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Projeto: Profissões cada um terá uma

Profissões extintas

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Projeto: Profissões cada

um terá uma

Profissões Extintas

Entregador de leite O leite fresco diário era entregue de porta em porta

por um profissional conhecido simplesmente como

“garoto do leite”. Já não há mais esse tipo de emprego,

nos locais em que o consumo do produto ainda é

entregue em casa, a distribuição é feita pelo próprio

produtor, numa economia informal (mesmo esse tipo

de prática tem os dias contados, pois a vigilância

sanitária proíbe a venda de leite sem que tenha

passado pelos processos de higienização atuais).

Arrumador de pino de boliche

 Popularizado na Europa e Estados Unidos

durante a segunda metade do século XIX, o

boliche empregava pessoas, normalmente

crianças, para rearranjar os pinos após cada

jogada. Alguns arrumadores passaram a operar

os equipamentos, até que o processo tornou-se

totalmente eletrônico, dispensando essa mão

de obra.

Despertador humano

Eram pessoas contratadas para acordar

outras para que não perdessem seus

compromissos. Eles usavam paus ou

seixos para bater nas portas e janelas dos

clientes.

Cortador de gelo

 Antes da invenção do refrigerador e das

máquinas que produziam gelo, manter

alimentos preservados pelo frio

necessitava do serviço dos cortadores de

gelo, profissão obviamente restrita a

países em que a água congelava

naturalmente.

Caçador de ratos Dizer que a profissão foi extinta é

desprezar os agentes anti-praga, ou

dedetizadores modernos. Em certos casos,

são chamados exclusivamente para

exterminar ratos, mas no passado, era

comum contratar os serviços de caçadores

de roedores.

Acendedor de lampiões

Antes do surgimento implantação das

linhas elétricas, a luz das ruas públicas

provinha de lampiões. No Brasil, apenas

grandes centros urbanos contavam com

o benefício, que exigia um profissional

incumbido de acender.

Operador de telefonia As centrais telefônicas eram comuns até a gradual

digitalização do serviço, por volta da década de 80.

Apesar de ainda existir a profissão de telefonista,

que realiza o primeiro atendimento em uma

empresa de grande ou médio porte, fazendo a

distribuição da chamada para o ramal desejado, a

função está em extinção, sendo substituída pelas

centrais digitais, com gravações de secretárias-

eletrônicas.

Ressurreicionistas

 Assim, era comum a “contratação” dos

serviços clandestinos dos

“ressuscitadores”, que se encarregavam

de invadir cemitérios públicos, fundos

de igrejas em busca de covas para

desenterrar cadáveres e estudar nas

universidades.

Carregador de troncos

Antes de contarmos com uma

infraestrutura para o transporte de toras

de madeira em caminhões ou barcos,

homens flutuavam pelos rios com os

troncos de madeira.

Leitor 

Pode soar estranho, mas algumas pessoas

eram contratadas para ler para os

trabalhadores e mantê-los entretidos durante

o trabalho. Era comum encontrar esses

profissionais em fábricas e sindicatos de

trabalhadores.

Escutadores de tropas inimigas

Antes do radar, as tropas usavam

aparelhos acústicos e dispositivos

de escuta como estes para se

concentrar e detectar o som de

motores se aproximando.

Obrigado pela

atenção!

Escola Municipal de Ensino Fundamental Leonel de Moura Brizola

Componentes: Luana C. Rodrigues da Silva, Gabriela D. Stefller, Bruna G. Girardi, Pedro H. Dias de Lara, Marlon D. Crispim, Mateus D. Ramos

Série: 8°ano

Disciplina: Matemática

Professora: Josiane Dillenburg Müller