Tcc de Intervenção Em Liderança

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    Contedos para TCC de interveno em Liderana

    1 INTRODUO GERAL

    A Liderana !m pro"esso de "ond!#ir $r!pos de pessoas% & a 'a(i)idade demotivar e in*)!en"iar os )iderados para +!e "ontri(!am da me)'or *orma "om oso(,etivos do $r!po o! da empresa%

    Uma (oa Liderana essen"ia) em todas as or$ani#a-es '!manasprin"ipa)mente nas empresas e em todas as demais .reas da administrao% Um$estor +!e "on'e"e a motivao '!mana e sa(e "ond!#ir pessoas !m L/der eo s!"esso de)e e da empresa "erto%

    0a)ar da empresa Resta!rante om Gosto

    Cont!do as pessoas +!e "omp-e o +!adro da empresa no "onse$!em"o)a(orar "om o "res"imento da empresa Resta!rante om Gosto% A"om!ni"ao de*i"iente2 *a)ta de motivao2 *a)ta de "on'e"imento t"ni"o2*a)ta de de*inio da "!)t!ra or$ani#a"iona) so *atores +!e atrapa)'am aa)"anar se!s o(,etivos% & pre"iso *a#er "om +!e pessoas2 e in*orma-esandem a)in'adas para +!e os o(,etivos da empresa se,am a)"anados% Oprimeiro passo para se a)"anar este s!"esso *ormar o )/der "ompetentedentro da or$ani#ao%

    Este pro,eto tem "omo o(,etivo mostrar a import3n"ia e ne"essidade de treinar e+!a)i*i"ar o $estor da empresa% E mostrar para e)e o importante pape) +!e e)eposs!e dentro do p)ano estrat$i"o da or$ani#ao%

    DIAGN45TICO ORGANI6ACIONAL

    INTRODUO

    O o(,etivo deste dia$n7sti"o "on'e"er a empresa Resta!rante (om Gosto%Nesta primeira etapa deste tra(a)'o ana)isaremos "omo todos os pro"essos sorea)i#ados na empresa para identi*i"ar onde as *a)'as o"orrem e o motivo pe)o+!a) o"orrem% E assim tornar poss/ve) a (!s"a pe)as me)'ores so)!-es% 5ero

    apresentadas neste dia$n7sti"o todo o 'ist7ri"o da empresa2 desta"ando desta*orma se!s pontos *ra"os e pontos *ortes% Atravs deste Dia$n7sti"oentenderemos a di*i"!)dade +!e o propriet.rio8$estor en"ontra2 !ma ve# +!e aempresa poss!i toda s!a administrao "entra)i#ada no 5R e)"'ior% Ap7s)evantadas todas estas in*orma-es ser. poss/ve) entender a ne"essidades darea)i#ao de !m pro,eto vo)tado a *ormao de )iderana +!e proposta desteTra(a)'o%

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    DADO5 GERAI5

    Nome 0antasia9 Resta!rante om Gosto

    Ra#o 5o"ia)9

    CN:;9I%E9

    Endereo9

    Cidade9 Campos A)tos istorio$rama da Empresa

    ????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????@?????

    ??????????????????????????????????????????????????????????

    I5O @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

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    :ONTO5 0RACO5

    B Di*i"!)dade de "om!ni"ao

    B0a)ta de (en*i"os o*ere"idos aos *!n"ion.riosB Di*i"!)dade de $esto por parte da )iderana

    B Grande rotatividade de pessoa) opera"iona)%

    B Di*i"!)dade em en"ontrar mo de o(ra +!a)i*i"ada na "idade

    Dia$nosti"o *a#er +!adro de ameaas e *ra+!e#as2 *ora2%%%%

    CONCLU5O

    :odeBse o(servar no dia$n7sti"o a"ima2 +!e a empresa tem di*i"!)dades2 onde o

    $estor tem +!e ser respons.ve) por todos os pro"essos de s!a empresa% Aadministrao pre"isa de empatia "om as .reas opera"ionais na (!s"a deso)!-es e me)'orias +!e *a"i)item a e@e"!o dos pro"essos% Em res!mo aempresa tem "arn"ia de L/der +!e ten'a viso de dono2 e at!e de ta) *orma a*a"i)itar os pro"essos e atender aos ")ientes internos e e@ternos do Resta!ranteom Gosto%

    E5TUDO TE

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    or$ani#a"iona)% L/der in*orma) No tem t/t!)o de )iderana o*i"ia)2 mas e@er"e!ma *!no de )iderana% 5em a!toridade *orma)2 desi$nao de poder2 posioo! at mesmo responsa(i)idade2 pode pe)o mrito de !m atri(!to pessoa) o!desempen'o s!perior in*)!en"iar pessoas%

    Tipos de :oder9 :oder )e$/timo% & o poder inerente H estr!t!ra or$ani#a"iona)%

    Esse :oder atri(!/do a !m indiv/d!o +!e o"!pa !ma posio espe"/*i"a dentroda empresa% Caso o indiv/d!o dei@e o "ar$o2 o poder "ontin!a a e@istir naposio e no pode se$!ir o indiv/d!o% :oder de re"ompensa% Tam(m inerentea estr!t!ra or$ani#a"iona)% & o poder +!e o )/der tem para in*)!en"iar pessoas"om re"ompensas pe)o desempen'o o! at!ao%

    :oder "oer"itivo% Re)a"ionado H 'a(i)idade do )/der em p!nir !m *!n"ion.rio%:!nio o! ameaa de p!nio no promove o desempen'o dese,ado2 apenasini(e as a-es indese,.veis% :oder de espe"ia)i#ao% Deriva de ta)entosespe"iais2 do "on'e"imento2 das 'a(i)idades e das e@perin"ias% Esses ta)entos"on"edem poder2 pois a empresa pre"isa de)es% Tipos de :oder9

    :oder de re*ern"ia%

    :oder )e$/timo :oder de re"ompensa :oder "oer"itivo :oder de espe"ia)i#ao:oder de re*ern"ia :oder de in*ormao

    O(,etivos de !m L/der9

    Dar s!porte para a +!a)i*i"ao e o desenvo)vimento dos

    pro*issionais +!e esto so( s!a responsa(i)idade%

    Criar !m ")ima de proatividade2 inspirar a s!perao

    pessoa) e os sa)tos de per*orman"e%

    O*ere"er transparn"ia e desa*ios "onstantes%

    0a#er "om +!e a "ontri(!io dos "o)a(oradores se,a de

    *ato re"on'e"ida2 por meio de promo-es2 a-es de

    "apa"itao e o!tras maneiras%

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    dis"!rso di*erente da pr.ti"a%

    A "om!ni"ao de d!as vias9 5e,a ver(a) o! no2 mais do +!e transmitirorienta-es2 o $estor deve "o)o"arBse H disposio para o!vir e entender o pontode vista do o!tro% Isso imp)i"a em dedi"ar tempo a e+!ipe em $r!po eindivid!a)mente e esta(e)e"er di.)o$os sin"eros%

    Capa"idade de dete"tar tendn"ias9 is!a)i#ar o *!t!ro no !m dommisterioso% O $estor deve estar Kantenado2 deve (!s"ar in*orma-esin"essantemente so(re diversos ass!ntos2 a)m de re*)etir o tempo todo so(reos r!mos da empresa2 do mer"ado2 dos ")ientes2 dos "on"orrentes e da e+!ipe%

    L/deres e*i"ientes *a"i)itam o desempen'o *orne"endo as "oisas +!e as pessoaspre"isam para desempen'ar s!as *!n-es% O*ere"em treinamentos2 *erramentase e+!ipamentos ne"ess.rios2 oramentos apropriados2 pessoa) de apoio2a!toridade e in*ormao s!*i"ientes para +!e o pessoa) *aa !m (om tra(a)'o%5em esses e)ementos2 at mesmo as pessoas a)tamente motivadas no tero!m (om desempen'o%

    O tra(a)'o !ma atividade tipi"amente $r!pa)M o oper.rio no rea$e "omo

    indiv/d!o iso)adoM os )/deres devem ser "apa#es de "ompreender2 "om!ni"ar ein*)!en"iar a atividade pessoa)2 +!e essen"ia)mente motivada pe)o tra(a)'o eme+!ipe%

    !em respons.ve) pe)a motivao das pessoas dentro de !m am(ienteor$ani#a"iona) Deve ser a pr7pria pessoa +!e deve se a!toBa(aste"er demotivao pessoa) o! a motivao !ma *!no $eren"ia)

    K motivao o dese,o de e@er"er a)tos n/veis de es*oro em direo adeterminados o(,etivos%%% C'iavenato B 1PPP

    A

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    motivao%

    >. sempre "omponente s!(,etivos na motivao%

    :ara motivar a e+!ipe o $estor deve9

    A pessoa se sente motivada por9 Oport!nidades de desenvo)vimento 0eed(a"Qs

    "o)a(orativos Desa*ios Con+!istas Re"on'e"imento A pessoa se sente motivada por9 A*eto Ami#ade Um sorriso Um a(rao :oder

    parti"ipar e sentirBse in")!/da :oder a,!dar

    O "'e*e en@er$a o 'o,e2 o )/der "ontemp)a o aman'% AGGIO2 SS2 on )ine

    L/der2 "'e*e2 "omandante2 a!toridade2 so a)$!mas das primeiras pa)avras +!enos o"orrem +!ando pensamos em )iderana% & "om!m2 tam(m2 sermos

    tentados a entender +!e )iderar tare*a a+!e)as pessoas "om I e)evado2 maisa!to"on*iantes o! (astante am(i"iosas2 o! ainda a+!e)as +!e tm s!tis'a(i)idades so"iais% Cont!do2 o(servaBse +!e at!a)mente o "on"eito de )iderana "o)o"ado da se$!inte *orma9 KLiderana representa a s!a "apa"idade dein*)!en"iar pessoas a a$ir% >UNTER2 SS2 p%1SV%

    Levando em "onsiderao a "o)o"ao a"ima2 isso si$ni*i"a e@er"er )ideranapor meio de pers!aso "onven"imento2 sensi(i)idade2 "on'e"imento e "arisma2e no de poder% !ando "ost!meiramente !samos o poder2 estamos o(ri$andoas pessoas a *a#erem a nossa vontade2 por "onta da posio +!e n7so"!pamos%

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    s!perem 'o,e o +!e *i#eram ontem e para +!e despertem para novos desa*ios a"ada dia%

    O )/der despreparado "ria "on*)itos desne"ess.rios2 estim!)a ,o$os de poder e2prin"ipa)mente2 desmotiva a e+!ipe% 5e os )/deres no tiverem "ons"in"ia dosdesa*ios en*rentados por s!as e+!ipes2 a empresa se trans*orma em !m naviosem r!mo%

    Como a )iderana 'o,e !m dos "ond!tores das or$ani#a-es ao a)"an"e dae@"e)n"ia e da s!a pr7pria s!perao2 *ato +!e atrai !m $rande nmero de"on,e"t!ras so(re mode)os e ap)i"a-es !ti)i#ados para identi*i"ar2 desenvo)ver eava)iar o poten"ia) dos e@e"!tivos e pessoasB"'ave dentro das empresas2 (em"omo o desempen'o das e+!ipes de tra(a)'o2 en"ontrar )/deres e*i"a#es pare"eter se tornado vita) para o s!"esso das or$ani#a-es%

    A viso representa o destino +!e se pretende trans*ormar em rea)idade%Liderana vision.ria a "apa"idade de "riar e arti"!)ar !ma viso rea)ista2 "r/ve)

    e atraente do *!t!ro para !ma or$ani#ao o! !nidade or$ani#a"iona) +!e"res"e e me)'ora a partir do presente% Essa viso2 se se)e"ionada eimp)ementada apropriadamente2 to ener$ti"a +!e na verdade d. a partidapara o *!t!ro ")amando por 'a(i)idades2 ta)entos e re"!rsos para *a#eB)oa"onte"er% C>IAENATO 1PP2 p%1XJ%

    & sa(ido +!e a (!s"a de res!)tados tan$/veis sempre *oi !m dos $randesmotores do *!n"ionamento das or$ani#a-es% A des"o(erta da ne"essidade dere"on'e"imento2 se$!rana e sentido de pertinn"ia por parte dos empre$adospromove! a primeira $rande m!dana na *orma de "ond!#ir a or$ani#ao e osse!s empre$ados% Como "onse+^n"ia2 m!daram tam(m os par3metros +!ede*iniam !m (om "'e*e e "omeo! a de)inearBse a "on"epo do moderno"on"eito de )iderana%

    De*inir )iderana !ma tare*a di*/"i)2 tendo em vista os diversos en*o+!esen"ontrados na )iterat!ra dispon/ve) so(re o ass!nto%

    Con*orme er$amini 1PP2 p%__ des"reve a e@istn"ia de trs a(orda$ens no"on"eito de K)iderana9 a :reo"!pao "om o +!e o )/der 9 a)$!ns a!toresasso"iam )iderana "om "ara"ter/sti"as pessoais2 "omo "arisma e *irme#a% & o"aso de Wess Ro(erts ap!d ERGA

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    pessoais B e a e*i"."ia da

    )iderana% 0oram des"ritos dois esti)os (.si"os2 o a!torit.rio e o demo"r.ti"o%Entre estes dois e@tremos *oram sendo en"ai@ados os demais esti)os de)iderana% " Teorias sit!a"ionais9 tanto os a!tores +!e (!s"aram de)inear o per*i)do )/der +!anto os a!tores +!e pro"!raram esta(e)e"er o esti)o idea) de )ideranaomitiram em s!as pes+!isas a an.)ise do am(iente +!e "er"a a re)ao)/der8s!(ordinado% E)es pro"!raram identi*i"ar !m per*i)8esti)o idea) para o )/der2+!e seria o mais indi"ado em +!a)+!er sit!ao% Um ter"eiro $r!po de a!tores"omeo! a tra(a)'ar "om d!as o!tras vari.veis determinantes da e*i"."ia do)/der9 as "ara"ter/sti"as do )iderado e as "ir"!nst3n"ias am(ientais daor$ani#ao% No e@istiria2 desta *orma2 !m per*i) idea) de )/der2 nem !m esti)oidea) de )iderana2 mas !m esti)o mais ade+!ado H sit!ao e@istente% Osa!tores +!e apoiam esta "orrente "ontestam a idia de +!e a )iderana !mdom nato% :ara e)es2 os administradores podem e devem ser treinados paraserem )/deres% er$amini 1PP2 p%1SJ aponta ainda dois aspe"tos "om!ns Hsde*ini-es de )iderana9

    K Em primeiro )!$ar2 e)as "onservam o denominador "om!m de +!e a )ideranaeste,a )i$ada a !m *en=meno $r!pa)2 isto 2 envo)ve d!as o! mais pessoas% Emse$!ndo )!$ar2 *i"a evidente tratarBse de !m pro"esso de in*)!en"iao e@er"idode *orma inten"iona) por parte dos )/deres so(re se!s se$!idores%

    O +!e podemos "onsiderar2 no est!do da )iderana2 s!a re)ao "om oaspe"to de motivao das e+!ipes% Ta)ve# o termo Kin*)!en"iao !ti)i#ado porer$amini no re*)ita e@atamente o +!e as modernas "on"ep-es a"er"a de)iderana tm proposto%

    De a"ordo ennis e Nann!s 1P__2 p%1V2 des"reve so(re a +!esto2 prop-em+!e )/deres so a+!e)es +!e Kde)e$am poder aos empre$ados2 a *im de +!e e)espro"!rem novas maneiras de at!ar% Ramos 1P_P2 p%1X2 ao mode)ar a novaor$ani#ao "omo !ma interao de 'omens parentti"os2 apresenta o )/der"omo K!m a$ente "apa# de *a"i)itar o desenvo)vimento de ini"iativas )ivremente$eradas pe)os indiv/d!os2 pass/veis de se ama)$amarem so( a *orma de"on*i$!ra-es reais% Em o!tras pa)avras2 !m a$ente de motivao%

    Con*orme

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    momento2 pare"em de*initivamente !nidos na teoria e na pr.ti"a por !mare)ao de "a!sa e e*eito% A a!tora sa)ienta2 entretanto2 +!e a *!no do )/derno motivar se!s )iderados2 pois a motivao !ma *ora intr/nse"a2 mas "a(eao )/der manter se!s )iderados motivados% Esta proposta (aseiaBse na premissade +!e K+!ando a"eitam !m novo empre$o2 as pessoas2 em $era)2 esto "'eios

    de esperanas e a"a)entam e@pe"tativas2 sendo2 por isso2 deposit.rias de !mri"o manan"ia) de motivao% Entretanto2 no sempre +!e o )/der ir. sedeparar "om !ma e+!ipe vo)!ntariamente motivada%

    A partir das an.)ises *eitas2 poss/ve)2 ento2 "on"eit!ar )iderana "omo a"apa"idade de a"ionar e manter a motivao dos "o)a(oradores para o a)"an"edos o(,etivos propostos pe)a or$ani#ao% :odeBse2 assim2 "on"e(er o )/der"omo o administrador empen'ado em promover o "res"imento de se!ss!(ordinados r!mo H parti"ipao e H "riatividade2 !ti)i#andoBse2 para tanto2 dade)e$ao e tornandoBse2 assim2 "omo disse E0E

    5er )/der no ser o K"'e*e o! o K$erente2 m!ito di*erente disto% :ara

    "ontin!ar )/der de +!a)+!er tipo de $r!po2 a pessoa deve ter "on'e"imentos e'a(i)idades ne"ess.rias para poder $!iar o $r!po na e@e"!o das tare*as%

    O )/der a pessoa +!e a,!da o $r!po a atin$ir s!as metasM possi(i)ita asatis*ao das ne"essidades dos mem(ros% :or e@emp)o2 na re)ao *ami)iaressa )iderana pode ser o pai2 a me2 o irmo mais ve)'o o! !m parentepr7@imo2 visto +!e a )iderana propriamente dita si$ni*i"a o poder de in*)!n"iaso(re as pessoas% :ara tanto2 ser. o(servada a a*etividade2 o "arisma2 at

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    mesmo o poder *inan"eiro +!e a pessoa e@er"e so(re os demais parentes%

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    Entretanto2

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    maioria das ve#es2 estas pessoas per"e(em +!e os )/deres poss!em"ara"ter/sti"as pessoais +!e )'es propor"ionam esta 'a(i)idade2 mas"ienti*i"amente no podemos a*irmar +!e e)es ,. nas"eram "om estas"ara"ter/sti"as%

    5e$!ndo C'iavenato SS2 p%1J a teoria mais "on'e"ida +!e e@p)i"a a)iderana por meio de esti)os de "omportamentos2 sem se preo"!par "om"ara"ter/sti"as pessoais de persona)idade do )/der re*ereBse aos esti)os de)iderana Ka!to"r.ti"a e a Kdemo"r.ti"a%

    O )/der a!to"r.ti"o mais "on'e"ido "omo K"'e*e% 5eria a+!e)e "ond!tor +!ede*ine o +!e e "omo deve ser *eito% :odemos s!por +!e se e)e +!em de*inet!do2 este a"redita ser a s!a opinio sempre a mais "orreta e ainda serem se!ss!(ordinados po!"o mere"edores de "on*iana% 0i"a n/tido +!e a atenoprin"ipa) deste )/der est. vo)tada para as tare*as e no para as re)a-es'!manas de se! $r!po% aseia se! poder $era)mente na posio "ar$o +!eo"!pa%

    ;. o )/der demo"r.ti"o (!s"a "omparti)'ar s!as de"is-es e atividades "om oso!tros mem(ros do $r!po% :odemos di#er +!e e)e poss!i o!tra viso do ser'!mano e de si% Caso a"redite +!e todos devam parti"ipar do p)ane,amento ee@e"!o da tare*a2 podemos s!por +!e no a"redita ser o dono da verdade e+!e todos poss!em "ondi-es de a$ir "om a!tonomia e responsa(i)idade% 5!aateno est. vo)tada prin"ipa)mente para as re)a-es interpessoais e v se!poder (aseado na "redi(i)idade +!e o $r!po )'e atri(!i%

    Esta teoria2 +!e divide a )iderana em a!to"r.ti"a e demo"r.ti"a2 anti$a esimp)ista% No entanto2 podemos per"e(er +!e a maioria das o!tras soem(asadas nesta ")assi*i"ao%

    !ando sa/mos da teoria2 podemos o(servar +!e raramente !m )/der poss!iapenas !m esti)o2 +!e se,a sempre a!to"r.ti"o o! sempre demo"r.ti"o% O!ainda +!e2 em(ora se,a predominantemente demo"r.ti"o2 no possa tam(mposs!ir !ma $rande ateno para a tare*a%

    :ara C'iavenato SSX2 p% 1_B1P a )iderana K%%% essen"ia) em todas as*!n-es da Administrao9 o administrador pre"isa "on'e"er a nat!re#a '!manae sa(er "ond!#ir as pessoas2 isto 2 )iderar% EntendeBse por )iderana aper"epo do $r!po em re)ao ao )/der2 +!e "onse$!e in*)!en"iar2 pers!adir ear$!mentar so(re pessoas%

    Esta Kmes")a de esti)os na mesma pessoa pode ser e@tremamente (en*i"a%Como ,. disse anteriormente2 a de*esa de apenas !m esti)o "omo sendo o maisade+!ado prati"amente imposs/ve)2 ,. +!e e@istem inmeras sit!a-es pe)as+!ais !m $r!po pode estar passando e +!e e@i$ir. !ma *orma o! o!tra de)iderana% 0atores "omo a mat!ridade dos mem(ros do $r!po2 o re)a"ionamento$r!pa)2 as "renas e va)ores pessoais2 as di*erentes tare*as +!e sero "!mpridase os pra#os para e@e"!o2 entre o!tros2 devero "ertamente in*)!en"iar no

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    "omportamento do )/der%

    Diante desta "onstatao e ap7s e@a!stivos est!dos nos mais diversosse$mentos da so"iedade2 !ma e+!ipe de psi"7)o$os2 "oordenada por :a!)>erseZ Universidade de O'io2 sistemati#o! a teoria da )iderana sit!a"iona)%Com este ra"io"/nio2 podemos ana)isar as di*erentes sit!a-es "om +!e nosde*rontamos diariamente e "onse+^entemente2 os esti)os mais ade+!ados para)idar "om "ada !ma de)as% :odemos2 por e@emp)o2 veri*i"ar o $ra! de motivao2o "omprometimento e o preparo t"ni"o da e+!ipe +!e )ideramos%

    5!pon'amos2 a partir disto2 +!atro sit!a-es di*erentes9

    1 N!ma e+!ipe e@tremamente motivada2 "omprometida em a)"anar o s!"essoe (em preparada te"ni"amente2 podemos s!por +!e a ateno do )/der dever.estar vo)tada apenas para a de*inio de o(,etivos e veri*i"ao dos res!)tados%

    N!ma o!tra sit!ao2 podemos nos deparar "om !ma e+!ipe *ormada porpessoas a)tamente "apa"itadas2 porm no demonstrando motivao e"omprometimento "om os res!)tados% Neste "aso2 o )/der no se preo"!par."om aspe"tos t"ni"os na e@e"!o das tare*as2 mas estar. vo)tado para oin"entivo e est/m!)o dos parti"ipantes%

    J :ensemos n!ma o!tra sit!ao2 inversa da des"rita a"ima9 !ma e+!ipemotivada e "omprometida2 porm in"ompetente para a rea)i#ao das tare*ase@i$idas% Neste "aso2 o *o"o prin"ipa) do )/der deveria ser a "apa"itao t"ni"ados demais2 atravs de treinamento%

    :or *im2 vamos ima$inar !m $r!po de pessoas desmotivadas2des"omprometidas e in"ompetentes% A/2 a ateno do )/der ne"essitaria estar

    vo)tada para todos os aspe"tos dis"!tidos nas sit!a-es anteriores%Assim2 *i"a ")ara a ne"essidade do )/der desenvo)ver s!a sensi(i)idade eper"epo2 Kdia$nosti"ando s!a e+!ipe2 para +!e possa de*inir de)i(eradamente"omo ir. at!ar%

    No podemos es+!e"er +!e2 em +!a)+!er sit!ao em +!e !ma e+!ipe possaestar2 o )/der n!n"a dever. perder de vista s!as *!n-es (.si"as de $eren"iador2"om ateno "on"entrada nos o(,etivos e res!)tados% :or *im2 seria *!ndamenta))em(rar +!e !ma mesma e+!ipe2 assim "omo "ada indiv/d!o2 passa pordi*erentes $ra!s de mat!ridade2 ao )on$o de s!a e@istn"ia% Isto importantepara +!e no rot!)emos as e+!ipes de mad!ras o! imat!ras% E "onvm )em(rar9

    a responsa(i)idade de tornar !ma e+!ipe "ada ve# mais mad!ra *!ndamenta)mente do )/der%

    De a"ordo "om >erseZ e )an"'ard 1P_X2 p%1_ a "'ave da !ti)i#ao daLiderana 5it!a"iona) "onsiste em ava)iar o n/ve) de mat!ridade dos )iderados e"omportarBse de a"ordo "om o mode)o% Na Liderana 5it!a"iona) est. imp)/"ita aidia de +!e o )/der deve a,!dar os )iderados a amad!re"er at o ponto em +!ese,am "apa#es e este,am dispostos a *a#B)o% Esse desenvo)vimento dos

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    )iderados deve ser rea)i#ado a,!standoBse o "omportamento de )iderana2 o!se,a2 passando pe)os +!atro esti)os%

    5e$!ndo esta perspe"tiva2 a )iderana a)$o +!e ,. nas"e "om a pessoa2 a)$o+!e )'e est. intr/nse"o2 poss!ir !ma srie de "ara"ter/sti"as tais "omo aso"ia(i)idade2 a *)!n"ia ver(a)2 a inte)i$n"ia2 a ini"iativa2 a sensi(i)idade Hsne"essidades das o!tras pessoas2 a a!to"on*iana +!e os distin$!em deimediato dos no )/deres%

    Dado +!e a )iderana !ma +!esto de traos2 a me)'or maneira de ava)iar da"apa"idade de !ma pessoa ser !m )/der atravs de +!estion.rios e testes depersona)idade e de aptid-es% A $rande di*i"!)dade em ap)i"ar esta Teoria eraiso)ar !m "on,!nto *inito de traos e "ara"ter/sti"as (em de*inidas poss!/das portodos os )/deres e se$!idamente asse$!rar +!e estas "ara"ter/sti"as noestavam presentes nos no )/deres% Assim2 nos anos "in+^enta2 "'e$o!Bse H"on")!so de +!e a de*inio de traos e "ara"ter/sti"as "om!ns dos )/deres noera s!*i"iente para de*inir o +!e )iderana% Da/2 os investi$adores "omearam a

    pro"!rar nos "omportamentos em $r!po !ma resposta para a verdadeirade*inio de )iderana%

    De a"ordo "om a teoria 5it!a"iona) de 0ied)er2 m!ito di*/"i) para !m $estora)terar o esti)o de $esto "om o +!a) teve s!"esso% Assim2 "omo os esti)os sore)ativamente in*)e@/veis e ,. +!e nen'!m esti)o apropriado para todas assit!a-es2 a per*orman"e e*i"a# n!m $r!po s7 pode ser atin$ida tentandoadaptar o $estor H sit!ao o! m!dar a sit!ao de modo a en"[email protected] )a no esti)odo $estor%

    0ied)er medi! o esti)o de )iderana n!ma es"a)a +!e indi"ava Ko $ra! no +!a) !m'omem des"revia *avor.ve) o! des*avorave)mente o se! "oB tra(a)'ador )eastpre*erred "oBborQer B L:C% Os )/deres +!e ")assi*i"avam o "o)a(orador menospre*erido de !ma *orma m!ito ne$ativa o(tm !ma ")assi*i"ao (ai@a na es"a)aL:C eram )/deres "om !m esti)o orientado para o "ontro)e das tare*as e menospreo"!pado "om as re)a-es '!manas% Os )/deres +!e ")assi*i"avam de !mamaneira mais positiva o se! "oB"o)a(orador menos pre*erido2 o(tin'am !mapont!ao e)evada na es"a)a L:C o se! esti)o tende a ser permissivo eorientado para as re)a-es '!manas%

    O mode)o de 0ied)er teve o mrito de ini"iar o de(ate so(re a idia de )ideranasit!a"iona)2 mas s!as proposi-es so m!ito +!estionadas por o!trospes+!isadores% As "r/ti"as diri$emBse prin"ipa)mente ao *ato de +!e se!s

    +!estion.rios para medir o esti)o do )/der ava)iam atit!des e no"omportamentos reais2 +!e podem ser di*erentes% O )/der +!e est. sendoest!dado pode di#er !ma "oisa e *a#er o!tra% A)m disso2 o!tras "ara"ter/sti"asda sit!ao2 "omo as "ompetn"ias dos s!(ordinados e a pr7pria "ompetn"iado )/der so ne$)i$en"iadas% :orm2 manteveBse do mode)o de 0ied)er a idia

    de +!e o )/der deve *)e@i(i)i#ar se! "omportamento a *im de a,!st.B)o H sit!ao%Esta idia *oi de"isiva no desenvo)vimento s!(se+^ente dos est!dos so(re a

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    )iderana%

    A Teoria 5it!a"iona) de >erseZ e )an"'ard 1P_X2 p%1PS reside na tentativa deasse$!rar a possi(i)idade de es"o)'a e*etiva de !m "omportamento do )/deradaptado H sit!ao% O *ator de "onte@to !ti)i#ado para determinar a es"o)'a amat!ridade dos s!(ordinados2 ava)iada em termos de $ra! de "apa"idade einteresse em *a#er !m (om tra(a)'o% Este mode)o re"omenda !m esti)o de)iderana din3mi"o e *)e@/ve)2 pois "onsoante o $ra! de motivao e e@perin"iados s!(ordinados2 o esti)o do )/der deve "orresponder H+!e)e a ser !ti)i#ado%

    Assim2 na *ase ini"ia) '. o esti)o dedi"ado e)evado es*oro de ini"iao deestr!t!ra2 mas (ai@o empen'o na "onsiderao B os empre$ados devem ser*ami)iari#ados "om as tare*as2 re$ras e pro"edimentos de or$ani#ao% Na *asese$!inte vem o esti)o inte$rado em +!e '. !m e)evado empen'o nos doispar3metros B os empre$ados ,. esto *ami)iari#ados2 mas ainda no esto"apa"itados para *!n"ionar sem estr!t!ra%

    N!ma ter"eira *ase2 o esti)o re)a"ionado a)ta "onsiderao2 mas po!"o es*orode ini"iao de estr!t!ra B os empre$ados tm mais 'a(i)ita-es e a!menta amotivao2 pro"!rando a)"anar maiores responsa(i)idades% ` medida +!e osse$!idores se tornam mais "on*iantes2 "om mais e@perin"ia2 me)'ordire"ionada2 o )/der "omea a red!#ir o $ra! de apoio e en"ora,amento%

    Um dos pontos *ortes nessa teoria o re"on'e"imento da "ompetn"ia emotivao "omo e)ementos importantes do pro"esso de )iderana e a"onstatao de +!e a mat!ridade din3mi"a% Um pro()ema dessa proposioest. na idia de +!e as pessoas imat!ras devem ser tratadas "om o K!so *orteda a!toridade2 "riandoBse a possi(i)idade de +!e essas pessoas no "'e$!em ase desenvo)ver%

    A Teoria 5it!a"iona) de Tannen(a!m e 5"'midt2 m!ito anti$a mas v.)ida s!aan.)ise mesmo nos tempos at!ais2 e)a prop-e trs "ritrios para ava)iar asit!ao9

    I O $erente9 a *orma "omo o )/der se "omporta in*)!en"iada prin"ipa)mentepor s!a *ormao2 "on'e"imento2 va)ores e e@perin"ia% Uma pessoa +!eva)ori#e a ini"iativa e a )i(erdade2 por e@emp)o2 tende a dar prioridade aos"omportamentos demo"r.ti"os% II Os *!n"ion.rios9 as "ara"ter/sti"as dos*!n"ion.rios in*)!en"iam a es"o)'a e a e*i"."ia do esti)o de )iderana% :araTannen(a!m e 5"'midt2 o diri$ente deveria propor"ionar maior parti"ipao e

    )i(erdade de es"o)'a para os *!n"ion.rios +!ando estes apresentassem asse$!intes "ara"ter/sti"as2 entre o!tras9 "apa"idade de identi*i"ar os o(,etivos daor$ani#ao2 dese,o de ass!mir responsa(i)idade e tomar de"is-es2 e@perin"iapara reso)ver o pro()ema e*i"ientemente2 e@pe"tativa de parti"ipar e intensane"essidade de independn"ia% III A sit!ao9 o ")ima da or$ani#ao2 o $r!pode tra(a)'o2 a nat!re#a da tare*a e a presso do tempo "ara"teri#am a sit!aona +!a) os esti)os *!n"ionam "om maior o! menor e*i"."ia%

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    As teorias de Traos de :ersona)idade so mais anti$as a respeito da )iderana%Um trao !ma +!a)idade o! "ara"ter/sti"a distintiva da persona)idade%5e$!ndo essas teorias2 o )/der a+!e)e +!e poss!i a)$!ns traos espe"/*i"os depersona)idade +!e o distin$!em das demais pessoas% Assim2 o )/der apresenta"ara"ter/sti"as mar"antes de persona)idade por meio das +!ais pode in*)!en"iar

    o "omportamento das demais pessoas% Essas teorias *oram in*)!en"iadas pe)ateoria do K$rande 'omem2 de*endida por Car)Z)e SS1 para e@p)i"ar +!e opro$resso do m!ndo *oi prod!to das rea)i#a-es pessoais de a)$!ns 'omens+!e dominam a 'ist7ria da '!manidade% Essa teoria espe"i*i"a a)$!ns traos"ara"ter/sti"os de persona)idade +!e de*inem o )/der2 "omo9 B Traos */si"os9ener$ia2 aparn"ia pessoa)2 estat!ra e peso% B Traos inte)e"t!ais9adapta(i)idade2 a$ressividade2 ent!siasmo e a!to"on*iana%

    B Traos so"iais9 "ooperao2 'a(i)idades interpessoais e 'a(i)idadeadministrativa% B Traos re)a"ionados "om a tare*a9 imp!)so de rea)i#ao2persistn"ia e ini"iativa%

    Um )/der deve inspirar "on*iana2 ser inte)i$ente e de"isivo para ter "ondi-es de)iderar "om s!"esso%

    Os est!dos de Liderana da O'io 5tate UniversitZ2 ini"iados em 1PV2 tentaramidenti*i"ar v.rias dimens-es do "omportamento de )/der% A e+!ipe de pes+!isade*ini! )iderana da se$!inte maneira9 KComportamento de !m indiv/d!o +!andodiri$e as atividades de !m $r!po para a rea)i#ao de !m o(,etivo% Ospes+!isadores )imitaram a des"rio do "omportamento de )/der a d!asdimens-es9 Estr!t!ra Ini"ia) e Considerao% A primeira re*ereBse ao"omportamento do )/der ao de)inear a re)ao entre e)e e os mem(ros do $r!pode tra(a)'o2 (em "omo ao tentar esta(e)e"er padr-es (em de*inidos de

    or$ani#ao2 "anais de "om!ni"ao e mtodos de ao% ;. a se$!ndadimenso s!$ere "omportamento2 +!e indi"a ami#ade2 "on*iana mt!a2 a*etona re)ao entre o )/der e os mem(ros de s!a e+!ipe% Atravs do est!do do"omportamento de )/der2 a e+!ipe de O'io 5tate veri*i"o! +!e as d!asdimens-es anteriormente re*eridas so distintas% Uma no depende da o!tra%

    Assim2 o "omportamento de )/der2 para esta es"o)a2 pode ser des"rito "omo !ma"om(inao das d!as dimens-es%

    A Rede Administrativa de >erseZ e )an"'ard 1P_X2 p%1P2 ao dis"!tir"on"eitos de )iderana da O'io 5tate UniversitZ2 de

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    B Empo(re"ido9 es*oro m/nimo para +!e se rea)i#e o tra(a)'o para se manter naor$ani#aoM B KCo!ntrZ C)!(e9 ateno para as re)a-es entre as pessoas sed. de *orma amistosa e a$rad.ve) dentro da or$ani#aoM B Tare*a9 e*i"in"ia deopera-es res!)ta n!ma inter*ern"ia m/nima de e)ementos '!manosM B

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    "amin'os +!e se dese,am se$!ir na (!s"a de se!s o(,etivos2 o! +!a) a viso de*!t!ro da or$ani#ao "om re)ao aos se!s "o)a(oradores e "onsi$o mesma%

    EntendeBse +!e o pro"esso motiva"iona) deve estar em "on"ord3n"ia "om osva)ores internos e e@ternos da or$ani#ao2 pois para +!e 'a,a !m "onsenso na(!s"a de prod!tividade e "onse+^entemente )!"ratividade2 a or$ani#aose$!ida de se!s "o)a(oradores internos2 pre"isa estar na (!s"a "onstante desatis*ao de n/ve) opera"iona) e pessoa)%

    :er"e(eBse +!e para so)!"ionar pro()emas de desmotivao no )o"a) de tra(a)'ose press!p-e a adaptao Hs m!danas am(ientais e or$ani#a"ionais% Areso)!o de pro()emas desta ordem re+!er tam(m !ma administrao dosre"!rsos '!manos de *orma estrat$i"a%

    :ara o)pato 1PP_2 p%_J2 ???????apesar dos enormes avanos na .rea"omportamenta) das or$ani#a-es2 tra(a)'adores ainda se ressentem da *a)tae*etiva de "om!ni"ao entre setores2 da tro"a de K*eed(a"Q entre "'e*ias e

    tra(a)'adores2 do p)ane,amento propriamente dito e do e@"essivo "ontro)e nasde"is-es e a-es individ!ais o! $r!pais%

    & atravs destes *atores +!e se pode ter noo de "omo anda o n/ve) desatis*ao e "onse+^entemente a motivao dos *!n"ion.rios dentro daor$ani#ao% A parti"ipao de !m pro*issiona) motivado *ator determinante dae*i"."ia2 pois e)e ser. o operador de e+!ipamentos2 o e@e"!tor dospro"edimentos e o respons.ve) pe)o "!mprimento das metas%

    A per"epo da import3n"ia das pessoas "omo tais e no "omo nmeros dentroda empresa permitir. +!e a or$ani#ao redes"!(ra ta)entos +!e podero"ontri(!ir positivamente para o (em "om!m na empresa $erando maior

    prod!tividade%

    5e$!ndo o)pato 1PP_2 p%_J2 ????????todos os tra(a)'adores so *ontess!()imadas de inovao dentro do pro"esso prod!tivo e podem "ontri(!ir pormeio de se! "on'e"imento t."ito2 intervindo no sistema de rotinas epro"edimentos2 "om s!$est-es o! opini-es2 "onso)idando assim !ma maiorinte$rao "om o se! meio de tra(a)'o2 dei@ando de serem simp)es e@e"!toresde tare*as para serem s!,eitos da ao2 isto 2 passando de s!,eitos passivospara ativos%

    :ara +!e isso a"ontea nas or$ani#a-es2 so ne"ess.rias m!danas"omportamentais em todos os n/veis da empresa% 0a#Bse ne"ess.ria a "riaode !m am(iente motiva"iona) para a inovao%

    o)pato 1PP_2 p%_J ??????a"redita +!e esse am(iente !)trapassa a simp)esm!dana e re+!er a adoo de !ma nova *i)oso*ia de tra(a)'o2 *a#endo "om +!eo tra(a)'ador2 por meio de se! "on'e"imento e tra(a)'o2 sintaBse motivado parainovar% 5eparar o tra(a)'o man!a) do inte)e"t!a) e romper "om a viso *ordistatornase !ma ne"essidade *!ndamenta) para a "riao de !m am(ientemotiva"iona) H inovao%

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    At!ando dessa *orma2 "ontri(!iBse para atin$ir n/veis a)me,ados de"ompetitividade e prod!tividade nas empresas e pro$ressivamente *a#er dasinova-es pro"edimentos permanentes nas or$ani#a-es% Deste modo2 'aver."onstante at!a)i#ao de todos os mem(ros da empresa e estes podero estarsempre (!s"ando e a)"anando a motivao em s!as respe"tivas *!n-es%

    O!tro e)emento de motivao !ti)i#ado por empresas preo"!padas em "riar !mam(iente prop/"io H inovao e a "riatividade2 e@pressando se!s va)ores em(!s"a da prod!tividade2 o "!idadoso a)in'amento dos sistemas ere"ompensa%

    De a"ordo "om o)pato 1PP_2 p%_V2 ???????????as or$ani#a-es "entradasnas pessoas no desta"am o din'eiro "omo *ator prim.rio de motivao2pre*erindo sa)ientar as re"ompensas intr/nse"as do pra#er2 do "res"imento2 dotra(a)'o em e+!ipe2 do desa*io e da rea)i#ao% :ara tanto2 propor"ionam aostra(a)'adores oport!nidades "onstantes para +!e estes se sintam (em emre)ao Hs s!as "on+!istas2 "ontando "om o re"on'e"imento de pessoas "om

    +!em se importam2 "omo se!s "o)e$as e "'e*es%

    :ara Carva)'o 1PPV2 p%1S2 o empre$ado deve sempre sentir a re)ao entree)e e o prod!to a"a(ado no sentido do or$!)'o de di#er Ke! *i# parte dopro"esso2 e! "o)a(orei neste *eitoM isso m!ito importante dentro dasor$ani#a-es2 !m "o)a(orador motivado prod!# mais e me)'or%

    A responsa(i)iade do )/der 2 por m!itas ve#es2 maior +!e a "apa"idadeindivid!a) de "arre$.B)a% Neste "aso2 o )/der de)e$a% Assim2 e)e pode dedi"arBse atare*as mais importantes2 tendo ao se! )ado 'omens "apa#es de s!(stit!/B)o+!ando ne"ess.rio%

    O NOO :A:EL DA LIDERANA NA5 ORGANI6AcE5

    Atravs do )evantamento (i()io$r.*i"o e da an.)ise dos dados podeBse "onstatar+!e '. in*)!n"ia dos esti)os de )iderana na $esto or$ani#a"iona)2 pois se"onstato! +!e os )/deres +!e no "ons!)tam s!a e+!ipe e +!e apresentamdi*i"!)dades em se "om!ni"ar poss!em "omo "ara"ter/sti"a predominante oesti)o a!torit.rio "oer"itivo2 en+!anto os )/deres "om (om re)a"ionamentointerpessoa) tendem a serem parti"ipativos na tomada de de"is-es% Neste"onte@to2 podeBse di#er +!e2 "on*orme o esti)o de )iderana predominante e@iste!ma variao na *orma "om +!e se administra a or$ani#ao%

    :ara C>IAENATO 1PP2 p%1_B1P2 Ko )/der s!r$e "omo !m meio para oa)"an"e dos o(,etivos dese,ados pe)o $r!po% O "omportamento de )ideranadeve a,!star o $r!po a atin$ir se!s o(,etivos o! a satis*a#er s!as ne"essidades%

    Liderana o pro"esso de in*)!en"iar pessoas no sentido de +!e a,am em pro)dos o(,etivos da instit!io% & a "apa"idade de )evar a)$!m a "ooperarespontaneamente% !ando o $erente no tem )iderana2 o *!n"ion.rio adota aestrat$ia de *in$ir +!e *a# o! +!e o(ede"e e *a# o m/nimo ne"ess.rio para noperder o empre$o% A )iderana tra# o poder s7)ido e s!stent.ve)% :ara *a)ar de

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    )iderana ne"ess.rio +!e se *aa !ma e@p)anao so(re o +!e vem a seror$ani#ao%

    :ara

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    s!(ordinados e o "'e*e pro"!ra manter essa dist3n"ia "omo !ma a,!da H"oao +!e e@er"e so(re o $r!po% asi"amente2 essas d!as *ormas dein*)!n"ia di*erem +!anto H *onte da a!toridade e@er"ida9 a Dominao no )evaem "onta o "onsentimento% Ainda se$!indo essa )in'a de ra"io"/nio C'ar)es W%;o'nson ap!d :enteado 1P_1 *a# a)$!mas "ompara-es entre o patro e o

    )/der9:ATRO

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    empresa2 sa(er $eren"iar a transio isso 2 )i(ertarBse das atit!des de$erente e apoiar as de )/der e ter as "ompetn"ias para )idar "om o estresse%

    No se$!ndo est.$io "ompetn"ia emo"iona) e)es aprendem a se "one"tar"om os se!s "o)e$as para *orta)e"er o esp/rito de e+!ipe e de "oeso interna%TornamBse )/deres "o)a(oradores% :ara isso2 aprendem as 'a(i)idades do )/derB"oa"'2 "omo a "apa"idade de es"!tar de *orma ativa e de *a#er per$!ntasdesa*iadoras sem o*ere"er respostas prontas% Co)o"ando desta *orma pare"em!ito tra(a)'osof erseZSSV2 K a )iderana idea) *eita por +!em sa(e in*)!en"iar sem manip!)ar2 *)e@/ve) na medida e@ata para se adaptar rapidamente a sit!a-es diversas2 nose des)!m(ra *a"i)mente "om o poder +!e o "ar$o )'e "on*ere e2 a"ima de t!do2vi(ra +!ando os +!e esto H s!a vo)ta so (em s!"edidos% 5omente overdadeiro )/der tem essa inteno de a,!dar ao se! $r!po a ponto de vi(rar "om!ma vit7ria "on,!nta%

    CONCLU5O

    Os a!tores apresentados nesse est!do raramente se "ontradi#em2 pe)o"ontr.rio2 todas as teorias a"a(am se "omp)etando% E todos a*irmam +!e oinvestimento em *ormao de )ideranas "ompetentes !ma tendn"ia adotadapor todas as empresas de s!"essos e $arantem e@"e)entes res!)tados% Depoisdesta pro*!nda an.)ise so(re os esti)os de )ideranas2 os se!s (ene*/"ios e osimpa"tos +!e podem "a!sar em !ma empresa2 *i"a ")aro a ne"essidade deinvestimento da *ormao de se!s )/deres Este tra(a)'o2 em(asado em todos osa!tores apresentados2 de*ende a ne"essidade de imp)antao de !m pro,eto de0ormao de Liderana% O +!e ser. mais deta)'ado nas "onsidera-es *inais ase$!ir%

    CON5IDERAcE5 0INAI5

    RECO

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    se+^n"ia9 B De*inio dos :rin"/pios da Empresa B Treinamento so(re asNovas :o)/ti"as da Empresa B Treinamento K L/der Coa"' B Treinamento BIn"entivo a 0ormao T"ni"a do L/derB 5istema de Ava)iao e 0eed(a"Qs B@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

    As metas devem ser a)"an.veis e devem $erar motivao para +!e o )/der sees*or"e ainda mais em s!a *!no% Em(ora sa(eBse +!e a motivao intr/se"a2no se pode ne$ar +!e premia-es dentro da "!)t!ra (rasi)eira sempre $eramaior ent!siasmo% me)'orar

    No dia$n7sti"o deste tra(a)'o *oram identi*i"adas di*i"!)dades ")aras na $estode pessoas e "om!ni"ao interna da empresa Resta!rante om Gosto% O +!eres!)tava a)to /ndi"e de rotatividade de pessoa)2 o +!e a"arretava "!sto e)evado"om mo de o(ra2 $erando per"a de tempo de prod!o e v.rios o!trospre,!/#os H empresa%

    Ento este pro,eto *oi rea)i#ado "om o o(,etivo de tratar a "a!sa destespro()emas na s!a ori$em% E o primeiro passo para este pro"esso de me)'oria ter )iderana *orte2 "apa# de $erir o maior patrim=nio do Resta!rante om Gosto2so as pessoas2 *!n"ion.rios e ")ientes% $arantir !ma "om!ni"ao ")ara nadaempresa e assim $arantir a e*i"in"ia do pro"esso "omo !m todo% Capa# des!stentar o "res"imento da empresa%

    ILIOGRA0IA

    1 ADAIR2 A% C'e*iar o! )iderar 5e! s!"esso depende dessa es"o)'a% %ed% 5o:a!)o9 0!t!ra2 SSV% AGUIAR2

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    !siness Revieb Arti")e% SS% OL:ATO2 A%C% :si"oterapias9 a(orda$ensat!ais% %ed% :orto A)e$re9 Artmed21PP_%