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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CÂMPUS APARECIDA DE GOIÂNIA CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL RELATÓRIO REFERENTE A MEDIÇÕES DA GRAVIDADE COM PÊNDULO SIMPLES E QUEDA LIVRE Flaviano Marcolino de Oliveira Souza Lígia Raquel M. Oliveira 14/JULHO/2012 DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL 1 PROFESSOR: LUCIANO

(Trabalho de Física Experimental_02)

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS

CÂMPUS APARECIDA DE GOIÂNIA

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

RELATÓRIO REFERENTE A MEDIÇÕES DA

GRAVIDADE COM PÊNDULO SIMPLES E QUEDA

LIVRE

Flaviano Marcolino de Oliveira Souza

Lígia Raquel M. Oliveira

14/JULHO/2012

DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL 1

PROFESSOR: LUCIANO

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SUMÁRIO

1. Objetivos --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 03

2. Materiais-----------------------------------------------------------------------------------------------------------03

3. Introdução ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 04

4. Procedimentos -------------------------------------------------------------------------------------------------- 05

5. Conclusão -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 08

Referências Bibliográficas--------------------------------------------------------------------------------------- 09

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1. OBJETIVOS

O objetivo dos dois experimentos é comparar a aceleração da gravidade padrão com medida

encontrada utilizando um pêndulo simples e queda livre.

2. MATERIAIS

- Linha tensora,

- Borracha;

- Fita métrica;

- Cronômetro.

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3. INTRODUÇÃO

Ao medirmos grandezas, na realidade, fazemos uma comparação de uma com outra de mesma

espécie e assim verificamos quantas vezes uma é menor ou maior em relação à outra. Em geral

não encontramos o valor correto da grandeza, mas sim um valor aproximado, chamado

também de valor experimental. Este valor sempre contém certo erro, uma diferença em

relação ao valor verdadeiro. Esta diferença pode ser indicada por um índice de erros. Já a

precisão dessas medições dependerá tanto da destreza da pessoa que realiza as medidas como

também do instrumento no qual a medida é efetuada.

A incerteza experimental do resultado será reduzida de acordo com a melhor qualidade dos

instrumentos usados e com as melhores técnicas de medição utilizadas durante o processo,

pois estes nos permitirão níveis maiores de precisão nos resultados. O maior nível de precisão

nas medições é demonstrado através da quantidade de Algarismos Significativos e duvidosos

que estas contém.

Desse modo, ao resolvermos problemas que envolvem muitas operações, em geral, o

resultado que obteremos deverá ser expresso com a mesma quantidade de algarismos

significativos da parcela mais pobre.

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4. PROCEDIMENTOS

4.1. PÊNDULO SIMPLES

4.1.1. Medidas para o período “T”:

• T1 = 1,80 segundos;

• T2 = 1,89 segundos;

• T3 = 1,86 segundos;

• T4 = 1,81 segundos;

• T5 = 1,86 segundos.

4.1.2. Cálculos:

T = P cos Ɵ Px = P sen Ɵ Fr – Px ma = mg sen Ɵ a = g X/L MHS: a + w² x = 0 w = 2π/T g = (2π)²l/T² δTi = T – t1 Desvio relativo

g = g med ± Δg

g = 9,784 m/s²

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Fio = 0,84mm

Trena Δl = 0,5 cm

T = (T1 + T2 + T3 + T4 + T5)/5

T = 1,844s

δTi = 0,0088s T = 1,844 ± 0,009s T = 1,84 ± 0,01s

g = (2π)²l/T² g = 4,89 ± 0,02 m/s²

4.2. QUEDA LIVRE

4.1.1. Medidas para o tempo de queda:

• T1 = 0,88 segundos;

• T2 = 1,01 segundos;

• T3 = 1,02 segundos;

• T4 = 0,86 segundos;

• T5 = 1,05 segundos;

• T6 = 0,95 segundos;

• T7 = 1,03 segundos;

• T8 = 1,00 segundos;

• T9 = 1,08 segundos;

• T10 = 0,96 segundos.

4.1.2. Cálculos:

V = V0 + at

S = S0 + V0t + at²/2

Y = Y0 + V0t – gt²/2

g = (2 . H)/t²

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H = 4,60 ± 0,05m

T = (T1 + T2 + T3 + T4 +...+ T10)/10

T = 0,984s

δTi = 0,0208s

T = 0,984 ± 0,0208s T = 0,98 ± 0,02s

g = (2h)²/T² g = 9,58 ± 0,2 m/s²

V = g.t V = 9,38 ± 0,2 m/s

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5. CONCLUSÃO

Após esta prática e com os resultados obtidos através das medições realizadas, foi possível

aprender as técnicas corretas de utilização do paquímetro, o qual constatou na prática ser um

instrumento de grande eficácia em relação a medições com um alto grau de precisão. Ainda,

podemos concluir que técnicas corretas nas medições, tais como a utilização de algarismos

significativos, podem minimizar os possíveis erros de incerteza experimental. Os aparentes

erros de medição, possivelmente, foram acarretados pela falta de experiência na manipulação

do instrumento ou pela imperfeição geométrica da peça utilizada.

Nos resultados apresentados geralmente obtemos resultados com 3 algarismos significativos e

1 duvidoso. Notamos a diferença entre exatidão de resultados e precisão dos mesmos. A

sensibilidade no manuseio do paquímetro é primordial para um maior grau de precisão nas

medições.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. Halliday, D.; Resnick, R.; Walker, J. . Física 1 ; 5. ed, Ed. LTC