8
--: '¦'•-. ':'¦ '' P-' 7 -¦'¦ ' '''''¦'¦ mxyHff^nr^sgei^^i *spíj !i."r.'. WM&k TANNOLiy-rN. 59 !^«^K™íe> Quinta-feira, 12 de março de 1925 n* ^nPERNAMBUÇO-BRASIL ' [tçoum JTOTICIOSO ¦ POLÍTICO «AS SEM -IiiqAÇ&fiS NEM INT» ftmSBB PABTIDAB108 jasuijMt1i-¦-»"¦¦¦—»"'"n 9KÍessssassBssssssà)mmmmTssmmtmsm A PROVÍNCIA 910 TEM AMTrtOS 1TOM 001CV». J.IKNCIA8 CONTRA A DEFR- ÍA DOS DIREITOS 1)0 PÓ- . yo m m POMMEBOQ | COMPOSTA EM WNÒTrPO E ÍMPRESSA EM MACHINA «DUPLEX PRESS- Director-lDirsriz PERYLO «A PROVÍNCIA* Fundada em 1871 Escriptorio, redacçío e offlcinaa Avenida Marques de Olinda, 373 Recife Pernambuco Oerentet J. de Lucena «* Mello. Telephone»: Redacfiâoi 1»7S. EiCTiptorio:. 1955. Toda -eorrespondeneli lere ser airlgidA *o director ao gerente. | 81o noiióe «gente» de annun- fxx-fíl KOEXOTBIO» França e Suissa: í». Mayence ft Cia. Rue Tronchèt, 9 PARIS e 19, tl, 23 Ludgate HILL LON DRES'— B. C. NO RIO E EM 8. PAULO Agencia Hata» O momento nacional CAMARA FEDERAL ' Do "Dlarlo Official" do governo za e são oa frades que estão sul- ia republica, numero, de 27 de do- vando a civilização brasileira, na üembro de 192*1:| região amazônica. Osr. Vianna do Caslello —-Mui; Teiegrammas ( Do nosso correspondente ) Numero do dia Numero atrasada e t :»*w Brasil Anno .. •• Bémwtre ., Trimestre . ¦ Exterior Ano» .• t •'' e *ioo 940» 481000 25(000 13|ft00 801000 ..>--*. AS ASSIGNATCRAS SAO PAGAS AD1ANTADAMENTB Rogam» aos srs. asslgnantea re- clamarem a demora on falta entrega da folha GOMMERGIO BOLSA COMMERCIAL DB PER- NAMBUCO Cotacfee officiaee da Junt» floc . Corretores Eni 11 de março dc 1 lliii».'' ¦ < Cotações de negócios etfeetuados no dlb. 10 d0 maiço de 1925: ; Cambio s|Londres, a 90 djv., 1»|32 d. p. í?000 do "banco. .Idem -Bordeaux, ò. vista, 5 19J32 d,'p.' 180Ú0 particular. Idem idem, a vlstã*. 5 21132 d. p.' 1?000* particular. ... Idem. Nova York, d vista, 95030 9$Ó50 o dollar'do banco. •-Idem Paris, á vista, $480 o fran- co do banco. Idem Porto, $450, S455 o escu- do do banco. . Idom Suissa, á vista, 1Ç7S0 o franco suisso do banco. ALGODÃO 1." Sorto Matta a 78? e SOlfOOO os 15 kllos. . 1." Sorte Sertilo a-84?000 os 15 kilos L" . .* BIVERSOS GÊNEROS ..'*. Café de,..555.0ÓO. a-.>50ÇÓ.OO. en.L-l pròmpta"^'li .chegar. Mtlho a lilJOOO, ent."-.pròmpta. Farinha . do mandioca a 29?000, cu.» pròmpta. .MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem con, a taxa de 5 17Í32 d. s|Londres a 90 dias. Após as noticias do Rio, sa- curam- com a de 5 9116 d, taxa esta que foi'mantida até ao fechar. Alfândega: 18000 ouro 4Ç907. Em papel particular nâo- constot negocio. , TAXAS CAMBIAES' Discurso pronunciado na sessão de ID. de dezembro de 11)31 O sr. Uasilio dc Magalhães 3r. presidente, pedi a palavra, nflo para combater os melhoramentos i '([ue faz referencia o projecto n. iil-, o sim paru impugnar a fôrma por que so pretende roallzal-os, lois o art. 1." autoriza o Podei- Sxpçutlvp a contractar, pela/ lettra- A', com a prelazia do Rio Branco, -i, pela lettra B, com a prefeitura ipostollca de São Gabriel as estra- las de rodagens do que cogita, ,umá Tez que não ipossu abrll-as ulininistrutlvamonte. Aproveitando a opportuuidade, '-lavo'dizer que os melhoramentos le que trata o projecto n. 2^1.. Ov sr. Nicanor Nascimento ;— Peço a palavra sobre esse projecto, ir." presiden to. ' O sr. Basilio de Magalhães ...são também indispensáveis âs. 'ízendas naèiòhaís;, existentos na ígiao do rio Branco. Creio que foram ellus insta lia- 'as ali cm fins do século XVIII ou •omeço do XIX e deram ensejo d .'ntroducção do primeiro gado quo ¦pparoceu naquella zona da frou- 't-ira do Banto. E destas tres pro- irlodades da União, unia 6 quí W acha. ainda hoje, totalmente li- vre de intrusos: u dc São Mar- •os. A.dc Sub .Bento, quo fica a ludo.sste daquella, e a do São Jo- 'Á, síta a snleste, ha niuito que os- '5o invadidas por 'innuiiioros po?.- '3'ros, e iioUuk so tem consentido 'té varias servidões não sol a que Mtulo. Eu bem desejava colher iufor-- nações a respoito da modalidade ¦uridlca pela qual o.s benedictlnos ia tomaram oecupantes de unn trandé porção ia fazenda nacional 'enomlnadu São José. Como quev •ue suja, -esses frades não se< cs- abeleccram naquella longínqua re- to bem! ' O sr. Basilio de Miigalliães Admira-mo que brasileiros •venham aqui afflrniar' que frade» eslrangel- ros, ,eiu unia região da fronteira, estão àalvando a nossa civiliza- ção..'. ¦ O sr. Viiinna do Castello Não ha frades estriiligeiros: quem cn- tra para a Egreja perde a noção de pátria. Osr. Áljjericò dc íloi-acs Mas não é assim que elles tie têm con- duzido. Unia vez vindos para aqui, tomaram 'conta de terras benedlc- tíniiH. O sr. Viiuinn do Caslello Nao ha nacionalidade: o frade allcnião, por exemplo, iicotovella-se com o francez cm plena harmonia. O; si-. Doi-va-I Povto Sl vv. exes'. ' ncrinittissém, ouvlriaiiios o pr.tcla.ro orador com todu u atten- çãò, p, dopoia, os representantes do Amiizonhs dariam as razões... O sr. Vianna do Castello A iiijustii;ii é do tal ordem que nos nifiitifostiuiios liicoiitinentc. O sr. Donal Porto ... que são iigprogados de rnetos, .congérles do fiictos, que multam em favor dq assumplo: ao passo que s. exc. adduz apenas argunieiitos. O sr. Basilio dc Magalhães Esta v. exc. enguiiiido. Continuam allemães, nsslm como os benedlc- Unos .conUnui.ni flamengos ou hol- iiindc/.cs, o são capazes do prejudl- car. o nossn ruiz, precisamente ni região dc fronteira em quo so pro- pij*-.'iii agir. . O sr. Xleiiuor Na.scimciHo On de se-tèiu apoderado du fortuna pu- blica. O sr. Alberico de Moraes Apodorarani-se de bens da Ordem do São Bento e foram edificar uma abliadia em Perone, na Baiglca. 0:sr. Vianna do Castello ke- viiriínib qué era "delles."' O'.sr. Xicaiior (Io Xascimento :lão, como também conseguiram ' o que ora delles, uão, pòr qüe a Or- A carestia da vida sobre Ia Santa a fundação, ali, du irelazlu do Rio Branco e da prefei- •ura apostólica de São Gabriel, por >lles chefiadas. Ora, sr. presidente, estaria eii, uiiilo aproposltadaniehto, na obri-. íçailo de recordar ii.Camara, neste -íbmontò. «quella phrase'.'do im- i.3HãrÍJÍíi:asilelro.... '.irpião pn.dní voador", aqu'ella.1 famosas palu- vras de Alexandre de Gusmão, dom' estava extineta e foi recoiisti tuida illcgalme-nte. 0'sr. Basilio de Magalhães Basta que*se lelu Joaquim Naliuiu, pm "Uni estadista do Império". Elle couta como esses bens ha multo tempo deviam estar tucorpo- ¦r,ados em., iipsso. ,p.atriri\onio ..-p.níí.U^. co. ÍA*'*vevdado é que consideráveis (liiantias, oriundas das ordens re- liglosas, estão saindo do paiz, in- mando, pondo as mãos ambas na (|0 p01.ti 0!i* conventos estrangeiros .5, . VB,'7|16 d Libra' esterlina Dollars r . .V . Franco . . . . Peseta (Cap.) . . Pesetii (Próv.) . . Franco belgii.'. a Franco suisso . . Lira '.'... . . Marco . . . ..'• »; Peso arg. (ouro) . . Peso arg. (papel) Florlm . -.. ." e 5 17132 d. . '43$38!)'44$137 9$140 $185 1S300 1*310 $-475 1*780 ?385 3Ç780 Assucar Siércadó firme. As cota*üõe.s da praça, foram as seguintes, pelos 15 kllos TJslnns 1.*-.: .-, Úsluaa 2.' ...-,7- Cr.vstal . . Braiicos . . . Romenos . . . Bruto soeco. '. Bruto ínollado-. ÍOSOOO 1G$500 15SO00 15Ç500 153200 15S900 1-1ÇO00 158500 13S000'148500 128500 13S500 CSOOO 75000 ¦ibeça. exclamava deante de D. 'oão V:I "A fradaria suga-nos tudo: a 'i-adivria absorve-nos: u fradaria ar- ¦Uina-nos!"i E ainda, si se tratasse dejfrades •'.acionnes. que fossem -empregar a -ua intelligencla'o a sun uctlvidado | fi^^f, •natwial no amanho do território _s -^ '•rasileiro, comprabender-se-la quo-j-j -^A nl.„.( íosiisscni dessas regales di occu- mntes de largos trechos dn solo uilr-o,: onde.som duvúlu poderiam •ire-Rtáv serviços. Mas, no cnso em ¦•uestão, trnta-so de 'entregar a ¦•oniítruccilo de. doU extensos* cam'.- •Oiõs públicos, im remota r-Míifm .'.mnzonica do rio Branco. » relig^- •os estrangeiros* auiindo bi existe irtii repartição federal. a Tns- lec.torla de. índios, ~ oue pndWa evar avante a abertura dessas '.uas listradas.*;' i O sr. Vianna do Castello v. ixc. permitte um aparte? O brasileiro não para frade. V Egreja, por at só, é umn pátria, i desconhece o que isso sei». N[',i ¦W.10S frades brasileiros, e ella não ¦i culpada por esse facto. O sr. Ra-sitio de Magalhães •ivirle de y. exc. teni tòd» a pro- •cdmciii. V. exc. diz íiiuUo bom: _ o cí-rto i que não vão dim1- Mi fado os frades .corno até os pro- ¦*>rlos padre-s .nacionaes. Isso, on troto nto. não destróe a que, assílní se apoderam dns for- tunas que gerações e gerações 0" hriutilnlros nccumularam para o progresso da Pnlrla. (Coiilinúa) ¦*,!BII'*WK,lWTtMÍ!|ítSlil!i»IB,i'>lini!rtS^*'IMIB.|.tIírfflWII!BBl^.(ÍH*• líiíSSlISilll''' mi] AUX.ALDO MARQUES -1 luternas de adultos, do-| coração, do sangue i* dos órgãos heinutopocticos. —5 | Barfio da Victoria 371, 1.° au| g dar.3 | Das 11 ás 18 horas.| ¦iTÍiii:i.':.*:.ili.i l!..:!'.';'.1:....:-..!' i,L;:.i:.lf:U';l.-:.;i:A:t.flK..i,.n-i:l.i;i::(;:.;u:;-;.: ::!U:.-::' .f.aiKiS ! 05 FUNCCIONARIOS DA MALFÂNDEGA " ' P . , ai'1'O.sic.U) do iiirris.VTo \hk-.o- ROXEL .IOÃO OliiMAÇO I O-ar. director geral 'do Tliezou- ro Nacional vem de telegrapliar--ao sr. coronel Aprigio de Lima "Min- dello, inspector intorino du Alfnn- dega' nesto Estudo, concedendo' nu- turlzação iio# funceionario.-! dn hies- ma. paru' collocarem no salão du honra daquella repartição o tra- 0 to do inspíctor em com missão sr. coronel João Cllinaco de .Mollo, jus In lioinciíaíjeni que pretundoin pi*'-'«- lar -os referidos' funecionarios ao chefe daquella repartição aduanei- ra, por uma prova de'subida coa sideração' pela maneira com que so lem. conduzido aquelle ullo funecio nario uo desempenho da sua com- luais ainda no sentido rio de d incutir comnosco i "Apiiporls c Tabiit.uvfcn:. e.m Algodão Sortão 1.' sorte, 835000. ' ' Mediano, .785000. ^Mattn 1.' sorte. 7SÇ000. Mediano, 73^000. Mercado estável. MERCADO DB CEREAES Feijão -i Oenéro noto do Esta do 80?000 u 855000 e genero preto" do sul'sem ,'existência. Farinha- ¦—. 255000 a 285000 ge- nero !do Estado, conforme a pro- cedencia e qualidade. Café 5455ÒO- a 55|000 confor- lhe a saccarla. Mfllio 185.500 a 195000 na estafitto. Álcool Extra sello B|200, a .. 61700, com sello 6(500 a 71000 a canada conforme o grão. Aguardente Extra sello 2|000 a 2|860 com sello 3(900 a ...... 4(160 a canada conforme o gráo MERCADO DB VÁRIOS GÊNEROS Cacáo Sem existência. Borracha— (700 a (800. Caroços de algodão— 35300 a .. 3(500' na estação conforme a en- trega. Couros espichados 25 a 2(500. Couros verdes 1( a 1(300. Cera-— 1,* 901; mediana, 70(: gordurosa, 60(; arenosa, 55J; pelos 15 kllos. FlÒr, ÍOOSOOO. Mamona 115300 a 11S5IT0 na 03taç8o, conforme' a ¦ entrega. Pelles de cabra—' 5(000. Pellea de carneiro a|00l. Sola 8(200 a 8(400. ¦tilnha argumentação,.*» Agora, passo a encarar a questão, tnissgfp; io asnecto constitucional._ 'bVíititiiécSf-liie; solidariedade ehis.des Antilysnndo a Intromissão do i ¦-- |uggruvo ,-ls iujustas accusaçôes que •iríosos na vida nneional, veromn-' •ue elles. sl se entregaram, outr' irá. durante si monurchin. á cnth'i- •hoso dos selvicolns. podiam fn- -«d-ò. norque {», .Egreja estava en- 'ão unida ao Estudo. Ae.tnnlmcnto, nnrém. não cixlstlndo religião offi- •lal. não pôde. nem deve o governo nermittll-H a frades, multo ííiaia gg lhe t.:;ni sido feitas pela Imprensa do Rio om virtude entrevistas insitliosas; íiamaÉi.:ii,i'i:-';iriJi.iiii';ii,i;ç;iE!,:it v-|í|,',s'v-i-.ií-=• rima*-*, 1 ¦ Dr. GONÇALVES GUERRA | | _- Pêlo, sltllis e doenças nervo* H | «as. 41 Praça da Independeu | 1 cia 1* andar Das 14 Ai 17 | ini dilatados .trechos da fronteira, j hora?. Telefone 3G6. na região das Guyanas. O sr. Nelsoii de Senna l'01'- dão! O Illustre collegasabe que são ¦u'.HS-onar<os du Egreja, pertenceu- 'os á prolnzla brasileira, em sua tuiisi totalidade.. , O sr. Vlamiii do Custei'» La, •is aborígenes falam o Inglez. O sr. Basilio de Magalhães Contesto a nffirmução de v. exc. nesto ponto. existe organizado um serviço federal o dc protec- cão aos índios e esses frades do Ri.o Branco (em agora o tll=o cojn todas as lettras do vocábulo) estão explorando os selvagens da região. O sr. Nelson de Senna E' uma, injustiça. O sr. Basilio ile Magalhães Não conheço exemplo de um tndiu do Rio Branco catechizado por ei- les. O sr. Vlnnna do Castello Fo- ram sempre seus defensores. _ O sr. Nelson de Senna.— V. sabe que a Inglaterra, R-jrffliart5iiiinaM!DHini;:in!iiiriiintU!:mH3i!iui«iuii!iiiiiiiidi»-:inii:lKiiiina!m! BGinnuniiaHTis& Nos sertões \ lutas o coronel horacio •mattos chega .\' cida- de ' de muçuhe; para CO.M''Elti:X<'L\lí COM OS EWl.VDOS DO GOVERNO ESTADO 10 DA ASSO- CIAÇAO COMMERCIAL SO- BRE A rACHMCAÇÃO DO SERTÃO SÃO SALVADOR, 11'. —"Tele- grummas da cidade de Miictihé di- zem que chegou ali o coronel Ho- raeio de Mattos, chefe politico op poslcionista de Lavras, afim de con t_* -. MERCABO DO SAB . rreçoe do sal T a 21—7—1034 Sal grosso typo Norte SaccarlaSal triturado t nova, 70-kUòs-de 13( a 13(500 VA exc. sane que « lusmiH.n», nns Guyanas.. levou as suas estradas de ferro até ás fronteiras do Rio. Branco, fazendo com que os índios fercuciar com o conselheiro Braulio brasileiros falassem a língua ingle-.i Xavier, secretario do interior e en- juuiji-rii-ii-ii-i¦* y|a(j0 pelo governo do Estudo c saccaria usada, 70 kilos, 12( a cora o representante da Associação lum;l). 12(500.. (commercial, sobre o modo de ser I BRASIL A QUESTÃO DE LIMITES DO BllASII, COM A COLÔMBIA RIO, 7 O ministro do Ext*,- rior, sr. Felix Pacheco, dirigiu aa dv. Alfredo Sá, int.&rventur fede- ral no Amazonas, b 'seguinte ¦ tele- grn.ni nin: "Toiilio o prazer de coinmunlcar uo eminente amigo it assignatiira' eín Washington, auta-liont^m á tarde p&'.o secretario d'Estado dos Estados Unidos,; sr. Charles Ilu- gbos o pelos representantcíi do-Bro- sil, Colômbia é Pcrú, o en carroga- do ds negócios Siiuiuèl-.Gracie', em- bíilxador Ilorman Velavde , « ininis- tro Olnya, de uin processo verbal pura o estabelecimento amigavè-l d-j um uccordo paru u' definitiva su- lução da questão dejjlniltes entre estes dois paizes últimos e visinhoa nossos. O Interesso do Brasil cm jogo.fi- cou plenamente assegurudo. garan- tlndo-nos ii Colombiu que reconho- dura conio limite nosso u ..linha Apaporis e Tabut-nga. que fixainos com o Pcrú peto tratado do 1S51-. Roííiurcado o terreno chi 1871. como v. exc. snbe',. a- Colombiu ntuiiii, nté iigora.haviii desistido do suas prel-ansõea uo oriento dess.i linlin ü declainava' o doininio su- bre toda u extensão, (liu; vao até ¦ Furo, 'Avali o BaranVii limitado es-. so ' tòrrltorio, ein clnur pclo lapu- ru, cin baixo pclo "próprio Ainai-j- : nas Incluindo, portanto, tambom oj curso.du baixo leu ou Puluinnyo, centro de uni Imniensó trlniiguli forniii.ilu por ao.itp.lles dois rios a pelu recla do Tubatinga (, Apnpo- ris. O di*.* Enéas Martins, o licgoela- dor do nosso tratado om 11)07, com a Colômbia, conseguiu obter n fixação de limites até á luz do Apa- pbrfs, f.caudb a mesma Colômbia, pclo paragrapho do artigo prliriei- ro do citado tratndo, com o direi:..) Unha d". c'ns'õ""d-v alcnuçar ganho de causa no sei litígio com o Pcrú. •:' . ' Nogpelàndp e iissignando coi.i óste um tratado e.in março de 1022, obteve a Colombiu uma longa e larga faixa de terra contígua á fn- inosa linha que pnr esse tratado-vi- rii a Colômbia a ser ribeirinha do Amazonas, piissunilò a perten- der-lhe umu grande povçàõ do de- parlamento peruano dn Loreto. Mns. nindn num artigo do allu- dido tratado, a Colômbia fazia no- víiinotile malva expressa dos direi- to:r que «empre al legava posse dos territórios da linlin citada*? . Toilnviii uno i'i'.'i possível que o Brasil sc dosiuí.-i s.insse tanto d.i questão sol) o ponto de vista ?:• ifolxni' ao desiímpnro n defeza de seu ntil progresso nesta Iiúmensi'. c- rica extejísão do terra sobre :i ilun! niincii cessiMiiu? de exercer *>t'- ' f.octlvo d.ominln o onde' numerosas são as vicias dc piipuliições brasi- Icirns.I Assim.- mal soubemos da existen- cia do tratado peruano e colombiu- uo, fizemos 'cm Uma amistosa-; ponderações, logo nttendidas pelo governo chefiado pulo illustre piv- sidfiiUo Lcguia.| EicàücVo suspenida a discussão do mesmo tratado no Congresso do Pcrú, preparavii-nos para adduzlr Idênticas reflexões) junto da outi-i jm-jão víslnhn e niniga, quando se produziu u opiiorluna mediação dos estudos em questão, por solicitarão stíüiiltàneu dos tres paizes interes- sados. Procedendo cou) grando tnclo "- elevação o ..inonti-uinlo tanto r.or parte do lirasil como do Pcrú u du Coluinbia b molhor desejo de co- operar numa solução hurmonlos.i que satisfizesse todos, o secretario d'Estado, sr. Hughes, logrou en- contrar umn formula feliz que consubstanciava na neta, um pro- cesso .-verbal Fui essa acta q*"' su asslgnou in tarde do l do corronto e-m Was- hingtun. ' Púde-se dizer sem receio de erro que o Brasil por lal accordo ter- nv.iiou virtualmente « única e pos sivèl questão dc fronteira quu nin- da lhe restava desündar e mu sur- viço que o euiinoute dr. Artliur Boriiárdes acaba de prestar ao Ura- sil e particularmente uo Amazonas ao qual pertence a região que se trntn. S. exc. teve sempre em mão o assumpto desdo 1323 e executor dessas instrucções e cumpridor fiel de seu pensamento a respeito, tes- ferrunh'*-! din a dia e" devo pro- o extremo e admirável tac- O "Monitor Mercantil", publica-1 Districto Federal .. ção semanal d,, economia e finan- j Plsf-i.usa impostos ças, feita no Rio. publicou o se- , medicamentos guintu sobre o phenomeno da ca- Dispensa de iodos os impôs- réstia da vida no Brasil:; tos; taxas o mui* emolu- "A eominissiii) designada pela mentos sobro construcção (íe Associação Comercial do Rio de .la- ! casas, em geral neiro pura inquirir sobre os tricto-y Economia Estado ireduc- ves*.'dn carestia ria vida, ,i:i termi-! çãp dns despezas) liou o si>u trnbnllio. apresentando , Economia- domestica o seguinte, quadro; em ordein al- '| Elevação do moíò çiroiilnnte a phabr.fea, dos motivos 7-onio cau- sa dores do piienoniono e do respéci tivo nuuirro de òpinantèsj bom como dns medidas capazes de re- mediar o mal: "Republica não é isso". » OPIXKiKS Cniisu.s X. do opininitcs Alugiiuln a Uos 1 Ourenc'u de sementes: selec- clonados t Cpíiímissariado de Alimenta- ção 2 Credito agrícola (nuseiv.*Ui de) 5 Doffciencia do serviço de esla- tistica ......* 2 Ocfíclt-H orça nieiit.li rios 3 Depressão do câmbio fdesva- I ' iortzação da. moeda 1 .... IS , DesoredUo no .extrangeiro. . .' t . Desorganização do l.rabalho. . 1 Difficii Iria d cs dc obtenção do 1'e.rt.il-zuii.tes u preços baixos 1 Divida publica fliictuuiitu. .. 1 Elevação dns tarifas de trans- portes. .'. 1 Elevação mundial dos preços dan . utilidades 1 Empenho do çoinuierclo eni vender caro Emprego do capital extrangel- , ro no'paiz ; Emiirestimo;; inieruos u òxter- nos . . ,: : ExigcilciiiH, do Fisco Municl- pul, Saúde Publica o Pro- . pylnxia Rural ... Exportação"Fir.dUiInde do collociição do dl- nheiro ii juro alto Faliu, d.d bolsas do merendo- rins e elnssifcação destas. . Falíá dc braços ...... . . Falta de estimulo á. lavoura.. Falta do numerário em circu- lução Falia de ordem no -interior do P!'-iZi .', ..... Fiilla de preparo' technico, so- lirel.ndo agrícola Feirns livms Cristos iinprndiiellvos Gi-iinrie eue.rra ... .' . . . . . . Hiihilueões - populares (falta "dol ' .' liinn.eiio do inr-o .flrciiliinte. Horns rie trnbnllio (diminui- cilo dc) IiKiuilinal-o (lei do) . . .... Imposto de consumo imposto ouro '• ¦ ¦ ¦ Imposto oiro r.-iive-iii--: indlrrictos TiiHiiff.eie.ntr.***; de producçao.. l,e's de eniérgeiiclò Siilnríos (augnieiitp de-) . Serviço militar Situação tiriíincejrn do paiz.. Siipir'iileiidc.iiei.1 Abasteci- íuiiito 'I':n*il'ns protecclouííitiis T*iulns dn divida publica iui)"- lices. cm gernl) Trnnsportes (fultn de) . . . . TrUiulneno exaggeradu e des- ordenada Triliulação nova rrliniiisnío A-'iiriingomVnlorizacno artificial do café Valorização territorial .... Sacco de 70 klloii 14(000 a 15(000. h-siaboioiíida a pnz em Leüçóes. "' (Continua na 4.' pagina) OPl\l<~>l*.S Síididiis paru loinbalct* X. de a ciucstiaoplnante Aguu por toda a parte, inclu- sive' para a rega agrícola.. Ampliação do decreto lli.Gliu, de 11 de outubro do 1924. Impe dim in to do cubanisuio. coin creação du colouliis á .ninrgom dns linhas férreas. . Ampliação dos impostos sobre produetos supérfluos .. . . Attrneção de capitães extran- gLlros para o missa coopera- ção oconoinlca Augmcuto du horas dc truba- lho Augiiiciítò de producçao . ¦ BOa arrecadação du receita . . Cambio l valorização da nioc- da) sua melhoriu Cassação, pelo resgate du apo-. ítçç¦.*'...'.' Cohibição do luxo Conibalo systematico aus for- nPgueiroH o outras íiragus íltio assolam a pequena la- voüra Coininissáo patriótica do no- laveis, conio órgão consulti- vu dos poderes públicos, nos problemas nncionaes . . . . Oopórat.iva.s Ciiiifilrucçãii. com tudos os fu- vorés, do habitações popula- r.s .. Cõiistruépãu de pequenos mer- endos regioiiués Copslrucção de imi mercado rspecial de trutas, de exclu- -•¦'vo accesso dos produeto- Ciiiiiínuação das obras do Nor- div-tto, contra a secca '.. . . Crf.açSó do imposto d'.- 5 "" so- bre todas ns rendas civis e militares, sendo. 40 '•'¦' pará emortizacão dn divida exter- mi. 20 "*' para n nneional. | L'0 "'" parn a creação e ma- rntónçãb du Mlrilsterip dn Instrucçãò 0 Saúde Publica o. 20 "'" pnrn n lonslrucçáo da es tra dns rie ferro e de rodagem Crnditp agriculn -- sua diffu- SK)I Deflação da moeda circulante ! H>senvolvimeuto da pequena lavoura na zona rural do ciuco milhões do coutos Ensino technico, profissional, com facilidades nas acquisi- ções de machinismos .... 4 Entendimento com os vnrejis- tas, sobre preços 1 Entrega, da valorização do ca- aos E'itndn:* interessados 1 Entrega- da valorização do ea- e outros gêneros aos par- tlculures1 EqÜllibriò orçameiitiii-iii .... 8 Eivrolns praticas do ensino agricolii Estimulo á lavoura' Estimulo ás industrias .. . ¦ Estradas de ferro (desenvol- vimento) Estradas d0 rodagem Exportação (regulamentação o facilidades) Facilidade de nequisição de se- mentes seleçcióundas .. .. Feirns livros (.mm reorganiza- ção e regulamentação) . . . Frigoríficos e entrepostos (sua dilatàçãò) Funeclonulisino publico (sua diminuição) Golpu na politica absorvente. Granjas modelo Immignição (seu incremento) Impostos indirectos Imposto sobre terrenos devo- liitos Impiirtneão livre de direitos. Instituição do voto secreto . . Intervenção do Governo nos centros produetivos Isenção do impostos pnra 'ge- neros dc 1." necessidade .. Liberdade (Vé classes Limilnção dn exjiorlnção, de preferencia ;i livro eiitradii dos produetos extrangel- ros Melhora, do serviço de estntis- lica. Navegação (seu desenvolvi- incuto) I Niicleòs coloniaes agrícolas . o | Obrns sumptuarias (cessação) 7, ' Ordem publica Õ I Organização de feirns livres em todas us cidades populo- sns . . ...,. .;..;¦ vil;-v iWscii (sau (lesenvolvÍihen'to" e rógulamentação) . ...... Prudiicção para exportação . . Kcdueção das forças armadas. Reducçao de impostos, em ge- ral Registro, eom diroito n desn- pro prin o por utilidaife pu- blica e retnlhnmonto em pe- quenos lotes, dns terras uteis n pequena lavoura . . Reorganização do serviço mili- tar Reorganização dn Super.inte.n- dencia do Abastecimento .. Repressão nos abusos cinnmei*- cines Renv -isán dn especulação enm hltii Repressão no jogo . . . . : . Ropressáp n vndiagem .... Restricções á importação . . . 1 i Revisão dos tragados das nos- mis vins férreas 1 Revisão do quadro dos imiti- vos 1 /Rivisno dns tarifas adtfanep- ríis, peio critério decros^en- le 7 Revisão ria tarifa de fretes . . 2 Revisão do nosso systema tri- butarlp 5 Reorganização das Bolsas: de Mercadorias, de modo a res- 1 tringü-iis a negocio, impedi- mento a liquidação por riif- 1 férençâs .. .' 1 Revogação dus leis de enicr- geuciu . 4 1 Serviço do liospital.izução dn classo média . 1 1 Subvenção pitríi garantia dc juros, do capital quu for empregado em empreendi- mentos de navegação ínnri- rima novus estradas de ferro 1 Supressão do imposto de con- sumo 2 Supressão do imposto inter- estadual 2 Supressão dn quota ouro. pura 1 os artigos de primeira ne- 1 cossldade 1 Tarifas especiaes puru u lie- (luena lavoura nas estradas de. ferro Central do Brusil. Leopoldinu e llio d'Ouro . . I Transportes (sua melhoria) . 11 Tributação sobre o valor do solo não cultivado 2 1 Vendu. arrendamento ou afo- •I rn monto de terrenos uo lon- go dns linhas térreas, com presteza nos respectivos " processos, paru u pequena lavoura 1 1 ViaÇfio entre oa morros (. u parte larga du cidade'.. .. 1 •I 10 4 1 1 1 1 1 n 1 1 s l n t í Foi ússe o titulo incisivo e oppor- tai rio do editorial de hontein da nos- síí confioira A Rua, profligando o attontado de que loi victima o depu lado federal gáu'cho sr. Arthur Caetano. Foi usslm i pormenorizamos para conhecimento dos nossos leitores), que aquelle deputado, nu capital do liai/., segundo referem jornaes da iuiliren.su eurioca. quando "se di- rigiu a determinado pomo para cuidar do aluguer de uma casa des- tinadii á in.siallnção de sua residen- cia eiu S. Puulo, foi convidado por um agente de policia, em rompa- nhiu de mais duas pessóas( seus au- xliinreí. lulvez, o.s quaes cin noni'-' do mesmo .podw o intimaram a se- guir ua diiecijão que tomaram." "Obedeceu o deputado gauícho e .• in auto rumaram todos para uni loíiur afastado e em frente a certa casii fechada o auto parou e apo^ alguns instantes indagaram os dc- teritòres so era exacto que, pelo cur naval, eslava marcado um ;levnuio de qiie seria chefe aquelle repre- «entanto federal*. ' Ur.i, cm que ihizu ás razoes dc* íuanutenção da ordem que levaram ii policih a proceder deü;-<. mudo, ulii temos um attontado ua prerogu- Uvas cuiistitucioniios de uni repre- ientanto du nação. Prcrogativas por prerogativaa, di reito por direito, si o poder legal- mente constituído tein de ser aca- tado .(linda llie cabendo a obriga- ção do manter n ordem publica, o pnrlnmenlni* brasileiro nãu pôde sur violentadu nas suas iuiiúúliidados. lemos dito niais do uma vez : a alma brasileira 03tá traiisdicrilan- ic de dcsilliisiió ropublicana. IS' que a republicai desde o inicio dn sun implantação, vindo num crês- condo desabonado!-, tem sido um formal desmentido ás magníficas disposições da Constituição, aoa elevados sonhos dos martyros dn jornada propagaridlsla. E que, sen- do assim, é imperioso que os res- ponsãveis pelos destinos do paiz. conforluni-na com actos du republi- inuisnío verdadeiro, ou seja, usando do clarão que, aliás, é hoje a phase mnis oppuctimu : j*epubliciinlzar a 1'ep'úb'lica. Sabonete RIALTO para toilette-. "JOCKEY CLUB DE PERNAMBUCO" V IXAKH RAÇÃO DA SECÇÃO DK RESTAÜRA.VT Xu "PALA- (ETE A/AL" Será inaugurado definitivamente no próximo sabbado, por motivo .superior, o serviço de rostiuraiit du •TaliM-cto Azul", sede dn conceitua- iia iissociii-ção hipplcn •'.lockcy (.'lub iU> Peiniinibuco". Es.se niulhüraiiienio a niuLs a ser Introduzido no referido pa-lacetc evidencia, cèrtameute; o grande in- (cresse dus cavalheiros que dirigem o 'Mòolcey Club" no sentido de, além do lei* sun sede verdudeiraiueu to Iiixuo.su. offerecei; esta o ináximò de conforto e coniniodidiide ás fa- mil ins dos associados t Xão sc podo negar que o "Jockey Club", actualiiitíiUe niarchu uuma pliuso de franco progresso, haja vis to o elevado numero de sócios que recebeu un seu stiu nté büin poiieu e as suuipluosas feçtas que ha rea,- lidado em sua nova sede. koforlndo-hós n esse facto sobre- modo auspicioso para essa associa- ção. não convém esquecer o nome ue seu iucnusnvol presidente o H- lustre sr. dr. José JlarquOs de Oii- v-.iiu que uo lado de outros dedi- endos companheiros, se tem condu- /.ido irrepreensível no alio cargo que lhe foi confiado.de modo. a rc- cpber os mais francos c juslos ap- pliiusos.¦ •• .,- A Inauguração du secção (lc res- luuranl será cfloctivnda.no sabbado li noule, seguindo-se uin animado lüiier-diinsiuK cujo programnia pro- inette ser deveras attraeute. Assim, pois, o Jockey Club de l'ci- niiuilmio" su vom collocando á ai- luru das principaes aociodades cod- guneres do pulz. " CASA TIC-TAC » I "HIALT'1" o sabonetp da elile EM FAVOR DOS POBRES , I0m coniniempraçâp ao 11." an- nlversario do passamento de sna fi- lha Mana Eruestiua fJlns da Cunhai ..Mello, recebemos do casal Horminiu I Lins e Leopoldo Lins, u importan- 'cia dc 20SOOO afim de ser distribui- ' da pelos pobres soecorridos por esta folha. i Subscripçaò ein favor da sra. Ma- 1 r'u Pclaglo, eufó marido se encon- tra paralytico : 7 Quantia já. publicada . . 60$000 5 Um anonymo . . . ... .. 5$000 1 Total 65Ç000 Acaba de ser transferida para u ruu Burno da VIclorhi, 200. a co- nhecidn a Ilu ia Ia rin "Tic-Tac", do propriedade dos srs. Ribemboim íi Irmão. Esse estabelecimento, que vem do receber grandes e importantes me- lhorn mentos materiaes, reabre boje as suas portas, inaugurando assim solunneineute os respectivos melho- lamentos. Para assistirmos ao acto, que te- i-ã logar ás 15 horas, recebemos con vite.\ A Prlmu*vm*a A conhecida ca- sa do fazendas, modas e miudezas acaba de receber grande sortimen- t0 de luvas de velludo, seda e nl- godão. Artigo tino e de gosto., Comprar ft"-A PRIMAVERA,".

TANNOLiy-rN. 59 !^«^ A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00059.pdf · Ano ».• • t ... ra, já por uma prova de'subida coa sideração' pela maneira com que so

Embed Size (px)

Citation preview

--: '¦'•-. ':'¦ '' P-' 7 -¦'¦ ' ''' ''¦'¦ "¦

mxyHff^nr^sgei^^i *spíj !i."r.'.

WM&kTANNOLiy-rN. 59 !^«^ K™íe> Quinta-feira, 12 de março de 1925 n* ^nPERNAMBUÇO-BRASIL' [tçoum

JTOTICIOSO ¦ POLÍTICO«AS SEM -IiiqAÇ&fiS NEM INT»

ftmSBB PABTIDAB108

jasuijMt1 i-¦-»"¦¦¦—»"'"n 9KÍessssassBssssssà)mmmmTssmmtmsm

A PROVÍNCIA 910 TEM AMTrtOS 1TOM 001CV».J.IKNCIA8 CONTRA A DEFR-

ÍA DOS DIREITOS 1)0 PÓ- .yo m m POMMEBOQ

| COMPOSTA EM WNÒTrPO E ÍMPRESSA EM MACHINA «DUPLEX PRESS- Director-lDirsriz PERYLO

«A PROVÍNCIA*Fundada em 1871

Escriptorio, redacçío e offlcinaaAvenida Marques de Olinda, 373

Recife — Pernambuco

Oerentet J. de Lucena «* Mello.Telephone»: Redacfiâoi 1»7S.

EiCTiptorio:. 1955.

Toda -eorrespondeneli lere serairlgidA *o director o» ao gerente.

| 81o noiióe «gente» de annun-

fxx-fíl KOEXOTBIO»França e Suissa: í». Mayence ft

Cia. Rue Tronchèt, 9 PARIS e 19,tl, 23 — Ludgate HILL — LONDRES'— B. C.

NO RIO E EM 8. PAULOAgencia Hata»

O momento nacionalNÍ CAMARA FEDERAL

' Do "Dlarlo Official" do governo za e são oa frades que estão sul-ia republica, numero, de 27 de do- vando a civilização brasileira, naüembro de 192*1: | região amazônica.

Osr. Vianna do Caslello —-Mui;

Teiegrammas( Do nosso correspondente )

Numero do diaNumero atrasada

e • t • :»*w

BrasilAnno .. ••Bémwtre .,Trimestre .

• ¦ • •

ExteriorAno» .• • t • • •'' • e

*ioo940»

48100025(00013|ft00

801000

..>--*.

AS ASSIGNATCRAS SAO PAGASAD1ANTADAMENTB

Rogam» aos srs. asslgnantea re-clamarem a demora on falta

dé entrega da folha

GOMMERGIOBOLSA COMMERCIAL DB PER-

NAMBUCOCotacfee officiaee da Junt» floc

. CorretoresEni 11 de março dc 1 lliii».''

¦ < Cotações de negócios etfeetuadosno dlb. 10 d0 maiço de 1925:

; Cambio s|Londres, a 90 djv., •1»|32 d. p. í?000 do "banco.

.Idem -Bordeaux, ò. vista, 5 19J32d,'p.' 180Ú0 particular.

Idem idem, a vlstã*. 5 21132 d.p.' 1?000* particular. ...

Idem. Nova York, d vista, 950309$Ó50 o dollar'do banco.•-Idem Paris, á vista, $480 o fran-

co do banco.Idem Porto, $450, S455 o escu-

do do banco.. Idom Suissa, á vista, 1Ç7S0 ofranco suisso do banco.

ALGODÃO1." Sorto Matta a 78? e SOlfOOO

os 15 kllos.. 1." Sorte Sertilo a-84?000 os 15kilos " . .*

BIVERSOS GÊNEROS..'*. Café de,..555.0ÓO. a-.>50ÇÓ.OO. en.L-lpròmpta"^'li .chegar. •

Mtlho a lilJOOO, ent."-.pròmpta.Farinha . do mandioca a 29?000,

cu.» pròmpta.

.MERCADO DE CAMBIO

Os bancos abriram hontem con,a taxa de 5 17Í32 d. s|Londres a 90dias. Após as noticias do Rio, sa-curam- com a de 5 9116 d, taxaesta que foi'mantida até ao fechar.

Alfândega: 18000 ouro 4Ç907.Em papel particular nâo- constot

negocio.

, TAXAS CAMBIAES '

Discurso pronunciado na sessão deID. de dezembro de 11)31

O sr. Uasilio dc Magalhães —3r. presidente, pedi a palavra, nflopara combater os melhoramentos

i '([ue

faz referencia o projecto n.iil-, o sim paru impugnar a fôrmapor que so pretende roallzal-os,lois o art. 1." autoriza o Podei-Sxpçutlvp a contractar, pela/ lettra-A', com a prelazia do Rio Branco,-i, pela lettra B, com a prefeituraipostollca de São Gabriel as estra-las de rodagens do que cogita,

,umá Tez que não ipossu abrll-asulininistrutlvamonte.

Aproveitando a opportuuidade,'-lavo'dizer

que os melhoramentosle que trata o projecto n. 2^1..

Ov sr. Nicanor Nascimento ;—Peço a palavra sobre esse projecto,ir." presiden to.' O sr. Basilio de Magalhães —...são também indispensáveis âs.'ízendas naèiòhaís;, existentos naígiao do rio Branco.

Creio que foram ellus insta lia-'as ali cm fins do século XVIII ou•omeço do XIX e deram ensejo d

.'ntroducção do primeiro gado quo¦pparoceu naquella zona da frou-'t-ira do Banto. E destas tres pro-

irlodades da União, só unia 6 quíW acha. ainda hoje, totalmente li-vre de intrusos: — u dc São Mar-•os. A.dc Sub .Bento, quo fica aludo.sste daquella, e a do São Jo-'Á, síta a snleste, ha niuito que os-'5o invadidas por

'innuiiioros po?.-

'3'ros, e iioUuk so tem consentido'té varias servidões não sol a queMtulo.

Eu bem desejava colher iufor--nações a respoito da modalidade¦uridlca pela qual o.s benedictlnosia tomaram oecupantes de unntrandé porção ia fazenda nacional'enomlnadu São José. Como quev•ue suja, -esses frades não só se< cs-abeleccram naquella longínqua re-

to bem! 'O sr. Basilio de Miigalliães —

Admira-mo que brasileiros •venhamaqui afflrniar' que frade» eslrangel-ros, ,eiu unia região da fronteira,estão àalvando a nossa civiliza-ção..'.¦ O sr. Viiinna do Castello — Nãoha frades estriiligeiros: quem cn-tra para a Egreja perde a noçãode pátria.

Osr. Áljjericò dc íloi-acs — Masnão é assim que elles tie têm con-duzido. Unia vez vindos para aqui,tomaram

'conta de terras benedlc-tíniiH.

O sr. Viiuinn do Caslello — Naoha nacionalidade: o frade allcnião,por exemplo, iicotovella-se com ofrancez cm plena harmonia.

O; si-. Doi-va-I Povto — Sl vv.exes'. ' ncrinittissém, ouvlriaiiios opr.tcla.ro orador com todu u atten-çãò, p, dopoia, os representantes doAmiizonhs dariam as razões...

O sr. Vianna do Castello — Aiiijustii;ii é do tal ordem que nosnifiitifostiuiios liicoiitinentc.

O sr. Donal Porto — ... quesão iigprogados de rnetos, .congérlesdo fiictos, que multam em favordq assumplo: ao passo que s. exc.adduz apenas argunieiitos.

O sr. Basilio dc Magalhães • —Esta v. exc. enguiiiido. Continuamallemães, nsslm como os benedlc-Unos .conUnui.ni flamengos ou hol-iiindc/.cs, o são capazes do prejudl-car. o nossn ruiz, precisamente niregião dc fronteira em quo so pro-pij*-.'iii agir. .

O sr. Xleiiuor Na.scimciHo — Onde se-tèiu apoderado du fortuna pu-blica.

O sr. Alberico de Moraes —Apodorarani-se de bens da Ordemdo São Bento e foram edificar umaabliadia em Perone, na Baiglca.

0:sr. Vianna do Castello — ke-viiriínib qué era "delles."'

O'.sr. Xicaiior (Io Xascimento —:lão, como também conseguiram

' o que ora delles, uão, pòr qüe a Or-

A carestia da vidasobre

Ia Santa Sé a fundação, ali, duirelazlu do Rio Branco e da prefei-•ura apostólica de São Gabriel, por>lles chefiadas.

Ora, sr. presidente, estaria eii,uiiilo aproposltadaniehto, na obri-.íçailo de recordar ii.Camara, neste-íbmontò. «quella phrase'.'do im-i.3HãrÍJÍíi:asilelro....

'.irpião dò pn.dnívoador", aqu'ella.1 famosas palu-

vras de Alexandre de Gusmão,

dom' estava extineta e foi recoiistituida illcgalme-nte.

0'sr. Basilio de Magalhães —Basta que*se lelu Joaquim Naliuiu,pm "Uni estadista do Império".Elle couta como esses bens hamulto tempo deviam estar tucorpo-¦r,ados em., iipsso. ,p.atriri\onio ..-p.níí.U^.co. ÍA*'*vevdado é que consideráveis(liiantias, oriundas das ordens re-liglosas, estão saindo do paiz, in-

mando, pondo as mãos ambas na (|0 p01.ti 0!i* conventos estrangeiros

.5, . VB,'7|16 dLibra' esterlinaDollars r . .V .Franco . . . . •Peseta (Cap.) . .Pesetii (Próv.) . .Franco belgii.'. aFranco suisso . • .Lira '.'... . .Marco . . . ..'• »;Peso arg. (ouro) . .Peso arg. (papel)Florlm . -.. ." • •

e 5 17132 d.. '43$38!)'44$137

9$140$185

1S3001*310

$-4751*780

?385

3Ç780

Assucar — Siércadó firme.As cota*üõe.s da praça, foram as

seguintes, pelos 15 kllosTJslnns 1.*-.: .-,Úsluaa 2.' ...-,7-Cr.vstal . . •Braiicos . . .Romenos . . .Bruto soeco. '.

Bruto ínollado-.

ÍOSOOO 1G$50015SO00 15Ç500153200 15S9001-1ÇO00 15850013S000'148500128500 13S500

CSOOO 75000

¦ibeça. exclamava deante de D.'oão V: I

"A fradaria suga-nos tudo: a'i-adivria absorve-nos: u fradaria ar-¦Uina-nos!" • i

E ainda, si se tratasse dejfrades•'.acionnes. que fossem -empregar a-ua intelligencla'o a sun uctlvidado | fi^^f,•natwial no amanho do território s

-^'•rasileiro, comprabender-se-la quo-j-j -^A nl.„.(íosiisscni dessas regales di occu-mntes de largos trechos dn solouilr-o,: onde.som duvúlu poderiam•ire-Rtáv serviços. Mas, no cnso em¦•uestão, trnta-so de 'entregar a¦•oniítruccilo de. doU extensos* cam'.-•Oiõs públicos, im remota r-Míifm

.'.mnzonica do rio Branco. » relig^-•os estrangeiros* auiindo bi existeirtii repartição federal. — a Tns-lec.torla de. índios, ~ oue pndWaevar avante a abertura dessas'.uas listradas.*; ' i

O sr. Vianna do Castello — v.ixc. permitte um aparte?

O brasileiro não dá para frade.V Egreja, por at só, é umn pátria,i desconhece o que isso sei». N[',i¦W.10S frades brasileiros, e ella não¦i culpada por esse facto.

O sr. Ra-sitio de Magalhães•ivirle de y. exc. teni tòd» a pro-•cdmciii. V. exc. diz íiiuUo bom:_ o cí-rto i que não só vão dim1-

Mi fado os frades .corno até os pro-¦*>rlos padre-s .nacionaes.

Isso, on troto nto. não destróe a

que, assílní se apoderam dns for-tunas que gerações e gerações 0"hriutilnlros nccumularam para oprogresso da Pnlrla.

(Coiilinúa)¦*,!BII'*WK,lWTtMÍ!|ítSlil!i»IB,i'>lini!rtS^*'IMIB.|.tIírfflWII!BBl^.(ÍH *• líiíSSlISilll'''

mi] AUX.ALDO MARQUES -1luternas de adultos, do-|

coração, do sangue i*dos órgãos heinutopocticos. —5

| Barfio da Victoria 371, 1.° au|g dar. 3| Das 11 ás 18 horas. |¦iTÍiii:i.':.*:.ili.i l!..:!'.';'.1:....:-..!' i,L;:.i:.lf:U';l.-:.;i:A:t.flK..i,.n-i:l.i;i::(;:.;u:;-;.: ::!U:.-::' .f.aiKiS

! 05 FUNCCIONARIOS DA

ALFÂNDEGA" ' P . ,

ai'1'O.sic.U) do iiirris.VTo \hk-.o-ROXEL .IOÃO OliiMAÇO

I O-ar. director geral 'do Tliezou-

ro Nacional vem de telegrapliar--aosr. coronel Aprigio de Lima "Min-

dello, inspector intorino du Alfnn-dega' nesto Estudo, concedendo' nu-turlzação iio# funceionario.-! dn hies-ma. paru' collocarem no salão duhonra daquella repartição o ré tra-

0 to do inspíctor em com missão sr.coronel João Cllinaco de .Mollo, jusIn lioinciíaíjeni que pretundoin pi*'-'«-lar -os referidos' funecionarios aochefe daquella repartição aduanei-ra, já por uma prova de'subida coasideração' pela maneira com que solem. conduzido aquelle ullo funecionario uo desempenho da sua com-

luais ainda no sentido rio

de d incutir comnosco i"Apiiporls c Tabiit.uvfcn:. e.m

Algodão — Sortão 1.' sorte,835000. ' '

Mediano, .785000.^Mattn 1.' sorte. 7SÇ000.Mediano, 73^000.Mercado estável.

MERCADO DB CEREAESFeijão -i Oenéro noto do Esta

do dé 80?000 u 855000 e generopreto" do sul'sem ,'existência.

Farinha- ¦—. 255000 a 285000 ge-nero !do Estado, conforme a pro-cedencia e qualidade.

Café — 5455ÒO- a 55|000 confor-lhe a saccarla.

Mfllio — 185.500 a 195000 naestafitto.

*» '¦

Álcool — Extra sello B|200, a ..61700, com sello 6(500 a 71000a canada conforme o grão.

Aguardente — Extra sello 2|000a 2|860 com sello 3(900 a ......4(160 a canada conforme o gráo

MERCADO DB VÁRIOS GÊNEROSCacáo — Sem existência.Borracha— (700 a (800.Caroços de algodão— 35300 a ..

3(500' na estação conforme a en-trega.

Couros espichados — 25 a 2(500.Couros verdes — 1( a 1(300.Cera-— 1,* 901; mediana, 70(:

gordurosa, 60(; arenosa, 55J;pelos 15 kllos. FlÒr, ÍOOSOOO.

Mamona — 115300 a 11S5IT0 na03taç8o, conforme' a ¦ entrega.

Pelles de cabra—' 5(000.Pellea de carneiro — a|00l.Sola — 8(200 a 8(400.

¦tilnha argumentação,.*»Agora, passo a encarar a questão, tnissgfp;

io asnecto constitucional._ 'bVíititiiécSf-liie; solidariedade ehis.desAntilysnndo a Intromissão do i ¦--

|uggruvo ,-ls iujustas accusaçôes que•iríosos na vida nneional, veromn-'•ue elles. sl se entregaram, outr'irá. durante si monurchin. á cnth'i-•hoso dos selvicolns. podiam fn--«d-ò. norque {», .Egreja estava en-'ão unida ao Estudo. Ae.tnnlmcnto,nnrém. não cixlstlndo religião offi-•lal. não pôde. nem deve o governonermittll-H a frades, multo ííiaia

gglhe t.:;ni sido feitas pela Imprensado Rio om virtude dò entrevistasinsitliosas;

íiamaÉi.:ii,i'i:-';iriJi.iiii';ii,i;ç;iE!,:it v-|í|,',s'v-i-.ií-=• "¦ rima*-*,1 ¦ Dr. GONÇALVES GUERRA || _- Pêlo, sltllis e doenças nervo* H| «as. 41 — Praça da Independeu |1 cia — 1* andar — Das 14 Ai 17 |

ini dilatados .trechos da fronteira, j hora?. — Telefone 3G6.na região das Guyanas.

O sr. Nelsoii de Senna — l'01'-dão! O Illustre collegasabe que são¦u'.HS-onar<os du Egreja, pertenceu-'os á prolnzla brasileira, em sua

tuiisi totalidade. . ,O sr. Vlamiii do Custei'» — La,

•is aborígenes só falam o Inglez.O sr. Basilio de Magalhães —

Contesto a nffirmução de v. exc.nesto ponto. Lá existe organizadoum serviço federal — o dc protec-cão aos índios — e esses frades doRi.o Branco (em agora o tll=o cojntodas as lettras do vocábulo) estãoexplorando os selvagens da região.

O sr. Nelson de Senna — E' uma,injustiça.

O sr. Basilio ile Magalhães —

Não conheço exemplo de um tndiudo Rio Branco catechizado por ei-les.

O sr. Vlnnna do Castello — Fo-ram sempre seus defensores. _

O sr. Nelson de Senna.— V.sabe que a Inglaterra,

R-jrffliart5iiiinaM!DHini;:in!iiiriiintU!:mH3i!iui«iuii!iiiiiiiidi»-:inii:lKiiiina!m! BGinnuniiaHTis&

Nos sertões \

lutaso coronel horacio

•mattos chega .\' cida-de

' de muçuhe; paraCO.M''Elti:X<'L\lí COM OSEWl.VDOS DO GOVERNODü ESTADO 10 DA ASSO-

CIAÇAO COMMERCIAL SO-BRE A rACHMCAÇÃO DOSERTÃO

SÃO SALVADOR, 11'. —"Tele-

grummas da cidade de Miictihé di-

zem que chegou ali o coronel Ho-

raeio de Mattos, chefe politico op

poslcionista de Lavras, afim de con

t_ *

-. MERCABO DO SAB .rreçoe do sal dé T a 21—7—1034Sal grosso typo Norte — Saccarla Sal trituradot nova, 70-kUòs-de 13( a 13(500 VA

exc. sane que « lusmiH.n», nnsGuyanas.. levou as suas estradas deferro até ás fronteiras do Rio .Branco, fazendo com que os índios fercuciar com o conselheiro Braulio

brasileiros falassem a língua ingle-.i Xavier, secretario do interior e en-

juuiji-rii-ii-ii-i ¦* y|a(j0 pelo governo do Estudo c

saccaria usada, 70 kilos, 12( a cora o representante da Associação lum;l).12(500. . (commercial, sobre o modo de ser I

BRASILA QUESTÃO DE LIMITES DO

BllASII, COM A COLÔMBIARIO, 7 — O ministro do Ext*,-

rior, sr. Felix Pacheco, dirigiu aadv. Alfredo Sá, int.&rventur fede-ral no Amazonas, b 'seguinte ¦ tele-

grn.ni nin:"Toiilio o prazer de coinmunlcar

uo eminente amigo it assignatiira'eín Washington, auta-liont^m átarde p&'.o secretario d'Estado dosEstados Unidos,; sr. Charles Ilu-

gbos o pelos representantcíi do-Bro-sil, Colômbia é Pcrú, o en carroga-do ds negócios Siiuiuèl-.Gracie', em-bíilxador Ilorman Velavde , « ininis-tro Olnya, de uin processo verbal

pura o estabelecimento amigavè-l d-jum uccordo paru u' definitiva su-lução da questão dejjlniltes entreestes dois paizes últimos e visinhoanossos.

O Interesso do Brasil cm jogo.fi-cou plenamente assegurudo. garan-tlndo-nos ii Colombiu que reconho-dura conio limite nosso u ..linhaApaporis e Tabut-nga. que fixainoscom o Pcrú peto tratado do 1S51-.

Roííiurcado o terreno chi 1871.como v. exc. snbe',. a- Colombiuntuiiii, nté iigora.haviii desistidodo suas prel-ansõea uo oriento dess.ilinlin ü declainava' o doininio su- •

bre toda u extensão, (liu; vao até ¦

Furo, 'Avali o BaranVii limitado es-.

so ' tòrrltorio, ein clnur pclo lapu-ru, cin baixo pclo

"próprio Ainai-j- :

nas Incluindo, portanto, tambom ojcurso.du baixo leu ou Puluinnyo,centro de uni Imniensó trlniiguliforniii.ilu por ao.itp.lles dois rios a

pelu recla do Tubatinga (, Apnpo-ris.

O di*.* Enéas Martins, o licgoela-

dor do nosso tratado om 11)07, coma Colômbia, só conseguiu obter n

fixação de limites até á luz do Apa-

pbrfs, f.caudb a mesma Colômbia,

pclo paragrapho do artigo prliriei-ro do citado tratndo, com o direi:..)

Unha d".c'ns'õ""d-v

alcnuçar ganho de causa no sei

litígio com o Pcrú. •:' . '

Nogpelàndp e iissignando coi.i

óste um tratado e.in março de 1022,

obteve a Colombiu uma longa e

larga faixa de terra contígua á fn-

inosa linha que pnr esse tratado-vi-rii a Colômbia a ser ribeirinhado Amazonas, piissunilò a perten-der-lhe umu grande povçàõ do de-

parlamento peruano dn Loreto.Mns. nindn num artigo do allu-

dido tratado, a Colômbia fazia no-víiinotile malva expressa dos direi-to:r que «empre al legava posse dos

territórios da linlin já citada*? .Toilnviii uno i'i'.'i possível que o

Brasil sc dosiuí.-i s.insse tanto d.i

questão sol) o ponto de vista ?:•ifolxni' ao desiímpnro n defeza deseu ntil progresso nesta Iiúmensi'.

c- rica extejísão do terra sobre :i

ilun! niincii cessiMiiu? de exercer *>t'- '

f.octlvo d.ominln o onde' numerosassão as vicias dc piipuliições brasi-Icirns. I

Assim.- mal soubemos da existen-cia do tratado peruano e colombiu-uo, fizemos

'cm Uma amistosa-;

ponderações, logo nttendidas pelo

governo chefiado pulo illustre piv-sidfiiUo Lcguia. |

EicàücVo suspenida a discussão

do mesmo tratado no Congresso do

Pcrú, preparavii-nos para adduzlr

Idênticas reflexões) junto da outi-i

jm-jão víslnhn e niniga, quando se

produziu u opiiorluna mediação dos

estudos em questão, por solicitarão

stíüiiltàneu dos tres paizes interes-

sados.Procedendo cou) grando tnclo "-

elevação o ..inonti-uinlo tanto r.or

parte do lirasil como do Pcrú u du

Coluinbia b molhor desejo de co-

operar numa solução hurmonlos.i

que satisfizesse todos, o secretario

d'Estado, sr. Hughes, logrou en-

contrar umn formula feliz queconsubstanciava na neta, um pro-cesso .-verbal •

Fui essa acta q*"' su asslgnou in

tarde do l do corronto e-m Was-

hingtun.' Púde-se dizer sem receio de erro

que o Brasil por lal accordo ter-

nv.iiou virtualmente « única e pos

sivèl questão dc fronteira quu nin-

da lhe restava desündar e mu sur-

viço que o euiinoute dr. Artliur

Boriiárdes acaba de prestar ao Ura-

sil e particularmente uo Amazonas

ao qual pertence a região dè que se

trntn.S. exc. teve sempre em mão o

assumpto desdo 1323 e executordessas instrucções e cumpridor fielde seu pensamento a respeito, tes-ferrunh'*-! din a dia e" devo pro-

o extremo e admirável tac-

O "Monitor Mercantil", publica-1 Districto Federal ..ção semanal d,, economia e finan- j Plsf-i.usa dè impostosças, feita no Rio. publicou o se- , medicamentosguintu sobre o phenomeno da ca- Dispensa de iodos os impôs-réstia da vida no Brasil: ; tos; taxas o mui* emolu-

"A eominissiii) designada pela mentos sobro construcção (íeAssociação Comercial do Rio de .la- ! casas, em geralneiro pura inquirir sobre os tricto-y Economia dó Estado ireduc-ves*.'dn carestia ria vida, ,i:i termi-! çãp dns despezas)liou o si>u trnbnllio. apresentando , Economia- domesticao seguinte, quadro; em ordein al- '| Elevação do moíò çiroiilnnte aphabr.fea, dos motivos 7-onio cau-sa dores do piienoniono e do respécitivo nuuirro de òpinantèsj bomcomo dns medidas capazes de re-mediar o mal:

"Republica não é isso". »

OPIXKiKS

Cniisu.s X. doopininitcs

Alugiiuln a Uos 1Ourenc'u de sementes: selec-clonados t

Cpíiímissariado de Alimenta-ção 2

Credito agrícola (nuseiv.*Ui de) 5Doffciencia do serviço de esla-

tistica ......* 2Ocfíclt-H orça nieiit.li rios 3Depressão do câmbio fdesva-

I '

iortzação da. moeda 1 .... IS, DesoredUo no .extrangeiro. . .' t. Desorganização do l.rabalho. . 1

Difficii Iria d cs dc obtenção do1'e.rt.il-zuii.tes u preços baixos 1

Divida publica fliictuuiitu. .. 1Elevação • dns tarifas de trans-

portes. .'. 1Elevação mundial dos preços

dan . utilidades 1Empenho do çoinuierclo eni

vender caro '¦

Emprego do capital extrangel-, ro no'paiz ;Emiirestimo;; inieruos u òxter-

nos . . ,: :ExigcilciiiH, do Fisco Municl-

pul, Saúde Publica o Pro-. pylnxia Rural ...Exportação" • • • •Fir.dUiInde do collociição do dl-

nheiro ii juro altoFaliu, d.d bolsas do merendo-

rins e elnssifcação destas. .Falíá dc braços ...... . .Falta de estimulo á. lavoura..Falta do numerário em circu-

lução Falia de ordem no -interior do

P!'-iZ i .', ..... • •Fiilla de preparo' technico, so-

lirel.ndo agrícolaFeirns livmsCristos iinprndiiellvosGi-iinrie eue.rra ... .' . . . . . .Hiihilueões - populares (falta"dol ' .' • •liinn.eiio do inr-o .flrciiliinte.Horns rie trnbnllio (diminui-

cilo dc)IiKiuilinal-o (lei do) . . ....Imposto de consumoimposto ouro '• ¦ ¦ ¦Imposto oiro r.-iive-iii--: indlrrictosTiiHiiff.eie.ntr.***; de producçao..l,e's de eniérgeiiclòSiilnríos (augnieiitp de-) . • • •Serviço militarSituação tiriíincejrn do paiz..Siipir'iileiidc.iiei.1 dó Abasteci-íuiiito

'I':n*il'ns protecclouííitiisT*iulns dn divida publica iui)"-

lices. cm gernl)Trnnsportes (fultn de) . . . .TrUiulneno exaggeradu e des-

ordenada Triliulação novarrliniiisníoA-'iiriingom •Vnlorizacno artificial do caféValorização territorial ....

Sacco de 70 klloii14(000 a 15(000. h-siaboioiíida a pnz em Leüçóes. "'

(Continua na 4.' pagina)

OPl\l<~>l*.S

Síididiis paru loinbalct* X. dea ciucstia oplnante

Aguu por toda a parte, inclu-sive' para a rega agrícola..

Ampliação do decreto lli.Gliu,de 11 de outubro do 1924.

Impe dim in to do cubanisuio.coin creação du colouliis á

.ninrgom dns linhas férreas. .Ampliação dos impostos sobre

produetos supérfluos .. . .Attrneção de capitães extran-

gLlros para o missa coopera-ção oconoinlca

Augmcuto du horas dc truba-lho

Augiiiciítò de producçao . • ¦ •BOa arrecadação du receita . .Cambio l valorização da nioc-

da) sua melhoriuCassação, pelo resgate du apo-.ítçç • ¦.*'...'.'

Cohibição do luxo Conibalo systematico aus for-

nPgueiroH o outras íiragusíltio assolam a pequena la-voüra

Coininissáo patriótica do no-laveis, conio órgão consulti-vu dos poderes públicos, nosproblemas nncionaes . . . .

Oopórat.iva.sCiiiifilrucçãii. com tudos os fu-

vorés, do habitações popula-r.s ..

Cõiistruépãu de pequenos mer-endos regioiiués

Copslrucção de imi mercadorspecial de trutas, de exclu--•¦'vo accesso dos produeto-

Ciiiiiínuação das obras do Nor-div-tto, contra a secca

'.. . .Crf.açSó do imposto d'.- 5 "" so-

bre todas ns rendas civis emilitares, sendo. 40 '•'¦' paráemortizacão dn divida exter-mi. 20 "*' para n nneional.

| L'0 "'" parn a creação e ma-rntónçãb du Mlrilsterip dnInstrucçãò 0 Saúde Publicao. 20 "'" pnrn n lonslrucçáoda es tra dns rie ferro e derodagem

Crnditp agriculn -- sua diffu-SK) •

I Deflação da moeda circulante! H>senvolvimeuto da pequena

lavoura na zona rural do

ciuco milhões do coutosEnsino technico, profissional,

com facilidades nas acquisi-ções de machinismos .... 4

Entendimento com os vnrejis-tas, sobre preços 1

Entrega, da valorização do ca-fé aos E'itndn:* interessados 1

Entrega- da valorização do ea-fé e outros gêneros aos par-tlculures • • • 1

EqÜllibriò orçameiitiii-iii .... 8Eivrolns praticas do ensinoagricolii

Estimulo á lavoura'Estimulo ás industrias .. . ¦Estradas de ferro (desenvol-vimento)

Estradas d0 rodagemExportação (regulamentação ofacilidades)

Facilidade de nequisição de se-mentes seleçcióundas .. ..

Feirns livros (.mm reorganiza-ção e regulamentação) . . .

Frigoríficos e entrepostos(sua dilatàçãò)

Funeclonulisino publico (suadiminuição)

Golpu na politica absorvente.Granjas modeloImmignição (seu incremento)Impostos indirectosImposto sobre terrenos devo-liitos

Impiirtneão livre de direitos.Instituição do voto secreto . .Intervenção do Governo nos

centros produetivosIsenção do impostos pnra

'ge-

neros dc 1." necessidade ..Liberdade (Vé classesLimilnção dn exjiorlnção, de

preferencia ;i livro eiitradiidos produetos extrangel-ros

Melhora, do serviço de estntis-lica.

Navegação (seu desenvolvi-incuto)

I Niicleòs coloniaes agrícolas .o | Obrns sumptuarias (cessação)7, ' Ordem publicaÕ I Organização de feirns livres

em todas us cidades populo-sns . . ... ,. .;..;¦ vil;-v

iWscii (sau (lesenvolvÍihen'to" erógulamentação) . ......

Prudiicção para exportação . .Kcdueção das forças armadas.Reducçao de impostos, em ge-ral

Registro, eom diroito n desn-pro prin cã o por utilidaife pu-blica e retnlhnmonto em pe-quenos lotes, dns terrasuteis n pequena lavoura . .

Reorganização do serviço mili-tar

Reorganização dn Super.inte.n-dencia do Abastecimento ..

Repressão nos abusos cinnmei*-cines

Renv -isán dn especulação enmhltii

Repressão no jogo . . . . : .Ropressáp n vndiagem ....Restricções á importação . . .

1 i Revisão dos tragados das nos-mis vins férreas 1

Revisão do quadro dos imiti-vos 1

/Rivisno dns tarifas adtfanep-ríis, peio critério decros^en-le 7

Revisão ria tarifa de fretes . . 2Revisão do nosso systema tri-butarlp 5

Reorganização das Bolsas: deMercadorias, de modo a res-

1 tringü-iis a negocio, impedi-mento a liquidação por riif-

1 férençâs .. .' 1Revogação dus leis de enicr-geuciu . 4

1 Serviço do liospital.izução dnclasso média . 1

1 Subvenção pitríi garantia dcjuros, do capital quu forempregado em empreendi-mentos de navegação ínnri-rima t» novus estradas deferro 1

Supressão do imposto de con-sumo 2

Supressão do imposto inter-estadual 2

Supressão dn quota ouro. pura1 os artigos de primeira ne-1 cossldade 1

Tarifas especiaes puru u lie-(luena lavoura nas estradasde. ferro Central do Brusil.Leopoldinu e llio d'Ouro . . I

Transportes (sua melhoria) . 11Tributação sobre o valor do

solo não cultivado 21 Vendu. arrendamento ou afo-•I rn monto de terrenos uo lon-

go dns linhas térreas, compresteza nos respectivos

" processos, paru u pequenalavoura 1

1 ViaÇfio entre oa morros (. uparte larga du cidade'.. .. 1

•I10

411111n

1

1

sln

t

í

Foi ússe o titulo incisivo e oppor-tai rio do editorial de hontein da nos-síí confioira A Rua, profligando oattontado de que loi victima o depulado federal gáu'cho sr. ArthurCaetano.

Foi usslm i pormenorizamos paraconhecimento dos nossos leitores),

que aquelle deputado, nu capital do

liai/., segundo referem jornaes daiuiliren.su eurioca. quando "se di-rigiu a determinado pomo paracuidar do aluguer de uma casa des-tinadii á in.siallnção de sua residen-cia eiu S. Puulo, foi convidado porum agente de policia, em rompa-nhiu de mais duas pessóas( seus au-xliinreí. lulvez, o.s quaes cin noni'-'do mesmo .podw o intimaram a se-

guir ua diiecijão que tomaram.""Obedeceu o deputado gauícho e

.• in auto rumaram todos para uniloíiur afastado e em frente a certacasii fechada o auto parou e apo^alguns instantes indagaram os dc-teritòres so era exacto que, pelo curnaval, eslava marcado um ;levnuiode qiie seria chefe aquelle repre-«entanto federal*. '

Ur.i, cm que ihizu ás razoes dc*

íuanutenção da ordem que levaramii policih a proceder deü;-<. mudo,ulii temos um attontado ua prerogu-Uvas cuiistitucioniios de uni repre-

ientanto du nação.Prcrogativas por prerogativaa, di

reito por direito, si o poder legal-mente constituído tein de ser aca-tado .(linda llie cabendo a obriga-

ção do manter n ordem publica, o

pnrlnmenlni* brasileiro nãu pôde surviolentadu nas suas iuiiúúliidados.

Já lemos dito niais do uma vez :a alma brasileira 03tá traiisdicrilan-ic de dcsilliisiió ropublicana. IS'que a republicai desde o inicio dnsun implantação, vindo num crês-condo desabonado!-, tem sido umformal desmentido ás magníficasdisposições da Constituição, aoaelevados sonhos dos martyros dnjornada propagaridlsla. E que, sen-do assim, é imperioso que os res-

ponsãveis pelos destinos do paiz.conforluni-na com actos du republi-inuisnío verdadeiro, ou seja, usandodo clarão que, aliás, é hoje a phasemnis oppuctimu : j*epubliciinlzar a1'ep'úb'lica.

Sabonete RIALTO para toilette-.

"JOCKEY CLUBDE PERNAMBUCO"

V IXAKH RAÇÃO DA SECÇÃODK RESTAÜRA.VT Xu "PALA-

(ETE A/AL"

Será inaugurado definitivamenteno próximo sabbado, por motivo.superior, o serviço de rostiuraiit du•TaliM-cto Azul", sede dn conceitua-iia iissociii-ção hipplcn •'.lockcy (.'lubiU> Peiniinibuco".

Es.se niulhüraiiienio a niuLs a serIntroduzido no referido pa-lacetcevidencia, cèrtameute; o grande in-(cresse dus cavalheiros que dirigemo 'Mòolcey Club" no sentido de,além do lei* sun sede verdudeiraiueuto Iiixuo.su. offerecei; esta o ináximòde conforto e coniniodidiide ás fa-mil ins dos associados t

Xão sc podo negar que o "Jockey

Club", actualiiitíiUe niarchu uumapliuso de franco progresso, haja visto o elevado numero de sócios querecebeu un seu stiu nté büin poiieue as suuipluosas feçtas que ha rea,-lidado em sua nova sede.

koforlndo-hós n esse facto sobre-modo auspicioso para essa associa-ção. não convém esquecer o nomeue seu iucnusnvol presidente o H-lustre sr. dr. José JlarquOs de Oii-v-.iiu que uo lado de outros dedi-endos companheiros, se tem condu-/.ido irrepreensível no alio cargoque lhe foi confiado.de modo. a rc-cpber os mais francos c juslos ap-pliiusos. ¦ •• .,-

A Inauguração du secção (lc res-luuranl será cfloctivnda.no sabbadoli noule, seguindo-se uin animadolüiier-diinsiuK cujo programnia pro-inette ser deveras attraeute.

Assim, pois, o Jockey Club de l'ci-niiuilmio" su vom collocando á ai-luru das principaes aociodades cod-guneres do pulz.

" CASA TIC-TAC »

I "HIALT'1" — o sabonetp da elile

EM FAVOR DOS POBRES

, I0m coniniempraçâp ao 11." an-nlversario do passamento de sna fi-lha Mana Eruestiua fJlns da Cunhai

..Mello, recebemos do casal HorminiuI Lins e Leopoldo Lins, u importan-'cia

dc 20SOOO afim de ser distribui-' da pelos pobres soecorridos por estafolha.

i Subscripçaò ein favor da sra. Ma-1 r'u Pclaglo, eufó marido se encon-

tra paralytico :7 Quantia já. publicada . . 60$0005 Um anonymo . . . ... .. 5$000

1 Total 65Ç000

Acaba de ser transferida para uruu Burno da VIclorhi, 200. a co-nhecidn a Ilu ia Ia rin "Tic-Tac", dopropriedade dos srs. Ribemboim íiIrmão.

Esse estabelecimento, que vem doreceber grandes e importantes me-lhorn mentos materiaes, reabre bojeas suas portas, inaugurando assimsolunneineute os respectivos melho-lamentos.

Para assistirmos ao acto, que te-i-ã logar ás 15 horas, recebemos convite. \ •

A Prlmu*vm*a — A conhecida ca-sa do fazendas, modas e miudezasacaba de receber grande sortimen-t0 de luvas de velludo, seda e nl-godão. Artigo tino e de gosto.,Comprar só ft"-A PRIMAVERA,".

(tf

-r.-^yAy-y. ¦¦ ;,*: ';.,;»r/r-. *-••¦-¦¦¦

""'/JJ íV'"''¦¦'

' ' ' ¦"¦••V¦''¦.•-:

-i^*gff>;*i¥*' '-"(J.íJMJílt-! «!*^-*-«*^WfliJWWiS7K*W; *«ai^.,^_iaf~aBiw!t^^

»* A PROVÍNCIA Quinta-feira, 12 de março de *WÍa«j^í^Ul^>s*.' -

.¦ ¦-çrr-rr-

SOLICITADASBem responsabilidade da redacçáo

TER SAUDE NÃO TERTOSSE

B' a opinião da scleuel- medica«ue a TOSSE nervosa, a BRON-CHIAL, COQUELUCHE, n. ASTH*MA, toda a TOSSE em uma palavraprepara o orgáiitsmo para as ma!igraves enfermidades : Com o

PEITOU AL ROV8SELETqualquer TOSSE" desupparôce im-media tamente.

Mala de 16.000 QOJRÀ8 etn poiíAmericana».

À RÂ1Z DO MLQuando está sem animo para

trabalhar dti U:vc-i"-H*-sC*. tioin oestômago frídlspüstô e som appc-tite, C- porque, possiveliiu-nto, oseu «gado osta demthuijado.

Apparc-ec-i-ão üesortléns do • *•-

toniügb i.*iUos.da.de. íjirisventre, atires de cabeça, <gestão.

Quaiulo não se cuida oos ui-.ooinir.odos do estômago, 1-oiUvnvir serias enfermidades. :\aodeixe passar um dia sò sem nueos intestinos exerçam as fun-cçõcs livres b completamente;.

Pnra Soiubater n prisão deventre, .liliusiiludo, ind'gestão oenxaquecas; nada lia im.dlior doque as VILVI-AS ANTt-t.lLlO-SOS DE no.-VN. EUns vão atéã raiz do nial e Çreguei-iteinentotrazem ailivio permunenu-.

BlCriMlIAR 10 ilIMI)Installado cm 211 de Dezembro de 1912

CAPITAI. SUBSCRIPTOCAPITAL REALISADOCAPlIAL INTEfiltALlSAÜO.FUNDO DE RESERVA.LUCROS SUSPENSOS.

_'„ Hs. 1.000:000(EOOO....._ Hs. 000:000(11000

lis. 400 -OOOÜIOOO 1.000;000(I:üOOZXXXZZyZ'~vis. i. ssoioooffiooo

Hs. 119:725(E 000

Balancete em 28 de fevereiro de !92ii

minis-tro da Fazenda, nos termos iImCU-*-*cular n. 2S de 10- de abril

"de**?90'2f

fica udo sem ejffèlio o mesmo afoí-.i-menlo'em qualquer tempo em ques(, verificar lio alludido terreno aexistência douireias monaziticas oumoines preciosos.

Kecrc-tariit, 5 (le março de 1925.O secretario

.losé de Barros Cavalcantiuopsr») ¦

Letras descontadas tia PraçaACTIVO

sobre a Custa—Empréstimos cm Contas Correntes e Conta.» CaucionadasAj-entcs e Correspondentes uo Paiz : saldo a u/ disposiçãoIdem no Extrangeiro.Moveis e UtensíliosPropriedades e titulos pertencentes ao UancoLetras a Receber..-—— — —Acções cm Caução -.*-•Diversas, coutas —

VALORES DEPOSITADOS:Em penhor mercantil c por conta de terceiros.-

CAIXA:Em moeda corrente ---Depositado no Uanco do lirasil em C/C -

Hs.Rs.

' 8.680.2li46lJOU7.194 826,58102.88S963g97Í)

16:23.r»681031:0875600

260:67.1052017a$5;830<n520

30:000000Ui!):0»:ió63o

ÍÇ;7!I6:062<E760

3.o-19i380$Ó5Ò¦lll:.'*7GJ}álS0 3;4üo:95B(EG30

Hs S-5li;919:68B(DÍ80

Ical.e paftfiônheclmento dos interes- pendo da approvaçao do sr

I sados faço. publico «ue l-ela. Bfa"d. Maria Cècilia Neves de Oliveira,foram requeridos os aCorameutos

perpétuos dos:torronos de marinhas,situados il rua Visconde do RioBrinco freguezia da x)õn Vista, Munlcipio'do Koclfe, os quaes estão be-nefieindos com as eonstrucções dascasas ns. 1053 o 1095. O citadoterreno que está, beneficiado com aconstruecão da casa n. 1053, tema forma, de rectangulo o limita-seao Sorte; còm"o terreno de mari-nhas beneficiado com a constru-cção da casa n. 10Gl! á mesma ruir;ao bul, com o 'torreno do marinhasbeneficiado com a çonstritcçr.o da casa n. 10*19* a mesmn rua,', a, Les-te, com a'rua Visconde do Uio Branco ; e ao Oeste, com terreno de ma-.rinhas da 'Companhia CervejariaPernambucana. O mesmo terrenotem uma area de 27f>,)t>'-.76.

O segundo e ultimo terreno quotaiujjem está beneficiado com acòiistrucção da casa n. 1059, tem aforma de quadrilátero e limita-seao Norto e .Oeste, com ter-reuo demarinhas da •Companhia Cerveja-*

ao Sul eom o terreno de marinhas tuado á rua Desembargador Mar-"-beneficiado com a construecão da tins Pereira, freguezia da Bôa Vis-casa n. 1053 á mesma rua; a Les-|ta, municipio do Recife, oecupado

„ ciein-.U- PASSIVO

Fundo dc ReservaLucros suspensos...

DEPÓSITOS:Em conta corrente de movimento cora juros.,...- lis.Ern couta correntedepecúlioc/retiradas limitadas lis.Em conta de prazo lixo 1<s*

Correspondentes no paiz-Saldo n disposição dos mesmosCaução da Directoria è Gerencia •Diversas Contas -. --¦Diversas Garantias c Depósitos VoluntáriosDividendos Ns. t a 23—Saldo a pagar

l.oooioonfliooo l.S.'io:000fí000 1H)-72ã(n00U

7.1iU:300ttm>0:i.:i29:83Ur.72l)7.7ÍIG:(S5!KMI0 ]S.'J87:792JÜ'.I0

.... i'.46Í:887jB53030:0005000

... 17.320:02050(10.... lli:73li:062,->7Go.... U3.r>97(ESoo

Rs.. 5ü.919,G85.:ffll8o

S. E.

UP ILU LAS.lANTIBIIJOSASli^de-DOAN$Yenda nas Pliarmacias""' ~a

preço módico

& o.Pernambuco, 11 dc març.o/dcl925;

Pelo Uanco Auxiliar do Commercio.liii/iis/o li. /'criinndes.—PresiiltntcArlfiur Pio doa, Santos—Gerente/•'. Tiwin,—contador.

A'S FABRICAS OE AÇÚCAR

TURBINAS E BOMBAS

Vende-couijpleUi

it a nir-lullaçuoturbinas —

marca WATSON LAIDÂW —(|e ;-;i.i iir ". r Ires bombasmovidas u çon-eiu parti inássticozida . Trata-se com os 'sjís.

Monteiro. Perreiro -^ Cia.,ilu Recife).

10119)alto,*? ií"

A ORIGEM DA SAU'DE lk==

CHEQUE PERDIDOAvisamos ao cçiTimeijcio e mo publico

ein gérfl qtie pe.rdou-so o cheque sol»ii. 01'4 O na importância de Ks —20:1:2-2$.180 emifciido, eiii nossa UzinaMatara rio municipio deKazaretli, emfavor ciu sr. Methodio Barroso e naonos responsabilisamos por qualquertransação coni o niesuno.

líecife. 0 de maivo de 192-",. 1,!Ü!,B

Pessoa, Maranhão & C.

rin Pernambucana; 'ao Sul, com uterrono de marinlias licneticiadocom a construecão da casa n. 1ÜSBá niosma rua ; ea Leste, com a ruaVisconde do Rio Branco'. Kste ter-reno leni nina area total de ,., ,.,!,431,m^,3GliS.

Devem, poUanto, aquelles que ae

julgarem prejudicados reclamar pe-rárité esta Deelgaciu uo prazo de 30dias, a contar da data em que torpublicado pela primeira vez esteedital, sob pena do não mais seremattendidos nos

'termos do Decreton. 4105,

'de 112 do foveroirò du

ISliS.Outrosim, ti òspedisão do titulo

de iiloranieiito se for concedido, du-pende dn. approvaçao do sr. minis-tro da Fazenda, nus k-rmos da Cir-cular n. 28, dc l'1 cio abril doUI02, ticattdo sem efUeito o niesmoaforanu-nto em ijiialmier tempo omqun so verificar nu .¦Iludido terrenoa existência do areiaa monaziticas

KDIXaL N. IODELEGACIA FISCAL DO THESOU-

IIO NACIONAL EM PERNAM-' BUCO

Aíorníncnto ile terreno dio niui-inUasDo ordem do ar. Delegado Fis-

cal o para conhecimento doa inte-ressadoa faijo publico que pelo sr.Pedro Villa Nova, toi • requerido oàíòrameiilo perpetuo do 'terreuo demarinlias acerescido, sito à r|laLuiz do Kego, Ireguezla da BOa Vis-ta, iiiiiiiicipio do Recife, oecupadoem parle com as casas. ns. 1U3 e171. Limitá-se' àò Norte, com oterreno requerido pelo sr. JoSó.Bernardiuo da Silva';' ao Sul, com arua do Quebra Rouo ; a Leste, coma rüa Luiz do Rego ; e ao Oesto,com a Cainbóa dó Santo Amaro. Omencionado terrenò;'tbm a lorma doum polygoiio mlxtilineo e compre-endo a area do 3S35,ni2,50'

Devem, portanto, aquelles que ae

julgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de 30dias, a contnr da data em que torpublicado pela primeira vez este edital sob pena de não mais odrèm at-tendidos, nos termos do Decreto n.4105, do 22 de fevereiro ile 1SGS.

Outrosiiti, a expedição do titulodo ãforameiifo so for concedido,, de-pondo da appíò.vaijao dòÉ sr'. minis-tro da Fa/it-nda, uo» termos da Cir-

te, com a rua Visconde de Rio-Branco ; e ao Oeste, com terreno de mu-rinhasJ da Companhia CervejariaPernambucana. O;mesmo terrenotem uma arca de 267,ni'2,28.

O quinto terreno que está bene-ficiado com a construecão da casan. 1071, tem a forma,do rectanguloe limitasse ao Norte, coin o terrenode marinhas beneficiado coin a cons „'trücçftò''da cií&fn. Í0TD á mesma I d" mu-.' ,i

com a casa n; 390. JLlmita-se aoNorte, com a casa n. 400 Jdá

"rüa"-'

Desembargador Martins Pereira;de propriedade de d'.* Maria-Ramosdo Britto; ao Sul, com os quintaesdas casas de números' 9 a 33 da ruado Veiga ; a Leste, com os quintaesdas casas, números 41 da rua -doVeiga e 212 dà rüa Luiz: dò Rego ;e ao Oeste, com a rua Deseinbarga-

or Martins Pereira. O menciona-rua

', ao Sul, com o terreno de.ma-Vdo terreno abrange unia superficie

i i

ou nietties precioso».Secretaria, 13 do fevereiro da

1025.O secretario

Josó do Bnn-ou Cavalcanti

cular n. 2S, do 16 de abril dò 1902,ficando sem olfeito o mesmo afora-nieuto em qualquer tempo òm quoae verificar no alludido terreno aexistência do areias mouaalticas oumetaes preciosos. . íSecretaria, 2 do fevereiro do 1925.

O secretario. Josó llo Harros Cavalcanti

(982G)

rinhas beneficiado com a constmcção da casa nl 10QS^á mesma rua;a Leste, com a rúa*J;Visconde do RioBranco ; e ap Oeste,-com terreno demarinhas .da Companhia Pernambu-cana. O mencionado terreno temunia ;area;\de. 261,m2,12'J-

; O sexto terreno; qué está benefi-ciado com a construecão da casa n.1079,

"tem a forma de rectangulo e

limita-so ao Norte, com o terrenobeneficiado com a construecão dacasa n

' 10,S5, â mesma rua ' ao

Sul, com o terreno dé marinhas be-neficiado" còm a conBtrucção da ca-sa n. 1071 ã mesma rua ; a Leste,com a rua V.iscondeHlo Rio' Bran-co ; e ao Oeste, com terreno de ma-rinhas da Companhia CervejariaPornambucana. O citado - terrenotem uma aròa de 2G8,m2,0320.

O selimo e ultimo"'tcrrono Q«*está beneficiado com â conslrucçãoda casa n* 108&, tom* à . forma de jrectangulo e limita-se ao Norte, como terreno de marinhas beneficiadocom a conslrucção dacasa n. 1095,á niosma rua ; ao Sul, com o terre-no de marinhas beneficiado com a.construecão da casa n. 1079 á mes-ma ruu ; a Leste, com n rua Visrou-de do Rio Branco ; e «o Oeste, comterreno de niarinhas. da Companhia

de .490,m290.- Defem, portanto, aquelles Quase julgarem prejudicados .'/reclamar,perante esta Delegacia rio praso detrinta (30) dias; a contar.;da-dataem que for publicado pela primeiravez este edital, seb pena de n&omais serem attendidos, nos .termóBdo Decreto n.'4105,..ile 22 de féve-reiro de 1S69.

Outrosim, a èxpediçSo.do titulodo áforamento'se .for concediiVpendo da approynsão do sr.^n-tro da Fazenda, nos .termos da Cirç-cular n. 2S, vdO; 16.,de ahril:-jle1902, ficando sem effeito o mesmoáforamento em .qualquer, tempo einque se verificar1 no alludido*-terreno .a existência de areias monaziticasou metaes preciosos. '-.¦¦'' , -,

Secretaria, 27 de fevereiro de1925. '¦' '

O secretarioJosé ile Barros Cavalcanti

'¦¦''•'*"¦' -¦-'%

22

As bases di- umn constituição sn-dia têm que ser construídas no p¦••i-iodo da infância. O menino fracoassim como ;i menina do consu-tuição delicada poderá corrigir comu crescimento u seu estado dc d<hilidade *. inincri se devo, porém.,contar com o ncyso i.-m mu!cria doiiuiMe. Dui aos vosos tilhos o VI*ítOL desde já . Todos os dins on*contrnmos por -rilii homens e mu-jlherfis cuja de'flck*nie íipparencii! Iphysica e falta iíe vitalidade sc i"-* 'dem attribuir, ü, iusiiificiencin com |riiie, tios primeiros annos da su*.i i

'existência, lho Coram administra-das aquoikis substancias alimenta-rea essenciaes que náo suppridas jpelo VIROL i- que se não encou- |iram --ra abuudancia siiffieicnte nos jalimentos coitiniuns.

VIUOI^ á iuquestiouavolmetUe >> {melhor alimento para u constitui- j,;áo de uma circulação sadia e n jconstruecão de um organismo fon-- J--. rijo. Com elle se consolidam a*'forças cnm que o organismo resis- jte âs moléstias, além dò quo olle Jconstitue um alimento maravilhoso!alimento tônico suscoptivel de assi- Imilação mi Convalescença om casos ..te Grippe, Febres, Dysenterin o em iiodos os casos de Praquczu orga-ntea J

A AGENTE DE*UE5LÕ£:S LEO |POLDIPáA ALVES ROSA

At isa que tendo se estabelecidocom escriptorio á rua Viscoude d"itapnrii-a n. 70, (antiga do Apol-lo). ondo poderá ser encontrada pa-i'n os misteres dc sua profissão.

PROPRIEDADES A' VENDAVendem-se ofl engenhos Guiadas-

fo, Lagoa Vermelha, Santa Cruz oQuitunde situados em S. Luiz daQuitunde', Alagoas, com muitas vir-gens -'xunsissimas, terreíi.os doa melhores do Estado, pouco cultivados,

com capacidade pava 30 mil tone-ladas. podendo, ns 3 primeiras, cou-stituir zona páfa a Ü3i'na 1'indolw,do cujòsTlerrbiíos, são limllíophospara a 1'i'iua 1'i-ixr-, ç n ultima P»;ra aa Usina. Santo Aútonio u !'in*ilotin.

Estão todati com os buti^uOs func-cionaudo, podendo ser montada umaUsina, nas 3 pritueiraBÍ que tómòxtensá zona frança, u distam 0 kllòmetros do purto do embarque e

kilometro da Estrada de rodagem.O Guindaste ò ò QültiiüC

. da ura, maia de mil coqueiros co-megàntlo a fr.UotJIlçat, prestaúdó-BBo Gútijcluste, para excelieiite solta.;iá. lendo, (içtuajliueute, córçaB ònigrande extensão i* cerca du 300 ca-beyas do gado que ta.nibem serãovendidas. *¦) negocio será feito emconjuneto ou isoladamente; accei-tando-so DO 0i° á vista o 50 "J0 uomáximo, íl prazo de 5 annos. Serãodadas informações minuciosas nasalíudidas propriedades, na casa Se*raphim Costa & Cia., em Maceió,on pelos drs. Tkeotonio de SantaCru*j e Cicero Araujo, nesta capital,á Avenida Alfredo Lisboa (Palaz-zo Itália) 1." andar, escriptorio deMoraes, Oliveira &. Cia.:

(9S90)

:''*r*T:-*^'^*TC**í.'*'jnv;*;;-in Tí^-^iri; |^;'w"7l'.vJ-'-'-!*",!:-\'^;.*^«t;Lj*J^;ü^LIi^i':ü,*.a S-*,-3.*í.u^í i3wí. uai_1^*.úí___&«Sp

F^S'-HHK iiíliilf^ímh- m il 1 ii f tm "i

1 O "Nutrion" é o melhor dos tônicos| e o mais poderoso dos fortificantes.

1 O '4Nlltri.-la,• o Fastio e d í

ccwlxae a Fraqueza,,«lagreza; abre o appe-

tite e faz augmentar.o peso.

FACULDADE DE DIREITODO RECIFE

EDITAL

(ÈÍXAJME VESTIBULAR--• 2.° E'POCA

De ordem do* exiti si"', dr. di-rector, faço publicn que em obedi-eiíçia ao itistatuido nu Decreto' n.-l.'22S do 110 do dezembro d'e 1920.e dé accordo com n vocommündadona Circular u. 1 de I de janeiro de1921 o no téiègráitiiaa do sr. presi-dente do Conselho Superior do En-ainó, datado do 2-1 do foveroirò de1922, iicíim abertas, tt contar do 14ató o dia 22 do corrento', as novasinscripções de exame vestibular; pa-ia prestai' os quaes so podem ins-crevm- não só os esi minutos que sólia 2." época concluíram os* seusexames dc preparaiorios, como tam

jiiom os que não poderanl por moti-i-.os dè força maior justificada fa-! zer sua inscripçãó pava esse exameí uo mez de janeiro.'"" 0.s"'pi'i:-iendeni"> .ii.-vorão apresen-

J tar nesta Secrciaiia, dentro do pra-so lOstabelecido, «tias petições de-

I vidáinenjte instrui-las e acoinpanlta-'das

do recibo da quantia, de 100.?,! pagos lia Tliesutiraría' desta Fiu-ul-.dade.j Só serão dcspncliúdas as petições'qui* coiitivi-rciu tortos os requisitos'

léftiies <• cujos signatários ou pro-I curadores estiverem presentes paia' assignar o termo rte iiiscripeão.I Secretaria ila Faculdade de Direi-

EDITAL NDELEGACIA FISCAL DO THESOU

110 NACIONAL EM PERNAM-DUCO ¦

Aforaiiitnlo llo terreno de marinhasDe ordem dò sr. Delegado Eis-

cal e para conhecimento dos lute-ressados faço publico quo pelo dr.I-lisbello do Andrado Lima, foi re-querido o aforameiito perpetuo doterreno de marinhas, silo á avenidaSul, frcíjiiezin de São .losé, Muni-cipio do Recife. Limita-su o cila-do terreno ao Norle, com o terrenodu marinhas em aberto na posso il-legal de d. Jesuina de Jesus ; Oes-te, com o prédio n. 1508 da uien-cionada Avenida edificado em ter-reno de marinhas, na posse illegaldo sr. Antônio Vieira Lima, pro-prietario dò referido prcdlo ; Les-te, coin terrenos de mariuhas cou-cedido a d. Antoniotta Figueiredo;o. ao Sul, com a Avenida Sul. Omencionado torreno tem a formageométrica cíe um rectangulo e tem

Cervejaria Pernambucana.- O mos-mo terreno tem uma area do .., ,.< ,.2DC,mli,C-lúti.'Devem,

poilanto, aquelles quo se

julgarem prejudicados reclamar pe-ranto esta Delegacia no prazo do 30dias, a contar da dala eru quo forpublicado pela primeira vez estoedital, sob pena dc não mais seremattendidos iios termos do Decretoii. 4105,

'do 22 do fevereiro de

isca. •; ;Outrosim, a expedição do titulo

de áforamento feo for concedido, de-pende da aiiprovação do sr. minis-tro da Fazenda, nos termos da Cir-cular n. 28, do 10 do abril de1902. ficando sem effeito o mesmoáforamento .em qualquer* tempo emque ro verificar rio nllitdido terrenoa existência de aroias ruonaziticasou metaes preciosos.

Secretaria, 12 de fevefolro do1925.

O secretarioJosfi de BarrÒs Cavalcanti

uma area de 22;:,m: 14500.

EDITAL N. 42

Áforamento dc terreno ilo marinhasDe'ordem do sr. Delegado Fiscal

e para conhecimento dos interessa-dos faço sabor que pelo sr. CftBtauoGomes do'Sá, foi requerido oafora-mento perpetuo do terreno do mari-nhas, situado em S. Amaro, fregue-sia dè Bôa Vista, municipio do Reci-fe, o qual está beneficiado com umgalpão, em parte com muros de al-• rn.-... .. :.. ' X 1 là'^1 .» «'nnilíllln tttlllllllõh •

O "Ni »

mpKoro

utrion"-- contendo em sua for-a o arsênico, o ierro e o phos-

é U3SI poderoso tônico dosmúsculos, do sangue e do cérebro:o arsênico revigora os músculos, oferre enriquece o sangue e o phos-

phoro tonifica o cérebrosystema nervoso.

to do Recite, em 11 de,marçoÍ926.

O secretario11. Martins

(10111»

EDITAL N. 2

Rir.-

c o jly. ^ £Sj&"¦ ! -j^S^H

a?* infifljSSSiBfffir

i>*p. •*•*

COMPANHIA DE SEGUROSUMDEÍVIWISADORA

Sim convidados os srs. accionls*tas a reunireni-ãu oni assemblêa ge-ral ordinária; ò,i il horas do dia2Í! do corrente "segunda feira'-', tiaAssociação Comniercial desta, cida-de, atim de tomarem coulieciraen-'

tem ca-1 to do'relatório e-conta.j referente?ao anno de' 1924; bom çouio pro-cedcr-.sè á eleição da nova directo*:ria, commissão fiscal c membros daassemblêa geral.

Recife, 7 du março dc 1925.Os directores

Mnnòúl Gonçalves da Silva Pinto.\illiitr Licio Marquesl-oh-ilòio Bíttcncourl Jtinlór .

(1008Ú)

DECLARAÇÕESJOCKEY CLUB'

DE PERNAMBUCOEm cumprimento ao ^dispositivo

do art. 54!'dos'uosBÒs*Estátutos são

convidados os sócios a comparece-rem na sede social ás 8. horas da

noute'tle'25 do corrente, afim de,

om assemblêa geral, ¦ tomar, couhe-

cimento, do'relatório e conta da di-

rectoria e parecer do Conselho Pis-

**¦-•• j mo-'Recife. 9: de. março de 192o „

JJi*. IJilnnrdo Wnnilorloy] ..'•. Bocr-stario

SIA GRANDE CORTUME DOBAR3ALHO

De accordo com o art. Í4G da leide Sociedades Auonynias, ficam adisposição dos srs. arcionistas, des-Ia data até 31 do março do corren-te anno, na sede social, Avenida Mar

quez do Olinda, 290. copia do balan-co com as espeçificaçõeg. legaes. _

Recife,'2S de fevereiro de 1925.O director-secretario

Jonas Martins da Silva.(8(034)

FEDERAÇÃO ESPIRITA PER-NAMBUCANA'

De accordo '

còni o paragTaphoprimeiro-artigo 17. convidamos to-

dos os sócios para a reunião de us-

eembléa geral que se realizará,as11 horas, do dia 22 do corrente,

para tratar-se'de assumptos de*altoInteresse desta sociedade.s A' ll!l*rt.iriii

; ' 1.10122)

COrflPAWHIA DE SEGUROSAN1PHITR1TE

Acham-se á disposição dos srs,Açcionistati no escriptorio da Com-p.-iuhia sito ti rua Rum Jesus n.197, os documotitos seguintes rela-tivos ao. anuo de 1921.

Copias dòs balançosRelação' uonlinal dos accionistas.Lista do transferencias do acções.Recifo, 17 de íovereiro da 1925.

Oa directoresAlberto Auguslo do AlmeidaAi-tliiu- do Souza LemosRriino Velloso da Silveira

í ,A,-. (98G4)

COIVÍPANHÍÃT DE QEGUROSAWIPKITRITE

São convidados os srs. Accionis-tas a reunirem-se em Assemblêa Geral ordinária ás 11 horas do dia 17do corrente (terça feira)'«'Associa-ção Commercial desta cidade, afimde tomarem conhecimento do rela-torin òj contas referentes ao annode 1924. bem como proceder-se áeleição da nova Directoria, Commissiío Fiscal o. membros d'As**omblíaGeral. «

Recife, 3 de março de 1925.,Os directores

Allierlo Augusto rte AlmeidaAt-tlini* rto Souza Lentesül-uno Velloso da Silveira

\c.\i)i;mi.\ hi: fOMMlífício DEim;kn.uiki;co

(I-itniliida v íiiaiitUliii pela Associa-cão dos Kinpii-gnüos Ho Com*ínòrció)

Reorgauizailn iodo o seu curso —cujo relator da reforma foi o illus-tre cducai-joi* ili*:.K'. Pjuto deAbreu de conformidade coin oprogramma de ensino da "'Acade-

mia de Commercio do Riõ de Ja-neiro",'á qual i.-stá a nossa equipa.-rada por forca da lei federal n.¦1.72-1-A de 23 S—23, estão aber-tas, alé o diu 11 do aetual, as ma- '|i

iriculas para os cursos annexos(uni anuo) geral (quatro aniios),

u superior (dois aunos),-.A secretaria está á disposição dos

iu.UTossados das 18 ás 21 horas.Recife, â dc março do 1925.'

Jl, (í. ilo Sousa Limasecretario

(10110)

Devem, portanto, aquelles que se yenariaò tem a seguinte situação:Medo dc largura;10,m45, pólo lado

que confina com ós fundóá Jdòpre-dlon. 3G4 'da ruaJLuiz "do Rego ;10,m-15, pelo lado que so limitacom a rua da Fundição ; 20S,m35,pelo lado auè se limita com ò ter-reno do "Radio Club" e finalniento 20S,iu35, pelo lado que confinacom o quintal doiiredib n. 334 darua Luiz dó Kego e'com' o terrenooutr'ora ua posse de Manoel Mar-tins. Este terreno lein a forma deum rectangulo e compreende a su-perficie do 2177,m22575. Limita-so ao'Norte, com p quintal do pre-dio u. 3'.)4'da' rua Luiz d0 Rego,perteuceuto ao "Radio Club" ; aoSul, Com os. fundos .do*, prédio u..344 da dita fua. e cora o terrenooutr'orà ua posse do'fallecido Ma-noel Martins; a Leste, com a ruada Fundição ; e ao Oeste, com osfundos do prédio n. 364 da ruaLuiz do Rego.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclaluar pe-runte esta Delegacia nò praso de30 dias a contar da data em que forpublicado pela primeira vez esto

julgarem prejudicados reclamar porante esta Delegacia no praso de 30dias, a pqntar

* da, data çm que, forpublicado

~pola ' priineira véz esteedital, sub pena de uão mais seremattendidos, nos termos do Decreton. 4105, de 22 de fevereiro de1SU8.

Outrosim, a expedição do titulode aforamenlo se for concedido, du-peude da approvaçao do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da Cir-cular n, 28, de 10 do abril de1902, ficando sem effeito o mes-nio aforamenlo em qualquer tem-po cm que so verificar no alludidoterreno a existência de o teias mo-uaziticas òtt metaes preciosos. ..

Secretaria, 2(1 de fevereiro do1925.

O secretarioJosé rte Rarros Cavalcanti

EDITAL NU

DELEGACIA FISCAL DO , THH-SOURO NACIONAL EM PER*.-NAMBUCO

Aforamcuto do terreno de.murfiibMlDò ordem do.ar. Delegado Fia-

cal ò para conhecimento dos intte-ressados íaco publico qjue polo''sr«'¦Salvador Martòrólli, fól renuerldoo afpramento perpetuo do terrenoacerescido de inarinlias annexoa-aterreno de marinhas n. -322, situa-do tiJ Avenida Lima Castro, fregue-zia do São Josó,'¦'município Jdô"!*^- ..cife,' oecupado còm o prodlo

"n.

1506. O citado terreno tem a Ior<-ma geométrico de um rectangulo •ílmita-se ao Norte; com o brtÍQó iario Capibaribe ; aò Sul, com o ter-reno' de marinhas n. 322 aforadoao requerente"; a Leste, com' terre-nos acerescidos do marinhas n_ pos*se illegal dos herdeiros do sr. JòHoPereira o ao Oeste, com o terrehoacerescido de marinhas requeridoem áforamento por d. IzabelfO.j-0Figúerôa Farias e terrenos accrès*-cidos na posso illegal dos,'herdeiro*)'

, do sr. João, Pereira..O moncionndò terreno tem anii

'superficie de 402,m2,00." "',.. • ,:

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados' reclamarperante esta Delegacia no prasó do30 dias, a contar da data. emiiuefor publicado pela primeira vezes--te edital, sob pena do Mo mais se-rom attendidos, nos,.termos", do,.De-cretó n. 4105, do 22 de fèvereirijdo 1S68.

Outrosim, a expedição do titulo;de áforamento Be for' concedido, dp-pendo da approvaçao. do sr. minis-tro da Fazenda, nos termos da Cir»cular n. 28, de 16 de abril do 1903,ficando sem effeito o mesmo aforarmento.em qualquer tempo em;Q.uese-^êfiíicar no ,'aliudido ¦¦ terreno' •existência da areias monaziticas-òometaes preciosos. . *-Secretaria, 2 de fevereiro de 1926.

r aosé do IlniTOs CavalcantiO secretario

HticiiiiiifawiiaBKiHiBiitiiif»

§M.

EDITAL N. 13DELEGACIA FISCAL DO THESOU-

RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

Aloi-amciitos de terrenos deinarinlias

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos interes*sados faço publico cíüp pelos sras.Angélica do Passo Neves, Maria Ce-cilia Neves de Oliveira e Raul do

FjflçEffes,!*. *-,--'*p!. {jj-fj-j* *;-*"/*-*' *'.-¦•>.-• '

IANNA MARIA PAES BARRETTO

SÉTIMO DIA

üs filhos, genros e demais pareti-tes da soinpre lembrada ANNAMARIA PAES DATtRETTO, avisaniaos seus auiigos que serão celebra-das missas do sétimo dia do seupassamento, ás 7 lioras do dia 14 docorrento mez, ua matriz de São Loureitço da Matta e ua egreja do Bar-

edital, sob pena de não mais serem j ro, cm Tigipió. Antecipadamente,attendidos, uos termos do Decreto agradecem aquelles que comparece-n.'4.105, de 22.de

' fevereiro de JT,ein*a .esses actos de religião.1S0S.

Outrosim, a expedição do titulo(10118)

-queridos I d tf áforamento se for concedido, de-Carvalho Neves, foram reqos aforamentos perpétuos dos terre-,uos do inarinlias, situados á rua Visicoiide do Hio Branco, trcguozla xia,

ijllóa Viaía,. Mini Icipio dò. Recife,' os,•'quaes estão beneficiados com as

¦if ^fám^m^ ao 1,24.*

trucçào da casa.n. .10J5, tem uior .« ,,,. n „,,,„.,,|nrinmu du um í-üctaugulo o limita-so ao u t-uti.u io

Norte, cora o torreno. do marinhas,

pende da approvaçao do sr, minis*tro da Fazenda, uos formos da Cir-cular n. *.,2S, dc 1.6 do abrj), do1902, ficando sun úffoito o menino!aforaiucüto om qualquer tempo omquo. se verificar no alludido torroup

EDITAL N*. 24

DELEGACIA FISCAL DOSOURO NACIONAL EMNAMBUCO

THE-PER-

EDITAESEDITAL N. 14

DELEGACIA FISCAL DO THESOU-RO NACIONAL EM PERNAM*BUCO

Aforamentos de terrenos-demarjnlias

De ordem do sr;' Dele^adg-Eis- du aforajuienlo.

Áforamento do terrenos do marinhasDe.ordem do sr: Delegado Fis-

cal e para conliecimepto dos inte-ressados faço publico Quo peto dr.Francisco de Assis da Bosa o SilvaJúnior, íoi requerido' ò. afóraineii-to perpetuo dos terrenos de mari-iiliaH e alagado, sitos á margem dacamboa "Das tres Boceas",, no lo-

gar denominado Ilha do RetiroMagdalena — freguezia-de Afoga-dos . Municipio de Recife. Limita-se ô terreno alagado ao.Norto, como terreno alagado, na-Pp-3-30 de -^v"thur Soares dn Amorim; a Leste,com o terreno de marinhas, roque-rido pelo interessado fJytuT-Súl-, o aoOeste, com n camboa

"-Pas '*'osBoceas!'. O mencionado'.terreno ala

gado tem a l'ornia de uni triânguloobliquangtilo o compreendo a • bu-

perficie do I ::n,in220.*O terreno de marinhas, lfm a £ov

ma de um quadrilátero irregular,compreendendo a area de -S71,m320.

lievom, pinianio, áq.uollés"Que-.*.sejulgarem' prejudicado? reclamar perante esta Delegacia, no '.praso de 30dlasj- a contar da data.em. <iue for

publicado pela primeira vez. estoeditai, sob pena dn nãomais seremattendidos, nus termos 'do .Decreton. 4105, de 22 de¦ fevereiro de1S0S.

Outrosim, expedição'do titulose fqrj concedido,: dt-

beneficiado com a construecão dacasa n. 1043 a mesma rua; aoSul, com o terreno beneficiado coma construecão de uma casa perteutoao ar. Manoel do Carmo Almeida ;a Leste, com a rua Visconde do RioRranco'; o ao Oeste ,eoin terreno daCompanhia Corvejaria Pernambu-cana. O mosmo terreno beneficia-do coui a casa u. 1035, tem umaarea do 261,m2,3920.

O segundo terreno que o bene-ficiado com a casa n". 1043, tom aforma do um rectangulo e limita-seao Norte, com o terreno de mari-nhas beneficiado com a construecãoda casa n. 1049 á mesma rua ; aoSul, com o terreno de marinhas be-neficiado com a construecão dà casan. 1035, ú. rua Visconde de RioBranco ; a Leste, cora a rua Vis-conde do Rio Branco ; o áo Oeste,com terreno da Còinpanhia Cerve-jària Pernambucana. O mencionadoterreno tem uma area de . <., . .268,m2,24.

O terceiro terreno que está bene-ficiado com a construecão da casari. 1049, tem a forma do rectangu-lo e limita-se no Norte, cora o ter-reno dc marinhas beneficiado com aconstruecão da casa n. 1053, A mesma rua ; ao Sul, com o torreno demarinhas beneficiado com a construcção da casa n. l043,ãiniesma-rua;a Leste, còm a rua Visconde*de .Kio-Branco ; e ao Oeste.* coni'terténo demariuhas da Cóm panhia CervejariaPernambucana. O • mencionado ter.-reno .tem uma area de.260,ni2,0808.

O quarto terreno.que está benefi-ciado'com a construecão .'da'casa n.1063,J tem a forma'de'rectangulo eiimila-se ao norte,'-*com'.o terreno.demarinhas beneficiado' com'a construccão da casa u,.i&71já mesma-rua;.;,

Josó do Burros Cavalcanti(9858)

EDITAL N. 23

DELEGACIA FISCAL DO THEZOU-RO NACIONAL EM PERNAM-

-BUCOAfpramento de terreno do marinhas- Do' ordem do sr. dolegado fiscale para conhecimento dos interessa-doS, faço publico quo pela CusaParochial da Egreja da Piedado foirequer/do o aforameiito perpetuo do Jtórreüpjdje .mariiihàs acerescido,' si-*

JOANNA D1G.VA PATRÃO TORKEB¦7.° DÍA ¦

José A. da Costa Fernandes e faniiliú, Maria Brazida Patrão; ManoelJ. da Costa Prinio, Josó F. da Costac esposa, Francisco de Assis Costaò familia, Maria Magdalena Perei-ra, José da Silva Natarlò e familia,agradecem a todos que se dignaramacompanhar os .restos mortaes dasua nitiicu esquecida irmã, cunhada,tia e prima JOANNA DIGNA, PA-TRÃO TORRES c novamente' con-vidam os parentes e amigos paraassistirem ás missas de 7.° dia quomandam celebrar no..Contento doN. Ü. da Penha, uo dia 12 do cor-rente ás 8 horas quinta.feira. :

Dbsdé, já agradecem ãpt»f|pá -jupcomparecerem. * '" - (10097)

terreno'ae .marmuas Bl" H

EDITHDE LIMA NIGRO7/-VJ1A- . - • .-

Cláudio'*Nigi'Oie fiünili.",,ninila- s.eirli%ii(l(»;ui ofuoiahlôril.òi'tlu perda (le.siin..qiiei'itlti"c inosMiieuiVfJ.' IvÜtTII. idtilaimtja ,filha, eslfeiiiocitln-" ii;mlã;; aiyat..a

"vM"-. .Hi.brinlin o jii-iinri.

oonvitlum:' sèúâ^pnvcriVes .ò"-ftra-igos' a. asbi.*ijtir_ a&; missas.-qiiopor siralma •nfnndamj' celolii'.ai's '• íia-.egi-ojju ulo ,;iouJilJi;m,*òni*:Olinda. ás 7 í horas .'da, ma nhã, d e Jsú bba do, ¦ 14 'do.'

oõrroh tê,ipiiiifossaiKlo-seujileru^.^ceiT-in'.aJeSse Jpió"dd'4'ó''.njcl(jJ.!. >r; rX'W^-^}''X:-

ijunessí

SM--' . . ¦¦¦ ' _—.' ...

"¦ K PROVÍNCIA Quinta-feira, 12 fle maíeó dé 192o

rha,W& fl0 PWf' ""plfpihSe'durante a'noute, a PHAR-

MACIA BARTHOLOMEU A pra'ça

.-2independência, bairro de í?anto

Antônio.- -reicgrammas rptjdQS. — Np.Te-

í^raplm Nacional encontram-se : •

Dr Olympio Menezes Avenidavnrte 2650 Encruzilhada ; dr. Ma

noel Monteiro.; Waldemar Sá Con-Ii-iheiro Portella 62 ; Vanderley ;

Mira ; Moliveira ; Elysio ; Samuel

Vieira ; Edgard Leão ; Ciovis Saty-

,,« união 479 ; Campista.; Ozins ;

Vlrtus; Masiana Lima 138; D..

Ahisio familia Brincipe, 678.,'

Marítimas. — Deu entrada hem-tem em o nosso' porto, procedentede Rio de Janeiro, o vapor nacionalCíUAJ.ARA'. dó Lloyd -Brasileiro.

O GUA\)ARA' atracou ao arma-zem n'. 5 (ias Docas do porto, afimile carregar, saindo hoje ã noute'

liara os portos de Macpiò e Rio de

janoiro. ¦ "

Commanda o CUAJARA' o capi-táo .losé RÍbeirp Ferraz.

Arreou ferros hontem em o'nosso ançoradouro interno, vindode Liverpool e''escala,, o vapor in-

glez CENTURIÓN; da CompanhiaThos & Jos Harrison.

O CENTUÍtlÕN, ' ficou ao largo,

para onde está" descarregando 2941toneladas de carga de vários gene-ros.

Commanda o referido vapor o ca.pitilo |\V. Baird.

De Saint Johns, deu entradahontem em o nosso porto, 0 lugaringlez NOVELTY. .

O NOVELTY ficou ào largo, paraonde eAtá-dBtfcarregando 4870 bar-ricas 'ae ijaciUliaji'.

CoMóianda o. referido navip ocapitão} G, ¦ -Winset".,- ¦'. "'ff."' -

Piisiíftgi-iros -eraburéados \\iwn¦' aMiu-^ffTho vwór'nacional "Cprvel-

lo", no (Ua 10 do ÇP)'WW« : \rara' -MAPpkA — Tra ule Flo,,-

rence daJ3r'uz ' \- *.

Pnra ÍJISBOA — Leon GraphoZeppéiln'í3r-'dr.C. Meyèr, '

Para LEIXÕES — D. ^Izabel deFreitas, fi"

Para o HAVRE —.Alexandre J-Charles Wallace e William HenryAuxtable.

Para HAMBURGO — Henry Gio-si. f . ' fi

VAPORES A CHEGAR 1ÍOJE : "'

Recife, do sul.Giiariijú, do sul.Ituipu', do nortç. ,¦_tampos Bailes, flo noite,ltaqiintlá, do sul.

VAPORES A 8Alli HOJE :

Campos Salles, para o sul.(iiiaiu.iá, para a Europa.,Gunjaiú, pára o sul".RodiiRiies Alves, para o sul .ltaqiiuliá, para o sul.

RADIO-TELEPHONIA

il ultima nania dos EsMos-lInidosOs "quebra - cabeças - acrosticos" sao

hojç um meio de grande circulado dosjornaes americanos.

5^ .— * — *'- -^«r**^*^n- <'¦ - **¦ *; *.-¦'.'- ^-"!_____-i-.. ^—m.

[REGISTOgftJ^B^

IIWIBIMimMlBIMI

Sob o titulodos Estados-Unldos", a Nacion', doArgentina, numero de 1,5 de feverqi-ro transacto, pnbílcou com illustra-ções curiosas, a seguinte correspon-dencia de Nova-Yorjt, em que severifica mais uma excentricidade dopovo americano, contrastarei aliáscpm .'o seu reconhecido espirito detrabalho constante e utilitário :

"NOVA-YPRK, dezembro de 1924Vem de apparecer nos Estados-

Unidos uma epidemia qúe está con-laminando todos, tio, Atlântico ao-Pacifico. Não só cqnfunde aosmédicos, senão faz delles victi-inns sem remedio.

Cqmo -occor.re, em geral, com to-das as epidemias, esta se manifes-tou primeiro com forma benigna ede aspecto Inoffensivo durante cer-to tempo, mas seu repentino appa-rficimento se ha transformado numflngello para toda a naçfio.

Basta saber-se que, ha dois outres mezes, as victimas se conta-vam couiuiuniente entre as pessoasque só permanecem eni casa aosdomingos. Em geral, lhes produzialima .forte dôr de cabeça aos domin-gos pela noute ; porém, com poucasexcepções, os deixava socegados pe-Ia madrugada ou pela manhã.

A peste, em sl mesma, é especi-almente mental, e os atacados apresentam quasi sempre os mesmossymiptomas. Quando a eiiferniida-de se manifesta, o primeiro signalconsiste em contemplar as paginasde um jornal; com um lápis iiu'amão e um diccionario na outra'. Osyniptoma seguinte é uma tenden-da para dar de prompto gritosinexplicvaeis e ' dirigir perguntasestranhas, aos seus visinhos. O en-formo,pergunta qual é o nome deum alto official do exercito persa oiinmçdia.tamente depois pede que oillustrem sob a designação de ura•grando pássaro quo infesta aspraias de . Austrália.

Calcula-so que a epidemia já tomfeito' com milhões de victimas nosEstados-Unidos o qun os restantes

/

"A ultima muniu dez milhões de habitantes eslão emgravo risco de contagio. .

Afim de qqe o leitor se não de-cida a .manusear o seu diccionario,apressamo-nos a proporcionar-lhe onome da epidemia maior que já-mais liavia atacado-ao povo dos Es-tndosrU.nWos. .Cniama-so a "Rompe

eabeça-acrostieqs".Poucas semanas atrás, os "rom-

pecabezáB-acroçllcos" neeupavain umespaço reduzido nos suppleméntosdos domingos o só appareciam emalguns diários. Os respectivos dire-ctores nunca imaginaram que essasecção poderia chegar a ser úm at-;tractlvo para fazer augmentar a cir-culação dos jornaes. Classificavamsua importância ao niv.el dos dia-grammas do "xaderz" ou de ''da-

mas".nua

O Interessante, porém, nesta no-

ya. mania, é que não se sabe comoella-surgiu da obscuridade. das l'a-ginas do supplemento dominical e1chegou Vá categoria de uina necessi-dade djarià, como está ,siiccedendo.Quasi todos os órgãos da Impren-sa, e especialmente o.s vespertinos,dedicam espaço á inserção do iun"qiiebra-cabeças-aoroslieo".

A principio, a iunovação se cir-cumscre.via a Nova-York e ás gran-des cidades americanas', Pprém, nasultimas tres ou quatro semanas, aloucura se lia estendido".a todas aspequenas villas e aldeias, de mo-do que, na realidade, hoje. nenhumperiódico prescinde da publicaçãode um-"rompe-cabezas", o novo ali-mento espiritual dos seus leitores.Os grandes syndicatos de publici-dade, com sede em Nova-York, vêmrecebendo iiinumeros pedidos dp''rompe-cabezus acrosticos". Fazpoucas semanas, e quem empregavasuas horas de ócio na construcçãode quebra-cabeças-ácrosticos eraconsiderado como um louco, ou umvisionário. Hoje, se entrega"- aos

grandes syndicatos de publicaçõesum delles por dia c so venço embom salário ao fim do cada sema-ha.

((.'optiini'» )

O Radlo-ciub.de. Pernambuco continua a fazer irradiações para da-licia dos amadorpB dp Pernambuco,Alagoas, Parahyba, Ceará o Mara-nhão.

Eis. o programma a ser irradia-do bojo pelo Radio:Club, sob a dl-recção do nosso patricio o distinetoradio-cultor, dr. .1. A. Pereira doLyra, que não mede esforços parailar o maior brilho ás seratas donosso Broailcasting, do qual é uindoa dedicados directores:'

1. ¦ L. M. Ferrete. Anda chou-lono — Marcha pelu orchestra dofiudio-club ;

2.« _ Garoto — Fóx-trot do Ed-gard Barroso —'Canto e violão —

pelo autor ; '8.i — Ed. Souto. Scona orien-

tal — Fpx-trpt. Pela orchestra dollndio-club ;I." — Catulo cearense — Modinhaacoinprinhaila ao piano pelo inegualavol niusielsta pernampiicano N.V. ;

, ¦

5." — Zuzinha — Sarah Ranios— Valsa Içiita Ppla orchestra dolladio-club ;

6." — As ultimas producçõps domais popular nuisicis.t{i pernambu-cano dr.. Alfredo, Gama, cantadase acompanhadas ao ;'piaiios

7 li — í\i Yraim--A alta opere-ta franceza —. Pela

"orcliestra dplíadio-club ;

S." — pesafio dos maiB ad.estra-(loa bronzes, acoinpunhando modi-nhas muito pouco conhecidas. (Es-se nuipero só será irradiadp se chegar o maior tocador de violão dointerior, chamado por telegram-ma);

'

9.» — A. Catalani — La Villy— Fantasia pela orchestra do Ru-(llo-club ;

10." — Jockey Club — Fox-lrot.Tocadp ao violão pelo autor EdgarBarroso ;

11.'¦ —- W. Popp — Polka dellravour -^-.Solo de flauta por Zu-zinha !

12.* —.Modinha ao piano e vio-lão no plano e .violão pelp aprecia-do musicista N. V. ;

13.* — P,. Tostl. Marechiare —Canção ; napolitana pela orchestra

^do Radio-club ;14.* — Cjiòço de violões, piano'

|o canto •. •

10; ¦,— G.; Verdi — El Trovatqr(Fantasia) pela orchestra dp Radiorlnh ' . r " ' '

COnTRA AS EhFERniDADES. .DO"ESTonAGO mTESTinas fígado I Rins

omeLhor remédio e: irícoritÊsTAVELnEnTE o

'PO tFERVETSCENTE A BASE DE SAES.Dt FRUCTA5fi ' '' 'Com o uso do Fructal ninguém soffre indigeslõos, doraí • poso

no Estômago, asias, náuseas, vômitos, enxaquecas, desarranjos inlos-tinaea, congeolao de Figado, dores nos Rins e outros Incommodos

devidos ao mau funcclonamenlo dos orgüos digestivos.

KXPBRIMENTEM. NUNCA CALHA.

DO EXTERIORDe Roma, 19 de fe-

clubIG." — Uma grande sorpreza —

Para rir ; -'17.* — Ed. Souto. O Carnaval

(Foxtrot) -pela orchestra dQ Radio-club ;' 'i_';i

18." — Reservado para um amigo do Radio-club que com sua gen-tllissitria irmã cantarão -e tocarãoalguns trechos dé' óperas ;

19;* — Jos^ Francisco ? Fr.eltas.O desportar de uma illusão — tango — peln orchestra do Radio-club ;

20.» _ o. Marnlli. Quando seama se tem-sompro 20 annos. Polaorchestra do líadio-club ;

21.* — Para encerrar o concor-to: o Hymno Nacional pela or-flmslra do Radio-club..'fil-

. Cogitam os directores de Broad-caating irradiar duranto os coneer-,(>s dous ou tres números .da

'maisPctenio estação americana — a' eft .tacaojio Pitisburg em Phlladelphiã Panerasl•ÍE. U. A,).

ITÁLIAvereiro:

Partiu hoje desla capital comdestino u Napolis onde embarcarápara New York, o novo embaixadorda Itália nos Estados Unidos, sr.de Martlno. Foram apresentar assuas despedidas á estação o repre-sentántp do presidente do Conse-lhò sr. Mussolini, o embaixadordos Estados Unidos, sr. Fletclier emembros da Associação ítalo Ame-ricana.

— Um resposta á argumentaçã:do governo de Londres, de que os(lireitos uincedldos as inglezes .if.Albânia, para a exploração do ,pe-truleo,. adniltte a possib|ldade deque os italianos obtenham outrasconcessões, que não ameacem osinteresses britannicos, foi publica-fia unia nota appar.eritemente inspi-rada òfficiaimente, declarando quecomo se receia, a zona sobre,a qualos inglezes reclamam o direito deprioridade, é a unlca que offerecsunia producção garantida, por sera qne contém maiores campos pe-troliferos, as possibilidades da ob-tenção de concessões alternativa-mente pela Inglaterra e a Itáliasão nullas e a exclusividade da

.primeira será equivalente a unimonopólio.'

Á nota-acerescenta que a Itáliaestá profundamente interessada nopetróleo da Albânia o -com -'muitijs

razões que a Inglaterra, pois ellatem grande íjcossidadé desse com-bustivel pura o seu consumo sem-pre. crescente, emquanto a Ingla-terra já so acha abundantementesupprida e somente precisa o pe-troleo da Albânia para affirmar oseu domínio mundial desse valiosogênero.

.A nota termina exprimindo a es-pçrança do quo a questão será re-solvida me/lianle a collaboraçãoamistosa dos dois paizes.

_i O jornal fascista "Tevere"

diz que a doença do primeiro mi-nistro sr. Mussolini está prose-guindo a sua marcha normal.

A visita dn professor Marchin-favn, eminento medico do Papa eda famUia real', deve-se apenas aodesejo dn assislenlo dr. Basllan-d-li de ouvir aa impressões dc um es-pnclalisla o uão a -qualquer grayi-dade nn çsjnd» dti enfermo.

-__ Os srs. Adolfo Vlncl fi Aldoaltos ' funecionarios do

- - - ,ao Chile e no Peru, respeclivamen-te, levando a missão de. sondar o.sgovernos desses paizes sobre apossibilidade de .encaminhamentode uma grande corrente ejnigrato-ria italiana e o incio d.e um vastoplano de colonização.

— Noticia-se que a Banca Com-inerciale d'Itnlia comprou por qui-nbeiitas mil liras unia parte dasjoiás dn corfla dn Ilussiii, que ogoverno de MoSCOÚ poz á vonda emParis.

PI __mmWmf_wÊ IM|.l Wffpj w/!Effí_W_Mfif

CONGRESSO DO ESTADO

Com a serena,- consciência de

quem sabe cumprir o seu dever,

vem a Academia de Commercio dePernambuco, fundada e mantida pe-Ia Associação dos Empregados unCommercio deste Estado, dpsenvol-vendo fielmente a finalidade que setraçou.

Esse estabelecimento de ensinosecundário e superior, que funecio-na naquella apreciável officina queos moços do commorcio, bem inspi-rados aliás, fundaram um dia e quese vem mantendo com- o concursodos outros successores .daquelles, o

possuidores da mesma sua salutarorientação, esso estabelecimentotem preenchido e continua a pre-encher plenamente os seiis fins, sendo assim motivo de justo orgulhopara aquelles espiritos inlelligent.ese zelosos que a Associação acalen-taram carinhosamente nos seus' pri-meiros passos e sem cessar de cui-dados lhe deram a vitalidade pu-jante,-que lioje se constata.

'

E muito embora os motives, quoprovocaram o dissídio que se co-nhece no seio da Academia de Com-mereio dc Pernambuco, moi ivo;-.que escnipnlosamente respeitamos(•fe, do contrario, praticaria mos umaimprudência, mesmo porque, entroas boas ovelhas -um dia tremalliu-das do «prisco, contamos queridoscamaradas), a Associação cumo aAcademia são um patrimônio dc.honra e de orgulho da iiiielligeuteclasse de aúkillarès do etnoniprclede Pernambuco.

Emquaiito os empregados, se as-soclnm- um dia, criam aquella Asso-ciação, toruando-a tão importante,'que -o Congresso Nacional chega,por lei, n considerada de itlilidud-ipublica ; e, mais do que isso, com-pletando aquelle monumento, fun-dam e mantêm a Academia de Com-mereio, dão um passo avançado nnmelo collectivo em que se' desenvol-vem, attestam os seus sentimentosde solidariedade entre si, revelamtraços de intèlligéncia (porque nãodeixa de ser intelligente quem. emgesto indubitavel, polo menos, dc-monstra querer iustruir-se e que-rer civilizar-se, procurando o ensi-no e acolhendo interessada monteas licções de bôa moral) e expõemIclaraincnte as suas possibilidadesde trabalho, o quo quer' dizer iioamor próprio — porque, só os se-res amotinados, para quem a ver-gonha jamais existiu, não têm n ns-piração legitima e honrosa, umadas ambições que orgulham, do as-conder ás posições dignas pelo pro-prio mérito c de ser, com o brilhodo seu próprio esforço, o que outrossão, emfim, so conformando mui le-pidámento em viver á custa alheia,sob o prestigio alheio, como per-feito o acabado parasita das ener-'fíins

(1,0 ou trem.A Associação dos Empregados no

Conunercio de Pernambuco', alémdo caracter cooporalivista quefre-veste, é umn escola de valor moral,qual é o do ehhòbrncimpnfo; da cias-so, qual ó ainda o'dn compenetra-ção do trabalho, que iniiporta nmamor próprio, ou seja, 0 requisilopreciso para que o mon ai possa di-2er que passou pela. vida com evi-dentes mostras de utilidade o intei-reza dn caracter. E n Academia,que a mesma Associação fundou emantém ciosamente — como se fôr.ipaes scientes o conscientes da suaelevada tarefa na familia, creandozelosa e cautelosamente n filha dlle-cta — é, por sua vez, uma escolade onde se projeçta luz. que é me-rito, que é orgulho, que é honrn,preparando os indivíduos de qual-quer sexo para as conquistas da in-telligencia o das profissões lilio-raes.

Louvemol-ns, nem mais nem me-nos com o nosso .unico interesse dncidadão e ser humano, iiue uprecincomo admira ardorosamente as vi-ctorias moraes e inlellectuaés dosseus concidadãos.partidarismo, mesmo porque tam-bem não regateia os mesmos since-ros louvores a ouiros tantos nu-cleos já fundados ,> qui' se venhamu fundar com ôbjoelivos idênticos..— J. Castellar. ¦

ÚLTIMA HORAEEta CABO SUBMARINA

A CHEGADA DO PRESIDEN-TE ALESSANDRI

Rio, 11 • —O paquete "An

tonio Delfino" em que viajao sr. Arturo Alessandri, tran-spoz a barra ás 8 e 30, sendosaudado pelas fortalezas.

O presidente chileno des-embarcou no Arsenal de Ma-rinha ás 10 e 30, tomando oautomóvel do Estado em companhia do sr. Estacio Coim-bra, vice presidente da repu-blica, e do general Santa Cruzrepresentando o presidenteArthur Bernardes, dirigindo-se para o Palácio Guanabara.

A passagem de sua excel-lencia pela avenida Rio Bran-co provocou prolongada salvade palmas.

O presidente Alessandri al-moçou no Palácio Guanabaraem companhia de 30 pessoas,inclusive o sr. Estacio Co-imbra.

Depois recebeu a senhoraArthur Bernardes que fezuma visita á senhora ArturoAlessandri em companhia dosr. Arthur Bernardes Filho,secretario particular do presi-dente da republica.

A' noute no Palácio do Cat-tete teve logar um sumptuoso !de haver irrompido um movi-

banquete offereeido ao presi- ; mento revolucionário em. Bue

dente Alessandri,pelo sr. Es- 'nos Aires.

tacio Coimbra em nome dogoverno brasileiro.

Depois o eminente estadis-ta chileno regressou parabordo do "Antônio Delfino"no automóvel do Estado quefoi escoltado como no desem-barque por um esquadrão delanceiros.

Os jornaes publicam ex-tensas reportagens sobre a

passagem por esta capital do

presidente Alessandri e as ho-menagens que lhe foram prestadas, accentuando o cunhode cordealidade dessas festas

que virão estreitar mais os la-

ços de amizade existentes en-tre o Brasil e o Chile.

SERVIÇO POSTAL AÉREORio, 11 . — Chegou aqui o

avião da Empreza Latecoérede regresso dessa capital e daviagem de estudos procedidospara o estabelecimento defi-nitivo da linha postal aéreaRio-Recife.

t—«

MOVIMENTO REVOLÜCIO-NARIO EM BUENOS Al-RES

Paris, 1t-. — A "Associe-

ted Press" lançou a noticia

Ciirrente uilaino..."A Alie Mo(len.ft" — p<«l

¦lii:ii|iiini Inojos»

Devo a Joaquim Inojosa, o iiue-irido companheiro dns lides de The>mi*, algumas palavras sobre a im-pressão que me ficou da suo ijbra.de estréa, "A Ante .Moderna". Vão,liudias, embora, mas traduzem, dpalguhij mo{lo. 'essa impressão porii mu idéti nova, cuja corrente .daprosclytos já se vae distendeudo p^lo inundo literário do diversos pai-zes.

Alma dc moco. espirito dé num,juvejiiliuadtí qúe aceiona um cora-,cão fogoso, cheio de vida e de so-nlios. a sim plnqui-iic é bem o in->(lice do seu temperamento artístico,assignalando a reacção inteur-a o.unnelle fazem operar as aüiuides mu*dus. quiçá estáticas, còm que it Ar-lo se apresenta á eoiii.empláçâ.ò do.f,séculos.

O gênio de .lonquiui Inojosa aáaae coaduna coni o estaciohãínéiitOjdessa Arte, ou por oiuru, com aaproveitar aiiida dns velhas forinu*las c dos antigos gestos qm-, deror->to. moveram nos tèiiípcis idos o ciu-/.'ei de um Pliiilias c de mu lJraxi-.icli-.s. uu eslaluariai u pennà ou i>esty.letu úv um Q.vldlò ou de umlíscliylo, nus jelras; ou niuda o.'í.dedos agúis dc unt Bacli >; du umBcllini, se form.Qs ii inüsiçá biiscarus Miliiiinos 1'ol'iniilas dn «•niimeii-.;,i .-iiiisüco. Não I luojosn quer a.'evolução livre, tendente -.i Arte li-vre_ 10 iissim elle uos diz eom tiaudácia du sna moeidndi; que "an-dar eom os velhos í envolliiicer comelles". prbferiilíio até esiuasal-os d>>que sujeitar-se aos seus i.-apriclio.-iinjiistificíiveis. . .

A oin';, de Joaquim luojosn, ar-rojada no vôo dos seus eoiíceicos»cciii um tal espirito de icouoilas-liio, tom ,< cunho doutrinário (founia idíu d, iHiiini. ;_. (|iie já vul-gnrjnoHlc conloçiinips ;i dai o npúie,ii'- futurismo; ESeni iissu idéa a phi-lOSOpIlià llüS ieclloeliistiis ','

IC possivel ciuo li talentoso nn-tor de "A Arl» .Moderna" lenha ra-zão pnra aquell.oti arronlios da snainíagiii!i(;âo vivii', de iüvcntude lrre-

iquiein. aviiln ri,- si'n«ayòos novas,.flésprOBllUllO •¦• iloice laniieiile (lp.1

PELA INSTRUCÇÃO

SIIXADO

I'.\(T1,I).M)K MU D1IIKITO DOlíHCIFK

Hcsultado dos exames do --:'época:

X." anno l.uiz Manoel llodri-giics Vnlcnya, Mauro Clouvêa Coê-lho e Alfredo .iorgo da Silva Uu-mo--, approvados plenamente em•¦odas as cadeiras; Morse Kuriuen-to I'eroira de lyra, .approvado sim-plesmenti'. em Direito Romano;Syro Hollrão dos Santos Dius. .lus-son Mnrtins d» Araujo, AntônioGarcez Alves l.imu e Francisco L!-auza, approvados simplesmente . emtodas as cudeirns; Josó ttfj GpsiiiAguiar, simplesmente em Philoso-phia do Direito o em Direito Ro-muno; Oswaldo do Miranda Bur-ros, approvado simplesmente emDireito Romano o plenamente nnsoutras cudeirns; Luiz Gonzaga No-bregn, npprovailn com illslincijão-ém 1'liilsophiii do Dlreito,-ai...pleua-1monto nns outras endoirns: lOucli-dos Queiroz iio Mosquito, plonii-incuto om Dlrcilo Romano e sim-plfsmonlo nns oulras 'endeirns; Os-enr Pinto Coêllio, simplesmonto oniPhilosopliin dn Direito 0 plena-monie nus miiriis cadeiras; LuizOonznRU do Allniqiiorqno Duvily,nppri.va.do conr dislineção om PI)).-losoplüa do IHreilo o ploiiniiionU'-nas nutras cadeiras.'2."

nnnoN Murillo Lemos Ju-nioV. Salvlaho Loito Rolim o Os-waldo Moreira i'liiim;irni?s, appro-vadns simplsomonte. ein lodnscadeiras; Lourivul 'lc -Lacerdamn. ciovis Sntyro c Souza.. OM:VNncro Opnies, Antônio (Inliino dur.iostn Muchndo e Ruy Onnioiro. np-

provados pleiintuenl,» em todas- nscadfiirns;' l'lysses Llus do Albu-

qupi-que. approvado com disl inccüoem ínlorniicioiinl Publico e plena-wjmttl nus oulras cadeiras: Dente-trio (Iiirvnllic il'' ToljSdo, approva-do eom dislinceão em liitornacic-nul riiblii'" e em llcononiin c P)Ç-nnmenle em Civil: Synosin TessônCiiiiii-.i-i"i.ps. npprovado plonamenleem íjiteriiaclonàl o simiilosmenienus oiilrns cadeiras; Diníeu Bor-

ges. distineção em Inlernncionii! t

em Keonomia ü iileiiiimenle em fi-

vil: ' Kdgnr' II iinoin de- Siqueira,nlcnamcnte em lnteni-:(-i"nnl P'''"vado o simplesmenl,. tijis outras cn-

doiriif. -:!.„ anno — Pedro Soares do

Souza Moura. Manoel dc Olivei;-1o qne faz sem-' F.unecn. Alcides Vieira Cnruoiro o

Josfi Alves de Souza Netto. apiu'?;vaiios pleiiiiinento om todns-ns cu-doirus; Paulo Vidal Moreira daSilvn. simplesmente om Çoiniuer-ciiil o plonamenle nus outras

asLi-

(feiras; -Tusó llaviuuiulc Ribeiro doCaslro lii Joaquim Cloincs da Silva,ifppi-oviidos siiiiiiKsinonic em Com-merriuí; Josó l.ino de Andrade,lilenumenle cin Coiiinieicial; Aris-llieu Accioly Correia Lins. appro-vado plenamente em Criminal a.Kiniplosmenlc em Civil o Ciniimer-eial: Kzallino Kdgar dc Lemos Po-gi, plena men Kí' eni Civil o Com-mercial; Cláudio de Queiroz

"Mnia.

plenamcnt,, cm Criminal e simplesmente em Civil o em^CommercInl

4." ji ii h Monlrose Jorge (láSouzn, Curiós Burbosa da Pnz Pm'-tella, Clodomii- dc Souza c Silva.o José da Costa Pereira. «PP.VOva-dos plenamente em todas ns ca-deiras; Manoel Ribeiro da Cruz óPedro Domino Peregrino do A'-buquerque. approvados plenamenlecm Direito Comme.rcial; Osire',Carneiro Loão. simplesmente em'Phooria do Processo Civil e Com-mercial: Pedro Lobão Filho. Ben-jainin de Arruda Coutinho e João"AprHo nõffies""iln" 'Sílvá; "iii)pVovrf='

dos simplesmente em todns ns ea-doirus; Ocluvio Thoodoro de Amo-rim, approvndo eom distineção. omDireito'Civil e plonnmonle em Di-rcilo Penal, em Direito Connner-ciai e om Tlieoriu do Processo Ci-vil o Coinmereial: Oscar NapoleãoCarneiro da Silva, plenamente emColiiniereial: João da Silva Guima-rães Barrelto, slmplosnínnfo emCommoreinl; Aprlfeio d" QueirozFouspcn. simplesmente em Com-mercinl o plenamente nns onlrnscadeiras; A.rchlinedcs Cumes d.iNobrega. plona.iuentc om Direi!oPnnnl c ciu Tlljiór.ííi do ProcessoCivil e" Co iii iii orei ãl é siiuplésníehlenas nulras endoirns.

Fallou á prova oral do l ." anno... 1 .

uniões liusti i'ü: olidil.o ulitign. cu.io CllltiCpó.s, ciOiitls d" i uaíitiguiiliiili eliifi-icazos ii fórniii ii,- l(lir.èsültn de pi-cciosiille- de tudo quanioiugili-niii Ksllietieii,

By exibe n Ar-UUii velhas nn-

dn sua,ii,-ntlinge por ve-

liilrlu, pelo quanl.- i- d, raquin ¦1! SCO I ilil,-III O (!".

mole ,, bello SP)núde :¦ utilidiidi se diffun-

¦ n pry '• ¦)• :¦' dololtn, onde osi- enche dc pompas e du

HSCOLA POI.VTIICHMCAPKUNA.MIMVO

DK

psté.nlii,de. oikI'riquezagalas.

Mijs, ou não qiiora iilisolitlaniente(liseordiir de Jiiii(|iiim Inojosa quan-io ii nocoHsliluilo ila lívolui.-ão, por-(lio- i !ln esiii na iiuluruüii intimadas coisas, A l:':::: íol'llllli;ào ila Ilia-Leri.ii do quo nn: lula l.a voiaiór,sêlll que uni unico iii o nio mais sci rie ua ouvolLuni dn universo. <-¦ailiila hoje o ii-xiôiuii u.u,- rege OSSilinesiiiii evolução, iinice.sciiidivol úNaluriza que tçni Unrror ao vai-ime á inunição, e ac lloincm que è o(leriio InsuüHfoiio pela saciedadoqué lln' i-dvi-iii im q\i( - xiste é já.possue. Pn.réní, iin passo que nu na-lurezí, u evolução, (inundo lenta, é

...porfCMii e iidnnravój', e, quantfo;iliiU|iia. c o catiicl.vsnío que òsbnr-ronda o pilhei isa. un linnioiii a evolueão deve loüi.lfr, eomo sr-r cón-seienie ri ii < die '.'. a i< rfoctlbllida-ile. c não ii iinanlra : ao rvilnuo oá hnrnionia diís coisas que iruzoru,conti-mpiaçã i. o e.-.i.cc. a sai.isfa-Cão dps sinCiJo.-, -• náo n pasmo, li.

, eslupel.icçào polo desça Ia tiro doasons, pela p.iui.bçào das Coriila*.pelo forçar dn i\aiii.i''-zii que é sinn-pre, npozar dc iiiilo, a grau.dd ines-ira .(Li vida .

Ku quero cn".'. com Inojosa. mievolução da Ane. porque a lendcii-eia d,' ludo. vindo ja dos tolnpos IUl.m ciuo ria os. ó àpêrfeiçoar-sei evo-

, 1 uincio sempre, iipi-oseiitiindo novosaspectos, novas phuse.s, fruetos das

inovas descober.liis. .Mas sou pa^na-l (lista pela adoração Idolatra que 1.9nho pelas coisas sublimes do passo-

: dn. que in-- (for vi f li in o servem ain-

Hoje-, ns H, Iioras.mados ;i prova escriptutr.in do curso P.rdlimlnar, enlciiliinfiniiesimal do I .'" anno o meeinica gorai do ^.". loilmdalos inscriptos.

•a adi

M-Iliares dcvas continuassultados qneKiuulsãn dc Si

pessoas - dão pro-dos excelléntes ro-olitivoram çom a

ot.l em todos os cn-sos do éscrofiilns, eiiturrlios chio-nieos, rneliilisnío é lympbalisino do desde qudas crenuçus, e i-nigerul om iodas evoluir ias enfermidades que tém por enusa a debilidade do organiismo.

Agora vem em vidros dc dois Inmahiios..

Romelle-nos a secretaria:"Houvo liontem reunião sob a

presidência do exm. sr. dr. Anto-no iSpaniinondas de Barros Corroa.

Fstiverani presentes os srs.: Jo-só iie Barros, José Bezerra, ThoméGibson. Enrico Chaves, SeverinoPinljeiro o Kpiiminondiis • de Bar-ros.' . • •

Occupa n cadeira dd 2," secre-tarió o sr. Severino Pinheiro aconvite do sr. presidente.

E' lida, Bubmettiàá' a discussão,que fica encerrada, a acta da réu-nião anterior, deixando de.ser vo-tada por falta de numero.-

O sr. 1." secretario procede aleitura do seguinte:

EXPEDIENTE

Officio dn secretario do Conce-lho Municipal de Salgueiro, com-mulcando a reeleição dn mesa domespin Concelho. — Inteirado.

Officio do presidente . do Conce-lho dn Ilrrjo, commiinicaniln a elei-ção ila mesa dn mesmo Concelho.-£ Inteirado.

Officio dn mesa do Concelho Mu-injc.ipal dc Florosia. cominunican-dò a' elftlção da mesa. — Inteirn-

. Officio do sr. Anionio lorraz dc

só da BAHIA!,, ' ¦¦ I-

suni.ido o cargo do prefeito dé Fio'-i'osta. _. Inteirado.

Officio: do 1." secretario da-As-sociação .Commercial de Pernambu-co, commuuicando a eleição

Officio da mesa rio Concelho Mu-njicipal de Floresta, coiiimunican-dò a approvação do iun balancetee do balanço geral d" prefeiturado mesmo municipio. — Inteira-do.'

Officios dps srs. rir.. Luiz deGonzaga Albuquerque Maranhão ecoronel Francisco Anionio BrandãoCavalcanti, conimnnicnndo o pri-melrò tor deixado o o segundo ns-sumido a prçfoMura de Jaboatão.— Inteirado'.

Não ha èxpedionl,, d" srs 2." so-crotario.

Não havendo quom queira usarrin palavra, iia horn

'rio expediente,passa-so" n ordom rio (lln.'

Não havendo soíiro a mesa tra-lialhos do çommisafios o maioriaconsignaria iia'ordem do dia. o sr.proHidonto lílsáoVvo a rounlíVq do-pois do. tor designaria a meViíha or-dem do dlaipara' a próxima1 Bes-

^fi.íá-fifi:- 'ffifi.Commicsariado. da Emigraçlo irão Souza, cqmmun:cando naver. rgas- são.

ciul e plenamente nas muras i-,,-

fcV^i'ZiS^fc'KCR'XVrF,w,iiv

Wk'míS DE FAZÉÍTSÜAS COMPRAS^®DE R0ÜM5 BRANCASi

Bl NAO CONSULTA 05.PREÇOS"-¦ JÂ

\f[&.íPRECQS^BARATGS ^T^ll VENDAS EM GROSSO EA VAREJO]

II K,L)yquejie_Caxia5 íúü |líraí \è .áf<f*?^*£&2.VlT?Xi.'2£:W*7 *-«T»'*1**^_^vW^t_!?^k_. «St U1 S Ç.- tffi^''^ fifi^-fi^''^^''^''^' '~^^t% %,M

^.t,\ \fiiHSf.Í|r»ii^.--_í'.*<H«w*(^^-^-tN*n^*

da do cii-sinu iin utos pnra poder for-nnilar as leis da ildii dc Iiojo ; ma.il

jíirãó cha- sou iambein iicliinllhiii, porque soudó gooine- homem dc lii.oii l.o.nipo, porquo, com

a c.vpcii mi;, ii;i,|uci!c passado, on-itr liri|luira'in luiitos corobi-os do Iuk.que lioje lóniiitnds coino mestres;me aiiapio ns cii-cunistiiucias domeio actual. paia podei vt-ijeer otí,iiuprevislos <!o jniauliii ; é sòli, fi-lialinèiítc, fiitiu-i.sla, políi grande, ptiln enorinissiniii cronÇu (|in.'' teuholio futliró (Li Scicn.ei.i e dn ArU-,evoluídas acs poucas dli Sciencia Oda Arle antigas, ns qunéa háo ddallingir. - como ji V, m ticoutecen

liomeni pousou emraiirie períeicão iloa

idéacs. n grando subiimfdade do peaEaiiionto que se vae iniiisformuudo,pouco ii pouco, ini illusão, em so-.nho, em realidade, em matéria..:. t

Joaquim lhojosu em a sun "Artrt

Moderua" rovoltl-so uni moço âe ta-lento, de larga iiiliiifa " (ie cuida-_do estudo, pòrsisliutld tenaz nunin,idôa que n muitos so lm d'.' afigurai'bizarra. Mas se levarmos cm conta-que o século d1' lioje, lão cheio dv>iransmiiineòcs Impressionantes d"formulas antigas, uo que diz res-peiio íis eoiiias o aos liàractèros,;.— $o estes, principiiliiieuie, com umaaccciituoçãò desoladora — é o sécii-ln revolucionário de todos os tem-pos, não só polo caiaelysino dnsi-oeicdaries, Cjliusi sempre: nn polvo-roan dus revoluções, como pela agi-tação ncmiii-tlieiiii-H do cosmos, mo-difii-üiido a fuce do univiTíio, 6 bonide vér que o cérebro da htimnnida-du pensante sc havia dc cinbuir doexemplo que o nieiii de hoje lhe sug:goro, e dulli a febre ria iiliidviiçaiirias velhas forillllltis, como sympto-ma rie evolução pnrn umn orle mo-rierna.

10 0 por íkso que Inojosa não querquo a Arle fique oternameiite iids-tricta á indumentária dos séculosidos, gritando com os pulmões deaço da sua mocidade esperançosa :— "guerra aos preconceitos nrlis-ticos. Liberdade e Alegria. Guer-ra aos códigos literários, ãs formu-las preestabeleç.idas. Guorra aosparnasianismo, ao naturalismo duprosa Vao virtuosismo, ao consisto-lilsmo, ao coplsmo. ao diecionoris-mo. Guerra aos almofadinhas dosoneto, aos grnnimaticos aplçroít,aos roçioualistaa sysioniaticps, Qwí

...-'¦¦¦

¦¦¦r^fvwi-^-y "'.-;*'

íp ffi PROVÍNCIA Quintal eira, 12 de março 'de 1925

Jfa ao passadismo inactualteavel..Guerra á esthetica absoiuta, á arteoffielál, á pintura de copia, guerra•uo bello como o fim' da arte."

Sim! Está tudo isso muito di-reito.' Como os guerreiros medie-vaes, Iuojosa esposa a lança om de-tèzã da sua dama que é hoje a ArteLivre, Mas no meio de tanta iu-vocação á guerra pelas coisas dopassado, eslas ficam intactas e maisadmirativas, os iconoclastas prose-lytos dessa idéa não vão nem que-rem destruil-as, pelo que ellas tèmdo bello, porque, eomo muito hemdiz Vulle-lnclan, "Los almas esto-üicas hacen su eamino de perfcction•per cl íriuôr de todo lo crendo, lim-

s de egoísmo alcaii/an uu rcfíc-de- lá mística luz, y como luer-

Columnas, r_^_^—n«^»mJ

N..50

imiJ.0ziis òlcnientàlcsj Imbuídas de umuobscura conciencia, prcsiciileii cn•su íiimo <>1 ritmo dei mundo."

Kn sou. com .loaqnim lltojòsa,, lu-•turista, porque vejo, conio Vargas

SVillãs o affirmou, a belleza o o en-eiinlo das coisas da vida na suu ins-laliilidade. Mas esto mon futuris-iiio, so assini se podo chamar, a es-ta idéá de evolução consciente o Iojíicu, não collide conj u ininliii ado-ração pelas* coisas do passado, pelaarte do autanlio, porque eu digocom Henry Baiatljo :

"I.e passe c'est, un second çocuçqui liat. <mi rious..."

Sejamos, pois, evolticiouistas, apor1'oiçoando as formulas ila Arte pa-ra maior snblimidade dessa mesma.Arte, porque estacionar d rétrogra-ci*, eia réíaçap uo tempo quq sem-ine avança em cada miiiuio.

Se evolueionar é progredir, á ea-roitiiiai* para o futuro, nús todos so-mus naturaliiiente futuristas peloconceito que temos da belleza est lieli.ii, pela ânsia* que temos ilu progresso da sciencia, pelo egoísmo quepossuipáps, innato em nós. de liiz,mas luz ainda, no grando livro qui';i Humanidade vem desveudnndodesde a sua gênese, na conquistado futuro. . .

¦A Arte Moderna" dc JoaquimInojosa, sendo uma obra de estréalucraria, 6 escripta com o pulso tlr:me de quem já sabe manusear a

penna nus lides jornalísticas, comprecisão, com segurança e com afé numa idéa combativa. E' por is-so umu estréa esperançosa que muiii. diz nas possibilidades do seu au-tor para futuras obras de responsa-bilidade.

A ALVES RARBOSVi

Todas ns pessoas — A bem deseus interesses e gosto devem fa-zer suas compras na conhecidlssimacasa "A PRIMAVERA", porque lu-lontestavclnieute é o estabeleci-mento de maior, mais fino e chiesortimento em todos os arligos defazendas, miudezas e modas. Iiu-portação directa e artigos exelusivos. Preços sem competência.

PMLIGAÜE!

Noticias tie Portugal .j

Dqs jornaes ilo Lisboa, IS de fe- .vereiro : I

Os nacionalistas têm realizadosuceessivas reuniões para apreciar asolução da ultima crise ministerial,entendendo que deviam ter sidochamados a fazer parte do governo.

Nessas reuniões ficou assentadoo seguinte : amanhã, após a apre-soritação do novo governo, p sr.Cunha l.eal pedirá u palavra o pro-nnnciarã violento discurso etaean-do o sr. Vlçtpr.inc Cliiima.râosJ che-fe do gabinete: Um seguida, oa na-cionalistas sairão do recinto dassessões, abandonando o párianieri-to.

(1 jornal "Novidades" publicanma pastoral do episcopado de Lis-bou aconselhando os catliolicos àmiintcrem-se dentro dil pr.ieiilaçãodas autoridades («eclesiásticas ci'ii-trues, alheios á lulas partidárias efôrmas de governo, muiiora conser-vando as suas opiniões políticas oas sua:*, preferencias sob a condi-ção do se abaterem de qualqueracção externa.

A pastoral condeinna a orienta-ção seguida polo jornal ' A Epoca"conio incompatível eom nfl Instru**eçüíès oçclesliis.ti.cas..

A reunião dos nacionalistas,que procuram resolver sobre a ai-tltiide a ser adpptada pelo Parti-do. em relação ao governo chefiadopelo sr. Victorino Cuimarãos, es-tá decorrendo em meio dò (lobatosacalorados.

Depois de declarações sensáclo-naes feitas pelo 'leader", sr. Cun!',itLeal, parece prevalecer a npiri.lode que os nacionalistas devem abah-

donar temuorariameiite es traba-Ihos parlamentares, a partir da seasão de amanhã, eni que o novo ga-bineto so apresentará na Cam ar a

O Senado realizou boje o sor-

banquete ao presidente da republi-ca, no edificio da embaixada.

lá' festa compareceram os mem-bros do governo e os presidentesdus duas casas do parlamento na-

sr.\ dr. Davino d03 Santos Pon-tual; a .directoria deste grêmio pe-din licença por offoio ao novo pro-prlotar.lo que u couceden com liatis*-façâò."

CARUARU--:

membros com o fim | cional.du futura

teio dos seusdo preparar a renovaçãosessão legislativa.

Foram sorteados i;epresenlantesdr. Beju, Coimbra, Funchal, LeuVi.Cisbôa, Portalogre, Porto, Santa-r.ém Villa Real, Moçambiqr.ç, S.Tíioino o Timor, ein um toliii detrinta o seis.

Os catliolicos e os tadlcties fica-iam snn reprosentaçiip.. .-.*'.

¦¦— Após a apresentarão dò novogoverno ao Parjítiiieiiu, o dopú-tado Cunha Leal úsflil Ua palavra'.oinhatendo a sua prgauis.lição.

Ao findar a r*..** oiiição, quijiudoos nacionalistas abandonavam o re*cii lu, declarou aquelle deputadoene os seus i.irr .*iigionarios vol'*i*riam as sessões r.nanilo julgauj-r.n

àgíiia fazer a pro-Òrieiltáçiio politica.

opportuno, indopaganda' de sua

A imprensacpntraposíçD.p alieut,,, a cOniilU'i|anlzáçãò eosaiu ue indicíçc*lamenlaros.

Os hácionaiísio» iiiilependenieconcentração dai

indeper.deiUe;oul:os jornaes,ieiv,iialida'ilo 'da..ovo govoru >,:r eas mal3i*i is

¦?.s afflrmniii a'i, recusando

; varias facção

m

par

ilnrtnuma

i, só-incuto poderiam governa*.' com a dissolução do Parlamento;.

Foi adindo o ¦julgamento dosr. Nunes Ribeiro, ex-director (IaCompanliia: Transportes Marítimos,que está sendo processado por ir-regularidade.-* verificirdas naquellarepartição durante sua. gestão.

O embaixador britânico nestacapital sr. Carnegie, offereceti um

O governo apresentou-se ásCâmaras boje. O presidente do Conselho leu o seu programma, garan-lindo o uso ile todas as liberdades Ipublicas. '

i Perfilha o novo gabinete as me-didas tomadas pelo anterior refe- |

i rentes aos monopólios e bancos, in-iiroituziiido, todavia, algumas modi-IficilçõeS de caracler leehuico. II

' Espora negociar uma convenção

conimoroiitl com o Urasil o desen-.volver as relações econômicas com

o estrangeiro, proseguindo a poli-tie.i inuiieionnl de alliança com aInglaterra.

Executará as leis especiaes do tralul iio acolhendo favoravelmente asjustas aspirações dos trabalhadores.Não receia as agitações popularescrendas com os últimos acontecinienlos usando de imparcialidade naconciliação das classes desavindas,

— Os iiiicioiiiiiisias resolveram,de accordo com o que já fora an-noticiado, abandonar o Parlamèn-10.

"A Tarde" aiiniincia quo o üo-verno vao suspender do decretoque dissolveu a Associação Comuie*.*ciai de Lisboa a parle referente" ãGuinara de Cominercio.

j Acaba de organlzar-so no*'oagrupamento politico,-coin a denominação de Núcleo Reformador.

| — Falleceriun : Um Lisboa, o eo-¦ ronel Pacheco Simões.;- em EÍvati,

jo capitão Felix do Braz; eui-Pm-te Lima. o medico dr. Francis? j

'de Almeida.

Telegramma§ Reportagem policiale outros factos

( Do nosso correspondente )

lll .ma

leressotraria rmaisque d.*povos

Essevai pndefezabom iuuneprofundnmcifortniile cmquu "s mausionado

qne s. exe. defendeu o in-brasileiro sem nunca eon-

aiitc-3 reforçando cada vezo sentimento de concórdiavr guiai' sempre todos ostlu America.

cuidado allentn a Invaria--in pelo chefe do Estudo mi

d., nosso Hiresligio (. nossoi-in ordom externa ¦¦'¦

i.- conciliador e cou-meio das perturbações

•• brasileiros tèm ocea-

pai/..

i>i:í;km*;i:i*:s-'K\ci.\iiumanA*:

lionteni. csavain peloguarda civil.ellia t: umaque chora va,

•i*çh ilas IT, e 30, pas-puleo do Terço : um

nma mulher parda-es-menor da inesnui còr,além dos curiosos que

Cousas do meu sertão — Fran-•isco Lopes de Araujo — Muni.

I. i andocolilK ementolo-nie com oInterventor;

:i auspiciosa noticia uoiio v. exc. congralu-Amazonas e seu digno

enviado a yeorganl-

nliao Enviado gentilmente pclu seiT'autor recebemos o livro aci-nia, impresso na Typogravura Tei-seira, com optima feição material.

Prefacia essa obra o genial poc-i.' ('iodo.ildo do Freilas, membrodi. Academia Piiiuliyense de Le-iras e Instituto Histórico e (!eo-graphico do Piauhy. Chefe de umafamilin de ini.ellectuaes Clodoaldo.1" Freilas, a quem conhecemos em!':,•••!,'no lado do seus filhos Al-«••¦ic.i '* Ltictdio de Freitas, foiii!"ü das maiores personalidades li-i iárias dn Piauhy.

Tratando das "Cousas dn meurlãó", diz. Clodoaldo que "n poe-

popular ,'¦ ;i expressão maisila ila cultura e da Intelligencia

s

A almasemtldas e

do povosublimes

1..d.-, uma naçãotrm notas lãoeomo os pássaro-, da nossa flores-í a . . ..

.... o pássaro trina como opoeta, canta, sem terem aprendi-dn regras."

D., facto, Lopes do Araujo eon-Riguill, com felicidade, reunir no

•. ii l.ivrn verdadeiras bollezas da'in* s:ii, popular, nessa singelezaprópria (ins nossos sertanejos, mas(.ed'.* ;i Alma e o Sentimentoiu*i dop-ilnnii] e emocionam .

Rn tro outras scenas quo, pelo¦a Iml.i triste, são tocantes, eon-ln f.opes de Araujo factos passa-dns por oceasião' dn grande seccade I9r3.fi, em Ceará, tem esta:

¦ ihiando foi no oulro diaque as mães foram chegando,o padre, entregando o leite,o. nilo. ficou olhando.Para ,ver a própria miu-Sen filhinho alimentando,

Ctida uniu flagelada.:í. atada no seu cantinho,Com a colher na terriuaTirava o fresco Ieitinbo:Tns colheres eram deliu,Uma só p'ra seu filhinho.

o padre notando a scena.Poi surgindo devagar.TC. :^>m sério ar.de riso

zal-o pelu União; patrlotlcameritainteressado sobre esse

'Estado daFederação, possa finalmente umdia elevar-se a altura de suas inau-dilas riquezas, corrigindo seus vi-cios artninlslrntivòs o integrando-s-numa vidu melhor dentro da com-lliunllão nacional. Saudaçõesdoaes. — (assignado) Fellvcheco,"

XOTICTAS DF, BAHIA

-A

cor-Pa-

ar-

Começou ade

conversar,

3o approximando da mesa,Pelo dclliis. «foi parando;Com certa beatitudePára todas foi talando:Vocês 'stão bebendo o leite,È seus meninos chorando!

Porém uma, mais ladina,Óíiè não poude su conter.Disse: Sl eu bebi o leite.A verdade vou dizer:li' porque ha quatro dias.Já não acho o que comer.

Clodoaldo, prefaciando o bellolivro de Lopes de Araujo, diz que-ii poesia popular, encantadora eunonyma, mal pôde ser imitada pe-les melhores poetas, como AdelmarTevares e Lucidio Freitas" e que•essa estulta degradação doguagem agora posta em voga",

pussa, nem poderá passar dera especulação commercial

Referindo-se n Leonardo Mottatão ifosso conhecido, diz: "Leo-

pardo Motta, por exemplo, reuniuem grosso volume, desafios e ver-

SÃO SALVADOR, 10 —de" publica o ssguinto:

"Aié hontem o sr. Ciúes Calmon,governador do Eslado, vinha exer-cendo o estado de silio sem ulili-zal-o. Entretanto eomo Indivíduoswnbnrn sem prestigio o nnl.orldadena opinião publica venham lenlan-do nesies últimos dias perturbar aordem publica, a Policia realizouesta noite, com o intuito de peree-vor.ir a tranqüilidade dn socieda-d- bahiana de possíveis intenta.in-,varias prisôos em diffcroiitos dis-Irietns.

Ellll'0 ns presos, , slá u e\-de*.'-

gado d,, policia dr. Luslosa A.",*-gão, apontado como um dos chefesmais activo de reuniões sediciosas(•ni (me foram planejadas máshor-cas e desacato ás autoridades doRstado e da União. "

sos de poetas sertanejos; apresen-tados como repeniislas. Não éverdade."

B demonstra que é absoliit-anièn-te impossível dois cantadores setravarem nesse duello de versosdurante uma noite inteira, no ala-rido de um samba, e, no dia se-guinte, saberem de côr o qúe am-bos disseram.

0 prefaciado? quiz referir-se aos"Cantadores".

Mus'. "Cousas do meu Sertãc"vai,, a pena ser lido. Nelle Lopesde Araujo diz:

os acom pau liava m „Indagamos do que se tratava.Soubemos então que ó civil leva-

va-as ;i presença du autoridade po-liciitl do 1 ." districto de S. José,porqup ;l mulher, irmã da nienor,por meio de falso pretexto, uppu-¦i-ciitci.iente justo, entretanto, obü-veríi do juiz. competente despachodc posse da referida nienor e qtiéesla, porém, á su.i convivência.

B o íaziii, allegaiido em solucesque a irmã queria vòlldel-a ao pri-meiro salteàdor da honra que al)-parecesse com qúaesquor dinheiro,o que, dizia, já fizera com outrairmã menor.

i Agora, perguntámos : será pos-I sivel uma miséria dessa ordem '.'

| Einfiiii, como a degeneroscencialitimniia progride e os maus exem-pios em familia são. fatalmente, fa-clor da escola nso.snsipjiál da de-gradação, pode ser veresiniil a ue-ciisação.

A' policia cumptie providenciar.,'

DA DISCUSSÃO AO CACETE

Pela manhã de hoiilein, á praçada. estação Central, começaram adisciiiir, terminando pôr se empe-nhorein em luta, nriniudòs de cace-Us, os indivíduos Eduardo Lima deSoúzà e .loão Barbosa, saindo eslecom um ferimento no .couro cabel-ludo.

do districlo inleirou-r.e

sendo que nm espancava-o a caiinpde pistola Conihlain de encunlro áCabeça do infeliz.

A certa altura, empurraram-nosobre uma valeta, ora esgotada, oque resultou u victima fcrir-se.norosto.

l'm outro popular; montado acavalio, era quem ordenava esse.espancamento, dizendo que o per-seguido era um ladrão.

Preso, no quartel o indivíduo ain-du apanhou de cipó de boi.

Levamos ao cniihecinionto do sr.subdelegado dn districto essa vio-ieiicia:.

Patino france/. pura bilhar —Acaba de receber "A PIUMAVE-RA", a casa que tambem tem. ricoe variado sortimento de tapetes, al-catifas, paunns para repostelro,sanetus fe estofos de nioveis, stores,cortinas, cortinados e mosquiteirospaia cama. Náo comprae sem pri-meiro ver o sortimento e preços d'"A PRIMAVERA".

Pelos Municípios—->—

UAMBURRAL

Fio assassinado no dia <J o com-mérciante sr. João Vicente da Sil-vu, conhecido por João Dello.

Aqui estabelecido com armazémde compras de produetos agrícolasregionaes, diariamente ia fiscalizar

os trabalhos de sua. propriedaderural'"Água Branca", acerca desete kilometros desta cidade.

No dia acima referido ao passarJoão Belío em direcção aquelle si-tio, montado numa birycleta, doishomens, qua o esperavam numa

locaia, desroeharam-lh0 tres liros:dois do rifle, e um do clavinote.

O alvejado ioi attingido por duasbales.

Vm morador na visiiilianea, mi-vindo as detonações, correu «o lo-cal dondo partiram, encontrandoa vieiima no momento em que* ex-pirava.

Avisado, o commaudtinte da tor-ça publica e delegado de policia se-j

guiu iinmediatamente para Agita iIlrnncu,onde, além de outras provi-'.dencias, effuctuou a prisão (fe JoãoMáriano, Emygdio Simões e JosóHerculano, inimigos da ¦ victima;s.-.ndo o primeiro sau coiieunluulo.

Mais tarde, ao receber coiiimu-nicaÇSo de que dois homens urina-

i dos, um do rifle, outro do cluvino-'te, haviam passado com direcção ao

sul deste Municipio, a ae.tiva aulo-ridnde poz-se no encalço dns mrs-mos, conseguindo aprisionar uni'delles, que foi recolhido ú cadeia dacidade.

Interrogados os presos? a princi-pio negaram termiiiantemento a an-toria do crime que lhes imputavam,afinal João Moriano confessou queofferecern a um preto 50SOOO parapruiiíar o assassinio em , questão,e quo não eslava arrependido por-que muitas vezes fora'ameaçado damor!.*, por sou concuiiliado.

Um dos .(•-•* lomarani pailemprezii é Manoel Pastora, ayliado "a mea/onada segundageiieia .

Este lambem confessou" o nO morto foi conduzido a

cidade eiú auto-caminlião e, depoisdo corpo (1(. delicto, inluimado l\jcemitério de São Roque.

Deixou viuva o tres filhos, o maisvelho apenas com •! nnnos de Idtlde.

Promelleram-se. em ciisainen-to o sr. .losé Aiianins Miirtins,coinmerciuiile. e u talentosa se-nborinlin Euiiicõ Clpnçnlves, filhado coronel João Gonçalves, do altocommerc'0 desta praça, e (,u suadgina esposa senhora Renalu Gon-çitlves.

Apezar' dos esforços do dr.Assis Ribeiro, ! director da "Great

Western", continuam os longosntriiz.os no transporto do mercado-rins despachadas nas estações deslacompanhia.

Um çonimcrclaiité despachouuqul paru ii capital, lm cerca dedois mezes. 00 suecas de feijão o.não obstuiife as rèclàmáçõss foi-tes. a mercadoria ainda não che-gou ao destino, achaiulo-sc muilodeteriorada.

Reunir-so-ão hoje nn residen-cia da professora senhorinha LuzinBólmiíá duus 'commissoes enenrre-gadns de ungiiriar meios para afundação da Saíita Casa de Cama-ni.

Para o mesmo fim promovem-sefestas, quo se realizarão breve-mente.

Caruaru, 8 de março de (Oo correspondente) .

TECELÃS¦Precisa-se de tecélãs,- lia

fabi-ica. fie Teeiclns do Jula"YOLANDA", á avenida JosóRiiiino n'. 75, Oiquiá. Paga-i~.ç Ijciu .

Fnvur só se a|i"esr-ntarquein estiver etn condições.

(100G5)

TURBINAS PARA USINASVende-se

"duas turbinas para usi-

nas de assuear do fabricante G.Fletcher, typo "Marlolle", comple-taS. . ' ., : ¦;- . •¦»•..: .

• Vêr e tratar comCarlos Falcão & Cia.

Rüa do Imperador, n. 359. ¦' '

(99G4)*VM^W>l*»^-*^l**>^'^**^V^*->W*^W»>A^»^^^^^WWi»<*»

MARMORARIA PROAde

M. XAVIER .'

0 vencedor do tempo paraoonstrucções e ceuii-

terios

Lindas cores para' mobiliasonde sua belleza realce .

incomparavelmente

Stock dé marmor-e e gra-nito

R. Eitrelta do Rosário, 288RECIFE

CAFÉ'RECIFEMoldo á vl«u do freguêsRua dão Fiorentintt| 140

EELEPUONÜ 18«

AO COWIIWERCIOB*. II; Laiiritzen, avisa quo, nes

Ia dala vendeu o sou eslabeleeimen-to «tio relojoarla sita á ruá da lm-peráfriz n. !I5, ao seu anligo niixi-liar o sr. .1. B. do Souza.

Per.nunibuco, '.'. de ninrço do 1925.10 11. Laiicil/en

j. narisiu.-

.lll i-

•imo.esla

JOHna Mon

DECLARAÇÃOÇomqúanto so trate de uma pes-

soa de maior edàde, e por, .conse-quencia responsável por'seus açtós,resolvi commiinicar aos meus' ami-gos e ap commercio qito absoluta1ílionte não mo rtispoiisalibizò

' por

quaesquer trànsticções ou' áctos (lllò.tenha praticado, ou venlia a prát.i-car o meu filho Alfredo PimentelRumos.

Recife, 7 de março de 1925. \'j •"¦loaqnim liamos

'

(VQOSi)''.'

JOSE' RIBENBOIM & CIA„

Neste acreditado è bem aorti-do estabelecimento vendem-sejóias de fina qualidade por iim-ço sem competência. .

Antes de effecliiardes vossas •compras, 'iião deixeis de visitarnosso estabelecimento. x

RUA DA IMPERATRLS, 312

A08 8Ü«Sa DENTI8TA8

Vende-se um bem- montado.çonBiiltorlo electrlco-dentario, al-(mino ua melhor rua desla cida-dc dispondo do apparelhos obmais modernos,, com grande cli-enteia.

A tratar na casa Record. rua,Paulino Câmara: ¦-,

(W»)i&.mJ -a m^»m.»i)4~ liquidasse"

ponto ,c6Íilral .uma importamde,-- electricidade é ártjgos-

re-

MR. JOURDON E R/liVIE. GABYEspiritas clarlvldeutes e profes-

sores em sciencias oceultas com al-guns annos de estudos no Orientee tendo trabalhado nas principaescidades du Europa, America do Norte, até o Canadá, America Ceu-liai o America do Sul, onde fize-ram prophecias sensacionaes. Lêem'com muita clareza o passado, pre-sente e futuro nas cartas o nas li-nhas da mão. Açcéitàlii consultassolire qualquer assumpto. , Provi-nem ús illustres familias pernambu-•unas que darão consultas das S ãsIS horus. ií rua da Glor*a 30.fi cii*-»nVista .) Acceilam .lambem chama-dos a domicílios.

(9900)

Emte casapara automóveis çom secção dépresentnções. „ '^''*¦-;¦-•. •.*.*•¦' ''

A tratar fia rua- 1,5 -dé NoVcmbro 227». _ _,.'/

''1j1'""11

VENDE-SÉ ;1 .'()0Ò lilfos de Clyçerina,

inrorinttçnes, na sala n. 13dn 'Edifício do Gabo Subiria-rino Inglez, á Praça Arlbui-Üscai- -- Recife.

(10077)

,'t,-

A policia1,0 1'iielii.

(j ciiiMi*: OA RUA DASCHEIRAS

TRIN-

Iin-nãome-

Amigo leitor amado.nac-nie um pouco d'nitenção,Que vou descrever em versosXuscidos do coração,A vida dos cearensesDas ciitingas do sertão.

Eu me julgo abalisadoP'ra fazer a descripçãn,Pois sou rude sertanejo,E convivo no sertãoCom as mulatas bonitasA cantar no violão.

Depois de cantiir os horrores daterrivel secca de quinze, Lopes deAraujo, canta:

O inverno no sertãoQuando é este annunciadoPelo propheta

'Carão".

E'. como se vê, uma obra pura-ment? de poesia popular, em quo oseu autor, orgulhoso, confessa-se"rude sertanejo", c, por isso, co-nhecedor profundo da Alma e doSentimento.....

Acaba do ser denunciado comoincurso no uri. 291 do Cod. penal,o tenente reformado ila Força* fu-blica do Estado .losé Canulo; autordo covarde assassinato do illiVÜzcoiiiuioreiante ,losó Pereira, faíilòdecorrido no ultimo dia de çariiivv-al. no estabelecimento da victiiiiiíá. r.iin das 'l*Tincbeir;..s. no dislrictode Santo Antônio.

fOsso criminoso est/i foragido; uoque consta,

Hoje /levorá ter inicio na saladas audiências a devida formação

culpa .

1925

1,1 TARAM poi: qukstõesSERVIÇO-

DP

lionteni pelus S horus. em uniuconslrucção que se está fazendo emAreias, por questões de serviço,travaram lula os jornaleiros Nicas-sio Cavalcante da Silva.e .ManoelHerminio.

Este na oceasião da contenda,munindo-so de um cacete, fez um,ferimunto no cour>o çabeíludo dosíu desaffecto, sendo, porém, pre-so e entregue á autoridade local,capitão Francisco Brasileiro, que oestá processando.

A vietiniii recebeu o devido tra-lamento ministrado pela Assisten-ciu.

IT.ÜII A (OMUANHIMIIA -K POIPRESA t

Â' rua Estreita do Hosario, pelamanbã de hontem, lutaram, en-cituuatlas, as mulheres liugeniu Ma-riu das Dores e Maria da Concei-Ção..

íiVeasá peleja, a primeira conse-gujindò apoderar-so de um garfo,investiu contra o «ua conleiidpra,íiiiüeiid0;lhe um ferimento na mão.

Dada alarma pelas moradoras dacaiia, a policia compareceu, effe-etttiiiido a prisão da delinqüente,que teve o conveniente destino.

UMA VIOLÊNCIA A' ESTRADA'BE ARRAIAL

A's 10 horas de hontem pela es-trada de Arraial, vindo do largo dafeira, um popular era perseguidopor tT<*H indivíduos, os quiusçatylCHo, passaram:

alcaiiesbordoal-n

Escrevem-nos do Baniburral:O carnaval — No domingo, 22,club •¦Vassourinhas" visitou a

villa de Ribeirão*, sendo hospededos •'Toureiros" a convite dessa sn-.ciedade, i|ini nos tratou fidalga-monte, apezar de ser o dia cliuvn-so. O nosso club visitou as sedesdo •¦Vassourinhas" de Ribeirão,•-Lénliàdor", "Bloco' Crysanthe-mos". ¦•Mneidade" e "Infância";

fomos recebidos eom 'grande eiitiiu-siasmo, ns 18 0 1« regressámos annmhurrnl no trem de Alagoas,saltámos cm Aripibi'i, onde. visita-mos a sede do "Cluh Mocidade"que nos tratou com muilo carinho,ãs 22 lioras estávamos aqui. Nasegunda-feira visitámos a villa deFrexeiras, onde fomos condigna-menlo acolhidos pelos senhores ca-pilão Anlonio Pedro e AntônioMesquitn, seguindo em trem espe.ciai pela via férrea Santos Dias, ce-dido gratuitamente pelo exm. sr.Mare-onillo Arco Verde, e esta usi-na, indo até á cidade de Aniurngy.ondo fomos recebidos delirante-mente pala mocidade daquella bôaterra, o que foi uma verdadeirafesta carnavalesca. Depois, o "Vas-

sourinhas" visitou diversas cusasdos seus sócios de honra, sendorecebido com o níaior entlnisiasmop notadaniente nn residência do sr.coronel Francisco Teixeira o ma-jor Tnmarindo, sendo que na pri-meira foi offerecido ao presidentedeste cluh um ; lindo bonquet deflores, naturaes . pela

'senhorinha

Teixeira, que representava um gru-po de mocinhas. Nessa oceasiãofalou a senhorinha Teixeira, queem uma belln oração' teceu elogiosao presidente do nosso club, e osteagradeceu.

Bm Primavera, chegámos ás 2!horas. Visitámos a casa do presi-d onle dn "Máíniíbs'! e u sedo do"in do Fevereiro", de ond0 nos rn-tirámos trazendo saudade daquel-lu bella terru

Na tercu-feira visitámos a usina"Cabeça de Neg'*(f', "•'""'•e «o tneon-trava .grande /numero de senborl-nhas o nu roí, todos preparado.-pnra ns fo-uas/de Momo.

O nosso -Mb era deEendlib pornm "Bloco" composto do 2S s*>.nho-rinhas c 22 rapazes.

Rjgrcssámos da "Cabeça de Ne-pro" ás 15 horas. Visitámos »<residências n-ns sócios daqui e fl-Züinos uma vi iita ao "¦" de. Selem-bro" dc Demarcação e a casa daviuva Moraes.

Regressámos á- nossa sód,, ás 20horns. onde o bov.dpnn novo destM

i terra nos esperava, satisfeito; foipm-seguida organizado o baile, que

terminou ás 2 horas.f Foi nnrlanto esse o carnaval nes-

ln localidade que cncli,eii a popula-(•ão do alegria. ,*

n club 'Vassourinhas" de Bam-lnirral foi fundado nr administra*riWdoa ura. Josí Refino & Cia.,tendo sido vendida esta usina ao

CLUB DE ENGENHARIA

PADARIAVende-se unia em excellente pou-

to conunercial, náo só para este'ra-mo do negocio como para o de es-tiVas'. A casa dispõe de:.bôá arma-ção! Predio com contiacto de G an-nos e aluguel niodico. Informa-ções á rua do Imperador Pedro IIn. 272, 1.°, de 11 ás 12 e IC asIS, com o dr. Manuel Martins ouá Avenida Clementino Tavares n.644 com o sr. Adaucto * Lima.

(10072)

erraria Sta. RitaA.^Vasconcellos & Pires

Suecessores deAntero de Vasconcelíos

Telephone n, 1087Officinas de carpintaria

e escadariasAcceita se enccmmen-

da de esquadrias etodo qualquer serviço

de carpintaria, pòrpreços módicos

Madeiras â venda détodas as qualidades

Rua Fadre Muniz177, 181 e 187us.

«-I22

Sob o thema "O bagaço coniocombustível. Fornos pam. bagaço",o engenheiro Aldn Feijó SuniiPaiofarii.uo salão desla Associação, napróxima sexta feira, 13, ás 20 lio-

uma palestra, para a qual seráras,franqueada a entrada a quantosInteressem pelo assumpto.

se

INFOBMAÇÕES OFFICIAES

te,ao

ESTADUAES

Govorno do Estado — O sr. go-vernador do Estado assignou hontem os seguintes actos:

concedendo noventa dias*" de li-ceiíçíi; com ordenado, ná forma dalei, a contar de 5 do mez corren-

para tratamento de sua saúde,guarda da Penitenciaria e De-

lenção (ío Recife, João Ferreirados Santos Draga;

nomeando o cidadão JulioGomes" Dius para exercer o cargode 2." supplente do delegado de

policia, do município de Panellas,ficando exonerado o actual;

creando com o n. 437, umacadeira de ensino primário, de 1."entrancia, mixtn, uo povoado deLagoa de Ciatos. do município dePanellas, e nomeando para regel-aeffectivamente a professora Mariado Carmo Pereira da Cruz.i^VW»^^^»*w*****^^*«%»^>»^V*>^-^*^^*'"-*^^^AA^A^^W^

SOLICITADASSem responsnliil idado da redacção

BOM EMPREGO DE CAPITALVende-se nm grande chalet, dlvi-

dido parte para negocio e outra.puru moradia e mais um armazém dezinco que serve para deposito, opti-mo ponto, bonde á portu, renda du-zentos mil reis mensaes, ludo porquinze contos. A razão da venda sedirá ao pretendente. A tralar comPedro Antunes, corretor geral R.Dom .Usiis 1 ." andar n . H!S.

1101)95.)

DECLARAÇÃODeparando hoje, com uni aiinuii-

cio na columna alpliabc.licu d'"AProvíncia" sob o titulo PropriedadeAgrícola, referente á minha pro-priedade Retiro situada em Soccor-ro. Município de Jaboatão e arren-dada ao dr. Barreto Lins, declaro,em tempo, não perniittir que setransfira o arrendamento da citadapropriedade, pelo que, farei valer omeu direito no momento opjiorltino.

. 'Recife, 10 de março dc 1925.

Josc Antônio de .Albuquerque Ma-milhão

(10109)

A bem da humanidadeLICENÇA ií; HU, de 2Ü do marco de. 1000

Os médicos dizem, o o povo bom o sabe á sua própria custaque a propor.ão de mortes devidas ,ás molestlas do peito, comotisica, influenza, pneumonias, bronchites graves, etc., 6 enormeaclualmente o tende .a aiigmcntar cada vez muls.

Não obstante ^K°. " publico tem mais receio do uma febrequalquer e t.rala-se muito cuidadosamente delia, que de uma mo-

le.stia do peito, quo começa quasi sempre traiçoeiramente, semtrande barulho de symptimas. Quando, depois de muito aggravadó

o mal, querem lhe pôr paradeiro, são lão graves os estragos-pro-duzidos no organismo, que não ha mais remédio.

O Xarope do Angico Pelotcn.se parece ter sido posto provlden-cialmento pola, natureza para a cura de todas essas moléstias do*

peito, como sejam : tísica no principio, tosses, resfrindos, bronchi-tes, astlima, coqueluche, enlanhou vermelhos, etc. IC remédio lo-do vegetal, composto de substancias balsainieas, tiradas de nossas'lorestíis. Tomado logo no principio de qualquer dessas moles-tias, acalma a tosse, facilita a oxpocloração e rapidamente promo-ve a cura da enfermidade. Não exige resguardo pem dieta. E'completamente innocente. podendo ser usado em todas as edadese em Iodos os estados. E' preparado cuidiidosaineiito, que, mesmoabc-iio o frasco, o xarope.-nüo fermenta nem azeda. As creançastomam osso peitoral de muito bo'a vontade.

DEPOSITO MORAL : DROliARIA

EDUARDO SEQUEIRAem todas as pliarmueias

PELOTAS

Vende-semercio.

Vende-:-.!! no REC1B".E nas drogariasSilva Braga & Cia., (iuimarães, Braga &e outras.

drogarias e ca.sas de com-RrlPc ETAOIN 123

Faria, Irmão & Cia.,Cia., Montegro & Cia.,

Companliia Nacional ile SegurosYPIRANGA

(ANTIGA COMP. NACIONAL DE SEGUROS OPERÁRIOSSEGUROS TERREST1RES. MARÍTIMOS b

A( ClD-iNTES DE TRABAI HO

Sede—Rio, de Janeiro

Capital Rs........«,.Deposito no Thesouro Federal

3Ü0:O00íü50OOTaxas módicas — Liquidações immediaíás

(ODIwfS : RIBEUO — MAm OTTKENO.

'l>LKGKAPHlC,(i: "n*XIO-ENTES"

Succursal em Recife ..

ãí Jarpez flliuila, 273 ^iincaia1ELEP ONtí-1707 CAIXA POSTAL, 359 ,

N.59V >$\i

«SMi:¦'.'éüéM**Ll± ¦'¦—;'¦'¦. ~Ç4'ir*lt»rH.?}?"a'''r'ia^ !J5'A/ÓTAS

SOCIAbSaiílOVEBSAIUOS:

Completa'?' annos bojo o sr. Ma-

virl Marques Sobrinho, gerente da

filial dá ."General Electric", nesta

capital. ~- '

^ _

ASSeCIAÇCES:

Sociedade Boncficonto F. Vinte,c Quatro de Março — Para ele-

Rer a sna nova. directoria, reúne-se no próximo domingo, pelas 19horas a "Sociedade Beneficente F,Vinte e Quatro do Março", em suaséd esoc.inl á avenida José Rufino,Tigipió. ; ...

Caixa do Aposentadorias o Pen-sõcs dos Férovüu-ios da Great Wes-UPfH _ç- O Conselho Nacional doTrabalho rometteu para a Caixa deAposentadorias n Pensões a se-guinte, circular: ;

"No, intuito de evitar demora nasoluQão dos recursos dos ferrovia-rios; dijfigid.os a este Conselho, de-<daro-yos. que, de óra avante, taes'recursos devem ser encaminhadospor

¦ intermédio das .respectivasCaixas/das Estradas do -Forro,' de-vidanionto informados, para que ódiroito dns partos j em litígio sejaapreciado com a segurança precisn.

OnU-osim, • declaro-vos qu0 os re-cursos devem ; ser formulados emtermos, não dvendo conter oxprai-cíios menos respeitosas, para quesr.jam tomados na devida oonsi.lc-ração.

Ficam' resalvados on direitos dosrecorrentes, respondendo ns Caixaspela demora ou dnsidía na' re.mns-na desses recursos, ao ConselhoNaclan»J do Trabalho."

-.s\ -;n*- '-

Cçnaculí* Pernambucano dc Le-Iras,

"1— .Reune-se- polas 20 horas de

hoje, èm sun, siéíó social á rua Mar-cilio Dias, 10», 1.", o "Conaculi

Pernambucano de Letras"..¦ O presidenta espera o conifiirecl-mento-de todos os associados.

Escola Espirita- Mm-iii de Xaza-voth Pelo sr. 1." tenente doExercito, Aristóteles Corrêa de Fa-rius Castro, será levada a effeito úilí) horas do próximo domingo, nasedo da "Escola Espirita Maria deNazareth", sita á rua'de Santo An-tonio,. 4G5, uo Arruda, iima con-ferencia espirita sob o thema "Co-

mo Jesus Christo, o Espiritismonão vem destruir a Lcí, a Religião,e sm dar-lhe , cumpr.mento". "O

Céu, o Inferno, o Purgatório, oDemônio, a Tenfação, os Anjos daGuarda, ú luz d Espiritismo".

A directoria dd Escola acima. mencionada pede o comparecimento

de todos os seus associados, bémcomo do todas ,;us pessoas de bôavontade que se -interessam peloEvangelho do meigo rab.by da Gal-liléá.' -." "" X'- - ?

TIAJANTKBt \0fV

Major João Vii-golino — Seguehoje pelo trem do lior.arlo paraFagundes, no Estado de Parahy-ba, o sr. major João Virgolino,acompanhado de sua esposa.

d-major ..Virgollno é prestigiosainfluencia politica ein Fagundes.

Capitão João V. Dantas — Pormotivo de doença, acaba de regres-sar do municipio de Jatobá de Ta-caratá; oiidc exerce a contento ge-ral o cargo de delegado,- o briosoofficial da Força Publica do Esta-do sr. capitão João Vieira Dan-Ias. ...'.'

?Para a cidado de Plancõ, em Pa-

ruliyba, segun hoje pelo Interesta-dual, em visita á sua digna familiao bacharelando João Aprigio daSilva.

Diibols — Pas-nacional "Cam-1'iidi-o Fif-icnce

eageiro do p._qi'elepos Salles" errará hoje a esta ca-

pitai o brilhante orador sacro pa-dre Florone* Dúbois, figura de des-

laqiio no clero paraense.O distineto viajante, que 6 tam-

bom talentoso jornalista, vem a

Pernambuco com o fim de fazerconferências religiosas quaresmaesim Pesqueira, aceedendo, assim, ao

güitll convite do exm. sr. .1. Jo-

sé Lopes. '..iíA "Provincia" apresenta os vo-

los do boas vindas ao seu tllatlijê-io collaborador.

MNFI3RMOS :

Dr. Joãjo Barrei tò — Em suaresidência encontra-se acamado ovibrante jornalista e orador contjr-raneo,; sr. dr.- João Barretto dcMenezes. !

Fazemos votos polo prompto res-Inbeleclnifliito do prezado confia-de. '

?BALLECIMEVT08 I

, )D.; Maria do Cai-mo Cajnciiolipão .— No engenho "Monte", on-do residia falleceu segunda-feiraultima' repentinamente, ás .10 ho-ras, victima do uma congestão ce-rebral, a sra. Maria do Carmo Car-neiro Leão, virtuosa consorte dosr. coronel .Braz Olavo CarneiroLeão, proprietário do mesmo enge-nho.

A extineta, que la completar emmaio próximo as suas bodas de ou-ro, contava 05 anuos de edade.sendo multo estimada nó seio desua familia e nos demais circulosde suas relações, devido aos excel-lentos predicados que lhe ornavamo coração.

Do seu consórcio houve'cinco fi-lhos flcando-lhe, entretanto, sobre-viventes as srns. dd. Maria Hen-riquota. César de Andrade, esposado sr. major Manoel César de An-dni.lo, agricultor no engenho "Monte", e Maria das Dores CarneiroLeão, esposa do sr. dr. Braz NetoCarneiro Leão, consenhor do enge-nho "Pau Santo", tambem no en-genho do Cabo. Deixou, ainda. 10netos, njuasi- todos de menor edade.

Seu énterramento verlficou-se ,no«'a seguinte, pela manhã, nò cerni-

VARIAS*

Com llsoiiguirus approvuçõus pres-tou exames Mintc-hontem, das ca-deiras que constituem o 1.° annojurídico o estimavel moço JoãoAprigio Gomes da Silva.

?¦Com boas approvações vem de

prestar exames do 3.° anno denossa Facilidade do Direito, o es-tlmavel moço Àristheu AcciolyLins, competente guarda-livros ema nossa praça commerciai.

/

Tiaíros e CinemasParque

.Companhia Aura Abranches —Eni' 4."recita de assignatura le-vou,' hontem,; esta Companhia apeça em.3 aptos "Amanhecer" doescriptor -hespánliol- Mártlnez Sler-rq..'"'[Rello estudo i\e iriòral feito comurhu-proficiência digna de-.nota, a"Aniíiiihcdcr" possuo scenas de'muita sentimnutalldndo a par deuma veracidade do; obíicí-vação ad*míravel. '-"¦"'' 'Vi? . • *.

Escriptor có ni snbtllèzaei oncan-to, a impressão deixada aos assis-tontos dp "Parque" comquanto nãotenha sido verdadeiramente enthu-siaStica pela falta de desfechos lm-presslonnntes não se pôde tambemdiy/ir quo tfjiha sido desfavorável,uma vez qiifj as opiniões nesse pon-to so dividiram.

O quo não se poderá nognr ape-zar de. tudo é que "Amanhecer"não seja uma peça de valor e queo seu autor não rovele, pela suafdetura, um talento digno de men-çâo e conhecimentos concisos sobroa technica theatral.

O titulo que significa o raiar douma vida nova para um ¦ espiritoatrophitulo por anceios e desejosmal contidos, é a historia de umafamilia cujo chefe, um gVernador,após ter dissipado os baveres pu-blicos para satisfazer as exigênciasdos seus, resolve partir para longeonde a morte o colhe.

Surpreendida' pela ruina, a fami-lia so vê a braços com crises finan-ceiras cada vez. mais. crescentes:que obrigam a filha mnis moça a'so constituir o Seu sustentaculo á.custa do um trabalho honesto.

Um secretario de seu pae quenamorava essa rapariguita e pelaqual, embora pm silencio ó profun-(lamente amado, parte para outrasterras deixando-o na orphandadedeses amor em busca de riquezas.

Nessa mesma noito o director dobaitco em que ella ó empregariave-m llié solicitar.,-. a honra do sevsuá csposnii:! Eilá recusa delicada-monte, mus ein vista da nlegriaexperimentada por •¦ sua mãe emsaber de tal facto,, deriide.acceitaro nome que o banqueiro offerecè.

Passam trez nnnos em que avtdn para a moca é umn tortura,sompro perseguida pela Idéa

"do se

haver casado por interesse.E' quando apparece em sua ca-

sa; de regresso,, das'suas viagens,o seu antigo sonho, o secretariodo seu. finado pae que vem entãodeclarar amor.. Ella expróba a suacovardia, quando.o seu marido asurpreende nessa altercação. Obanqueiro expulsa do sua casa oatrevido e. pede explicações <V,es-posa. Ella diz-lhe tudo R elle fin-da pedindo-lhe perdão por ter tidoo causador rio- toda a sua in foliei-dado e diz porém quo em brovò adeixará, por estar completamentearruinado. Ella declara não amarmais aqnell0 quo constituiu o seusonho o a súa felicidade o quenão deixará o seu marido partirsòsinho. Acompanhnl-o-ii em buscanovamente da fortuna, trabalhandocomsigo .-letivamente pois ama-ode/veras o assim tora. realizado asua aspiração do ser útil na vida.

Como seiiuire fl papel principalde "Carmen", a filha e esposa de-dicada que nunca faltou aos seusdevores, coube a Aura Abranchesque o interpretou com o sèu noto-rio talento.

. Artelina Abranches foz uma "Ce-

c.illa", a senhora do sociedade quedepois so vê arruinaria magnífica-mentò. No 3." itcto, porém, a suaactiiaçáo foi verdadeiramente ad-mirlivel.

Síicramonlo 'encarnou com supe-rioridnde o banqueiro que

"adora aesposa. ,-,,', . m.

-Lydia cPAlrlíêida,- AlVes'"do Sou-

za,' um papel secundário om- quesó-veiu em scena no -1'.'" neto. Ce-lesto Leitão, Grijó e Eduardo Mattos, estiveram bons.

Hojo, 0." rocita de assignatu-ra com a "Cabeça de Turco".

Da sra. Aura Abranches re-cebemos delicado cartão de agrarie-cimento pelas referencias, aliásjustas, que lhe temos feito.

Os sertões de Matto Grosso

Rto das Gnrçaa, em Matto Gros-so, é uma rias regiões mais rlòasdo Brasil, é uma grande zona dia-luantlna. pude se .oneravam rique-zas incalculáveis! aliás esterllníen-te abandonada até annos atmz.

X. ¦ PROVÍNCIA Quinta-feira, lã

prestados peloirelevantes serviçosniEismo ao club. ,

O capitão dr. Carlos Affonso,em seu nome individual, saudou aodr. Odilon, apreciando as optimasqualidades

'do homenageado.

. Discursando, cm agVaduíiiuento,o dr. Odilon mostruu-so sensibili-

i zado com a manifestação ris que vi-,

|nha de ser alvo, fazendo os melho-Foi um bahiaiio, cujo nome nos res referencias- do club, terminan-

do por lhe desejur a continuaçãodessas victorlas,

nao oceorro agora, quem, com amesilia audácia dos bandeirantes«m São Paulo, ali-penetrou apre-ciando a portentosidade daquellaregião.

Já lemos certa vez a descripçãodo apparecimotito ali desso com-patrício, da sua iniciativa de ga-rlmpeiro, da conseqüente coloniza-ção,. das peripécias porque passou,lutando contra a adversidade o aindlfferentes rios poderes constitui-rios.

Emfim', vc-noidas todas as In-temperies com a tenacidade doshomens do norte, Rio das Garçasé hojo dma das regiÕ3s mais prós-peras do Brasil, onde labutam,além ds bahlanos em sua maioria,ainda, goyanos, matto,-gi'osHenses,mineiros, etc.:

E' naquella região, no garimpodas Pombas;-que está travada a lu-ta encarniçada de odiou políticosentre o dr'. MorbFiclc, n o coro-nel Pedro Celestino, governador d,'iMatto-Grosso é ex-adversario poli-tico do sepador Antônio Azeredo.-Hontom publicámos um tópico

da "Vanguarda" a respeito da si-tuação om- que so encontra aquel-la região,

"em perspectiva de san-

gulnolento desfecho, como expio-são dó odlos o rt0 vindicta a quo apolicia estadual dera incromenlfcicom os fuzibimentos quo teria prartle.ido,.

fi ó assim no Brasil...

DR, ODILON DE SOZA LEÃOHontem, dia do natalicio rio il-

lustro'dr, Odilon do Souza Leão,operoso director do Departamentogeral de viação e obras, publicas doEstado, innumeras foram as manl-festações feitas a s. s. por esseauspicioso evento.

A primeira dessas homenagensreallzòu-se pelas 9 horas, na usinada Cabanga.

Promoveram-na os auxiliares doescriptorio e o operariam), tendo áfrente o respectivo cheH'e dr. Ca-minha Sampaio, que foi o orador.

O dr. Odilon de Souza Leão foirecebido naquella dependoncia doDepartamento que com tanto zelo ededicação superintende, rie modo festivo.

Os operários em numero de 30 0formando duas alas, por onde pas-sou o homenugeadoi cobrll-o de pc-talas de rosas, ao mesmo tempoquo lhe erguiam vivas.

Além do orador official, aindadiscursaram os operários Josius deOliveira, pela secção de marcinoi-sou o homenageado, cobriu-o de petos, pela "Sociedade beneficente doSaneamento"; José Novaes pela «e-cção de pinturas e funelaria ; oFrancisco Carneiro da Cunha, pe-la secção electrica.

Em agradeciuientoi falou depoiso dr. Odilon de Souza Leão, tendopalavras carinhosas e confortarioraspara com os operai-los rio Siiiioà-mento.

Suas ultimas palavras foram re-cebidas com iima prolongada salvade palmas por parte do operariado.

Assistiram a essa festa, qne foiabrilharilada pela banda do musicado 1.° batalhão da Força Publicado Estado, o representanto do sr.governador tenente Julio Azevedo,dr. José ri» Góes, secretario da Fu-zenda o o seu official rie gabinetedi-. Martins Ribeiro; dr. Dias Fer-nandes, dr. José Cândido do Mo-raes e muitas outras pessoas do destaque social, .

Todas as dependências da usinada Cabanga estavam ornamentadas.

Aos presentes foi servida umafina meza de doces, bebidas e 11-cores.

Ao dr. Odilon foram offerecidosos seguintes presentes : um servi-ço completo para lavatorio em,.tccli-o-plnto, uma caneta automuti-ca de ouro, uma pasta de couro daRussia, com inscrustações de ouroe um cartão dc prata, esto offere-cido pela

"Sociedade beneficente doSaneamento".

Foi portanto, «ma carinhosa eexpressiva festa a dos operários dausina da Cabanga ao seu chefe.

Modem*"Deshonra honesta" é como .sa

intitula o esplendido film Dosado,hontein, na tela desse casino.

Com um enredo agradável essedrama foi muito apreciado. .

Hoje será focalizado o dra-ma "Aventuras de Thomazi-nl10" admirável trabalho deJack Pickford. E mais: "Febre

pi-imaveril" —< comedia em .2 ac-tos de constantes gargalhadas.

1WWVU M.M%-|- ¦»*<*^WM»«%^S^^^»^A^^M»rf»<^W^

VIDA MAÇONIGAPREVIDENTE MAÇONICA

Essa sociedade de auxilio muço-nlco realiza hoje, ás 20 horas, umasessão de directoria, afim,de traiardo assumptos internos o da appro-vação de novos sócios.

'O presidente pede o compa-or-i-

inçiiio de todos os membro* (ia ái- „„ ,.,„,_ jectoria e dos candidato» quo assi-

terlo di- cidade do Cabo, , perante j guarani propostas para sócios.

J'«ltoso'acompanhamento de pareti-' A directoria avisa aos sue-ios, <;u'<*. amigos da familiar"s (lo-sehgcnhos "Montebani.o" ç vislnhos

o morado- nSã pagarqm (i data 'çiijTespondon-

te", "Pau lo .ú -I ;n chamada,- 'de

qne;o (nazo

Pezames & sua família.

A's 14 horas teve logar no ga-bintte do-dr. Odilon de Souza Leão,no Departamento geral de viação oobras publicas, a manifestação dosfunecionarios da secção administra-tlva. ,

Interpretou os sentimentos doamesmos o secretario da secção sr.Mai-cionillo de Menezes, que con-cluiu seu discurso offerecendo aohomenageado uma estatueta dobronze.

O dr. Odilon agradeceu essa prova de sympathia de seus auxiliares.

Mais tarde, ús 18 e 30, em suaconfortável residencia ã rua Condeda Bóa Vista foi o dr. Odilon alvo

de outra manifestação, promovidapelos auxiliares da secção technicae obras publicas.

Em nome dos manifestantes fa-

lou o sr. Pedrp. Lago, agradecendoo digno nataliciaute .

As, s. foi offerecido uma bella

escrivaninha.

Depois, ás 20 horas, realizou-sea grande manifestação do club"Dragões de Momo" ao dr. Odilon,seu sócio benemérito c presidentede honra.

Toda a diretoria, ineorporada, dlrigiu-se em autos i residência da-

quelle competente engenheiro, fa-

lande ali o vice-orador da concei-tuada socidarie acadêmico Amarode Medeiros. i

N Seu discurso foi breve, mas foisincero e leal. ,

biogra-

A' directoria dos "Dragões" foiserviria uma profusa taça de "eham

pague".Compunham-na os srs. Hamilton

Puppe, Luiz Abrantes Pinheiro, Paulino domes, de Souza, Luiz Costa,capitão dr.' Carlos Affonso, OscarMello, José Gouveia, Benjamim Torre&o Filho, José Vaz Manso, Luizde França, Rufino Obdon o Ciillherme de Araujo.

Ao dr. Odilon foi offerocldo umfino e bello par de botões para pu-nhos de ouro contendo brilhantes »platina.

A ultima manifestação feita aodr. Odilon teve logar ás 21 horus,

1 promovida pelos engenheiros da se-,cçáo technica o obras publicas, em

nome dos quaes discursou o rir.José Cândido do-Moraes, que con-cluiu a sua oração fazendo entregade úm fiuo relógio pura ineza commármore com incrustaçõés de bron-"ze.

O dr. Odilon agradeceu mnisuma vez.

. A' casa de residência do dr. Orii-loii, das IS horas ás 21, compare-coram innúméras farnllius e; cava-lheiros ria nossa melhor sociedade.

O rir. Odilon recebeu outros mi-j mos offerecidofl por airilgos parti-çiilaros.

O Club de Engenharia associou-se ás referidas homenagens, repro-sentado na pessoa dos srs. drs. Jo-sé Apollinarlo o Nestor MoreiraReis.

— Numerosos telégrammas, car-t'ás o cartões rie felicitações recebeuo dr. Odilon pola data do hontem.

Em regosijo a essa data, a dire-ctoria dos "Dragões" conservou riu-rante o dia de hontom hasteado oseu pavilhão ua sede, cuja fachadaá noute esteve illunünada.

O sr. Baldomiro Macedo, por oc-casião da mauifestação dos seus collegas na secção technica e obraspublicas recitou um. bello soneto,dedicado ao dr. Odilon de SouzaLeão.

DESPORTIVASFUTEBOLISMO

AS COMPETiÇõt-:* DA '<.'. B.

W.— CAMPEONATOS 1)É FLTfí.ROL, DO REMO E DO REMA-DOR, DO BRASIL

O conselho da Confederação op-provou, ultimamente, as seguintesbases para o regulamento do Cum-peonato Brasileiro de Futebol :

. .. .u-.vBASES PARA A'KKGCÜÂMEXTA.

ÇÃO DO CAMPEONATO BRASI-LEIRO DE FUTEBOL

( Continuação )

üa direcção do campeonato o dosConselhos regionaes

Art. 14." — Em caria uma dassedes das zonus do Norte, Nordestee Snl, a parte technica ila direcçiiodo campeonato será confiada a umconselho regional, constituído pordelegados das Ligas oa associaçõesconcorrentes da respectiva zona, oqual será presidido poi- um repro-sentante da Confederação, especial-monte nomeado para essu têmpora-da.

Art. 15." i Aos conselhos re-gionnos compete a oscollia do e*n>-po, o sorteio e observância, da ta-bella dos jogos, o julgamento des-tos e, finalmente, tudo n que nãose relacionar com a parte financoi-ra da temporada ou for rie compe-tencia da Confederação ou dos jui-zes em campo..

Art. 10." — O conselho funooionará com qualquer numero de dele-gados presentes e se reunirá, som-pre 24 horas antes e ilepois dos jo-gos, ou quando for convocado pelorepresentante' da Confederação, omavisos para esso fim publicados naimprensa local.

Art. 17." — O representante riaC. B. D. terá somente voto dedesempate nas deliberações do Con-selho, quo decidirá por maioria devotos presentes. Quando,' porém,estiver preseute apenas um delega-do, o representante du Confedera-ção terá o direito de dois votos.

Art. IS." -— Nos eusos de ur-gencia, o representante, da C. B.D. decidirá em nome do Conselho,submettendo scu acto no conheci-mento deste em sua primeira re-união.

Art. 19." — A direcção financelra das competições regioiiaes cabe-rá á Liga local, assistida o fiscali-zada pelo representante da C. B,D.', sendo que as despezas necessa-rias dependem de autorização desto.

Art. 20.°.— A primeira reunWlodo Conselho Regional sc. effectiiai-ãem 1 de junho de cada anno, paracujo fim deverão estar designadosaté essa data todos os seus mem-

iie março fle 1925

necerá as passaeens precisas para¦a viagem da delegação á Bêde ú.icompetição atuleiica do cá.mp.eónfi;to, bf-m conio a-J diárias in-ti-.v.:.-rias pura custeio ria estadia dn mes-ma no local dos jogos.

Art. 25." — Ficam fixadas um450$ us quotas diárias para mann-tenção dus deleguções no local dosjogos, nus zonus do Norte, Nordos-te o Sul, percebendo 100$ por diade viagem em vupor.

Art. 20.» — Na séáe da zona doCentro a quota diária para o eus-teio das despezas das delegações 3S-rá fixada pela C. B. D. para cadaanuo decorrente.

Art. 27." — As quotas serãopagas no locúl dos jogos.

Art. 28." — As delegações cul-darão do sou alojamento nas sé-des das zonas do campeonato, co-mo melhor lhes convier, sem ln-tervenção alguma da C. B. D.,mesmo para os casos de embarquee desembarque dus mesmas.

VII

Dos jogos o da arbitragem

Art. 29." — A ordem paru adisputa das eliminatórias regionaesobedecerá a sorteio feito pelos roa- |pectivos Conselhos,; distribuindo osjogos da maneira mais equUãtiyãao descanço dos jogadores.

Art. 30." — Para a classifica-ção do vencedor dus elimina,orias,cada viçtoria contará dois ponto&

Art. 31-í" — O campo do jogo'devo ser todo gniminarto, -tendo pe-lo menos a dimensão adoptada pa-rii os jogos interestaduaes.

Art. 32." ¦— Os jogos serão reu-lizadòs em 4 0 minutos para cada"tompo", com InterVdllo de 10 nu-mitos, para descanço! nos ''riiòl.oà?tempos". Em caso de empate serãoos mesmos prorogadqs j>Ôr 20 nii-mitos, com mudunçu rio campo rie10 em 10 minutos. So ,-psrslslir .oempato, será então marcado novoencontro.

Art. 33." — Se o jogo não po-der terminar, por mau tempo oucausas inevitáveis, marcar-se-á no-vo encontro, levando-so om conta otempo decorrido o o resultado an-ler Ior':

( Coiitlnifa )

AGENTES NA EUROPA!

.?LMaye&ce&Cia.À 9. nUS TRONCHET. PAUIS

l 19.21.23,Luclgate Hill.

Londres.-Sn..**4»

Poro e míiimt

" n r, r,e as-corpus'•:De Virtorià —- paciente; Joaí

EfiÈonío db.i .'Vinii, . Prc-júdEi-aJuunMiii/i' iiiiiii.-.

De VjcloYin — paciente, AbdonMiinoí-l rio NiiBClrilerito. Dencgou-So iinnniiiii-iiii-iiii'.

Dí-v pliiidii —. paciente, FranciscoJoão de An.izio-. Concedeu-se asnl,ura unanimemente.

De Palmares — rvxorrFnts, oJulro,' recorrido, AiHnnio Carneirode Barros; relator, h ílesembárEn-iii»! ti. Cppflúllno. Ni-.íou-Kc pi-o;vimento com advertência do -dr.juiz municipal José Vieira do Mel-lo eardo

o promotor publico drde Carvalho.

Edu-

lloi-iil-.- une

i)c, Bom" Conselho — reccorren-te, o Juizo; recorridos. AntônioAlves dii' Costü. íi outros; relator,desembargador A. Galvão. Negou-se provimento unanimemente.

Do Roc!f£i — fácorrente, o Jui-zò; rci-onjdo. Fernando Pires de,Carvalho; reiuior, o desembafgaT,dor A. Oalvão. Nogou-se provi-monto unnüinv&niéiifó..

Dp Bezerros — recorreu le, o Jui-zó; recorrldOj Mano&l Thomaz riaSilva; roiátor, o dísembargador A.Galvão', N"gnii-sc provimento unn-iiiini-nicnl!'.

Aggrnyos do petição: .

Do 'Ròòife — aggrayaiité, JoãoDias Cordeiro; aggravn.lo, o Juizo;relator, o dssenibargnáor A. Gal-vão. Deú-sé provimento unanime-mente.

Do llecif'í — uggrnvantes, Joa-quim Comes Xavier ria Anilrade osna mulher; aggráyadò; o Juizo:relator! o desembargador f!ondim.Drn-se prnvime.nlo unanimemente.

Do Recife — aggravantes, Frnn-co Ferreira & Cia.: àggrávàdó, opresidente; relator, o desèmlíarga-dor A, Galvão. Negou-se provi--niento iinnhlnidménto,

Encr-i-rou-so n sessão ás 1 -I horas ,e -10 minutos.

rfWljft-Ml

feWfk

3_^_»,-.|

¦>:¦'

'-'."-'?:

Üt&iti WAriítxòtimiioHA&rsti/iiwammtTw.«mimsuXltimmiiMi ratgj itcMteex ymaa£x""Tluno «iral-»haiuwci* t tRoo*ai« tmm»^ ir FRANCISCO QJPFONIÔC?

tP0t HARÇCU7— RÍQORetAnSA

«K» Km» 1 r«u<t_M

SUPREMO TRIBUNAL DE ,IUS-TIÇA

W E|

Sessão oi-dinni-ia em(ío 102:

10 dc março

Presidente, o .desembargador Au-loulo Guimarães: secretario inte-,rinó, bacharel Pedro Camillo.

A's horas do costume, presentesos desembargadores em numero le-çul e o dr. procurador geral rioEstudo, foi aberta a sessão, lida eupprovn.la a'acta ria antecedente.

Em seguida deram-se os set?s julgamentos:

Agente I emasLeiloeiro pubüco com Agencia e.escriptorio à-Rua

Francisco .lacinlhon, 132(Em frente a rua das Cruzes)

aoDoaiiog^-lSde março Domingo

Âo correr do martelloPiano allemão, bens mobiliários em peroba e

cor de nogueira, nacionaes e extrangeiros, para salade \isitas, nfe:ç<'>ss, copa, dormitórios e muitos outrosobjecti-s de uso doméstico de casa de uma illustrefamilia que se relida para o Rio de Janeiro. _

Annuncio detalhado no dia do leilão

Opportuiiidade uiiicaPür intervenção do agente Manoel Mo eira

de LemosInformações «'Agencia 10ÜSÔ

SM^a^MUMMÉlb^M"^^^^^8^^^^^^^|A. S: LYRA leiloeiro official

Escriptorio e armazém rua das LaraDJeiias n. 30

Informações Seixas Irmãos Sc C.Adianta dinheiro por conta dos leilões

importaniissuno eilãocontinuação

13 de março—Ú 12 C1ÍÜ0HSrua Imperial (hoje

EmSexta-feira,

Na fabrica EUBEIU a'avenida Lima Castro)

Venda em lotes pò correr do

Constando de:

martello

bros componentes.]

VI

pura pagamento sem multa lermi- | O orador, após traçar a

nou no diu 3 do corrente. phia do homenageado, salientou oa

Das dclegaçCcs Uo campeonato

Art. 21." — As delegações daiLigas concorrentes constarão do de- Izesete pessoas, chefiadas por umdelegado especialmente escolhidopara esse fim.

Art. 22." As Lfeus tomarão, todas as providencias necessáriaspara que, até o dia 5 de maio, so-

i ja presente à C. D. D. uma listacompleta dos membros coniponen-les da respectiva dolegação, dadual deverá constar os nomes porextenso, profissão e cargos que vãoexercer.

1 . Art. 23." — O embarque das delegações se realizará precisamentelias (lulas designadas pela Come-deração, que para esse fim darátodas as providencias necessárias

Art. 2.4.° — A 0. B. D. for-

I Torno mechanico em |-erfeito eslado.Plaina mechanica em peifeilo estadoMachina» de furar em perfeito estado

i Machina de abrir roi.es em perfeito ei tido.I 'Motor Fiat em perfeito astado.

!M i Machini de soldar áoxigeneo.Ferramenta completa de ferreiro.Ferramenta completa de mechanico.Cannos de cobre, varias peças de bronze,ferro, etc.

6 Cubas asfenta^s com portas de bronze e ser-

pentinas de cobre ligações d*agua e vapor,válvulas de bronze de deacarga.Cuba completa desmontada.

H Tambores cylindncos de cobre.Tanques cylindricos de cobro.Barris vasios (toneis dc ferro).

I ücfeeador de cobre de duplo fundo.1 Picnsa de madeira.1 Ventilador peifeito.1 Relógio de parede

Auto dc Dasseio Studcbakcr.Carrocei ie fechada.Carioca?.Arrtios dive-sos,Armação de csciiptorio.Sccreraiias,Secreiarias Guarda-livros.Mezas para machinas de escrever.Machinas de escrever.Cofres de ferro'^rmario.varias cadeira».Mezas para armazenar assucar empacotado.Prensa para copiar cartas.Cabide.Tubulação nova para a caldeira.Bombas lypo relógio.Peças de automóvel Ford.Balanças gr»ndes.Balanças dccimaes.

eerande quantidade de objectos de ferro e cobre que se acham á v:sta dòs srs. concurrentes os quaesserão vendidos retalhadameote, podendo os senhores pretendentes examinarem os objectos acima, na

f_tbrlca durante todos os dias-

a 44 - O dr, Joaquim Am&Mnas representante da firma Martins eAttBnÇâO Albuquerque, acectarà propostas para compra dos prédios e

machiuismo, sepsradamenle. •-: ...Mais informações com o leiloeiro em seu escriptorio

Sexta-feira, ás 12 e 1[2 horasVenda em lotes ao correr do martello

—O leiloeiro official A» S. Lyra

rs^rrü

;a«^_ ^•¦¦^^'¦'^•itá»''^^ „...„. ... .,-««.-»-,

;*M

W PHO?ÍN'CÍ'^ '^iiíiifc-^n-nr ÍZ ífê .muro (Io 1"í)2«

I

""n';;'5í)"

'^.BAT-JOUKS ALLEMÃES em di-versos estylos, o que há de maischtc. Optimos para ornamentaçõescarnavalescas o em casas do fami-lia de fino gosto. Recebeu a "Ca-sa Odéon", rua Nova, 2S5. (9SS7)

A PROTECTORA jgOLAS — dé vidro em "coreg puraCompra e aluga Ioda classe]egreja? o saias, casa batalha.

ÂCAPU' K ÀMARELLO — paraloalho a 10 e 11 mil róis o metro.Pão setim para marcenaria em to-das as bitolas, PINHO DO PARA-NA' do TARA' este, por metade dopreço daquelle. CEDRO FEIJO' eoutras madeiras do Fará e do Es-tado, serradas e por serrar, a pre-jos sem competência ; vendo porter sempro um. stock á rua Dr.Josó Mariano (Cães do Capibari-be) 104. "Serraria Americana",.

Tc!\SÃ BATALHA — chama a

...ttançao de seus íroguezo* parajtòiis aununcloa nesta jmcçfio^."À

ÕÃSA DE DUAS WÃÇOES

COMPRA TODOS OS OBJECTOSlii.'USO DOMÉSTICOMOVEIS ÉM O EU AL E PIANOS:,¦;ÃCIIINAS PlIOTOdRAPHlOASMACHINAS DE COSTURAS SJJS-

O EU¦HACHiNÀS Dul ESCREVERiODPÁS DIO CASEMIRA E íillW.>OUPAS DE CAMA E MEZA

KmPOSTEIROS È CORTINASSORTES DE CASEMIRA E SEDASOFRES" DE FERROSAPAS IMPERMEÁVEIS'UMAS DE FOGOÍPPAREIJHOS PARA CI1A'n-VARELlIOS DE CMSTOELES E

:aítí'AL3lapetes de toda qualidadewstrumentoh musicaes'ateriaes de electricidadeísíro, brilhante e diamantesüias em geral. consulta-!is com a casa de duas na-•-ftSS V. S. SERÁ' ATTENDIDO5.A2 MELHORES CONDIÇÕES.iiüA DIREITA 106 JUNTO AOi'.ii;:',' TEIXEIRA MIRANDA.

<flHO

ÁLBUM DE PERNAMBUCOíiicontwi-se o mais perfeito,na rua Nova, 350 na casa "A

Capital". Preços: 15*000 ura,nara liquidar.[(9835)

,A LCATRIO VEGETAL — vendo-

es a 60?000, barril do 250 Kllosí. A. Grandes Corturues do Barba-lho. Avenida Marquoz de OlindcM«.ALICATES — com cabo isolante,

para electricidade, CASA RATA-Lil A.

cio objectos usados ou não,como sejam:

Pianos de qualquer fabri-caule.

Machina de escrever.)Machinas de costura.Ouro, praia, platina, pero-

las c diamantes.Cofres do qualquer fabri-

caule.Armas de toda qualidade.GramopKpri.es e Vitrola .jAppa reinos de louça.Machinas pliolographicas.:Instrumentos musicaes.,Tapetes.";Talheres.-Capas impermeáveis.•Roupas do casemira, lerno

alé 5(i$000.<Todos estes objeclos de uso

doméstico o que representemvalor. Rua Direita n. 302.Hua Estreita 'do Rosário h.

OOM SITIO vende-se a poucospassos dó bonde á R- .>PSé de Hol-landa 288 Torre com grande casa,4 quartos internos e 2 externos," :isalas, agua encanada; luz, 2 baiilieiros, 2 apparelhos, muitas mangYtoi-ras e abaeateiros do enxertos, bina-nuiras, cannas e outras frueteiras.Um fino piano allemão dos fabri-cantes jjrlas & Rejsshauer todo cinjacarandá côr nogueira, Sitio 30contos, pessoa rr.tira-so. Parabybaou poderá Iraiar Duque Caxias 202.1 .".

• (101 II)

DINHEIROV. Excia. encontrará aem-

pre naCasa de Gamble

Rua do Bom Jesus 194'

alumínio para creançaa só no BA-ZAR DO CARMO. Cel. Suassuna 5.IO 11 CA PO' BE .PÍÍiiRA — pra-tos c chicaras de 11$ a 11? a.-dúzia,OASA BATALHA.

DR1NQUEDOS — para creanças,

sómento no BAZAR DO CARMO.Col. Suassuna. 5.

£<ACI10lllil.\llA RUGIDA —- «ra-lil'ica-s,' lieni h quem entregar- uniubriiuca lox-terr ' com unia orelhapre lii sem cauda Aurora 539.

i Kil t:i.

J7MPREGADO -— l>ui'a cocheira

precisa-se de uni que saiba tirarleito hajgi è trato do vaccas, que doreferencias de sua condueta. Trata-se no Arruda run das Moças; n.. ^LpsPE^HÒS-rf dTcrystal d!c»v^enet

zh com molduras de vidro o outrostypos, com vidro biseauté.. OASABATALHA.

LITRO?.— para leite, canecos de q REj [)Ag TINTAS — NaTinluraria "Sul Americanaex-gerente da caga Pratt, deLondres e Paris. Lava-se chi-inicamente e limpa-se a seccopelo systema europeu. Tinge-se em todas as cores os teci-dos, os mais difficeis que se-jani. Compra-se e vende-seroupas usadas e novas. Ao-ceita chamados pelo telepho-ne n. 626 — Pateo do Parai-zo n. 34 —i Recife t—t A.) Kauf man.

gEM —ser RECLAME.pó de.arroz LORIGAN' do COTY a,6Ç0OO só se compra n'AIDA.,Imperatriz, 292.

ESPREMEDORESCASA BATALHA.

de fruetas,

200. &533_.(9407)

^PPARIOLÜÕS PARA CREANÇAS-— em diversos formatos e preçosiiifíerentea — Para jantar, cha. elavatorio etc. CASA BATALHA.

Em ,poucashoras

uma do-ze faz

reappa-recer asregras u

dcsapparecer as colicas, A' vendauo Dcp. Drog. Moderna, Av. Mar-quez do Oiiuda, 67 o em todas asDrogarias. Tubo 7$.

pADKlUAS — du forro çoin-nipla,próprias pura cafés ou casas docampo, OASA BATALHA.

PNGOMMADHIRAS — habilitadas.

para oiiEomniar camisas, collari-nhos, ceroulau o pyjumas, procisa-so na Camisarla Lusitana: Caea doCapibáribe n. 271.

(9859)

LOUÇAS r~ crystaes, estatue-tas porcellana e todos obje-ctos de uso doméstico comprase rua Direita 302 e rua Es-treita do Rosário 200 e aluga-se moveis avulsos e comple-tos. Telephones ns. 2515 o2533. Preço» sem competen-cia. : KÃÃCHINAS UNIVERSAL r-i Pará

carne em tamalho» diverso».. CASABATALHA.^ }.;MADEIRAS DO PARA' — quem

prociaar nüo compre sem consultaros preços de AUGUSTO CONSTAN-

CKRVIÇOS — om crystal.-pará me-

za, CASA BATALHA., y

Al!prezaFunil ícubici

RIA doce compra-se na EuvIndustrial Reunidas rua da

•.ui ii. i íi ;i filfOÒO n nii'li'0(100S1)

pATXEIRA — precisa-se do umasenliorila com bastante pratica dcarmarinho o artigos pura homem—quem não estiver em condições nãoso apresente. A tratar no Salão Eli-le. O»'IPCAIXEIRO — precisa-so de doisi-uiii bastante pratica do merceariae p;uluriií ile M a IS annos de fida-dn (íim di) attQStád.o de conduelu((lilem nfió estiver nestas condieões

,'¦ favor do não apreseuiar) a tra-lar no pateo (jo S. Pedro n. 7Olinda (Venda).

ptiTA' i'j!iNSANl)0 — onde cora-

prar artigos coramlcos baratosTva ao BAZAR DO CARMO., Coro-nel Suassuna 6.

lyjANTEIGDEIRAS — em louca

ingleza vidrada com depoiito paragelo. CASA BATALHA.,

rarips, carpinas e pedreirosTrata-so no, Coi-tume -— Monteiro. Paga-se bem. (9862).

(\AM1SRA1A«— de linho cmIodai iis coreis, arligo dc mui-Io çtisj.Q e optima, (inalitlado;A IDA ven tle n. . . -1 I^SOO.lni|K'i':i|i';z, 292.

PSTOJOS para creauças, em lou-

ça, aluminio, folha pintada, varia-disaiino sortimento. CASA BATA-LHA. :_

£STÃTUAS EM "BRONZE apo-

Magnífico vinho- vir-CEM puro— na casa Mari-nheiro — Rangel 179.

jyflEPÀiiHAâ —"de aluminio, for-

QPTIMO NEGOCIO — veude-seuma collocnçüo de pantio de can-na numa das melhores usinas, perto de Recife, safra nova fundadapara mil toneladas um resto de sa-fra velha, boa casa de vivenda e an!mães.. A tratar, avenida BernardoVieira junto'a'1218, com. Juiião Ál-vos,'Campo Grande. (9949J

>ARA SABOARIAS estão a von

da : dous taxos magnificos coni ca-íni.-ía de vapor o' agitador automu-

matos e invocações diversas, e pa- tico, capacidade mil kilos ; parara cathecismo. CASA BATALHA. imer qualquer qualidade d-e sabão ;, .-.)i(.

1M.0USa a vapor .para sabono-

CE PRECISA — de madelru Ap

Pará. nâo compre som consultar o*preços de AUGUSTO ! CONÔTAJÍTI& CIA. Rua do Impéradqr a. 821.•TELEGRAMMA —-.chegou ao nos-

so conhecimento que a MovelariaParaizó situada em iiovo predioHBl-to fi praça Barão de Lucena n; '

51 precisa comprar : Machinas-Singer Machinas de escrever —Vitrolas — Pianos — Mobilias.dejunco — jacarandá — ^secretariasamericanas — >,ur>;aux — caüftlrasgiratórias — cofres —- toilettes —^guarda roupas — guarda louçaBr—camas para casal — rovolvers —¦meza para jantar — uma caBa naBôa Vista até .2-0:000?000, — 'as-

sim como compra uma- casa iuteri-ormente mobiliada para um noivoi,pretendendo pngar 30 °|<' • mais doque qualquer outra

"nos artigos

acima. - \(ÍOOOC)

TAVERNA — vende-se uma ft rua

6 de Janeiro•,n'.; 126. Torre.(10103)-

"hS

theose das artes — Shalcespeaie •—Grupo cio crean(.a:. — cora olec^Icl-dado -- O trabalho — a Arte — ASciencía''; CASA li ATALHA.

¦A.RTIGOS DUMESTlQÕp - - nãocomprem s,'in verificar oa pregosda CASA 13ATALHA. _ARMAÇãO. — vende-se uma arma-ção, ciividraçada.-eiu bom estado doconservação, balcão, fitelrós liv.ul-sós, próprios para qiutesriiíer geiie-ro de negocio, A tratar na rua No-va n . 2011. I.njii. I 1(1111.1)

ípACAS — para meza, pão, cosi-

nha o todas a8 qualidades. CASABATALHA. •fclGUllAS — lliiuisainiag com es-

JWíEZAS — de ferro para 4 pessoas,

para terraços ou cafés, CASA BA-TALHA.

PERNAMBUCANA

ARTIGOS OEBAMICOSí — somente no BAZAlt no CARMO Cel.Suassuna. K

de

^LGOOLATO DE

£.\.\'1>1I':IIU)S -- ulliMUães, ('.(UU

reflpctorçs de aljofares, candieiros'Ir nietiil com bocaes especiaes parakerqzètio o álcool, candieiros puramispensão. com àbát-jours de por-coluna, íunçcionaiulò a kcroiiene.CASA BATALHA.

(pASA - - vende-so unia com o tor-

reno por P.: r»00$ a tratar & EstradaNova do Bcberibo 4S7 (Arruda).

(!)!)17)

MOVELARIA•— compra o vendo moveis de todasas qualidades. Não deixem de viui-tar esta casa antes d0 effectuarqualquer transação pois será pre-juizo para vv. excs._ Compra ca-sas internamente mobiliadas, comotudo quo desejar vender. Especia-

pulho ao fundo, artigo novo, do üsta em compra de pianos pois ó.grando offeito. CASA BATALHA, quem mais vantagens offcroco nesto

piLiu.ib .(.om pouiiia , nambucana, quo nisso lucrarão,para torneiras. CASA BATALHA. Vôr e crer rua Dr. Feitosa 2C0 an-

pÍLlTtÕãn^MÕitlNGAS "SALUM" tiga Estreita do Rosário. Telephono

tes; uma estufa r. carvão. Alémdisso ouiras itíiiUbuat' machinas pa:<a fabrico dè saliourtes e unia ma-eiunà de aplainur o uma de serrar.Trálii-Stí

"á rua Ccúonei Suassuna,n 2'U (10079)

2533.— pira esterilizar agua om poucosminutos — CASA BATALHA. ! | J^ijOVEIS

compra-se pelo maior

pASTA COLGATE — (gran-úi,) só se compra por... 4$irAlüA por ser a casa maisBARATEIRA da praça.. Im-porairiz, 2í"2.

•TOME NOTA — aúem vend» *t\madeiras mais bem apparelhadUdo Pará é : AUGUSTO CONSTAN-TE & CIA., rua do Imperado*n. 221. S'.J .' .'TONEIS — usados proprloi P|ri.deposito d'agua, vende-se á ruá 9t*rão do Triumlpho n.. 445. /"";>-

POGOES"'^.parã"aieool e"keroze- preço, MOVEIS, PIANOS, COFRES,.,.„, i t r,Ac-A -riATi louças, vidros, crystaes, casas mobi-

ne, differentos typos. CASA BATA- m^g' Qtc; otc> ,. ¦LHA. _j N,

'jj. _ Não faça nogocio som

E5RECISA-SE — do uma cosinhei-

ra a tratar ú rua Visconde dcGoy-anua n. 1307. _'(\j$>ÍXj_DIANOS — aluga-se vendo-se, tro-

ca-so o compra-so com os niolhorcspreços n'A Proleelora rua Direita302; Teleph. 2515. (9533)

aASA vendo-se duas conforta-

FORWitCÍDfl "REX"CERTA A 1FOinilflAS"

nrimoiro consultar preço a rua dasI .«.«TmnlCl A nnnvn melhor"MORTE CERTA A TODAS AS LARANJEIRAS e quem melhorvantagem offereco.' Informa-se: 80

i„,A, .• um ,„:,"U-ado scientifi- rua das LARANJEIRAS 8G naco, em cartuchos de 10 cm. do com- agencia do leiloeiro, Abel I mto•_.REX, é um prep.

ARRfMAUElRA - - precisa-si

CARIOA llma senhora quo fuga com perfei-ção arrumações dn uma casa o seja |n.

MELISSA — preparado pelO (ulxniur do dona de casa. Exige-sequ,,' saiba ler. Paga-se hem. A tra-lar om Olinda, rua dt. Rol 17S, dasS ás !) horai'. (10112)XRRÜMAdÊIRÃ — qüe tenha hn»

:

veis casas com sitio regular, cm primento. A novn Inrmic.ula RLX, ««QrriQrj, pARA LANCHA ¦¦—arrabalde prosimo, a iratar com desenvolve um mi?, algo mais pe- iVl nnnpnHumberto Cosia á rua Barão da zado que o ar, por isso_ desce fácil- força 40 cavallOS COm l,u^uVictoria n. 37.Í, ou com p dr. Rubem Ribeiro,

40.Ha rua da Saudade

(9879)'ASA — vende-se bareto uma á

rua da União 190;Capital".

a tratar na "A(9535)

püarrnaceutico Cicero D. Dinii, poderoso remédio eontra aa indigesiõeB, dyspepsia,' .,, Mjí ,.;A , ;i;i;i ,i;it, ,,v.s.u ,A1..,. 1U,, Yini!l) _ paraperigosas e qualquer pertur- ^fc-íir rin put p-v si cn A' vpni1 rt! llultc Pratica de hospedaria, preci-' altares ou santuários artigo noto,1 "'•''¦" ''" •¦''""¦ •"¦•'"' '"'' ' ' ',i,a-so

a tratar na avenid,, Marque?! imilaudo metal. CASA HATAL-iA.Iote.1 Regina Í^OADORES —- em ariinioü mefãfe

mento aos canaes do formigueiro. , ug0 movido a Gazolina, venMan-ájò: facilmente. Miíitp econmi- ^e.ge ^ rua (J0 Brum n. 445.CO e de effeito rápido.

pRECISA-SE — do uma creada

idosa! que tenha pratica e paciênciae seja Üni.pa para tratar do uniasenhora doente; a Iratar á rua Os-waldo Machado n. 47.4'! Olinda.

(10091.)

T-YPOGIIAP-HIA- — predsa^nie ;um impressor para machina Miner-vu. RcciferGraphiçQ.'' (10120)',

(JMlV —^ navalha GLLLBTTBlegilima em optimo oslojó,AIDA vende por. .. 1.0-15. R.jda Imperatriz, 292. '

'¦-••>, u i

¦¦'\:

DRECISA-SE — de duas umas :

uma cosinheira o uma lavadoira oengomniadoira; a tratar no beccodo Padro Inglez 11 fi. .

PRECISA-SE do lima boa cosi-

nlieira, o que faça mais alguns ser-• ria 'i-

(9II50

UMA— caixa do sal)õhe;toÈCl.AP po:'... 15$ ? só mos-í'mo nAtPA á R. da Impera-?tri?.. n . ;'tr'2.X/ACCA — vende-so uma fina guv-rola sulssn grando do tros dias, atratar na casa. Bandeira sita ã^ruiiIniporátriz n". 147.

em todas as boas drogarias 6ifl(J 0Hmla ,7)pliarmacias. Hnni ordenado.,&LPINA brs muito recomciei) n^S —-:?,ppRsoaR querendo ganiliada para combatei" com ef-j cim.sigmiçrio ó ordonadõ 3 00 "íi "DOS ^jüLLuijSu

iluminio, liara leito, chá i, vordu-i'_i»; CASA BATALHA.

maravilha I iou-ficienoia todas as moléstiasdo estômago. Encontra-se emiioda a parte. ^.^^^_^..ALUGA-SE — uma bôa casa, Íim- |

pa ,. saneada, á rua I). .loão Per-digfio n . ILG, bairro dn Uôa Vista:a iratar nu rua do Sol n. I! luOLINDA. (inili'.i

quartos ll rapa/,"-

para vender objectos informaçõeHruu Santa Rita 9(1 do 7 ;!.. 9 horas.

(91151!ças rie agath. pó de pedra o rldros,o maior uortimento e o do BAZAR

horas.Reigistrado

1.000 réis.Reeife-Pernaiiiiiiico.

l(i'lo Correio mais

(10095)

pORMINIlAS --'para bolo» em dl-

versos-tamanho., e formato», artigo I ^h@ó?^ dillbeiro. Run

rreços de cada cartucho 500 MOVELARIA WANDERLE\ | viços 1 aga-se 1 em, a trata. na_iu,i

réis; VI cartuchos 0$000.,A' ven- rWmininnri VVailderlev ---^iS—Líü--^,^

da ua rua do Livramento n. 47 1» — de GomimanO V\ a 1jeilül

mdar das o ás ii e das 1-t ús io & Cia. Goinpra-se, vende-se,troca-se o conccrla-se moveise pianos, compra-se louças,vidros, melaes e ferros, etc.,por preços convidativos. En-¦carrega-se- do leilões, com-

pltKCfSAM-SIii -- dò boiis funilci-

ros. A tratar na fabrica dc oleo dosCoelhos.PRECI SA-SE — do ama dc cosinha

Ioda a otisa, ou

.. ! DO CARMO. Cel. Suassuna, 5.

AI.IJ(IA-SE

,-'¦1

,\li rcario n. .19-1 ." andar

de bom comportamento n a f.a5.'ii,---iii filhos u Iratar au praça do

ÂS MOÇAS BONITAS SO' de-vem usar o -TALCO BEBE'preparado pelo plianuíiceuti-co Gicero D! Diniz, porequeamacia e refresca a culis àponto iin iociinl-a ávellndadaA' venda rias Drogarias, ÍMinr-.macias o armazéns de miudo-zas.

y\l.l'('iA-Sl''. — íi casa n. üü/avenida Gnxangá, (Zumby)cninda, piiitnda c saneado. AInilnr na. Travessa 'In rua dnCimcordia n. 107. Sanlu Anliiniii. (9031)A LUGA-SE o andar torroò do

prédio n. 22G, d rua doa Coelhos.A tratar na rua dos Prazurea u.i!.|3. Fabrica. (9891)

COMPRAi\l-SE MOVEIS dêqualquer quantidade e quali-dade. — pelos melhores pre-ços, assim como Machinas decosíura i» pianos, PATEO DOPARAÍSO íi. 10.

barato. CASA BATALHA.

pRASCOS — dôMttrp, para .Appa-

Bito do pharmacia, padaria e ven-daa, em todos oa tamanhos., CASABATALHA.

Al.l'(.A-SK E VENDE-SE —Moveis avulsos o completos

o,H

(/) M

llCri 9(- -Sttí v

t/> aca ~¦a otí ^3 a

VIA- «'

ATTENÇÃO

Compra-se, peloprero, MOVEIS,NOS, COFRES, louças, & ^vidros, crystaes, casas *

5: »2. 5

primeiro õ 3

tu. 2.c -iQ P"* (O

(QOIM-intA-AltüUiVIADEIIIA _ procisa-so de uniu boa, o.up conhóijii oHí-rvlcn pnra cnsa de faniilia oátriihBeira, paf-a-so bom a tratar no Ga-

(,, I niiiilip Xovo n. ifijlll. ' i mii 07 i

ítt j. I TTmaior 3 ~ i Ç.—

p I uniu, d,- iiiiin odadirtjpoiicn fami lia', o i|n

ÜSINI-Ilil UA (iciaii-so llc

pnrn c:ina tlidó rolorolicia

pORMIGUÉÍRAS 1 '— fogaretroa i

E vasos para parasitas, alta novida-de tem o BAÜAR DO CAUMO. Col.SuasRuna, fi. ~_ i"pÜÜCTiíiHAS

Jil CENTROS — pã:ra mezas, iiiniimeras qualidadps liara differentes pregos. CASA BATA?LHA.

MoüIU.ADAS, etc. etc.M. Q -— Não faça

nogocio 6'ííPconiTiar preç > \ ruail.i.i Laranjeira* .., íquem relhor va-iuisM'offoroço;. INFORMA"

SIO 80, Laranjeira» 86.S oo

ATOALIIADOS — tío cores cbranco arliao superior'; AIDA

,(.!) 8im alcance de todos aos pre- «i(jos iiKtis razoáveis. Movcla-rin Flor do Brasil, rua Eslrei-Ia do Rosário n. 260 o unProtectora, rua Direi lii n.3H2. Telephones 2.515 o 1'cni,° ft- 5$80a.poc.;.... me-g 503 I Iro . ImpemIriz, LJí)2.,,',!'

'.';.' '. !Xr'l'(i.\10VI':iS""""~ii'ar('.-r"lIü(ls'i.u

ALUGA-SE — uma bôa casa com,'*

i' Studfibaker, nln perfeito eslado.In/, oloctrica, saneada, forrada com ,.,,,,, ., Iogaj0H ,..M|^ voiidcm-so 11

Iratar na rua. dn Detenção, 708.(ÍOÍÒG)

salaa assoalhadas, bons commodossita :i travessa da Baixa Verde n.147 Capunga; a chave junto. Tra-ta-se com Bezerra Autran lia ruadas Cruzes Loja do Material Ele-cinco.

Í0803)

do conduetaSiniõbs 1 1CÒllgrGHHQ .

r^AiuiiAH — ue viagem, para pa-

pagaios, 'aó no .^AZAR DO CAR-MO. Cel. Suassuna, n.- 5^

Q-ISLA DEI liTÍS^yECONÓlVtlCW —'

inun casas do familias. Arligo su-perior, CASA IIATALIIA.

Duque de Caxias, 42 — RE-GIFE. .1RflÕVEÍS — compram-se nas mo-

lhores condições do preço. Venhavender os seus á rua Dikiuo do Ca-xias 23 (antiga das Cruzes).

(983S)

I^OVEÍS"'— "feríacT"""íügunI

para vender ? Se quizerdesbom preço ide sem demoraao PATEO DO PARAÍSO N.10.-íyiOVEIS — compram-so novos e

uzados, armas do fogo, machinas daoticrever e do costura a todo e qual-quer objecto de uzo doméstico po-los melhores preços mio em outraparto, pagamento immodicto,- ruadas Cruzes n. 86

^ÃCCAS"— de raça ven.de-se if»vaccas de raça, das quaes .2 do'barriga, (laudo 00 litros de leito dia-rios, 1 touro suisso, e 20 novilho-las, novilhotes o bezerros, ao to-do 3G caboças. VOr o tratar á ave-nida João de Barros, 910.

(10080)VACCAS — vende-so uma vacca o2 novilhas finas, sendo duas paridascom 20 dias o uma amojando. Tra-Ia-se á av. Caxangá 572.

(10058)

e outra do arrumação; a tratar narua Cabugá n. 113— 1" andar do2 ás -1 lioras. £992»)

pRT^ISlÃ:STr^lÍõTima bor-dadeira a machina caról casade mime. Annita. Imperatriz2G5. (9816)

\/AE CASAU ? — procure com-

prar uma casa ou terreno para odtficar —Vende Pedro,Antunes. UuiiBom .losiifi,-'lliS 1." (101)99) . -,l'!f

pORTA-COPOS B GARRAFAS -

para mezà, em vidro e metal., CASABATALHA. '.

poUTA-EACAS — em madeira,

com e som tampa., CASA BATA-LHA. _

¦/ _.

pUECrSA-SÈ —¦ d"e uma- bôoama casa do mano. Annita;Imperatriz, 205.

(HOKIMIKIKA _ precisa-so comurgeiicía de uma çoslnheirn na rualiarão de São Borja n. 7G, pagnn-do-so hoin. 1100iil)

Í^OMTllA imito» mio na uuguuion-tos! moringas,. filtros, vasos paraplantas e quartinhas hyglónicas, garrafas o cftcho-ppts em alto relevo,é iudiscutivol, só uo BAKAIt DOCAUMO. Cul. Suassuna, 6.

Q1JRSO UE INGLEZ — pelo prof..1. C. Pinto, edição espocial paraPernambuco, da Escola Central dol/liigu.iii ; á vi.nda eni todas as 11-vrhrina e na sedo da l-lscola, á avo-nida Marque/, do Olinda n. 225.

(9791)

GATÃO" — especial .—(.'naGasa Marinheiro.. — Rangel179.Gomn.Mros —iiiira creiinctts ?

c GIIAPEUSnão se pre-

oçcupc, procure ivAlDA 6 acasa que leiri! mcllior sorli-tn on 11. e vende mais 13AKA-TO. liupcnilriz, 292QIíAVAT.V

-

preço a casa n. 2Ü* á rua Benjaniini

os seus ? Dirija-se á Col-choaria Progresso, Rua Snn-to Amaro n. 230.

N EGOCIANTE DE LEITE —" á

,— I'

A70S

LCOAM-SK•i: O 7:i:5 a

as casas ns. 090,rua Joaquim Na-

buco, saneados, com salas mosni-cailas, quartos assoalhados o otlõeslivres; u tratar na rua Bom .losus,'210. (S.ri7ll)

aoa sr». constru-AV1ZAM08dores que temos grandes Btoclc detodas as madeirus do Pará o vundo-moa a preços sem competência. AUGTJSTO CONSTANTE & CIA. Ruado Imperador n. 221.ÍRACIAS DÊToLIIA-— e eBtaãlio".

AlvUGAM-SE r-, compram-se e vendem-se moveis no-vos e usados na MOVELARIARADIANTE. Rua das Trin-cheiras n. 71, Daniel de Freitas Lins. .AMA — precisa-se de uma que sai

ha cosinhar e para casa de rapazsolteiro.' Trata-se na mercearia Sa-raiva. R. Domingos Josó Martins,n. 9. (9955)

Ai A — precisa-se de uma a tra-

ria rua do Alecrim 11. 27a.(10101)

e menor preço sóDO CARMO. Col.

na verdadeira»tem o BAZARSuassuna. 5.D AL D ÉS"— de zinco, machinas püra carboreto, pratos de Blumlnlo.só no BAZAR DO CARMO.

^USCUSSEIIIAS — assadolras, ra-los, funis, canecos, assucarelros, bu-les, é desejável o quo tem o BAZAROO CARMO. Col. Suassuna 5.

casa Bandeira, sita á rua dá Impe-ratriz 11. 147 chama a attenção daquelles senhores para o sortimentode vidros para leite que vem dereceber da Fabrica de Curilyba, se-

Tende-se por lodo ! gundo instrucção que recebemos,que estes vidros são fabricados ca-pricljosanicnte, não somente 110 sen

Constant com 2 janellas, uma por- ^ exigido pe,;l Hyí,inI10) comota, 4 quartos, 2 salas, cosinha com (..mIlcm r(jfoi.elUe >i parle solidifi-130 palmos ,|e fronte e iundo ate ^ . &--0 vUh.os rtesccat| ex.o rio Ipojuca. A tratar na ruu daImperatriz 11.

pYORRllE'A ALVEOLAR —

moléstia horripilanle. e contagiosa. Usae com perseveran-ça o "Pyorrhenol" , do phar-maceutico Cicero D. Diniz.Resullado certo. Era incura-vel antes desta grandedesco-berta. A' venda ejm todas asPharmacias e Drogarias.

VENDE-SE t—-. aluga-so .0compra-se moveis, pianoa,col'res, machinas do escrevero Iodos os objeclos de usadoméstico que representemvalor na Protectora, rua Dii ,rei In, 302 c Movelaria Flôç^-do Brasil, rua Estreita do Ro-isario n. 2(UK Telephones,2.515 o 2.533.

yENDE-SE — por preço de ocea-

aláo ds moveis de uma pequena ai-falataria que são os segulnteB : Smanequins 2 mezas, 1 machlna, Iespelho, 2'flteiros e 3 grandop c»-bites. Vor e tratar na rua Mariz eBarros n. 178 de 10 as 17 nora»-

(9774)

QUADROS — em melai e terra-

coita, Ceias, Jesus entre creanças,Fé Esperança e Caridade, MaterDoloroza, Nossa Senhora da Concei-ção, etc, CASA BATALHA.

1112, 2." andar.(ÍÒ.Í00)

JANDEJAS em metal, falance.crystal, vidro, folha pintada, ferropintado, tamanhos e formatos diversos. CASA BATALHA.

£)ENTISTA — dr. Horodoto Wan-derlcy, gabinete movido <*¦ electrici-dado, tratamento rápido, garantidoo sem dôr, aberte din. e noite ; ruaNova 203^1.' andar.^TNÍiKlltó emprosia-si; paracompni dp (iiialíiiior mercadoria,joias ou ohji.ctos f 111 o lonhaiu va-Ior. .\. B\, casa antiga no generoo Inteira confiança. Duque Caxias__> ¦''"• Ü101Í5Ó

tralüdo toda huniidade, o que re-sulta reslstoncia, queiram portantoadquirii-ps afim de fazerem suas

f^UARNiyüES -—para lavatorios,! u(;onomias, pois não Sc quebramem melai, crystal, louça, agath. Ca-' Njtoíó o.preso é «gjJ^^VgJSA BATALHA. |JÍÍ°°' X| ' * ' '

r-— TC 1$000. _¦IRRlGADORES — em vidro, agath .pp^ffip A> VENDA ¦— ven

vc-so 11,111 conhecido e bemafregnezado armazém do ma-

RR1GADORES —- em., vidro, agatho vidros sobrocolenles, para 1 o 2litros. CAS AB ATALHA.IARROS — em barxo com pintu- »"¦-¦-,»¦-"•"'-" -" „v.„'nlloti

o»»» loriaes, situado num execlien^qaTa'^'^0»** g08t° * bmr*t°"Í lo ponlo desla cidade. Infor-C^_f^AI:IIV__ -I .nações eom os srs. A. KÉP»:JA11D1NEIRAS -em metal e vl-; (.

pj,ft ,Ioaquimem metal e vi-dro, tamanhos o modelos differon-litros. CASA BATALHA.

,D EDO MASdiversos tamanhosLHA.

para imagens, 0111

CASA BATA-

DOUPAS — para homens, chapeui,

calçados, armas do fogo, moveis,crystal e todos objectos de uso Ao-mestie» compram-se na CASA DBDUAS NAÇÕES. Tagam-se os va-lores dos objectos na rua DirelU10G junto ao Café Teixeira Miran-da. (9750)t. j^ZE|RA8

. Am mais bellas variedade! premladas.na Europa. Mas.de 150qualldadei — Floricultura tí.Mendonça,

Peça Catalogo»Rua Azeredo Coutinho n.

127 — Várzea, ou rua d» BomJesus 191 — Recife.,

Nabuco n. 179.!(9001)!

A

A.MA — para tomar conta de um

menino; paga-se hem; a tratar orua Conde Bôa Vista n. ss.

(100691

TmÔL"ÃDOIÍ"TTO — 6 o unico núq

amola a lamina gilloUo, CASA BA-TALHA..TaiÜLADORES —- Pura facas, arti

cp pratico o bomi CASA BATALHA.

•ATEDÓRÉS para manleijide 1 a -1 litros, com deposito do vi-dro, CASA BATALHA.

jgEBEDORES — de alta pressilo,

para aves só no BAZAR DO CAR-MO. Rua Coronel Suassuna n. 5.toELLISSIMO ^SORTIMENTO —om tapetes e capacho». CASA ÜA-TALHA.

0ENJÒIM DA TElíIlA—coõ".pra-se na Pliarmaciá Cosia—Rua Nova. 371^ )mi'ò)t»OA OCCASIÃO —"vendn-sobara-

Io casa n terreno com deposito deseccos.. Ruu Olga 11. S, Feitosa.

£10013),

£)UFOSlTO — Para llio, gaiotafde pupagalos, Idem para pássaros,regadores e pás para lixo, só nòii AZ AR DO CARMO. Coronel Suas-suiia, 5.

JARRAS — para agua, alguldaes(vidrados, papeiros, tijellas. írlgidel- O AM0LAD0R TTO -.é o unico

ras, torradorçs para caíé e orinóes, qU£ amola a lamina Gilotte comsomente no BAZAB DO CARMO, i pPrfe!"ão — CASA BATALHA.

J)EI'OSITOS — inglezes em louçavidrada com e sem inscripções, pa-ru dispensas. CASA BATALHA.

j^EPOSITOS — parã~dispcnsa, emlouça ingleza, vidro, aluminio e fo-lha, tamanhos diversos, com e semInscripção. CASA BATALHA

QEPOSITOS — para leito confor-

mo os exigido» pela Prefeitura pa-rn fi; 10 15 0 20 litros— O \SAI'ATAL11A

Cel. Suassuna, 5. OBJECTOS DE 'MADBIIIA -- fa-lÁUKOS — metal e vidro, biscuit, èiiardíina-rinheiras, argolas Para .guaiaana

barro, em differentes tamanho,), mo 1)os> Cstoirinhas tara pratos, diver-delog e preços. CASA BATALHA. sos.formatos o tamanhos, CASA BA

JARRÕES — para agtaa só no BA- TALHA.ZAR DO CARMO OB JECTOS RELIGIOSOS — _pa-

LAMPARINAS

rjIABOLO — ulllnui paliivm omdesn itúdeiras p m.-jchliiit» puru 1»zer manteiga. ÇAí-A BATALHA.

para santuários, tenas, cálices. ^rt!cu'-"'r"d°m0as8:(imagpi-s francezai de apurado gos-grande sortimonto. CASA BATA- t0- CASA BATAdHA. ¦LHA- .. , _\ QLARIA A VÃPÕR — vende-se a

JA' — sc pode usar sabão dc ¦ Vg* Soar(<a napogo à rUíl snn mi-REI"!1!!''".'', AIDA vende uma'g„eln. 1.133 com grande proprieda

qaixíi, juic.. . 12$. Ilua daIiu|ii'i"ilriz, 292.

yENDE-SE — alguns moveis em

bom estado de conservação como se-jam : moza elástica, guarda louça,cadeiras de braço austriaca, machi-*nas do costura, aparadores commármore e mais objectos; rua Prazeros 13S — Coronel Lamenha —Bôa Alista. (9957)

yENDE-SE — uma pequena mer-

cearia ou somente a armação envl-draçada,, servindo para qualquor rá-1110 de negocio. O ponto é optimo,apurando mensalmente fi;000$000o com margem paru miiis. A casa'tem luz electrica fi couimodos parapnoucna familia. Eiitrqga-se pelachave, com todos os impostos pa-gos. Ver o tratar na mesma, ave-nida Uberdade n. 277, Peres, (bondo do Tigipió). (10117)

yENDE-SE — o pqnto com arma-

ção e utensílios existentes na ruaLomas Valentinas 11. 84, com ga-rantia da casa, a tratar na praça;do Carmo 171. (9951)

SlíDAS — dé todas as quali-dades e a preços sem compe-lição ? procurem n'AIDA porser a casa que dispõe demaior variedade e vende maisBARATO. Imperatriz, 292.

yENDE-SE EM SANHARO' —• um

locomovei om perfeito estado forçado 3 cavallos, um motor o dynainoconjugado do 110 voltes, < um mo-tor do tí cavallos funccionando agaz, gazolina, ou álcool,'uma tur-bina para assucar, do 15 polegadasdo diâmetro, 2 alambiques, um do40 canadas e outro de 12 canadas,completamente novos. Quem pretender dirija-se a'Francisco Peixe. Ma.chinas de foliar formigas, marcaPeixe de diversos typos.

(9956)

do para tiragem.do barro, 3 canoas,uma junta de bois para.o serviço oum viveiro. A tratar na mesma.

| OUÇAS — do aluminio, o que «o _^ (99Í5),,v>rt(. .inynjar d0 mais chie, recebeu I.QpÊílÃRIOS'— UO COrtumO

;,na'!tH D° 0APM0' Cel"

fí$> BwbiÜSfi precisa-se de ope

iADO PURO SANGUEVende-se reproduetores, vaccas e garrotas das

raças indianas puro sangue GYR e GIJBZIÍRATH-Ycnrlp-se tambem vaccas. garrote« e garrotas das

raças SUJSSA, ÍIOLLANÜliZA « MESTIÇA aclimatadano campo. .

A tralar com Luiz Cavalcanti, em Giquiâ o. 1010. on

BENVENUTO LIMARua Pedro Affonso, 5f)—Recife

SMÍhi

N. 5\ p ¦ .'.,. _,y--2^"'~\^^Mh^j^e_____^_-"""»*»*-''' ¦«-*¦¦- ¦-»¦ ¦*-' . ... ,,„ ,, .... _

mWÊ' e domingos

*JF^^r>v$$f^m:^f

rà PROVÍNCIA Quinta-feira, 12 _e março 3e 1925 M__j«—____*B»*W_i*mi*—___a__l_—____^

w

SYMPTOMAS DA ÉPOCAUra li»*ln, s»**U>tuosa a vivenda

. ,.,. vigoreaux, negociante em

,arV.-l0 possuía na principal aveni-

Üa do'ai",l'zivüll;ílh'n) a Monlmo"

0'iiall"- puro estylo gothico. Mo

veis, lesitimo estylo Renaseimen-

to.,' Tapeies, por toda parte, nas

paredes o nos soalhos.. "'•"-

" Grando terraço sobre o jardim.

-¦'..-T; Os 'senhores' de Vigoreaux e sua

i filha Aiiuita offerecem um chá a

1 üma familia do sua amizade — doii

§Felix Socard, construetor de auto-

moveis, sua esposa c seu filho Paií-

10.*%', tJ.'eiL\ Socard ( uu annos, baixo,

grosso). —-.'Èsi-â-s admiravelnieiite

hislaílado, aqui, aiíí.igo Vigoreaux.

Vigoreaux (02 annos, alto, ,dol-

sado,' do apparcnciã mpilesti* ) -¦--

_ Sim, está elegante.

A s<-'iiUoiu dé Socard ( 50 annos,

augulusa). — Está mobilado com

gosto. . '¦A- ,,"

A senhora de Vigoreaux [48 au-

nos, pcquéiíit**'- o roclionchuda, cara

Uo i)ui)oula)>-s-'--0 architecto

Vigoreaux — Era preciso, sente-so quanto escasseia a fantasia, so-bretudo nas catliedraes.

A senhora, «Io Socard — 10 o jar-dim é encantador.

, Feli.v Sóçaíd — üm verdadeiro

paraíso !Paulo Socard (dirigindo-se a An-

nita Vigoreaux è lhe offorecendoum cigarro). — Outro cigarriiilio,seiihórita ?

Annita {22 annos, lintlti craitu-

ra vestindo rom singeleza, mas tra-zendo comsigo valiosas alfaias, cm

profusão). —Muito obrigado.Não mu agrada o seu tabaco. Pre-firo os meus cigarros *' VuraLl".

.Paulo (em tom de galantaria) .— J;i não usarei, ü'ora avante ou-

tro labaco.'

A sra. cie Socard (á sra. do ,Vi-gorcaux). — Ila de ser delicioso

passar aqui o' verão.A sra. cie ViiioiT-iuix — Não o

passamos mal, ü ainda mais ('tutu-

do recebemos n visita' do nossos

hons" amigos. (Troeani-so reveron-

cias,, incliiiando-so os tres visilau-

decorador fizeram tudo seguindo as tes, om signal do gratidão);

indicações de meu' esposo,. j. IMiiIo (cm (oni baixo, dirigindo-

Paulo Socard (triula annos. bom j so a seu pao). — Creio quo ó o

m0(.0). — Rempeástu o estylo go- momento azado;

thico, meu.caro Visoreaux. I 1'clix Socard (nu mosino (Uapa-

'ii l..i'Msão de voz) ..-A- Creio que sim.¦(Dirigindo-se,ao dono. d.a casa). —

Querido Vigoreaux. A cordealidtt-do que reina entre nós mo animaa participar ao amigo unia idéa quoso me abriga na.mente, ha algumtempo.

.Trata-se da felicidade-de meu fi-

lho Paulo, para quem, mo atrevo a

solicitar a mão de sua filha, Anui-

ta. •Vigoreaux — Querido Socard, seu

pedido mo alegra enr extremo ;mus, no caso em espécie, é a minha,filha Annita quo' cabe responder.

Annita — Eu acceito., papae.Vigorosuix — Então, Paulo, lio-

des beijar tua promeltida. •

(Abraços dos noivos, das mães

o. dos .paes) . |Socard (passadas as primeiras

of fusões, em voz baixa, a Vigo-retuix) — Não mo parece opportu-no abordar, nesto momento, ques-lões' dc interesse ; mas stipponho

què suu filha lera sempre o mesmodoto : quinhenlos mil francos. Nâo

ó. assim • . '

Vigoreaux, — E a esperança. E

seu filho,, quo traz ullo '!

Socard — Confiro-lho nina rendadu .quarenta mil francos, è, o

"anuo

que vem, llie legarei a casa.Vigoreaux — Perfeitamente.E agora, senhoras, iremos visl-

tar o jardim. Deixemos á sós os

(Vão-se o ficam Paulo e

yENDE-SE— um sitio ua Casa j g]co reacli\o para Iodas as

Porto n 235 á rua Jeronymo de! moléstias de origem' sypllilj-Albiuiuerque, oitão da egreja com j tica. Empregado COm elllCl-casa, agua o luz com duas frohtes j enoja ,|0S ¦•heumaliSinOS agU-se prestando pura. boas edificações , : QU dn-oniCOS, Canci'08,medindo do frente 32 metros e 1.44 , ,, svrrhilííiptfs 'Feridasdo fundo todo arborizado com Iru* barnas ajpll lllioas, 11nuastas de qualidades diversas coquoi-1 recentes on cnromc.ib, pan-ros, por quarenta contos 40:0003;; c1íàs da pelle, etc. Milharesa traiar na mesma com Julia SilYaukjj*- COntlemnados a ficarem______ »*-*-*¦¦_ paralyticos foram salvos com

i li yENDE-SE — uma Machina | 0 uso deste poderoso medica-"Remington" quasi nova e i mento. A'venda em todas asfunecionando perfei lamente; i pliarmacias e drogarias.

preço de oceasião. Aluga-se ^AROPE DE ALHO DO MATmachinas de costura e com-pra-se pagando-se os maisaltos preços, na Protectora,rua Direita, 302 e rua Estrei-ta do Rosário, 200. Telepho-BCS ns. 2.515 e 2.533.

ra

17ENDEM-SE —tros caldeiras muitibular de duzentos e quarenta me-„oa quadrados de superfície deaquecimento, em perfeito estado,oom os accessorios. Uma bomba' DuS>lex do Worthirigton para 2,700 11-troi por minuto. Uma bomba rota-tir» de'Drydsdale para 1,500 litrospor EÍBiito. Uin motor electrico decorreatt continua para 55 cavallos.Trata-se com F. W. Cox Banco doRecife sala 27. (9055)

TO E -URUGU! — preiiariulopelo pharmaceutico Cicero D.Diniz. Unico Peitoral quecom poucas horas obtém-seresultado nas Bronchites, As-thma, Tosses, Coqueluche,Rouquidão, Constipações, ele.Evita tuberculose. \Quasi to-dos os médicos' periVambuca-nos atléslam.á 'sua '

efficien-cia. À yenda. em ..todas asPharmacias « Drogarias.jp5| _ Um melro dc seda palha da melhor qualidade,j,'AlDA. Rua da Imperatriz,n. 292.

noivos.Annita).

raulo — Quanto mu sinto dito-

so, senhorita I Como expressar-lhemeu amor ?

Annita (muito calma) — Nãu se

iucomiuodo. O senhor é um jovemtiltra-moderuo, o ou não tenho na-

da de romântica..Nosso casamento não é a conse-

tjueneia de um idyllio, mas sim uni•iBstimptb combinado o resolvido

por nossas familias. Apenas se eo-

nliocem, o já pensaram em que nos-

sa união era conveniente aos seus

interesses. E nós, como somos dois

jovens práticos, entrámos 'logo na

combinação. Não é assim ?raulo — Assim é com effeito.Anilha — Seria, pois, ridículo

qtio eiiloassemos nossa canção ao

amor. Cantaremos, mais tarde, sa

tivermos tempo. Por ora, antes denos compronicttermos definitivamente, vejamos se estamos de accordo

yENDB-SE — um chalet de taipul^B.^^fí 6 por ipiantõ Al DA

do 1)6* construcção com 2 salas, 4quartos, copa e cosinha, externo ba-nheiro W. C. com fossa o um quarto cm terreno próprio com aguaeucauada, e luz eleçtrica á rua 24de Junho n. 125 antiga da Oro-zella ;a tratar na rua de Prio, 120.

(9025) ,

yENDE-SE — us pitíUioB ua. *1«js

e 474 sítios á Avenida Archlmedeide Oliveira, a tratur nos mesmos.

(9591)VENDE-SE — por preço

"do"~õc"-

i-iisião, dois importantes grupos dopequenas casas do pedra e cal, to-diig alugadas, perto do bondei odando um rendimento de soiscen-tos mil réis mensaes. com margemparu mais ; isto, por querer o do-no reiirar-so para íóra do lOstado.A tratar na praça, dà Torre n.110!). (10007)

V-NIIO BRANCO D'ESiMÜ-RIZ. Gciiuiüo — na casa Ma-riiiboirò — Rua RnngMfO, K.*^ — 3 pares dolírdfis bran-

cas para senhora, jiaIDA;

vende o loalhas de fellrp pro-priiis piira roslo, arligo mui.-Io eiícòrpadò e tio, bonitamu-ulio.. Imperatriz n. 2d2.-

2o!jr—~lT\f ÍTiulF õíYc lícc 61. lõtio de sedai artigo jiiotlernissi •¦.uo. 11'AIDA it lí. da liuper-í-Iriz. 202. ¦3<j!00(j—ciísja l'.M melro deCUAIiMEUSI'] de algodão, comDL'AS larguras, em Iodas ascores modernas. N!A1DA á R.da lmperali'iz. 20.2'.

4$ ¦^C U.M' nielrp

"tlíTòíigiiirii)

.'li.alidatie superior', com doaslargíi,ras 11'Al DA 11 cisa quevende mais BARATO o temimUioi' sorlinieiilo. Impera-

yiilKuá — tiUl loUUB ub lauJctiinun,• ' «."il» liui««, nciuiucom tampas Esmerilhadas para do- 1 r,,..,,,;,„,«.,;,. -in-i

pomtoa. CASA DATALHA. I»1P________^

XARUPlíi uu ült. ÍDURN-ISL': [:g$ — LM melro de ÍinlioLAS — preparado pelo phar-1 BELGA próprio para veslido,' maceutico Cicero D. Diniz| arligo superior o com DUASsegun no-' a formula do n" '¦¦ ' ¦¦"""• -,. .. . DR. I larguras ,ÜOBjNEI.LAS. È' o mais encr lm, 292.

11'AiDA. Impera-

na direcção que havemos do dar anossa firma. I

Pauto — Fala eomo um livro,

senhorita.Annita — Como um grande li-

vro... E a, propósito, já que estamosno torreno da contabilidade : Co-mo vae essa crise '.'

J-aulo — Quo crisu ?Aiinitii — A que atravessam"nes

to momento, as fabricas Socard.1'nulo (perturbado). -— Não com

preoiido. . ..Annita — Não se faça do sorpro-

endido. Estou bem informada. Sei

que, por haverem confiado demaisnn prodigttlidade dus novos ricos,stippóhdo-o8 capazes do atirar odinheiro pela janella, fabricaramvocês um numero excessivo de car-roa do luxo, que agora não encon-Iram saida u'_ mercado.

1'aulo (já agora chamado á ra-não) _ Conheço quanto so tem di-to sobro issu ; mas ha muito exa-

goro.Tivemos um tropeço, é cerlo, com

as difficuldades da maior parte dos

qbmtncroiaulos ; mas havemos detriuiiipliar. Todos os dias, vende-mos carros...

Àiinitii — Com prejiiiüu. E,apezar disso, us credores se impa-ciunUini, u suas exigenciai* o.*c)ili-cum a procipilação com que foi pe-dida minha mão.

1'aulo (com corta vivaeidade).— Scnliorita, asseguro-lhe'..,. I

AiiiiHn — Não so defenda. Ocaso não tno incominoda, e, o quo«5 mais; .acho muito natural quomesa.

Puulo _ Qne tambem se compro^

metteu ! um pouco, .inprudentemciito. Muito "stoclci' e seu creitiu

ostá um tanto abulado. Talvez poi

isso :para restabelecei _ so apres

se ém casar sua filha, O espleu-

dor das bodas inspirará confian-

ça,.. 'Annita (com certo despeito). —

Nfto se lhe occttlta, a você nada.

fiviilo — Não se offenda.. Nãu

quiz ser, pura com você, menos

franco do que você foi para com-

migo.' Aunlta — Tem razão. Bom é

que saibamos que, ao nos associar-

mos nos iirestauios. ¦mutuunu-uts,

,.im imuitii,,o s-.i-..,-.-. IMpae, com

otfeito, encontra difficuldades para

fazer frente a seus compromissos,nias os vencerá. l'ode você estar

corto disso.rmilo — Satisfaz-mo .essa segtt-

rança, sen.ijor.lta. E, por nossa par-te, náo lenha nenhuma iulranquil-

lidado pela sorte das fabricas So-

curd.. A*nnila — lCstutt tranquilla. Seu

pae e vocô são bastante intclügen-

tes para não deixar do .Unir o-

maior partido possivel da- ajuda

que se lhos offerece. Vejamos.

Quaes são os seus projectòs '!

raulo — Primeiro, conseguiru-mos um prazo de nossos credores,,1Depois seu meio milhão do francos

servirá para. pagar a publicidade de

um uovo typo do carro, um torpe-¦

du do 10 11. 1'., do um preço ac

cesuivel á classe media, e que col-,

locaremos cm serie, tiu preço do 26mil francos.

Anniui — fí os fundos pata tt

fabricação '.' |

raulo™ Eniitliremos títulos, i

com cuja subscripção amortiznre-1mos nossa divida. Com isso, noss.i lprosperidade è indiscutível,.

Aunitii — Isto creio en, porqueo plano me parece muito' bom. E

agora, fixemos nossos gastos. Ad-

virtò-lhe quo gosto do luxo.1'aulo — Tambem eu.Aiinlta — Pois ontão, tome no-,

tá, Aluguel du quarto... trinta

mil francos.Pauio — Não 6 excessivo. Cas-

tos de nossa cusa. ..Aiuiitii — Uns tento e cincoenUi

mil.1'aulo — Digamos cento o seten-

'.ta e cinco mil. Aprecio'as boas

iguarias..E para seu vestuário?Amútii — Cento e oitenta mil. jPaulo — Upa IAnnitii — Digamos cento e se- j

tenta mil. Hoje em dia, pão eon-

segue uma moça um vestido ele

ganto por menos do dois mil tran-1cós. E calculando oit0 vestidos por jmo*/.. .' uão é demais. i

1'nulo — .Coin e.ffeitq.-. ^p_:„... ,|A senhora tle Vigoreaux (che- j

gando á porta, com a senhora deSocard, para sorpreender o idyllio)— Quo par encantador. Como, ei-

les se querem !...

ELIXIR DE NOGUEIRA

Empregado císSBccesso nssseguintes inoies-tias:

£? •iDCueirtÃfitsi' HBfi¦ •^¦(•«'•.«1'AUCOlHbn_ C _?***S*»*'J' m__\\__\v& -A-HljSI 3! _<*_ M____m *-»*¦ G____L _H_m\'° » £$m (PUHI*-* 1 JH9 mm_m_co__\__[ _m

| Fabrica Mes

Eicropí__DarthraikBoubu.Bòubono.IniliUTimaçtit* <Corrimento éoC__rhé_

FirttitjB.C>p:-nh_Concrpi

. RorhítUw».[Flores bivaiHtcUlc-tiM.Tumor»S«rn_s.Ciy»t_RheumatLinM «m m***-Mancheis da pél1<.AffecçOu d° i'»»*.-Dore» no peito.Tumort» nn» osma.Lotejoinoito diu kií«_

f _ do pes-^ço n (IntlmetW»em todas as molatia

li_i_'reiti»tn*_i pro»enlen«*>« «Jo t*n*<».

___£ IIEPUMTIÍI SI SilBBF

Farinha GuaranyExtrabida cxcluaivaraento de mandiocas seleccionadar,Este produeto cuidadosamente preparado por processos es-

psciües e unico no seu genero, recommenda-se pelo sua purezaais convakscentee, creanças « adultas. «

E- um» alimentação pura e sadia. Não contêm matéria ex-trsnha ílém da mandioca especial da qual e extrabidai* Appli-ca-se com grande economia no preparo de pasteis, biscoites, bo-kchinbas. papas, mingaos, cremes, pudins etc, etc.

Pe«o f-eu processo especfal, garante-se a sua inalterabilidade.A FARINHA GUARANY é riquíssima em glycose c expur-

gada ngorosamente do cellmos e por meios ae processo»* eni-micos e machinas especiaes,

A Farinha Guarany encontra-se â venda nas merceariasda cidade em caixinhas de 500, 250 e 125 grammas

IDepositários:

LOUREIRO, BARBOSA & C.AMORIM FERNANDES & C.

92*4

rV-H

LOJAS aPAÜLISTA»ALBERTO LUNDGREN & G. LIMITADA

CAIXA POSTAL N., « — RECIFK

Tabeliã de preços de tecidos da Fabrica a serem vendidos por

ALBERTO LUNDGR_a * O-, LIMITADA

TECIDOS DE VAREJOA VIGORAR DE 27 DE OUTUBRO

METRO

DE 1923 ATE' SEGUNDA

I

¦¦m

o. T.

Colurnnas i povoi'.VLT.V D_ PACAMKXTÒ SÃ VIS-

C.UilZ.VÇ.U) DO rOliTQ

. Chefia ao nosso . conhecimento,"por intermédio tios prejud.igMoB;tiuo na "forma tio çomume" (tex-liiaf', ató hontem 11 dn correntesc nfio Uavia procudido no pagamenlotiOK vüiícinieutoa tlu (menn-imlotia ÈjscallziiÇilb tio norto.

Oru, syjã «"lueni fòi* ,., culpado, «í'pruciHu

uue este couvenha (|tte nftoó lutpportavcl tal tlumora.

I 1'oia além da carestia dã vida,'auu

dè tão alia absorve o melhor oi*çamento de «niiilfiuei* que uno Htijacapitalista, ainda ó ntiinlndo () pa-lamento de operários tin l.niãii '.' >

i Nesto puiz anda tudo au inverso.

| .Mus, si utd us forcas .•innatlas,fduíezti da iul.erj-ridtulü nacinual o dn'autoridade cónslttui-lu, nãu são. sa-

tlBÍeitas* pontualmente no seu sol-do I

I K' preciso evitar-se o desespero,riitc aggravaria a situação já tlu si ,

! calamitosa porquo o lirasil através-'sa. E"o cjiw o bom sonso e os me-| lhores proposltoB de ordem q trair-' «iniliilade estão indicando.i Assini, pois, appellamos paraquem iio caso dòs operários da Fis

,,-, . ¦ „,, ......,., .,.,,„.,.. ,,,,„'calizasão do porto pode agir, aíim

dote sirva para alguma coi-'d? Wr rei,obro aíí ?,las

PJM^"4'I|cias junto aos causadores «lo retar- t1i damento objecto desta reclamação, jraulo (friamente)'-. — Isso, no e bntao possa ser effectuado ó paga- ;

caso de que seu pae não encontre mento. ;

difficuldades em entregar o dote. I *°*' um pedido, que nào envolve ¦. ., '{..-. ., outro intuito senão corresponder I

Annita - babe que... .' , ao jmto ^^ ftu(j ]1QH fazem

Voiline N." Percale Torpedo Chita ArlindaChita XadrezCrepoline VistosaTecido CarnavalErim JufenilCrepe NyobeSedalina NobrezaBrim Pró PátriaMusselina Flor da Maio .. -Musselina C. T. P. N.° 1 .Musselina Gáláhtéa, .... •Foulard EsmeraldaCrepoline Petropolis .. ..Musselina Alta Moda N.° 3Crepoline ExcellenteCrepon ListradoCrepoline C. T. P. N.° 4 . .Crepolino G. T. P. N.° 5 ..Crepoline C. T. P. N." G ..Musselina Alta Moda N." 4Crepe ParisicntoCrepoline Vencedora • • • •Musselina Alta Moda N.° 5Sedalina DuquezaFantazia MiramarVoilc Veneziano N.° 1 ..Fantazia Gaivota .".,.'. • •Sedalina MarquezaFoulard Melindrosa .. «. • .Foulard MimosoChita CabocloCrepe GeorginaMorim JaponezFantazia Diana .. .... ..Fantazia IveteZepliir EliteSedalina CondessaCrepoline Ultima Moda ..Sedalina Princeza

! Sedalina Palhai Crepolino C. T. P. N,° 1-Ai Crepoline C. T. P. N.° 2 . .1 Musselina Alta Moda N.° 1

Musselina Primavera .. ..Fantazia Chrysanthemo ..

i Foulard Knultasia) Musselina Alta Moda N." 2I Chita Iracema Nova .. ..

Musselina Fidalgu.ia .. . .I Crepoline Georgòtta . • • •l Voile Veneziano N." 2 . . .5 Musselina C. T. P. N." 4 ..

2$1401$6402§04015S40250401ÇS40Ü5010255401504025540157-101$G401574025:14 0250-1015T-10250402524015ÍI40159401$!)4015740

¦ 25540250-1015740150402?5-1025140

. 157401594025B10253401$S4025540157402524 01574015710lSti-102504 0150-10157-10250-101501015740157-101574 025-140157-1015S40157402514025140150-10

F 117" 11S" 122" 12-1" 125" 12G" 12S" 129" 130" ÍII4" 135" 136" 137" 13S" l'!9" 140"14 2" 143" 147" 148" 151" J. 5 2" in:i•• 1*54" tfiB" 15(i" 157" 100" 101" 103" lli4" JG5" 3 GO

" 1117" 1G9" 170"171" 175" 170'" 177" J7S" l"81" 1S2" !S4" i ,*-: 5" 1S8" 10.0" l'9-i" in:i" 195" ÍÜG" IOS'¦• 200" 253

Crepolino C. T. P. N.°Voile Veneziano N.° 3Voile Veneziano N.° 5Crepon C. T. P. N." 1Sedalina Rainha .. .Voile Paulistano

ORDEMMETRO

l-B 251402514025IIO250401594015R40

Sedalina Baroneza .. .. .. 15040Crepon C. T. P. N." 2Crepoline RecifenseVoile DeliciosoFántázin ProgressoFntilard GigoletteChita AmericaCrepe Olindina • •Crepe VictoriaCrepe PrimaveraChita LydiaChila AuroraChita KsctissczaChita SeringalFoulard Carmen «.Crepe LyonnaesFoulard EuripedesCrepe t-l.oliopolisFoulard ColumbinaVoilirie N..°.-2Foulard Milonguita .. ..Voiline N." Chita GloriaVoiline MargaridaCretono Bosalina .. Foulard Aida • •Volino N.° Crepoline, Favorita :. . ..Zophir OlympicoCrepolino MarcellaChita MimosaFan luzia N." 7STecido Normalista BrancoFoulard OtletteFantazia Rigolletto . . ..Fotiliird Carmelita . . .. >. .Fantazia Mauretania ,. ..Foulard KivieraFoulard CleopatraFoulard JttnoCrepolino AssyrlaZepbir Cavalheiro .. ¦ • ¦ •Cretone 'Famoso EncarnadoFantazia RachelFantazia Semirauiis ..- ..Piüilazia ModernaBrini Fidali',i)Algodão Alvejado M. V. . .

250401$94Ò2504025-14025341)250-iO255402554025540250402504025040151)402534025540157402524025340251402534 0251402504025240250402534025MO25340253402534025040252402?0402*3402554 0253402 54 40253102554025440255402524 025710255102554025540250402?240

ifôÒTA Qi* tacldos ommlttldoit da o.roços

Dispomoti tambem constantemente da

tTix.it proceaetfòiaa nkcionáea e estrangeirai!, que!,<;,,!* KSISTEM

NA CIDADE DO ítKCl

KUa Nova 11. 343 — Run Florentlnaii-.Mtx du Afogados n. 430 — Rua Rea} da

(Santo Amaro) — Rua Bornardo Vieira n <s

,'!''asanf'^) •ALEM DE OUTRlkS NAS CAPITÃES E

Pernambuco-.íiiiiuii-ui*, Canhotinho, Caruaru', Catend>,

Ünraniiurisi Üovnnr.u, Jaboatão, Limoeiro. Nn--ifíth. 1'sí.u d'Alho, Palmares, Ribeirão. Rie'jrunoo, Tlmbàúoa 9 Victoria.

Parahybs;

Alaron Cirande, Cabcdolln, Cnmplm». nrtxtx-dc, Guarablra, lngfi, ItabayariDa, Mainunnuapt*.faraiiylifi Q Sapé.

ESTES PREÇOS são os mesmoa em tonairias dentro uos quatro Estados acima menclonforma visivel, sendo facultado a qualquer fre««ral aqui no Recife sempre que nao encontrar

PEÒimOS AOS NOSSOS FREGUEZESOftS COMPRAS QUEEFFECT

sento tabeliã íopí.o vendido» dhjIou pr««anticiosum varladlsiçiinò nortimeuto d« tecido» «o :>í!»

veudemoa n preços extraordinr.riamuntn .•»<"*-

FV, AS SÈGBlN'1'Ka t-*iLIAKS

a 24 0 Rua do Rangel ul 20S - an* Dl-Torre n. 392 — Kua Lute do Rego c. ««..(HlticruzühinJa) ¦ 5915 _venl_ OaxiãiA,

PRI^ÇJPAES «IDADES DOS ESTADOS

~.eg__

Auariiá Lnge ao QfAobotr*, *<a<;a1d, Peneío,í-'tirtó Ceít'! •> «)-(«'ir*«vui*> -

fíio fillranclft do «^ort*

Nova Criií n Wtl-ti.

a» fillties ondo «*¦"*,_¦ Que ellot estejam sltu**,-adas <* estão affixatlos nas peças e cortes deguez, commuiiicar por escripto ao escrlptorlt»

os ditos pregos afíixados como aqui ae declara.

QUE EXIJAM ütil COUPON IkflPRRS»*UARERK EW-WOSSA8 FIÜAES

> a,' i "."_*¦_•:, ¦ ni-rnim 'mm9am/9im**ma*m**m9*w**t

!______»__ ¦________¦___________________

118 Folhetim -d-A PRO VINCÍfi 12—3—925

pje;r E ZrE S ÇIRJIÇ M>W#—_j_M-M___|^w

A MULHER ADULTERALivro oitavo

Os deskerdadosXIII

A POESIA'Üü LAU

Todos estavam contentes com aMw sorte e de certo" não a trocavampela d0 visinho. Não se encontra-"a mais tranquilla existência * emmaio 'de .tamanha pobreza'. A- vida«-ra para. elles' um -. interminável¦wrií-n. «ino brotara sempre dalinocá \Irgiuyl de. unf:t;herubini.: A'

&±:'TZ..'~Z'T^, ¦'¦' ''..

esperança, a virtude e a fé.haviam Jformado Ali um delicioso grupo. Ajesperança dormia tranquillámente |num berço, com o sorriso dos an-jos nos labins. A fé brilhava nosnmoraveis olhos dos esposos. A vir-tutln como ritto st* entrelaçava nashonradas cãs dn velho liberal.

XIV

\S* ESPERANÇAS .DE UMA FAMI-"LIA POBRE-

— Olhe, /sr. Carlos, olhe, ex-clamou -Auit-eto. o pè$iierr*i>noagarrou :ná'ÍTnha; do pollcliiuollo e«liicr fazer* o 'ine '>u'faro. Hndo-lh..*" dar nau' trabalho';.:ma» •«.•uiüo '¦

niuilo esperto, não me admira que)love a Sua avante. Vamos a ver,Carlinhos!

E o pobre velho esfonjava-se porensinar o pequenino.

Carlos o Margarida contempla-vam o. seu iilhinho.

Anda, tonto, anda! dizia o tioAniceVó'. Levanta mais a mãosinha.Vá! já falta pouco.. .

Chegue-lhe mais o boneco, pa-ra" ver o que ellP. faz. interveiu amãe, esperando sem duvida que seufilho fizesse uma gínnde litibilida-tle.

ü pequenino apanhou afinar tilinha, o puxou por ella com força,como quem não sabe o que faz. Opolichinello começou a tiRitiir uspernas e os braços desordenada*-monto, ameaçando desconjuutar-sopor nina vez. Chegou o momentode todos rirem; os paes riram comrt alma, o lio Aniceto riu com;ocorpo. O polichinello perdeu, umaperus, <> o velho liberal fez iim Ses-to jndescríptivtílj .diáerído;;

Vês? já o escangalhasle': E'1 _ Não vaes boje á Exposição,mais um trabalhinhn. ] Carlos? perguntou Margarida sem

Isso era do esperarV^lissu I levantar ns ollios do seu trabalho., jCarlos, rindo e talvez satisfeito! Não posso, tenho de acabarcom a proeza do filho. lestas vinhetas. Quando saio perco

Ainda bem que o rompeu, j'muito. E depois, que faço cu em irtornou o tio Aniceto. Este bo- j ã Exposição?neco- era muito pequeno para' _ T(J])1. a)i ,„,, quadro; o podiaelle; á tarde faço-lhe outro ^JÜfo ! apresentar-se algum comprador...maior. e em vez dc Unha pôr-lhe-'] _ Ncssc ,.:lS0i 0 porteiro man-ei um cordeF com um bocadinho -

(lar.„10_\a ruçada.de pau, para que o possa segurarmelhor. Coiiüas ein que lo comprem

o quadril'-'_. Nem penso em tal. Apresen-

l.ei-0 pura satisfazer uma questãode itinor próprio. Quanto 11 mini. o

quadro nem é bem nem mau: va-l*le tanto como muitos outros que

E Aniceto.levantando ao ar o pe-quenlto, continuou:

— Não é verdade, que farei ou-tro'maior c mais bonito?

Carlos agradeceu com um sorri-soo carinho que o pobre velho tri- ,

! butava a seu filho, e continuou oil'sui" 'M'-JStos. .

iseu intorrompido trabalho- Marga- ' — Pois olha, ou gosto multo dri-• rida imitou seu esposo. O -pintor,"' le.,á< força de trabalhar, ia melhorar.- — Xõií admira.'do

os sí-ws recursos,' o comb-não • Agracia-me mais do que to-.devia ríàda á'.ninguém, doímia dos os outros que estão 1111 Kxposi-

tt1**_qU'li*V..'<! acirdava coni o sorri- eào..io-iic**<*labio',«,-. ..

* — Vc-jo; minha ilUia, <t»'- ±-xx.x-

de ser justiceira para seres adula- jdora.

Isso não: bem sabes que,'quando não gosto de algum dos jteus trabalhos, t'o digo edm limi-;qu-eza.

E acredita «tue não me nffen-1des. iteconheçii o tc« bom gosto,priiKiipalniunte cm assuiiiptos omjque toma parto o coração.

Sabes, Carlos? gostava què 1não toícomprassem o quadro.

Pois. minha querida, digo-tsqü0 esso goslo seria prejudicial atodos nós.

Ora adeus' não seria isso que !nos faria morrer dé fome; Emcompensação dar-nie-ia dc» presCn-to o teu quadro, o eu collui-al-n-ia'no meu gabinete. i

Prt íii*o vendel-o; faz-nosmuito maior conta.

O qne prova qtio és íiiiibii-io-.

Lünibrà-le mie ipin»!1» nm fi-

llltlltu,

- l._ verdade, é verdade! excia-mou o tio Aniceto iiicttondo-sê naconversa, é preciso um palácio ecomprar carruagens para esto fi-ilalgitinlio qr.e tanto gosta de ca-váílos. Eu depois pegó-lfíè o logarde cocheiro.

Quando isso Bucceder já o lioAniceto não serve para cocheiro,disse Margarida.

—• C"os demônios! tem razão,CSqueCitirriie de que, á proporçãoqua o rapazinho y.xo crescendo, voudu minguando, e que, quiindo ellecoiitÜi* vinto primaveras, contareieu noventa invernos.

Quando chegar a essa edade.será jubilii-dü com uma bôa pensão,observou Carlos.

Eu não quoro jtibilações; con-tçntq-me com tres inatos de sopaao dia, 0 um rpzario para os inter-vallòs.

Previiio-te, Carlos, disse. Mar»gniidíi. que não gosto (Ifi pala-ios,

ífoAUiifi&i

.

'-. .!-*'•-:?; - .-' ¦•_:.TPS"-Ivr.

¦*fí'¦

•,-<••,,:«!*.

•'N:v'5a^'

<aeggggg'' ÍS-g-! '" "•""¦•¦¦ !___ mA PROVÍNCIA Quinta-feira, 12 de março dc 1925 •¦«a..

¦*-*¦¦ ,'i'C59

Cine- Theaíro ModernoHAT» CADEIRA I«000 WnTr,**V4I Incrrpssn ramarr.t» -,*'«»! llvUU

CADEIR.Ingresso camarote, 3$30ü

JACH PIGFORD no filai EXT1U daPARAMOUNT

Aventuras de ThornazinhoE m_s

Febre PrimaverilComedia em 2 actos d» Sunshinc

Sabbjdo, 1* e domingo, I5 :

Ujaa super-producção ria FOX* FILM; chtii dc n y-.trrios

L

Empreza José LoureiroCompanhia Aura Abranches

HOJE-Quinta-feira — HOJEAS 8 1/2

.r) a recita Je assignátuial.a representação da en^raciulissima còmofdta cm ,* actos,

original dc Carlos Fcir.lm, Hotltiqnc Ual.ãi c J ,r^ Crave

Cabeça de TurcoBilhetes á veada duranle u elia no Djpòéuò lU Cixia se auout-na bilheteria do theatro.

Dois irmãosiTOKsrwws__

| UViS^i-**1

raras»! * «ca \ \i^g?*á

Çggg ^^3P _________0 Baixinho. — Quem diria que somos irmãos ?0 Alio. — Meu caro. Ao Quinium Labarraque, Rei dos

Tônicos, c que devo a minha bella saúde; si tu me tiücs-ses imitado serias li.o robusto como eu.

O uso rio Quinium IiabarraçiuQ na dose de tim cálice de licor,rltipois dç ca ilu refeição. ,'• qniniu- haslti para reriltibolccci', dentrode |ii)iií'(i lempo, as forças do; doculcs pur nutis esgoladas qne¦-•ju!). o parn i.*iii'*ii* scviiriiiiicnln o sem abalo a> inolcslias dnhiuguido/. e iTaneiuiii as inai.s antiga:* e ninis rebelilcsa cjiiãlcjiierniii-ro remédio. A- mais loiui/.cs febres desapparccein rapidarhcnletomando esse lieroicu medicanienlo,

Por isso, as pessoas fraca-, debilitadas pelas molcsliás, pelo Ira-baliio on pelos excessos; os adultos cansados por uma rupidacrescença, as meninas cjnb clilTieilmcnlo se formam c se desen-Milvoni; as senborns paridas, os velho** enfraquecidos pela idade;os anêmicos,.devetn limiar \iulio de Quinium Labarraque. Eprirliculafinenlc reconiniendado aos comalesccnies. Acha-se oQuiniuisi Labarraque em Iodas as phnrmacias e drogarias.

Deposito: Casa B'rère, rue Jacob, ir 19, em Paris.Afiprovado pela Ü.G.S.P. cm 21 '1 ISS7 sob o N°

1

ür. Bengué, 16, Rue Baliu, Paris.

Venda em todas as Pharmacias W

\_W0*ffitf''§''''

1 MARGADSGAIM I

1 O REI PASTOR 1Uai Ora i.a bibluo JÊ

\

V;í ao acTi pharmaceutiço—obtenhaum frasco do uovo Lavol—o FRASCOGRANDE SELLADO PR0MPT.0PAI-A USO—appli(|ii_ hoje á noite oremédio á sua pcHe cloeiilt'. Si nãoobtiver alli'. io t prompto—ullivii im-riíediatú da ssonía oa c-jmichio—.-.i a suápelle nüo íicai melhor, inuilo inelliw)-,qímiido fo levantar pela manha; lisodevolveremos n enato dò frasco. Somenteli-tn (iue escrever -íua Sn-s. ("LO.vSOl*8: CIA., Riu dc janeiro.

PROFIS&lMAfâá

"i ::s:Bfii.'i:K:,"!.;:3a,-'li:'!ií,!i!:iMi ii.üí!" .: ¦' xssaw jiisiíííiikííííjjHíIi»''

DR. LALCR MOTTA |

Clinica medica, partos, moles- Sa tias dos órgãos genitó-urinários |I do lioiuem e da mulliei'. Trata-|S incuto da syphilis e da Ijleiior-1| rhagia pelos processos tlitrupeu- |Éticos mais modernos. B1 (lònàÜltás dc fi ás 5 Horas ilu |I tarde. || jura faciliiliide dos srs. com-aM merciaiites e auxlliares "dá con- B3 sultasi-e fiiz. triitumento das vias |I urinarias das 7 ás N limas du |I nou to, eom excopção dos saúliü- Hf dos e dòniiiigos,Sj Consultório : rua Primciri, (lu |1 Alarço 85 - I ." andar. Oi[j Itesidoncia : rila liarão de lla- 4I •iiarucá u. 13; iilspinlíeiro, oude iBatlenderá os srs. clientes de ? í

11 ás S horas da manhã.s 'liBllimillll*8__B__BB_B—Sg—Bi _g_5_llilíl '"'!: ¦''

Machinas de escerevr

a mais resisten lc e aperíeiçoada,

Preço -IrOOOCOOOlendas a prestações

JJnicos agentes e depositários em Per-;nambuco

I SANTOS OLIVEIRA & C.Rua do Bom fesus o. 163, i: and.

CLINICA DE OLHOSDO

DR. ISAAC SALAZARMedico occulisiã, ex-in-

terno do prol', dr. Abreui^iaüio na clinica de olhosda Faculdade dc Medicinado Rio de Janeiro, oculis-ta dos IIospilae3 Pedro 11e de Beneiicieucia Portuguéza e ex.-auxiliar do drPereira da Costa.

Consultas de 9 ás 11 dumanhã e das 12 ás 5 datarde.üonsultorio, rua Barão da

Victoria n. 1SSpor cima da Casa SloperResidência : Rua Conde da

Eoa Vista 105(Antiga Formosa)TELEPHONE 451

MEDICOOR GiLEERTO FRftGA

ROCHAÊIspeclaliBta em moléstias d..

aliou, ourlz, garganta e ouvi-loa.

Consullorio — Rua Slglstnnnio ConçalVo!*, SI, l.° andar.

POU CIMA. DO LOUVUKConsultas — De 13 _s 17 ho-

as.){esl(Jencia — Kua Riachuelo.

...94.TBLEPHONB 379

JL* «i* tJthx, B__m waLn _il_li_ -^Qb _J_?u_

I RJ.SJ. P.SJJ,

ADVOGADO

ür. Baltha-car MendonçaKscii|i»orio : — AltoH do De-

| .iorIIo da PaiirkVa Ln.fayette, sa-|

!a n. 4 — rua 1 '¦:'¦ de Março n.

I 64, osijuina da rua do Impera-1 .'lor. — RECIFE. ¦

nn_5g8e____*BBEE___;«5_B_____i

DR. ARSENIO TAVARES |rcofeasor ila Facilidade (Ie JHe

(iii.jua — CinirKião do Hospitall'ei")ro li — lOv-as.sistento vol uri-tai'1^ dos Professores iilleinneglücr, Fiiinz e HIMchrand —Com prática nos hospitaes (leIJerliiii e Pariu.

Clrur^ln Rcnil — Vias iirlim-rias —- Mclcsliüi, ij»g -irnlioriise parlo».

('ousiillorio : rua t.1 rie .Mnr-*,*o «!>, 1." nndur, de ü ki 5 lio-ras da tardo.

RECIFE

DR. SYLVIO MARQUES

CIRURGIA GERAJL

MOLÉSTIAS DAS SENHORAS

Consiilus — Dag u ^g 17Qoras.

Consultório — Rua Larga doRosário, 235.

Residência — Rua da SantaCruz, 190. Tel. 443.

^j 8

9 Residência: Rua Marqnez du Ea Amorim, 71. Tcleplioiiè, 250». 99*\ma\\mmmmmmmmmX _B_B_B_M__B_M_W1_B PEMBbJ

—-¦ mm mmmmm n

The Royal Mail SteamPacket

; MALA REAL INGLKIAOs maiores vapores

para EuropaPAQUETE INGLEZ

AVONO paqueto acima é esperado

nesto porto 110 dia 23 do abrilp. v.., devendo seguir viagemdepois da indispensável demora,para os portos do :

Lisboa, Vigo, Cherbourg, Sou-thampton.

CARGUEÍRO IXGÍ.EZSABOR

O cargueiro acima, osperndo3eieii do dia 25 dc março, casohaja carga sufficiente, carrega-rá para os portos de *.

Ilavrc, Antuérpia, Hamburgo,Rotterdniu e Londres.

)_BÍ EO i'E LUXO CAMAROTES DE UMA SO' .DAMA, CONV-flAO AÍ5 LIVRE PARA OAFE*. CRIADOS PORTUGUEZ .tíEmlttac-íe bilhetes para passageiros de 3.' classe de Ida

par» as cidades da Inglaterra, França, Bélgica, Noruega, Polônia,Tchoco-Sli/i£'HiIa, Hollanda, Suissa, Dantzlg, Dinamarci, FInlan-dia, Allemunlia, Llthuani'a) Latvia, Bulgária, Albana, Armênia ePalestina. Nes proços das passagens serão incluídos o custo demanutenção no porto de embarque ou desembarque na Europa atambom o transporte até ts cidades em oue se destinarem os pai-sageíros.

Para todas as Informações referentes a passagens, frete»,encommendsí, etc, trata-se com a The Royal Mail Steam PacketCompany rua do Bom Jesus n. 126, pavimento térreo. Telepuo-ne 13S4.'

The Pacific SteamNavigation Co.

COMPANHIA DO PACIFICOe mais luxuosos .

Para • Sul

O VAPOR INQLM

AVONO paquete acima, é esperado

neste porto no dia 1 de abril,p. v., devendo seguir viagem,depoig da necessária demora, pa-ra os portos seguintes :

Rio de Janeiro. Santos, Monte-vidéo e Buenos Aires.,

O paquete AVON, esperado cmIS de juuho.

MOSLioyd Nacional

SOCIEDADE ANONYMA-108SE'DE AV. RIO BRANCO, 106-

RIO DE JANEIROPossue artnazens nas Docas do Porto, no Rio de Ja-

neiro, à disposição dos seus embarcadorese recebedores

LINHA CABEDÈLLO — PORTO ALEGRECAMPEIRO

CAMPINASPresentemente 110 porto, sae

hoje á noute para : Maceió,, Ba-hia, Rio, Paranaguá, Rio Gran-de, Pelotas e Porto Alegre.

Viagem contractual de ' fevereiroEsperado do sul ho dia 12*de

abril, sairá no mesmo dia. paraCabedèllo, regressará no dia. se-guinte e sairá no dia 17 para :Maceió, Bahia, RÍ*0 cíe' Janeiro,Paranaguá, Rio Grande, Pelotase Porto Alegre." '-*i;|rf

LINHA CEARA' — RIO GRANDE

1P1I11Mi

MIlUMUlilíf-UCOMP. COMMERCIO E NAVEGAÇÃO

SE-DE — RIO DE JANEIROPOSSUEM GRANDES ARMAZÉNS NA AVENIDA RO-

DRIGUES ALVES, RIO DE JANEIRO, DESTINA-DOS A GUARDAR MERCADORIAS COM OU SEMWARRANTS

VIAGEM REGULAR

ITAIPU'Viagem contractual; de fevereiro

Esperado do norte no dia 11do corrente, sairá no dia seguiute para: Maceió, Baliia, Rio doJaneiro, Paranaguá, Rio. Gran-de, Pelotas e Porto Alegre, f. RIO GRANDE

O VAPORRIO AMAZONAS

Viagem contractual de janeii oEsperado do Sul no dia.24 do

corrente sairá no dia 25 ravaCabedèllo, Natal, Aracaty, Forta-leza e Mossoró.

LINHA PARA' -O VAPOR

JTABIRA(Viagem contractual de inaiç")

Esperado do Norte Ho dia 27do corrente sairá lio dia '.',0 para.Maceió, Bahia, Rio dc Janeiro,Santos,' Paranaguá, São Francis-co, Rio Grande o Montevidéo.

VIAGEM E^XS^RDINARIA lRECIFE

Esperado do mil no dia i-3 do corrente, sairá no dia seguiu-le para : Cabouollõ e Macau.

AVISOIMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da descar-

ga do vapor, a agencia não tomará conhecimento do reclamações.EXPORTAÇÃO — Aj ordens de embarques só serão entre-

gues mediante apresentação dos conhoclmentos e despachos Fo-geraes e Estaduaes.

Para carga, encommendas, fretes e valores, trata-se com otagentes :

ALBERTO FONSECA & C.Avenida RTarqiu*/. de Oinda 11. 1IÍ2 (andar térreo) — Tclp. 1.904

.um i

nttemB«__

COMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — SUD-ATLANTIQUE

TRANSPORTS MARITIMES ET FRANCE AMERIQUE

VAPORKB _BPISRA.DOS

VAPORES A BAR»PARA A EUROft;

VIAGEM EXTRAORDINÁRIAAVISO

Prevloe-oe ao* *>rs. carregadores c-ue as ordeno de embar-QU68 só nrir&o fornecidas até a véspera da salda dos vapores eíortrn cutregia dos conhecimentoa de embarque e despachos fede-••ttes o estaduans.

IMIORTAÇÃO — Decorridos Ires dias do termino da cargaio vapor n Agencia uão tomiu-A conhecimento do roclamaçõcs.

EXPORTAÇÃO — Decorridos tre8 dias do termino da cargamediante apresentação doa conhecimentos e despachos Federaes9 IfiRtaíiiiaea.

Paru cargas o eacommandas, frete», valores, trata-se cdin osRgenteí:

PEREIRA CARNEIRO & CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS. 33 E 43

NOTA — Por contracto celebrado com a "The America RI-rir Steack Mavegation Company", esta Companhia recebe cargapara os íiorios de Santarém, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Ma-nãos, com transbordo em Pará, tomando por base as quatro sai-(Ias mensaet, dos vapores daquella Empreza, as quaes têm logarAs 9 horaa iia manhã dos dias 7, 14, 21 e 23 de cada mez.

GUARUJA* ..

5 PAQUETE 'LIPARI

Esperado do sul no dia 14 demarço, sairA no mesmo dia paraMadeira, Lisboa, Vigo e Hav*r».„

. .. 12 io mnrço

O PAQUETE

MOSELLAEsperado da Europa no dia

5 de abril, sairá no mesmo diapara llaliia, Rio do Janeiro, Sa"los, Montevidéo c 13. Aires.

Optimas arcommodaçaes para passageiros de todas au nlaniwU.Na sede das nossas Companhias em PARIS funeciona e»l

permanência um "guichet" do "Banco Francez e Italiano**, P4i«compra e venda de moedas brasiloiras e emissão de cheques p*r!(todas as partes do mundo.

AVISO — As passagens de Ida e volta gosam Uo auatimenWde K) "|°. As famílias compostas de mais de 4 pessoas teem ftabatimento de 15 "i" no total das passagens. ,

As reclamações de faltas ou avarias só serão attendidau nuaiv-do enviadas á agencia, tre-i (3) dias após a descarga dos vauiorWi

Informações sobre passagens^ e fretes com a

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA— Rua do Bom Jesus, n. 240 — Telephone n. 1847 -•*

,.i~~~ iiiiiMM——l

H^¦¦¦«^¦M—¦^a^aaamaaawm¦¦¦¦¦—¦^i^^^|

HJGO STINNES LIN1ENCOMPANHIA DK NAVEGAÇÃO ALLEMÃ

SERVIÇO DE VAPORES MIXTOSpAn* n hiil PARA A EDROPA

O VAPORO VAPOR S

HAVENSTEINDeverá chegar neste porto du

Montevidéo cerca de 22 do cor-

OTTO HUGOSTINNES 9

EsporudQ nesto porto na so-giiiidi, iiuiiizeiia de março, prose- .^

^ l)rõseguÍ,Ído viagoinguindo viagem depois da nulis- ^ ^ ^.^^ úe*oeMjrI_ pa.pensavel demora pura os portos Qg d(j RoUortlam ede liiihia, Victoria o Rio de Ja- Hambui.g0 cm viagcm rtil-ectalllU'ü' para cujos portos acecitiirá car-

ga.O VAPOR

TIRPITZCaso haja carga sutffioienlo lo-

cará neste "porto na segunda quinzena de março, próseguiiulq viu-gem depois.da indispensiivol de-mora dlrectamente para Monte-vidéo. Buenos Aires e Rosário,para cujos portos acçeilará car-

Boa opportunidado para passagens na classe Intermediária..IriíortnaçôQ» sobre passagens, carga e _uaesquer outras oom

ns «gentesCARLOS VON DEN STEINEN

Rua do Imperador, 359—1.' — Telephone 154

Lloyd Real Hollandez

LAMPORT¦&HQLTL1D.

U VAPOR 1NÜLKZ

BERNINIK' esperado neste porto no dia

IS do corrente mez, vindo de KEWVORK, depois do ponuona demoraseguirá pina NKW-YOKK, para un-de recebe carga.

Para todas informações, .referentes fretes, trata-se com os agentes:

WILLIAMS & CO.Alto do BANK OF LONDON &-

SOUTH AMERICA LTD.

LM BrasileiraBAHIA — É' esperado do sul a

1!) do corrente,-'devendo sair nomesmo dia para Cabedèllo, Natal,Ceará, Maranhão, Pará, Santarém,Iiaco.iliurii i: Alíiiián.s.

MÀIIANGUAPÉ — E' esperadodo sul a 15 do corrente, devendosair no mesmo dia para Cabcdel-lo, Natal, Ceará, Maranhão o Pará.

BARBACLXA — E' esperado daAmerica a IC do corrente, devendosair no mesmo dia para Maceió,Bahia c Rio de Janeiro.,

PRUDENTE DE MORAES — E'esperado (lo norte a 18 do correu-le, devendo sair no mesmo dia pa-ra Maceió, Bahia, Victoria, Rio deJaneiro, Santos, Paranaguá, S. Fraucisco, Rio Grande do Sul e Monte-vidéo.

RODRIGUES ALVES — E' espe-•rado do norte a 11 do corrente, de-vendo sair no mesmo dia para Ma-ceio, Bahia, Victoria e Rio de Ja-neiro.

.'. ':IBIAPABA -• E' espirado rio

sul a 15 do corrente, saindo no diaI" para Maceió, Bahia, Rio dc Ja-neiro. Paramiguii, Rio Oriir.d ; doKni, Pululas e Porto Alegre.. j

AMSTERDAM

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE .

GELRIAEsporado do Rio da Prata a 15 de março, seguirá no mesmo

dia para 'Las

Palmas, Lisboa, Lulxóos, Vigo, Chorbourg, Sou-thampton e Amsterdam.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ZEELANDIAEsperado da Europa a 2G do março, seguirá no mesmo dia

pura Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo o Buenos Aires.

PROX1MAB KAIÍUS DB PAQUETES PARA A EUROPAOBI.RIA, a 16 de marvo.FLANDRIA, a 29 de março.,

Smittem-se bilhete* da chamada *e todos oi paizes da Ca-ropa, era ccadlçCes multo vantajosas.

Fornec',mos bilhetes de Ida e Volta com o desconto de 10 *|*sobre o total .ias passagens. -

A's 'FAMILIAST «ue tomarem, a partir de 4 passagens, farfrmos um desconta de 15 •(• sobre o total das .passagens.

Serviço triangular, somente para 1* classe, em combinaçãocom as Companhias, MUNSON LINE e UNITED STATES LINES.—- PELO LLOYD REAL HOLLANDEZ, ENTRE A AMERICA DOSUL e CHKBOURG SOUTHAMPTON.

PELA VUNSON LINE, ENTRE AMERICA DO SUL fl NOVAYORK.

PELA U1IITED STATES LINES, ENTRE NOVA- YORK »SOUTHAMPTON CHERBOURG.

Para paisagens e demais informações, com o «gento *

JULIUS VON SOHSTENAVJQíIDA' RIO BRANCO, 126 — !...• ANDAJE

TELEPHONE. 1T84

GUARATUBA — E* esperado do ' PARXA1IYI5A — Prosenteráoutí!Sul a 20 de marfibi devendo sair no no porto, sairá no dia 13 pura Ba*mesmo dia para Cabedèllo, Natal, hia. Rio do Janeiro e Santos.Natal. Ceará. Maranhão. Para. Lis- BRAGANÇA — E* esperado Asbóa, Leixões, Liverpool,' Swansea e sul a 13 d0 corrente, devendo sairCurdiff. "° mesmo dia para Cabedèllo, Na-

CAMPOS SALLES — E' espera- tal e Coará,do do norte a 12 do coj.rènte., de- SANTARE-M — E' esperado davendo sair no mesmo dia para Ma-, Europa a 21 do corrente, devcuuo.ciió, Bahia, Victoria e Pio de Ja- sair no mesmo dia pára Bahia, Rionejjo , de Janeiro e Sanftós. .

i CUBATAO —E' esperado-do nor-GUAJARÀ' — Preseniemente no te a 20 do corrente, devendo ^ir

porto, sairá hojo ás 22 horas para no mesmo dia para Aracaju' ó Rioiuacoíó e Piio de Jtiiioiro. .|'"-' .lnnein*.