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1 PLANO DE CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM, Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Santa Maria, RS, 2014.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM, Eixo Tecnológico: …©cnica/te/Documentos/Plano de curso do... · - Em virtude da ampla abrangência de hospitais, clínicas e Unidades básicas de ... técnicas

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1

PLANO DE CURSO

TÉCNICO EM

ENFERMAGEM,

Eixo Tecnológico:

Ambiente e Saúde

Santa Maria, RS, 2014.

2

Resolução Nº 236/98 - Anexo I

1. Folha de Identificação

ENTIDADE MANTENEDORA

FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA LTDA

ENDEREÇO

RUA e Nº, José do Patrocínio Nº 26

CAIXA POSTAL xxxx CEP 97010 260 CIDADE Santa Maria

FONE 55 30259725 FAX 55 30259701 EMAIL direçã[email protected] NO CADASTRO NO CEED414

ESTABELECIMENTO – ESCOLA TÉCNICA FISMA

ENDEREÇO

RUA e Nº, José do Patrocínio Nº 26

CAIXA POSTAL xxxx CEP 97010 260 CIDADE Santa Maria

FONE 55 30259725 FAX 55 30259701 EMAIL direçã[email protected] NO CADASTRO NO CEED414

NATUREZA DO ATO LEGAL RELATIVO

AO ESTABELECIMENTO

ÓRGÃO EMISSOR NÚMERO DATA

ESCOLA TÉCNICA FISMA CEED 105 28/01/1998

CURSO Eixo Tecnológico Carga Horária Modalidade

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Ambiente e Saúde

1600 horas

Presencial

3

SUMÁRIO Página

1. Folha de Identificação 2

2. Justificativa 4

3. Do Objetivo do Curso 4

4. Requisitos de Acesso 5

5. Perfil Profissional de Conclusão 5

6. Organização Curricular 5

7. Do Aproveitamento de Conhecimentos Anteriores 27

8. Da Avaliação e Aprovação 28

9. Da Recuperação de Aproveitamento 28

10. Instalação e Equipamentos 29

11. Corpo Técnico Administrativo 37

12. Corpo Docente 38

13. Bibliografia 40

14. Da Certificação e Diploma 46

4

2. JUSTIFICATIVA - Em virtude da ampla abrangência de hospitais, clínicas e Unidades básicas de

saúde em Santa Maria e Região, e no intuito de contribuir para a amenização da

carência de profissionais técnicos na área da saúde, justifica-se a necessidade do

Curso Técnico em Enfermagem, Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde, pois a

possibilidade de emprego na área de saúde é um fator motivador para a escolha

dessa profissão, isto é, devido a sua área de atuação ser ampla: em hospitais,

ambulatórios, clínicas, creches, escolas, atendimento domiciliar e outros.

- Desta forma, a formação do Técnico em Enfermagem se torna fundamental, visto

que o mesmo tem a função de assistir ao enfermeiro desde no planejamento,

programação, orientação, supervisão das atividades assistenciais de enfermagem,

na prevenção e controle de doenças a cuidados diretos de enfermagem a pacientes

graves.

- O curso propicia aos que já trabalham na área o crescimento profissional, visando

uma melhor remuneração e aos que sonham em poder ajudar pessoas em um

momento difícil no que diz respeito a qualidade da saúde.

- Aliado aos princípios do “ser” humano, da ética, da prevenção e da ciência e

tecnologia buscaremos formar profissionais que sejam capazes de assumir seu

papel como agentes de Saúde.

3. DO OBJETIVO DO CURSO - Formar profissionais preparados para atuarem no processo de promoção,

proteção, prevenção, recuperação, reabilitação e manutenção da saúde da

comunidade, em conjunto com as equipes de saúde e capazes de contextualizar os

conhecimentos adquiridos no Curso;

- Executar tratamento especificamente prescrito, ou de rotina, além de outras

atividades inerentes à Enfermagem;

- Efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis;

- Desenvolver habilidades e competências que permitam ao profissional ter a

dimensão ético-política das atividades inerentes a sua área de atuação;

- Criar situações de aprendizagem que possibilitem a reflexão continua e a liberdade

crítica do pensamento e da ação.

5

4. REQUISITOS DE ACESSO Para ingresso no curso o candidato deverá:

- Ter idade mínima de dezesseis (16) anos;

- Estar cursando ou ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

- O técnico em enfermagem é o profissional que participa de ações de promoção,

proteção, prevenção, recuperação, reabilitação e manutenção da saúde. O egresso

do Curso terá conhecimentos teóricos e práticos para efetuar procedimentos e

técnicas de enfermagem da assistência mínima ou autocuidado, intermediária, semi-

intensiva, intensiva, e será capaz de realizar procedimentos e técnicas de

enfermagem em setores primários, secundários e terciários.

- As ações das subáreas são delimitadas pela Lei 7498/86 no que diz respeito ao

exercício profissional, onde compreende os diferentes níveis profissionais que

compõe a equipe de enfermagem.

- Por ser um curso de nível médio vinculado à área da saúde, compreende as ações

integradas de proteção, prevenção, educação, recuperação e reabilitação referentes

ás necessidades individuais e coletivas, visando à promoção da Saúde. - - As ações

integradas de saúde são realizadas não só em estabelecimentos específicos de

assistência a saúde, tais como postos e centros de saúde, hospitais, laboratórios e

consultórios, mas também em domicílios, escolas, creches, centros comunitários,

empresas e demais locais de trabalho, visando uma formação generalista, com

conhecimentos integrais básicos atendendo às necessidades de saúde loco

regional.

- O profissional deverá ter conhecimentos sobre a realidade da saúde na qual o

papel social é de suma importância para o indivíduo.

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR - A organização curricular da Escola se fundamenta nas competências gerais do

técnico em Enfermagem, acrescida das competências profissionais específicas por

habilitação, em função das demandas individuais, sociais, do mercado, das

6

peculiaridades locais e regionais, da vocação e da capacidade institucional da

Escola.

- A organização curricular é prerrogativa e responsabilidade da Escola, mas a

mesma tem amplas perspectivas de flexibilidade curricular, a qual permite agilidade,

atualização e adaptação às mudanças estruturando um Plano de Curso

contextualizado com o mercado de trabalho.

- O Curso Técnico em Enfermagem, Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde está

estruturado em três (3) etapas, perfazendo um total de 1600 horas, com duração de

dois (2) anos, sendo 1200 horas de aulas teórico-práticas e 400 horas destinadas ao

estágio obrigatório supervisionado, que será realizado ao final do curso, em

hospitais, instituições de longa permanência, UBS, e conveniados com a Escola.

6.1 ETAPAS DO CURSO

ETAPAS Componente Curricular Carga

Horária

Etapa I

Anatomia e Fisiologia

400

Microbiologia

Parasitologia

Psicologia Geral

Fundamentos de Informática

Linguagem e Interpretação de Texto

Farmacologia

História da Enfermagem

Etapa II

Apoio ao Diagnóstico

400

Educação para a Saúde

Proteção e Prevenção

Etapa III Recuperação e Reabilitação

400

Gestão em Saúde

SUBTOTAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Estágio Supervisionado

400 -Fundamentos -Saúde coletiva -Médico cirúrgico -Materno infantil -Saúde mental

TOTAL 1600

7

6.2. Descrição dos Componentes Curriculares

Etapa I

ANATOMIA E FISIOLOGIA

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

Estabelecer relações entre

os conhecimentos de

anatomia e fisiologia com

as demais subáreas da

Enfermagem.

Conhecer os diversos

órgãos e sistemas do

corpo humano,

identificando sua

topologia.

-Conceituar anatomia e fisiologia

humana

-Descrever os níveis de organização

estrutural que compõe o corpo

humano

-Descrever posição anatômica e os

planos que podem atravessar o corpo

humano

-Nomear as regiões de uma célula

-Descrever a estrutura e as funções das

organelas

Unidade I: Introdução ao estudo da

anatomia e fisiologia humana:

Níveis de organização estrutural

Citologia

Posição anatômica

Planos e secções

-Identificar os ossos, músculos e

articulações no corpo humano;

-Utilizar a terminologia específica da

área;

Reconhecer as articulações do corpo

humano.

Unidade II: Sistema locomotor

2.1Componentes do sistema locomotor.

2.1.1 Osteologia

Definição

Funções

Número

Divisão do esqueleto humano (axial e

apendicular).

Classificação dos ossos (quanto à forma,

quanto a estrutura):

Ossos da Cabeça

Ossos da Coluna vertebral

Ossos do Tórax

Ossos dos membros superiores

Ossos dos membros inferiores

2.1.2 Miologia

Definição.

Características.

Funções.

Número.

Classificação dos músculos (quanto à

forma, quanto à estrutura, quanto à

ação).

Músculos da cabeça e pescoço

Músculos do tronco

Músculos da região dorsal

Músculos do membro superior

Músculos do membro inferior

2.1.3 Artrologia

Definição

Características de uma articulação

Funções

Número

Classificação das articulações

8

(sinartroses, anfiartroses, dinartroses)

2.2 Fisiologia da locomoção

Unidade motora

Contração muscular

-Identificar os órgãos do sistema

digestório localizando-os no corpo

humano

-Descrever as principais características

e funções dos órgãos do sistema

digestório

-Diferenciar os processos de digestão

e absorção identificando os órgãos

relacionados a esses processos.

3. Sistema Digestório 3.1 Anatomia do sistema digestório

3.1.1 Divisão do sistema digestório

3.1.2 Localização topográfica dos

órgãos

3.1.3 Órgãos do canal alimentar

Boca

Faringe

Esôfago

Estômago

Intestino delgado

Intestino grosso

3.1.4 Órgãos acessórios da digestão

Pâncreas

Fígado

Vesícula Biliar

3.2 Fisiologia da digestão

▪ Digestão na boca

▪ Digestão no estômago

▪ Digestão/Absorção no intestino

delgado

▪ Absorção e formação das fezes

-Identificar os órgãos do sistema

respiratório localizando-os no corpo

humano;

-Descrever as principais características

e funções dos órgãos do sistema

respiratório;

-

-Diferenciar VAS e VAI;

-Explicar como a ventilação pulmonar

ocorre;

-Descrever como ocorrem as trocas

gasosas entre os pulmões e o sangue e

entre o sangue e as células;

-Explicar como ocorre o transporte

dos gases respiratórios.

4. Sistema Respiratório 4.1 Anatomia do sistema respiratório

4.1.1 Divisão do sistema respiratório

(VAS e VAI)

4.1.2 Localização topográfica dos

órgãos

4.1.3 Órgãos das vias aéreas

Cavidade Nasal

Faringe

Laringe

Traqueia

Brônquios

Pulmões

4.2 Fisiologia da respiração

4.2.1 Ventilação Pulmonar

4.2.2 Respiração Externa (Pulmonar)

4.2.3 Respiração Interna (Tecidual)

4.2.4 Transporte dos Gases

Respiratórios

-Identificar os órgãos do sistema

circulatório localizando-os no corpo

humano

-Descrever as características

estruturais e funcionais do coração

-Diferenciar os vasos sanguíneos

quanto a sua estrutura e tipo de

componentes circulantes em seu

interior

-Descrever a composição química do

sangue e as características e funções

de seus elementos figurados

-Descrever a composição química da

linfa e sua importância para o

organismo humano

-Diferenciar circulação sistêmica de

circulação pulmonar e definir seus

5. Sistema Circulatório 5.1 COMPOSIÇÃO DO SISTEMA

CIRCULATÓRIO

5.1.1 Componentes do sistema

circulatório

5.1.1.1 Sistema Cardiovascular

Coração (localização, câmaras

cardíacas, valvas intracardíacas, grandes

vasos do coração)

Vasos sanguíneos (tipos de vasos)

Sangue (composição química do sangue,

elementos figurados do sangue)

5.1.1.2 Sistema Linfático

Composição química da linfa

Tecido linfático

Vasos linfáticos

5.2 FISIOLOGIA DA CIRCULAÇÃO

9

trajetos pelo corpo humano. 5.2.1 Circulação Sistêmica

5.2.2 Circulação Pulmonar

-Identificar os órgãos do sistema

urinário localizando-os no corpo

humano

-Descrever as características

estruturais e funcionais do rim

-Descrever a composição química da

urina e as características físicas em

condições normais

-Reconhecer as características

estruturais e funcionais dos ureteres e

da bexiga

-Diferenciar uretra masculina e

feminina

6. Sistema Urinário 6.1 Anatomia interna do rim

6.2 Regulação da função renal

6.3A eliminação de urina

6.4 Fisiologia da micção

-Identificar os órgãos do sistema

reprodutor localizando-os no corpo

humano

-Descrever as características

estruturais e funcionais dos órgãos

genitais femininos e masculinos

7. Sistema Reprodutor 7.1 Sistema reprodutor masculino,

testículos, epidídimo, canais deferentes,

vesículas seminais, próstata, glândulas

bulbouretrais, pênis

7.2 Sistema reprodutor feminino

7.2.1Vagina

7.2.2Genitália externa

7.2.3Ovários

7.2.4Tubas uterinas

7.2.5Útero

7.2.6Fisiologia da reprodução

-Identificar os órgãos do sistema

tegumentar

-Identificar as características

estruturais e funcionais dos órgãos do

sistema tegumentar

8. Sistema Tegumentar 8.1 Epiderme

8.2 Derme

8.3 Tecidos subcutâneos

8.4 Unhas

8.5 Pelos

-Identificar as glândulas produtoras de

hormônios localizando-as no corpo

humano

-Descrever as características

estruturais e funcionais de cada

glândula

9. Sistema Endócrino 9.1Principais hormônios humanos

-Identificar os órgãos do sistema

nervoso localizando-os no corpo

humano

-Reconhecer as características

estruturais e funcionais dos principais

órgãos do encéfalo

-Diferenciar sistema nervoso central

de sistema nervoso periférico

-Identificar as características

estruturais da medula espinhal e

identificar sua localização no corpo

humano.

10. Sistema Nervoso 10.1 O neurônio

10.2 Organizações básica do sistema

nervoso

10.3 Estruturas cerebrais, córtex

cerebral

10.4 Cerebelo, tronco encefálico

10.5 Hipotálamo, tálamo, sistema

límbico, hipocampo, gânglios da base,

mesencéfalo

10.6 Medula espinhal

10.7 Meninges cranianas e líquido

cérebro espinhal

10

FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

- Conhecer os principais fundamentos

da micro informática e sua relação com

a prática da enfermagem possibilitando

utilizá-la como ferramenta da prática

profissional

-Utilizar as terminologias básicas da

informática;

-Reconhecer a relação entre a

informática e o profissional de

enfermagem

Unidade I: Introdução a

Microinformática

1.1 Terminologia Básica

1.2 Enfermeiros e informática

1.3 História da computação na

assistência à saúde

- Utilizar as principais funções de um

sistema operacional

Unidade II: Sistemas

Operacionais

2.1 Introdução ao Sistemas

Operacionais

2.2 Função do Sistema

Operacional

2.3 Principais Comandos

2.4 Personalização - Utilizar sistemas aplicativos tais

com editores de texto e planilhas

eletrônicas

Unidade III: Sistemas

Aplicativos

3.1 Editores de Texto

3.2 Planilhas Eletrônicas - Conhecer e utilizar-se dos

principais softwares e recursos

oferecidos pela rede mundial de

Computadores

Unidade IV: Internet

4.1 Introdução a Internet

4.2 Navegadores

4.3 Clientes de E-mail

4.4 Softwares de Mensagens

Instantâneas

4.5 Sites de Busca

LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

-Ler e interpretar

adequadamente relatórios e

demais documentos da a

área da saúde

-Ler e interpretar

- os diversos tipos de textos

Aplicar corretamente as

regras ortográficas e de

acentuação

Identificar os diferentes tipos

de vícios de linguagem.

Produzir textos utilizando a

linguagem técnica.

Unidade I: Qualidades do texto 1.1 Clareza

1.2 Concisão

1.3 Coerência

1.4 Coesão

1.5 Informatividade

Unidade II: Vícios de linguagem 2.1 Redundância

2.2 Ambiguidade

2.3 Obscuridade

2.4 Emprego de noções de totalidade indeterminada

2.5 Emprego de noções semiformalizadas

Unidade III: Leitura de textos 3.1 Texto: objetivo último do aprendizado da língua

3.2 Níveis de leitura de um texto

3.2.1 Superficial: Depreensão do significado do

discurso

3.2.2 Intermediária: Valores narrativos

3.2.3 Profundo: Abstração

3.3 As informações implícitas

3.3.1 Pressupostos

3.3.2 Subentendidos

Unidade IV: Interpretação de texto

11

4.1 Ideias principais

4.2 Ideias secundárias

4.3 Habilidades necessárias ao intérprete: raciocínio,

discernimento, compreensão do mundo

4.2 Problemas comuns

4.2.1 Ampliação

4.2.2 Redução

4.2.3 Parcialização

4.2.4 Lugar comum

4.2.5 Personalização

Unidade V: Produção de texto 5.1 Tipologia textual

5.2 Parágrafo

5.3 Conhecimento e criatividade

Unidade VI: Redação técnica 6.1 Descrição do processo

6.2 Plano-padrão de descrição

6.3 Relatório técnico

6.4 Estrutura do relatório

6.5 Desenvolvimento

6.5.1 Métodos

6.5.2 Resultados

6.5.3 Discussão

6.6 Características formais do desenvolvimento

6.7 Plano-padrão de relatório técnico

PSICOLOGIA GERAL

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

Reconhecer a importância da

psicologia na atuação do

profissional de enfermagem

Desenvolver princípios

éticos que dê sustentação a

uma prática profissional

pautada nos valores da

dignidade humana.

Compreender a estrutura da

personalidade-

Conhecer as fases do

desenvolvimento humano

Identificar os diferentes

mecanismos de defesa

Identificar os diferentes

estágios da morte bem como

formas de lidar com o luto.

Conhecer o código de ética

do profissional da

enfermagem.

Unidade I: 1.Noções sobre a Psicologia.

Unidade II: 2.Personalidade

2.1 Estrutura da Personalidade

2.2 Classificação da personalidade

2.3 Motivação do comportamento

Unidade III: 3.Consciência

Unidade IV 4. Fases do Desenvolvimento Humano

4.1 Atendimento das necessidades emocionais da

criança

4.2 Desenvolvimento sócio-afetivo

4.3 Fatores que influenciam no crescimento e

desenvolvimento físico da criança.

4.4 Noções de Puericultura

4.5 Teoria Psicanalítica

Unidade V 5. Mecanismos de Defesa

5.1 Classificação das defesas

5.1.1 Sublimação

5.1.2 Defesas patológicas

5.1.3 Negação

5.1.4 Projeção

5.1.5 Introjeção

5.1.6 Repressão

Unidade VI 6. Liberdade X Responsabilidade

Unidade VII 7. A morte e seus estágios

12

7.1 Como lidar com o luto

Unidade VIII 8 Responsabilidade no exercício da profissão

Unidade IX 9 Valores

9.1 Os verdadeiro valores

9.2 A consciência dos valores

9.3 Valores

Unidade X 10. Código de ética do Profissional de Enfermagem

PARASITOLOGIA

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

-Detectar possíveis

problemas que levam ao

surgimento de parasitoses

em uma comunidade bem

como saber intervir em cada

uma dessas.

Formar um profissional

critico e preparado para o

constante estudo e pesquisa

na área.

.

- Saber utilizar as terminologias da

disciplina, associando-as à prática

profissional.

- Reconhecer sinais e sintomas

causados por parasitoses humanas.

Associar a parasitologia com as

demais disciplinas do curso.

Apontar os mecanismos de ação

dos parasitas sobre o hospedeiro e

reconhecer a doença e suas

particularidades.

Classificar os parasitas

adequadamente assim como os

tipos de parasitismos

Identificar as formas de

transmissão.

Unidade I: INTRODUÇÃO A

PARASITOLOGIA BÁSICA. 1.1 Generalidade sobre parasitismo; Definições;

Origens do parasitismo e tipos de associações

entre os animais.

1.2 Importância da nomenclatura zoológica.

1.3 Ação dos parasitos sobre o hospedeiro;

Reação do hospedeiro ao parasita; Doenças

parasitárias; Epidemias.

1.4 Terminologia; Classificação dos parasitas;

Tipos de parasitismos; Tipos de transmissão;

1.5 Teníase e Cisticercose.

1.6 Protozoários intestinais e urogenitais

(Entamoeba; Trichomonas vaginalis; Giárdia

lamblia; Cryptosporidium parvum).

1.7 Ascaris lumbricóides; Trichuris trichiura.

1.8 Esquistossomose; Ancilostomíase;

Enterobiose.

MICROBIOLOGIA

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

Identificar possíveis problemas que

levam ao surgimento de doenças

em uma comunidade.

- Adquirir conhecimentos básicos,

sobre os microrganismos existentes,

suas patogenicidades, as floras

existentes, doenças causadas por

microrganismos e algumas

maneiras de evitá-los.

Utilizar as terminologias da

disciplina, associando-as à prática

profissional.

- Reconhecer sinais e sintomas

causados por alguns

microorganismos.

Destacar a importância do

conhecimento da microbiologia

Identificas as principais técnicas

de assepsia.

-.

-

Unidade I: Introdução à Microbiologia Básica 1.1 Origem dos microscópios;

1.2 Terminologia usada em microbiologia

básica;

1.3 Técnicas de assepsia;

1.4Conceitos de Microbiologia;

1.5 Histórico;

1.6 Bacteriologia;

1.7 Principais doenças causadas por bactérias;

1.8 A importância do conhecimento de

Microbiologia pelos Técnicos em Enfermagem

frente aos seus pacientes.

FARMACOLOGIA

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

Reconhecer os principais

fármacos utilizados

atualmente, em correlação às

Caracterizar as diversas drogas que

são utilizadas no combate às

doenças;

1.2 - Vias de administração.

1.3 - Absorção, Distribuição, Biotransformação e

Excreção.

13

diversas patologias que

acometem os sistemas

do corpo humano.

Entender os diversos efeitos das

drogas e suas dosagens;

Conhecer os principais

mecanismos de ação das drogas no

organismo humano;

1.4 - Princípios e mecanismo de ação das drogas.

1.5- Definir Índice terapêutico, reações adversas,

tolerância, alergia e idiossincrasia.

1.6- Mecanismo de ação e Interações

farmacológicas.

1.7- Cálculo de administração de medicação.

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

Reconhecer o contexto

histórico da enfermagem ao

longo dos tempos,

identificando o seu atual

significado dentro de uma

abordagem qualitativa..

Conhecer as teorias e

instrumentos básicos de

enfermagem.

Identificar a origem da

enfermagem ao longo dos tempos.

Conhecer e compreender na

História da enfermagem o

Desenvolvimento histórico das

práticas de saúde;

Identificar o processo de

enfermagem, bem como os

componentes básicos deste

processo;

Conhecer e aprender as áreas de

atuação do enfermeiro e técnico de

enfermagem, pautados em lei

Relacionar a evolução da enfermagem com a

estrutura cultural, social, política e econômica de

cada período histórico estudado;

Determinar como a situação e os desafios atuais

da Enfermagem são influenciados pelas

tendências neoliberalistas de hoje;

Descrever definindo os componentes básicos do

processo de Enfermagem;

Identificar o desenvolvimento da Enfermagem

resultante da base de conhecimentos próprios,

retratados em modelos conceituais e ou

teorias de Enfermagem;

Descriminar as diversas áreas de atuação e

enfoques na enfermagem;

Utilizar os Instrumentos Básicos de Enfermagem

em situações propostas por escrito e exemplos

práticos.

Etapa II

APOIO AO DIAGNÓSTICO

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

-Selecionar materiais e

equipamentos necessários ao

exame clínico geral e

especializado, assim como

verificar o seu

funcionamento.

-Enumerar, definir e

caracterizar os principais

exames reconhecendo

materiais e equipamentos

utilizados.

-Preparar material e local

necessários, auxiliar e/ou proceder

a coleta de material para o exame.

- Operar equipamentos e manusear

materiais necessários ao exame

Unidade I

1.Materiais necessário ao exame clínico, geral e

especializados.

2.Normas técnicas sobre funcionamento de

aparelhos e equipamentos específicos

3 Materiais e equipamentos utilizados.

-Identificar e caracterizar as

medidas antropométricas e

sinais vitais e reconhecer a

importância das mesmas na

avaliação da saúde do

cliente/paciente.

-Executar técnicas de mensuração

antropométrica (peso, altura) e

verificar sinais vitais.

Unidade II

2.Medidas antropométricas.

2.1Técnica de verificação de peso

2.2Técnica de verificação de altura

3Técnica de verificação dos sinais

vitais(parâmetros normais)

3.1 Pressão arterial

3.2 Temperatura corporal

3.3 Frequência respiratória

3.4 Frequência cardíaca

14

-Identificar e caracterizar as

posições corretas para

exames.

- Posicionar o cliente/paciente de

acordo com o exame a que irá se

submeter.

-Informar, orientar, encaminhar,

preparar, apoiar e posicionar o

cliente/paciente antes e

durante o exame a ser realizado.

Unidade III

4 Noções básicas de exames clínicos e exame

físico.

5 Posições para exames.

-Definir as características

das técnicas de enfermagem

relacionadas à higiene,

conforto e à

segurança do

cliente/paciente e de coleta

de material para exame.

Conhecer e caracterizar os

principais exames e os

cuidados de enfermagem

necessários à sua realização.

-Encaminhar o cliente/ paciente no

retorno ao local de espera, ou leito,

apoiando-o quando necessário.

-Registrar e anotar ocorrências e

os cuidados prestados, de acordo

com as exigências e normas.

Unidade IV

1. Técnicas básicas de Enfermagem em higiene,

conforto e segurança do paciente

2 Normas e rotinas de anotações e registros em

formulários padronizados

-Conhecer as técnicas de

acondicionamento,

identificação, guarda,

conservação e

encaminhamento dos

materiais coletados

-Acondicionar, identificar

corretamente o material coletado

encaminhando-o ao laboratório de

destino.

Unidade V

1) Noções básicas sobre os principais exames

laboratoriais, radiológicos e especializados.

2)Noções de bioquímica

3)Normas técnicas e rotinas sobre coleta de

materiais para exames.

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

Adquirir conhecimentos

teórico/prático para prestar

assistência de enfermagem

adequada na relação

saúde/doença.

-Desenvolver na prática, ações de

enfermagem aos clientes de

serviços de saúde da atenção

básica, compreendendo os

aspectos administrativos nesses

locais

-Identificar as condições de

produção (cultural, social,

econômica e política) do processo

saúde-doença.

Unidade I

1) Noções de cuidados de enfermagem geral

2) Conceito de Saúde e Doença.

3) Modelos explicativos da Doença.

4) Fatores determinantes e condicionantes da

doença.

PROTEÇÃO E PREVENÇÃO

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

Conhecer as normas de

biosegurança, proteção

individual e segurança do

paciente, aplicando-as

corretamente no trabalho

Promover a saúde e reduzir

a morbimortalidade dos

trabalhadores, com ações

integradas e contínuas com

a participação de todos os

sujeitos envolvidos no

processo;

Proporcionar um ambiente

de trabalho de maneira

-Organizar processos de trabalho

em saúde

-Executar as atividades

pertinentes do dia-a-dia

promovendo a biossegurança nas

ações realizadas

-Informar o trabalhador dentro do

cenário das doenças ocupacionais

que o mesmo se encontra exposto

no cotidiano

-Conhecer a respeito da saúde do

trabalhador no SUS.

Unidade I - Processos

1) Conceito de processos

2) Objetivos dos processos

3) Identificação dos processos

4) Instituição dos processos

Unidade II – Biossegurança

1) Conceito de biossegurança

2) Objetivos da biossegurança

Unidade III – Ambiente de trabalho

1) Condições de trabalho

2) Alternativas para melhorias das condições

3) Alterações de saúde do trabalhador

ocasionadas por fatores inerentes a atividades

laboral

15

ampla favorencendo

promoção, proteção e

recuperação da saúde do

trabalhador.

Unidade IV – Doenças ocupacionais

1) Conceito

2) Principais doenças

3)Manifestações clínicas

4)Complicações

5)Direitos e benefícios

-Prevenir e controlar

infecções, no intuito de

proteger o cliente / paciente

contra riscos biológicos

existentes no ambiente do

cuidado. -Conhecer órgãos

fiscalizadores a nível

nacional, regional e

municipal para um melhor

amparo legal.

-Identificar as

particularidades da

biossegurança nos

estabelecimentos de saúde

-Executar os métodos de limpeza,

desinfecção e esterilização de

artigos hospitalares, entre outras

atividades importantes para a

prevenção de contaminações;

-Manusear e desenvolver suas

atividades conforme a legislação

vigente bem como protocolos já

pré-existentes resoluções e

portarias do ministério da saúde

Unidade I - Condições ambientais

1) Conforto no ambiente de trabalho

2) Exposição a agentes físicos

3) Exposição a agentes biológicos

4) Exposição a agentes químicos

Unidade II – Órgão Fiscalizadores

1) ANVISA

2) Ministério da saúde

3) Coordenadoria estadual de saúde

4) Coordenadoria municipal de saúde

Unidade III – Divisão dos Hospitais

-Interpretar normas

técnicas de

descontaminação, limpeza,

preparo, desinfecção,

esterilização e estocagem

de materiais.

-Definir os conceitos e

princípios de assepsia, anti-

sepsia, desinfecção,

descontaminação e

esterilização, identificando

suas características.

-Correlacionar o método de

esterilização adequado a

cada tipo de material.

Caracterizar as doenças

transmissíveis e as

respectivas cadeias de

transmissão.

Caracterizar agentes,

causas, fontes e natureza

das contaminações.

Conhecer os princípios da

ação físico-química dos

agentes utilizados na

descontaminação,

limpeza, anti-sepsia,

desinfecção e esterilização

de materiais.

Interpretar normas de

segurança no trabalho.

Interpretar normas de

segurança no tratamento de

clientes/pacientes.

Conhecer as finalidades,

Descontaminar, limpar, preparar,

esterilizar e/ou desinfetar e

armazenar os diversos tipos de

materiais.

Utilizar técnica asséptica nos

procedimentos invasivos visando

proteger o cliente/paciente de

contaminações.

Utilizar a técnica de isolamento

reverso no atendimento de

clientes/pacientes portadores de

doenças que provocam baixa de

resistência imunológica com o

objetivo de protegê-los.

Preparar e utilizar soluções

químicas na desinfecção

concorrente e terminal do

ambiente de trabalho e outros.

Manusear e descartar

adequadamente os resíduos

biológicos com o intuito de

quebrar a cadeia de transmissão

das doenças.

Realizar prevenção e controle

sistemático da infecção hospitalar

de todas as maneiras que

estiverem ao seu alcance,

inclusive fornecendo informações

que sejam de interesse da CCIH.

Adotar normas de seguranças

perante perfurocortantes.

Normas técnicas de descontaminação, limpeza,

preparo, desinfecção, esterilização, manuseio e

estocagem de materiais.

Métodos de esterilização: funcionamento de

equipamentos de esterilização de ação química

e física: protocolos técnicos e manuseio.

Técnicas de limpeza concorrente, terminal e

específicos.

Técnica de isolamento reverso.

Princípios gerais de biossegurança.

Prevenção e controle da infecção

Fontes de contaminação radioativa – prevenção

e controle.

Princípios ativos dos produtos químicos e

preparo de soluções.

Técnica de lavagem de mãos.

Procedimentos que requerem utilização de

técnica asséptica.

Normas básicas e protocolos de prevenção da

infecção hospitalar.

Dados estatísticos relativos à infecção

hospitalar no Brasil.

Limpeza e desinfecção de ambientes, móveis,

equipamentos, materiais e utensílios

hospitalares.

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar

(CCIH): histórico da sua criação, bases legais,

finalidades e estrutura organizacional.

Indicadores dos índices de infecção hospitalar.

Manuseio e separação dos resíduos dos serviços

de Saúde.

Centro de material e esterilização: organização,

estrutura e funcionamento.

16

estrutura e o

funcionamento da

Comissão de Controle da

Infecção

Hospitalar - CCIH para que

possa colaborar de forma

mais eficaz com o trabalho

desenvolvido pela

comissão.

Reconhecer sua prática

profissional como um dos

fatores que interferem nos

índices de infecção

hospitalar.

Conhecer a organização, a

estrutura e o

funcionamento de um

Centro de Materiais

-Identificar sinais e

sintomas que indiquem

patologias transmissíveis e

parasitárias;

Identificar situações de

risco e agravos à saúde e

informar à vigilância

epidemiológica.

Conhecer dados que

determinam o perfil

epidemiológico da

comunidade.

Conhecer as medidas de

prevenção/proteção

recomendadas nas doenças

transmissíveis.

Conhecer as técnicas de

imunização/vacinação e de

aplicação de

imunobiológicos.

Identificar as doenças

transmissíveis prevalentes

na região.

Conhecer os focos de

contaminação, as vias de

transmissão, as medidas de

prevenção, o controle e o

tratamento das doenças

prevalentes na região.

Reconhecer os efeitos

adversos das vacinas e

imunobiológicos especiais.

Caracterizar o processo

evolutivo do ser humano

nas diversas etapas do ciclo

vital.

Conhecer as técnicas de

mobilização de grupos.

Registrar as doenças de

notificação compulsória em

impressos próprios.

Adotar as medidas de prevenção/

proteção recomendadas para

doenças transmissíveis.

Esclarecer a população acerca das

medidas de proteção/prevenção a

serem adotadas em epidemias e

endemias.

Integrar as equipes

multidisciplinares nas ações para

a saúde de grupos, família e

comunidade e nas ações da

Vigilância Sanitária em relação a

produtos alimentares,

domiciliares, medicamentos,

serviços de saúde e do meio

ambiente.

Fazer levantamento das

características sociopolíticas,

econômicas e culturais da

comunidade.

Levantar dados de

morbimortalidade, de risco e

agravos à saúde.

Utilizar técnicas de mobilização

de grupos.

Vacinar, segundo o calendário

básico de vacinação do Ministério

da Saúde e Programa

Nacional de Imunização (PNI).

Manusear imunobiológicos

conservando-os de acordo com as

recomendações do Ministério

da Saúde.

Registrar vacinas aplicadas em

cartão próprio.

Utilizar os recursos da

comunidade nas ações de saúde

coletiva

Informar quanto ao retorno e

efeitos adversos das vacinas.

Trabalho de entidades e órgãos responsáveis

por medidas de execução, combate, controle e

erradicação de doenças transmissíveis.

Trabalho de instituições locais e/ou regionais

responsáveis pela: educação em Vigilância

Sanitária e pela fiscalização em Vigilância

Sanitária.

Técnicas de imunização/vacinação e aplicação

de imunobiológicos.

Técnicas de transporte, armazenamento e

conservação de vacinas: controle da Rede de

Frio.

Noções básicas de Imunologia.

Recursos da comunidade para as ações de saúde

coletiva.

Vigilância Epidemiológica.

Vigilância Sanitária.

Noções de Epidemiologia geral e regional.

Noções de Fisiopatologia, das doenças

transmissíveis prevalentes na região, focos de

contaminação, vias de transmissão, medidas de

prevenção, controle e tratamento dessas

doenças.

Programa Nacional de Imunização: protocolos,

diretrizes, normas técnicas para aplicação

das diversas vacinas e imunobiológicos

especiais.

Efeitos adversos das vacinas e imunobiológicos

especiais.

Desenvolvimento, crescimento, evolução e

envelhecimento humano no ciclo vital.

Necessidades humanas básicas em cada etapa

do ciclo vital.

Ações da vigilância sanitária em relação a

produtos alimentares, domiciliares, medica-

mentos, serviços de Saúde e meio ambiente.

Psicologia e Sociologia aplicadas.

Técnicas de comunicação interpessoal.

Técnicas de mobilização social.

Estratégias de intervenção em saúde na família.

17

ETAPA III

RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

Prestar primeiros socorros Caracterizar o cenário de urgência e

emergência

Proteger a vítima

Realizar breve exame físico

Identificação da RCP

Estado de choque

Transporte

Hemorragias

Corpo estranho

Identificar os diferentes tipos de

lesões e ferimentos;

Identificar os diferentes tipos de

lesões de pele por queimaduras.

Unidade III – Lesões

3.1 Lesões de tecidos moles

3.2 Lesões traumato-ortopédicas

3.3 Entorses

3.4 Luxações

3.5 Fraturas

Unidade V – Queimaduras

5.1 Queimaduras térmicas

5.2 Queimaduras químicas

5.3 Queimaduras eletricidade

5.4 Queimaduras pelo frio

Emergências clínicas

Caracterizar o cenário de urgência e

emergência

Proteção a vítima

Breve exame físico

Emergências traumáticas

Saber avaliar os diversos tipos de

queimaduras conforme os graus.

Assistência a pacientes/clientes

em tratamento clínico

Identificar sinais e sintomas que

indiquem distúrbios clínicos e

psicológicos e suas complicações

no organismo, avaliando a sua

gravidade.

Identificar procedimentos e

cuidados de enfermagem indicados

no atendimento das necessidades

básicas do cliente/paciente.

Interpretar as normas relativas à

prevenção e controle de infecção

hospitalar na unidade.

Interpretar normas de segurança

relativas a tratamentos com

antineoplásicos.

Conhecer as características gerais

do ser humano sadio, tendo como

referência a visão holística.

Identificar o processo de

envelhecimento nos seus aspectos

fisiológicos, psicológicos, sociais e

patológicos.

Caracterizar a prevenção, o

tratamento e a reabilitação das

Estabelecer comunicação eficiente

com o cliente/paciente com vistas à

efetividade das ações realizadas.

Realizar procedimentos e cuidados

de enfermagem de acordo com a

prescrição multidisciplinar.

Executar e orientar a realização de

exercícios de reabilitação e

prevenção de seqüelas.

Manter a capacidade funcional do

cliente/paciente ao máximo

auxiliando sua adaptação às

limitações conseqüentes à doença.

Conhecer as técnicas que

promovam o autocuidado.

Administrar medicamentos pelas

diversas vias.

Operar equipamentos e manusear

materiais próprios do campo de

atuação.

Utilizar adequadamente os

Equipamentos de Proteção

Individuais - EPI, no atendimento

de pacientes em situações clínicas.

Aplicar normas de segurança para si

e para o cliente/paciente ao lidar

Técnicas básicas de enfermagem

para a higiene, conforto, segurança,

alimentação,

hidratação eliminações, recreação,

exercícios e tratamentos do

cliente/paciente.

Prevenção, tratamento e reabilitação

das afecções clínicas mais comuns

nos adultos e idosos.

Normas técnicas sobre o

funcionamento dos materiais e

equipamentos específicos.

Técnicas de administração de

medicamentos pelas diversas vias.

Noções de farmacologia: interações

medicamentosas.

Noções básicas da fisiopatologia

dos agravos clínicos de saúde mais

comuns.

Características gerais do ser

humano sadio dentro da visão

holística: fases de desenvolvimento

e comportamento orgânico e

emocional.

Aspectos fisiológicos, psicológicos,

sociais e patológicos do

18

afecções clínicas que mais

comumente afetam adultos e idosos.

Interpretar as normas técnicas sobre

o funcionamento dos materiais e

equipamentos específicos.

Identificar os anti-sépticos mais

comuns utilizados na realização de

curativos.

Conhecer a organização, a estrutura

e o funcionamento de uma unidade

clínica.

com tratamentos antineoplásicos.

Utilizar terminologia específica da

área.

Realizar curativos.

Encaminhar os clientes/pacientes

portadores de seqüelas de doenças

deformantes aos grupos de apoio

específicos.

envelhecimento.

Noções sobre limitações e seqüelas

conseqüentes às principais doenças

clínicas.

Noções sobre as principais

próteses/órteses e sua utilização.

Grupos de apoio a pacientes

portadores de seqüelas de doenças

deformantes.

Anotações de enfermagem.

Normas relativas ao manuseio de

antineoplásicos.

Técnicas dos diversos

procedimentos e cuidados de

enfermagem requeridos pelos

clientes/pacientes clínicos adultos e

idosos.

Cuidados com o meio ambiente,

armazenamento e conservação de

antineoplásicos.

Características dos diversos tipos de

curativos.

Anti-sépticos mais comuns

utilizados em curativos.

Psicologia e Sociologia aplicadas.

Organização, estrutura e

funcionamento de uma Unidade de

Internação Clínica.

Assistência a pacientes/clientes

em tratamento cirúrgico

Conhecer os cuidados de

enfermagem a serem prestados ao

cliente/paciente, nos períodos

pré, trans e pós-operatório das

intervenções cirúrgicas.

Caracterizar as atividades de

enfermagem realizadas em Centro

Cirúrgico.

Interpretar as normas técnicas e os

manuais de utilização de aparelhos

e equipamentos específicos.

Avaliar o nível de consciência do

paciente no período de recuperação

pós-anestésica.

Conhecer os procedimentos

indicados para cirurgias

contaminadas.

Identificar as alterações fisiológicas

decorrentes da cirurgia.

Identificar precocemente os sinais e

sintomas de complicações

respiratórias, circulatórias e

infecciosas decorrentes de cirurgias

e tomar as medidas indicadas para

cada uma delas.

Conhecer a organização, estrutura e

o funcionamento de um Centro

Cirúrgico, de uma

Unidade de Recuperação pós-

anestésica e de uma Unidade de

Realizar procedimentos de

Enfermagem nos períodos pré, trans

e pós-operatório.

Apoiar os clientes/pacientes que

apresentem insegurança

conseqüente à hospitalização e ao

ato cirúrgico.

Registrar ocorrências e cuidados

prestados.

Realizar procedimentos de

enfermagem em Centro Cirúrgico.

Operar materiais e equipamentos

específicos.

Realizar os procedimentos

indicados para cirurgias

contaminadas antes, durante e após

a realização das mesmas.

Realizar curativo e manusear

drenos, catéteres e sondas.

Realizar posicionamento correto,

mudanças de decúbito e proteção

dos membros e tronco do

cliente/paciente de modo a evitar

complicações ou seqüelas.

Transportar o paciente no pré e pós-

operatório.

Preencher formulários

padronizados.

Fisiopatologia dos principais

agravos à saúde que determinam

necessidade de tratamento

cirúrgico.

Cuidados de enfermagem pré-

operatórios gerais e específicos.

Técnicas básicas de preparo físico

do paciente no pré-operatório.

Técnicas de preparo, conservação e

administração de medicamentos

pelas diversas vias.

Técnicas de transporte do paciente

no pré e pós-operatório.

Processo de trabalho em centro

cirúrgico.

Técnicas de circulação e

instrumentação em sala de cirurgia.

Técnicas de manuseio de material e

instrumental cirúrgico, estéril e

contaminado.

Indicativos da recuperação dos

níveis de consciência e dos

sentidos.

Cuidados de enfermagem no pós-

operatório imediato, mediato e

tardio.

Desconforto e complicações no pós-

operatório: sinais, sintomas e

cuidados de enfermagem.

Noções básicas de controle

hidroeletrolítico.

Drenos, catéteres e sondas

19

Internação Cirúrgica. utilizados em cirurgia.

Normas técnicas e manuais de

utilização de aparelhos e

equipamentos específicos.

Noções de farmacologia:

anestésicos, anticoagulantes,

coagulantes e antibióticos.

Procedimentos indicados para

cirurgias contaminadas antes,

durante e após o ato cirúrgico.

Técnicas de posicionamento correto

no leito e na mesa de operação,

proteção de membros

e tronco do cliente/paciente,

mudanças de decúbito e outras que

visem à segurança e ao

conforto e ainda evitem

complicações ou seqüelas.

Alterações fisiológicas decorrentes

de cirurgias.

Formulários padronizados.

Organização, estrutura e

funcionamento de um Centro

Cirúrgico, Centro de Recuperação

Pós-anestésica e Unidade de

Internação Cirúrgica.

Assistência em saúde mental

Conhecer a evolução histórica, as

políticas públicas e os princípios

que regem a assistência

à saúde mental, identificando os

diversos níveis de atuação e as

alternativas de tratamento.

Conhecer as categorias de

transtornos mentais e de

comportamento.

Conhecer os sinais e sintomas dos

quadros agudos e crônicos de

transtornos mentais.

Conhecer as diversas formas de

tratamento dos transtornos mentais.

Conhecer os aspectos específicos

relacionados aos procedimentos e

cuidados de enfermagem ao

cliente/paciente com intercorrências

psiquiátricas.

Interpretar leis específicas da saúde

mental, dos tratamentos

psiquiátricos e o código dos

Direitos Humanos.

Caracterizar as necessidades básicas

do cliente/paciente com transtorno

mental.

Prestar cuidados de enfermagem

que atendam às necessidades

básicas do cliente/paciente portador

de transtornos mentais e usuários de

diferentes drogas.

Estabelecer comunicação eficiente

com o cliente/paciente e seus

familiares com vistas à efetividade

da assistência.

Realizar atividades de terapia

ocupacional com os

clientes/pacientes.

Administrar medicamentos pelas

diversas vias.

Referenciar clientes/pacientes e/ou

familiares para serviços de atenção

em Saúde Mental.

Evolução histórica da assistência à

Saúde Mental e da Psiquiatria.

Políticas de Saúde relativas à Saúde

Mental.

Estruturação dos diversos níveis de

atenção à Saúde Mental.

Princípios que regem a assistência à

Saúde Mental.

Medidas de prevenção de distúrbios

mentais.

Caraterísticas do ser humano dentro

da visão holística.

Categorias de transtornos mentais e

de comportamento.

Classificação das doenças mentais,

drogaditos e seus determinantes.

Conhecimento de Psicologia e

Psicopatologia do desenvolvimento.

Anatomia e Fisiologia do Sistema

Nervoso: influência das substâncias

químicas na fisiologia cerebral.

Sinais, sintomas e formas de

tratamento dos principais

transtornos mentais tanto nos seus

quadros agudos quanto crônicos.

Procedimentos e cuidados de

enfermagem em saúde mental,

psiquiátrica e emergências

psiquiátricas.

Noções sobre as diversas

modalidades de recreação:

ludoterapia, musicoterapia, ativida-

des físicas e artísticas, horticultura,

jardinagem, etc.

Técnicas de contenção.

20

Noções de Psicofarmacologia.

Noções de Psicologia

Comportamental.

Assistência a pacientes/clientes

em situações de urgência e

emergência

Conhecer os agravos à saúde que

ameaçam a vida, caracterizando

uma situação de urgência e

emergência.

Identificar os sinais e sintomas de

agravos à saúde e riscos de vida nas

situações de urgência e emergência

e estabelecer prioridades de

atendimento.

Caracterizar os cuidados e

procedimentos de enfermagem

utilizados nos atendimentos de

urgência e emergência.

Avaliar o nível de consciência da

vítima em situação de emergência.

Conhecer os medicamentos mais

comuns utilizados em emergência.

Interpretar normas ténicas sobre o

funcionamento e a utilização de

equipamentos e materiais

específicos.

Conhecer a organização, a estrutura

e o funcionamento de um Serviço

de Emergência.

Prestar cuidados de enfermagem a

clientes/pacientes em situações de

urgência e emergência.

Estabelecer comunicação eficiente

com cliente/paciente, seus

familiares e responsáveis, assim

como com a equipe de trabalho para

uma maior efetividade da

assistência.

Operar equipamentos e utilizar

materiais próprios no campo de

atuação.

Manter materiais, equipamentos e

medicamentos para emergência,

separados e em local de fácil acesso

e remanejamento.

Realizar procedimentos para

manutenção da permeabilidade das

vias aéreas e assegurar a ventilação

e perfusão eficiente aos tecidos e

órgãos.

Administrar medicamentos pelas

diversas vias.

Registrar ocorrências e serviços

prestados.

Preencher formulários para

vigilância epidemiológica.

Agravos à saúde e acidentes que

ameaçam a vida e caracterizam

situações de emergência

e urgência: traumatismos, fraturas,

coma, grandes queimaduras,

envenenamentos, parada

cardiorrespiratória, insuficiência

respiratória, distúrbios metabólicos,

dores intensas, estado de choque,

hemorragias e ferimentos.

Técnicas de transporte de paciente.

Técnicas de:

reanimação cardiorrespiratória;

controle de hemorragias;

imobilização de fraturas, luxações e

entorses.

Atendimento de

urgência/emergência em ferimentos,

queimaduras, choque elétrico, des-

maios, vertigens, intoxicações,

envenenamentos, picadas de

animais peçonhentos, crise

convulsiva, estado de choque.

Relações humanas no trabalho.

Farmacologia: medicamentos e

antídotos mais usados em

urgência/emergência, indicações

e contra-indicações.

Epidemiologia do trauma.

Normas técnicas sobre o

funcionamento e a utilização dos

aparelhos e equipamentos

específicos.

Noções de Fisiopatologia da PCR

(parada cardiorrespiratória).

Noções de Fisiopatologia do Estado

de Choque.

Relações humanas.

Estrutura, organização e

funcionamento de um Serviço de

Emergência.

Assistência a criança, ao

adolescente/jovem e à mulher

Conhecer os aspectos

biopsicossociais da saúde da

mulher.

Identificar sinais e sintomas que

indiquem distúrbios ginecológicos a

partir da puberdade até o climatério.

Identificar as fases do ciclo

reprodutivo da mulher.

Conhecer os aspectos

Prestar cuidados de enfermagem à

mulher.

Realizar procedimentos de

enfermagem relacionados aos

aspectos ginecológicos e de

prevenções do câncer cérvico-

uterino e de mama.

Realizar atendimento à mulher no

planejamento familiar e no ciclo

grávico-puerperal.

Registrar o acompanhamento pré-

natal de baixo risco no cartão da

gestante.

Enfermagem em gineco-obstetrícia.

Planejamento familiar.

Pré-natal.

Grupos de apoio à mulher e à

gestante.

Puericultura.

Sinais e sintomas de agravos no

recém-nascido: prematuros, baixo

peso, pós-termo, com

doença hemolítica, com infecções

perinatais, filhos de mães

diabéticas, HIV positivo ou

dependentes de drogas.

21

biopsicossociais da saúde da

criança.

Conhecer os parâmetros de

crescimento e desenvolvimento

infantil nas diferentes faixas

etárias.

Identificar sinais e sintomas que

indiquem alterações fisiológicas,

psicológicas e patológicas da

criança e do pré-adolescente.

Identificar na criança e no pré-

adolescente sinais e sintomas de

submissão a riscos.

Conhecer os aspectos

biopsicossocial da saúde do

adolescente.

Conhecer as características do

adolescente e jovem sadio.

Identificar sinais e sintomas de

comportamento de risco no

adolescente.

Conhecer a organização estrutura e

funcionamento das unidades

pediátrica, ginecológica e

obstétrica.

Operar equipamentos e manusear

materiais e instrumentos utilizados

em centros toco-

cirúrgicos, alojamentos conjuntos e

unidades neonatais de tratamento

intermediário e intensivo.

Prestar cuidados de enfermagem ao

recém-nascido e lactente sadios,

doentes e em situações de risco.

Prestar cuidados de enfermagem à

criança e ao pré-adolescente sadio,

doente e em situações de risco.

Operar equipamentos e manusear

materiais e instrumentos utilizados

na assistência de enfermagem à

criança e ao pré-adolescente.

Realizar o controle antropométrico

da criança e do pré-adolescente.

Registrar o acompanhamento do

crescimento e desenvolvimento da

criança e do pré-adolescente.

Prestar assistência de enfermagem

ao adolescente e jovem sadio,

doente e em situações de risco.

Utilizar técnicas de mobilização de

grupos.

Estabelecer comunicação eficiente

com os clientes/pacientes, seus

familiares e responsáveis e a equipe

de trabalho, com vistas à

efetividade das ações.

Realizar ações que promovam o

bem-estar e melhorem a qualidade

de vida da mulher, da

criança e do adolescente.

Normas técnicas sobre

funcionamento de aparelhos e

equipamentos específicos.

Imunologia.

Nutrição aplicada.

Menarca – menopausa e climatério.

Reprodução humana.

Gestação, parto, puerpério e aborto.

Noções das principais situações de

risco que envolvem o adolescente:

violência, drogas,

álcool, acidentes, suicídios,

exploração sexual, exploração

comercial, delinqüência, estilo e

mau qualidade de vida.

Comportamento sexual de risco.

Crescimento e desenvolvimento do

adolescente normal.

Noções da fisiologia, psicologia e

patologias mais comuns na mulher,

na criança e no adolescente.

Noções básicas de psicologia e

comunicação interpessoal.

Técnicas de mobilização e de

trabalho com grupo.

Programa de Assistência Integral à

Saúde da Mulher (Paism).

Programa de Assistência Integral à

Sade da Criança (Paisc).

Programa de Saúde do Adolescente

(Prosad).

Órgãos e entidades de proteção e

orientação à criança, à mulher e ao

adolescente existentes na

comunidade (saúde, lazer, esporte,

cultura e outros).

Legislação específica.

Estatuto da Criança e do

Adolescente.

Normas técnicas sobre o

funcionamento dos aparelhos e

equipamentos específicos.

Enfermagem em pediatria.

Farmacologia: cálculo e

administração de medicamentos em

pediatria – fracionamento de doses.

Sexualidade e saúde reprodutiva.

Comportamento de risco na criança

e no adolescente – dependência

química, delinqüência,

desnutrição, abuso sexual, violência

doméstica, trabalho infantil, auto-

agressão, organização, estrutura e

funcionamento das unidades:

pediátrica, ginecológica e

Obstétrica.

Assistências a pacientes em estado

grave

Conhecer as características de um

cliente/paciente em estado grave de

Prestar cuidados de enfermagem

que atendam às necessidades de

higiene, conforto, segurança,

alimentação, hidratação e

eliminações do paciente grave.

Fisiopatologia dos sistemas:

neurológico, sensorial, linfático,

cardiovascular, ósseo, articular,

gênito-urinário, respiratório,

digestório, etc.

22

saúde.

Identificar sinais e sintomas que

indiquem agravamento no quadro

clínico do paciente.

Conhecer os princípios da bioética.

Interpretar as normas e rotinas de

trabalho das unidades, assim como

as de funcionamento

e utilização dos equipamentos e

materiais específicos.

Correlacionar os princípios de

Enfermagem que devem ser

aplicados para prevenir agravos,

complicações e seqüelas no

atendimento ao cliente/paciente

grave.

Conhecer a organização, estrutura e

funcionamento de Unidades de

Terapia Intensiva.

Realizar posicionamento correto,

mudanças de decúbito e proteção

dos membros e tronco do

cliente/paciente de modo a evitar

complicações ou seqüelas.

Tomar as medidas cabíveis, no

nível de sua competência, em caso

de agravamento do esta-

do de saúde do paciente.

Prestar cuidados de enfermagem a

pacientes agonizantes.

Utilizar princípios científicos

preventivos de agravos,

complicações e seqüelas.

Estabelecer comunicação eficiente

com o cliente/paciente, seus

familiares, responsáveis e

com a equipe de trabalho.

Operar equipamentos e manusear

materiais próprios do campo de

atuação.

Preparar o corpo após a morte.

Registrar ocorrências e serviços

prestados de acordo com as

exigências do campo de atuação.

Normas e rotinas das unidades.

Sistematização da assistência de

enfermagem a pacientes em estado

grave: na UTI geral e neonatal,

unidades coronarianas, de diálise,

de queimados e outras.

Técnicas de enfermagem em

higiene, conforto, segurança,

alimentação, hidratação e

eliminações de paciente grave.

Noções básicas de psicologia e

metodologia de comunicação

interpessoal.

Normas técnicas sobre o

funcionamento dos equipamentos e

materiais específicos.

Sinais e sintomas de um paciente

agonizante.

Limites da atuação da enfermagem

no atendimento a pacientes em

estado grave.

Técnicas de enfermagem no preparo

do corpo pós-morte.

Farmacologia.

-Técnicas de posicionamento

correto no leito, proteção de

membros e tronco do

cliente/paciente, mudanças de

decúbito e outras que visem à

segurança e ao conforto e ainda

evitem complicações e seqüelas

Organização, estrutura e

funcionamento de Unidades de

Terapia Intensiva.

GESTÃO EM SAÚDE

COMPETÊNCIA

HABILIDADES

BASES TECNOLÓGICAS

-Organizar o processo de trabalho

em saúde

-Conhecer a história da saúde e a

sua evolução

-Interpretar os dispositivos legais

que norteiam a saúde para o cidadão

-Colaborar no planejamento e

organização da assistência em saúde

-História da saúde

- Organizar o processo de trabalho

em enfermagem

Conhecer a história da Enfermagem

e a sua evolução.

-Interpretar os dispositivos legais

que orientam a formação e o

exercício dos profissionais de

Enfermagem.

-Colaborar no planejamento e

organização da assistência em

Enfermagem.

Executar o plano de cuidados de

enfermagem, em conjunto com a

equipe.

Realizar o registro das observações

e práticas que constituem a

História da Enfermagem: legislação

educacional, relativa à formação dos

diferentes níveis

profissionais da Enfermagem.

Lei do exercício profissional da

Enfermagem.

Entidades da Enfermagem: Aben,

Cofen, Coren, Sindicatos – suas

23

-Identificar os direitos e os deveres

inerentes à ação dos profissionais

de Enfermagem no atendimento de

indivíduos e comunidade.

-Distinguir as finalidades das

diversas entidades de classe da

Enfermagem.

-Conhecer, interpretar e aplicar o

código de deontologia da

Enfermagem.

-Conhecer as entidades de classe e

as organizações de interesse da área

da Saúde e de defesa da cidadania.

-Conhecer os processos negociais e

trabalhistas.

-Reconhecer a estrutura,

organização e funcionamento da

enfermagem dentro das instituições

de Saúde.

-Identificar as diversas formas de

trabalho e locais de atuação dos

profissionais de Enfermagem.

-Identificar os membros da equipe

de Enfermagem e suas respectivas

funções.

-Reconhecer a importância dos

registros relativos aos

procedimentos de enfermagem.

-Avaliar, junto com a equipe, a

qualidade da assistência da

Enfermagem.

-Identificar lesões e seqüelas

decorrentes de processos

patológicos, tratamentos e

procedimentos realizados.

-Avaliar os riscos de iatrogênias na

realização dos procedimentos de

enfermagem.

assistência de Enfermagem.

Empregar princípios da qualidade

na prestação de serviços de

Enfermagem.

-Ajudar a estabelecer parâmetros

para avaliação da qualidade da

assistência de Enfermagem.

-Executar os cuidados de

enfermagem observando os

princípios científicos.

Participar das entidades de classe.

Realizar pesquisas de interesse da

Enfermagem.

-Interagir com a equipe de trabalho

em prol da organização e eficácia

dos serviços de Saúde.

-Participar de negociações coletivas

trabalhistas.

-Utilizar os softwares aplicados à

Enfermagem.

finalidades.

-Noções gerais de bioética: conduta

humana, valores e significados,

situações e dilemas éticos.

Ética profissional: Código de Ética da

Enfermagem.

-Formas de trabalho: emprego formal,

cooperativas, cuidado domiciliar,

contrato temporário, trabalho

autônomo, jornada de trabalho.

-Processo de trabalho em

Enfermagem: divisão técnica do

trabalho, planejamento e organização

da assistência (plano de cuidados).

-Noções de pesquisa em

Enfermagem.

-Parâmetros para avaliação da

qualidade da assistência de

Enfermagem: grau de satisfação do

cliente/paciente, baixo índice de

infecção nas Unidades de

Enfermagem, etc.

-Acidentes e sequelas decorrentes do

mau uso de materiais e equipamentos

e de procedimentos de enfermagem

realizados incorretamente.

-Ação dos produtos, drogas,

quimioterápicos de uso no indivíduo,

suas vias corretas de aplicação, doses

e possíveis efeitos.

Técnicas e princípios de anotações de

ocorrências e serviços.

Leis trabalhistas, contratos e

organizações de trabalho.

-Informática aplicada à Enfermagem:

softwares de pedido de

medicamentos, controle de

Estoques e prontuário eletrônico.

-Organização, estrutura e

funcionamento da Enfermagem

dentro das Instituições de

Saúde(hospitais, clínicas,

ambulatórios, postos de saúde, entre

outras).

6.3. DA METODOLOGIA

- A metodologia de ensino leva em conta o estudo de temáticas transversalizadas, que alia teoria e prática, para desenvolver as competências e habilidades necessárias ao exercício profissional. - A metodologia de ensino considera: I - a interdisciplinaridade, onde exista uma interação entre os componentes curriculares, objetivando um melhor entendimento do contexto em foco.

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II - a pesquisa, que possibilita a construção de novos conhecimentos, oportunizando ao aluno a exploração de interesses para trabalhar projetos de vida e para atender as demandas da sociedade; III - o trabalho profissional, como forma de ensinar, compreender e aplicar o conhecimento na transformação da realidade, a partir do domínio de teorias e métodos científicos; IV - a elaboração de projetos como práticas pedagógicas, através dos quais o aluno tem a possibilidade de realizar atividades práticas nos mais diversos enfoques temáticas teóricos, visto que na Educação Profissional a associação entre a teoria e prática se configura não como momentos distintos, mas sim, como metodologia de ensino que contextualiza e coloca em ação o aprendizado.

- Na operacionalização da metodologia são usadas as seguintes estratégias: dinâmica em grupo, aula expositiva dialogada e no laboratório, exibição de vídeos, apresentação de trabalhos em grupo, exercícios com questões objetivas e descritivas, seminários e colóquios.

- Para o desenvolvimento pleno da metodologia de ensino a Escola disponibiliza os seguintes recursos de apoio pedagógico:

I - LABORATÓRIO - Os Laboratórios da Escola são utilizados como um espaço no qual a tecnologia é utilizada como instrumento de apoio às áreas do conhecimento, com o objetivo de que o aluno aprenda utilizando as tecnologias como ferramentas, que o apóiem no processo de reflexão e de construção do conhecimento, como estratégia cognitiva de aprendizagem.

II - BIBLIOTECA - A Biblioteca está sob a responsabilidade de Bibliotecário habilitado e seu funcionamento tem regulamento próprio, e a mesma se constitui no centro de leitura, consulta e orientação de estudos aos alunos, aos professores e demais colaboradores da Escola, disponibilizando o material necessário para o desenvolvimento das atividades de ensino e oportunizam todas as formas de registro e meios de divulgação do conhecimento, com vista à pesquisa, a produção e o prazer da leitura.

6.4. DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

- O Estágio Supervisionado obrigatório é uma atividade curricular planejada, organizada, acompanhada e avaliada pela Escola, integrando sua proposta pedagógica do Plano de Curso, atendendo à legislação vigente, e deverá ter um acompanhamento efetivo pelo professor orientador da Escola e pelo supervisor da parte concedente do Estágio. - O estágio supervisionado visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional da enfermagem e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. - O Estágio é obrigatório, e definido como tal no Plano de Curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção do Diploma. - A jornada de atividades no estágio supervisionado, a ser cumprida pelo aluno na formação profissional, será realizada após a conclusão e aprovação das etapas anteriores, observando o regimento escolar quanto à frequência, desde que não ultrapasse a jornada semanal de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. - O horário de início de cada estágio supervisionado deverá se adequar e respeitar a unidade de serviço no qual se desenvolverão as atividades, o que implicará no

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acompanhamento da passagem de plantão do serviço de enfermagem quando couber, fazendo com que o horário de entrada do aluno contemple seguir esta rotina. - Nos casos em que se fizer necessário a composição de sub-grupos a partir do número total de estagiários, este será definido pela especificidade dos locais onde se realizará o estágio, de forma a garantir a qualidade do processo ensino-aprendizagem, respeitando-se a natureza da atividade exercida, o tipo de supervisão requerida e o nível de complexidade do cliente, a saber: * Assistência mínima/autocuidado até 10 alunos por supervisor; * Assistência intermediária até 08 alunos por supervisor; * Assistência em áreas de risco até 06 alunos por supervisor. - Para matricular-se no Estágio Supervisionado obrigatório, o aluno deverá ter cumprido todas as etapas previstas neste Plano de Curso, realizar um seguro obrigatório para campo de estágio, e apresentar um exame Anti-HBS. - Os alunos regularmente matriculados em Estágio Supervisionado, portadores de necessidades especiais têm direito a serviços de apoio de profissionais de educação especial e da área objeto do estágio. - O aluno que não realizar o estágio supervisionado obrigatório imediatamente após a conclusão dos componentes curriculares, tem o prazo de um (1) ano para realizá-lo, somente então fará jus ao recebimento do Histórico Escolar e Diploma.

6.5. DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

A avaliação do estágio é parte integrante do processo de acompanhamento, pois o aluno matriculado no estágio supervisionado obrigatório será avaliado de acordo com as normas determinadas pela Coordenação de Estágio. - A avaliação será feita pelo supervisor de forma sistemática e contínua, utilizando-se de método de avaliação escrita, elaborada pela coordenação do curso e pela coordenação de estágio, abrangendo uma auto-avaliação dos alunos. - Ao final do estágio o aluno deverá apresentar o Relatório como requisito complementar. - O aluno estagiário deverá alcançar a frequência igual a setenta e cinco por cento (75%), e obter a menção mínima de suficiente. Fazem parte da avaliação do estágio:

Plano de Estágio (2,5 pontos): deve ser entregue no início do estágio e preenchido conforme as orientações da coordenação de estágio;

Avaliação do Supervisor (5,0 pontos): deve ser entregue no final do estágio sobre as atividades executadas pelo estagiário;

Relatório de estágio (2,5 pontos): deve ser entregue ao final do estágio para o professor orientador e elaborado conforme orientação do mesmo.

- Será considerado aprovado o aluno que obtiver as menções: Ótimo, Muito Bom e Suficiente e a frequência exigida.

6.6. DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

- A Coordenação de Estágio tem como atribuição o planejamento, a organização, o

controle e a avaliação do estagiário, devendo atuar no relacionamento direto e indireto com os campos de estágio, sempre que necessário, e a mesma será

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composta pelo Coordenador do Curso, Supervisor e 1 (um) professor do quadro do Curso.

Atribuições da Coordenação de estágio:

- Agendamento de reuniões para alinhamento e direcionamento das atividades

pertinentes ao grupo de alunos em estágio;

- Planejar, executar e avaliar o estágio nas suas variadas especificidades;

- Solicitar relatórios, fichas de atividades, fichas de avaliação e planos de trabalho,

de acordo com a natureza da atividade realizada no campo;

- Deverá atuar em consonância com os professores dos componentes curriculares

que contemplem as especificidades do estágio.

6.7. DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

- O supervisor de estágio é o profissional vinculado ao campo de estágio, com a

responsabilidade de assessorar o aluno no decorrer de sua atividade profissional, proporcionando-lhe todas as condições para o adequado desempenho das ações e repassando-lhe os princípios e valores éticos da realidade da profissão em que se processa a vivencia prática.

- Poderão ser supervisores de estágio, os professores enfermeiros do curso técnico em enfermagem, e profissionais enfermeiros indicados pela instituição de estágio, ou pela Escola Técnica FISMA.

ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

- O supervisor de estágio deve articular as tramitações com apresentações e familiarização do estagiário a fim de conhecer as rotinas das instituições conveniadas; - Encaminhar para a Coordenação de Estágio toda e qualquer situação que demande dúvida; - Elaborar mecanismos de recuperação paralela, quando necessário; - Comparecer às reuniões agendadas pela Coordenação de Estágio; - Realizar reuniões com o grupo de alunos estabelecendo as rotinas e informando antecipadamente os itens que compreendem a avaliação; - Acompanhar, orientar e avaliar todo o período de estágio do grupo de alunos a ele designado, informando os pontos positivos e aqueles a que recomenda uma reavaliação de procedimentos, sempre considerando o Perfil Profissional desejado pela Escola; - Avaliar conhecimentos, habilidades e competências que foram satisfatoriamente assimiladas, bem como rever outras que não foram plenamente satisfeitas, com a perspectiva de retomar procedimentos que melhor qualifiquem o Curso Técnico em Enfermagem, Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde.

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6.8. DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO

- Apresentar todos os documentos solicitados para a realização do Estágio, nas datas estabelecidas pela Coordenação de Estágios;

- Participar de reuniões de orientação quando convocados pela Coordenação ou pela supervisora, antes, no decorrer e, ao final das atividades;

- Avisar com antecedência o supervisor de estágio, qualquer modificação introduzida em seu horário, pela instituição conveniada; - Relatar procedimentos adotados pela instituição conveniada, para que se ajustem os interesses comuns: ensino e prática; - Elaborar relatório de atividades realizadas em todas as unidades que realizou a prática profissional, anexando documentação comprobatória e atendendo as instruções contidas no roteiro fornecido pela Escola;

- Responsabilizar-se pela contratação prévia ao início do estágio, de Seguro de Vida e Acidentes Pessoais.

7. DO APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS ANTERIORES

- Os conhecimentos e experiências adquiridos, com aproveitamento comprovado, na própria Escola ou em outras devidamente autorizadas ou reconhecidas, podem ser aproveitados conforme critérios estabelecidos em normativa interna da Escola.

- Não serão aproveitados estudos do Ensino Médio para o Ensino Técnico. - Para pedido de aproveitamento de conhecimento e/ou experiência, o aluno deve preencher requerimento dirigido à Coordenação do Curso, em formulário retirado na Secretaria Geral da Escola, no período estipulado em Calendário Escolar, anexando o conteúdo do componente curricular cursado, juntamente com histórico escolar, no qual deve constar o resultado e a carga horária. - Os conhecimentos adquiridos no ambiente de trabalho podem ser reconhecidos e validados, depois de atendidos os seguintes requisitos: I - entrevista do candidato com o Coordenador do Curso, o Professor da Disciplina e a Coordenação Pedagógica; II - avaliação escrita do(s) conteúdo(s) mínimos correspondentes ao componente curricular que pretende dispensar, na qual o aluno receber a menção de Ótimo, Muito Bom ou Suficiente; III - demonstração prática, por meio de simulação de solução de problemas, de situações inerentes à natureza do respectivo componente curricular que pretende dispensar, onde deve demonstrar as habilidades e competências compatíveis e pretendidas pelo Curso.

- Atendido os requisitos estabelecidos, é elaborado um parecer circunstanciado, o qual é dirigido à Direção da Escola, que encaminha ao Conselho Técnico Pedagógico para análise e homologação do resultado, podendo para isto solicitar dados complementares para um melhor posicionamento.

- O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriormente adquiridos não tem qualquer reflexo no valor do curso, apenas na dispensa de, novamente, ter que cursar o componente curricular correspondente.

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8. DA AVALIAÇÃO e APROVAÇÃO - A avaliação do desenvolvimento do aluno é um processo contínuo, cumulativo, que engloba todas as experiências curriculares desenvolvidas dentro e fora da Escola, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, e a mesma compreende a verificação do rendimento e da frequência. - A avaliação do processo de ensino aprendizagem deve possibilitar o diagnóstico dos avanços e dificuldades de aprendizagem do aluno de forma a nortear as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos básicos curriculares e da prática pedagógica. - O processo de avaliação da aprendizagem deve expressar as competências e habilidades, observando-se os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores, priorizando-se os instrumentos de avaliação integrantes no Plano de Curso, que envolvem ações como: pesquisas, visitas, estratégias e atividades teórico-prática. - Na avaliação do aproveitamento, o professor deve utilizar, no mínimo, dois instrumentos, sendo um deles a prova escrita. - Para os estágios profissionais obrigatórios é adotado o mesmo sistema de avaliação e aprovação, estipulada neste Plano de Curso, para os componentes curriculares. - O resultado da avaliação do processo de ensino-aprendizagem em cada componente curricular é expresso por meio de menções: Ótimo, Muito Bom, Suficiente ou Insuficiente, com a escala de 0% a 100%, que está relacionado às competências e habilidades exigidas:

Menções Escala Resultado da Avaliação

Ótimo 90 a 100% O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular.

Muito Bom 80% a 89% O aluno obteve um bom desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular.

Suficiente 70% a 79% O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências do componente curricular.

Insuficiente Inferior a

70%.

O aluno obteve desempenho insuficiente no desenvolvimento das competências do componente curricular.

Além do conceito de aprovação o aluno deve cumprir a frequência mínima de 75% da carga horária da etapa em avaliação.

9. DA RECUPERAÇÃO DE APROVEITAMENTO

- O aluno com menção “Insuficiente” em um ou, no máximo três (3) componentes curriculares, de uma mesma etapa, pode requerer uma única vez, estudos de

29

recuperação de aproveitamento, e em caso de nova menção “Insuficiente” o aluno não poderá matricular-se na etapa seguinte.

- O estudo de recuperação de aproveitamento, pode ser realizado entre etapas ou, concomitantemente, com a etapa seguinte, segundo o cumprimento do plano de trabalho, elaborado pelo(s) professor(es) do(s) do(s) componentes curriculares, em data definida pela Coordenação do Curso.

- O estudo de recuperação de aproveitamento não é assegurado nos casos em que o resultado insuficiente tenha como causa a infrequência às aulas, por motivo não justificado, ou a não realização da avaliação, exceto quando esta decorrer por ausência devidamente justificada, conforme exige a legislação em vigor (no máximo até dois dias úteis da realização da primeira avaliação).

- O comparecimento a 100% das aulas previstas no Plano de Trabalho do processo de Estudo de Recuperação de Aproveitamento e a respectiva avaliação é requisito obrigatório para o aluno obter aprovação, caso contrário o resultado da avaliação será “Insuficiente”.

- O estudo de Recuperação de Aproveitamento será regulamentado através de normativa interna.

- O aluno deverá protocolar requerimento com a devida justificativa na Secretaria Geral da Escola e realizar o pagamento de taxa conforme normas internas da Escola, em até dois dias (2) úteis após a realização da primeira avaliação, o qual será encaminhado à Coordenação do Curso para apreciação e parecer. - A Coordenação do Curso de acordo com o professor definirá cronograma de atividades para a recuperação, sendo posteriormente notificada ao aluno.

10. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Biblioteca

29.1- Localizaçã

o BLOCO Único PAVIMENTO Subsolo 1 IDENTIFICAÇÃO

29.2- área 126,16 m² 29.3- área de consulta 51,49 m²

29.4- uso exclusivo SIM NÃO X

29.5- Proteção adequada nas janelas com incidência de sol SIM X NÃO

29.6- Mobiliário Cadeiras QUANTIDADE 27

29.7- Mesa redonda 3 29.8- Bancadas 7 29.9- Prateleiras 06 andares duplo 26 29.10- Escrivaninha 22 29.11- Armários 2 29.12- Bancos 2 29.13- Armário de atendimento 1 29.14- Prateleira pequena 1 29.15- Sofá 2 lugares 1 29.16- Banco alto 1 29.17- Armário porta objetos 2 29.18- Balcão arredondado 1 29.19- Conjunto cadeiras 1

30

29.20- Equipamentos 1 Computador QUANTIDADE 9 29.21- 2 Arquivo de mapas 1 29.22- 3 Ar condicionado 2 29.23- 4 Escada 1 29.24- 5 Impressora 1 29.25- 6 Impressora fiscal 2 29.26- 7 Tela monitor 1 29.27- 8 Mural 1 29.28- 9 Telefone 3 29.29- 10 Câmera 8 29.30- 11 Antena antifurto 1 29.31- 12 Televisão 1 29.32- 13 DVD 1

29.33- Denominação Laboratório de Enfermagem 29.34- Fim a que se destina Aulas Práticas

29.35- Localização IDENTIFICAÇÃO

29.35-1. Bloco Único 29.35-2. Pavimento 4º 29.35-3. Área 61,85 m²

29.36- Uso exclusivo SIM NÃO X

29.36-1. Adequação ergonômica PRECÁRIA SATISFATÓRIA BOA EXCELENTE

DO MOBILIÁRIO X

DO EQUIPAMENTO X

29.37- Mobiliário

1 Armário guarda livros Quantidade Q 2

2 Armário com vidros Quantidade 2

3 Mesas redondas Quantidade 4

4 Bancos Quantidade 32

5 Armário pequeno Quantidade 1

6 Mesa professor com cadeira Quantidade 1

7 Balcão/pia com torneira Quantidade 1

8 Berço hospitalar Quantidade 2

9 Cadeiras de braço Quantidade 8

10 Cama Quantidade 2

11 Mesa de mayo Quantidade 2

29.38- Equipamentos

1 Bomba de infusão para dieta Quantidade Q 1 2 Balança pediátrica Quantidade 1 3 Caixa cirúrgica Quantidade 1 4 Boneco com feto para simulação de parto natural Quantidade 2 5 Bonecas modelo RN Quantidade 4 6 Modelos de mamas Quantidade 2 7 Avental para amamentação Quantidade 2 8 Avental para simulação de gestão Quantidade 2 9 Lixeiras Quantidade 4

10 Ar condicionado Quantidade 2 11 Película Quantidade 12 Quadro de giz Quantidade 1 13 Balança Quantidade 2 14 Boneco tamanho adulto Quantidade 4 15 Suporte de soro Quantidade 2 16 Suporte para apoio de braço Quantidade 3 17 Escada para cama hospitalar Quantidade 1 18 Maca móvel (adulto e infantil) Quantidade 2

31

19 Suporte para simulação oxigênio e vácuo Quantidade 1 20 Bacia de Inox Hospitalar Tamanho Grande Quantidade 1 21 Bacia de Inox Hospitalar Tamanho Médio Quantidade 1 22 Balança de Piso Quantidade 1 23 Balança Pediátrica Quantidade 1 24 Balança Antropométrica digital Quantidade 1 25 Banheira de Plástico Pediátrica Quantidade 1 26 Coletor de Dreno de Portovac Quantidade 4 27 Coletor de Dreno de Tórax Quantidade 2 28 Coletor de Drenos, Tamanho Grande Quantidade 1 29 Coletor de Drenos, Tamanho Médio Quantidade 1 30 Coletor de Urina (Comadre) de Inox Quantidade 1

31 Boneco Anatômico Humano com Estrutura Muscular e Peças

Flexíveis, Tamanho Médio. Quantidade 1

32 Boneco Anatômico Humano com Estrutura Muscular e Peças

Flexíveis, Tamanho Pequeno Quantidade 1

33 Boneco Anatômico Humano com Estrutura Óssea Completo,

Tamanho Grande Quantidade 1

34 Boneco Anatômico Humano com Estrutura Óssea Completo,

Tamanho Grande Quantidade 1

35 Boneco Anatômico Humano com Membros Inferiores Flexíveis Quantidade 1 36 Boneco Anatômico Humano do Sexo Feminino, Tamanho G Quantidade 1

37 Boneco Anatômico Humano do Sexo Masculino com Lesões,

Sistema Respiratório Manipulável, Tamanho Grande. Quantidade 1

38 Boneco Anatômico Humano do Sexo Masculino, Tamanho G Quantidade 1 39 Boneco Anatômico Humano Infantil Quantidade 1

40 Boneco Anatômico Humano Tamanho Infantil (RN) com Sistema

Urinário e Intestinal Manipuláveis Quantidade 1

41 Cama Hospitalar Ajustável Quantidade 1 42 Coletor de Urina (Papagaio) de Inox Quantidade 1 43 Coletor de Vidro para Aspiração Quantidade 1 44 Cuba Redonda de Inox Hospitalar Quantidade 1 45 Esfigmomanômetro Quantidade 1 46 Estetoscópio Quantidade 1 47 Frasco para Álcool 70% Quantidade 1 48 Frasco para PVPI Quantidade 1 49 Glicosímetro Quantidade 1 50 Óculos de Proteção Individual Quantidade 1 51 Reanimador Pulmonar (AMBU) Adulto Quantidade 1 52 Reanimador Pulmonar (AMBU) Pediátrico Quantidade 1 53 Suporte para Solução Contínua + Oxímetro Quantidade 1 54 Termômetro de Mercúrio Quantidade 4 55 Macerador de Medicamentos Quantidade 1 56 Tubo com Oxigênio Tamanho Médio Quantidade 1 57 Jarra sem tampa 2l Quantidade 2 58 Cuba rim inox Quantidade 3 59 Lanterna para exame físico Quantidade 1 60 Esfigmomanometro com estetoscópio Quantidade 3 61 Óculos para proteção individual Quantidade 2 62 Pinça anatômica Quantidade 3 63 Martelo anatômico Quantidade 1 64 Pinça Kelly Quantidade 2 65 Pinça collin oval Quantidade 3 66 Tesoura cirúrgica curva Quantidade 3 67 Cânula para traqueostomia inox Quantidade 2

32

68 Mascara de proteção individual Quantidade 4 29.39- Materiais

1 Bandeja com Agulhas Quantidade 2 Bandeja com Agulhas de Bloqueio Quantidade 3 Bandeja com Algodão Quantidade 4 Bandeja com Ampolas e Frascos de Medicações (Modelos) Quantidade 5 Bandeja com Ataduras Quantidade 6 Bandeja com Bolsas de Colostomia Quantidade 7 Bandeja com Cateteres Monolumem e Duplolumem Quantidade 8 Bandeja com Clamp Umbilical Quantidade 9 Bandeja com Coletores de Urina (SVSF) Quantidade

10 Bandeja com Coletores de Urina (Uripen) Quantidade 11 Bandeja com Curativos de Cobertura Quantidade 12 Bandeja com Drenos de Penrose Quantidade 13 Bandeja com Equipos para Soluções Contínuas Quantidade 14 Bandeja com Escalpes Quantidade 15 Bandeja com Escovas de Degermação Quantidade 16 Bandeja com Espátulas Quantidade 17 Bandeja com Espéculo Vaginal Quantidade 18 Bandeja com Extensofix Quantidade 19 Bandeja com Garrotes Quantidade 20 Bandeja com Luvas Cirúrgicas Quantidade 21 Bandeja com Luvas de Toque Quantidade 22 Bandeja com Materiais para Intubação Quantidade 23 Bandeja com Materiais para Tricotomia Quantidade 24 Bandeja com Meterias para coleta de Exames Quantidade 25 Bandeja com Plugs e Torneiras para Acesso Venoso Quantidade 26 Bandeja com Seringas Quantidade 27 Bandeja com Soluções Quantidade 28 Bandeja com Sondas para SNE e SNG Quantidade 29 Bandeja com Sondas Uretrais (Sonda Foley) Quantidade 30 Caixa com Máscaras de Proteção Individual Quantidade 31 Caixa de Luvas de Procedimento Quantidade 32 Bandeja com Dosadores Via Oral Quantidade 33 Bandeja com Eletrodos Quantidade 34 Bandeja com Fitas Métricas Quantidade 35 Bandeja com Materiais de Curativos Quantidade 36 Bandeja com Materiais para Nebulização Quantidade

37 Bandeja com Materiais para Sondagem Vesical (Cuba Rim, Cuba

Redonda, Pinça Callin) Quantidade

38 Bandeja com Materiais para Verificação de Glicemia (HGT) Quantidade 39 Bandeja com Materiais para Verificação de PVC e PAM Quantidade

40 Bandeja com Materiais para Verificação de Sinais Vitas

(Esfigmomanômetro, Estetoscópio, Termômetro de Mercúrio) Quantidade

41 Painel Anatômico do Sexo feminino com Sistema Reprodutor

Removível Quantidade

42 Painel Anatômico Humano com Estrutura Óssea Completo,

Tamanho Pequeno Quantidade

43 Painel Anatômico Humano da Região Pélvica com Lesão em

Nádega Esquerda Quantidade

44 Painel Anatômico Humano do Sexo Feminino com Feto Removível Quantidade

45 Painel Anatômico Humano do Sexo Masculino com Peças

Removíveis Quantidade

46 Painel Anatômico Humano do Sexo Masculino com Sistema

Reprodutor Removível Quantidade

33

47 Painel Anatômico Humano do Sistema Circulatório (Venoso e

Arterial). Quantidade

48 Painel Anatômico Humano do Sistema Digestivo Quantidade 49 Painel Anatômico Humano do Sistema Digestório Quantidade 50 Painel com Estrutura Arterial Quantidade 51 Painel com Ilustração de Órgão Genital Feminino Quantidade 52 Painel da Pele Humana Quantidade 53 Painel de Tendão Humano Quantidade 54 Peça Anatômica – Cérebro Humano Quantidade 55 Peça Anatômica – Coração Humano Quantidade 56 Peça Anatômica – Olho Humano Quantidade 57 Peça Anatômica com pele Flexível Quantidade 58 Peça Anatômica da Face com Pele Queimada Quantidade 59 Peça Anatômica de Membro Superior Para Punção Venosa Quantidade 60 Peça Anatômica de Órgão Genital Feminino Quantidade

61 Peça Anatômica de Órgão Genital Feminino com Cânulas

Manipuláveis Quantidade

62 Peça Anatômica de Órgão Genital Masculino Quantidade 63 Peça Anatômica do Rim Quantidade 64 Pela Anatômica – Pulmões Humano Quantidade

65 Quadro do Sistema Muscular Humano (Visão Anterior, Lateral e

Posterior) Quantidade

66 Quadro do Sistema Ósseo Humano (Visão Anterior) Quantidade 67 Quadro do Sistema Osteo Muscular (Visão Anterior) Quantidade 68 Tala de Gesso Quantidade

29.40- Denominação Laboratório de Anatomia 29.41- Fim a que se destina Aulas Práticas

29.42- Localização IDENTIFICAÇÃO

29.42-1. Bloco Único 29.42-2. Pavimento 4º 29.42-3. Área 29,69 m²

29.43- Uso exclusivo SIM NÃO X

29.43-1. Adequação ergonômica PRECÁRIA SATISFATÓRIA BOA EXCELENTE

DO MOBILIÁRIO X

DO EQUIPAMENTO X

29.44- Mobiliário 12 Armário grande com portas de vidro Quantidade Q 1 13 Armário de aço Quantidade 1 14 Cadeiras Quantidade 1 15 Classes Quantidade 2 16 Porta livros Quantidade 1 17 Bancos Quantidade 24 18 Mesa redonda Quantidade 4

29.45- Equipamentos

69 Ar condicionado Quantidade Q 1

70 Película Quantidade 1

71 Esqueleto grande Quantidade 1

72 Esqueleto pequeno Quantidade 1

29.46- Materiais

69 Modelo de cérebro humano Quantidade Q 4 70 Modelo de coração Quantidade 4 71 Modelo de olho Quantidade 4 72 Modelo de fígado Quantidade 3 73 Modelo de ouvido Quantidade 4

34

74 Modelo com sistemas anatômicos grande Quantidade 4 75 Modelo com sistemas anatômicos pequeno Quantidade 1 76 Modelo pulmonar Quantidade 4 77 Modelo sistema muscular médio Quantidade 1 78 Modelo sistema muscular pequeno Quantidade 1 79 Modelo de lesão Quantidade 1 80 Modelo de estrutura gestacional Quantidade 1 81 Modelo de articulação Quantidade 1 82 modelo de rep. Feminino com útero Quantidade 2 83 Modelo de rep. Masculino Quantidade 2 84 Modelo de vasos sanguineos Quantidade 1 1 85 Modelo sistema renal Quantidade 4 86 Modelo sistema digestório Quantidade 1 1 87 Modelo sistema linfático Quantidade 1 88 Modelo de sistema circulatório venoso e arterial Quantidade 1 89 Quadros osteomuscular Quantidade 1

29.47- Denominação Laboratório de Ciências Básicas 29.48- Fim a que se destina Aulas Práticas 29.49- Localização IDENTIFICAÇÃO

29.49-1. Bloco Único 29.49-2. Pavimento 3º 29.49-3. Área 30,92 m²

29.50- Uso exclusivo SIM NÃO X

29.50-1. Adequação ergonômica PRECÁRIA SATISFATÓRIA BOA EXCELENTE

DO MOBILIÁRIO X

DO EQUIPAMENTO X 29.51- Mobiliário

19 Capela de Fluxo Laminar Quantidade Q 1 20 Bancada Quantidade 8 21 Bancos Quantidade 6 22 Pia Quantidade 2 2 23 Mesa de canto Quantidade 1 24 Cortina Quantidade 1

29.52- Equipamentos 73 Ar condicionado Quantidade 1 74 Quadro Quantidade 1 75 Agitador magnético com aquecimento Quantidade Q 76 Autoclave Pequena Quantidade 77 Balança analítica 210g/0,01 Quantidade 78 Chuveiro externo com lava olhos Quantidade 79 Estufa de Esterilização e Secagem 40 litros Quantidade 80 Lâminas prontas para Parasitologia Quantidade 81 Lâminas prontas para Microbiologia Quantidade 82 Microscópios Binoculares Quantidade 83 Microscópio para projeção Quantidade 84 Becker 250 mL Quantidade 85 Erlenmeyer 250 mL Quantidade 86 Becker 5000 mL Quantidade 87 Bastão de vidro Quantidade 88 Vidros de relógio Quantidade 89 Copo graduado 500mL Quantidade 90 Copo graduado 1000mL Quantidade 91 Pipeta Volumétrica 10mL Quantidade

35

92 Pipeta Graduada 25mL Quantidade 93 Pipeta Volumétrica 50mL Quantidade 94 Pipeta de Pasteur Quantidade 95 Tetina de Silicone Quantidade 96 Pêra de Sucção Quantidade 97 Lâminas para microscópios Quantidade 98 Lamínulas para microscópios Quantidade

99 Bureta 50 mL Quantidade

100 Pisseta 500mL Quantidade

101 Balão Volumétrico 250 mL Quantidade

102 Balão Volumétrico 500mL Quantidade

103 Suporte Universal Quantidade

104 Mufa Quantidade

105 Garra Quantidade

106 Lamparinas Quantidade

107 Bico de Bunsen Quantidade

108 Estufa de Esterilização e Secagem 40 litros Quantidade

29.53- Materiais

90 Ácido Clorídrico P.A. Quantidade Q 1000

ml

91 Ácido Sulfúrico P.A. Quantidade 1000

ml 92 Agar Nutriente Quantidade 2000g

93 Água Deionizada Quantidade 5000

ml

94 Álcool 70° Quantidade 5000

ml

95 Álcool Etílico 96º Quantidade 5000

ml

96 Álcool Etílico P.A Quantidade 1000

ml 97 Azul de Bromotimol Quantidade 25g

98 Cristal Violeta Quantidade 1000

ml 99 Fenolftaleína P.A. Quantidade 25g

100 Hidróxido de Sódio – Micropérolas Quantidade 500g 101 Iodeto de Potássio Quantidade 100g 102 Iodo Quantidade 100g 103 Luminol Quantidade 5g 104 Óleo de Imersão Quantidade 100ml 105 Parafilme M Quantidade 1rol 106 Placas de Petri Descartáveis Quantidade 100 107 Safranina Quantidade 500ml 108 Solução Tampão pH 10 Quantidade 500ml 109 Solução Tampão pH 4 Quantidade 500ml 110 Swab Quantidade 100cx 111 Bicarbonato de Sódio Quantidade 500g

112 Fucsina Fenicada Gram Quantidade 1000

ml

36

113 Violeta Genciana Gram Quantidade 1000

ml

29.54- Denominação Laboratório de Informática 29.55- Fim a que se destina Aulas Práticas

29.56- Localização IDENTIFICAÇÃO

29.56-1. Bloco Único 29.56-2. Pavimento Subsolo 2 29.56-3. Área 40,19 m²

29.57- Uso exclusivo SIM NÃO X

29.57-1. Adequação ergonômica PRECÁRIA SATISFATÓRIA BOA EXCELENTE

DO MOBILIÁRIO X

DO EQUIPAMENTO X

29.58- Mobiliário

25 Bancadas Quantidade Q 20

26 Mesa Quantidade 1

27 Cadeiras Quantidade 3

28 Cadeiras estofadas Quantidade 21

29.59- Equipamentos

109 Quadro branco Quantidade Q 1

110 Ar condicionado Quantidade 1

111 Computador Quantidade 20

112 Estufa Quantidade 1

113 Impressora Quantidade 1

29.60- Materiais

114 Quantidade Q

37

11.CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Anexos FUNÇÃO NOME FORMAÇÃO CONCLUSÃO

REGISTRO NO

ÒRGÃO DE CLASSE

01. Direção Zelma Santos Borges

Pedagogia

Especialista

1967

1977

7998/MEC

02.

Vice - Direção

Maria Rovanda Ferro História Natural

Especialista

1973

1990 2504/MEC

03. Supervisão

Escolar Terezinha de Jesus E. Leão

Pedagogia

Mestre

1976

1987 ----

04. Orientação Educacional

Maureline Petersen

Educação Especial

Mestre

2008

2012 ----

05. Secretária Leda Rosane Klein Pedagogia

Especialista

1984

1992

55201/MEC

06. Bibliotecária

Carla Daine Alfonso Biblioteconomia 2008

CRB10/1940

38

12. CORPO DOCENTE

COMPONENTE CURRICULAR

PREVISTO NO PLANO DE CURSO

NOME DO DOCENTE

GRADUAÇÃO

REGISTRO NO ÓRGÃO

PROFISSIONAL

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA

CURSO ANO DE

CONCLUSÃO CURSO CONCLUSÃO

Anatomia

Lara Cristiani Rocha

Ciências Biológicas

2009 CRBIO 3RM- 88344/03-D

Mestrado 2013

Microbiologia e Parasitologia

Keity Laís Siepmann Soccol Enfermagem Bacharelado

2012 COREN 393.291 --- ----

Psicologia Geral Elizandra Tascheto Silveira Psicologia 2005 CRP 07/14.951 Especialista 2006

Fundamentos de Informática

Cristiano Rafael Werlang Sistemas de Informação

2008 ---- --- ----

Linguagem e Interpretação de Texto

Tania Maria M.D.Menegazzi

Letras

1980

---- Mestrado 2005

Farmacologia Aline Wachholz Enfermagem Bacharelado

2011 COREN 315.942 --- ----

História da Enfermagem

Núbia Cristina de Goes Enfermagem Bacharelado

2012 COREN 314.123 --- ----

39

Apoio ao Diagnóstico

Janaína Lunardi Canabarro Enfermagem Bacharelado

2011 COREN 298.531 PEG 2014

Educação para Saúde Janine Pereira Machado Enfermagem Bacharelado

2013 COREN 38.7463 --- ----

Proteção e Prevenção Marcos Simon Enfermagem Bacharelado

2011 COREN 30.2579 --- ----

Recuperação e Reabilitação

Ademir Jones Dornelles Enfermagem Bacharelado

1995 COREN 067765 --- ----

Gestão em Saúde Naiana Mendonça Dotto Enfermagem Bacharelado

2012 COREN 414.006 --- ----

40

13. BILIOGRAFIA

COMPONENTE CURRICULAR ANATOMIA E FISIOLOGIA:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 DANGELO, J.G. Anatomia Humana Básica 2ª Ed. Atheneu 3 2002

2 HANSEN, J.T. Anatomia Clínica de Netter Artmed, Porto Alegre

3 2007

3 MARIEB, E.N. Anatomia e Fisiologia 3ª Ed.

Artmed, Porto Alegre

3 2009

COMPONENTE CURRICULAR

FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 Kathryn J. Hannah, Marion J. Ball e Margaret J. A. Edward

Introdução à Informática em Enfermagem

3 2009

2 BROOKSHEAR, J. Gleenn

Ciência da Computação, uma visão abrangente

Book-man, Porto Alegre

3 2000

3 TANENBAUM, Andrew S Organização estruturada de computadores

Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro

3 1999

COMPONENTE CURRICULAR LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 CALLOU, DINAH e LEITE, YONNE

Iniciação à Fonética e a Fonologia. 5ª Ed.

Zahar, Rio de Janeiro

3 1995

2 DUARTE, PAULO MOSÂNIO TEIXEIRA

Classes e Categoria em Português. 2 ed.

UFC, Fortaleza

3 2003

3 SCARTON, GILBERTO Guia de Produção Textual: ASSIM É QUE SE ESCREVE

PUCRS, Porto Alegre

3 2002

COMPONENTE CURRICULAR PSICOLOGIA GERAL:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. T.

Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia

Saraiva, São Paulo

5 2008

2 BEE,Helen. A Criança em Desenvolvimento. 7ª Ed.

Artmed, Porto Alegre

5 1996

41

3 FREITAS, Genival Fernandes de.

Ética no contexto da prática da enfermagem

Medbook, Rio de Janeiro

5 2010

COMPONENTE CURRICULAR PARASITOLOGIA:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 NEVES, David Pereira Parasitologia Humana 10°Ed. Atheneu, São Paulo

3 2003

2 BERENGUER, J.G. Manual de Parasitologia: Morfologia e biologia dos parasitos de interesse sanitário

Argos, Chapecó

3 2006

3 TRABULSI, Luiz Rachid et al.

Microbiologia 3° Ed. Atheneu, São Paulo

3 2002

COMPONENTE CURRICULAR FARMACOLOGIA:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 RANG e DAL Farmacologia 7° Ed. Elsevier, Rio de Janeiro

3 2011

2 MASTERS, Susan B ( et al)

Farmacologia básico e clínica 12ºEd. AMGH, Porto Alegre

3 2014

3 FIGUEIREDO, Nébia A. Administração de medicamentos: revisando uma prática de enfermagem

Yendis, São Paulo

3 2010

COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA DA ENFERMAGEM:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 GEOVANINI, Telma (et al)

História da Enfermagem: versões e interpretações 3° Ed.

Revinter, Rio de Janeiro

3 2010

2 TAKA OGUISSO Trajetória Histórica e Legal da Enfermagem 2° Ed.

Manole, São Paulo

3 2007

3 KURCGANT, Paulina Administração em Enfermagem EPU, São Paulo

3 2001

COMPONENTE CURRICULAR APOIO AO DIAGNÓSTICO:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 VALTER T. MOTTA Bioquímica Clínica para o Laboratório 5°Ed.

Medbook, Rio de Janeiro

3 2009

2 POTTER Patrícia A, PERRY Anne Griffin

Fundamentos da Enfermagem Elsivier, Rio de Janeiro

3 2003

3 PORTO, Celmo Celeno Exame Clínico: Base para a Prática Médica 4° Ed.

Guanabara, Rio de Janeiro

3 2000

42

COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 Sônia Maria Rezende Camargo de Miranda (et al)

Educação em Saúde Phorte,

São Paulo 3 2010

2 Magda de Marros (et al) Enfermagem na Educação em Saúde 1° Ed.

Primas, Curitiba

3 2013

3 Patrícia A. Potter, Anne Griffin Perry

Fundamentos da Enfermagem Elsivier, Rio de Janeiro

3 2003

COMPONENTE CURRICULAR PROTEÇÃO E PREVENÇÃO:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA

QTDADE ANO

1

Mario H. Hirata (et al)

Manual de biossegurança

Manole, São Paulo

3

2002

2

Marina Celly Martins R. de Souza (et al)

Enfermagem em Saúde Coletiva: Teoria e Prática

Guanabara Koogam, Rio de Janeiro

3

2012

3

Marco Tulio Baccani Pires (et al)

Manual de Urgência em Pronto Socorro 7º Ed.

Medsi, Rio de Janeiro

3

2002

43

COMPONENTE CURRICULAR RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO I – PRESTAÇÃO DE PRIMEIROS SOCORROS:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA

QTDADE ANO

1 OSVALDO MICHEL Guia de primeiros socorros: para serviços especializados em medicina, engenharia e segurança do trabalho.

LTR, São Paulo

3 2002

2 Marco Tulio Baccani Pire ( et al)

Manual de urgência em pronto socorro 7° edição

Medsi, Rio de Janeiro

3 2002

3 Renato L.Barbieri S.O.S Cuidados em Emergências Ridel, São Paulo

3 2002

COMPONENTE CURRICULAR II – ASSISTÊNCIA A PACIENTES/CLIENTES EM TRATAMENTO CLÍNICO:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 Sandra M.Nettina ( et al) Prática de enfermagem Guanabara, Rio de Janeiro

3 2011

2 Patrícia A. Potter, Anne Griffin Perry

Fundamentos da enfermagem Elsivier, Rio de Janeiro

3 2003

3 Andréia Porto (et al) Curso Didádito de Enfermagem, Módulo I volume 2 7°Ed.

Nyendis, São

Caetano do Sul

3 2011

44

COMPONENTE CURRICULAR III – ASSISTÊNCIA A PACIENTES/CLIENTES EM TRATAMENTO CLÍNICO:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 Rochel de Carvalho ( et al)

Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação

Manole, São Paulo

3 2007

2 Sandra M.Nettina (et al) Prática de Enfermagem Guanabara

, Rio de Janeiro

3 2011

3 Patrícia A. Potter, Anne Griffin Perry

Fundamentos da Enfermagem Elsivier, Rio de Janeiro

3 2003

COMPONENTE CURRICULAR IV – ASSISTÊNCIA EM SAÚDE MENTAL:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 ROCHA, Ruth Myles Enfermagem em saúde mental 2° edição

Senac Nacional,

Rio de Janeiro

3 2013

2 Aristides Volpato Cardiole (et al)

Psicofármacos: consulta rápida 4°Ed. Artmed, Porto Alegre

3 2011

3 Sheila L.Videbeck Enfermagem em saúde mental e psiquiatria 5°Ed.

Artmed, Porto Alegre

3 2012

45

COMPONENTE CURRICULAR V- ASSISTÊNCIA A PACIENTES EM SITUAÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA BÁSICA:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 Osvaldo Michel Guia de primeiros socorros: para serviços especializados em medicina, engenharia e segurança do trabalho

LTR, São Paulo

3 2002

2 Marco Tulio Baccani Pires ( et al)

Manual de urgência em pronto socorro 7°Ed.

Medsi, Rio de Janeiro

3 2002

3 Renato L.Barbieri S.O.S Cuidados Emergências Ridel, São Paulo

3 2002

COMPONENTE CURRICULAR VI – ASSISTÊNCIA A CRIANÇA, AO ADOLESCENTE/JOVEM E A MULHER:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 Susan Scott Ricci Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher

Guanabara, Rio de Janeiro

3 2008

2 Erna E. Ziegel (et al) Enfermagem Obstétrica Guanabara

, Rio de Janeiro

3 2008

3 Berek e Norak Tratado de Ginecologia Guanabara

, Rio de Janeiro

3 2008

COMPONENTE CURRICULAR VII – ASSISTÊNCIA AO PACIENTE EM ESTADO GRAVE:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 Eliane Araújo Cintra (et al)

Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo

Atheneu, São Paulo

3 2003

2 Patrícia A.Potter, Anne Griffin Perry

Fundamentos de Enfermagem Elsivier, Rio de Janeiro

3 2003

3 Richard N. Mitichel (et al) Fundamentos de Robins e Cotran: Patologia

Elsenier, Rio de Janeiro

3 2012

COMPONENTE CURRICULAR GESTÃO EM SAÚDE:

Bibliografia

Nº AUTOR TÍTULO EDITORA QTDADE ANO

1 CAMPOS, G.W.S. Tratado de saúde coletiva HUCITEC, Rio de Janeiro

3 2006

2 KURCGANT, P. Administração em enfermagem EPU, São

Paulo 3 2001

3 CAMPOS,G.W.S Um método para análise e cogestão de coletivos 2º Ed.

Hucitec, São Paulo

3 2005

46

14. DA CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

- A Escola expedirá e registrará, segundo normas da legislação em vigor, o Diploma

do Curso Técnico em Enfermagem, Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde, para o

aluno que tenha integralizado todas as etapas constantes neste Plano e comprove a

conclusão do Ensino Médio.

- Aos concluintes da Educação Profissional serão expedidos os seguintes

documentos: Certificado de Conclusão e/ou Diploma e o Histórico Escolar, no qual

deverá ser explicitada a competência profissional certificada.