TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA · Poluição sonora devido a operação de máquinas, veículos e equipamentos ... METODOLOGIA APLICADA PARA ANALISE PRELIMINAR

PROEMA – PROJETOS DE ENGENHARIA ECONÔMICA E MEIO AMBIENTE LTDA

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TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA

5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1

5.1. METODOLOGIA 5.1

5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3

5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS POR FASE DO EMPREENDIMENTO

5.25

5.3.1. Fase de Estudos e Projetos 5.25

5.3.1.1. Levantamento Topográfico 5.28

5.3.1.2. Estudos Geotécnicos 5.29

5.3.1.3. Projetos Conceituais e Infraestrutura 5.29

5.3.1.4. Estudos Arqueológicos 5.30

5.3.1.5. Estudos de Análise de Risco 5.31

5.3.1.6. Estudo de Impacto Ambiental (EIA)/Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)

5.31

5.3.2. Fase de Implantação 5.32

5.3.2.1. Desapropriação e Relocação da População 5.35

5.3.2.2. Instalação do Canteiro de Obras 5.35

5.3.2.3. Mobilização de Equipamentos e Materiais 5.36

5.3.2.4. Faixas de Infraestrutura 5.36

5.3.2.5. Macrodrenagem 5.37

5.3.2.6. Desmobilização/Limpeza Geral 5.37

5.3.3. Fase de Operação 5.38

5.3.3.1. Faixas de Infraestrutura 5.41

5.4. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE OS FATORES AMBIENTAIS

5.41

5.4.1. Impactos no Meio Físico 5.43

5.4.1.1. Poluição do ar devido a movimentação de máquinas, veículos 5.43




e equipamentos

5.4.1.2. Poluição sonora devido a operação de máquinas, veículos e equipamentos

5.43

5.4.1.3. Contaminação do solo por óleos, graxas e produtos químicos em geral.

5.44

5.4.1.4. Alterações Topográficas 5.44

5.4.1.5. Movimentação de materiais de terraplanagem 5.44

5.4.1.6. Estabilização de terrenos e taludes 5.45

5.4.1.7. Geração de sedimentos e assoreamento 5.46

5.4.1.8. Contaminação das águas superficiais e/ou do lençol freático por esgoto sanitário/ou efluentes pluviais contaminados.

5.47

5.4.1.9. Formação de terrenos alagadiços 5.47

5.4.1.10. Poluição de água por disposição inadequada de resíduos sólidos

5.47

5.4.1.11. Drenagem de corpos d’água 5.48

5.4.1.12. Aterro de corpos d’água 5.48

5.4.1.13. Aumento de emissões aéreas 5.48

5.4.1.14. Medidas Mitigadoras 5.49

5.4.1.14.1. Controle de emissões atmosféricas 5.49

5.4.1.14.2. Poluição sonora devido a operação de máquinas, veículos e equipamentos

5.50

5.4.1.14.3. Controle da qualidade da água 5.51

5.4.1.14.4. Controle de processos erosivos 5.52

5.4.1.14.5. Controle de inundação 5.52

5.4.1.14.6. Controle da alteração topográfica 5.53

5.4.1.14.7. Controle de adensamentos e recalques 5.53

5.4.1.14.8. Controle e recuperação de áreas degradadas 5.54

5.4.2. Impactos no Meio Biótico 5.54

5.4.2.1. Alteração paisagística 5.54

5.4.2.2. Perturbação da fauna 5.55

5.4.2.3. Perturbação da fauna terrestre (mastofauna e avifauna) 5.55

5.4.2.4. Modificação na drenagem 5.55




5.4.2.5. Perturbações decorrentes dos ruídos provocados pela operação de máquinas

5.56

5.4.2.6. Aumento de incidência de atropelamentos e do efeito barreira 5.56


5.4.2.7.1. Implantação/Recuperação da vegetação arbórea 5.56

5.4.2.7.2. Minimização dos impactos sobre os ambientes aquáticos

5.57

5.4.2.7.3. Minimização dos impactos sobre os ambientes terrestres

5.57

5.4.2.7.4. Prevenção de atropelamentos de animais 5.58

5.4.3. Impactos no meio Socioeconômico 5.58

5.4.3.1. Necessidades de Desapropriação 5.58

5.4.3.2. Prejuízos ao comércio local e aumento de risco de acidentes 5.58

5.4.3.3. Interferência na rotina das populações locais 5.59

5.4.3.4. Aumento da demanda por equipamentos sociais 5.59

5.4.3.5. Geração de Emprego e Renda 5.59

5.4.3.6. Melhorias na trafegabilidade do trecho 5.60

5.4.3.7. Melhoria da acessibilidade e redução no número de acidentes 5.60


5.4.3.8.1. Sinalização Complementar para a fase de obras 5.61

5.4.3.8.2. Implementação de Programa de Gerenciamento da faixa de domínio

5.62

5.4.3.8.3. Salvamento de Sítio Arqueológico 5.63

6. PROGNÓSTICO DA QUALIDADE AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

6.1

6.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS E ASPECTOS METODOLOGICOS 6.1

6.1.1. Ecossistema Manguezal 6.4

6.1.2. O Desenvolvimento Urbano no Município de São Luís 6.7

6.2. PROGNÓSTICO AMBIENTAL COM EMPREENDIMENTO 6.9

6.3. PROGNÓSTICO AMBIENTAL SEM O EMPREENDIMENTO 6.28

6.4. ANÁLISE COMPARATIVA DOS CENÁRIOS SUGERIDOS 6.29




7. MEDIDAS MITIGADORAS 7.1

7.1. PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS 7.1

7.1.1. Fase Prévia (Estudos e Projetos) 7.1

7.1.1.1. Topografia/Sondagem 7.2

7.1.2. Fase de Implantação 7.2

7.1.2.1. Sinalização da Área 7.2

7.1.2.2. Instalação dos Canteiros de Obras 7.3

7.1.2.3. Mobilização dos Equipamentos 7.4

7.1.2.4. Limpeza do Terreno (Desmatamento) 7.5

7.1.2.5. Terraplenagem/Drenagem 7.8

7.1.2.6. Obras Civis/Infraestrutura 7.8

7.1.2.7. Desmobilização/Limpeza Geral da Obra 7.9

8. PROGRAMAS DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

8.1

8.1. PLANOS DE GESTÃO AMBIENTAL 8.1

8.1.1. Plano de Desapropriações e Realocação da População Atingida 8.2

8.1.1.1. Objetivo 8.2

8.1.1.2. Justificativa 8.3

8.1.1.3. Escopo 8.3

8.1.2. PLANO AMBIENTAL PARA CONSTRUÇÃO DAS OBRAS 8.5

8.1.2.1. Objetivo 8.5


8.1.2.3. Escopo 8.5

8.1.3. PLANO DE COMUNICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E DE RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADE

8.6

8.1.3.1. Objetivo 8.6


8.1.3.3. Escopo 8.7

8.1.4. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 8.7

8.1.4.1. Objetivo 8.7





8.1.4.3. Escopo 8.8

8.1.5. PLANO DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO

8.9

8.1.5.1. Objetivo 8.9


8.1.5.3. Escopo 8.9

8.1.6. PLANO DE SUPRESSÃO VEGETAL RACIONAL 8.11

8.1.6.1. Objetivo 8.11


8.1.6.3. Escopo 8.11

8.1.7. PLANO DE PROTEÇÃO E MANEJO DO BIOMA 8.13

8.1.7.1. Objetivo 8.13


8.1.7.3. Escopo 8.14

8.1.8. PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA 8.14

8.1.8.1. Objetivo 8.14


8.1.8.3. Escopo 8.15

8.1.9. PROGRAMA DE PROSPECÇÃO E DE RESGATE DO PATRIMONIO ARQUEOLOGICO

8.16

8.1.9.1. Objetivo 8.16


8.1.9.3. Escopo 8.17

8.1.10. PROGRAMA DO GERECIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 8.17

8.1.10.1. Objetivo 8.17


8.1.10.3. Escopo 8.19

8.1.11. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO 8.22

8.1.11.1. Objetivo 8.22





8.1.11.2. Escopo 8.22

8.1.12. PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA 8.23

8.1.12.1. Objetivo 8.23


8.1.12.3. Escopo 8.24

8.1.13. PROGRAMA DE AUDITORIA AMBIENTAL 8.24

8.1.13.1. Objetivo 8.24


8.1.13.3. Escopo 8.25

8.1.14. PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL 8.26

8.1.14.1. Objetivo 8.26


8.1.14.3. Escopo 8.27

8.2. PLANOS DE MONITORAMENTO 8.27

8.2.1. PLANO DE MONITORAMENTO DOS NÍVEIS DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

8.27

8.2.1.1. Objetivos 8.27


8.2.1.3. Escopo 8.27

8.2.2. PLANO DE MONITORAMENTO BIOLOGICO 8.28

8.2.2.1. Objetivo 8.28


8.2.2.3. Escopo 8.28

8.2.3. PLANO DE MONITORAMENTO INTEGRADO 8.29

8.2.3.1. Objetivo 8.29


8.2.3.3. Escopo 8.29

9. ANALISE E AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCO 9.1

9.1. DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS 9.2




9.1.1.ÓLEO COMBUSTIVEL 9.2

9.1.2. GASOLINA COMO COMBUSTIVEL 9.3

9.1.3. BIODIESEL COMO COMBUSTIVEL 9.4

9.1.4. ALCOOL ANIDRO E HIDRATADO 9.5

9.1.5. MATERIAIS BETUMINOSOS 9.5

9.2. IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO 9.7

9.3. O TRIÂNGULO DO FOGO E O PENTAGONO DA EXPLOSÃO 9.7

9.4. CONSIDERAÇÕES DE PERIGO A RESPEITO DOS COMBUSTIVEIS MOVIMENTADOS NO NOVO CRREDOR DE TRANSPORTE URBANO DA CIDADE DE SÃO LUÍS

9.8

9.4.1. ÓLEO DIESEL COMO COMBUSTIVEL 9.8

9.4.2. GASOLINA COMO COMBUSTIVEL 9.8

9.4.3. BIOSIESEL COMO COMUSTIVEL 9.8

9.4.4. ALCOOL ANIDRO E HIDRATADO 9.9

9.5. METODOLOGIA APLICADA PARA ANALISE PRELIMINAR DE PERIGO

9.9

9.6. PERIGOS IDENTIFICADOS PARA AS INDÚSTRIAS DO NOVO CORREDOR DE TRANSPORTE URBANO PARA A CIDADE DE SÃO LUÍS

9.14

9.6.1. ESTOCAGEM DE MATERIAS PRIMAS 9.14

9.6.2. RECEBIMENTO DE COMBUSTIVEL 9.14

9.6.3. LINHAS DE ENCHIMENTO DE TANQUES 9.14

9.6.4. TANQUES DE ARMAZENAMENTO 9.14

9.7. PERIGOS RESULTANDO EM DANOS AMBIENTAIS 9.15

9.8. HIPOTESES AMBIENTAIS SELECIONADAS PARA A ANÁLISE QUANTITATIVA DE RISCOS

9.18

9.9. MEDIDAS METIGADORAS RECOMENDADAS 9.18

9.9.1. MEDIDAS DE ORDEM GERAL 9.18

9.10. ESTIMATIVA DOS EFEITOS FÍSICOS 9.20

9.10.1. INTRODUÇÃO 9.20

9.10.2. AVALIAÇÃO DAS HIPOTESES ACIDENTAIS 9.21

9.10.2.1. EFTA – Analise por Árvore de Falha 9.21




9.10.2.2. Construção de uma Árvore de Falha 9.21

9.10.2.3. Análise por Árvore de Eventos 9.23

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10.1

ANEXOS

ANEXO 1 - MAPAS

ANEXO 2 - DIAGNÓSTICO ARQUEOLÓGICO

ANEXO 3 – ANÁLISE FÍSICA DE SOLO/TABELA DE METAIS PESADOS

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