uma vez mais a organização da Expofacic garantiu um cartaz de espetáculos que promete agradar a todos os gostos. Nestes dias o difícil vai ser escolher

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David CarreiraNo final de 2011, David des-venda mais uma das suas pai-xões: a música, e aposta forte no seu disco de estreia. “N.º 1” foi produzido pela dupla francesa Tefa e Blasta e é um exemplo do que de mais atual se faz a nível internacional.

Diego MirandaDiego Miranda faz parte de uma geração que está a marcar a música de dança em Portugal. Vencedor de diversos prémios nacionais que ajudam a distinguir a sua excelência como dj.

Ana FreeAna Free é um fenómeno YouTube e registou quase três milhões de visualizações do seu canal e os seus vídeos mais de 31 milhões de visua-lizações.

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Pedro Abrunhosa & Comité CaviarEncerrou o ciclo Bandemónio, reunindo à sua volta o Comité Caviar – Cláudio Souto nos te-clados e órgão, Marco Nunes e Paulo Praça nas guitarras, Miguel Barros no baixo, Pe-dro Martins na bateria e na percussão, Patrícia Antunes e Patrícia Silveira nos coros.

Mónica FerrazTornou-se conhecida como vocalista dos Mesa, projeto que fundou com João Pedro Coimbra. A dupla lançou, até ao momento, três álbuns “Mesa” (2003), “Vitamina” (2005) e “Para Todo O Mal” (2008). Em maio de 2010, a cantora anuncia o lança-mento de um álbum a solo. “Start Stop” é o primeiro re-gisto em nome próprio da vocalista dos Mesa.

Pedro TabuadaDistinguiu-se com apenas 22 anos, ao ser nomeado para DJ revelação nos Dance Club Awards 2002, ao lado de Pete Tha Zouk e Peter G. Com uma carreira sempre em ascen-são, tornou-se em apenas três anos um dos dj’s mais requisitados a nível nacio-nal atuando nos principais clubes.

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Mastiksoul Toca nos melhores clubes da

Europa. Colaborou em estú-dio com os mestres da velha escola: Nathan Coles e Gabon.

Visionário e artístico, com uma produção muito origi-nal, assinada por ele, que foi recebida com interesse pe-las maiores estrelas da cena house’wej, tais como Tho-mas Tony, Stephan Tom, Dell Grant, Terry Francis, Nathan Coles, Layo, Circulação e Justin Drake.

Buraka Som Sistema

Oss Buraka estão na linha da frente do mundo da música electrónica, com a sua visão única da revolução global do ghetto. O seu primeiro HIT foi com a música Yah! em 2006, com a participação de Petty e Kalaf, seguindo-se do HIT Wawaba.

Kitten & Rui MaiaRui Maia lançou um EP de 6

temas “Mirror People”. Acla-mado pela crítica, “Mirror People” teve a participação de João Vieira, Brian Repet-to e de Valter Hugo Mãe. DJ Kitten tem ocupado nos dois últimos anos um lugar de destaque nos sons mais “glam” da onda do eletro ouvido em Portugal.

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PALCO 1 28//07

Tony Carreira Com 24 anos de carreira, 14

álbuns de originais, 14 discos de platina, mais de três mi-lhões de discos vendidos, com um currículo repleto de salas nacionais e internacionais, é conhecido como o artista português que mais especta-dores “arrasta” para os seus concertos. Tem uma relação ímpar e especial com todos os seus fãs.

NO DJS Antena 3Os NO DJ’S, colectivo da An-

tena 3, são: dj Nuno Calado (Antena 3), dj Luís Oliveira (RTP) e vj Filipe Nabais (Va-lise d’Images) na manipula-ção de imagens.

O coletivo NO DJ’S procura acima de tudo dançar e fa-zer dançar, sem complexos e preconceitos de estilo. Do electro ao reggae, passando pelo rock, funk, soul e disco.

“Queremos ser livres para fazer o que quisermos. Que-remos divertir-nos e quere-mos que se divirtam. Quere-mos fazer uma grande festa”.

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Jorge Palma & Friends (Tim, Tiago Betencourt e Cristina Branco)

Jorge Palma & Friends é um espetáculo que será apresen-tado nos próximos meses de norte a sul do país e que conta com a participação especial de Cristina Branco, Tiago Bettencourt e Tim, além da habitual presença da banda de Jorge Palma, Os Demitidos.

MicaelaMicaela nasceu a 22 de ju-nho de 1979. E é já alguns anos mais tarde, em 1995, que a editora Sucesso a des-cobre e com ela assina um contrato discográfico. Em 1996 é editado o seu álbum de estreia, Menina Cigana. Em 1998 lança novo álbum intitulado Chupa no Dedo, que a coloca entre as mais populares nacionais.

Miguel RendeiroTodas as culturas, todas as et-nias, todos os ritmos conver-gem no som muito singular de Dj Miguel Rendeiro. Funk, House, Deep House Elektro e Minimal, são as armas es-colhidas. O alvo, a pista de dança. É um dos mais requi-sitados dj’s portugueses.

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Richie Campebell Richie começou na música com a banda Reggae Dan-cehall, Stepacide (2004) e continua a ser seu principal projeto. Richie já foi destaque em várias mixtapes na Europa e manifestou dubplates para sons como Crown, Sound-quake Poderoso (5 vezes cam-peão do Mundo Clash), Kanga Roots, Cidade Lock (Clash Ri-ddim Campeão 2009).

Richie Campbell é um dos mais reconhecidos reggae dancehall-artistas e afirmou- -se, por muitos, como o maior talento que já surgiu na cena Reggae Português.

O single “Everytime I Cry” foi um dos seus grandes sucessos.

Club BanditzA provar o reconhecimen-to do empenho dos CBZ em 2011, seja pela qualidade dos seus bootlegs, remixes, sets, radio shows ou acima de tudo pela energia impres-sa nos seus gigs, os fãs dos CLUB BANDITZ “tomaram de assalto” a DJ CHART da DJ MAG, subindo-os nada menos do que 4.037 luga-res no ranking, classifican-do os CBZ numa posição de enorme prestígio (Top 400 mundial), contribuindo igualmente para a média de pontos a favor de Portugal. A continuarem a este ritmo, prevê-se para breve o “ata-que” às posições cimeiras do DJ MAG TOP CHART, onde o grande objetivo passa clara-mente por entrar no roll dos melhores 100 DJs do mundo.

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KuraFabio Kura, nascido em 1981. Tem como influências mu-sicais o rock progressivo, música clássica, bossa-nova, samba e afins.


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Rita MendesTem a necessidade de trans-

mitir a sua inata boa vibe ao público e por isso faz uma leitura de pista constante. Adora tudo o que tenha o “moove” do house com a sonoridade do deep e do eletrónico, mais ou menos pesado .Um som preferen-cialmente vocalizado no pú-blico mais comercial.

PALCO SAGRES

PALCO 1 01//08

Mariza Mariza foi a maior impulsio-nadora da nova geração de fadistas que surgiram depois do milénio, e uma das pessoas que mais contribuíram para o reconhecimento e o valor que fado conseguiu recupe-rar, tanto em Portugal como no estrangeiro. Reúne pelo menos três das caraterísticas que Amália teve, e que muito impulsionaram o seu sucesso: ser proveniente de um bairro típico de Lisboa, ter uma ex-celente voz e a dramatização das suas interpretações. Co-locou o fado no topo da world music, levando-o aos mais ilustres palcos, como a Sala Kongresowa, em Varsóvia, a Ópera de Sydney e o Carnegie Hall, e colocando-o no top na-cional de vendas da Finlândia e Holanda, algo impensável até à altura.

Tiko’s GroovesTiko’s Groove é muito co-

nhecido na cena eletróni-ca brasileira e também um nome presente no exterior. Começou a sua carreira como DJ no início dos anos 90. Várias canções e remixes de Groove, estão em CD’s de selos importantes. Recen-temente, lançou mais uma música com o cantor Gosha, cujo nome é “I Can’t Get No-thing”.

PALCO SAGRES

PALCO 1 02//08

Paulo Gonzo Paulo Gonzo começou a sua carreira em 1975 como co-fundador, compositor e voca-lista do grupo Go Graal Blues Band. Em 1986, dá início à sua carreira a solo, apresentando-se com o single “So Do I”, do álbum estreia “My Desire”. Este trabalho marca o pano-rama da música nacional, adquirindo rapidamente o reconhecimento de brilhante auspício para a carreira a solo.

Amor ElectroSão a banda revelação de maior sucesso em 2011. Des-de o lançamento que estão nos primeiros lugares do top nacional, tendo permaneci-do 7 semanas em número 1. São disco de Platina, e na sua curta carreira já contam com uma série de participações em alguns dos mais impor-tantes festivais.

Fernando AlvimÉ locutor na Antena 3. Na televisão estreou-se na apresentação de Top-Rock (1998). Colaborou em pro-jectos como Cine-XL (2001), ao lado de Nuno Markl, a que se seguiu O Perfeito Anormal (2002), O Homem da Cons-piração (2003) e Boa Noite Alvim (2007).

PALCO SAGRES

PALCO 1 03//08

Boss AC Um dos pioneiros do rap em Portugal, dono de uma ex-traordinária capacidade de descrever sentimentos e de os transformar em música, Boss AC, invulgarmente ec-léctico, teve sempre o mérito de arriscar ao procurar novos horizontes e quebrar barrei-ras do género Hip Hop.

Pete Tha ZoukÉ o dj mais requisitado nos últimos anos em Portugal, razão pela qual criou à sua volta uma autêntica legião de fãs, o que faz com que as suas actuações sejam ver-dadeiros espectáculos de música, alegria e paixão. A sua internacionalização tem sido feita de uma forma pro-gressiva. Europa, Ásia, Amé-rica do Norte e Brasil. Como produtor já editou uma série de originais e remixes para a Stereo, Low Pressings, Mag-na, Anodyne, entre outras.

JohnmayersA influência do blues pode ser ouvido no álbum Con-tinuum, lançado em setem-bro de 2006. No 49th Annual Grammy Awards, em 2007, Mayer ganhou o prêmio de Melhor Álbum Pop Vocal para Continuum e Melhor Performance Vocal Pop Mas-culina por “Waiting On The World To Change”.

PALCO SAGRES

PALCO 1 04//08

Mika Mica Penniman. É um cantor pop de nacionalidade libane-sa e norte-americana que vive em Londres. Há quem con-sidere a sua voz semelhante à de Freddie Mercury. A sua banda é composta por Mar-tin Waugh (guitarra e coro), Michael Choi (baixo e coro), Cherisse Osei (bateria) e Luke Juby (teclado, guitarra e coro).

Tim Royko & Cosmo Klein

Tim Royko não só ama a música, ele vive completa-mente dela. Devido à sua seleção musical sofisticada, suas habilidades de mixa-gem e o seu sentimento com o público, ele enlouquece plateias.

É um produtor muito ver-sátil. Desde a fundação do seu próprio selo “Gravações Royko”, juntamente com Ma-rie Cavah, ele lançou uma série de produções, como “esse sentimento”, “db” ou “Phunk”.

DJ MoullinexO DJ Moulinex tem vários

registos, como soul, funk, anos 60 e 70 através do pop japonês, italiano e francês. Propõe também uma evolu-ção musical dos anos 80, 90, eletro ao rock de hoje.

PALCO SAGRES

PALCO 1 05//08

Xutos & PontapésO primeiro ensaio data de 1978, pelo que só conside-ram como data de formação da Banda 13 de janeiro de 1979, dia em que se apresen-taram ao vivo pela primeira vez, nos Alunos de Apolo por ocasião da comemoração dos 25 Anos do Rock & Roll. Em 1979 organizam eles próprios o seu primeiro concerto, onde participam também os Minas & Armadilhas e os Aqui D’el Rock. Com uma carreira com mais de 20 anos, os Xutos e Pontapés apresentam-se, na cena musical portuguesa, como um verdadeiro fenó-meno de resistência. Os Xutos souberam sempre renovar-se ao longo dos anos, mantendo, no entanto, a mesma atitu-de combativa e entusiasta do primeiro dia e tem um verda-deira legião de fãs. Cruzaram gerações, conquistando, com a sua música, pais e filhos.

Funkyou2A sua criatividade irrequie-ta e insatisfeita, levam-os a uma procura incessante de inovação e reinvenção, atra-vés das mais diversas formas, sendo uma delas a criação de várias festas temáticas que revolucionaram a movida nocturna. Ativos, inovado-res e atentos às novas ten-dências musicais, criam em julho de 2006, a dupla de dj’s FUNKyou2, e, através de um conceito fortemente influen-ciado pela cultura Brasileira, anteciparam a entrada do funk carioca nas dancefloors nacionais.

PALCO SAGRES

Pablo Alborán Com o seu álbum de estreia, Paul Alborán provou ser um grande artista, chamado a converter os corações de pes-soas de suas primeiras can-ções, sempre com o público seu lado. Com este primeiro álbum, Pablo Alborán foi nomeado para três prémios Grammy Latino 2011.

Booka ShadeOs produtores alemães Wal-ter Merziger e Arno Kammer-meier formaram a dupla no início dos anos 90. No come-ço, fazia som pop sintetizado e, apesar de ter gravado dois álbuns, acabando seduzido pelo techno e trance. Em abril deste ano, lançou o álbum “Movements”, uma mistura de hip-hop, eletro e chilled balearic house mu-sic, mais maduro. E mais um sucesso.


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Animação começa (bem) cedo no recintocom novidades e interesses para todos 111 A música é uma

constante durante a Expo-facic e a 22.ª edição não é exceção. Desde que as portas abrem, há sempre animação pelo recinto, com diversos grupos musicais. Ainda as tasquinhas começam a ser-vir as primeiras maravilhas da região e já a música, bem popular, começa a “invadir” as ruas. Os visitantes são surpreendidos com os ani-madores.

Seja numa bicicleta ou até a pé, munidos de balões, os “animadores de serviço” não deixam ninguém indiferen-te.

Na zona de exposição dos animais – uma que mais atrai visitantes – há um espaço re-servado para animais selva-gens, nomeadamente porco espinho africano, ovelha dos Camarões, zebra, entre outros, e outro para aves exóticas.

Nas proximidades há um local para automóveis hí-

bridos, onde será possível realizar testdrive, ou ainda conhecer os meios de trans-porte que foram usados pe-las pessoas que antigamente

iam à feira quinzenal de Can-tanhede.

Ponto de encontro Há um programa próprio

para a Aldeia de Portugal, que mostra concelhos de regiões de turismo, e muita música no palco principal.

A feira tem também um espa-

ço totalmente dedicado à edu-cação e que vai ser um “ponto de encontro da comunidade escolar”. O pavilhão coberto do mercado serve para alber-gar os agrupamentos escolares

do concelho. Ao longo dos 12 dias há muito para ver e muita animação neste local.

Para os “miúdos” existe ain-da a feira popular. Com cerca de 12 a 14 equipamentos de diversão.

Ao longo da feira vão ser vá-rios os pontos de animação musical e cultural. O palco Sa-gres conta com a animação no-turna de vários dj’s de renome.

A “Aldeia de Portugal” con-grega municípios vindos de vários pontos do país, de norte a sul. Todas as entidades par-ticipantes vão ter um stand próprio e a gastronomia típica das zonas presentes vai ter des-taque em três dos expositores desta aldeia. O palco seis da Expofacic apresenta um pro-grama especial com a partici-pação dos municípios e outras entidades presentes na Aldeia de Portugal.


O programa da feira contempla diversões para todas as idades

Todos os anos há a preocupação da organização em criar animação logo que abrem as portas do recinto

1No setor das escolas reúne-se a comunidade educativa do concelho

2Pelas ruas do recinto da feira há sempre algo diferente e que atrai quem visita o certame

Arquivo

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Esta oferta pode ser usada em qualquer altura do ano, estando apenas dependente da disponibilidade de quartos vagos em cada momento pretendido.

e beneficie da oferta de um fim-de-semana (duas noites) para duas pessoas, com pequeno almoço incluído, no Quiaios Hotel, na Praia de Quiaios, Figueira da Foz.

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111 À semelhança do que tem sucedido em anos anteriores, os artistas que atuam na Expofacic que-rem ver satisfeitas algumas mordomias nos camarins. Há solicitações para todos os gostos, nalguns casos, es-tranhos e até, para muitos, desconhecidos. Nada a que a comissão executiva, que organiza a Expofacic, não esteja já habituada.

Todos os anos há pedidos de produtos que têm, ne-cessariamente, de marcar presença nos camarins. Este ano, como se pode ler, não é exceção. Dos estrangeiros aos portugueses, há sempre quem dê a conhecer o que pretende. No ano passado, por exemplo, os Morcheeba quiseram três jornais ingle-ses e, entre outros, leite de arroz.

O conhecido artista Pa-blo Alborán, que estará em Cantanhede já no próximo dia 31 de julho, pretende ter disponível tortilha de batata (caseira), tábua de queijos, presunto e fiambre ibérico, frutos secos varia-dos, bocadilhos quentes e frios.

O dj Booka Shade, que também atua nesse dia, “requisitou” champanhe Moët&Chandon e vodka. Antes disso, na sexta-feira, dia 27 de julho, os Buraka Som Sistema desejam que o camarim contemple vodka Grey Goose, iogurtes Cor-pos Danone frutos verme-lhos, iogurte grego, folha-dos de espinafres e queijo,

gelatinas Koala, Smothies Sonanatural de frutos ver-melhos e cenouras cruas.

A fadista Mariza – atua no palco principal no dia 1 de agosto – solicitou, junto da organização da XXII Expo-facic, sopa de legumes sem natas, sumos, sandes, vinho (Cartuxa/Duas Quintas), leite fresco Vigor, gengibre.

Já Mika, que sobe ao palco principal da Expofacic no dia 4 de agosto, pretende pão Pita, Humus, Pinot Noir

vinho tinto, vinho branco francês, leite magro, tábua de vegetais com molhos, tabua de queijos, uvas sem grainha brancas e verme-lhas, mirtilos, frutos ver-melhos, água vitaminada e gengibre.

Tim Royko e Cosmo Ke-lins, que vão estar, igual-mente, na XXII Expofacic no sábado, dia 4 de agosto em Cantanhede, solicita-ram red bull e vinho bran-co.

Aos restantes artistas que vão passar por Cantanhede não são conhecidas exigên-cias significativas.


Artistas nacionais e estrangeiros com (algumas) exigências

destaquesRHá artistas que escolhem a marca dos iogurtes, das gela-tinas e do leite

RO tipo de pão ou de vinho também é especificado

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3Rua Real, Gordos - Arazede 3140-034 Montemor-o-Velho965 355 527 | 916 773 689 | www.fontedoouro.com

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Mariza exige sopa de legumes sem natas Buraka Som Sistema pede vodka Grey Goose e folhados de espinafres Mika quer Humus, vinho francês e leite magro


Área Comercial, Industrial e de ServiçosA área comercial, industrial e de serviços subdivide-se em duas grandes áreas distintas: uma junto à entrada principal, vulgarmente designada por área 1, e outra localizada a norte, recentemente criada, com entrada pela zona urbana, vulgarmente designada por S. João. Nestas áreas procura-se que os produtos a expor sejam diversificados e não haja uma massificação do mesmo tipo de produto ou serviço exposto.

Área AgrícolaFica localizada a norte e tem, em média, 46 expositores que, de uma forma geral, se dividem em duas grandes áreas. Numa delas são expositores que ocupam espaços cobertos de 6x3m2 e aí expõem os produtos ou serviços que é possível expor em espaços desta dimensão e há outras áreas, descobertas, com dimensões que chegam a atingir 250m2 e destinadas à exposição de máquinas e equipamentos ligados à agricultura e também a trabalhos do tipo industrial. A área agrícola é também enriquecida com a exposição de animais, que vão desde o gado bovino, cavalos, suínos e outras variadas espécies. Este ano tam-bém contará com uma área de cerca de 150 m2 destinada à exposição de animais selvagens (zebras, antílopes, lamas e outros) e ainda com uma área de 100m2 destinada à exposição de aves exóticas.

Área InstitucionalO pavilhão da Câmara Municipal de Cantanhede encontra-se localizado na parte frontal da área comercial, industrial e de serviços 1; a ladear a zona verde central desta área, e contígua ao Pavilhão da Câmara Municipal, encontram-se os stands institucionais, normalmente ocupados por mu-nicípios geminados com Cantanhede, entidades públicas locais e nacionais, empresas de referência no concelho e patrocinadores oficias do evento. Todas as Juntas de Fre-guesia, em número de 19, se encontram representadas e ocupam uma área diferenciada junto ao Palco Um.

PicadeiroO picadeiro é o local onde se ensinam ou amestram os cavalos fazendo-lhes praticar exercícios e onde os ca-valeiros aprendem a arte. Sob a orientação de diversos técnicos qualificados, no picadeiro da Expofacic, com uma área de 1500 m2, está previsto um programa de anima-ção diário que prevê a realização de um vasto conjunto de atividades, nas mais diversas vertentes. Dentre elas estão as provas de saltos, o concurso de obstáculos, as demonstrações de equitação terapêutica e de hipotera-pia e a realização de clínicas equestres. Importa ainda salientar a realização de um espetáculo equestre, que pretende mostrar a versatilidade do cavalo puro-sangue lusitano e o melhor das tradições musicais: o fado e o flamenco. A todos os interessados é proporcionada, uma primeira experiência equestre, vulgarmente denominada “batismo a cavalo” e aos mais novos, brincadeiras com os pequenos póneis existentes.

Aldeia de PortugalEste ano, à semelhança do que aconteceu em 2011, constituiu-se uma área própria com cerca de dois mil e quinhentos metros quadrados, localizada a norte e em que irão estar representados alguns municípios de norte a sul do país. Todas as entidades participantes terão um stand próprio e haverá também três stands para mostras gastronómicas típicas daquelas zonas. O palco 6, aqui localizado, terá um programa próprio e com a participação dos municípios e outras entidades presentes na Aldeia de Portugal.


Área AutomóvelTem 32 espaços descobertos com áreas que variam entre os 100 e os 200 m2, intervalados por zonas verdes con-cessionadas a empresas ligadas à jardinagem. Tem-se verificado, ao longo dos últimos anos, que se encontram representadas na área automóvel, as maiores empresas e as mais conceituadas marcas ao nível da região Centro e do País.

Área Gastronómica (Tasquinhas)São em número de 43 e são exploradas por Associações e colec-tividades do Concelho, sem fins lucrativos. Aqui se serve o melhor da gastronomia do Concelho, com particular realce para o leitão assado à Bairrada, sardinha na telha, enchidos, etc. Em termos gastronómicos também se pode encontrar, na chamada Área das Tasquinhas, vendedores de pão com chouriço, pizzas, doces regio-nais e conventuais, presuntos, enchidos, queijos e porco no espeto. Este ano, teremos representadas na área gastronómica a carne marinhoa, mirandesa e maronesa, cada qual com a sua tasquinha.

Espaço Infanto-JuvenilO relvado, com uma área de 100x70m2, é considerado o pulmão verde deste evento. Nesta área decorrem as atividades lúdicas que fazem as delícias dos mais jovens. Podemos aqui encontrar os insufláveis, dos mais diversi-ficados géneros e também ateliês de pintura e trabalhos manuais tão apreciados pelas crianças. É neste espaço do relvado que geralmente o Exército português marca presença através do lançamento de páraquedistas e exibição de perícia canina.

Feira PopularA Feira Popular é também uma área importante para o setor mais jovem. Tem os mais diversificados divertimen-tos, embora em número limitado ao espaço disponível. Tem-se verificado, ao longo dos anos, que o número de divertimentos presentes oscila entre os 12 e 14.

PalcosUma componente importante da Expofacic é também a parte de animação artística e cultural que acontece nos vários palcos distribuídos pelo certame e em número de sete.

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Área da EducaçãoO pavilhão coberto do mercado serve para albergar os Agrupamentos Escolares do Concelho e também insti-tuições ligadas à Educação Infanto/Juvenil. Têm a par-ticipação dos jovens destas instituições com apoio das respetivas famílias.


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Suplemento Expofacic 1 agosto