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' ·-----'1 ; JORNAL DO COMMERCIO Ouinla-feíra, 30 de Maio de 1918 A's 21 horas em ponto. . . (toncerfo organ.isado pelo prcfessor para acq uisição do 1 GRANDE SINO DA (patPiZ de eopacabana ·1 I

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·-----'1

~ALÃOD~ ;JORNAL DO COMMERCIO ~

Ouinla-feíra, 30 de Maio de 1918 A's 21 horas em ponto.

. .

(toncerfo organ.isado pelo prcfessor

para acq uisição do 1

GRANDE SINO DA

(patPiZ de eopacabana

·1

I

marinfzeiroJS

porfugueze8

'/fitulo {lome~J,

á'e @awallfo

oza 2.-'iatsna

EOZZ1

L----------P h>TM'1i!T..n.n a.n-,l(JJ;] Prnn nm M U.QTO.A nm I llin 11.n 1W R e.T.1Jne.ntP. rl.n. m.nrl.eo·nn n.?'tP. , . n/JJ.·

THEATROS 1 OONCERTO ÚÇI J.NSTITUlTO ·~mil o Beaumann q_ucin escrevfu: n'l·o­la 1pus!ca <I~ eam.era, verõo.âelram'Ell'lte r•obre, POSsue, no conJunct<l das sua.s :ror tna.s, uma. ool!eza recolhida, uma doçu • tepO"Usa n te d" sanotun.rlo. "'o minnt:nt.> ('!:11 que come~ um QUM"teto 3 · BooihO\"l'!l, 1 ptn·eza horn~:>gen~ e a. _lnura. "'o" 1lmbrP•, a eon~tracão medi li!tiYa. da m,·:odla, o cont<>Ino ~&r~ 4 1Psenvol:vimento. prendem a l!llma numa &~. ,.ecte de penumbra Aagrada Os eplsodi1?J!.. almu~ • ..;':; ·tenu~s prolongatln.s, <>leWl.lll.Cf._ mpre~sao aA-6 o <·xtaAe trans<'endentB.I. » .~cudiam-nos . á nJtemol"Ja, .,s~a.s J)aJ&vras,

ho'!ltem, qt.mndo' ouvlamo~. no Instituto Na­<•lonal de M;usica. o •primeiro da c.oll«ccão dos ll<'ls quartetos, reunidos em um ~<6 nu­mero de opos, o 11. lb. CUJH efielnl, rortJ .• •sse q1.utJ'teto, em fé. ma.l'vr, que se abrlo , c<Jneerto de hontem. No estrado. l!l. ao

fundo do corredor, eentaram-ee os Srs.: Humberto ~fllano, \) joven profe•sor tlli! ··lte10 dC' amor pela arte, tão ded!<?!t<lo a;t­><eu ·im-rt:rum·ontó .-. ao E>studo ; Ot Jand{) Fre­<l~rl'co, um se!!Jundo violino ~eguro e co~­flante do. se'li. valur, 11:n a-djunt.J quP. segue ·1s peg-ad:.t.s dos seus mestres; Ronchln1, U1ll& Yloll-a Ideal, pelo som, pelo egtyJd, um -e1eo­mento, por a~slm diZOE'r, aglublnante; o Sr. 1-Iax Benno Nlederberger, um artl ta. sobre quem os annos passa-:n lmop:unemenl<!, pois <'lle Cüntlnua a conse·rvar uma moclda.d., Yigoros<t, assim como o ardor dos prlmelr'> iempos que alnda nlio arrefeeeu. E foi por •·sse grupo q1w ouvimo~ c.!'s:.t. obra ad.-nlt>a­vel que nH-rece um per!cdo na. carreira do ~omposltor c na Uttern.tum da musico. de ea,mera. O a!lP.gro cojrn bt·io 1'\'0II'~U·Be num rvth:no triumphal, numa gloriosa eu ~esiLo rl:e bellez!ts ednüravels, mas ch<'gou o AàtJ· .mo C' todos o11 cornç3es ~e al<;:a.T111.m o.o ox· la.oo. fi1M·su.JJ~ <·ot·da I A vlvadrla.<l.e de mu­Fiea. b('othoven!Oll,l. <(;iut!ll<>u no Bl!1,M o "' n.lll!g~, ·1 u.r<'!cia cchoar cla.ngoros co eetes.

E-ram n al•mentf, quatro a.rt'IRtas .t &n­tMb:ll'lrem pa.ra a. bf!!l~z~ imnlarcessl\·eJ d-1! uma obra pri{rw que ,;o rcvcJJa\·a aos noseos <.tttvldoe, perc-rlun, pur\ss!ma. c os applau , ...... s soavam f•·<' !U<'!nteA na hom'lnngt!'Ill do au<lltor!o, como u,n >LI;N\!loüfm,nto onelo b!>rn '!Ue â alma do todos lnfund.a <t qu111rt to.

:A profeBl!Kll n. 1-'ra. Vóna. "" V <1-S<x>nocllos <:>a.ntou ·tres numeros. A In ~'-io.i"tl'6, de llra1lms; Ohm~t' cl'amiHH', de J,l~~t: e CP­c6.o, d<> ;'ll'e-p\~mucello. lj}11<tm ~res jo'M mu­~cca.es qut· Vi v!a.m n!l. <1:JA. VOZ, afndll ffiMS .-nce>rp~<·}a, rna.ls ma.lleavi)1 " -mn:s colo:Md& do que no «<.'et t.P~tn.Pl\lJ q~1e 1he ' .... 1 u, nlo 11& mu1t<X ltcmPQ, um ·primei· o prP.mlo do Tnstltuip Nndcmal de Muelc~. Att(-ndcn~ mcsm._... é. mu~l~$',ll,õa.di3 da. sua voz, ron-· ''iria, pa1·a. mafnr rNJUinto da art.-, que a; modlula<:áo fo•s u n J>Oitt'o e11crlflca.,a em favor da. articula~l!.o, de modo tl QUI;' 1111 f"·qui.libra~9t."\:U 'Pa··a, :.nai.ot; c 1art:z.a da dlc­<:llo.

0~ ap.J.."lU.UPO~ â ean··o(h-1". CRS6tl.l"U.!"ll, quan r'!;:, no €~tru in · ~l n.r"-"er; 11 <J'Il ~ "!it, Rn.rre-t0 ~-eto, }:trnfesc;;;or e Ylrtut'1:-.o 3t, plann, "' o ~... NlNlf"rbr rger, p•ofe~ or e '·rt.Jose do ,ioloncE'l!;i. In.m te·m1inar •> prngramma. fa.­r.endo ouYlr a. l'onata J)ll •·a ~!ano e vlolon­('!'>IJO, np. 32. 11' ;;.a, t-.· ••'n . ,Tê. ~ablamos t'!U&llt<J"po<l<>ri!l. br:.;htt':' I) YJ010l1C'''!,p 'L"" l!o<l nüm6~o. en1 que a s.1a poc·t!en. t1nh m g<>m pur.L •·X · ·e~~·'IC'~ <l<> en~anto. T>o .rompunh l"tt, I})Ln·f,nl, pc tlcmc~ L , .. 11 ,., r>fan·fsttt t""!!n ri u, rle grnn1l s J"P(•urcq~, nws cl•·~dobrar-se ~Jutrn nrt! tn o 1 putl' da mtJ. loo O<'l <Jnjnn< to.

Nll.o ha, mu!lo 1 mpo potl rla:n.1 fl'll"e o Sr. Ha"!"'ro~o fTa sotni\ntP un1 'P'fan.ist.f:I, nrdo ~u~n co '!:'ht111cnt~·; 11"')"' cllc: IIP mo~tra ~olJ ou.rll a.;ppcto - n lü ar­t4sta Q'll' nn.o P'tlt .. ura ., ~lt u.· 1al'"-. f\, n.ntes f'.l'ocura. PüfrL._=t -~" t\ ú:-- ,·t·~~(>~.. :q ·l~ ~r .. M nas nv:·in~ ~i.n [i.!.-\ p.i•r:t. dar fl ohnt. rl'rlrt~ a p.ruporca 1 H'Tu. d ('ul ).·:dn •f'l • ,..'la ~f'Ye 1 PC~h.~r. P:.1. n. c •n"r}..uir • ::::; ·. enf'\nn .progr0s~o !h<-~: on qul' o ··r . .Bal·,r:--:o ; .. :r·i.t, ~(' r\;..~ol\·r·~~h) c. q j ·,t r ... l', (J ult~\.lo rol extraord na: lo'

Rn? '?· npo:n - 7ltl1.lnnn-r:tom. e.~ .~fi.n i .n exced ü ; e1. ... , JL~----

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SALÃ..O DO JO RNAL DO COMrvrr· -

. . . . . . . . . . ~ ............. -

GRIEG-Solla ta em Já­Op. 8 .

.Para pi .mo e ,.jo \i íl O __~ Hu mberto MiJano.

la) Cesar F1anck Li e~ II -· b) Schuberl - Mar~uent

Para ca nto - Mme . Souzà

1 a) Schumamz A bendliet IIl -, b) Sa int-Saem - Le Cyg1\

Para Yioloncello - professor A

IV- Sc HUM -\ NN- Les deux Crenao

Para- canto -Sr. Ferna l1l\O Gue\

y GRIEG- Concerto. Op. T 6 ( Pri!ltei,

Para piano, co m acom pa nh .t me nto piano - pro fessor Barrozo Nettu e mlk drade

,

\

·,

HOTEL DOS ESTRANGEIROS 0<9

Sexta-feira 28 de Junho de 1918- ás 21 1/2 horas

Organizado com o fim de auxiliar os filhos dos maPinfzeiPO$ 6rasileiPos que paPfiPam e dos OPpfzãos dos soldados popfuguezes mopfos na guePPa.

PROGRAMMA

1A PARTE

1 - Salnt~Saéns - lo tempo do trio op. 92

,t>zo?:>:>oze:> : ~auozo 9[;tlo, @}'(;.mtfedo !!JJZ;/ano e @{lísdo {/o1Heo,

a) A. Nepomuceno-Mater Dolorosa

Ih X. Lei'OUX- Les enfants pauvres (V. Hugo)

a) A. Daudet - L es prunes

bJ Julio Dantas- Minuetto

p•oj: @a.fo:> d e @azvaflto

ef.a. t:fin7e/a ~a•7a:> ~a.lloza ~a#ma

a) Faul'é · - Au bord de l'eau

b) Gl'ieg - Un rêve

{ a) Berceuse

'hopin b) 2 Valsas (op. 64 n. 2 e n. 1)

ef.la efyf-c,;. ds fi;?uei•.edo

panhamentos pelo professor El'nani Bl'aga

2" PARTE

ORCHESTRA ANDREOZZJ

(DO O D E O N)

1, OONCERTO Í>\) TNSTI'I'L"lTO Jo'ol ~mil o Beaumann IJ.,Uom escrevfu • qTo­ta. rpue!ca d~ c&n)!&ra, vet·11a.&iramertte r•obrf", pom~ue, no eonjuncto da.e suas fOr tnae, uma 'llellez!L recolhida, 'uma deçur& N1>0'Usant~ d(' sa:nctua.rlo .

No mom<:nt&> e!!\1 q~ CO'Inf!Oà um quari 3e Boothov·en, n. ptlT('za. homog<"-11'0!18. e 'lnura. iilog tlmbrP•, a; oconce111otracllo medl latlva da m<·:odla, o con-tO!no ~(ll!'ó ,,.eenvotvimento. prendem a alma. numa &s. ,,e,.:l!~ de .penumbra ~'<&grada Oll eplsodly'"­;ahno~. }~ •tenu~>< prolonga0a...'l, ~leV8.J1l.éf~ . mpressao até lo •·xtase transcen<lenf&l.» .~cudlam-~os . á. ~nemorla. es.sas pa.l&V'ras;

hc'nt.em, qtmndo' ouv1a1111os, no Instituto Na~ dona! de Mjusica, o •primeiro da ooll(cQão dos ll'€•ls quartetos, reunidOS' em u m s6 zw­:nero de opo,;, o 11. lb. Cooh -=!!~lftl, rot •sse qu.a.·teto, em fá ma.t-~1'. que se abrlo '' <.'.oncerto de hontem. No estrado, ll'l. ao fundo do corredor, aentaram -et~ os Srs. • HumbMto ~fl,ano, \) joven prote~sor tllb: chMo <]() amer pela art(', t:lo del!l('1i.do at,J'

:-;eu ·imrt:rum·en1ó " ao ~t-udo ; Orlan do Fre­<l_eJ'I~o. um ~e!'lundo violino Regu:rb e cC)p­fiante do se'll valor, u:n adjuntv que eeguo as pegadas dos seus mestres; Ronchlnl, uma. Yiola Ideal, Jl<llo som, pelo estyl!d, um oe1eo­nJ€>nto, por Hsslm ciiZ>er, aglubln an te; o Sr. ::O.Ia x B<-nno Nlederberger, um e,rtltta. aobre quem os annot; passa-:n l~methente, pQia elle cvntlnua a conservar uma moolda.d., Ylgo rosa, assim como .:; ardor do(! prlme~ro tempos que a!nda n!io arrefeceu. E to! por <·sse grupo quo ouvimos essa obra. -.i:nka­v"!l que nwN:ce um perlodo na cart'E'!ra. do ~om-posl to r o na 11tter!Ltura da. musico. da ca;mera. O aUI'gro coiu~ b>·to êVolr~U-Se num ryth:no triumphal, numa gloriosa eucetessio rle belle:r.às eclml.raYels. mas chegou o AdtJ· (Tio e todos os coraç.1es ~e n.lç~~onam ao ex­la.!le. fiu.rsum 'tot·da.' A vivacidad-e dP. mu­Fica. bt:"othoYEnllOll.t. ~d u t!llou no atJ1aw~ o .e Jt'

aJlag~. •raJ-.edr~ eçhoar cla.ngores cole&tell. E-ram n•H.l-m<mto qu.-tü·o a.rl:'4fitas .t &n­

tri.bulrem pa.ra a bt:!:l<!za. immarcessh·ei d-1 uma obra pr\vl:> quo se Nl'li'lollava aos nossos •t uv!do,<, pPre;ttinn, rnnlss!m.,, e os a.ppla.u ·'Os soavam fr<õquontes na. homenagem do t~.udttorlo, como u;n tLgMõcolm~nto o b&rn que A alma. <le todos lnfuncl a o qU11irt to.

u\. pl'ofeBSOnt Sra. Yót>a <le Ya.soonodlos .-a,ntou •tres nu meros: .t la t>WJett<e, de llra'hms: 01wnt' d'amOi<r, de I , \p,+: e Ct~t~· t:6.o, du ::-fcp1muco1JO. ljn\'1.."'11 ttr-ee jo;ltl! mu­F<\caes que: vlv!a.m ntt 'il!lll. VOE, aind«J maü ,.nce>rpa<la, mals mailen.ve1 ~ -mn: 11 colorld& do que no «c~rt~_men>, qae 111e '\"&.l u, nlo 1t& mult<l ttE'lnpo, um pr!m-ei•"O premlo do Tnstltu1p Na dona! i!~ Muak'l. Attendcn~ mesmo f\ mu>'lc$,1l•iade da. sua voz, ron - · '\•iria, pa.1·a mator rPqll!nto da a t·t.-, que a; tnodlula~ão fo~s L " pouco eacrlflcall& em favor da. artlcnlnçl\o, de modo o. qu~ 11e Nlllílibral'!s..-..:n pa•·a :riillOJ; c.!areza. da <llc­c:l!o.

0,::; ap.J.Jlü:~J?O~ â e~n .. .o.-r ... O?ss~ rn.rn , quan ~.:; no -estrn::In ii.""~parr-rf't.r; 11 o-. ,! .. l'IC, "Re.rret<"' '!-reto, J_)r<JfE'SSOr (' Yil'f'lH)RO elo plano, O ~1'. Nirrlf"rhH~•·r, -p"nfes«nr o ':r't.llo8e do ,;cotoncellq. I1tm te-I'Tllinar o programma. fa.­,;,.ndo ouY!r a , onat"- J)A ··a '{>la no e violo -('"llo, np. 3Z. 1,. ~.nt-::; "'n . ,!11. Aablamoc (fuant,-,. porlerla tor:·;];r,;o o vlolon Ih~ 'L n<>BNI nume•ro. f·nl (tUe a s,13 poct!en tinh m ,; .. m par" e-x ,-cs~·1·s <il-' cn~antn. no .rompunh irü, pl"')r(•nl, po,lí'ITlllH 1 ,, .. r •t lfl, i plan•!sta em ·ri .<J , d!'l I;'TIITH1 H I'CC'lll'"OS, nws rlr·Bdobrar se- outro nr'l tn - o lmer­pr~te da mu.loo à" e<Jnjunl'to.

Não hn. mullo t mpo PO•h rla:n,Js •1 . 'l'll'e o Sr. T:arrof'O <r a som<'n'to um b avo -pianh;ta. nrdo ··JSn ~.. e h 111ente ; hC>_iB e li 1e mostn.t ~ulJ ou~.rJ) aspPC'to - n o ar t1sta qu0 não Pl'l>Cllra ev,d.-n ·in•·-~('. nntes f\rocura. n:~i'rLa.r -H"O t•, í't!-' Y€'7.(':-~. npac::-.u·....se nas nH·in3 nn~as n.t~r:t. ilar ft ohrft cl'n.rt~ lt pruporcã 1 O('!U. fl t•ulo:·I.Jo •f'l • ('1}11,

~f', .. e rPCP.hl·r. Pli.""<t cun~. ~uir • :=.:::. r•nol'n1 . progr<'s~o :haston qu~.._, n ~1·. Barr7'~o I\"'ci:t() ~r ,.,,sol\·~s~E' a C[\l'<~'l' ..• L, o ·· uH Ido !oi extra ora na: i o'