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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 1 MAN NUTZFAHRZEUGE AKTIENGESELLSCHAFT Informações de Serviços

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 1

MAN NUTZFAHRZEUGE AKTIENGESELLSCHAFT

Informações de Serviços

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Interface ZDR com computadores de gerenciamento de veículosTrucknology Generation com controles externos de velocidade

1. ÁREA DE APLICAÇÃO ...................................................................................................... 2

2. TERMOS E ABREVIAÇÕES UTILIZADOS ...................................................................... 2

3. DIRETRIZES E PADRÕES DE REFERÊNCIA ................................................................ 2

4. ENDEREÇOS E COMPETÊNCIAS ................................................................................. 3

5. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A INTERFACE DO ZDR COM FFR ......................... 3

6. INFORMAÇÕES SOBRE O REGULADOR DE VELOCIDADE INTERMEDIÁRIA ........ 4

6.1. Função básica ........................................................................................................... 4

6.2. Possibilidades de programação .............................................................................. 4

7. DESCRIÇÃO DOS PINOS E DIAGRAMAS DOS CIRCUITOS ...................................... 6

8. PROJETO DA INTERFACE E LOCAL DE INSTALAÇÃO ............................................. 15

9. CIRCUITOS TÍPICOS .................................................................................................... 16

1-

Anexo 4 para SI 68102a en

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

Page 26: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

26

1. Área de aplicação

Esta descrição de interface aplica-se a todos os fabricantes de estruturas de carrocerias quenecessitam de ‘controle externo de velocidade’ nos veículos comerciais MAN. O projeto da interfacepadrão aqui descrito refere-se aos veículos ‘Trucknology Generation’ (TG).

2. Termos e abreviações utilizados

Os seguintes termos e abreviações especiais são utilizados na descrição dos pinos:

Page 27: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 27

3. Diretrizes e padrões de referência

• Guia atualmente válido da MAN para instalação de carrocerias, disponível na internet emwww.manted.de, em particular as apostilas ‘Elektrik’ (em Inglês: Electrics), ‘TrucknologyGeneration’ e ‘Schnittstellen TGA’ (em Inglês: TGA Interfaces) incluindo todas as informaçõesadicionais fornecidas pelos fabricantes de carrocerias.

• Especificações de desempenho MAN – relés para veículos comerciais

• Padrão MAN M 3285 (EMV) e também a diretriz EU 72/245/EEC, incluindo 95/54/EEC

• Padrão MAN M 3135 (linhas elétricas)

• DIN 40 050

• DIN 40 839, Seções 1, 3 e 4

• DIN 57 879, Seção 3

• VDE 0879, Seção 3

• VG 95 370 para 95 377

• MIL-STO 461 e 462

-2-

Anexo 4 para SI 68102a en

Page 28: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

28

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA ASUNIDADES EXTERNAS DE CONTROLE DEVELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

4. Endereços e competências

As fontes de suprimento estão indicadas no Guia MAN para instalação de carrocerias HGV.Disponíveis em:

MAN Nutzfahrzeuge AG / Abt. TDB (Fax: +49 089 1580 4264)Postfach 50 06 20D-80976 Munich, Germany

Os guias MAN para instalação de carrocerias estão disponibilizados na internet em www.manted.de,em sua versão mais recente.

5. Informações gerais sobre a interface do ZDR com FFR

• A interface já está incluída nas especificações padrão de entrega do veículo.

• Os parâmetros necessários no FFR-SG, como velocidades, etc., devem ser informados aoDepartamento de Vendas da MAN Latin América juntamente com o pedido de programaçãona fábrica.

Em particular, o tipo de carroceria (por exemplo, guindaste, sistema set-down, bomba deconcreto, etc.) deve ser indicado, uma vez que existem modelos específicos de filiaisdisponíveis na fábrica para os mesmos.

• O recurso ‘Start-Stop’ (Partida-Parada) independe da interface para o controle externo davelocidade e deve ser adquirido separadamente.

• As linhas de uma unidade externa de controle (partida-parada do motor) devem serenroladas na extremidade do chassi, dependendo da versão.

• O recurso de bloqueio de ré para caminhões de lixo não é parte da interface e deve seradquirido separadamente.

• Tenha extremo cuidado ao conectar a interface, uma vez que a mesma envolvegrande intervenção no sistema elétrico e na fiação do sistema eletrônico.

• Use somente linhas elétricas que atendam ao padrão MAN M 3135.

• Use somente relés que atendam às especificações de desempenho da MAN para conexõesexternas.

• A prensagem correta dos contatos deve seguir as instruções do fabricante do contato.

• Os elementos externos de controle da carroceria devem atender à especificação deproteção IP69K de acordo com a norma DIN 40 050 e devem, também, ser protegidoscontra qualquer intervenção não autorizada.

• A fonte de alimentação (+UBAT) de quaisquer unidades e controles pertencentes à carroceriadeve ser conectada a partir das baterias usando-se proteções de linha separadas eadequadas. Conectar +12 Volts em apenas uma bateria é inaceitável.

Page 29: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 29

• Como terra, um cabo separado deve ser fixado ao ponto de aterramento comum no motor(o chassi do veículo não deve ser usado como condutor de aterramento!).

• Potenciais diferentes de terra da fiação externa não devem ser conectados uns com osoutros.

• A fiação da interface deve ser isolada do circuito de carga da unidade de controlepara a carroceria.

• A fiação externa deve atender às exigências do padrão MAN M 3285 para sistemas deveículos comerciais.

Da mesma forma, qualquer sistema que use tecnologia de rádio (por exemplo, que tenha umcontrole via rádio) não deve permitir que as funções descritas nas especificações de desempenho afetem as funções dos veículos comerciais.

• No caso de veículos equipados com tomada de força (abreviação NA, em Alemão), se forsolicitada via interface ZDR, a tomada de força somente poderá ser desativada removendo-se o sinal de ativação do interruptor, e não atuando-se o interruptor da tomada de força nacabine do veículo.

• Quaisquer exemplos de circuitos típicos divulgados pela MAN para fins de ilustraçãonão devem jamais ser considerados instruções de construção. A pessoa queexecutar a fiação da interface deve também aceitar a responsabilidade pelo trabalho.

3-

Anexo 4 para SI 68102a en

Page 30: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

30

6. Informações sobre o regulador de velocidade intermediária

6.1 Função básica

O regulador de velocidade intermediária (abreviação ZDR em Alemão) é usado para ajustar umarotação do motor regulada constantemente.Até 8 velocidades intermediárias diferentes podem ser ajustadas diretamente usando o MAN-cats II ®.

• ZDR 1, ZDR 2, . . . . , ZDR 7:Essas velocidades intermediárias são aplicadas ativando-se os pinos ZDR correspondentes,por exemplo, no acoplamento da tomada de força.

• ZDR S:Essa velocidade intermediária é aplicada pressionando-se o botão ‘MEMORY’ quando nenhumpino ZDR está ativado.

É possível ajustar outras velocidades intermediárias até o ‘limite superior de velocidade’ norespectivo ZDR aplicando-se ‘SET+’ ou ativando-se uma restrição.Todas as velocidades intermediárias podem – se forem ativadas – ser ajustadas manualmente paramais ou para menos dentro de um intervalo determinado pelo MAN-cats II ®, usando-se a unidade decontrole. Se a função correspondente for liberada com o MAN-cats II ®, as velocidades ajustadaspoderão ser armazenadas. Caso contrário, o valor originalmente programado será aplicadonovamente quando o ZDR for novamente ativado.

6.2 Possibilidades de programação

• No intervalo de ZDR S, 1, 2, . . . . , ZDR 7, as seguintes funções podem ser programadasusando-se o MAN-cats II ®:

• Velocidade intermediária:Após a ativação dos pinos ZDR (X1996/Pinos 2, 7 e 8) correspondentes, a velocidade doponto de ajuste é aplicada automaticamente.

• O limite inferior de velocidade (com ZDR S, 1, 2, . . . . , ZDR 7) é ajustado:• pressionando-se o botão ‘SET’

• O limite superior de velocidade (com ZDR S, ZDR 1, ZDR 2, . . . . , ZDR 7) é ajustado:• pressionando-se o pedal do acelerador• pressionando-se o botão ‘SET+’

• Funções do elemento de controle

• Pré-condições de desacoplamento

• Conjunto de parâmetros de controle

• Sensor de movimento do pedal

• Torque máximo

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 31

• Reinício automáticoSe as pré-condições de acoplamento forem satisfeitas e o modo for solicitado, o modo com avelocidade programada com a função de memória será habilitado. Se uma pré-condição nãomais for satisfeita, o modo passa para o limite inferior de velocidade. Se as pré-condições deacoplamento forem satisfeitas novamente, o modo com a velocidade programada com o botãoMEMORY será automaticamente aplicado novamente.Nota:Esta função está ativa somente nos modos ZDR 1 a 7. No modo ZDR S, a função encontra-seinativa.

• Retomada automática - bomba de concretoEsta função também pode ser solicitada quando o motor está desligado. Após a partida domotor, o modo com o limite inferior de velocidade é aplicado.Nota: Esta função está ativa somente nos modos ZDR 1 a 7. No modo ZDR S, a funçãoencontra-se inativa.

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Anexo 4 para SI 68102a en

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32

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

• As funções da unidade de controle são ‘SET+’, ‘SET-’, ‘MEMORY’ e ‘AUS’• ‘SET+’ e ‘SET-’ permitem aumentar ou diminuir continuamente a velocidade intermediária

atuando-se essas funções, ou aumentar ou diminuir gradualmente o respectivo incrementoprogramado (padrão: 10 rpm; t=200 ms).

• Com ‘MEMORY’• com ZDR S, ZDR 1, ZDR 2, . . . . , ZDR 7 aplicado após alteração manual, o valor do

ponto de ajuste original do ZDR recém-ativado é ativado novamente.

• com ZDR S, ZDR 1, ZDR 2, . . . . , ZDR 7 não aplicado, ZDR S é aplicado, isto é, ovalor programado do ponto de ajuste, ZDR S, é ativado.

• Com ‘AUS’nos veículos produzidos até abril/2001• com ZDR S, ZDR 1, ZDR 2, . . . . , ZDR 7 aplicado, ZDR é desativado e a rotação de

marcha lenta é aplicada.

nos veículos com produção prevista a partir de maio/2001• com ZDR S aplicado, ZDR é desativado e a rotação de marcha lenta é aplicada.• com ZDR 1, 2 . . . . ou ZDR 7 aplicado, o limite inferior de velocidade do ZDR recém-

aplicado é ativado usando-se o MAN-cats II ®. O ZDR somente é desativadocompletamente removendo-se o sinal necessário para aplicação, por exemplo,acoplando-se a tomada de força. O limite superior de velocidade ainda permanece ativo.

• Funções ‘não ativar’, ‘ativar sem salvar’ e ‘ativar e salvar’ da unidade de controle (ajustáveisusando-se o MAN-cats II ®)• Com a função ‘ativar sem salvar’ da unidade de controle, a velocidade intermediária

originalmente programada é aplicada novamente depois de o ZDR ser desacoplado eacoplado novamente.

• Com a função ‘ativar e salvar’ da unidade de controle, um valor arbitrário no intervalo entre oslimites inferior e superior de velocidade programados pode ser selecionado como avelocidade de ponto de ajuste. Esse valor é salvo quando o ZDR é acoplado, pressionando-seo botão ‘MEMORY’ (t=2000 ms). A velocidade intermediária salva é aplicada pressionando-seo botão ‘MEMORY’ ou acoplando-se o ZDR novamente.

• Pré-condições de desacoplamento:Diferentes pré-condições de desacoplamento podem ser parametrizadas para o ZDR usando-seo MAN-cats II ®.

• As pré-condições de desacoplamento podem ser parametrizadas para as diferentes funçõesem cada caso. Se houver uma função (ou várias) com a pré-condição de desacoplamentoconfigurada de maneira correspondente, isso conduzirá à mesma condição que a atuação datecla ‘AUS’ (OFF).

As funções com pré-condições de desacoplamento programadas são:

• Freio (freio de serviço/freio motor/retardador): ‘ativo’ ou ‘não ativo’

• Freio de estacionamento: ‘neutro’ ou ‘atuado’ ou ‘não atuado’

• Exceder o ‘limite de velocidade para desacoplar o ZDR’

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 33

• Marcha N: ‘neutro’ ou ‘marcha na posição neutra’ ou ‘marcha fora da posição neutra’

• Embreagem: ‘neutro’ ou ‘desacoplada’ ou ‘acoplada’

• Inclinação de rampa para a velocidade intermediária com ‘valor padrão’ ou ‘partida rápida’.Se o valor padrão (‘partida rápida’) da rotação de partida (velocidade intermediária) formuito baixo (alto), a velocidade pode ser aumentada (reduzida) programando-se para‘partida rápida’ (‘valor padrão’). A inclinação de rampa também pode ser parametrizadapara ‘padrão’ ou ‘partida rápida’ quando o ZDR é desacoplado.

• Inclinação de rampa para ‘SET+’/’SET-’ com valor ‘padrão’ ou ‘partida rápida’.Se o ‘valor padrão’ (‘partida rápida’) da rotação de partida (‘SET+’) for muito baixo (alto),a velocidade pode ser aumentada (reduzida) programando-se para ‘partida rápida’ (‘valorpadrão’). A inclinação de rampa para ‘SET-’ também pode ser parametrizada para o valor‘padrão’ ou ‘partida rápida’.

• Conjunto de parâmetros de controle:Os conjuntos de parâmetros de controle ‘padrão’ ou ‘bombas de concreto’ podem serselecionados para cada ZDR usando-se o MAN-cats II ®. Se for muito grande, no caso dealterações de cargas, o desvio pode ser reduzido com o ajuste ‘bombas de concreto’.

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Anexo 4 para SI 68102a en

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• Sensor de movimento do pedal:O MAN-cats II ® permite que a função do sensor de movimento do pedal (com ZDR S, ZDR1, . . . . , ZDR 7) seja programada para ‘ativo’ ou ‘não ativo’ (não é possível exceder o limite doZDR que foi acoplado usando-se o acelerador).

• Limites de velocidade para desacoplar os modos ZDR (com ZDR S, ZDR 1, . . . . , ZDR 7):O MAN-cats II ® permite selecionar limites de velocidade de ‘até 5 km/h’ ou ‘mais de 5 km/h’.

• Limite de velocidade ‘até 5 km/h’:é a configuração básica (sem pré-condições)

• Limite de velocidade ‘mais de 5 km/h’:só poderá ser selecionado se a seguinte pré-condição for satisfeita:A pré-condição de desacoplamento ‘marcha N’ está programada para ‘marcha naposição neutra’. A ativação do ZDR correspondente é, então, somente possível quando amarcha está na posição neutra.

7. Descrição dos pinos e diagramas dos circuitos

+UBat (conexão X1996/Pino 1)

+UBat - saída do sinal de ativação, mesmo potencial que a alimentação da unidade de controle

do FFR (cl.15)

Carga:máx. 1,5A

Função:Informação que o FFR é alimentado com cl. 15 (‘ignição ligada’)Útil, por exemplo, para liberar funções de velocidade ou de tomada de força.

ZDR 1+3+5+7 (conexão X1996/Pino 2)

+UBat - entrada do sinal de ativação para controle das velocidades intermediárias 1, 3, 5 e 7.

Função:Se a entrada for conectada com +UBat , a velocidade intermediária 1' que foi programada usando-se oMAN-cats II® é aplicada e ajustada enquanto +UBat .estiver conectado.

Se +UBat for removido, o ZDR 1 é desacoplado e o motor retorna à rotação de marcha lenta.

Se, simultaneamente às entradas ZDR 1+3+5+7, a entrada ZDR 2+3+6+7 (X1996/Pino 7) tambémfor conectada, a ‘velocidade intermediária 3’, que é programável com o MAN-cats II ®, será acopladae ajustada enquanto +UBat for aplicado nas duas entradas (X1996/Pinos 2 e 7).

Page 35: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 35

Se +UBat for removido das duas entradas, o ZDR 3 é desacoplado e o motor retorna à rotação demarcha lenta.

Se, simultaneamente às entradas ZDR 1+3+5+7, a entrada ZDR 4+5+6+7 (X1996/Pino 8) tambémfor conectada, a ‘velocidade intermediária 5’, que é programável com o MAN-cats II ®, será acopladae ajustada enquanto +UBat for aplicado nas duas entradas (X1996/Pinos 2 e 8).

Se +UBat for removido das duas entradas, o ZDR 5 é desacoplado e o motor retorna à rotação demarcha lenta.

Se, simultaneamente às entradas ZDR 1+3+5+7, as entradas ZDR 2+3+6+7 (X1996/Pino 7) e ZDR4+5+6+7 (X1996/Pino 8) também forem conectadas, a ‘velocidade intermediária 7’, que éprogramável com o MAN-cats II ®, será acoplada e ajustada enquanto +UBat for aplicado nas trêsentradas (X1996/Pinos 2, 7 e 8).

Se +UBat for removido das 3 entradas, o ZDR 7 é desacoplado e o motor retorna à rotação demarcha lenta.

Liberação de função:Assim que +UBat for aplicado depois da partida do motor.

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Anexo 4 para SI 68102a en

Page 36: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

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INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

NA1 (conexão X1996/Pino 3)

• Caixa de câmbio manual, caixa de câmbio automatizada ou caixa de câmbio automática (ZF-HP):+UBat - saída do sinal de ativação. Se o interruptor NA1 não estiver ativado (contato aberto), opino do FFR estará no nível ‘baixo’ (entrada digital, pull-down de 4,75 Ω, nível de comutaçãoUbaixo<2V / Ualto>12V) ‘solicitação NA1’. Este pino também permite que NA1 seja solicitado comcaixas de câmbio automatizadas ou caixas de câmbio automáticas (ZF-HP).Somente se o mecanismo de mudança de marcha NA1 estiver instalado.

Carga:máx. 500 mA

Função:Informação de que o NA1 foi solicitado ou pode ser usado para a solicitação de NA1.

Entretanto, o NA1 só é conectado se existirem pré-condições que foram parametrizadas no FFR(usando-se o arquivo de dados do veículo ou o MAN-cats II ®), ou seja:• Conexão NA1 somente com o parâmetro de marcha N com o valor ‘ativo’/’não ativo’• Conexão NA1 somente com o parâmetro de embreagem acoplada com valor ‘ativo’/’não ativo’• Conexão NA1 somente com o parâmetro de freio de estacionamento acoplado com valor

‘ativo’/’não ativo’• Conexão NA1 somente com o parâmetro de veículo parado com valor ‘ativo’/’não ativo’

Nota:− Com caixas de câmbio manuais, a conexão NA1 somente será possível com o veículo parado

e a embreagem desacoplada; não é possível alterar essas pré-condições de conexão.− Com caixas de câmbio automatizadas, a conexão NA1 somente será possível com o veículo

parado e a marcha N; não é possível alterar essas pré-condições de conexão.− Com caixas de câmbio automáticas (ZF-HP), a conexão NA1 somente será possível com a

rotação do motor igual a 900 rpm. A conexão não pode ser feita em rotações mais elevadas. Útil para liberar funções de velocidade ou de tomada de força para evitar qualquer intervenção externa indesejada nos elementos de controle fora da cabine do veículo.

Nota:O mecanismo de mudança de marcha NA1 não está incluído na especificação padrão de entrega doveículo e deve ser adquirido separadamente.

INTERRUPTOR DE LIMITE NA1 (conexão X1996/Pino 4)

• Caixa de câmbio manual, caixa de câmbio automatizada ou caixa de câmbio automática (ZF-HP):-UBat - saída do sinal de ativação, mesmo potencial que o LED no interruptor NA1 do interruptorde limite com NA1 acoplado. Se NA1 não estiver ativado (contato aberto), o pino do FFRencontra-se no nível ‘alto’ (ca. +UBat) (entrada digital, pull-up de 4,75 Ω, nível de comutaçãoUbaixo<2V / Ualto>12V), ‘interruptor de limite NA1’.Somente se o mecanismo de mudança de marcha NA1 estiver instalado.

Page 37: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 37

Carga:máx. 500 mA

Função:Informação de que NA1 está acoplado.Útil para liberar funções de velocidade ou de tomada de força para evitar qualquer intervençãoexterna indesejada nos elementos de controle fora da cabine do veículo.

Nota:O mecanismo de mudança de marcha NA1 não está incluído na especificação padrão de entrega doveículo e deve ser adquirido separadamente.

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Anexo 4 para SI 68102a en

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NA2 (conexão X1996/Pino 5)

• Caixa de câmbio manual, caixa de câmbio automatizada ou caixa de câmbio automática (ZF-HP):+UBat - saída do sinal de ativação. Se o interruptor NA2 não estiver ativado (contato aberto), opino do FFR estará no nível ‘baixo’ (entrada digital pull-down de 4,75 kW nível de comutaçãoUbaixo<2V / Ualto>12V) ‘solicitação NA2’. Este pino também permite que NA2 seja solicitado comcaixas de câmbio automatizadas ou caixas de câmbio automáticas (ZF-HP).Somente se o mecanismo de mudança de marcha NA2 estiver instalado.

Carga:máx. 500 mA

Função:Informação de que o NA2 foi solicitado ou pode ser usado para a solicitação de NA2.Entretanto, o NA2 só é conectado se existirem pré-condições que foram parametrizadas no FFR(usando-se o arquivo de dados do veículo ou o MAN-cats II®), ou seja:• Conexão NA2 somente com o parâmetro de marcha N com o valor ‘ativo’/’não ativo’• Conexão NA2 somente com o parâmetro de embreagem acoplada com valor ‘ativo’/’não ativo’• Conexão NA2 somente com o parâmetro de freio de estacionamento acoplado com valor

‘ativo’ / não ativo’• Conexão NA2 somente com o parâmetro de veículo parado com valor ‘ativo’/’não ativo’

Nota:- Com caixas de câmbio manuais, a conexão NA1 somente será possível com o veículo parado e

a embreagem desacoplada; não é possível alterar essas pré-condições de conexão.- Com caixas de câmbio automatizadas, a conexão NA1 somente será possível com o veículo

parado e a marcha N; não é possível alterar essas pré-condições de conexão.- Com caixas de câmbio automáticas (ZF-HP), a conexão NA 1 somente será possível com a

rotação do motor igual a 900 rpm. A conexão não pode ser feita em rotações mais elevadas.

Útil para liberar funções de velocidade ou de tomada de força para evitar qualquer intervenção externaindesejada nos elementos de controle fora da cabine do veículo.

Nota:O mecanismo de mudança de marcha NA2 não está incluído na especificação padrão de entrega doveículo e deve ser adquirido separadamente.

INTERRUPTOR DE LIMITE NA2 (conexão X1996/Pino 6)

• Caixa de câmbio manual, caixa de câmbio automatizada ou caixa de câmbio automática (ZF-HP):-UBat - saída do sinal de ativação, mesmo potencial que o LED no interruptor NA2 do interruptorde limite com NA2 acoplado. Se NA2 não estiver ativado (contato aberto), o pino do FFRencontra-se no nível ‘alto’ (ca. +UBat) (entrada digital, pull-up de 4,75 kW nível de comutaçãoUbaixo<2V / Ualto>12V), ‘interruptor de limite NA2’.Somente se o mecanismo de mudança de marcha NA2 estiver instalado.

Page 39: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 39

Carga:máx. 500 mA

Função:Informação de que NA2 está acoplado.Útil para liberar funções de velocidade ou de tomada de força para evitar qualquer intervenção externaindesejada nos elementos de controle fora da cabine do veículo.

Nota:O mecanismo de mudança de marcha NA2 não está incluído na especificação padrão de entrega doveículo e deve ser adquirido separadamente.

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Anexo 4 para SI 68102a en

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ZDR 2+3+6+7 (conexão X1996/Pino 7)

+UBat - entrada do sinal de ativação para controle das velocidades intermediárias 2, 3, 6 e 7.

Função:Se a entrada for conectada com +UBat, a ‘velocidade intermediária 2', que foi programada usando-se oMAN-cats II ®, é aplicada e ajustada enquanto +UBat estiver conectado.

Se +UBat for removido, o ZDR 2 é desacoplado e o motor retorna à rotação de marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 2+3+6+7, a entrada ZDR 1+3+5+7 (X1996/Pino 2) também forconectada, a ‘velocidade intermediária 3’, que é programável com o MAN-cats II ®, será acoplada eajustada enquanto +UBat for aplicado nas duas entradas (X1996/Pinos 2 e 7).

Se +UBat for removido das duas entradas, o ZDR 3 é desacoplado e o motor retorna à rotação demarcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 2+3+6+7, a entrada ZDR 4+5+6+7 (X1996/Pino 8) também forconectada, a ‘velocidade intermediária 6’, que é programável com o MAN-cats II ®, será acoplada eajustada enquanto +UBat for aplicado nas duas entradas (X1996/Pinos 7 e 8).

Se +UBat for removido das duas entradas, o ZDR 6 é desacoplado e o motor retorna à rotação demarcha lenta.

Se, simultaneamente às entradas ZDR 2+3+6+7, as entradas ZDR 1+3+5+7 (X1996/Pino 2) e ZDR4+5+6+7 (X1996/Pino 8) também forem conectadas, a ‘velocidade intermediária 7’, que éprogramável com o MAN-cats II ®, será acoplada e ajustada enquanto +UBat for aplicado nas trêsentradas (X1996/Pinos 2, 7 e 8).

Se +UBat for removido de todas as entradas, o ZDR 7 é desacoplado e o motor retorna à rotação demarcha lenta.

Liberação de função:Assim que +UBat for aplicado depois da partida do motor.

ZDR 4+5+6+7 (conexão X1996/Pino 8)

+UBat - entrada do sinal de ativação para controle das velocidades intermediárias 4, 5, 6 e 7.

Função:Se a entrada for conectada com +UBat, a ‘velocidade intermediária 4', que foi programada usando-se oMAN-cats II ®, é aplicada e ajustada enquanto +UBat estiver conectado.Se +UBat for removido, o ZDR 4 é desacoplado e o motor retorna à rotação de marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 4+5+6+7, a entrada ZDR 1+3+5+7 (X1996/Pino 2) também forconectada, a ‘velocidade intermediária 5’, que é programável com o MAN-cats II ®, será acoplada eajustada enquanto +UBat for aplicado nas duas entradas (X1996/Pinos 2 e 8).

Se +UBat for removido das duas entradas, o ZDR 5 é desacoplado e o motor retorna à rotação demarcha lenta.

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

Page 41: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 41

Se, simultaneamente às entradas ZDR 4+5+6+7, a entrada ZDR 2+3+6+7 (X1996/Pino 7) também forconectada, a ‘velocidade intermediária 6’, que é programável com o MAN-cats II ®, será acoplada eajustada enquanto +UBat for aplicado nas duas entradas (X1996/Pinos 7 e 8).

Se +UBat for removido das duas entradas, o ZDR 6 é desacoplado e o motor retorna à rotação demarcha lenta.

Se, simultaneamente às entradas ZDR 4+5+6+7, as entradas ZDR 1+3+5+7 (X1996/Pino 2) e ZDR4+5+6+7 (X1996/Pino 7) também forem conectadas, a ‘velocidade intermediária 7’, que éprogramável com o MAN-cats II ®, será acoplada e ajustada enquanto +UBat for aplicado nas trêsentradas (X1996/Pinos 2, 7 e 8).

Se +UBat for removido das 3 entradas, o ZDR 7 é desacoplado e o motor retorna à rotação de marcha lenta.

Liberação de função:Assim que +UBat for aplicado depois da partida do motor.

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Anexo 4 para SI 68102a en

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ENTRADA MDB (conexão X1996/Pino 9)

Entrada do sinal de comutação da resistência codificada para conectar características diferentes detorque/rotação.

Função:Por meio da conexão da entrada com a ponte externa padrão (entre X1996/Pino 9 e 12), a‘característica de torque/rotação 0’ (característica de acionamento) é ativada.

Se a ‘ característica de torque/rotação 1’ (característica de acionamento limitado 1) for necessária,esta deverá ser ativada comutando-se (interruptores, relés, etc.) da saída do sinal de comutaçãoMDB 0 (X1996/Pino 12) para a saída do sinal de comutação MDB 1 (X1996/Pino 11).

Se a ‘ característica de torque/rotação 2’ (característica de acionamento limitado 2) for necessária,esta deverá ser ativada comutando-se (interruptores, relés, etc.) da saída do sinal de comutaçãoMDB 0 (X1996/Pino 12) para a saída do sinal de comutação MDB 2 (X1996/Pino 10).

Liberação de função:imediatamente após a ativação

Nota:Se a entrada não for utilizada por mais de 1 segundo, ou se for aplicado um sinal falso ou nãoplausível, ocorrerá uma entrada incorreta na unidade de controle do FFR.

MDB 2 (conexão X1996/Pino 10)

Saída do sinal de comutação de resistência codificada para comutação da ‘característica de torque/rotação 2’ (característica de acionamento limitado 2; padrão: restrição de rotação da característica deacionamento).

Função:Se a entrada do sinal de comutação MDB (X1996/Pino 9) for corrigida com este sinal, a ‘característicade torque/rotação 2’ (característica de acionamento limitado 2) será ativada. Ativando-se acaracterística de acionamento restrito 2, a característica de acionamento é limitada à restrição 2 darotação, que pode ser programada com o MAN-cats II®.

Ajuste de fábrica1350 rpm a 100% do torque

MDB 1 (conexão X1996/Pino 11)

Saída do sinal de comutação de resistência codificada para conexão da ‘característica de torque/rotação 1’ (característica de acionamento limitado 1; padrão: restrição de rotação da característica deacionamento).

Page 43: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 43

Função:Se a entrada do sinal de comutação MDB (X1996/Pino 9) for corrigida com este sinal, a‘característica de torque/rotação 1’ (característica de acionamento limitado 1) será ativada. Ativando-se a característica de acionamento restrito 1, a característica de acionamento é limitada à restrição 1da rotação que pode ser programada com o MAN-cats II®.

Ajuste de fábrica1650 rpm a 100% do torque

MDB 0 (conexão X1996/Pino 12)

Saída do sinal de comutação de resistência codificada para conectar a ‘característica de torque/rotação 0’ (característica de acionamento).

Função:Se a entrada do sinal de comutação MDB (X1996/Pino 9) for corrigida com este sinal, a‘característica de torque/rotação 0’ (característica de acionamento) será ativada.

Ajuste de fábricaSem restrição.

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Anexo 4 para SI 68102a en

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TERRA (conexão X1996/Pino 13)

-UBat (terra) – saída do sinal, terra do veículo, mesmo potencial que o ponto de interpolação de terrano sistema elétrico central na cabine do motorista.

Carga:máx. 1,5 A

Função:Alimentação do terra para os relés necessários da conexão externa

SINAL DE ROTAÇÃO (conexão X1996/Pino 14)

Pulsos de onda quadrada com fator de ciclo de pulso 50:50. O momento angular (número de pulsospor rotação), o fator de ciclo de pulso e um limite de rotação a partir do qual o sinal é enviado sãoprogramáveis usando-se o MAN-cats II®.

Carga:200mA; lado inferior da cabine do motorista

Função:Informações sobre a rotação.Útil para controle externo para, por exemplo, ser capaz de ajustar uma rotação ‘SET+’ ou ‘SET-’específica, ou para uso como um sinal de liberação de uma unidade que pertence à carroceria.

Nota:O sinal de rotação do motor não está incluído no escopo padrão da interface. Possível somente comKSM integrado!

HGB 1 (conexão X1996/Pino 15)

Saída do sinal de comutação de resistência codificada para conexão do ‘limite de rotação máxima 1’.

Função:Se a entrada do sinal de comutação do HGB (X1996/Pino 18) for conectada com este sinal, a rotaçãomáxima será limitada ao ‘limite de rotação máxima 1’ que é programável usando-se o MAN-cats II®.

HGB 2 (conexão X1996/Pino 16)

Saída do sinal de comutação de resistência codificada para conexão do ‘limite de rotação máxima 2’.

Função:Se a entrada do sinal de comutação do HGB (X1996/Pino 18) for conectada com este sinal, a rotaçãomáxima será limitada ao ‘limite de rotação máxima 2’ que é programável usando-se o MAN-cats II®.

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 45

HGB 3 (conexão X1996/Pino 17)

Saída do sinal de comutação de resistência codificada para conexão do ‘limite de rotação máxima 3’.

Função:Se a entrada do sinal de comutação do HGB (X1996/Pino 18) for conectada com este sinal, a rotaçãomáxima será limitada ao ‘limite de rotação máxima 3’, que é programável usando-se o MAN-cats II ®.

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Anexo 4 para SI 68102a en

Page 46: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

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Entrada HGB (conexão X1996/Pino 18)

Entrada do sinal de comutação da resistência codificada para conectar diferentes limites de rotaçãomáxima.

Função:Por meio da conexão da entrada com a ponte externa padrão (entre X1996/Pino 18 e 15), o ‘limite derotação máxima 1’ (programável usando-se o MAN-cats II®) é ativado.

Se o ‘limite de rotação máxima 2’ (programável com o MAN-cats II®) for necessário, este deverá serativado comutando-se (interruptores, relés, etc.) da saída do sinal de comutação HGB 1 (X1996/Pino15) para a saída do sinal de comutação HGB 1 (X1996/Pino 16).

Se o ‘limite de rotação máxima 3’ (programável com o MAN-cats II®) for necessário, este deverá serativado comutando-se (interruptores, relés, etc.) da saída do sinal de comutação HGB 1 (X1996/Pino15) para a saída do sinal de comutação HGB 3 (X1996/Pino 17).

Liberação de função:imediatamente após a ativação

Nota:Se a entrada não for utilizada por mais de 1 segundo, ou se for aplicado um sinal falso ou nãoplausível, ocorrerá uma entrada incorreta na unidade de controle do FFR.

Os limites HGB descritos aqui não se relacionam ao limite de rotação máxima especificado paraveículos, mas a restrições que são tecnicamente necessárias, por exemplo, associadas ao controleda carroceria, usando-se a power take up (tomada de força).HGB 1, 2 ou 3 são ativas somente com movimento à frente.

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Anexo 4 para SI 68102a en

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 47

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão manual ou semiautomática

Anexo 4 para SI 68102a en

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

Page 48: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

48

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 49

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

8. Projeto da interface e local de instalação

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

Page 50: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

50

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

9. Circuitos típicos

Circuito típico para atuação do ‘controle da velocidade intermediária 1’

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 51

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

Circuito típico para atuação do ‘controle da velocidade intermediária 2’

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

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52

Circuito típico para atuação do ‘controle da velocidade intermediária 3’

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 53

Circuito típico para ativação do ‘controle da velocidade intermediária 4’

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

Page 54: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

54

Circuito típico para ativação do ‘controle da velocidade intermediária 5’

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 55

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

Circuito típico para ativação do ‘controle da velocidade intermediária 6’

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

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Circuito típico para ativação do ‘controle da velocidade intermediária 7’

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 57

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

Circuito típico para ativação do ‘controle da velocidade intermediária 1, 2, …, 7’

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

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Circuito típico para ativação do ‘controle da rotação máxima 2’

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 59

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

Circuito típico para ativação do ‘controle da rotação máxima 3’

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

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Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

Circuito típico para controlar a ‘característica de acionamento limitado 1’ (MDB 1)

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 61

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

Circuito típico para controlar a ‘característica de acionamento limitado 2’ (MDB 2)

Diagrama de circuito para X1996 com transmissão automática (ZF-HP)

Anexo 4 para SI 68102a en

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62

MAN NUTZFAHRZEUGE AKTIENGESELLSCHAFT

Informações de Serviços

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 63

6810

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64

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 65

INTERFACE DO ZDR COM FFR PARA UNIDADESEXTERNAS DE CONTROLE DE VELOCIDADECOM TRUCKNOLOGY GENERATION

Interface do ZDR com o computador de controle do veículo paradispositivos externos de controle da rotação do motor de veículoTrucknology Generation

1. ÁREA DE APLICAÇÃO ................................................................................................................... 2

2. TERMOS E ABREVIAÇÕES UTILIZADOS .................................................................................. 2

3. DIRETRIZES E PADRÕES VÁLIDOS ........................................................................................... 2

4. ENDEREÇOS E ÁREAS DE RESPONSABILIDADE ................................................................... 3

5. NOTAS GERAIS SOBRE A INTERFACE ZDR/FFR ..................................................................... 3

6. NOTAS SOBRE O CONTROLE DA VELOCIDADE INTERMEDIÁRIA (ZDR) ............................ 4

6.1. Funções básicas .................................................................................................................... 4

6.2. Possibilidades de programação .......................................................................................... 4

7. DESCRIÇÃO DOS PINOS E DIAGRAMAS DE BLOCO ............................................................. 6

8. LISTA DE INTERFACES E LOCAIS............................................................................................ 13

9. CIRCUITOS TÍPICOS ................................................................................................................. 14

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1. Área de aplicaçãoEsta descrição de interface aplica-se a todos os fabricantes de carrocerias que precisam de um“dispositivo externo de controle da velocidade” em um veículo comercial MAN. Os projetos padrão deinterface aqui descritos estão relacionados aos modelos de veículos da série “TrucknologyGeneration” (TG).

2. Termos e abreviações utilizadosNa descrição dos PINOS, são usados os seguintes termos técnicos e abreviações:

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 67

3. Diretrizes e padrões válidos

• O conjunto de diretrizes válidas, em particular as publicações “Elektrik” e “TrucknologyGeneration”, inclusive todos os suplementos, com informações fornecidas por fabricantes decarrocerias.

• Especificações MAN – relés para veículos comerciais• Padrão MAN M 3285 (EMV) e Diretriz EG 72/245/EEC, incluindo 95/54/EEC• Padrão MAN M 3135 (cabos elétricos)• DIN 40 050• DIN 40 839, partes 1, 3 e 4• DIN 57 879, parte 3• VDE 0879, parte 3• VG 95 370 a 95 377• MIL-STO 461 e 462

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68

INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

4. Endereços e áreas de responsabilidade

As fontes de aquisição podem ser encontradas nas diretrizes MAN para carrocerias de caminhões.Essas fontes podem ser obtidas em:MAN Nutzfahrzeuge AG / Dept. TDB (fax: +49 089 1580 4264)P O Box 50 06 20D-80976 Munich

5. Notas gerais sobre a interface ZDR/FFR• A interface é parte do veículo padrão.• Os parâmetros necessários no FFR-SG, como velocidades, etc., devem ser informados ao

Departamento de Vendas da MAN Latin America para programação na fábrica quando o pedidofor encaminhado.

• A preparação do ‘dispositivo Start-Stop’ (Partida-Parada) é independente do sistema da interfacepara o controle externo da velocidade e deve ser adquirida separadamente.

• Os cabos de um dispositivo externo (partida-parada do motor) são fornecidos enrolados naextremidade do chassi.

• A preparação do “travamento de ré para caminhões de lixo” não é parte da interface e deve seradquirida separadamente.

• A fiação da interface deve ser feita com extremo cuidado, uma vez que envolve trabalhosubstancial no sistema elétrico do veículo e o cabeamento dos componentes eletrônicos.

• Somente cabos elétricos que atendam ao padrão MAN M 3135 podem ser utilizados.• Somente relés que atendam às especificações MAN de relés para fiação externa podem ser

utilizados.• A crimpagem correta dos contatos deve ser feita de acordo com as instruções do fabricante.• Os dispositivos externos do fabricante da carroceria devem atender ao padrão IP69K de

proteção de acordo com a norma DIN 40 050, e devem também ser protegidos contra acessoexterno não autorizado.

• A alimentação (+UBat) das unidades e dispositivos de controle no lado da carroceria deve serfornecida pelas baterias utilizando-se dispositivos com fusíveis adequados e separados. Não épermitido receber +12 volts de apenas uma bateria.

• O aterramento deve ser feito com o uso de um cabo separado com um ponto comum nossuportes do motor (o chassi do veículo não deve ser usado como terra!).

• Não devem ser conectados juntos os fios da fiação externa com potenciais de aterramentodiferentes.

• O circuito da interface deve ser isolado do circuito de carga do controle da carroceria.

• O circuito externo deve atender às exigências do padrão MAN M 3285 para os sistemas do veículo comercial. É igualmente importante que dispositivos de rádio para as funções sejam descritos no manual de especificações, para evitar, por exemplo, que um controle remoto de rádio afete as funções dos veículos comerciais.• Nos veículos com NA (PTO), se a NA for solicitada via interface ZDR, a NA somente poderá ser

desativada removendo-se o sinal de ativação e não pela ativação, do interruptor NA da cabine.• Qualquer circuito típico fornecido pela MAN para fins de ilustração geral não constitui

instruções de projeto. O técnico encarregado da conexão da fiação da interface será oresponsável pelo serviço.

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 69

6. Notas sobre o controle da velocidade intermediária (ZDR)

6.1. Funções básicas

O ZDR é projetado para permitir o ajuste de uma rotação que é regulada constantemente.Até 8 velocidades intermediárias diferentes podem ser ajustadas diretamente usando o MAN-cats II®.• ZDR 1, ZDR 2, . . . . , ZDR 7:Essas velocidades intermediárias são atingidas ativando-se os pinos apropriados do ZDR, porexemplo, quando é ativada a tomada de força.• ZDR S:Essa velocidade intermediária é obtida pressionando-se o botão ‘MEMORY’ quando nenhum pinoZDR está ativado.São possíveis outras velocidades intermediárias até o “limite de velocidade superior” no respectivoZDR pressionando-se o botão “SET+” ou definindo-se um limite.O dispositivo externo pode ser usado manualmente para corrigir qualquer velocidade intermediária –quando ativado – para cima ou para baixo dentro de uma faixa definida usando-se o MAN-cats II. Asvelocidades corrigidas podem ser armazenadas quando a função correspondente for habilitada peloMAN-cats II; se não estiver habilitada, o valor originalmente programado será retomado quando avelocidade intermediária for ativada novamente.

6.2. Possibilidades de programação

• No intervalo de ZDR S, 1, 2, . . . , ZDR 7, as seguintes funções podem ser programadas usando-seo MAN-cats II: • Velocidade intermediária:Após a ativação dos pinos ZDR (X1996/Pinos 2, 7 e 8) correspondentes, é aplicada umavelocidade de referência automática.

• O limite inferior de velocidade (com ZDR S, 1, 2, . . . . , ZDR 7) é ajustado: • Isso é feito ativando-se a tecla “SET-”

• O limite superior de velocidade (com ZDR S, ZDR 1, ZDR 2, . . . . , ZDR 7) é ajustado: • Isso é feito pressionando-se o pedal do acelerador• Isso é feito ativando-se a tecla “SET+”

• Funções do dispositivo externo de controle• Condições de parada• Conjunto de parâmetros de controle• Avaliador do pedal• Torque máximo• As funções do dispositivo externo de controle são ‘SET+’, ‘SET-’, ‘MEMORY’ e ‘AUS’

• Com “SET+” e “SET-” a velocidade intermediária é aumentada ou diminuída continuamente durante a ativação, ou pressionando-se brevemente (t=200ms) para aumentar ou diminuir de acordo com os valores incrementais programados (padrão = 10 rpm).

• Com ‘MEMORY’• se ZDR S, ZDR 1, ZDR 2, . . , ZDR 7 estiver ativado, após a alteração manual o valor de referência original do ZDR recém-ativado será atingido,

• se ZDR S, ZDR 1, ZDR 2, . . . . , ZDR 7 não estiver ativado; o ZDR S está ativado, isto é, o valor de referência programado ZDR S será atingido.

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• Com ‘AUS’em veículos fabricados até 04/2001

• se ZDR S, ZDR 1, ZDR 2, . . . . , ZDR 7 estiver ligado, o ZDR será desativado e a rotação de marcha lenta atingida.

• em veículos com data de fabricação a partir de 05/2001, provavelmente• se ZDR S estiver ligado, o ZDR será desativado e a rotação de marcha lenta atingida.• se ZDR 1, 2, , . . . . ou 7 estiver ativado, o limite inferior de velocidade, ajustado com o MAN-cats II

do ZDR recém-ativado será atingido. O ZDR somente será completamente desativado removendo-se o sinal necessário para ativá-lo, por exemplo, ativando-se a tomada de força.

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 71

INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

• Funções “não ativo”, “ativo”, “ativar sem salvar” e “ativar e salvar” do dispositivo externo quepodem ser ajustadas com o MAN-cats II:• No caso da função “ativar sem salvar” do dispositivo externo, quando o ZDR é desativado e então ativado novamente, a velocidade intermediária programada originalmente será retomada.• No caso da função “ativar sem salvar” do dispositivo externo, qualquer valor pode ser selecionado para a velocidade de referência dentro da faixa dos limites superior e inferior de

velocidade programados. O valor pode ser salvo pressionando-se a tecla “MEMORY”t=2000ms) com uma velocidade intermediária ativada. Pressionando-se a tecla “MEMORY”rapidamente ou ativando-se o ZDR, a velocidade intermediária armazenada será atingida.

• Condições de parada:Pode-se atribuir parâmetros do ZDR para várias condições de parada via MAN-cats II.• Pode-se atribuir parâmetros de condições de parada para várias funções. Se houver uma ou

mais funções com as correspondentes condições de parada configuradas, a condição será amesma que resultaria se fosse usada a tecla “AUS”.

As funções com uma condição de parada programável são:• Freio (freio de serviço/freio motor/retardador): ‘ativo’ ou ‘não ativo’• Freio de estacionamento: “imaterial” ou “acoplado” ou “não acoplado”• Excedendo o “limite de velocidade para desativar o ZDR”• Getriebe-N: “imaterial” ou “transmissão em neutro” ou “transmissão engrenada”• Embreagem: ‘não importante’ ou ‘desacoplada’ ou ‘acoplada’• Inclinação da rampa para a velocidade intermediária ajustada para “valor padrão” ou “aceleração

rápida”:Se a velocidade de aceleração for muito baixa/alta para a velocidade intermediária com “valorpadrão”/”aceleração rápida”, a velocidade pode ser aumentada/diminuída programando-se para“aceleração rápida”/”valor padrão”, respectivamente. Também é possível atribuir parâmetros àinclinação da rampa para valores “padrão” ou “aceleração rápida” ao desativar o ZDR.• Inclinação da rampa para “SET+”/”SET-” ajustado para “padrão” ou “aceleração rápida”:Se a velocidade de aceleração for muito baixa/alta para “SET+” com “valor padrão”/”aceleraçãorápida”, a velocidade pode ser aumentada/diminuída programando-se para “aceleração rápida”/”valorpadrão”, respectivamente. Também é possível atribuir parâmetros à inclinação da rampa para “SET-”para valores “padrão” ou “aceleração rápida”.• Conjunto de parâmetros de controle:Com o MAN-cats II, os conjuntos de parâmetros de controle para “padrão” ou “bombas de concreto”podem ser selecionados para qualquer ZDR. Se a diferença de controle for muito grande quando ascargas mudarem, pode-se fazer a redução com o ajuste “bombas de concreto”.• Avaliador do pedal:Com o MAN-cats II, a função do avaliador do pedal (com ZDR S, ZDR 1, . . . . , ZDR 7) pode serprogramada para “ativo” ou “não ativo” (o ZDR em funcionamento não pode ser excedido usando-se oacelerador!).• Limites de velocidade para desativar os modos ZDR (com ZDR S, ZDR 1, . . . . , ZDR 7):O MAN-cats II permite selecionar os limites de velocidade de ‘até 3 km/h’ ou ‘mais de 3 km/h’.

• Limite de velocidade ‘até 3 km/h’:

Esta é a configuração básica (sem condições) • Limite de velocidade ‘mais de 3 km/h’:

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Este valor pode ser selecionado somente se as seguintes condições forem satisfeitas:

A condição de parada “Getriebe-N” pode ser programada para “transmissão em neutro”.A ativação do ZDR correspondente é possível somente se a transmissão estiver em neutro.

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 73

7. Descrição dos pinos e diagramas de bloco

+UBat (conector X1996/pino 1)+UBat - saída do sinal de ativação, mesmo potencial que a alimentação da unidade de controle do FFR(Cl.15)

Carga:máx. 1,5 A

Função:Informação de que o FFR é alimentado com Cl.15 (“Zündung ein”).Utilizável para, digamos, habilitar as funções de velocidade ou tomada de força.

ZDR 1+3+5+7 (conector X1996/pino 2)+UBat – saída do sinal de ativação para acionar as velocidades intermediárias 1, 3, 5 e 7.

Função:Se a entrada for comutada para +UBat, a “velocidade intermediária 1” programável com o MAN-cats IIserá ativada e controlada, desde que +UBat esteja conectada.Se +UBat for removido, o ZDR 1 será desativado e a rotação do motor retornará para a marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 1+3+5+7, a entrada ZDR 2+3+6+7 (X1996/Pino 7) tambémfor conectada, a ‘velocidade intermediária 3’, que é programável com o MAN-cats II, será ativada econtrolada enquanto +UBat estiver conectada nas duas entradas (X1996/Pinos 2 e 7).Se +UBat for removido de ambas as entradas, o ZDR 3 será desativado e a rotação do motorretornará para a marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 1+3+5+7, a entrada 4+5+6+7 (X1996/Pino 8) também forconectada, a ‘velocidade intermediária 5’, que é programável com o MAN-cats II, será ativada econtrolada enquanto +UBat estiver conectada nas duas entradas (X1996/Pinos 2 e 8).Se +UBat for removido de ambas as entradas, o ZDR 5 será desativado e a rotação do motorretornará para a marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 1+3+5+7, a entrada 2+3+6+7 (X1996/Pino 7) e ZDR 4+5+6+7(X1996/pino 8) também forem conectadas, a ‘velocidade intermediária 7’, que é programável com oMAN-cats II, será ativada e controlada enquanto +UBat estiver conectada nas três entradas (X1996/Pinos 2, 7 e 8).Se +UBat for removido das três entradas, o ZDR 7 será desativado e a rotação do motor retornarápara a marcha lenta.

Habilitação da função:Quando +UBat for conectada após a partida do motor.

NA1 (conector X1996/pino 3)• Transmissões manuais e automáticas:

+UBat - saída do sinal de ativação. Com o interruptor NA1 desativado (contato aberto) o nível“baixo” do pino FFR (entrada digital pull-down de 4,75 kW, nível de solicitação: Ulow <2V / Uhigh>12V) “solicitação de NA1” será ativada. Com este pino, NA1 também pode ser solicitado comtransmissões automáticas.Somente quando o circuito NA1 estiver instalado!

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• Transmissão automática (HP):A ser definidoSomente quando o circuito NA1 estiver instalado!

Carga:máx. 500 mA

Função:Informação de que o NA1 foi solicitado ou pode ser usado para a solicitação de NA1.Entretanto, NA1 será conectado somente se os parâmetros atribuídos às condições no FFR (pormeio do arquivo de dados do veículo ou com o MAN-cats II) estiverem presentes. As condições são:• Conectar NA1 somente com a transmissão em neutro (Getriebe-N): “ativo”/”não ativo”• Conectar NA1 somente com a embreagem acoplada: “ativo”/”não ativo”• Conectar NA1 somente com o freio de estacionamento aplicado: “ativo”/”não ativo”• Conectar NA1 somente com o veículo parado: “ativo”/”não ativo”Utilizável para permitir as funções de velocidade ou de tomada de força para evitar acesso externoaos dispositivos de controle fora da cabine.

Nota:O circuito NA1 não é fornecido como item padrão do veículo e deve ser adquirido separadamente!

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 75

INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

INTERRUPTOR DE LIMITE NA1 (conector X1996/pino 4)

• Transmissões manuais e automáticas:• -UBat – saída do sinal de ativação, mesmo potencial que para o LED no interruptor NA1 a partir do

interruptor de limite com NA1 ativado. Com NA1 desativado (contato aberto) o nível “alto” (aprox.+UBat) do pino FFR baixo<2V / Uhigh>12V), “interruptor de limite NA1” será ativado.Somente quando o circuito NA1 estiver instalado!

• Transmissão automática (HP):A ser definidoSomente quando o circuito NA1 estiver instalado!

Carga:máx. 500 mA

Função:Informação de que NA1 está ativado.Utilizável para permitir as funções de velocidade ou de tomada de força para evitar acesso externoaos dispositivos de controle fora da cabine.

Nota:O circuito NA1 não é fornecido como item padrão do veículo e deve ser adquirido separadamente!

NA2 (conector X1996/pino 5)

• Transmissões manuais e automáticas:+UBat - saída do sinal de ativação. Com o interruptor NA2 desativado (contato aberto) o nível“baixo” de <2V / Uhigh>12V) “solicitação NA2” baixa será ativado. Com este pino, NA2 tambémpode ser solicitado com transmissões automáticas.Somente quando o circuito NA2 estiver instalado!

• Transmissão automática (HP):A ser definidoSomente quando o circuito NA2 estiver instalado!

Carga:máx. 500 mA

Função:Informação de que o NA2 foi solicitado ou pode ser usado para a solicitação de NA2.Entretanto, NA2 será conectado somente se os parâmetros atribuídos às condições no FFR (pormeio do arquivo de dados do veículo ou com o MAN-cats II) estiverem presentes. As condições são:• Conectar NA2 somente com a transmissão em neutro (Getriebe-N): “ativo”/”não ativo”• Conectar NA2 somente com a embreagem acoplada: “ativo”/”não ativo”• Conectar NA2 somente com o freio de estacionamento aplicado: “ativo”/”não ativo”• Conectar NA2 somente quando o veículo estiver em uma condição “ativo”/”não ativo” paradoUtilizável para permitir as funções de velocidade ou de tomada de força para evitar acesso externoaos dispositivos de controle fora da cabine.

Nota:O circuito NA2 não é fornecido como item padrão do veículo e deve ser adquirido separadamente!

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INTERRUPTOR DE LIMITE NA2 (conector X1996/pino 6)• Transmissões manuais e automáticas:

-UBat – saída do sinal de ativação, mesmo potencial que para o LED no interruptor NA2 a partir dointerruptor de limite com NA2 ativado. Com o interruptor NA2 desativado (contato aberto) o nível“alto” (aprox. +UBat) do FFR baixo<2V / Uhigh>12V), “interruptor de limite NA2” será ativado.Somente quando o circuito NA2 estiver instalado!

• Transmissão automática (HP):A ser definidoSomente quando o circuito NA2 estiver instalado!

Carga:máx. 500 mA

Função:Informação de que NA2 está ativado.Utilizável para permitir as funções de velocidade ou de tomada de força para evitar acesso externoaos dispositivos de controle fora da cabine.

Nota:O circuito NA2 não é fornecido como item padrão do veículo e deve ser adquirido separadamente!

ZDR 2+3+6+7 (conector X1996/pino 7)+UBat – saída do sinal de ativação para acionar as velocidades intermediárias 2, 3, 6 e 7.

Função:Se a entrada for comutada para +UBat,, a “velocidade intermediária 2” programável com o MAN-cats IIserá ativada e controlada, desde que +UBat esteja conectada.Se +UBat for removido, o ZDR 2 será desativado e a rotação do motor retornará para a marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 2+3+6+7, a entrada ZDR 1+3+5+7 (X1996/Pino 2) também forconectada, a ‘velocidade intermediária 3’, que é programável com o MAN-cats II, será ativada econtrolada enquanto +UBat estiver conectada nas duas entradas (X1996/Pinos 2 e 7).Se +UBat for removido de ambas as entradas, o ZDR 3 será desativado e a rotação do motor retornarápara a marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 2+3+6+7, a entrada 4+5+6+7 (X1996/Pino 8) também forconectada, a ‘velocidade intermediária 6’, que é programável com o MAN-cats II, será ativada econtrolada enquanto +UBat estiver conectada nas duas entradas (X1996/Pinos 7 e 8).Se +UBat for removido de ambas as entradas, o ZDR 6 será desativado e a rotação do motor retornarápara a marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 2+3+6+7, a entrada 1+3+5+7 (X1996/Pino 2) e ZDR 4+5+6+7(X1996/pino 8) também forem conectadas, a ‘velocidade intermediária 7’, que é programável com oMAN-cats II, será ativada e controlada enquanto +UBat estiver conectada nas três entradas (X1996/Pinos 2, 7 e 8).Se +UBat for removido das três entradas, o ZDR 7 será desativado e a rotação do motor retornarápara a marcha lenta.

Habilitação da função:Quando +UBat for conectada após a partida do motor.

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Page 77: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 77

INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

ZDR 4+5+6+7 (conector X1996/pino 8)+UBat – saída do sinal de ativação para acionar as velocidades intermediárias 4, 5, 6 e 7.

Função:Se a entrada for comutada para +UBat,, a “velocidade intermediária 4” programável com o MAN-cats IIserá ativada e controlada, desde que +UBat esteja conectada.Se +UBat for removido, o ZDR 4 será desativado e a rotação do motor retornará para a marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 4+5+6+7, a entrada ZDR 1+3+5+7 (X1996/Pino 2) tambémfor conectada, a ‘velocidade intermediária 5’, que é programável com o MAN-cats II, será ativada econtrolada enquanto +UBat estiver conectada nas duas entradas (X1996/Pinos 2 e 8).Se +UBat for removido de ambas as entradas, o ZDR 5 será desativado e a rotação do motorretornará para a marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 4+5+6+7, a entrada 2+3+6+7 (X1996/Pino 7) também forconectada, a ‘velocidade intermediária 6’, que é programável com o MAN-cats II, será ativada econtrolada enquanto +UBat estiver conectada nas duas entradas (X1996/Pinos 7 e 8).Se +UBat for removido de ambas as entradas, o ZDR 6 será desativado e a rotação do motorretornará para a marcha lenta.Se, simultaneamente às entradas ZDR 4+5+6+7, a entrada 1+3+5+7 (X1996/Pino 2) e ZDR 2+3+6+7(X1996/pino 7) também for conectada, a ‘velocidade intermediária 7’, que é programável com o MAN-Cats II, será ativada e controlada enquanto +UBat estiver conectada nas três entradas (X1996/Pinos 2,7 e 8).Se +UBat for removido das três entradas, o ZDR 7 será desativado e a rotação do motor retornarápara a marcha lenta.

Habilitação da função:Quando +UBat for conectada após a partida do motor.

ENTRADA MDB (conector X1996/pino 9)Entrada do sinal de comutação codificada pela resistência para conectar características de rotação/torque.

Função:Por meio da conexão da entrada com a ponte externa fornecida como item padrão (entre X1996/Pinos 9 e 12), a ‘característica de rotação/torque 0’ (característica de acionamento) é ativada.Se a ‘ característica de rotação/torque 1’ (característica de acionamento limitado 1) for necessária,esta deverá ser ativada comutando-se (interruptores, relés, etc.) da saída do sinal de comutaçãoMDB 0 (X1996/Pino 12) para a saída do sinal de comutação MDB 1 (X1996/Pino 11).Se a ‘ característica de rotação/torque 2’ (característica de acionamento limitado 2) for necessária,esta deverá ser ativada comutando-se (interruptores, relés, etc.) da saída do sinal de comutaçãoMDB 0 (X1996/Pino 12) para a saída do sinal de comutação MDB 2 (X1996/Pino 10).

Habilitação da função:Assim que for ativada.

Nota:Se a entrada permanecer um circuito aberto por mais de 1 segundo, ou se for conectado um sinalfalso ou não plausível, a unidade de controle do FFR registrará um erro.

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MDB 2 (conector X1996/pino 10)Saída do sinal de comutação codificada pela resistência para conectar a ‘característica de rotação/torque 2’ (característica de acionamento restrito 2; padrão: limite de rotação da característica deacionamento).

Função:Se a entrada do sinal de comutação MDB (X1996/Pino 9) for conectada com este sinal, a‘característica de rotação/torque 2’ (característica de acionamento limitado 2) será ativada. Ativando-se a característica de acionamento limitado 2, a característica de acionamento ficará restrita ao limitede rotação 2, que pode ser programado com o MAN-cats II.

MDB 1 (conector X1996/pino 11)Saída do sinal de comutação codificada pela resistência para conectar a ‘característica de rotação/torque 1’ (característica de acionamento restrito 1; padrão: limite de rotação da característica deacionamento). limite de velocidade da característica de acionamento).

Função:Se a entrada do sinal de comutação MDB (X1996/Pino 9) for conectada com este sinal, a‘característica de rotação/torque 1’ (característica de acionamento limitado 1) será ativada. Ativando-se a característica de acionamento limitado 1, a característica de acionamento ficará restrita ao limitede rotação 1, que pode ser programado com o MAN-cats II.

MDB 0 (conector X1996/pino 12)Saída do sinal de comutação codificada pela resistência para conectar a ‘característica de rotação-torque 0’ (característica de acionamento).

Função:Se a entrada do sinal de comutação MDB (X1996/Pino 9) for conectada com este sinal, a‘característica de rotação-torque 0’ (característica de acionamento) será ativada.

TERRA (conector X1996/pino 13)-UBat (terra) – saída do sinal, terra do veículo, mesmo potencial que o ponto de aterramento principalno sistema elétrico central na cabine do motorista.

Carga:máx. 1,5 A

Função:Alimentação do terra para os relés necessários dos circuitos externos

SINAL DE ROTAÇÃO (conector X1996/pino 14)Pulsos de onda quadrada com fator de ciclo de pulso 50:50. A razão de momento angular (número depulsos por rotação), o fator de ciclo de pulso e um limite de rotação a partir do qual o sinal é enviadosão programáveis com o MAN-cats II.

Carga:200mA; lado inferior da cabine do motorista

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 79

Função:Informações sobre a rotação.Útil para controle externo para, por exemplo, ajustar uma certa rotação usando-se “SET+” ou “SET-”,ou para uso como um sinal de habilitação para uma unidade da carroceria.

Nota:O sinal de rotação do motor não é parte da interface padrão!

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INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

HGB 1 (conector X1996/pino 15)Saída do sinal de comutação de resistência codificada para conectar o ‘limite de rotação máxima 1’.

Função:Se a entrada do sinal de comutação do HGB (X1996/Pino 18) for conectada com este sinal, a rotaçãomáxima será limitada ao ‘limite de rotação máxima 1’, que é programável usando-se o MAN-cats II.

HGB 2 (conector X1996/pino 16)Saída do sinal de comutação de resistência codificada para conectar o ‘limite de rotação máxima 2’.

Função:Se a entrada do sinal de comutação do HGB (X1996/Pino 18) for conectada com este sinal, a rotaçãomáxima será limitada ao ‘limite de rotação máxima 2’, que é programável usando-se o MAN-cats II.

HGB 3 (conector X1996/pino 17)Saída do sinal de comutação de resistência codificada para conectar o ‘limite de rotação máxima 3’.

Função:Se a entrada do sinal de comutação do HGB (X1996/Pino 18) for conectada com este sinal, a rotaçãomáxima será limitada ao ‘limite de rotação máxima 3’, que é programável usando-se o MAN-cats II.

ENTRADA HGB (conector X1996/pino 18)Entrada do sinal de comutação codificada pela resistência para conectar vários limites de rotação máxima.

Função:Por meio da conexão da entrada com a ponte externa fornecida como item padrão (entre X1996/Pinos 18 e 15), o ‘limite de rotação máxima 1’ é ativada pelo MAN-cats II.Se o ‘limite de rotação máxima 2’ (programável com o MAN-cats II) for necessário, este deverá serativado comutando-se (interruptores, relés, etc.) da saída do sinal de comutação HGB 1 (X1996/Pino15) para a saída do sinal de comutação HGB 2 (X1996/Pino 16).Se o ‘limite de rotação máxima 3’ (programável com o MAN-cats II) for necessário, este deverá serativado comutando-se (interruptores, relés, etc.) da saída do sinal de comutação HGB 1 (X1996/Pino15) para a saída do sinal de comutação HGB 2 (X1996/Pino 17).

Habilitação da função:Assim que for ativada.

Nota:Se a entrada permanecer um circuito aberto por mais de 1 segundo, ou se for conectado um sinalfalso ou não plausível, a unidade de controle do FFR registrará um erro.

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 81

Diagrama elétrico para X1996 com transmissão manual

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INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

8. Lista de interfaces e locais

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Page 83: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 83

9. Circuitos típicos

Circuito típico para acionamento do ‘controle da velocidade intermediária 1’

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Page 84: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

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INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

Circuito típico para acionamento do ‘controle da velocidade intermediária 2’

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Page 85: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 85

Typical circuit for triggering “intermediate speed control 3”

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Circuito típico para acionamento do ‘controle da velocidade intermediária 4’

INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

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Page 87: Suplemento FFR - Interface de Rotacoes Intermediarias ok.pdf

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 87

Circuito típico para acionamento do ‘controle da velocidade intermediária 5’

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INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

Circuito típico para acionamento do ‘controle da velocidade intermediária 6’

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 89

Circuito típico para acionamento do ‘controle da velocidade intermediária 7’

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INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

Circuito típico para acionamento do ‘controle da velocidade intermediária 1, 2, …, 7’

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 91

Circuito típico para acionamento do ‘controle da velocidade máxima 2’

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INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

Circuito típico para acionamento do ‘controle da velocidade máxima 3’

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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 93

Circuito típico para acionamento da ‘característica de acionamento limitado 1’

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INTERFACE ZDR/FFR PARA CONTROLE EXTERNODA VELOCIDADE COM TRUCKNOLOGY GENERATION

Circuito típico para acionamento da ‘característica de acionamento limitado 2’

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