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A tipologia no Evangelho de João No Evangelho segundo João existem referências constantes aos tipos. No primeiro capítulo. Nossa intenção é focalizada no cordeiro de Deus, e nossos pensamentos voltam imediatamente a todos os cordeiros que tinha sido sacrificado desde os tempos antigos, desde o cordeiro de Abel em Gn 3 até ao último oferecido no Templo. No versículo 14, Cristo é mostrado como o antítipo do Tabernáculo, pois na conta como “ A Palavra se fez carne e viveu (tabernaculou) entre nós”; ao passo que o capítulo 2, Cristo diz: “ “destruam este templo, e eu o levantarei em 3 dias” (v 19). No capítulo 3, vemos Cristo, como a serpente de bronze; no capítulo 4, Ele se compara com o poço de Jacó; no capítulo 6, Ele nos diz que era o “maná” verdadeiro; no capítulo 7 relembramos a rocha ferida, pois Cristo mesmo era a rocha de dentro da qual fluíram os rios de água viva. No capítulo 8 e 9, Jesus é a luz do mundo; no capítulo 10, o antítipo de todos os pastores no AT; no capítulo 12, é o grão de trigo que produziu o feixe das primícias; no capítulo 13; temos a bacia; e no capítulo 15, a videira por contraste com a videira do Egito. Se compararmos o evangelho segundo João a meramente um tipo, o Tabernáculo, este nos parece dividir em três pátios. Nos doze primeiros capítulos, temos o ministério de nosso Senhor na terra; no pátio externo ao qual todo o povo era admitido; e temos suas últimas palavras dirigida aos de fora* nos versículos finais do capítulo 12. No capítulo 13, Cristo está preparando seus discípulos para o serviço no Lugar Santo mediante o emprego da bacia. Nos capítulos 14, 15 e 16, vemos Cristo com eles no Tabernáculo; e Ele lhes ensina muitas coisas a respeito do Espírito Santo, tipificado pelo azeite para o candelabro; e a respeito da oração em Seu nome, tipificado pelo incenso no altar de ouro; ao passo que no capítulo 17, termos o Sumo Sacerdote sozinho no Santo dos Santos.

Tipologia Evangelho João

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A tipologia no Evangelho de JoãoNo Evangelho segundo João existem referências constantes aos tipos. No primeiro capítulo. Nossa intenção é focalizada no cordeiro de Deus, e nossos pensamentos voltam imediatamente a todos os cordeiros que tinha sido sacrificado desde os tempos antigos, desde o cordeiro de Abel em Gn 3 até ao último oferecido no Templo. No versículo 14, Cristo é mostrado como o antítipo do Tabernáculo, pois na conta como “ A Palavra se fez carne e viveu (tabernaculou) entre nós”; ao passo que o capítulo 2, Cristo diz: “ “destruam este templo, e eu o levantarei em 3 dias” (v 19). No capítulo 3, vemos Cristo, como a serpente de bronze; no capítulo 4, Ele se compara com o poço de Jacó; no capítulo 6, Ele nos diz que era o “maná” verdadeiro; no capítulo 7 relembramos a rocha ferida, pois Cristo mesmo era a rocha de dentro da qual fluíram os rios de água viva. No capítulo 8 e 9, Jesus é a luz do mundo; no capítulo 10, o antítipo de todos os pastores no AT; no capítulo 12, é o grão de trigo que produziu o feixe das primícias; no capítulo 13; temos a bacia; e no capítulo 15, a videira por contraste com a videira do Egito.

Se compararmos o evangelho segundo João a meramente um tipo, o Tabernáculo, este nos parece dividir em três pátios. Nos doze primeiros capítulos, temos o ministério de nosso Senhor na terra; no pátio externo ao qual todo o povo era admitido; e temos suas últimas palavras dirigida aos de fora* nos versículos finais do capítulo 12. No capítulo 13, Cristo está preparando seus discípulos para o serviço no Lugar Santo mediante o emprego da bacia. Nos capítulos 14, 15 e 16, vemos Cristo com eles no Tabernáculo; e Ele lhes ensina muitas coisas a respeito do Espírito Santo, tipificado pelo azeite para o candelabro; e a respeito da oração em Seu nome, tipificado pelo incenso no altar de ouro; ao passo que no capítulo 17, termos o Sumo Sacerdote sozinho no Santo dos Santos.