Conteúdos

No 1º trimestre, estudamos tópicos da Geografia do Mundo Globalizado.

No 2.o trimestre, estudamos conteúdos da geografia da América, principalmente tópicos ligados à geografia dos países subdesenvolvidos industrializados (Brasil, Argentina, México), de Cuba e América Central, EUA e Canadá.

Do 1º trimestre, o aluno deve revisar e estudar os seguintes conteúdos:

1) Noções fundamentais sobre o capitalismo e o socialismo (real e ideal, ou utópico) e a forma de produzir socialmente o espaço geográfico.

2) As fases do capitalismo, com base nas 4 grandes revoluções técnicas do capitalismo (rev. comercial, 1ª, 2ª e 3ª rev. ind.), nas potências e na política predominante em cada período.

3) Regionalizações do mundo: países desenvolvidos, subdesenvolvidos e subdesenvolvidos industrializados (ou emergentes). A divisão em 1º, 2º e 3º mundo, Países do Norte e do Sul.

4) As três formas de modernização retardatária (socialismo, nazismo, endividamento e dependência de multinacionais nos países latino-americanos e nos Tigres Asiáticos).

5) Comparações entre a cultura industrial globalizada e as culturas popular e erudita.

Do 2º Trimestre, o aluno deve estudar e revisar os seguintes conteúdos:

1) América física: relevo e hidrografia, clima e vegetação; recursos minerais e sustentabilidade socioambiental do progresso econômico (Vídeo - “A história das coisas”).

2) Regionalizações da América: do Norte, Central e do Sul; Latina e Anglo-Saxônica; Tipos de economia da América.

3) Formação da América: a conquista colonial dos europeus - Povos originários (ameríndios x civilizações pré-colombianas). Formações dos países da América: colonizações e desenvolvimento desigual.

4) América: países desenvolvidos: EUA e Canadá. Foco: agropecuária e indústria.

Nome Nº Série Ensino Turma

9º Fund. II Disciplina Professor Natureza Código / Tipo Trimestre / Ano Data

Geografia Cláudio Roteiro I 2o / 2012 15/06/2012 Tema

Roteiro de estudos e questões de revisão e aprofundamento

5) América: países subdesenvolvidos industrializados – Brasil, México e Argentina. Comparações históricas sobre as modernizações retardatárias desses países. O estudo da Fazenda-Fábrica de Ipanema, como estudo de caso da industrialização na América Latina.

6) América: economias de base agropecuária: o caso de Cuba e da América Central. Foco: a comparação entre um país “socialista” e o resto dos países da região.

7) América: projetos de integração regional em blocos econômicos (NAFTA e Mercosul). Foco: definição de blocos econômicos, funcionamento e sentidos da integração.

8) Projeto “Vozes Roubadas”: a questão dos direitos humanos e das crianças e jovens no mundo contemporâneo. O estudo de conflitos bélicos envolvendo os EUA e países do Terceiro Mundo, por meio de diários de guerra e materiais do “Prêmio Crianças do Mundo”.

Material de estudo – 1º e 2º trimestres

Registros do caderno. Livro didático – América. Capítulos selecionados (descritos acima). Apostilas – Geografia do mundo globalizado e Fazenda Ipanema. Video-documentário “A história das coisas” (2005), de Annie Leonard. Powerpoints sobre Geografia da América e sobre a Industrialização Brasileira.

Estratégias e dicas para o bom estudo

Releia e quando necessário refaça inteiramente os exercícios das apostilas trimestrais, procurando auxílio em seus registros das aulas, nos capítulos do livro estudados (Regionalização dos países da América, Geografia física da América, Povos nativos da América, Argentina, México, Cuba e América Central, EUA e Canadá; Mercosul e Nafta). Não deixe respostas incompletas, faça sempre uma boa argumentação e tenha atenção para o que foi pedido no enunciado das questões.

Estude com detalhe e muita reflexão a geografia da industrialização brasileira (em comparação com o resto da América), as suas etapas, os tipos de indústria e suas consequências socioespaciais. Perceba que a industrialização não significa necessariamente distribuição de renda, mas, muitas vezes, o contrário: acúmulo de pobreza nas grandes cidades, cidades “maquiladoras”, crises de endividamento e colapso social (caso argentino, mexicano e brasileiro), exploração multinacional dos recursos nacionais, imperialismo político, econômico e cultural etc.

Utilize os powerpoints que estão na internet, na página particular do professor (site do GDV). Reveja e faça os exercícios sobre o video-documentário “A história das coisas”, disponível no

youtube (dublado ou legendado). Leia com muita atenção os registros do caderno e da apostila do Estudo do Meio (sobre a

Fazenda Ipanema e as condições territoriais da industrialização na América). Procure alcançar as ideias essenciais estudadas em sala, estabelecendo relações entre todos esses assuntos. Note que tentamos, no caso do Brasil, estudar desde a base natural até a história da industrialização do país, incluindo os custos socioambientais do progresso socioeconômico. Lembre-se que esses conteúdos são parte do seu dia-a-dia.

Use o dicionário de português, quando necessário. Se tiver dúvidas pontuais procure dados simples nos sites de pesquisa da internet.

Use o Atlas de Geografia para tirar dúvidas e para aprofundar os seus conhecimentos sobre a parte física e humana da América (relevo, hidrografia, vegetação, nomes de países, divisões regionais: países anglo-saxões, latino-americanos, platinos, andinos, regionalização dos países etc.);

Refaça os exercícios e avaliações, eles servirão para você ter uma idéia se recordou bem o conteúdo; preste atenção especial nos gráficos, tabelas e mapas que ilustram os textos;

É sempre bom lembrar: estudar exige concentração e é muito mais fácil estudar sem estar perto da televisão ou do rádio. Você deve manter sua atenção voltada ao estudo: isto aumenta seu rendimento. Quando estudamos, devemos esquecer das outras coisas e nos focar em nosso objetivo.

*EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

Pinte os mapas a seguir da América Latina e dos EUA, indicando cores para a legenda.

Texto complementar: “As raízes do subdesenvolvimento na América Latina”

O subdesenvolvimento latino-americano é o resultado de uma longa história de exploração e dominação econômica (colonização de exploração e neocolonialismo imperialista) feita por grandes empresas capitalistas e os Estados mais fortes. A maioria das nações não conseguiu criar um parque industrial autônomo e se mantém como país primário-exportador (de minerais, agropecuária, pesca, turismo): Cuba e América Central, Bolívia, Paraguai, Equador etc.

Aqueles países que conseguiram se industrializar (México, Brasil, Argentina, e em parte o Chile e a Venezuela) o fizeram com um enorme esforço de acumulação interna de capital, isto é, explorando a sua força de trabalho em níveis horrendos, geralmente por meio de regimes de

governo ditatoriais ou de direita (nacionalistas e militares), e com o ingresso do capital de multinacionais dos países desenvolvidos, que daqui sempre tiraram um lucro farto. Aqueles que se rebelaram contra esse esquema de exploração (a revolução de cunho socialista em Cuba, as suas tentativas na Nicarágua e no Chile) sofreram o isolamento (embargo cubano), a intromissão dos EUA e, como reação preventiva, a bota pesada de ditaduras militares capitalistas, muitas vezes apoiadas pela CIA.

Apesar do crescimento urbano-industrial retardatário – possível por meio do endividamento externo (privado e estatal) –, os países latino-americanos mantiveram as enormes desigualdades sociais e regionais. Na verdade, tratou-se de uma modernização conservadora e seletiva, isto é, de uma modernização que não alterou as estruturas sociais fundamentais (desigualdades na distribuição de renda, terras, condições urbanas etc.). A modernização por meio de capital estrangeiro criou empregos que beneficiaram apenas alguns

grupos sociais (uma nova classe média), em determinadas regiões do país.

No Brasil, temos o Sudeste e o Sul, em melhores condições, por exemplo. Nos EUA, vemos que a industrialização está muito mais espalhada pelo território, tendo vários setores avançados da 3ª revolução. É claro que isso também gera desigualdades, típicas do Capitalismo. Segundo informações do último censo dos EUA, a pobreza atinge 46,2 milhões de

pessoas no país (15,1% da população total) - o pior índice desde que a contagem começou a ser feita há 52 anos e o pior percentual desde 1991. Consideram-se abaixo da linha da pobreza as pessoas com rendimentos anuais inferiores a US$ 11.139 (cerca de R$ 19 mil) e as famílias (4 membros) com ganhos de até US$ 22,314 (cerca de R$ 38 mil). E

Na AMÉRICA LATINA tratou-se de uma modernização em ritmo forçado (acelerado) e muito dependente, pois foi feita por meio de tecnologias importadas e endividamento com o exterior, em ritmos frenéticos de urbanização. As dívidas serviram como meio de financiar essa modernização industrial, que foi conservadora e seletiva (gastos com infraestrutura produtiva, portuária, rodoviária, energética e social, somente para algumas regiões selecionadas). Daí a

produção de metrópoles monstruosas, totalmente desiguais, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Hoje, nesses países industrializados da América são pagos centenas de bilhões de dólares em juros todo ano, enquanto sobram alguns poucos bilhões ou milhões para a área social. Assim, no governo Lula do PT, um partido popular e de “esquerda”, foram pagos, em 2006, cerca de 180 bilhões de dólares em juros da dívida, enquanto sobrou, para os quatro anos de governo, apenas 10 bilhões para a habitação popular, outros 10,6 bilhões para o saneamento básico e 8,4 bilhões para o Bolsa-família. E se não fossem tais programas sociais e o aumento significativo do salário mínimo, a pobreza iria aumentar num país tão rico, que atingiu um PIB na casa dos 2 trilhões de dólares.

O campo latino-americano veio se modernizando a partir dos anos 1950, o que gerou uma grande migração de trabalhadores rurais para as cidades. Muitas cidades cresceram, poucas se industrializaram, e quase sempre cresceram sem emprego para todos. Algumas dessas cidades, hoje, passam por um processo de desindustrialização ou de desconcentração industrial (empresas em busca de salários baixos e mais competitividade para se adaptar às imposições da concorrência global). Quem não se adapta aos níveis selvagens da concorrência fica excluído do mercado de trabalho. Formam-se assim cidades e metrópoles expandidas, com setor terciário hipertrofiado (inchado) e com imensas periferias, sempre com condições de vida precária e violenta.

Essa população se mantém em atividades dispensáveis ou mesmo improdutivas (economia informal ou subemprego), ganhando salários de miséria. Milhões são simplesmente desempregados (em 2002: Brasil 10%; Panamá 13%; Venezuela 16%; Colômbia e Uruguai 18%, Argentina 19%). E ainda milhões moram em favelas e habitações precárias (os chamados, em inglês, slums). Em São Paulo, temos 3,3 milhões em favelas, cortiços e situações ilegais ou precárias (slums). No Brasil, hoje, a soma de “slums” atinge 51,7,6 milhões, ou seja, 36,6% da população total! No México 14,7 milões ou 19,6%; Peru 14,2 milhões ou 68,1%; Argentina 11 milhões, ou 33,1%. Dentre os 30 mega-slums do mundo, os cinco primeiros localizam-se na América Latina (Cidade do México, 4 milhões; Caracas 2,2; Bogotá 2; Lima 1,5 e 1,5). Em Lima, capital do Peru, as moradias são tão pobres, feitas de adobe ou quíncha (madeira preenchida com lama e palha), que se deterioram com rapidez e costumam desabar. Um estudo revelou que alguns cortiços do centro abrigavam 85 pessoas, que dividiam só 1 torneira de água e 93 pessoas que usavam o mesmo vaso sanitário. Certo, ainda não chegamos ao nível do Cairo, em que milhares de pessoas habitam o cemitério e 1,5 milhão mora sobre telhados (tal como 1/10 dos cambodjanos de Phnom Penh e 200 mil alexandrinos); ou então dormem simplesmente nas ruas, como em Mumbai (1 milhão), em carrinhos de mão, como em Lagos (Nigéria), ou em montanhas de lixo (Beirute, Manila) e em campos de refugiados (Gaza; Goma no Zaire), e em situações catastróficas na África e na Ásia.

QUESTÕES DE ENTENDIMENTO DO TEXTO E DOS MAPAS

a) Quais são os países que conseguiram uma certa industrialização na América Latina?

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b) Quais foram os países que tentaram a via socialista na América? Isso resultou em alguma melhoria nos níveis socioeconômicos? _____________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ c) Por que a “modernização retardatária foi “conservadora e seletiva” na América Latina?

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f) O que são empresas maquiladoras no México? Em que região do país elas se concentram? Quais são as vantagens obtidas pelas empresas multinacionais com esse tipo de desconcentração industrial? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

g) Sobre os dois mapas: caracterize quais são as diferenças entre a industrialização nos EUA e nos países da América Latina.

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h) Compare a pobreza nos EUA e nos países latino-americanos.

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i) “Apesar de tudo, o subdesenvolvimento na Ásia e na África pode ser considerado muito mais grave do que na América Latina”. Esta frase é defensável? Justifique.

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TESTES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 1) (ETEC’s - 2008). A diversidade arquitetônica de Higienópolis no início do século XX, bairro da metrópole de São Paulo, foi descrita por um observador da época nos seguintes termos:

“Havia desde a pureza de uma frontaria fria à normanda, dos arabescos sinuosos ilógicos da arte-nova até o risonho ´cottage´ inglês, dos pontiagudos chalés da neve aos alpendrados espanhóis, às cúpulas e minaretes orientais, às varandas cobertas do norte, às vilas graciosas da Itália, às galerias do renascimento, ao exagero do barroco ou do plateresco, ao rústico suíço, até a horrível simetria esburacada do estilo pombalino.” (Souza Pinto, citado em MORAES, José G. V. Cidade e cultura urbana na Primeira República. São Paulo: Atual, 1994, p.53).

Essa grande diversidade cultural da Capital, refletida em sua arquitetura, está relacionada a

uma sequência histórica de processos socioeconômicos e territoriais no estado de São Paulo, entre eles A) economia cafeeira, imigração europeia, urbanização e industrialização. B) economia industrial, migrações internas e modernização do campo. C) economia açucareira, imigração europeia e abolição da escravatura. D) economia cafeeira, emigração do país, urbanização e exportação industrial. E) economia de serviços, metropolização, segregação e globalização cultural. 2) (ETEC´s - 2011). Na história das Olimpíadas, Cuba é uma das nações latino-americanas que mais se destacam, com um total de 194 medalhas, sendo 67 de ouro. Só para Comparar, o Brasil tem um total de 91 medalhas, sendo 20 de ouro. Cuba começou bem nos Jogos Olímpicos, ganhando 2 medalhas em Paris, em 1900, e mais 9 em Saint Louis, em 1904. Porém, mais de 90% das medalhas cubanas foram ganhas a partir de 1959, sobretudo no atletismo, boxe, beisebol, vôlei e judô.

Assinale a alternativa que apresenta fatores sociais que ajudam a explicar essa grande evolução de Cuba, nos Jogos Olímpicos, a partir de 1959. (A) Altos investimentos em educação e saúde, a partir dos lucros obtidos com a exportação de açúcar, fertilizantes e máquinas agrícolas. (B) A formação de atletas com o auxílio financeiro da antiga União Soviética, que importava de Cuba produtos como minérios, tecidos e petróleo. (C) A implantação de políticas socialistas de reforma agrária, saúde e educação, com diminuição significativa das taxas de analfabetismo.

(D) O grande incentivo do Estado capitalista aos esportes, como parte da propaganda desse sistema, sustentado pelo turismo e pela indústria de base. (E) A revolução socialista e as políticas públicas que levaram o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país a um dos mais altos da América e do mundo. 3) (MACK. Adaptado.) São características geoeconômicas da América Central: A) constituída de grandes e pequenas ilhas, colonizadas pelos espanhóis e portugueses, apresentando baixos índices de natalidade. B) área de intenso vulcanismo, economias independentes, mercado interno forte e população branca. C) politicamente fragmentada, população fortemente rural e economia baseada na exportação de produtos agrícolas. D) relevo montanhoso, economia baseada no comércio de minerais e predomínio de governos monárquicos. E) agricultura diversificada, intensa atividade turística e grande desenvolvimento da pecuária e seus derivados. 4) (FUVEST – SP modificada) Qual das características mais se aplica ao processo de industrialização que ocorre em certos países subdesenvolvidos da América Latina, como Brasil, México e Argentina. a) Industrialização com base no processo de substituição de importação de manufaturados. b) Predomínio de capitais europeus e asiáticos, no setor da 1ª e 3ª revoluções industriais. c) Processo de criação de zonas francas e plataformas de exportação. d) Produção voltada à indústria leve (de bens de consumo não-duráveis e bens de produção). e) Produção agroindustrial, baseada no capital americano e japonês. 5) (Ufpi - modificado) A organização dos países em blocos econômicos visa facilitar a economia dos países, estimulando as trocas e a produção. Sobre os principais blocos, suas características e finalidades, assinale a alternativa correta. a) ALCA – constituída por países africanos, promove a valorização de seus produtos, possibilitando a concorrência com a economia asiática. b) MERCOSUL – reúne todos os países da América Latina e visa ampliar as trocas comerciais e o fluxo de pessoas entre os seus membros. c) CEI – reúne os países da Europa Ocidental que são liderados pela Inglaterra que, por sua vez, detém a hegemonia econômica desta parte do continente. d) União Européia – formada por todos os países da Europa, permite a livre circulação, no continente, de mercadorias e de cidadãos pertencentes à zona da moeda única (Euro). e) NAFTA – formado pelos países da América do Norte, eliminou as barreiras tarifárias entre os seus membros, e quem mais ganha são as classes médias que mantém o emprego e a renda.

REGIONALIZAÇÃO DA AMÉRICA - Produção de um Mapa temático – Américas, desenvolvimento econômico e tecnológico. Nesta atividade você irá produzir um mapa temático sobre os países do continente americano e seus respectivos níveis de desenvolvimento. Siga as instruções A e B: A- Coloque o seguinte título no mapa (acima do original): Américas: Regionalização dos países segundo o nível econômico e tecnológico - 2010. B- Faça uma (segunda) legenda com seis categorias (ou seja, seis cores diferentes) e pinte os países no mapa segundo eles se encaixem em tais categorias, a saber: Países industrializados: 1) Países altamente industrializados e com tecnologia avançada: EUA e Canadá. Pinte também a Groelândia (que pertence à Dinamarca). 2) Países subdesenvolvidos e de industrialização tardia, com domínio de tecnologia clássica e de alguns setores de tecnologias avançadas: Brasil, Argentina, México. Países exportadores de bens primários e com forte dependência tecnológica: 3) Exportadores de minerais e petróleo: Venezuela, Chile, Peru, Bolívia, Trinidad e Tobago, Equador, Guiana, Suriname, Trinidad e Tobago, Antilhas Holandesas (Bonaire e Curaçao), Aruba, Jamaica. 4) Exportadores de produtos agropecuários: Colômbia, Cuba, Paraguai, Uruguai, Haiti, República Dominicana, Belize, Ilhas Falklands ou Malvinas, Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, São Cristóvão e Névis, Martinica, Dominica, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Guadalupe, Granada. 5) Exportadores de produtos de pesca: Guiana Francesa, Anguilla, San Pierre e Michelon. 6) “Paraísos fiscais” e/ou tipicamente turísticos: Ilhas Cayman, Bermudas, Turks e Caicos, Porto Rico, Barbados, Montserrat, Antígua e Barbuda.

Obs.: Para localizar os países, utilize um mapa político da América de seu livro didático ou de seu Atlas Geográfico.

Geografia física da América, formações coloniais e povos indígenas na América

* Complete, nos esquemas a seguir, os nomes das unidades do perfil do relevo da América do Sul (de A até E) e da América do Norte (de A até G). Insira no esquema também o nome de alguns grandes rios, nos lugares em que eles ocorrem.

1) Aponte as semelhanças gerais entre as grandes unidades do relevo da América do Norte e da

América do Sul, analisando o mapa do relevo do continente e respondendo os itens:

a) Que formas de relevo predominam no oeste do Continente Americano?

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b) Que formas de relevo são típicas das áreas centrais do continente Americano?

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c) Que formas de relevo predominam no leste do Continente Americano?

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d) Indique o tipo de movimento das placas tectônicas em ação na América do Norte e na

América do Sul e o tipo de relevo que elas determinam.

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2) Explique como se dá a formação geológica dos Grandes Lagos do Norte da América (como o

Superior, Michigan, Huron, Erie e Ontário) e sua utilização econômica.

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(0,5)

3) Explique como se formam os desertos norte-americanos e aponte as formas de vegetação a

eles associadas .

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4) A agropecuária dos EUA tem certa relação, ainda hoje, com variações do relevo e dos climas

predominantes no país. Cite o nome dos climas e dos tipos de produtos elaborados nas

seguintes partes do relevo estadunidense :

a) Faixa litorânea da Costa Oeste e Cadeia da Costa:

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b) Serra Nevada, Planalto do Colorado e Montanhas Rochosas:

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c) Planícies Centrais (Bacia do Mississipi):___________________________________________

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d) Montes Apalaches e Planície Costeira do Atlântico:

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5) Os recursos minerais e as fontes de energia têm forte relação com as bacias hidrográficas e

as unidades básicas do relevo estadunidense. Cite o nome dos principais recursos minerais e

fontes de energia das seguintes regiões:

a) Serra Nevada e Montanhas Rochosas:

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b) Planície Central e Bacia do Mississipi:_____________________________________________

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c) Montes Apalaches:

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d) Planície Costeira (do Atlântico):__________________________________________________

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6) Caracterize como é o relevo, o clima e a vegetação original dos países da América Central – e

quais são as atividades econômicas principais desta sub-região do continente.

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7) Compare os povos nativos da América e das civilizações pré-colombianas.

Características Ameríndios Astecas, Maias e Incas

Principais

atividades

econômicas

Forma de

exploração e de

propriedade da

terra

Estrutura

social/Divisão

do trabalho

Principais

técnicas e

produtos

Grupos

linguísticos

e/ou

peculiaridades

histórico-

geográficas

8) Análise de “A história das coisas” (2005) de Annie Leonard – Aula de Maio – Tema:

Sociedade industrial, meio-ambiente e desenvolvimento sustentável nos EUA e no

mundo.

4- Analisando o documentário (disponível no youtube), responda objetivamente

a) Os 5 momentos/lugares fundamentais do sistema econômico:

b) Por que o sistema linear da produção é inviável?

c) Com o que o sistema produtivo interage?

d) Porcentagem de uso dos recursos do planeta nas três últimas décadas:__________

e) Extração é sinônimo de:________________________________________________

f) Os EUA têm____% da população do mundo, mas usam_____% de seus recursos.

g) Planetas necessários se todos fôssemos consumidores americanos:______________

h) Onde os EUA e os países desenvolvidos “tomam” novos recursos:_______________

i) Taxa de desmatamento da Amazônia:_____________________________________ j) Produto

no topo da cadeia que concentra mais tóxicos:________________________

k) Quem mais sofre com as toxinas? Por que se sujeitam a isso?

l) Migrantes no mundo, vindo para as cidades:________________________________

m) Além dos recursos, o desperdício é de: ___________________________________

n) Forma capitalista de manter os preços baixos e movimentar a economia:

o) Origem das matérias-primas/produção do rádio de US$4,99 comprado por Annie:

p) Quem realmente pagou o rádio, em termos de custos sociais e ambientais:

q) Porcentagem de produtos que têm uso permanente na América do Norte, após 6 meses de

uso:__________________________________________________________

r) Por que o consumismo foi uma estratégia política/econômica planejada?

s) A produção de bens de consumo e o lucro como objetivos da economia capitalista substituem

e eliminam outros objetivos sociais, tais como:

t) Estratégias das megaempresas para nos obrigar a trocar de produtos periodicamente:

u) O que os consumidores não têm em seu campo de visão?

v) O que deixamos de ter, trabalhando e consumindo de forma exagerada:

x) Poluições ligadas ao tratamento do lixo:

z) Pontos de intervenção para uma mudança social global: