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Faculdade de Economia Universidade de Coimbra Faculdade de Economia Profissões de Risco Os Professores como Profissão de Risco Trabalho Realizado por: Luísa Pereira Nº: 20080925

Trabalho de Fontes - fe.uc.pt · ficha de leitura do capítulo 1 “Definição do campo ou a procura de um modelo” do livro de Maria de Lurdes Rodrigues, “Sociologia das Profissões”

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Profissões de Risco

Os Professores como Profissão de Risco

Trabalho Realizado por:

Luísa Pereira

Nº: 20080925

Universidade de Coimbra

Faculdade de Economia

Profissões de Risco

Professores como Profissão de Risco

Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Fontes de Informação Sociológica,

do 1º ano do curso de Licenciatura em Sociologia. Disciplina leccionada pelo Professor

Doutor Paulo Peixoto.

Imagem da capa retirada de:

http://jpn.icicom.up.pt/imagens/educacao/violencia_escolas.jpg

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Índice

1. Introdução: ...................................................................................................................... 1

2. Estado das Artes ............................................................................................................... 2

2.1 Profissões de Risco .................................................................................................... 2

2.1.1 Quais as profissões consideradas de risco ........................................................... 3

2.2 Os professores como uma profissão de risco .............................................................. 3

2.2.1 Os riscos psicológicos dos professores ................................................................ 4

2.2.2 Os riscos físicos e materiais dos professores ............................................................ 5

3. Ficha de Leitura .......................................................................................................................... 6

4. Descrição detalhada da pesquisa ............................................................................................ 10

5. Avaliação da página de internet ............................................................................................. 12

6. Conclusão ................................................................................................................................. 13

7. Referências bibliográficas ....................................................................................................... 14

Anexo A

Capítulo do livro analisado: " Definição do campo ou a procura de um modelo”

Anexo B

Página de internet analisada: "Expressoemprego.pt"

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1. Introdução:

Este trabalho é realizado na disciplina de Fontes de Informação Sociológica. O tema

escolhido por mim para a sua execução é “Profissões de risco”.

São inúmeras as profissões que podem ser consideradas de risco, pois estão expostas a

diversos perigos no dia-a-dia. Como exemplos de profissões de risco temos os bombeiros,

os polícias, os enfermeiros e os professores.

No trabalho foquei a minha atenção para os professores como profissão de risco. Os

docentes estão expostos a riscos físicos e psicológicos, ou seja, a agressões verbais, físicas

e até mesmo materiais.

O trabalho começa por explicar o que são e quais são as profissões de risco. Focando a

atenção para os docentes, explica o porquê de os professores serem também

considerados uma profissão de risco e quais os tipos de riscos a que estes estão expostos.

De seguida fiz uma descrição detalhada da pesquisa por mim realizada. Elaborei uma

ficha de leitura do capítulo 1 “Definição do campo ou a procura de um modelo” do livro

de Maria de Lurdes Rodrigues, “Sociologia das Profissões”. Em seguida avaliei uma página

da internet.

Para concluir fiz uma apreciação global do meu trabalho.

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2. Estado das Artes

2.1 Profissões de Risco

Existem profissões consideradas de risco, pois colocam em constante perigo a

integridade física ou até mesmo psicológica das pessoas que a exercem.

Mas afinal o que é uma profissão? – “Uma profissão é um trabalho ou actividade

especializada dentro da sociedade, geralmente exercida por um profissional. Tais

trabalhos e actividades geralmente requerem estudos extensivos e a masterização

de um dado conhecimento” (Wikipédia, 2008). Podemos ainda ressalvar que em

Portugal só a partir dos 16 anos é que os profissionais podem exercer uma

profissão.

O papel dos profissionais é estabelecido em três dimensões específicas, nas quais

se articulam normas sociais e valores culturais:

- dupla competência, pela articulação do saber prático fundado na experiência ou

na ciência aplicada como saber teórico adquirido durante uma formação longa e

sancionada;

- competência especializada, fundada numa especialização técnica que limita a

autoridade do profissional, unicamente, a um domínio legítimo da sua actividade;

- desinteresse ou desprendimento, pela articulação da norma da neutralidade

afectiva com o valor da orientação para os outros, do interesse empático para o

cliente (Rodrigues, 1997, 10).

Após sabermos o que é uma profissão então interrogámo-nos, o que é o risco? –

risco quer dizer perigo ou a possibilidade de correr perigo (Priberam, s.d.).

Em suma, as profissões consideradas de risco são perigosas para os profissionais

que a exercem.

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2.1.1 Quais as profissões consideradas de risco

Apesar da maioria das profissões terem riscos, há algumas que são mesmo

consideradas como tal.

Os bombeiros, os polícias, os enfermeiros, os taxistas e até mesmo os professores

são alguns exemplos de “profissões de risco” pois lidam com situações perigosas

no seu dia-a-dia.

Podem ser insultados, picados, baleados, queimados ou agredidos. E podem

mesmo perder a vida. Para muitos profissionais, garantir a subsistência implica

trabalhar em ambientes hostis e de risco agravado (Expressoemprego, 2006).

Foi criada uma linha SOS Professor para ajudar os docentes que foram agredidos

ou continuem a ser. Nesta linha os docentes encontrarão técnicos especializados

para lhes darem apoio mental e jurídico.

2.2 Os professores como uma profissão de risco

A educação cria bons homens, e bons homens agem nobremente

(Areteeducar, 2007).

A profissão de professor é considerada uma profissão de risco desde 1981, pois foi

nessa altura que a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a considerou

como tal.

Na docência existem dois tipos de riscos: os físicos e os psicológicos.

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2.2.1 Os riscos psicológicos dos professores

Os professores que durante muito tempo foram considerados uma profissão de

“respeito”, na qual os alunos deveriam submeter-se às suas decisões. Há alguns

anos para cá esta profissão perdeu bastante essa característica, passando os

professores a não ser respeitados, ou pelo menos, não tão respeitados como no

passado, por parte dos alunos.

Já há muitos anos que os professores são agredidos, enxovalhados, mas agora é

que este problema ganhou ênfase e começou a ser mais discutido através dos

meios de comunicação.

As agressões verbais contra os professores são mais comuns do que as agressões

físicas ou até mesmo do que dos actos de vandalismo.

A Associação de Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo elaborou um

estudo sobre a violência dentro das salas de aula das escolas de São Paulo.

Segundo este estudo, “… as agressões verbais são as mais comuns, observadas por

96% dos professores entrevistados” (Areteeducar, 2007).

Foram registados cerca de 2,3 mil casos de violência contra os docentes no ano de

2006, registo feito pela Secretaria Estadual de Educação.

Mas focando-nos em Portugal podemos segundo o estudo “Stress na Profissão

docente: prevalência e factores de risco” afirmar que “um em cada três

professores sente que a sua profissão é stressante e um em cada seis docentes

encontra-se em estado de exaustão emocional ou com esgotamento

cerebral”(Educare, 2000).

Os factores apontados pelos portugueses para a geração do stress profissional são

principalmente:

- o estatuto;

- o conteúdo do trabalho;

- a previsibilidade;

- a pressão do tempo;

- a segurança profissional;

- a disciplina;

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- a rigidez dos programas;

- a natureza emocional do trabalho;

- o toque da campainha;

- a ausência da realização pessoal;

- a despersonalização e a insatisfação com a organização e com o trabalho

(Educare, 2000).

Uma das doenças que também é mais habitual nos docentes do que nos outros

profissionais com tarefas parecidas, é a doença bipolar. “Distúrbio bipolar é uma

perturbação caracterizada por variações de humor, com crises de depressão e de

mania (euforia), e que afecta quase 1,6% da população mundial e é geralmente

diagnosticada na fase jovem. Estas alterações do humor têm importantes

repercussões nas sensações, nas emoções, nas ideias e no comportamento da

pessoa, com uma perda importante da saúde e na capacidade de

relacionamento”(Saúde.sapo, 2004).

2.2.2 Os riscos físicos e materiais dos professores

Além das agressões atrás referenciadas, os docentes também sofrem agressões

físicas e materiais.

Há professores que são espancados, esfaqueados, baleados e até mesmo mortos.

Ou seja, em alguns casos as agressões físicas são levadas ao extremo.

Por outro lado também existem agressões de foro material, tais como danos nas

viaturas dos docentes, estragar as roupas dos professores, entre outro tipo de

agressões.

“só no ano lectivo de 2004/2005, 79 professores (e 139 funcionários escolares)

foram agredidos por alunos ou seus familiares”(Expressoemprego, 2006). Um

exemplo de agressão mental mas também física foi o que sucedeu à professora do

Porto que tirou um telemóvel a uma aluna e após essa acção começaram as

agressões verbais e também físicas.

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3. Ficha de Leitura

Título da publicação: Sociologia das profissões

Autor: Maria de Lurdes Rodrigues

Local onde se encontra: Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra

Data de publicação: Novembro 1997

Edição: 1ª

Local de edição: Oeiras

Editora: Celta Editora

Título do capítulo: Definição do campo ou procura de um modelo

Cota: 6 – 49 – 12 – 23

Número de páginas do capítulo: 7 – 33

Assunto: As profissões

Palavras-chave: profissões; profissões de risco; riscos profissionais; profissões

Data de leitura: Dezembro de 2008

Observações: nenhuma a registar

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Notas sobre o autor

Imagem retirada de:

http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Governos/Governos_Constitucionais/GC17/Co

mposicao/Perfil/MariaLurdesRodrigues.htm

Maria de Lurdes Reis Rodrigues nasceu em Lisboa a 19 de Março de 1956.

Licenciou-se em Sociologia em 1984, no ISCTE. Mais tarde em 1996 tirou o

doutoramento em Sociologia, no ISCTE também.

Maria de Lurdes Rodrigues já exerceu actividades como: presidente do Conselho

Científico do ISCTE; investigadora do CIES; representante Nacional no Working Party

of R&D and Innovation Survey, do Eurostat; coordenadora de projectos de

investigação e grandes operações de inquérito e orientou teses de mestrado e

doutoramento entre outras actividades, actualmente é a Ministra da Educação do XVII

Governo Constitucional.

Outras obras do autor

Além da obra “Sociologia das Profissões”, Maria de Lurdes Rodrigues publicou

diversos trabalhos, como são exemplos:

- 2004”A Utilização de Computadores e da Internet pela População Portuguesa”,

Sociologia, Problemas e Práticas, nº 43 (co-autoria);

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- 2003”A Profissão de Engenheiro em Portugal e os Desafios Colocados pelo Processo

de Bolonha”, em Jornadas O Processo de Bolonha e as Formações em Engenharia,

Universidade de Aveiro;

- 2002”O Crescimento do Emprego Qualificado em Portugal”, Sociologia, Problemas e

Práticas, nº 40;

- 2000”Ciência e Tecnologia”, O Economista, nº 13;

- 1994”A Situação dos Engenheiros em Portugal entre 1972-1991”, Organizações &

Trabalho, nº 10.

Resumo

A Socióloga no início do capítulo “Definição do Campo ou a Procura de um Modelo”

começa por colocar várias questões, tais como: “o que é uma profissão?”; “Que traços

ou características as distinguem de outras ocupações?”, e vai ao longo deste capítulo

dando respostas a estas mesmas questões.

Ao longo do capítulo as profissões são analisadas em vários aspectos, divididos em

vários pontos: Do funcionalismo: as profissões como modelo; Do interaccionismo: as

profissões como processo; O conceito de profissionalização; Profissões e

organizações: os engenheiros; Profissões e desenvolvimento económico.

Estrutura

Maria de Lurdes Rodrigues, a autora do livro começa por questionar-se sobre “O que

é uma profissão?” e “Que traços ou características as distinguem de outras

ocupações?”.

As profissões em geral, são classificadas através das suas características, da sua

organização e o seu modo de funcionamento.

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Carr-Saunders e Wilson preocuparam-se inicialmente com as características das

profissões, para poderem diferenciá-las umas das outras.

Parsons focou o fenómeno das profissões em termos técnicos, Google como seu

discípulo contribuiu com a distinção no conjunto de vários atributos profissionais e a

interdependência sociais e relacionais entre eles.

Merton explica o funcionalismo das profissões.

Segundo Hughes a profissionalização é um processo de afirmação de ocupações.

De seguida, Wilensky define profissão, definição esta que é actualmente a mais

utilizada na literatura de Sociologia das Profissões.

No momento seguinte fala-se das profissões e organizações: os engenheiros.

Kornhauser foca algumas medidas que podem ser utilizadas pelas organizações. Por

sua vez Barber cria medidas para que se tornem menos os conflitos entre as

profissões e as organizações.

Segundo Goldeberg, Baker e Rubenstein, os indivíduos não escolhem entre

orientações organizacionais e profissionais, diferem sim na forma como procuram a

gratificação pessoal.

Por último fala-se sobre as profissões e o desenvolvimento económico. O progresso

tecnológico é originado pelo desenvolvimento económico, segundo as ideias de Evan.

Ao fazer uma avaliação global do capítulo, considero-o bastante interessante mas por

outro lado também bastante confuso e de difícil leitura.

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4. Descrição detalhada da pesquisa

O tema escolhido por mim para realizar este trabalho foi “Profissões de Risco” e o

subtema foi “Os professores como uma profissão de risco”, já que é um tema que está a

ser bastante discutido na actualidade.

Num primeiro momento fiz uma pesquisa na internet através do motor de busca Google

utilizando as expressões “profissões de risco” e “profissão de risco”. Apareceram-me

então várias páginas com artigos sobre este tema e foi aí que escolhi o meu subtema.

Após a escolha dirigi-me à Biblioteca do Centro de Estudos Sociais e pesquisei por

“profissões de risco” onde não tive resultados, então seguidamente pesquisei “profissão +

risco”, “profissão”, “risco”. Então encontrei livros como O Relatório sobre “A situação do

Professor em Portugal” de Manuel Braga da Cruz e “Violência e violências da e na escola”.

Mas nenhum destes livros continha informação relevante para o meu trabalho.

Continuei a pesquisar pelos catálogos das bibliotecas e então passei para o da Biblioteca

Geral onde utilizei palavras-chave como “profissão”e “risco” e então encontrei o livro

“Vidas de professores” que também não continha informação importante para o meu

trabalho. Como já tinha informação através de alguns colegas sobre o livro “Sociologia

das Profissões”então no mesmo catálogo da Biblioteca Geral fiz uma pesquisa avançada

onde coloquei o nome do autor “Maria de Lurdes Rodrigues” e o título do livro e então

tive acesso a este livro do qual do qual realizei a minha ficha de leitura.

Como não tinha muita informação escrita, dirigi-me à Biblioteca da Faculdade de

Economia da Universidade de Coimbra, mas não encontrei nenhum livro ou documento

com informação relevante.

Então o meu trabalho é realizado essencialmente com suporte na internet.

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No final do capítulo podem encontrar-se as referências bibliográficas utilizadas na

execução deste mesmo trabalho.

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5. Avaliação da página de internet

A página por mim escolhida para avaliar foi http://clix.expressoemprego.pt. Escolhi

esta página porque contém informação muito interessante para a realização do meu

trabalho. Desde informação sobre profissões de risco como alguns exemplos de

profissões de risco.

A existência de publicidade quase nula e as cores suaves utilizadas nesta página facilitam

a sua percepção, a sua leitura.

A linguagem utilizada é acessível e compreensível para todo o género de leitores que

acedam à página. O conteúdo da informação é esclarecedor e a sua estrutura está bem

formada.

O tamanho de letra usado é demasiado pequeno o exige um grande esforço visual.

A página não está actualizada, então a informação que contém é apenas do ano 2006.

A avaliação global que faço da página é razoável.

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6. Conclusão

Há várias profissões que podem ser consideradas de risco, os professores são o exemplo

de uma dessas profissões.

No seu dia-a-dia milhões de professores são expostos a perigos de foro físico e

psicológico. Com agressões verbais, físicas e materiais.

Com o início da linha SOS Professor espera-se que reduzam os casos de violência contra

estes e que esta profissão deixe de ser uma profissão de risco e volte a ser como em anos

passados, uma profissão digna de respeito por parte de todos os alunos para com os

docentes.

Em suma, este foi um trabalho difícil de elaborar, com pouca informação disponível e com

um tempo dispensado muito elevado para a sua execução, mas além de tudo isso gostei

de o realizar pois fiquei com uma perspectiva diferente sobre este tema.

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7. Referências bibliográficas

Areteeducar (2007), “Violência contra os professores”. Página consultada em 12

de Novembro de 2008. Disponível em

http://areteeducar.blogspot.com/2007/07/violencia-contra-os-professores.html

Educare (2000), “Professor: profissão de risco”. Página consultada em 12 de

Novembro de 2008. Disponível em

http://www.educare.pt/educare/Actualidade.Noticia.aspx?contentid=103762312E

EE3A1FE0440003BA2C8E70&channelid=0&schemaid=&opsel=1

Expressoemprego (2006), “Profissões de risco”. Página consultada em 15 de

Novembro de 2008. Disponível em

http://clix.expressoemprego.pt/scripts/Actueel/display-

article.asp?ID=1604&artCount=2&startPos=1&artsLoaded=1

Priberam (s.d.), “Definir”. Página consltada em 17 de Novembro de 2008.

Disponível em http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx

Rodrigues, Maria de Lurdes (1997). Sociologia das Profissões. Oeiras: celta.

Sapo.saúde (2004), “Primeiro encontro de professores unipolares e bipolares”.

Página consultada em 19 de Novembro de 2008. Disponível em

http://saude.sapo.pt/artigos/?id=790675

Wikipédia (2008), “Profissões”. Página consultada em 19 de Novembro de 2008.

Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Profiss%C3%A3o

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Anexo A

Capítulo do livro analisado:

“Definição do campo ou a procura de um modelo”, capítulo da obra Sociologia das Profissões

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Anexo B

Fonte: http://clix.expressoemprego.pt/scripts/Actueel/display-

article.asp?ID=1604&artCount=2&startPos=1&artsLoaded=1