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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................... 2. FONTES NÃO RENOVÁVEIS ...................................................................... 2.1 O METAL ........................................................................................ 2.1.1 MINERAIS METÁLICOS FERROSOS ..........................................................7 2.1.2 MINERAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS ..................................................9 2.2 IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA EXTRAÇÃO DOS MINÉRIOS .....10 3. RECURSOS MINERAIS ............................................................................ 3.1 A EXPLORAÇÃO MINERAL ...................................................................... 3.2 RECURSOS MINERAIS NÃO METÁLICOS ..................................................13 3.3 CERÂMICAS COMO RECURSO .................................................................. 3.3.1 A INDÚSTRIA CERÂMICA BRASILEIRA ...................................................15 3.3.5 EXTRAÇÃO DE MATÉRIA - PRIMA ..........................................................16 3.3. IMPACTOS AMBIENTAIS ....................................................................... 3.! POL"MEROS ..................................................................................... 3.!.1 IMPACTO AMBIENTAL ......................................................................... 3.5 AREIA ............................................................................................ 3.5.1 IMPACTO AMBIENTAL ......................................................................... 3. CIMENTO ........................................................................................ !. FONTES RENOVAVEIS ............................................................................ !.1 #IDRELÉTRICAS ................................................................................ !.2 ENER$IA SOLAR ................................................................................ !.3 ENER$IA E%LICA ............................................................................... !.! MADEIRA ........................................................................................ 5. CONCLUSÃO ...................................................................................... REFER&NCIA BIBLIO$RÁFICA ..................................................................... 1. INTRODUÇÃO 4

Trabalho de Gestão - Final

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SUMRIO

1. INTRODUO52. FONTES NO RENOVVEIS62.1 O METAL62.1.1 MINERAIS METLICOS FERROSOS72.1.2 MINERAIS METLICOS NO FERROSOS92.2 IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA EXTRAO DOS MINRIOS103. RECURSOS MINERAIS113.1 A EXPLORAO MINERAL123.2 RECURSOS MINERAIS NO METLICOS133.3 CERMICAS COMO RECURSO143.3.1 A INDSTRIA CERMICA BRASILEIRA153.3.5 EXTRAO DE MATRIA - PRIMA163.3.6 IMPACTOS AMBIENTAIS163.4 POLMEROS173.4.1 IMPACTO AMBIENTAL183.5 AREIA183.5.1 IMPACTO AMBIENTAL193.6 CIMENTO194. FONTES RENOVAVEIS204.1 HIDRELTRICAS204.2 ENERGIA SOLAR214.3 ENERGIA ELICA214.4 MADEIRA225. CONCLUSO22REFERNCIA BIBLIOGRFICA24

1. INTRODUOOs recursos naturais em que encontramos no nosso planeta so renovveis e no renovveis. Os recursos renovveis so todos os tipos de energia que ao serem utilizados tem uma grande facilidade de se recompor em um perodo de tempo curto e podem ser aproveitados novamente e outro fator de relevncia dos recursos renovveis que se encontra em grande abundncia. Os recursos no renovveis so todo o tipo de energia que ao serem utilizados no tem uma recomposio rpida, ou seja, so fontes que so limitadas. No mundo a fonte primaria de energia, so os recursos no renovveis, como petrleo, metal, cermica, carvo mineral etc. O grande vis da utilizao de tais recursos so seus impactos causados, tanto sociais como ambiental. Hoje estamos vivenciando cada vez mais mudanas drsticas no clima, como secas prolongadas, inundaes, derretimento das calotas polares, devido ao aumento da temperatura global, isto se deve ao uso desordenado dos recursos citados. Com este problema em foque, cresce cada vez a discusso para utilizarmos fontes alternativas, ou seja, matrias renovveis, como gua dos rios, ventos, luz solar, para tentar minimizar os impactos j causados. A vantagem de se utilizar tais matrias a abundncia em que se encontram, e o impacto causado relativamente menor comparado aos no renovveis.

2. FONTES NO RENOVVEIS

Conforme a evoluo das civilizaes e o avano das tecnologias, podemos perceber que h uma predominncia de determinados materiais de acordo com sua poca, caracterizando sociedades pelo seu emprego, como por exemplo, a idade da pedra, da argila, do cobre, bronze, ferro, ao e silcio. Como podemos perceber, os materiais metlicos tem sido de grande importncia para humanidade classificando eras de acordo com a evoluo das tcnicas empregadas. Segundo o DNPM (Departamento Nacional de Produo Mineral), o domnio emprico, do homem na antiguidade, na combinao de ligas metlicas entre o cobre e estanho, formando o bronze, consiste num marco histrico da Idade do Bronze. Desde ento, a evoluo das tcnicas e domnio sobre os metais tem proporcionado ao homem condies de criar ferramentas que o auxiliam no desenvolvimento de seu trabalho.2.1 O METAL

O metal um recurso mineral no renovvel presente na crosta terrestre. So extrados de minrios (rocha portadora de substncias de importncia econmica) encontrados na natureza em estado livre ou, em geral, como compostos. Os minrios so uma mistura de metal, compostos de metal e impurezas (gangas), e como o metal se encontra naturalmente. So raros os casos de metais encontrados puros na natureza, como acontece com o ouro, prata, cobre. Para a explorao dos minrios e extrao do metal, os mesmos devem estar concentrados em jazidas.Denominamos de jazida a concentrao de substncias, minerais ou fsseis, existentes na superfcie ou no interior da terra, e que tenha valor econmico. J a mina a jazida na extenso concedida pelo governo federal. Conforme o Cdigo de Minas, Decreto-Lei n 1.985/40 e editado pelo Decreto-Lei n 227/1967, compete Unio administrar os recursos minerais, a indstria de produo mineral e a distribuio, comrcio e consumo de produtos minerais, sendo supervisionada pelo DNPM, autarquia vinculada ao Ministrio de Minas e Energia.

Podemos conceituar os minerais como metlicos e no metlicos, sendo os seus materiais classificados como: Metlicos ferrosos e no ferrosos e No metlicos naturais e sintticos. Esse conceito est diretamente ligado s questes fsicas e qumicas do material.Para a obteno dos metais, a partir dos minerais metlicos, o minrio passa por duas fases distintas que tem por objetivo a separao e purificao do minrio: a minerao e a metalurgia.Na minerao temos a colheita, que pode ser feita a cu aberto ou subterrnea, dependendo da jazida, e a concentrao, na qual se utiliza processos qumicos ou mecnicos para a purificao dos minrios. Nos processos mecnicos esto a fragmentao ou triturao, classificao, levigao, flotao, separao magntica, lavagem simples e outros. J nos processos qumicos temos a ustulao e a calcinao.Na metalurgia a extrao do metal puro de um minrio se d pelo processo de reduo, precipitao qumica ou eletrlise. Na reduo, processo mais comum, utiliza-se a queima de carbono ou xido de carbono a altas temperaturas, no qual podemos obter o metal puro ou quase puro em estado de fuso. No processo de precipitao utilizada alguma reao simples da qual resulte o metal puro. O processo de eletrlise somente pode ser usado em minrios que dissolvam na gua e tambm para purificao de minrios obtidos por outros processos na metalurgia.2.1.1 MINERAIS METLICOS FERROSOS

Os minerais metlicos ferrosos so aqueles que em sua composio apresentam 90% de ferro, por isso o termo ferrosos, uma porcentagem mxima de 5% de carbono e os demais componentes aparecendo em porcentagens reduzidas. So magnticos e possuem alta resistncia trao, como exemplo de metais ferrosos temos: ferro, mangans, cromo, molibdnio, nquel, cobalto, wolfrmio e vandio.Alguns exemplos de metais ferrosos usados na construo civil:

Ferro (Fe)

um dos elementos mais abundantes na crosta terrestre e de maior utilizao no setor da construo devido seu potencial de resistncia. Seus minrios se apresentam sob a forma de carbonatos, xidos e sulfetos onde os seus principais minerais so ahematita (Fe2O3), magnetita (Fe3O4), goethita (FeO/OH) e siderita (FeCO3). Sua extrao dada a cu aberto devido a sua ocorrncia em grandes massas.Segundo o Ibram (Instituto Brasileiro de Minerao), o Brasil o segundo maior produtor de minrio de ferro no mundo. As maiores empresas no Brasil so: a Vale com 84,52%, CSN com 5,45%, Samarco com 6,29%, MMX com 2,03% e Usiminas com 1,71%. Os principais estados produtores no Brasil so: MG (67%), PA (29,3%) e outros (3,7%).

Mangans (Mn)

Quarto metal mais utilizado no mundo, o mangans est presente na composio de diversos materiais e objetos. Essencial na fabricao de ao e ferroligas, suas aplicaes inclui ainda a fabricao de fertilizantes, raes animais, tintas, pilhas e carros. Segundo a Vale, o Brasil possui a 4 maior reserva de mangans do mundo. Os principais estados produtores so: Amap, Bahia, Minas Gerais e Par. AoAmplamente utilizado na construo civil, ao apresenta-se como parte componente ou fundamental de uma obra, dependendo da forma utilizada. basicamente uma liga de ferro e carbono e sua produo abrange trs fases: reduo, refino e laminao. A reduo caracterizada pela retirada de oxignio dos xidos de ferro e fuso da carga, produzindo o ferro gusa (liga de ferro carbono contendo silcio, mangans, fsforo e enxofre), e seu processo se d em altos-fornos. No refino o ferro gusa transformado em ao pelo processo de queima de impurezas e adies. Ainda no refino, o ferro gusa transformado em ao liquido sob a utilizao de fornos a oxignio ou eltricos, logo aps, o ao solidificado em equipamentos de lingotamentos (semiacabados), lingotes e blocos. Por fim, na laminao, os semiacabados, lingotes e blocos so deformados mecanicamente e transformados em produtos siderrgicos como chapas, bobinas, vergalhes, arames, perfis etc.Segundo a Reuters Brasil, o Brasil ocupa a nona posio na produo mundial de ao com aproximadamente 34 milhes de toneladas produzidas e o maior da Amrica Latina (SICETEL, 2012). Os principais estados produtores so: Minas Geras, Rio de Janeiro, So Paulo, Esprito Santo e Rio Grande do Sul, sendo o estado de Minas o maior produtor brasileiro de ao.2.1.2 MINERAIS METLICOS NO FERROSOS

Podemos conceituar os metais no ferrosos como os metais que em sua composio no apresentam ferro ou o possui em pequenas quantidades como elemento de liga, no so magnticos e possui resistncia a corroso. Entre suas propriedades, apresentam maior resistncia corroso, menor resistncia mecnica, menor resistncia s temperaturas elevadas e melhor resistncia em baixas temperaturas que o ao carbono, como exemplo: o alumnio, cobre, chumbo, zinco, estanho, titnio, ouro, prata e outros.Alguns exemplos de metais no ferrosos usados na construo civil: Alumnio (Al)

O alumnio um dos elementos mais abundantes na crosta terrestre e a bauxita o minrio de onde o metal normalmente extrado. Contendo em sua composio o xido de alumnio (Al2O3), matria que ser extrada para a produo de alumina, a bauxita a principal fonte de alumnio, porm, podendo tambm ser empregada na indstria qumica (sulfato de alumnio), de abrasivos e de cimento (aluminoso).A obteno do alumnio ocorre pelo processo de eletrlise, onde a bauxita submetida a uma reduo eletroltica que elimina o oxignio e produz o alumnio metlico. Segundo o DPMN, Neste processo os principais insumos so: 5t de bauxita que submetida ao ataque de 0,14t de soda custica produz 2t de alumina que submetida a um processo de reduo que consome em mdia 13.000 kW/t produz 1t de alumnio.Conforme informaes do DPMN, As reservas brasileiras somam 3,4 bilhes de t (10% das reservas mundiais), sendo a terceira maior do mundo, distribudas principalmente na regio norte (Par e Amazonas), mas tambm nas regies sudeste e sul. As reservas brasileiras so de grau metalrgico (84%), utilizadas na produo de alumnio primrio, e de grau no metalrgica ou refratria (16%), sendo ambas do tipo trihidratado. Mais de 90% dessas reservas encontram-se na Amaznia onde esto localizadas as minas das empresas Minerao Rio do Norte (MRN), da Companhia Vale da Alcoa e da CBA.

Cobre (Cu)

O cobre um elemento relativamente raro na crosta terrestre. Conhecido desde a antiguidade, suas principais caractersticas so: baixo ponto de fuso, boa durabilidade, maleabilidade, resistncia corroso e alta condutividade trmica e eltrica. Sua utilizao na construo civil diversificada por temos como principais exemplos produo de fios e cabos eltricos.Sua obteno dada a partir de vrios minrios: calcosina Cu2S (sulfato), cuprita Cu2O (xido), calcopirita Cu2s. Fe2S3 (sulfato), malaquita e azurita (carbonatos). A extrao do metal puro feita por calcinao e fuso.De acordo com a SIMINERAL (Sindicato das Indstrias Minerais do Estado do Par), o Brasil o dcimo sexto maior produtor de minrio de cobre, com produo em 2008 de 214 mil toneladas. Este total representa um crescimento de 4,3% em relao a 2007. O Chile o maior produtor mundial com 36% do total, seguido por EUA com 8%, Peru 7,6% e China com 6%. Os principais estados brasileiros produtores so: Par, Bahia, So Paulo, Gois, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.2.2 IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA EXTRAO DOS MINRIOSComo sabemos, os metais so recursos minerais no renovveis presentes na crosta terrestre e seu processo de extrao e beneficiamento geram impactos considerveis ao meio ambiente. No processo de beneficiamento de um metal, por exemplo, a purificao do minrio por fuso libera poluentes na atmosfera prejudicando assim a vegetao em volta, o solo e o ar. Tambm h poluio da gua atravs de resduos txicos que podem ser levados ou depositados pela eroso da gua ou pelo vento, contaminando as guas subterrneas, rios, fontes prximas e podendo at destruir algumas espcies de vidas aquticas.

3. RECURSOS MINERAISA Extrao Mineral no Brasil uma fonte de recursos essenciais para a economia do pas, j que o mesmo um dos grandes exportadores de minrio do mundo, aproximadamente 8% das reservas de ferro do mundo esto no Brasil. Uma das crticas feitas extrao do minrio no Brasil que vendemos a matria prima para comprar o produto, perdendo assim a possibilidade de ser produzir esse recurso mineral em territrio nacional, para sim vend-lo com maior valor. Alm do Brasil, Canad, Austrlia, Rssia, China e Estados Unidos so pases com grande potencial mineral.O pas tem uma vasta diversidade de minrios explorados (mais de 55 minerais diferentes). Os principais minrios encontrados no Brasil so: ferro, bauxita, cobre, cromo, ouro, estanho, nquel, mangans, zinco, potssio, entre outros.

Figura http://www.lneg.pt/download/1446/folheto_minerais.pdf

3.1 A EXPLORAO MINERALExistem quatro tipos de explorao, subterrnea onde as escavaes realizadas no esto em contato com o ar livre, encontrando-se rodeados pelo subsolo.A explorao cu aberto, esto em contato com o ar livre, no caso das pedreiras ou das minas a cu aberto. A de perfurao acontece quando o jazigo, sendo subterrneo, explorado, sem se abandonar a superfcie, a partir de sondagens, no caso de algumas exploraes de minerais urinferos, sal gema, petrleo, etc.A hidrulica: pode ser subterrnea como a cu aberto, que consiste em utilizar a fora hidrulica, essencialmente gua, nas frentes de trabalho para o desmonte do minrio. Segundo Bitar (1997), as principais alteraes ambientais causadas pela minerao podem ser resumidas em: supresso de reas de vegetao, reconfigurao de superfcies topogrficas, impacto visual, acelerao de processos erosivos, aumento da turbidez e assoreamento de corpos dgua, emisso de gases e partculas no ar, rudos, alm da propagao de vibraes no solo.A explorao mineira tem consequncias para o ambiente, no caso das minas a cu aberto, que provocam a destruio de habitats, derrube de rvores, alteraes das condies hidrogeolgicas e da qualidade da gua, a deposio de escombreiras contaminadas com metais pesados, o rudo das exploses e o impacto visual. No caso de exploraes por perfurao, por vezes acontece o derrame do mineral para a natureza. Na explorao hidrulica, principalmente ao ar livre acontece a destruio de habitats, contaminao dos solos e lenis freticos, em que tudo lavado para retirar o mineral que se explora. Quanto s consequncias do abandono de reas mineradas, Zenteno (1999) oferece uma descrio de vrios tipos de repercusses susceptveis de ocorrncia neste caso: o risco ssmico, ou seja, a possibilidade de desabamento ou colapso das instalaes ou da prpria mina; o risco hidrolgico, com o carreamento de resduos para os corpos hdricos superficiais ou subterrneos; a gerao de poeira, que facilita a eroso e dificulta o crescimento da vegetao, podendo provocar danos sade dependendo de sua composio; a gerao de condies de insegurana, devido ao abandono das instalaes que podem afetar a sua circunvizinhana, bem como, contaminar guas e solo; e a inviabilidade de uso alternativo do solo, pois os grandes movimentos de materiais e as alteraes na topografia impossibilitam o aproveitamento do terreno para o desenvolvimento de outras atividades.A proteo ambiental cada vez mais essencial em qualquer projeto de explorao, em que necessrio preservar o meio que nos rodeia para as geraes seguintes. Uma boa aplicao dos mtodos de explorao importante, sendo considerado um bom mtodo todo aquele que seguro, tenha um bom rendimento econmico, aproveite bem o jazigo e proteja o ambiente circundante.No que se refere interpretao do termo recuperar, Antunes (2002) acrescenta que a recuperao dos danos proporcionados pela minerao se reveste das caractersticas da compensao, pois raramente possvel o retorno do local ao seu status quo ante.

3.2 RECURSOS MINERAIS NO METLICOSAlgumas das principais aplicaes destes materiais resumem-se construo civil - por se constituir de um grupo muito diversificado - decorao, esculturas, indstria cermica, indstria do papel e produo de cimento, a partir de granito e basalto (de origem magmtica), mrmore (de origem metamrfica) e, calcrio, areias e argilas (de origem sedimentar). Minerais e rochas que so principalmente utilizados na construo civil e em processos industriais de natureza muito diversa.Principais minerais no metlicos utilizadas como material de construo civil: Granitos: utilizado na confeco de fundaes (em forma de bloco), de muros, calamentos, como agregado para concreto e rocha ornamental em pisos, lavatrios, mesas, etc. Calcrio: matria prima para indstria cimenteira, de cal, vidreira, etc. Mrmore: pisos, paredes, mesas, etc. Quartzitos: pisos, etc. Areia: preparo de massas, concreto betuminoso, cimento portland, etc. Argila: telhas, tijolos, pisos, azulejos, pias, vasos sanitrios, etc.

3.3 CERMICAS COMO RECURSOConceitualmente, pode-se definir a cermica como qualquer material no metlico, inorgnico, cuja estrutura, aps a queima em altas temperaturas, apresenta-se inteira ou parcialmente cristalizada, ou seja, depois que o material queimado no forno, os tomos da sua estrutura ficam arrumados de forma simtrica e repetida de tal forma que parecem pequenos cristais, uns juntos dos outros.Entre os tradicionais materiais cermicos mais empregados na construo civil, no entanto o setor enfrenta uma srie de problemas ambientais, econmicos e de qualidade dos produtos fabricados. Materiais de construo obtidos pela secagem e cozimento de materiais argilosos.As argilas classificam-se, segundo a sua estrutura, em: Estrutura laminar ou folicea. Grupo Das caulinitas: So mais puras e usam-se na indstria de refratrios, porcelana e cermica sanitria. Grupo das montmorilonitas: So pouco usadas; muito absorventes e de grande poder de inchamento, so misturadas com as caulinticas para corrigir a pasticidade. Grupo das micceas: so as mais abundantes e as mais empregadas na fabricao de tijolos. Estrutura fibrosa.Somente as de estrutura laminar so usadas na fabricao de produtos cermicos.A aplicao da cermica na indstria da construo civil de enorme importncia, e envolve uma grande gama de produtos que nela so aplicados. Tal aplicao ocorrem em edifcios, para a construo das alvenarias das paredes divisrias e fachadas, representando cerca de 15% do valor total da construo, os tijolos, nas pequenas construes, funcionam como elemento de sustentao do teto e cobertura.Os exemplos mais comuns de produtos originados da cermica so tijolos, telhas, ladrilhos, azulejos, pastilhas, manilhas, entre outros.As telhas: so materiais que devem mostrar baixa permeabilidade, para sim garantir impermeabilidade das guas das chuvas.Os ladrilhos cermicos, comumente chamados de cermica, so peas de pequena espessura e formato variado, empregados em revestimento de fachadas de edifcios, so durveis e possui alta resistncia a abraso. A loua, que um produto cermico de utenslios, aparelhos sanitrios, pias, etc. Os materiais de loua so revestidos por um vidrado cuja finalidade torna-los impermeveis e resistente aos cidos.Outro importante produto cermico para a construo civil so os azulejos, tambm so peas de loua, empregados para revestimento de paredes, principalmente nos banheiros, cozinha e em ambientes que se exigem muita higiene. Portanto, pode-se afirmar que os materiais cermicos so uma tima escolha para a obra, da um requinte e o embeleza ainda mais. Por ter propriedades fsico-mecnicas, que garante utilizao dos materiais cermicos, o que proporcionado atravs de sua produo devido ao seu processo de fabricao.3.3.1 A INDSTRIA CERMICA BRASILEIRAA indstria cermica brasileira tem grande importncia para o pas, tendo participao no PIB Produto Interno Bruto da ordem de 1,0%%. No Brasil convencionou-se definir o Setor Cermico em segmentos que se diferenciam pelos produtos obtidos e mais precisamente pelos Mercados que esto inseridos.A cermica vermelha produz tijolos furados, tijolos macios, tavelas ou lajes, blocos de vedao e estruturais, telhas, manilhas e pisos rsticos. uma atividade de base ao possibilitar a construo civil, em geral, desde a mais simples mais sofisticada.Cermica comorevestimento, um dos mais importantes segmentos e apresenta crescente desempenho tecnolgico. Produzindo azulejos, pisos e revestimentos de paredes externas. No mercado externo, o Brasil vem melhorando sua participao, mas ainda poder melhorar em muito, pois enquanto alguns pases da Europa (Itlia e Espanha) exportam aproximadamente 78% do mercado mundial, a participao brasileira de cerca de 5 %.A cermica eltrica muito disputado em nveis internacionais, no Brasil o desempenho deste segmento depende do consumo de empresas de energia eltrica. A falta de capacidade de investimentos do governo e as dificuldades da entrada de recursos diminuram as oportunidades de crescimento nos ltimos anos.3.3.5 EXTRAO DE MATRIA - PRIMARealizao de estudos de caracterizao da geologia regional e planejamento da extrao da matria-prima, com o objetivo de evitar a degradao de nascentes e recursos hdricos, bem como reas de proteo permanente e de proteo ambiental. Melhoria nas condies de armazenamento de matria-prima, definio de sistema para sua alimentao e utilizao de estoque, a fim de evitar perda de matria-prima.Melhoria do sistema de cobertura da matria-prima transportada em caminhes, durante o transporte da jazida para o local de beneficiamento para evitar perdas de matria prima e poluio atmosfrica por material particulado.3.3.6 IMPACTOS AMBIENTAISAlguns esmaltes utilizados no processo de fabricao da cermica contm metais pesados como chumbo e cdmio, e se a frita utilizada for base de sdio, solubiliza-se em presena de gua e pode contaminar o solo.O manuseio e processamento da argila e de outras matrias-primas da indstria cermica levam formao de ps, que podem ser dispersos no ambiente e causar problemas respiratrios.A gerao de material particulado est associada ao transporte inadequado da argila em caminhes sem lonas ou coberturas; armazenagem da argila fora de silos ou galpes; preparao da massa cermica (principalmente na via seca) e nos processos de moagem, peneiramento, atomizao (na via mida) e, na secagem.Os compostos gasosos liberados durante a secagem e a queima so derivados principalmente dos compostos presentes nas matrias-primas, porm os combustveis podem tambm contribuir para a emisso de poluentes gasosos, ocorrer emisses adicionais de metais pesados derivados de pigmentos inorgnicos base de xidos de metais pesados.A gerao de efluentes lquidos nos processos cermicos advm principalmente das guas de limpeza das unidades de preparao, dos moldes de fundio, dos processos de esmaltao, engobe e da decorao.3.4 POLMEROS

So macromolculas em que existe uma unidade que se repete, chamada monmero, que constituda por unidade qumica, com elevado ndice de massa molecular relativa, resultante de reaes qumicas de polimerizao. Ospolmerosdesempenham um papel importante no setor daconstruo civil que vem crescendo muito ultimamente na construo de casas e prdios, etc...O processo de extrao envolve a ruptura das clulas e a subsequente separao do polmero, a partir de material celular, para melhorar o rompimento celular, pode ser utilizada uma etapa de pr-tratamento da biomassa antes da extrao, os mtodos mais utilizados no processo de extrao so solventes orgnicos. Os processos de extrao e purificao de biopolmeros, que utilizam solventes halogenados, so agressivos ao meio ambiente e sade humana. Osmateriais para construo: por exemplo, os plsticostm um leque vasto de aplicaes na construo civil como: Canalizaes, artigos sanitrios,colas e matiques, estores, corrimos, acessrios de iluminao, puxadores, fechos, caixilharias.De acordo com a sua estrutura e sistema de ligao podem distinguir-se dois tipos de polmeros: termo endurecveis e termoplsticos. Os termos endurecveis so aqueles que no processo de fabrico solidificam numa massa formando um corpo slido e estvel que no poder voltar a amolecer. Estes polmeros no podem, portanto, ser novamente transformados.O Termo, plstico materialartificial que da uma temperatura, para apresentar altaviscosidade,podendo ser conformado e moldado para adequar ao material. O polipropileno, opolietileno, e opolicloreto de vinil(vulgoPVC), que um material polimrico sinttico, que, quando sujeito ao de calor, facilmente se deforma podendo ser remodelado e novamente solidificado mantendo a sua nova estrutura. Os polmeros convencionais, produzidos a partir do petrleo - matria prima no renovvel - quando descartados, geram um grande impacto ambiental devido sua lenta degradao, e desenvolver e caracterizar um compsito capaz de ser utilizado como alternativa na substituio desses polmeros convencionais, reduzindo o impacto ambiental causado ao meio ambiente.3.4.1 IMPACTO AMBIENTAL

O uso de materiais polimricos vem crescendo na sociedade. O aumento substancial do uso de polmeros de origem petroqumica em diversas aplicaes nas ltimas dcadas a pauta de diversas discusses atuais, pois estes polmeros so descartados muito rapidamente, gerando um forte impacto ambiental apresentam velocidades baixas de degradao, o que pode levar a srios problemas relativos ao desequilbrio ambiental como, por exemplo, as quantidades crescentes de resduos plsticos que se acumulam na natureza. Estes polmeros podem levar mais de uma centena de anos para se decompor, pondo em risco as relaes presentes nos ecossistemas terrestres e martimos Cerca de 140 milhes de toneladas de plsticos derivados do petrleo so produzidas anualmente em todo mundo, significando um forte impacto ambiental, aonde a maioria dos aterros sanitrios so em locais inadequados.3.5 AREIA

Areia um conjunto de partculas de rocha desagregadas, um material de origemmineralfinamente dividido em grnulos, composta basicamente de dixido de silcio. Forma-se superfcie daTerrapela fragmentao dasrochasporeroso, por ao doventoou da gua. utilizada nas obras deengenharia civil, em aterros, execuo de argamassas, concretose tambm na fabricao devidros. O tamanho de seus gros tem importncia nas caractersticas dos materiais que a utilizam como componente constituda por fragmentos de mineral ou de rocha.3.5.1 IMPACTO AMBIENTAL

A explorao da areia nos ltimos anos vem degradando o meio ambiente deixando uma enorme diminuio da fauna e flora do estado da Amaznia, a areia um elemento fundamental em qualquer construo. Na natureza, a areia pode ser encontrada perto de rios, estas so as mais baratas, mas podem conter impurezas necessitando de lavagem para que possam ser usadas em obras de maior responsabilidade. Por isso a destruio de praias e florestas e constante.Normalmente extrada dos fundos dos rios comdragas, chamado dragagem, pode ser lavada em seguida, peneirada e posta para secar e utilizada conforme sua granulao. Sua extrao pode contribuir para o meio ambiente, pois em algumas situaes o processo de extrao contribui para o desassoreamento dos leitos dos rios por empresa especializada por que se no for pode piorar o estado dos rios.3.6 CIMENTO

Quanto forma de extrao de matria-prima (calcrio, argila, slica e pirita) que so os componentes para a fabricao do cimento. O material levado ao britador onde triturado. O calcrio triturado e as outras matrias-primas so frequentemente estocados em galpes para proteger os elementos e minimizar a poeira.A extrao da matria-prima para a fabricao do cimento, gera degradaes e contaminaes da gua e do solo, e contaminando o lenol fretica e destruindo as florestas e deixando o meio ambiente com grande cratera. O impacto da construo civil no meio ambiente no se d apenas no momento da construo de casas e edifcios, mas tambm na utilizao das matrias depois da construo. A energia gasta por aqueles que habitam e guasncia essas construes tambm determina o impacto que elas traro ao meio-ambiente.

4. FONTES RENOVAVEISFontes renovveis todo o tipo de energia que ao serem utilizadas necessitam de um curto perodo de tempo para serem reaproveitadas novamente. As fontes renovveis encontradas no meio natural que so utilizadas com certa frequncia, as guas do rio, mares, o sol, vento etc. A grande vantagem de se fazer uso de tais recursos a abundancia em que se encontram natureza e por causarem um menor impacto ambiental possvel. No Brasil, a principal fonte de energia vem das usinas hidreltricas, como o pas concentra um grande potencial hdrico, passou a aproveit-lo em larga escala construindo usinas hidreltricas de vrios portes, exemplo a usina hidreltrica de Itaipu, que a segunda maior usina do mundo. Com todo este potencial hdrico, o Brasil consegue gerar uma autonomia de energia eltrica em torno de 80% provinda de suas usinas hidreltricas.Abaixo veremos algumas fontes renovveis, como Hidreltricas, Luz Solar, Elica. 4.1 HIDRELTRICAS

A gua tem grande importncia na vida, dela utilizamos para fazermos, bebida, higiene, agricultura, pecuria, navegao e gerao de eletricidade. Como sabemos o planeta terra esta em volta de gua, praticamente 97% em torno da terra. Mas vale relembrar que estes 97% de gua salgada, ou seja, imprpria para o consumo, a outra porcentagem encontra-se nas geleiras cerca de 2,15 e o final desta porcentagem 0,6 a gua doce que utilizamos no nosso dia a dia.O Brasil tem um grande potencial hdrico e praticamente gera quase toda sua energia eltrica atravs de suas usinas hidreltricas, cerca de 80% de energia gerada. Como sabemos o recurso hdrico uma fonte renovvel e limpa, porm o seu processo de construo gera um impacto negativo tanto social como ambiental. Para se construir uma usina hidreltrica necessrio se ter uma barragem que ira segurar a gua para posteriormente ser solta e cair nas turbinas gerando energia eltrica. O problema est na construo da barragem, uma vez construda ir conter a gua e criar um imenso lago, alagando tudo o que estiverem em seu caminho, florestas, animais e pessoas. Estas arvores ao serem alagadas, com o tempo iro se decompor, gerando o gs metano, o solo ir sofre de eroso, enfim os impactos so bem grandes e significativos e mesmo havendo um estudo o impacto ser inevitvel, porm necessrio a construo de usinas hidreltricas e infelizmente no temos como evitar o impacto causado.4.2 ENERGIA SOLAR

A luz solar a nossa maior fonte de energia renovvel que nos conhecemos, dela podemos obter energia trmica para aquecer fluidos e ambientes e pode-se ainda converter diretamente em energia eltrica atravs da fotovoltaica e termoeltrica.Com os avanos tecnolgicos e com a necessidade de se criar novos fontes de energias alternativas, coletor solar, concentrador solar e conversores fotovoltaicos, apresentaram uma grande inovao na captura de energia solar e o melhor livre de gases poluentes, ou seja, totalmente limpa.Atualmente h vrios projetos, em curso ou em operao, para o aproveitamento da energia solar no Brasil, particularmente por meio de sistemas fotovoltaicos de gerao de eletricidade, visando ao atendimento de comunidades isoladas da rede de energia eltrica e ao desenvolvimento regional.4.3 ENERGIA ELICA

A utilizao de energia elica no uma novidade, desde a antiguidade era usado nos barcos vela e nos chamados moinhos de ventos, que era utilizado para moer gros. Deu-se uma importncia a energia elica depois da crise internacional do petrleo, onde se viu uma necessidade de se procurar uma fonte alternativa de energia e com a ajuda da tecnologia a energia elica tornou-se bastante promissora, poluio zero e o melhor gratuita. No Brasil, podemos dizer que ainda estamos nos adaptando a est energia, no Cear e em Fernando de Noronha foram os primeiros estados brasileiros a instalar os anemgrafos. Atualmente a diversas plantas no territrio nacional e estimasse que potencial elico no Brasil seja superior a 60.000 MW, segundo o Centro de Referncia para Energia Solar e Elica (CRESESB).

4.4 MADEIRA

Em condio de material de construo a madeira incorpora um conjunto de caractersticas tcnicas e econmicas no qual dificilmente se encontra em outro material.Para a extrao da madeira existem planos de manejo florestal que ajuda a diminuir os impactos ambientais. Se efetuados corretamente, conservam a floresta em condies ecolgicas para o fornecimento dos servios ambientais e explorao econmica no futuro.Por possuir resistncia mecnica elevada, bastante superior a concreto, o uso da madeira apenas ser eficiente por conhecimento de seus atributos e caractersticas. Pois os seguintes itens podem afetar o bom desempenho tais como espcie da madeira, teor de umidade e defeitos naturais e processamento. A seleo apropriada de um tipo de madeira para atender o seu uso, requer um conhecimento de requisitos para determinada obra.Por mais que a extrao da madeira seja legal ou ilegal, sua transformao para o uso na construo civil responsvel mais ou menos 6,5 e 24,9 toneladas de dixido de carbono (CO2) sendo um dos gases do efeito estufa e possui papel fundamental nas mudanas climticas.5. CONCLUSOComo sabemos os recursos naturais caminharam ao lado do desenvolvimento humano, por longos anos houve uma extrao dos recursos sem uma preocupao com o futuro ou suas implicaes. E uma dessas implicaes o efeito estufa, devido maioria de nossas fontes energticas petrleo, carvo, gs natural, madeira liberam o carbono na atmosfera, contribuindo para a formao do CO2 ou Gs Carbnico, ou seja, este o maior responsvel pela intensificao do aquecimento global e do aumento do efeito estufa, porm no nico, temos tambm metano, xido nitroso e xidos de nitrognio etc. Em 1997, visando diminuir as emisses dos gases, a Organizao das Naes Unidas (ONU) convocou vrios pases para assinarem um tratado chamado Protocolo de Kyoto, que determina que os pases industrializados diminuam suas emisses de gases poluentes a um nvel 5,2% menor que a mdia de 1990. Os Estados Unidos, um dos pases que mais contribui e gera tais gases, que no assinaram o documento, com a desculpa que poderia enfraquecer sua indstria. As consequncias para no a diminuio dos gases geradores do efeito estufa j esto sendo sentido por todos ns, com o derretimento das calotas polares haver o aumento no nvel do mar e o desaparecimento de diversas ilhas e regies litorneas, causando uma total reconfigurao dos continentes como conhecemos hoje. Desastres naturais como maremotos, tufes, enchentes e furaces se tornaro mais suscetveis a acontecer, podendo afetar a produo agrcola em todo o mundo, prejudicando o fornecimento de comida para a populao. Solues para tentar diminuir tais efeitos ns temos e fazem parte do nosso cotidiano, como o sol, o vento e gua, que so fontes de energias renovveis, que se mostraram promissoras para substituir as fontes de energias primarias no mundo que provem dos combustveis fsseis.

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