TEMA CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS - CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

República Federativa do Brasil

Ministério da Fazenda

XXI CONGRESSO DE TÉCNICOS XXI CONGRESSO DE TÉCNICOS CONTABILISTAS E ORÇAMENTISTAS CONTABILISTAS E ORÇAMENTISTAS

PÚBLICOSPÚBLICOS

SALÃO PAROQUIAL DA IGREJA SÃO SALÃO PAROQUIAL DA IGREJA SÃO FRANCISCO DE UBATUBA-SPFRANCISCO DE UBATUBA-SP

O5 DE NOVEMBRO DE 2002O5 DE NOVEMBRO DE 2002 TEMATEMA

CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS - CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS - CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIASCLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS



RENASCENÇA

INVENÇÃODA IMPRENSA

PESQUISACIENTÍFICA

CRESCIMENTODO COMÉRCIO

UTILIZACÃODE CRÉDITO

DESENVOLVIMENTODA ARITMÉTICA

NASCIMENTOCAPITAL

PRODUTIVO

INFORMAÇÃO



1452 d.C.JOHANN GUTENBERG

IMPRIME A BÍBLIA SAGRADA



O MARCO DA IMPRESSÃO

O TÍTULO DE INVENTOR DA IMPRESSÃO PARA GUTENBERG É SOBRETUDO PELO FATO DE TER COMBINADO TODOS OS ELEMENTOS DA IMPRESSÃO EM UM EFICIENTE

SISTEMA DE PRODUÇÃO.



42 ANOS DEPOIS...



PUBLICA EM VENEZA A OBRA

SUMMA DE ARITHMETICA, GEOMETRICA, PROPORTIONI ET PROPORTIONALITA

“TRACTATUS DE COMPUTIS ET ESCRIPTURIS”

1494 d.C.LUCA PACIOLO



O MARCO DA PARTIDA-DOBRADA

O TÍTULO DE PAI DA CONTABILIDADE É SOBRETUDO PELO FATO DE TER COMPENDIADO NO TRACTATUS A PRÁTICA DA CONTABILIDADE DE SEU TEMPO, DESENVOLVENDO UM

SISTEMA DE REGISTRO QUE FOI O PONTO-DE-PARTIDA PARA A FORMAÇÃO DE UMA DISCIPLINA EXPRESSA EM TERMOS DIDÁTICOS.



ASCENSÃO DO CAPITALISMO

ORGANIZAÇÃOATIVIDADEMERCANTIL

CONCEITOSPREDOMINANTES

NA ÉPOCA

MENTALIDADECOMERCIAL

PARTIDADOBRADA

SEPARAÇÃOENTIDADE E

PESSOA

GRANDESEMPRESAS

ACUMULAÇÃODE CAPITAL



LUCA PACIOLO

SISTEMA

TEÓLOGO

INFORMAÇÃO

PADRE

ÉTICA

MATEMÁTICO

PRINCÍPIOS



LUCA PACIOLO

SISTEMA

TEÓLOGO

PATRIMÔNIO

PADRE

ÉTICA

MATEMÁTICO

PRINCÍPIOS



LUCA PACIOLO

SISTEMA

TEÓLOGO

CONTADOR

PADRE

ÉTICA

MATEMÁTICO

PRINCÍPIOS



“PARA QUE O MÉTODO DE ESCRITURAÇÃO E FÓRMULAS DE CONTABILIDADE DA MINHA REAL FAZENDA NÃO FIQUE ARBITRÁRIO E SUJEITO À MANEIRA DE PENSAR DE CADA UM DOS CONTADORES GERAIS, QUE SOU SERVIDO CRIAR PARA O REFERIDO ERÁRIO:

PRIMEIRO DOCUMENTO LEGAL DE CONTABILIDADE NO BRASIL



ORDENO QUE A ESCRITURAÇÃO SEJA MERCANTIL POR PARTIDAS DOBRADAS, POR SER A ÚNICA SEGUIDA PELAS NAÇÕES MAIS CIVILIZADAS, ASSIM PELA SUA BREVIDADE PARA O MANEJO DE GRANDES SOMAS, COMO POR SER A MAIS CLARA E A QUE MENOS LUGAR DÁ A ERROS E SUBTERFÚGIOS ONDE SE ESCONDE A MALÍCIA E A FRAUDE DOS PREVARICADORES”.

ALVARÁ DE D. JOÃO VI, DE 28.06.1808



PARTIDA DOBRADAPARTIDA DOBRADA

1808 d.C. - LEGALIZAÇÃO

1832 d.C. -IMPLANTAÇÃO

1840 d.C. - ABANDONO

1922 d.C. - REIMPLANTAÇÃO

300 ANOS DEPOIS

24 ANOS DEPOIS

8 ANOS DEPOIS

ATÉ HOJE

1500 d.C. - DESCOBRIMENTO DO BRASIL

6 ANOS DE DIVULGAÇÃO DA REGRA DE REGISTRO



1832 d.C.1 - IMPLANTA AS PARTIDAS DOBRADAS

2 - PRIMEIRO ORÇAMENTO PARA O PAÍS



1840 d.C.ABANDONA-SE AS PARTIDAS-DOBRADAS.



1922 d.C.1 - CÓDIGO DE CONTABILIDADE DO BRASIL E RETOMA AS PARTIDAS-DOBRADAS

2 - A PARTIR DESTA DATA CONSOLIDA-SE A

UTILIZAÇÃO DA PARTIDA DOBRADA.



LEI 4.320/64

PARTIDA DOBRADA

Art. 86

ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Art. 90 a 93

PATRIMONIAL E INDUSTRIAL

Art. 94 a 100



OBJETIVOS

LEI 4320/64

RECURSOS

LEI 4320/64

ENTIDADES

DEC. LEI 200

DOMÍNIO ORÇAMENTÁRIO



EXPERIÊNCIA NACIONAL

194 ANOS DE LEGALIZAÇÃO DAS PARTIDAS DOBRADAS

88 ANOS DE UTILIZAÇÃO DAS PARTIDAS DOBRADAS

POR QUÊ 106 ANOS SEM UTILIZAÇÃO?



PARTIDA DOBRADA

ECONOMIA

SETOR PRIVADOSETOR PÚBLICO

PATRIMÔNIORECEITAS E DESPESAS C

ONTABILIDADE

ORÇAMENTO

PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS



ECONOMIA

SETOR PÚBLICO

PATRIMÔNIORECEITAS E DESPESAS

PRINCÍPIOS CONTÁBEIS

SIAFI 87 LRF NICSP

UNIÃO UNIÃO, DF, ESTADOS E MUNICÍPIOS

PARTIDA DOBRADA



EXIGÊNCIAS DA LRFAÇ Õ E S ENTIDADES

UNIÃO

EMPRESAS

DEPENDENTES

DF

MUNICÍPIOS

ESTADOS

META

EQUILIBRIO

DAS

CONTAS

1 - RESPONSABILIDADE

2 - GESTÃO

3 - AÇÃO PLANEJADA

4 - TRANSPARÊNCIA

5 - PREVENÇÃO DE RISCOS

6 - CORREÇÃO DE DESVIOS

7 - RESULTADO

8 - LIMITE

9 - RENÚNCIA DE RECEITA

10 - OBEDIÊNCIA

11 - DÍVIDA

12 - ANTECIPAÇÃO DE RECEITA

13 - CONTROLE

15 - CONSOLIDAÇÃO

=

14 - CONTABILIDADE



A EMPRESA PÚBLICA

INVESTIMENTO ECONÔMICO SOCIAL

RETORNOLUCRO E

PRODUTIVIDADEBENEFÍCIOS

INVESTIDORES PROPRIETÁRIOS CIDADÃOS

CONTINUIDADE MORTAL IMORTAL

ABORDAGENS 6.404/76 4.320/64



ÁREAPÚBLICA

ÁREAPRIVADA

INVESTIMENTOS

SOCIEDADE

BENEFÍCIOS

- Direta- Autarquias- Fundações

Empresas

RETORNO

RETORNORETORNO

LUCRATIVIDADE

INVESTIMENTOS

EMPRESA ESTATAL

INDEPENDENTE- EMPRESA ESTATAL

DEPENDENTE



PRINCÍPIO DA ENTIDADE

1 - ESFERA

2 - PODER

3 - ÓRGÃO

3 - UNIDADE GESTORA



PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA

1 - COMPETÊNCIA ORÇAMENTÁRIA

2 - COMPETÊNCIA CONTÁBIL

3 - COMPETÊNCIA ECONÔMICA



DESPESAS - Regime de competência orçamentária e contábil;

RECEITAS - Regime de caixa orçamentário e competência contábil

PRINCÍPIOS X REGIME



1 - FISCAL

2 - FORMAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS

3 - GERENCIAL



1 - ADMINISTRATIVA

PRINCÍPIO DA AUTONOMIA

2 - ECONÔMICA

3 - ORÇAMENTÁRIA



1 - ADMINISTRAÇÃO DIRETA

PADRONIZAÇÃO CONTÁBIL

2 - ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

3 - EMPRESA PÚBLICA



ADVERTÊNCIAS CONTÁBEIS

• Acompanhamento da evolução do PL (Art. 4, § 2, III)



BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

ATIVO

PASSIVO

PL

BALANÇO PATRIMONIAL

DÍVIDA=

RECEITA DESPESA

P E = D E //

DÍVIDA

VARIAÇÃO PATRIMONIAL

DÍVIDADÍVIDA

DÍVIDA



ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

1 - DESPESAS ANTECIPADAS

4 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

3 - DÍVIDA ATIVA

2 - PARCELAMENTOS DE DÉBITOS FISCAIS E DE SEGURIDADE SOCIAL E OUTROS DÉBITOS

PROVISÃO PARA PERDAS PROVÁVEIS



ATIVO PERMANENTE

1 - BENS IMÓVEIS

3 - PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS

2 - BENS MÓVEIS

DEPRECIAÇÕES, AMORTIZAÇÕES E EXAUSTÕES



PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

1 - RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

4 - PASSIVOS CONTINGENTES E PROVISÕES

3 - SENTENÇAS JUDICIAIS

2 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENOS



PATRIMÔNIO LÍQUIDO

1 - PATRIMÔNIO/CAPITAL

4 - RESULTADO DO EXERCÍCIO

3 - RESULTADO ACUMULADO

2 - RESERVAS





• Manutenção de sistema de custos (Art 4, I, “e “) (Art. 50, § 3)



LEI 4.320/64LEI 4.320/64

Art. 99 - Os serviços públicos industriais, ainda Art. 99 - Os serviços públicos industriais, ainda que não organizados como empresa pública ou que não organizados como empresa pública ou autárquica, manterão contabilidade especial autárquica, manterão contabilidade especial

para determinação dos custos, ingressos e para determinação dos custos, ingressos e resultados, sem prejuízo da escrituração resultados, sem prejuízo da escrituração

patrimonial e financeira comum.patrimonial e financeira comum.



CUSTOS 4

CONTABILIDADE

5

AUDITORIA

1

PLANEJAMENTO

2

ORÇAMENTO

3

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA



NECESSIDADES ANSEIOS

ASPIRAÇÕES DESEJOS

CONTROLECONTROLE



NECESSIDADESNECESSIDADES E E

ASPIRAÇÕESASPIRAÇÕESPLANO PLANO

DECENALDECENAL

ENTIDADEENTIDADE

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

CRITÉRIOS

SELEÇÃO

ORDENAÇÃO

PRIORIZAÇÃO

CONTROLE



FLUXO DE PROPOSTA DE PLANEJAMENTO

ENTIDADE

PLANO DE AÇÃO

PLANO BÁSICO

PLANO DECENAL

ASPIRAÇÕES E NECESSIDADES




NECESSIDADES E

ASPIRAÇÕES

PLANODECENAL

PLANOSSETORIAIS

PLANO BÁSICO

PLANODE AÇÃO

PROGRAMA

PLANO PLURIANUAL

- PPA -


CONTROLE INTEGRADO



ORÇAMENTO

RECEITA DESPESA

PREVISÃO DOTAÇÃO

CIFP

ÓRGÃO OU ENTIDADE

=CI

ÓRGÃO OU ENTIDADE



PODER LEGISLATIVO

A B C

DOTAÇÃO DADESPESA



AUTARQUIA, FUNDAÇÃO OU EMPRESA ESTATAL

DOTAÇÃO DADESPESA

PREVISÃO DA RECEITA = ?



PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS

1 – EQUILÍBRIO

2 – UNIVERSALIDADE

3 – UNIDADE

4 – ANUALIDADE

5 – OBJETIVIDADE

6 – CLAREZA

7 - COMPROMETIMENTO



A partir da Portaria 42

FUNÇÃO 02

PROGRAMA 03

SUBPROGRAMA 04

PROJETO/ATIVID. 08

FUNÇÃO 02

PROGRAMA 04

SUBFUNÇÃO 03

PROJETO/ATIV. 08

TOTAL 17 TOTAL 17

CLASSIFICAÇÃO ANTERIOR

ESTRUTURA DIGITO

CLASSIFICAÇÃO ATUAL

ESTRUTURA DIGITO

ARGUMENTOS PARA AS PORTARIAS SOF E STN



Controle Integrado de Estoques e Fluxo de Ativos e

Passivos

Plano, Orçamento e Execução

CONTABILIDADECONTABILIDADE

CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL



PRINCÍPIOS CONTÁBEIS

1 – ENTIDADE

2 – CONTINUIDADE

3 – OPORTUNIDADE

4 – REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

5 – ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

6 – COMPETÊNCIA

7 - PRUDÊNCIA





• Manutenção de sistema de custos (Art 4, I, “e “) (Art. 50, § 3)

• registro e acompanhamento de passivos contingentes (art. 4, § 3°)

• Previsão do sistema de contabilidade evidenciar os beneficiários de precatórios (Art. 10)



• Instrumentos de transparência na gestão fiscal:– planos/orçamentos/leis de diretrizes

orçamentárias: ampla divulgação

– prestações de contas e respectivo parecer prévio

– Relatório Resumido da Execução Orçamentária e Relatório de Gestão Fiscal

TRANSPARÊNCIA



• Instrumentos de transparência na gestão fiscal:– Incentivo à participação popular

– Audiências públicas durante a elaboração e discussão dos orçamentos públicos

– Contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo: estar disponíveis, durante todo o exercício, no Poder Legislativo e no órgão técnico responsável por sua elaboração

TRANSPARÊNCIA



• Disponibilidades de caixa: registro próprio, individualizado. Recursos destinados

• Demonstrações contábeis: situação isolada e conjunta de cada órgão, fundo, entidade, etc.

• Receitas e despesas previdenciárias: demonstrativos separados

• Demonstração das variações patrimoniais: evidenciar a origem e o destino dos recursos de alienação de ativos

TRANSPARÊNCIA



• Consolidação das contas públicas:– Poder Executivo federal, até 30 de junho de

cada ano, em nível nacional e p/esfera de governo

– Divulgação em meio eletrônico– Municípios encaminharão suas contas até

30/04, com cópia ao Executivo estadual;– Estados, até 31 de maio, à União

TRANSPARÊNCIA



• Relatório Resumido da Execução Orçamentária(modelo da Portaria 560/2001 e 516/2002, da STN)– Abrange os Poderes e o Ministério Público

– Publicação: até 30 dias após cada bimestre

– Conteúdo:

• Balanço orçamentário (receitas e despesas)• Demonstrativos (receitas, despesas, restos a

pagar, etc)• Justificativas, em caso de limitação de empenho

e frustração de receitas

TRANSPARÊNCIA



TRANSPARÊNCIA

• Relatório de Gestão Fiscal – Emissão: ao final de cada quadrimestre, pelos

titulares dos Poderes

– Publicação: até 30 dias após o encerramento do quadrimestre a que se referir (art. 55 da LRF)

– Modelos: Portaria da STN (516/2002)



LEI DAS FINANÇAS PÚBLICAS




UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS



LEGISLATIVO

EXECUTIVO

JUDICIÁRIO

PODERES





LEGISLATIVO

EXECUTIVO

JUDICIÁRIO

LEGISLATIVO

EXECUTIVO

JUDICIÁRIO

PODERES PODERES





LEGISLATIVO

EXECUTIVO

JUDICIÁRIO

LEGISLATIVO

EXECUTIVO

JUDICIÁRIO

PODERES PODERES





LEGISLATIVO

EXECUTIVO

JUDICIÁRIO

LEGISLATIVO

EXECUTIVO

JUDICIÁRIO

LEGISLATIVO

EXECUTIVO

PODERES PODERES PODERES





LEGISLATIVO

EXECUTIVO

JUDICIÁRIO

LEGISLATIVO

EXECUTIVO

JUDICIÁRIO

LEGISLATIVO

EXECUTIVO

PODERES PODERES PODERES

SISTEMA ÚNICO DE CONTABILIDADE





PLANIFICAÇÃO ÚNICA DE CONTAS

PLANO DE CONTAS ÚNICO

UNIÃO ESTADOS

CONSOLIDAÇÃO

MUNICÍPIOS

Desafios Comuns



MANUALIZAÇÃO CONTÁBIL CENTRALIZADA

MANUAL DE CONTABILIDADE ÚNICO

UNIÃO ESTADOS

PRINCÍPIOS, CONCEITOS E PROCEDIMENTOS

MUNICÍPIOS

Desafios Comuns



Desafios Comuns

I - COERÊNCIA - CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

II - CONSISTÊNCIA - SÉRIE HISTÓRICA

III - DOCUMENTAÇÃO-COMPROVAÇÃO VIRTUAL

IV - TEMPESTIVIDADE - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO



DESAFIOS

A APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES

PREFEITO PREFEITURA

GOVERNADOR GOVERNADORIA



P

O

L

Í

T

I

C

A

GOVERNO

DESAFIOS



DESAFIOS

P

O

L

Í

T

I

C

A

E

C

O

N

Ô

M

I

C

A

GOVERNO



Nos Estados Unidos existem dois sistemas de informações em suas empresas. Um é organizado em torno da corrente de

dados, e o outro, muito mais antigo, em torno do sistema de contabilidade. O sistema de contabilidade é um sistema de informação de 500 anos de idade e está em péssima forma.

As mudanças que vocês irão ver nas tecnologias de informação nos próximos 20 anos não são nada, se

comparadas às mudanças que irão ver na contabilidade.

Charles B. Wang

O Novo Papel do Executivo de Informática

Editora Makron Books - 1995, Pág. xxiv e xxv

REFLEXÃO



A NOVA REVOLUÇÃO DA INFORMAÇÃO

Ela não está acontecendo em Tecnologia da Informação (TI), nem em Sistemas de Informações Gerenciais (SIGs), e nem

sendo liderada por Diretores de Informações (DIs).

Ela é conduzida por pessoas que a indústria da informação

tende a desprezar: os contadores.Desafios Gerenciais para o Século XXI, Peter Drucker, Editora Pioneira, pág. 81



Manifesto a minha sincera gratidão a todos vocês pela atenção pedindo a DEUS, em nome de Jesus Cristo,

para aumentar a nossa fé a fim de vencermos, juntos, os grandes

desafios contábeis. Isaltino Alves da Cruz

[email protected]

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