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    MAGNETOTERAPIA

    relativamente pequeno o tempo que a Magnetoterapia vem despertando interesse

    no Brasil. Em outras partes do mundo, principalmente na Rssia de hoje, estudos bemavanados a respeito do assunto so levados a efeito. A ndia o pas onde mais seusa como tratamento, a Magnetoterapia. L as faculdades de medicina tm umacadeira especializada sobre o assunto.

    No Brasil, comeou um interesse maior e mais generalizado com a introduo doscolches magnetizados, que trouxeram grandes benefcios teraputicos aos seususurios, e, a partir da, uma gama de aparelhos magnetizados comearam a surgir nomercado. Enquanto uns como frutos de pesquisas e em busca de melhorias, outrostantos apenas copiam com fins escusos, apenas visando lucros, sem maiorespreocupaes com resultados.

    O conhecimento, a pesquisa, resultados positivos, etc. foram relegados a outrosplanos, e os efeitos provocados por alguns destes aparelhos so enganosos. Oscpticos ganham um ponto nestas ocasies, pois podem afirmar que no funciona.Entretanto, pesquisadores persistem em seu trabalho, e continuam obtendo resultados,horas maravilhosos, horas derrotas, no s com a rea de preveno da doena, mastambm com a introduo de magnetos na agricultura. Mas pode-se afirmar sem medode errar que os resultados positivos so sempre maiores, j que as derrotas soapenas trampolins para as grandes vitrias, e nunca motivo para desistncia!

    Os tratamentos de sade existentes hoje no Brasil esto intimamente ligados alopatia (tratamento atravs de medicamentos de natureza contrria doena) e homeopatia (tratamento base de doses infinitesimais, com o mesmo agentedeterminante do mal que se pretende curar). Mais recente, e uma grande inovao, aadmisso da acupuntura como processo de cura aceito pela medicina e j introduzidona USP, o que vem causando at polmica entre mdicos e leigos que j praticavam aacupuntura.A medicina convencional, ao admitir resultados obtidos com acupuntura e formarmdicos acupuntores, coloca os at ento acupuntores alternativos comoenquadrados na prtica ilegal da medicina j que reivindicam que somente mdicostenham exclusividade nestes tratamentos.

    Tal como a acupuntura chinesa, a Magnetoterapia no poder resolver todos osproblemas, curar todas as doenas, eliminar todos os males e se apresentar como apedra filosofal da sade da humanidade. Por outro lado, no faz mal que se lembreque a alopatia e homeopatia tambm no se prestam a tanto.

    Pessoas continuaro a ficar doentes, morrerem, ou sofrer de males prolongados, poisjamais poder qualquer cincia descobrir e alterar os desgnios de Deus.

    Seguindo os valores de que todos fomos dotados, temos o dever e obrigao de usarde toda nossa inteligncia para minimizar o sofrimento e a dor, preservar a sade, e

    fazer com que o tempo que temos neste mundo seja um pouco melhor. partindo

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    desta premissa que nos propomos a apresentar este trabalho, destinado a esclarecer ouso da magnetoterapia como complemento preservao da sade.

    A Magnetoterapia tem sua origem na China, onde foi divulgada com mais fora depoisda inveno da bssola, mas sculos antes j era conhecido e utilizado o magneto nos

    tratamentos de sade. No oriente, a viso holstica muito importante. Portanto, a idiabsica no vinha apenas de se curar doenas, mas principalmente se propunha a noadoecer. A medicina preventiva era (e ainda ) levada bastante a srio.

    Hoje, no mundo contemporneo vemos o fortalecimento da medicina preventiva, nos como conceito, mas basicamente como sistema de economia. Fcil de secompreender que, fica mais barato para qualquer governo, investir na preveno dedoenas, que gastar com o tratamento destas mesmas doenas. As campanhas devacinao so mostras dessa realidade. Assim, melhor ser considerarmos aMagnetoterapia, no apenas como linha de tratamento, ou com promessas deresultados para todo tipo de problema, mas principalmente como auxiliar dos

    tratamentos, e prioritariamente como preveno de vrias doenas que aumentamassustadoramente suas incidncias causadas pelas mudanas de hbitos trazidos pelavida moderna.

    O uso de magnetos como meio auxiliar de tratamento visto em alguns casos comoilusrio. Na maioria das vezes, os prprios usurios no informam que usam ou usarammagnetos para seu tratamento, ou porque foram usados paralelamente commedicamentos, e os resultados so atribudos apenas medicina. Porm, como umponto a ser ponderado, colocamos o recente reconhecimento da acupuntura pelamedicina. possvel que em futuro prximo, sejam tambm os magnetosreconhecidos, e este despretensioso trabalho de um pesquisador, venha a serconsiderado apcrifo, embora sejam os resultados de nosso trabalho que vo darorigem a estudos mais profundos, por parte de mdicos e universidades, quecertamente faro melhor.

    sabido que a OMS (Organizao Mundial de Sade) j est patrocinando pesquisade mbito mundial, para avaliar os efeitos causados na sade humana pela exposioa campos eltricos e magnticos. Esta pesquisa tambm se estende ao meio ambiente(Jornal Folha de So Paulo, 11/08/96). Acreditamos que os pesquisadores chegaro aconcluso que o uso de magnetos vai ajudar e muito, a minorar o sofrimento humano.Ter ento valido a pena, e nosso trabalho no ter sido em vo, j que todos que

    pesquisam o uso de magnetos acreditam piamente que o seu uso extremamentebarato, e no implica em consumo de remdios.

    Existe tambm um nmero enorme de produtos no mercado que industrializam nossaflora e se intitulam de elementos de medicina alternativa, inclusive enquadra-se amagnetoterapia nesta denominao. No concordamos com a designao e temoscerteza que no nos enquadramos como tal. O nome que preferimos e achamoscorreto medicina complementar. No temos a pretenso ser uma alternativa e simcomplementar os tratamentos propostos pela medicina. Ajudar, contribuir, esta a tnicade quem busca realmente construir o bem.

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    Os magnetos permanentes apresentamduas polaridades: Norte e Sul, tambmdesignados de negativo (norte) e

    positivo (sul). com duas atividadesfsicas distintas: interna e externa.Externamente a energia existente corre(por conveno) do polo sul para o polonorte (fig.), Internamente esta energiagira em sentido contrrio. Em um grficopoderamos simbolizar este campo como desenho de uma elipse. Fcil deentender agora que, ao se partir ummagneto, continue ele a apresentar asduas polaridades em cada frao.

    Os fenmenos magnticos sero aqui estudados sob trs grupos, de acordo com asmodalidades que apresentam. Ferromagnetismo, Paramagnetismo, Diamagnetismo.

    Ferromagnetismo:

    Estuda as propriedades do ferro e outros metais sobre a forte atrao que exercemmutuamente e sobre outros corpos. Esta rea conhecida desde a mais remotaantigidade. Muitos fsicos como Kerr, Faraday e Zeeman deixaram relatos sobre ainfluncia da luz sobre o ferromagnetismo. Einstein afirma: Toda luz energia e todaenergia magntica. Ainda assim no houve nenhuma publicao de valor sobre taisestudos, mas, elementos de pesquisas produzidas recentemente, trazem resultadosfantsticos de aplicao na rea da Magnetoterapia, principalmente a aplicaointerativa do infravermelho longo.

    Paramagnetismo:

    o estudo feito em substncias que so atradas pelos corpos magnetizados,

    podendo de certa forma, considerar o ferromagnetismo como um caso especial deParamagnetismo. Nesta rea, que nos interessa de perto, temos como elementosdotados de Paramagnetismo, entre outros tantos: Sdio, potssio e oxignio por seremelementos encontrados no sangue humano.

    Diamagnetismo:

    Diz-se de materiais que so magnetizados em direo contrria orientao do campode induo, oferecendo ainda assim uma carga bem fraca. Estes materiais solevemente repelidos pelos magnetos. Prata, cobre, chumbo, mercrio, entre muitosoutros, so exemplos de materiais diamagnticos.

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    COMO O MANGNETISMO ATUA

    Nos magnetos, a energia de atrao-repulso segue o princpio de que:

    Os diferentes se atraem e os iguais se repelem.

    A condutividade de cada polo igual. Isto quer dizer que, os valores (em Gauss, porexemplo) so os mesmos tanto no polo norte como no polo sul. A teoria mais aceita ato momento, data de 1907, proposta por Weiss, quando afirma que as substnciasmagnticas ocupam pequenas regies denominadas por ele de domnios, estando emdirees diversas e arrumadas de tal maneira que seus efeitos so anulados entre si.Quando estes domnios so influenciados por fora ou campo de fora magntico,eles se orientam, somam seus efeitos e o corpo se torna magnetizado. O globoterrestre possui seu campo magntico, fato comprovado desde a inveno da bssola,uma inveno chinesa. A existncia desse campo magntico nos leva a considerar aterra como um grande im, cujo eixo seria com certo grau de aproximao, aqueleformado pelos plos norte e sul do planeta. O polo norte magntico, est hoje situadonas proximidades de Boothia, cerca de 1.600 Km do polo norte geogrfico, enquanto aposio exata do polo sul magntico ainda no se conseguiu determinar. importanteressaltar aqui, que tais polaridades do globo no so estacionrias, movem-seseguindo crculos que se fecham em perodos de 500 anos aproximadamente.

    Existem mapas que determinam as linhas agnicas (que tm a declinao magnticanula, por estarem ajustadas ao norte verdadeiro da terra) e Isognicas (que tm amesma declinao magntica, ou seja, formam o mesmo ngulo na relao nortemagntico norte verdadeiro). Os seres animais, incluindo a o ser humano, que vivem

    nestas regies podem ter diferentes influencias magnticas.Outro fator a se considerar como importante que nos plos magnticos da terra no

    so observadas atividades magnticas com intensidades mximas e sim em outrosquatro pontos do planeta com posies definidas, dois deles no hemisfrio norte eoutros dois no hemisfrio sul, conhecidos como focos magnticos, que apresentam,alm da atividade mxima magntica, exercem influncia na atuao dos magnetosdentro de linhas agnicas e isognicas, traadas nas chamadas cartas magnticas.

    Paralelamente, existem em diferentes pontos do planeta, depsitos de materiaismagnticos e outros tantos que so transportados e transformados. Desta forma, as

    diferentes medies do campo magntico terrestre ficam bastante prejudicadas.Verificando as cartas topogrficas, veremos ao p destas que l est colocado umquadro informativo sobre declinao magntica, o ngulo formado pelo Norteverdadeiro ou geogrfico e o norte magntico em relao quela poro constante dacarta.

    H um trabalho atribudo ao Dr. Nakagawa, datado de 1976, (no conseguimos teracesso, por no constar nenhuma citao onde foi publicado), onde afirma que a terravem perdendo a fora magntica nos ltimos quinhentos anos, criando uma Sndromede carncia magntica. Vrios autores, embora cautelosos, apresentam diferentesposies quanto a esta teoria, que vai a cada dia se tornando menos confivel, se

    realmente existiu, porque ficaram algumas proposies no explicadas:

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    Se esta perda do magnetismo afeta o homem, deveria estar afetando tambm osanimais, o que no se tem notado...(Drs. E. Holzapfel, P. Crepon e C. Philippe inmagnetoterapia Artes Grfica EME, S.A. Madrid). Chama-se tambm a atenopara a mxima de Lavousier: Neste mundo nada se cria, nada se perde, tudo setransforma. Estas modificaes, previstas e descritas pela cincia, vm atravs da

    modernizao. A Magnetoterapia uma das cincias que surgiu pelo prpriodesenvolvimento da humanidade. As mais remotas leituras de posio do nortemagntico terrestre e as leituras de previso de sua modificao, nos do conta quesua movimentao gira em torno do polo norte verdadeiro, no se afastando mais queos valores atribudos ao crculo polar rtico. de se notar que, mesmo que estamovimentao aparente ser pequena, a influncia na vida do planeta sofreconsiderveis alteraes e a sndrome da carncia magntica atribuda a Nakagawa uma realidade, considerando-se as modificaes, no apenas do posicionamento dopolo norte magntico, mas principalmente pela atuao do homem na remoo deimportantes depsitos de materiais ferromagnticos e paramagnticos.

    Embora extremamente sumrias, as explicaes acima abrem espao para umilimitado campo de pesquisas, considerando principalmente a rea de aplicao dosmagnetos como arte curativa e preventiva de sade humana, rea esta que no pode eno deve ser usada especulativamente com suposies ou sem conhecimento de seusresultados, ou, pior ainda, como meio de iludir e enganar a boa f das pessoas, umavez que se pode at causar mal com o mau uso dos campos magnticos.

    A cincia, de um modo geral, vem aplicando o uso dos magnetos como fora motriz erecentemente, em aparelhos mdicos de diagnstico, como a ressonncia magnticaem ultra-sonografia, tomografia computadorizada, etc. sendo seu uso como terapiaconsiderada como alternativa e de resultados duvidosos. Os resultados obtidos porpesquisadores leigos, so muitas vezes colocados em dvida, at com um risinhoirnico e acompanhados da sugesto cautela, dificilmente do origem a repesquisaspor rgos oficiais. rgos particulares fazem pesquisas para produzir remdios, visamlucros.Como afirmamos anteriormente, no acreditamos no termo alternativo, porque eleindica uma substituio, sugere ou este ou aquele. Gostamos do termocomplementar. Por que no podemos ajudar? Se no se d crdito positivo, tambmno podemos dar crdito negativo. Se no pode causar mal, por que no tentar fazer obem?Na maioria das vezes tais complementos so desprezados e deixam de ser

    consideradas por terem os mtodos empregados na pesquisa, considerados dirigidosou no ortodoxos. muito difcil encontrar rgo oficial ou no, que interesse por umapesquisa na rea da Magnetoterapia, que em princpio no trar a fabricao deremdios, que sabidamente constitui um filo de rendas fabuloso.

    bom que se ressalte que determinadas pessoas propalam que os magnetos curamtudo o que no verdade. O fato de que algumas pesquisas realizadas com magnetosdeterminaram uma melhora dos sintomas de determinados problemas, no significaque devemos generalizar sua aplicao. Principalmente, devem ser levadas emconsiderao TODAS as condies em que foi realizada a pesquisa. inconcebvelcolocar produtos magnetizados no mercado sem estar atento a resultados.

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    Como encontramos na medicina aloptica remdios que tm uso especfico, mas quedeterminados pacientes no podem usar (penicilina, por exemplo), algumas pessoastambm podero no se sentir bem em campos magnticos. Ainda no foi possveltraar um perfil deste usurio, talvez pela pequena incidncia da rejeio, ou por serainda pequeno o nmero de usurios desta terapia. Dezenas de razes podero influir

    para que isto acontea. Se na medicina existem doenas que embora diagnosticadasno tem nenhum remdio que as cure ou combata, fcil de entender que tambm namagnetoterapia tambm existiro casos assim. A diferena que as pesquisasdirigidas produo de remdios so patrocinadas pelos laboratrios que osproduzem, enquanto as pesquisas com magnetos no tem patrocnio nenhum, sorealizadas apenas por estudiosos da rea, que nada lucram com o assunto e, namaioria das vezes, ainda so questionados pelos resultados.

    O QUE SADE?

    A Organizao Mundial de Sade (OMS) d uma qualidade bem ampla para a palavrasade. Coloca mesmo um desmembramento para melhor defini-la, falando em cincosades para se ter plenitude de uma. Vejamos cada uma delas:

    SADE FSICA: Ter todos os rgos e sistemas do corpo funcionando perfeitamente,com ausncia total de qualquer disfuno orgnica. Principalmente, alimentando-secorretamente e estar dotado de vontade e fora para movimentar adequadamente seucorpo fsico, repousando normalmente e sem sentir indisposio para o trabalho, sejaele qual for.

    SADE ESPIRITUAL: A busca da paz pregada hoje aos quatro ventos. Sadeespiritual com certeza a capacidade de cada indivduo de amar e ser amado, amar asi mesmo, capacidade de relacionar na sociedade em que vive, expressando seu modode pensar, sua alegria e atitudes em perfeita harmonia. Pensar criativamente, e agir deacordo com estes pensamentos, no acusando sua conscincia de nada. Estando emconstante comunho com seu Deus Criador, seja qual for sua religio.

    SADE FAMILIAR: A famlia a clula da sociedade como um todo. Destarte, umamicro sociedade onde cada um deve ter seus direitos e deveres. O perfeitoentendimento familiar, a criao da vontade de voltar para casa so indcios de que

    esta sociedade vai bem e cada um de seus integrantes esto familiarmente saudveis.

    SADE ECONMICA: Atribuir o justo valor ao dinheiro, gastando apenas o que pode,tendo um fundo de reserva como poupana. Capacidade de planejar e realizar coisasfuturas, tendo uma vida no obrigatoriamente rica, mas equilibrada financeiramente.

    SADE SOCIAL: As qualidades e sistemas que utilizamos em nossa famlia, devemestender-se sociedade em que vivemos, esprito de colaborao, cumprimento dosdeveres e justo resgate dos direitos, realizao natural e responsvel das tarefasnecessrias, com autonomia e conhecimento dos problemas comuns, dos quaisparticipa na soluo.

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    A quebra de cada uma destas sades, pode gerar a doena fsica, e no raras vezes,nenhum tratamento obtm resultado, pois combate-se o efeito sem antes determinar acausa do problema. Desta forma, ao se sentir com algum problema, faa um autoexame e verifique onde comea seu problema, procure a melhor soluo, depois entocombata o efeito. Os resultados sero fantsticos.

    Preveno da Sade Fsica como Resposta

    Hoje, no mundo contemporneo vemos o fortalecimento da medicina preventiva, nos como conceito, mas basicamente como sistema de economia. Fcil de secompreender que, fica mais barato para qualquer governo, investir na preveno dedoenas, com campanhas de vacinao, que gastar com o tratamento destas mesmasdoenas. Assim, melhor ser conceituarmos a Magnetoterapia, no como linha detratamento bsico, com promessas de resultados para todo tipo de problema, mascomo auxiliar dos tratamentos, e, principalmente como preveno de vrios problemasde sade, principalmente os ligados vida moderna e intimamente ligados qualidade

    de vida.

    A situao que colocamos se reveste de importncia quando afirmamosanteriormente que a Organizao Mundial de Sade j est patrocinando pesquisa dembito mundial, para avaliar os efeitos causados na sade humana pela exposio acampos eltricos e magnticos. Esta pesquisa tambm se estende ao meio ambiente(Jornal Folha de So Paulo, 11/08/96).Tambm existem diretrizes elaboradas pelo Governo Brasileiro atravs da ANATEL.Estudamos detidamente estas diretrizes e acompanhamos suas modificaes. Vejamais frente, uma pequena compilao, onde e como estud-las.

    Se tais estudos so levados a efeito, e comprovaram que no houve alterao negativana sade dos envolvidos em pesquisas realizadas, e nestas pesquisas no se buscouse houve melhoras do quadro geral de sade dos envolvidos, acreditamos estartrilhando o caminho certo na busca da preveno da sade de um modo geral,trabalhando com magnetos permanentes de mdia magnitude. Nas pginas seguintes,apresentamos traduo fiel de pesquisa realizada com magnetos de cerca de 700 G,em ratazanas. Tal pesquisa se reveste de carter ortodoxo, quer dizer, segue osparmetros exigidos pelos institutos do mundo inteiro, inclusive sua publicao.

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    CAMPOS MAGNTICOS ESTTICOS ALTERAM TNUS ARTERIOLAR IN VIVO

    Cassandra Morris e Thomas Skalak

    Departamento de Engenharia Biomdica da Universidade da Virgnia,Charlottesville, Virgnia.

    Este estudo foi proposto com a finalidade de quantificar, de maneira direta,o efeito da exposio, a um campo magntico esttico (CME) localizado, dodimetro dos microvasos do msculo esqueltico de ratos adultos in vivo.As redes microvasculares da microvasculatura do espinhotrapzioexteriorizada de ratos foram expostas a um CME localizado uniforme de 70mT, durante 15 minutos. Os dimetros dos vasos arteriolares forammedidos; e a extenso da contrao dos vasos, o tnus microvascular, foicalculada antes da exposio, imediatamente aps a exposio, e 15 e 30minutos aps a remoo do campo. O valor calculado do tnus altocorresponde a vasos que esto constritos e o valor calculado do tnusbaixo se refere a vasos que esto dilatados. Os vasos com tnus inicial15% apresentaram significante (P

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    superficial disponvel para troca, em repouso e em condies de esforo, isto ,exerccio ou ferimento, com necessidades de fluxo e metablicas amplamentevariadas [Zweifach, 1988]. Para acomodar esta ampla gama de demandas deperfuso, o estado da contrao do msculo liso vascular, o tnus muscular, ativamente regulado pela dilatao e contrao das clulas da parede vascular,

    de acordo com as mudanas na presso intraluminar [Hill et al., 2001] e ademanda metablica [Davis e Hill, 1999]. Este controle ativo do tnus permite oajuste da resistncia da rede e, consequentemente, a regulagem do fluxosangneo. O msculo esqueltico em repouso, que o foco do presente estudo,tem tnus heterogneo, conforme estabelecido pelo input neural (simptico).Esta distribuio heterognea do tnus vascular mantm adequada perfuso emrepouso mas, inerentemente, tem a capacidade de variar muito a resistncia defluxo necessria para a acomodao do grande aumento na perfuso requeridapelo msculo ativo. Dano agudo ou crnico do msculo esqueltico, resultandoem trauma vascular, pode levar disrupo do tnus vascular, elevando oudiminuindo o tnus e, consequentemente, alterando a perfuso tecidual.

    Estudos anteriores sugerem que a terapia magntica pode ter um efeitosignificante em mltiplos processos fisiolgicos. A exposio a um campomagntico esttico (CME) tem apresentado influncia na soluo [Man et al.,1999] e formao [Weinberger et al., 1996] de edemas, fosforilao de miosina[Markov e Pilla, 1994], eliminao de tumores [Gray et al., 2000, 2002], pressosangnea arterial [Gmitrov et al., 1995], e temperatura e fluxo sangneo cutneo[Ichioka et al., 1998, 2000]. Ohkubo e Xu [1997] e Okano et al. [1999] efetuarammedidas fotopletismogrficas que sugeriram alteraes nos dimetros dos vasosem decorrncia da aplicao de um CME, e o aumento do fluxo sangneo nomsculo esqueltico tambm foi relatado em resposta exposio de todo o

    corpo ao CME [Xu et al. 2001]. No entanto, medies diretas de alteraes nosdimetros dos vasos sangneos em resposta a uma exposio local ao CME noforam obtidas em nenhum tecido, e pouca informao est disponvel comreferncia ao efeito de campos magnticos em vasos sangneosmicrovasculares em geral, e em redes de vasos sangneos intactos no msculoesqueltico in vivo, em particular.

    Portanto, este estudo objetiva definir um efeito biolgico especfico dosCMEs no tnus microvascular do msculo esqueltico atravs da medio diretadas alteraes dos dimetros das arterolas. Esta informao poderia ser deimportncia clnica para a determinao do mecanismo fisiolgico fundamentalpara os benefcios teraputicos vasculares relatados, incluindo melhora nacirculao e diminuio de inflamao.

    MATERIAIS E MTODOS

    Protocolo Experimental

    Todos os experimentos foram realizados de acordo com as diretrizesespecificadas pela Comisso de Uso e Cuidado Animal da Universidade daVirgnia. Vinte e seis ratas Sprague-Dawley (Hilltop, Scottsdale, Pensilvnia),pesando 261 +/- 20g, foram distribudas em quatro grupos experimentais: (1)

    Somente exposio a CME (CME, n=9);(2) exposio fictcia (SIMULAO, n=4); (3) CME tratado e dilatado na

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    concluso do experimento (CME + ADO, n=8); e (4) dilatao posterior exposio fictcia (SIMULAO + ADO, n=5). Os grupos experimentais 3 e 4 sediferem pela administrao de adenosina tpica (10-4 M, Sigma Chemical, St.Louis, Missouri) (CME + ADO) [Duling et al. 1981: Bosman et al. 1996], atravsda soluo de sufuso na concluso do experimento, a fim de deduzir um

    dimetro de referncia a partir do qual se calcula o tnus inicial em repouso,certificando-se das alteraes no tnus em virtude da exposio ao campo.

    Todos os animais foram anestesiados com uma injeo intramuscular (i.m.)combinando cloridrato de cetamina (125mg/g de peso corporal, AbbottLaboratories, North Chicago, Illinois), xilazina (12,5mg/g de peso corporal,Phoenix Scientific, St. Joseph, Missouri), e sulfato de atropina (0,025mg/g depeso corporal, American Reagent Laboratories, Inc., Shirley, Nova Iorque),preparada para observao in loco da microvasculatura do espinhotrapzio.Cada animal foi colocado em uma almofada aquecida para ajudar a manter atemperatura fisiolgica de 37C durante todo o experimento, tendo a veia

    femoral canulada com cnulas (0,58mm de dimetro interno, 0,965 mm dedimetro externo, Becton Dickinson, Sparks, Maryland) de polietileno 50 (PE-50) para uso na administrao de maior quantidade de anestsico, sdiopentobarbital (diludo 1ml pentobarb/10ml soluo salina, AbbottLaboratories), e soluo salina conforme necessrio durante todo oprocedimento. Todas as medidas foram tomadas 15 minutos aps aadministrao do suplemento de anestsico a fim de minimizar o impacto nodimetro das arterolas.

    O msculo espinhotrapzio foi exteriorizado de acordo com o mtodo de Gray[1973] e Skalak [Harris e Skalak, 1996], deixando o alimentador principal e osvasos drenantes intactos. O msculo exposto foi estirado para se aproximar

    do comprimento in vivo e colocado em uma lamnula sobre uma plataformaoca a fim de facilitar a microscopia intravital (Fig. 1A,B). A fscia superficial foicuidadosamente removida das superfcies anterior e posterior do msculo,sem traumatizar a preparao, com a finalidade de aumentar a claridade dasimagens microvasculares obtidas. Durante a exteriorizao do msculo e aaplicao dos magnetos, o espinhotrapzio foi submetido, continuamente, agotejamento de soluo salina tamponada de bicarbonato (137,9 mM NaCl, 4,7mM KCl,1,2 MM MgSO4, 1,9 mM CaCl2, 23 mM NaHCO3) mantida a 37C e foram geradasbolhas com 5% de Co2 em N2 a fim de manter um pH fisiolgico de 7,4. Depoisda dissecao, houve um perodo de aclimatao de 30 minutos a fim depermitir que a preparao se estabilizasse antes da observao e tratamento.

    Microscopia Intravital

    Depois da exteriorizao, o animal foi colocado na platina do microscpio e ogotejamento foi ajustado a fim de manter sufuso constante durante aaplicao dos magnetos (Fig. 1C). Um microscpio intravital Zeiss (Axioskop,Carl Zeiss, Inc., Thornwood, Nova Iorque) e uma objetiva (SW 40/0,75) paraimerso salina foram utilizados para observaes microscpicas sobtransiluminao. Uma rede arterial organizada e com boa perfuso,consistindo de 10 a 20 microvasos arteriolares com dimetro variando de 5 a

    100m foi escolhida para cada experimento. Cada rede foi escolhida a partirde, aproximadamente, uma mesma localizao espacial na preparao, com a

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    finalidade de garantir a espessura do msculo e a topologia da rede [Engelsonet al., 1985; Harris and Skalak, 1996]. Foi realizado um vdeo de toda a redecom um sistema de cmera CCD (CCD-72, DAGE MTI; Cidade de Michigan,Indiana) e um videocassete (videocassete S-VHS; Panasonic, Osaka, Japo)antes (PR), imediatamente aps (PS), e tambm 15 (15 RECUPERAO) e

    30 (30 RECUPERAO) minutos aps a aplicao dos magnetos. Todas asimagens de vdeo tiveram incio com as arterolas da arcada prximas arterola de alimentao, tornando a rede ao nvel capilar. O vdeo PRestabeleceu os dimetros iniciais dos vasos, que foram utilizados para calculara alterao percentual no dimetro e o tnus em repouso.

    Fig. 01

    Campo Magntico Esttico

    Para os grupos CME e CME + ADO, um magneto cermico permanente (4cmde dimetro x 1cm de espessura, Magnetherapy, Inc., Riviera Beach, Flrida)foi aplicado ao msculo esqueltico a uma distncia de 2mm entre a superfciedo magneto e o msculo (Fig. 1C), mantido por um dispositivo demicroposicionamento (KITE-L, World Precision Instruments, Sarasota, Flrida).A durao da exposio para todos os experimentos foi de 15 minutosseguidos de um perodo de recuperao de 30 minutos. Os experimentos

    fictcios (SIMULAO e SIMULAO + ADO) foram realizados com o mesmoprotocolo, salvo que nenhum magneto foi preso ao dispositivo demicroposicionamento. A transiluminao foi extinta durante a aplicao domagneto para eliminar a possibilidade de influncias trmicas namicrovasculatura.

    Para medir a distribuio tridimensional do campo magntico, um sistema foiprojetado, consistindo de quatro etapas, trs das quais so motorizadas(BiSlide Assemblies, Velmex, Inc., Bloomfield, Nova Iorque), um controladordas etapas (Srie VP9000, Velmex, Inc.), um gaussmetro, gaussmetro Hall-effect Modelo 6010, F.W.Bell, Orlando, Flrida, preciso de 0,25%), e sondas degaussmetro (Sonda Transversal Ultra Delgada Modelo STD61-0202-15, e

    Sonda Axial Modelo HAD61-2508-15, F.W.Bell, Orlando, Flrida; ambas compreciso linear de 0,5%). O sistema orquestrado por um programa LABVIEW.

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    Uma rea de 5,0cm foi escaneada a uma distncia de 2mm, correspondendo distncia utilizada entre o msculo e a superfcie do magneto para umaresoluo de medio de 0,2cm. Grficos representativos do fluxo magnticoso fornecidos na Figura 2. A rede de vasos alvo foi completamente envolvidapela parte central e constante do campo magntico durante a aplicao

    experimental.Anlise de Dados

    Trs medies de dimetro foram feitas no lmen interno ao longo de cadavaso, em cada ponto no tempo (PR, PS, 15 RECUPERAO, 30RECUPERAO) tendo sido tirada a mdia para representar o dimetro de talvaso em particular naquele determinado ponto no tempo. A reprodutibilidade dasmedies dos dimetros foi 0,4m, conforme determinado pelo desvio mximode medies mltiplas de um nico vaso, e a resoluo foi de 0,5m para osdeslocamentos da parede do vaso. A alterao percentual do dimetro, em cadaponto no tempo, para cada grupo experimental, foi calculada utilizando-se o

    correspondente dimetro inicial do vaso (medies PR), de acordo com aseguinte equao:

    Alterao Percentual do Dimetro =

    ((Medido Inicial)/Inicial) * 100 (1)

    A alterao percentual no tnus para os grupos tratados com adenosina,CME + ADO e SIMULAO + ADO, foi estabelecida relacionando cada dimetromdio ao dimetro dilatado medido para o referido vaso.

    Tnus = ((Dilatado Medido)/Dilatado) * 100 (2)

    Zero porcento de tnus representa um dimetro medido igual ao dimetrodilatado e 100% de tnus representa completa constrio.

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    Fig. 02

    Anlise Estatstica

    A anlise estatstica foi concluda pela aplicao da ANOVA de Kruskal-Wallis.Comparaes mltiplas posteriores foram realizadas utilizando-se o mtodo deDunn. Toda anlise estatstica foi concluda fazendo uso do software SigmaStat (SigmaStat 2.0 SPSS, Inc.Q3) com nvel de significncia igual a 0,05.

    RESULTADOS

    A comparao da alterao percentual do dimetro para todos os gruposexperimentais (n = 26 animais, 17 CME, 9 SIMULAO) em todos os pontos notempo (dados no mostrados) revelaram que os vasos responderam de maneira

    aparentemente contraditria, com alguns vasos em dilatao e outros emconstrio (Fig. 3), negando, efetivamente, a magnitude de ambas as alteraes,no resultando em qualquer resposta mdia significante. Para maior investigaodisso, o valor absoluto da alterao no dimetro foi analisada para determinar se,independente da direo da alterao, havia uma variao significante nodimetro do vaso. Esta anlise revelou significantes (P

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    Fig. 04

    Para elucidar a relao potencial fundamental que rege esta respostavascular contraditria observada, a resposta ao CME foi estudada pela avaliaodas alteraes no tnus em oito dos animais tratados com CME (CME + ADO) ecinco dos tratados com SIMULAO (SIMULAO + ADO). Isto foi realizado pelaadio de adenosina soluo de sufuso ao final do perodo de recuperao de30 minutos com a finalidade de dilatar farmacologicamente os vasos. Estedimetro dilatado foi ento utilizado como uma referncia para calcular opercentual de tnus no vaso em todos os pontos no tempo, utilizando a Eq. 2. Aanlise da alterao percentual do tnus, independente do estado inicial dotnus no vaso, no revelou qualquer diferena significante na resposta PR ePS dos vasos tratados com CME ou PR e PS dos vasos tratados comSIMULAO (dados no mostrados). No entanto, notou-se que o tnusmicrovascular em repouso do msculo esqueltico inerentemente heterogneoe, portanto, a avaliao da alterao mdia no tnus durante o perodo do

    experimento estava, talvez, mascarando uma resposta dependente do tnusinicial para o CME aplicado.

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    Para analisar este tnus potencial, a resposta dependente, os dados foramseparados a 15% do tnus inicial e a anlise da alterao no tnus de cada vaso,em resposta ao tratamento com CME e SIMULAO, foi ento concluda. Este

    valor de 15% foi deduzido a partir da mdia aproximada do tnus inicial dosdados medidos, bem como a mdia aproximada relatada do tnus em repousopara microvasos no msculo esqueltico em anestesia pentobarbital [Roy eMayrovitz, 1982].

    A aplicao do CME (CME + ADO) aos vasos com tnus inicial >15% (28 12%, inicialmente vasoconstritos) resultou em uma significante diminuio notnus aos 15 (15 RECUPERAO, 2515%) e 30 minutos (30 RECUPERAO, 25 17%) aps a exposio. Enquanto os vasos com tnus inicial

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    A anlise topolgica de cada rede foi realizada no esforo de discernirqualquer padro de comportamento existente, isto , se vasos originais ederivados se comportam de maneira similar, se vasos adjacentes um ao outroagem de forma sinrgica, ou se a localizao do vaso na hierarquia da redeinfluenciou a resposta, mas nenhum destes padres pde ser identificado. O

    exame da literatura existente [Ohkubo e Xu, 1997; Okano et al. 1999; Okano eOhkubo, 2001] levou adoo da hiptese de que os vasos estavamrespondendo de maneira bifsica ao campo magntico, como uma funo dotnus inicial em repouso do vaso.

    Fig. 05

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    Fig. 06

    Fig. 07

    A avaliao da resposta arteriolar baseada no tnus inicial revelou umaresposta bifsica restauradora das arterolas microvasculares em relao aotnus mdio de 15% (Fig. 5). Interessantemente, este comportamento foi,

    primeiramente, manifestado pelas arterolas transversais (

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    que vasos

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    ou diminudo em relao ao estado de controle, de forma que a aplicao do CMEproduziria um ganho no fluxo (em condies isqumicas) ou uma limitao dapresso sangnea (auxiliando na preveno de edemas). Outros estudos sonecessrios a fim de experimentar estas idias em tecidos comprometidos. Almdisso, a magnitude das alteraes no dimetro do vaso aqui observada to

    substancial que as foras mecnicas hemodinmicas resultantes atuando naparede dos vasos podem invocar adaptao a longo prazo da microvasculatura[Folkman, 1995; Skalak e Price, 1996], que poderia constituir um mecanismo parabenefcios teraputicos a longo prazo.

    CONCLUSO

    Mostramos que a exposio a um CME tem um efeito modulatrio bifsicono tnus microvascular, atuando a fim de normalizar o tnus aps a exposio.Esta regulao manifestada, primeiramente, nas arterolas de menorresistncia, resultando na modulao substancial da resistncia do fluxo

    microvascular. Esta modulao observada do dimetro arteriolar tem extensasaplicaes teraputicas potenciais, sugerindo que o tratamento com CME deveriaser pesquisado como uma alternativa efetiva ou terapia adicional para condiespatofisiolgicas relacionadas ao excesso ou insuficincia de fluxo sangneo.

    A ENERGIA CIRCULA NO CORPO HUMANO?

    O princpio bsico da acupuntura se baseia na existncia de uma energia vital quecircula em todo o corpo humano, atravs de linhas definidas como meridianos. Um dos

    fatores de descrdito da cincia no passado, era a falta de embasamento cientficopara tal afirmao, mas passou a ser aceita pelo mundo da medicina a partir da dcadade 60, quando o Dr. Alan Hodgkin ganhou o prmio Nobel de medicina ao provar quecorrentes eltricas provocadas pelo movimento dos ons (tomos com cargas eltricas)atravs das membranas estimulavam essas clulas.A pergunta que ficava sem resposta : Como os ons, que so solveis em gua,atravessavam as membranas das clulas, constitudas essencialmente de gorduras,que no se misturam com gua? Em 1991, os Drs. Erwin Neher e Bert Sakmanntambm ganharam o prmio Nobel de medicina ao comprovarem como isto acontece,atravs de tcnica sofisticadssima. Ficou assim provado pela cincia que a energiaexiste, que ela circula, que estimula as clulas mais distantes.

    As doenas ento, obviamente no todas, podem, partindo da premissa dosganhadores do prmio Nobel, ter sua origem em trs pontos:

    1. A existncia de problemas nos canais onde circulam os ons;

    2. Estes ons, que so de ordem natural em nosso corpo, esto em quantidadesinsuficientes para estimular;

    3. Suas propriedades eltricas esto diminudas.

    A Magnetoterapia, atravs de magnetos colocados em estrutura de colches, pode

    auxiliar bastante nesta rea. No como elemento curador, mas principalmente comopreservador das funes prprias do organismo.

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    Impedindo que ocorra um grande nmero de problemas de sade,

    atravs da manuteno da estabilidade da eletricidade natural do corpocomo um todo;

    Auxiliar no combate a problemas causados especialmente pela vida

    moderna, como mudana de hbitos, horrios, sistema de alimentao,reduo da atividade fsica, repouso inadequado, etc.; Contribuir para que estes mesmos ons estejam sempre em equilbrio.

    Aqui se faz importante ressaltar que, a emisso do campo magntico vai se perdendo medida que se afasta de sua origem. Medies recentes nos conduzem a afirmar quenos rgos internos possvel se registrar cerca de 2G. Veja abaixo leitura realizadaem magnetos de 600 G.

    10 20 30 40 50 60 70

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    Amostra 1

    CampoMagntico(G)

    Distncia (mm)

    CNEN - COMISSO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEARCDTN - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR -

    Medida de decaimento da intensidade do campo magntico em funo dadistncia at a pastilha magntica.

    Jos Domingos Ardisson

    Pesquisador Titular - CDTN/CNEN

    Laboratrio de Fsica Aplicada

    Luiz Cludio Meira-Belo

    Pesquisador - CDTN/CNEN

    Laboratrio de Fsica Aplicada

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    COMO FUNCIONAM OS MAGNETOS NO CORPO HUMANO

    De extrema simplicidade, a colocao dos magnetos em estrutura de colches, irrealizar um fenmeno qumico conhecido como dissociao eletroltica, onde, com apassagem de uma corrente eltrica, os ons positivos caminham para o polo negativoque os atrai e so ali neutralizados e liberados. O mesmo ocorre com os onsnegativos, que so atrados para o polo positivo, neutralizados e liberados.

    Embora carea de maiores pesquisas e mais resultados positivos que os at agoraobservados, pode-se afirmar que os temidos radicais hidroxila (radicais livres com trseltrons), extremamente reativos, quando expostos a campos magnticos perdem umde seus trs eltrons, voltando a ser um radical livre comum, combatido naturalmentepelas enzimas de proteo. Tal verificao ocorre apenas nas estruturas bipolarizadas,

    pois sendo o oxignio eletronegativo, o fenmeno ocorrer apenas com o polo sul dosims.

    Os elementos considerados como dissemos anteriormente, paramagnticos (sdio,potssio, oxignio) e que so componentes do nosso sangue, sero influenciados pelaao dos magnetos e iro melhorar consideravelmente sua atuao no corpo humano.As clulas mais distantes do corpo humano sero atingidas por estes elementos, agoradotados de propriedades eltricas. Disposio fsica, alvio de dores musculares, ajudano combate a enxaquecas e dormncias, preveno de varizes, etc., so alguns dosresultados mais comuns observados com o uso dos magnetos.

    Para que assim ocorra, sem riscos sade, necessrio que se observe o volume dacorrente magntica gerada, em relao ao volume das molculas e dos tomos asofrerem esta influncia. Em outras palavras: A massa paramagntica deve sofrer umacarga compatvel.

    MAGNETOS EM ESTRUTURA DE COLCHO

    Como estamos falando de estrutura de colches, e apenas preveno de problemas de

    sade, ligados s conseqncias da vida moderna, esta carga sempre ser mais suaveque as destinadas ao tratamento.Uma vez comprovado, atravs de estudos realizados pelo Dr. H. L. Bansal(Magnetoterapy Editora B. Jain publisher, New Dehli India) que os magnetospassam a atuar no corpo humano com algum resultado, em torno de 500 Gauss e queabaixo deste valor, sua atividade ser muito lenta com resultados duvidosos, avaliemostambm por outro lado, e verificamos que no devem ser superiores a 1.000 Gauss.Magnetos com intensidade maior, so utilizados para aplicaes especializadas ecurativas, no devendo, portanto serem usados em estruturas de colches decomercializao seriada.O mais indicado para o caso que estamos nos propondo, seria ento, o uso de

    magnetos com cerca de 700 Gauss, que traduzem com perfeio a idia de preveno.

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    Campo Magntico: Norte ou Sul?

    Embora sobejamente explicado anteriormente (causa sempre dvidas a polaridade a

    ser utilizada nas estruturas de colches: Norte? Sul? Alternado? Quais os efeitos decada um? Podem os seres humanos, embora com estruturas moleculares idnticas,serem susceptveis do mesmo uso dos magnetos? Autores do mundo inteiro,particularmente os Russos (A Rssia o pas onde hoje mais desenvolvido o estudoda magnetoterapia) esto de acordo com o uso do campo magntico alternado,enquanto usado como terapia preventiva, pois ter atuao na dissociao eletrolticaem ons positivos e negativos, particularmente nos paramagnticos sdio, clcio,oxignio, entre outros.

    Cerca de vinte livros, dos mais variados autores, nos conduzem a utilizao demagnetos de polaridade norte e sul no tratamento de vrias doenas. Queremos dizercom isto que, existem problemas que devero ser tratados com a polaridade sul outrasapenas com a polaridade norte. Se para tratamentos, com magnetos de grandemagnitude, usamos os dois plos, ser de ordem natural que usemos os mesmos plosna preveno.

    Avaliemos algumas hipteses:

    A) O princpio da homeopatia similibus similibus curantur afirmando que securam doenas, usando medidas pequenas da prpria doena. Seus resultados sobastante conhecidos e cresce mais e mais o nmero de pessoas que se trata por

    este mtodo, que um ramo respeitado da medicina.B) Na medicina aloptica largamente usada a vacina, como mtodo universal de

    preveno. As vacinas so geradas a partir de elementos da doena atenuados.Muitas doenas so hoje consideradas como erradicadas aps anos e anos devacinao em massa.

    C) Para a ressonncia magntica, no faz diferena a polaridade empregada, mas sorealizadas leituras nas duas polaridades, para um diagnstico mais preciso.

    D) Todos mdicos que recomendam o uso de gua magnetizada, e os magnetizadoresde gua comercializados, so das duas polaridades.

    Como estamos falando de preveno e ajuda aos tratamentos j existentes, estamosfalando de emisso magntica relativamente fraca e facilmente absorvida pelo corpohumano. Problemas da sade fsica que sempre existiriam que aumentamassustadoramente com as facilidades da modernidade, como stress, cansao fsico,coluna, entre outros tantos, podem (e devem) ser combatidos antes de se instalarem,atravs da preveno.

    Consultando vrios autores, fizemos anotaes sobre o que dizem de cada um dos

    plos magnticos. Feito isto, alinhamos o que estaria de acordo com todos e montamoso seguinte quadro:

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    Avaliemos o quadro:

    Limpar, eliminar, desintoxicar e dispersar um organismo certamente causar umenfraquecimento geral. Se paralelamente estivermos tonificando, fortalecendo,construindo e aquecendo, estaremos recompondo o organismo e restabelecendo suaordem natural, fazendo com que seu quadro geral de higidez seja mantido e ourestabelecido.Vejamos o quadro de uma criana que teve como receita mdica tomar vermfugo.Paralelamente o mdico prescrever vitaminas, sais minerais e uma dieta balanceadapara restabelecer o estado geral desta criana.Entendemos ento que usar a bipolaridade em atitudes preventivas de sade o ideal,considerando o resultado de renomados autores que definiram a atividade de cada umdestes polos.

    Os magnetos colocados em estrutura de colches tm exclusivamente esta finalidade:prevenir e ajudar a combater. Erram e muito os que recomendam o uso apenas umapolaridade e combatem a bipolaridade. Nos leva a suspeitar de interesses escusos dosque dizem que o polo sul pode causar cncer. No existe nenhuma pesquisa quesustente este informao, considerando mais ainda: h muitas informaes de cura dealguns tipos de cncer, usando apenas a polaridade Sul.

    Compilamos a seguir, alguns trechos das DIRETRIZES PARA LIMITAO DAEXPOSIO A CAMPOS ELTRICOS, MAGNTICOS E ELETROMAGNTICOSVARIVEIS NO TEMPO.

    Sendo um documento oficial do rgo regulador, consta de mais de 120 pginas,restringimos transcrio de alguns trechos que nos dizem respeito diretamente.

    Polaridades

    NORTE Limpa Elimina

    Desintoxica Dispersa

    SUL Tonifica Fortalece

    Constri Aquece

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    O Conselho Diretor da ANATEL, em sua reunio de 15 de julho de 1999, decidiuadotar, como referncia provisria para avaliao da exposio humana a camposeletromagnticos, magnticos e de radiofreqncia provenientes de estaestransmissoras de servios de telecomunicaes, os limites propostos pela ComissoInternacional para Proteo Contra Radiaes No Ionizantes ICNIRP.

    Os limites mencionados constam da publicao Guidelines for Limiting Exposure toTime-Varying Electric, Magnetic, and Electromagnetic Fields (up to 300 GHz), HealthPhysics Vol. 74, N 4, pp 494-522, 1998, cuja traduo e reproduo foram realizadascom a permisso da Health Physics Society.A traduo para o portugus, da mencionada publicao, foi contratada junto Associao Brasileira de Compatibilidade Eletromagntica Abricem, tendo sidorealizada pelo Grupo de Trabalho de Efeitos Biolgicos daquela entidade.Revises deste documento sero implementadas no site da ANATEL na Internet. Averso impressa no sofrer novas emisses. Informaes adicionais e eventuaisesclarecimentos podero ser obtidos atravs dos seguintes endereos: AgnciaNacional de Telecomunicaes Anatel.

    Aps o Comit da Academia Nacional de Cincias dos Estados Unidos (NAS) tercompletado sua reviso, foram relatados os resultados de um estudo na Noruega(Tynes e Haldorsen 1997). Este estudo incluiu 500 casos de todo tipo de cncer infantil.A exposio de cada indivduo foi estimada pelo clculo do nvel do campo magntico,estimativa essa feita pela mdia do ano inteiro.No foi observada nenhuma associao entre o risco de leucemia e camposmagnticos, na poca do diagnstico.

    Tambm foi publicado um estudo feito na Alemanha, depois da concluso da revisoda NAS (Michaelis, et al. 1997). Este foi um estudo de casos controlados sobreleucemia na infncia, baseado em 129 casos e um grupo de controle de 328 indivduos.A avaliao da exposio compreendeu medies de campo magntico por mais de 24horas no quarto de dormir da criana, na residncia em que ela havia morado por maistempo, antes da data do diagnstico. Com resultados idnticos. Para campos maisintensos do que 2.000 G, Foi notado um risco relativo, de 1,2.

    Quanto s medies de campos magnticos, os resultados so mais intrigantes. Emcampos de baixa intensidade, com qualquer polaridade, tiveram resultantes nulas. Esteestudo constitui uma contribuio importante, em termos de seu tamanho, nmero deindivduos em categorias de exposio elevada, perodo entre as medies e a

    ocorrncia da leucemia (usualmente dentro de 24 meses aps o diagnstico).REFERENCIAS:

    As referencias que constam das Normas aqui transcritas, so mais de cento ecinqenta. Citamos apenas algumas.

    Radiation on calcium ion efflux from avian brain tissue. Radiat. Res. 109:19-27; 1987.Baum, A.; Mevissen, M.; Kamino, K.; Mohr, U.; Lscher, W. A histopathological studyon alterations in DMBA-induced mammary carcinogenesis in rats with 50 Hz, 100 mTmagnetic field exposure. Carcinogenesis 16:119-125; 1995.Beniashvili, D. S.; Bilanishvili, V. G.; Menabde, M. Z. The effect of low-frequency

    electromagnetic fields on the development of experimental mammary tumors. Vopr.Onkol. 37:937-941; 1991.

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    eds. Work with display units 92-Selected Proceedings of the 3rd InternationalConference WWDO 92, Berlin Germany, 14 September 1992. Amsterdam: Elsevier;1993:70-76.Bernhardt, J. H. The direct influence of electromagnetic fields on nerve and muscle cellsof man within the frequency range of 1 Hz to 30 MHz. Radiat. Environ. Biophys.16:309-

    323: 1979.eds. Work with display units 92-Selected Proceedings of the 3rd InternationalConference WWDO 92, Berlin Germany, 14 September 1992. Amsterdam: Elsevier;1993:70-76.Bernhardt, J. H. The direct influence of electromagnetic fields on nerve and muscle cellsof man within the frequency range of 1 Hz to 30 MHz. Radiat. Environ. Biophys.16:309-323: 1979.

    No caso do uso de magnetos em estruturas de colches, pesquisa levada a efeito emcerca de 1.000 usurios, indica uma rejeio de 0,2% em usurios de campo alternado

    (magnetos com as duas polaridades para cima) enquanto usurios de colches compolaridade norte apenas, apresentam uma rejeio de 0,25%. de se notar que asrejeies s podem ser consideradas com o uso de aproximadamente cinco dias, porperodos iguais, em torno de oito horas/dia, apresentando os mesmos sintomas.Existem casos de inpia magntica com sintomas parecidos e que so apenasproblemas de adaptao e no rejeio. O problema surge quando vendedores (serque so?) estabelecem uma expectativa de resultados to fora da realidade que ousurio chega a sentir problemas at mesmo sem usar.

    necessria uma avaliao correta, anotando todos os sintomas apresentados. Cadavez que informamos s pessoas as caractersticas de rejeio, aumentam as pessoasque as sentem. Ao contrrio, um nmero irrelevante apresenta tais sintomas.Antes de apurar uma rejeio, necessrio verificar se no uma questo simples deinadaptao temporria, at por carncia maior.

    No caso especfico de colches, colocar algumas colchas de piquet ou outras depequena espessura, e depois ir retirando uma por uma em intervalos regulares de trsdias, at aproximar o corpo lentamente do campo magntico, tem resolvido quasetodos os problemas dos sintomas acima, sendo a rejeio definitiva consideradaapenas depois deste recurso. O nmero de rejeies, apesar de irrelevante (0,2%),pode de uma ou outra forma comprovar que, os campos magnticos exercem atividadenos seres humanos, correto?

    Os campos magnticos so proibidos para portadores de aparelhos marca passo. Porserem movidos a bateria, os campos magnticos roubam as cargas e podemprovocar o mau funcionamento do aparelho. Pelas mesmas razes, telefones sem fio,controle remoto de aparelhos eletrnicos tambm devem ser afastados. Evite o contatode colches magnticos com cartes magnticos e relgios movidos a pilha ou que nosejam anti-magnticos, por razes obvias.

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    GUA MAGNETIZADA

    No poderamos deixar de falar sobre a gua magnetizada, uma vez que estamos

    falando de preveno de sade. Para isto vamos considerar dois tipos de gua queusamos.

    A gua que est na composio do nosso corpo (cerca de dois teros do peso); A gua que estamos ingerindo para suprir nosso organismo.

    A gua contida em nossa massa corprea por excelncia responsvel pela suaconstituio. Por ser quase um solvente universal, neste veculo que circulam emnosso corpo os nutrientes necessrios vida. Entretanto, esta mesma gua ofereceabrigo para toxinas e resduos de clulas mortas e at metais pesados. Nossas

    defesas naturais nem sempre conseguem agir contra tais elementos, pela formao degrupamentos denominados clusters que protegem de certa forma tais impurezas.

    A gua propriamente dita (H2O), s poder sofrer influncia magntica com cerca de50.000 G (5 Teslas), e ao se retirar to potente magneto, ela no matria seualinhamento. Entretanto, existem os componentes existentes nestes clusters. Sdio,clcio, ferro, etc. que so paramagnticos e neste caso, se alinharo sob a influnciade um magneto de mdia magnitude. Quando isto ocorre, acontece um alinhamentodestes materiais e os intrusos ficam expostos, tornando possvel sua eliminao porprocessos do prprio corpo. Suor, lgrima, xixi, feses, etc.

    A gua que consumimos tambm tem em sua composio ouros elementos (basta lerum rtulo de gua mineral e teremos uma lista de tais componentes). So esteselementos que recebero carga magntica, e vo adquirir propriedades eltricas. Aoatingirem nosso organismo e efetivarem o sistema de trocas, facilitaro no apenas aabsoro destes nutrientes pelo organismo, mas provocaro um melhor funcionamento.A gua assim tratada muito benfica para nossa sade.

    Para que os magnetos dispostos nas estruturas de colches, atuam na gua existenteem nosso corpo. Esta gua tende formar clusters, que dificultam a atuao dediferentes meios de nosso organismo de reagir e eliminar, por exemplo, toxinas,resduos de clulas mortas, etc.

    CONCLUSO

    Ao apostarmos nos colches magnetizados como produto teraputico de prevenode doenas, estamos colocando o resultado de observaes da medicina modernaaliadas a pesquisas realizadas nos ltimos anos em usurios deste tipo de colcho.Acreditar ou no acreditar nestes resultados no uma opo de f, mas uma questode conhecimento mnimo dos progressos tecnolgicos que o mundo vem conhecendo.No podemos acreditar que uma pessoa deixe de vacinar seu filho por no ter certeza

    que ele ir ou no contrair aquela molstia. Colocamos o uso do colcho magnetizadotambm como se fosse uma vacina que impedir a ocorrncia de uma srie de

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    problemas de sade. Entretanto, nos vemos forados a tambm informar, que apenasos magnetos aplicados estrutura de um colcho, no ser suficiente para apresentarresultados. Apenas um colcho produzido segundo as mais avanadas tcnicas,poder somar aos magnetos e transformar tudo em resultados. Ao ser apresentado aocolcho magntico, pea que lhe sejam apresentados documentos que comprovem sua

    autenticidade, como Carta Patente do INPI e certificao do CETEC quanto qualidade do material empregado na fabricao.

    ATENO!!!

    Embora o autor tenha providenciado os direitos desta modesta obra,(Copyright) ser impossvel impedir que pessoas de carter duvidosotirem cpias, xerox ou de outras formas.

    Tal prtica, na realidade, constituir no apenas uma violao da lei deproteo dos autores, mas principalmente um roubo ao trabalho demeses e meses de pesquisa e trabalhos, que certamente noprosseguiro sem a remunerao justa pelo seu trabalho.Aos que evitam e condenam tais prticas, nosso muito obrigado!

    Augusto Dias PAIVA