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1 FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 7º A Anderson Valadares Fonseca RA: 3257569791 Benevenuto José Ribeiro RA: 3713657581 Elder Ferreira RA: 3770753475 Eloi Alves RA: 4200056232 Fabiano Garcia Stabeli RA: 4664900447 Gisele Luz de Souza RA: 3769740759 Izaias Rodolfo dos Santos RA: 4412787601 Jeferson Nogueira de Matos RA: 3730711269 José Henrique dos Santos RA: 3712656675 William Libera Martins RA: 3715666756 Professor orientador: Eng. David P. Nascimento Anhanguera Educacional [email protected]

taludes Atps MecSolos Etapas 3 e 4

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etapas 3 e 4

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TTULO TODO EM LETRAS MAISCULAS NO ESTILO

13ATPS: Mecnica dos Solos Aplicada a Fundaes

FACULDADE ANHANGUERA DE SO JOS DOS CAMPOSCURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 7 A

Anderson Valadares FonsecaRA: 3257569791

Benevenuto Jos RibeiroRA: 3713657581Elder FerreiraRA: 3770753475Eloi AlvesRA: 4200056232

Fabiano Garcia StabeliRA: 4664900447Gisele Luz de SouzaRA: 3769740759Izaias Rodolfo dos SantosRA: 4412787601Jeferson Nogueira de MatosRA: 3730711269

Jos Henrique dos SantosRA: 3712656675

William Libera MartinsRA: 3715666756

Professor orientador:Eng. David P. NascimentoAnhanguera [email protected]

ATPS DE MECNICA DOS SOLOS APLICADO A FUNDAESResumoOs taludes ou encostas naturais so definidos como superfcies inclinadas de macios terrosos, rochosos ou mistos (solo e rocha), originados de processos geolgicos e geomorfolgicos diversos. Podem apresentar modificaes antrpicas, tais como cortes, desmatamentos, introduo de cargas, etc. Talude de corte entendido como um talude originado de escavaes antrpicas diversas. Talude artificial refere-se ao declive de aterros construdos a partir de materiais de diferentes granulomtricas e origens, incluindo rejeitos industriais, urbanos ou de minerao.

12ATPS: Mecnica dos Solos Aplicada a Fundaes ATPS: Bacharelado em Engenharia Civil Turma 7 A

1ETAPA 3 Taludes de extenso limitadaPASSO 1Distribuio de foras em uma cunha deslizante com ruptura planar.

Fig. 15 a.

Fig. 16 b.

Fig. 15, 16 - Mtodo de Culmann a) Geometria do talude; b) polgono de foras.Onde:

Fora Peso = W ou P em alguns estudos.Fora de Coeso = CmFora de Atrito = F

Passo 2

Equao da Fora Peso:

Equaes de Presso Neutra:

Equao do Fator de Segurana:

Equao da Superfcie Crtica:

Fendas de trao:

Fig. 17

Equao Fs com fenda de trao, segundo Terzaghi:

Hcr = (2,67 x c)/ x tg(45 + /2)

Passo 3

Grfico da Altura Crtica com Fendas de Trao:

Fig. 18

Passo 4

Apresentar o resultado do seguinte questionamento: Qual a altura mxima que pode ser escavado em um talude vertical em um solo com coeso c= 1,5 t/m e o ngulo de atrito interno = 30. Considerar Gamasat = 1,75 t/m. E no caso do mesmo talude apresentar fendas de trao no topo ?

Fig. 19

Talude vertical :i = 90 = 30 = 1,75 t/mc = 1,5 t/m

Hcr = (4 x c)/ x [ (sen i x cos ) / 1 - cos (i )]

Hcr = (4 x 1,5)/ 1,75 x [ (sen 90 x cos 30) / 1 - cos (90 30)]

Hcr = 5,93 m

Segundo Terzaghi, com o aparecimento de fendas de trao no topo, a equao passa a ser:

Hcr = (2,67 x c)/ x tg(45 + /2)

Hcr = (2,67 x 1,5)/ 1,75 x tg(45 + 30/2)

Hcr = 3,96 m

ETAPA 4 Anlise de estabilidade de taludesPasso 1

Curva de Concordncia HorizontalAs curvas de concordncia horizontal so os elementos utilizados para concordar osalinhamentos retos. Essas curvas podem ser classificadas em:

Curvas Simples Quando s so empregadas curvas circulares.

Fig. 20

Curvas Horizontais Compostas

Sem transio quando se utilizam dois ou mais arcos de curvas circulares de raios diferentes, para concordar os alinhamentos retos.

Fig. 21

Com Transio quando se empregam as radiides na concordncia dos alinhamentos retos.

Fig. 22

Curva Horizontal ReversaQuando duas curvas se cruzam em sentidos opostos com o ponto de tangncia em comum, recebem o nome de Curvas Reversas.

Fig. 23

Elementos das Curvas Horizontais

Fig. 24

Onde:

PC = ponto da curva ou ponto de curvatura.PT = ponto de tangente ou ponto de tangncia.PI = ponto de interseo de tangentes.D = desenvolvimento da curva. = ngulo de deflexo.AC = ngulo central da curva.R = raio da curva circular.T = tangente externa.O = centro da curva.E = afastamento.g = grau da curva.c = corda.d = deflexo sobre a tangente.

Passo 2

Mtodo de Fellenius

Normalmente os taludes so constitudos de vrios solos com caractersticas diferentes. A determinao dos esforos atuantes sobre a superfcie de ruptura torna-se complexa e para superar essa dificuldade utiliza-se o artifcio de dividir o corpo potencialmente deslizante em lamelas ou fatias. Assim, pode-se determinar o esforo normal sobre a superfcie de ruptura, partindo de hiptese que esse esforo vem determinado basicamente pelo peso do solo situado acima daquela superfcie. O Mtodo de Fellenius baseia-se na anlise do volume de material situado acima de uma superfcie potencial de escorregamento de seo circular, onde esse volume dividido em fatias.

Fig. 25

Fator de segurana segundo o mtodo de Fellenius

Passo 3Resoluo:Montagem da tabela:

FatiacxlHPP.cosP.senc.l

15316'5kN/m2811,5 m12,38 m20,00 m2040,0 kN/m1220,10 kN/m1634,90 kN/m61,9

24022'5kN/m2810,0 m10,88 m24,00 m4320,0 kN/m3291,50 kN/m 2797, 96 kN/m54,4

33017'5kN/m2810,5 m10,98 m24,00 m4536,0 kN/m3917,02 kN/m2287,40 kN/m54,9

42058'5kN/m2810,5 m10,98 m22,30 m4252,5 kN/m 3970,50 kN/m1521,64 kN/m54,9

51213'5kN/m2810,5 m10,98 m18,00 m3402,0 kN/m3324,95 kN/m719,90 kN/m54,9

60344'5kN/m2810,5 m10,98 m11,00 m2079,0 kN/m2074.60 kN/m135,37 kN/m54,9

70439'5kN/m2810,5 m10,98 m06,00 m1134,0 kN/m1130,26 kN/m 91,93 kN/m54,9

8-1346'5kN/m2812,0 m12,88 m06,00 m648,0 kN/m 629,40 kN/m -154.20 kN/m64.4

P.cos = 19558,33 kN/mP.sen = 9034,9 kN/ml = 91,04

Fig.26

Fs = [(l).(c) + (P.cos). tg] / P.senFs = [(91,04 x 5) + (19558,33) x tg 28] / 9034,9Fs = 1.20

Passo 4

Os modos de ruptura de taludes em rocha so bem mais complexos do que aqueles observados em taludes em solos. Isto porque boa parte das rupturas em rochas condicionada por certas descontinuidades. Somente algumas rupturas em rochas brandas ou em macios rochosos muito fraturados ocorrem de forma circular como na maioria das rupturas em solo. Em funo do posicionamento das descontinuidades em relao face do talude, os modos de ruptura de taludes em rochas so: Ruptura plana (bloco simples) Ruptura de blocos mltiplos Ruptura de cunha Ruptura circular Ruptura de p Ruptura por flambagem Tombamento de blocos

Todos os mtodos de equilbrio limite convencionais, exceto o de Sarma (1979), so mais apropriados para rupturas em solos ou em rochas brandas ou macios rochosos fraturados, onde as superfcies so circulares ou no circulares, mas a massa deslizante dividida em lamelas verticais. Assim, outros mtodos de equilbrio limite foram desenvolvidos para os modos de ruptura mais freqentes em taludes em rochas, onde as rupturas so determinadas pelas descontinuidades.

ATPS: Bacharelado em Engenharia Civil Turma 7 A