Trabalho de História Sobre Estado Novo ATUAL

7/25/2019 Trabalho de Histria Sobre Estado Novo ATUAL

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Salazar Os anos daditadura


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Salazar Os anos da

ditadura


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1.Introduo
http://150anos.dn.pt/files/2014/07/Golpe.jpg


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1.1Introduo aos Anos da

Ditadura

O nosso trabalho basea-se nos Anos da ditadura, desta forma vamos aprofundar o que sepassou e o que ocorreu desde o golpe militar de 28 de maio at subida do presidente scarCarmona , ao cargo de ministro das finanas por parte do nt!nio de "liveira #ala$ar, bem como asmedidas que foram implantadas para a resolu%o dos problemas financeiros que o pa&s estava aatravessar'

ssim a ditadura militar sa&da do golpe de 28 de maio confrontou-se imediatamente comtentativas de derrube, tanto por parte dos republicanos apeados do poder como de elementos que seiam afastando do novo regime medida que este se instalava'

#ob o comando do general (omes da Costa, iniciou-se, s seis horas da madrugada de 28 demaio de )*2+, a subleva%o do egimento de nfantaria 8, de .raga, atravs do mentor do golpe,almirante /endes Cabeadas, que, 0untamente com rmando "ch1a, acabou por ser preso em#antarm, no entanto n%o impediu que o movimento se estendesse ao a&s'

3o dia 28 de maio de )*2+ convergiram, em ortugal, 4v5rios golpes de 6stado contra ogoverno republicano, movidos por ra$7es diversas' ara o derrube da epblica, que quase n%o foidefendida, 0untaram-se dois grandes blocos pol&ticos que viriam a confrontar-se at )*92,

procurando colocar a ditadura nacional erguida em )*2+'

9 de 0unho de )*2+, surgia 05 um novo /inistrio da :itadura /ilitar, em que sedestacavam os professores de Coimbra cat!licos /endes dos emdios, /anuel odrigues e"liveira #ala$ar, este foi nomeado para as ;inanas, mas por pouco tempo' 3o seio do movimento

militar triunfante alastraram-se desde logo os desacordos entre os chefes militares, em particular osgenerais /endes Cabeadas e (omes da Costa'

)) de 0ulho, o pr!prio (omes da Costa viria a ser substitu&do na presid


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or sua ve$, scar de Carmona assumia a residicente de ;reitas, que convidou nt!nio de "liveira #ala$ar para o/inistrio das ;inanas'

ditadura militar, sa&da do golpe de 28 de maio, teve de se confrontar com tentativas dederrube, tanto por parte dos republicanos apeados do poder como de elementos que se iamafastando do novo regime medida que este se instalava' ? medida que derrotava essas tentativas, aditadura militar reforava a repress%o e procedia purga dos militares e civis da administra%o

pblica envolvidos'

O ano de 1930 foi assim o do incio da progressiva hegemonizao do poder por

Salazar, que ento definiu o seu pensamento poltico e impulsionou o lanamento de dois

importantes diplomas fundadores do futuro stado !ovo"

o #to $olonial e,

a %nio !acional &%!'(


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2.A poltica do Estado

Novo


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2.1 Estado Novo A suapoltica

Estado 3ovo o nome do regime pol&tico autorit5rio,autocrataecorporativistade 6stadoque vigorou em ortugaldurante @) anos sem interrup%o, desde a aprova%o da Constitui%o de
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADticahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Autoritarismohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Autocraciahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Corporativismohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Portugalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_de_1933https://pt.wikipedia.org/wiki/Autoritarismohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Autocraciahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Corporativismohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Portugalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_de_1933https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica


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)*99at ao seu derrube pela evolu%o de 2A de bril de )*=@'

3a sequigilGncia e :efesa do 6stadoF, que mais tarde foireconvertida na DGSE:ire%o-(eral de #eguranaF,que continuava a a perseguir os opositores do

regime' pol&cia pol&tica do regime, que recebeu forma%o da(estapoe da C, tinha comoob0etivo censurar e controlar tanto a oposi%o como a opini%o pblica em ortugal e nas col!nias'

" pa&s teria de manter uma pol&tica de defesa, de manuten%o do BltramarB, numa pocaem que os pa&ses europeus iniciavam os seus processos de descoloni$a%o progressiva' pesar desria contesta%o nos f!runs mundiais, como na"3, ortugal manteve a sua pol&tica irredentista,endurecendo-a a partir do in&cio dos anos )*+H, face ao alastramento dos movimentosindependentistas emngola, na (uine em/oambique'

6conomicamente, o regime manteve uma pol&tica de condicionamento industrial queprotegia certos monop!lios e certos grupos industriais e financeiros '

" pa&s permaneceu pobre at dcada de )*+H, sendo consequ


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Continuavam aqueles que seguiam do regime a alimentar o mito do 4orgulhosamentess, coisa que todos entendiam, num pa&s perifrico, marcado pelo isolamento ruralJ estar ali e ter-se orgulho nisso eram valores, algo merecedor de respeito'

/esmo em plenaPrimavera Marcelista, /arcelo Caetano, que sucedeu a #ala$ar no in&cioda dcada Eem )*=H, ano da morte do ditadorF, n%o destoava' #entindo o mesmo, age a seu modo,

governa em isolamento, fa$ o que pode, mas um dia vir5 em que 05 nada pode fa$er'

Kualquer tentativa de reforma pol&tica era impedida pela pr!pria inrcia do regime e pelopoder da sua pol&cia pol&tica - :6'

3os finais de dcada de )*+H, o regime eDilava-se, envelhecido, num ocidente de pa&ses emplena efervesc


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3.1.#$$$$$$

%.&ovimntos d oposio


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do r'im

%.1#


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(.)urra *olonial


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+.O 'ovrno d &arclo


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*atano


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+.1.#Do Salazarismo ao

&arclismo

A guerrano ltramar continuava' "s /ovimentos de liberta%o de ngola e de /oambiqueestavam cada ve$ mais fortalecidos, tentaram a negocia%o por intermdio das 3a7es nidas,

poderia-se afirmar que a independ


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sto levou a que ortugal tivesse, principalmente nas cidades, uma nova burguesia que via

em /arcelo Caetano a esperana de abertura pol&tica do 6stado 3ovo'6sta burguesia esperava de

/arcelo Caetano elei7es livres e uma maior liberali$a%o da economia'

/arcelo Caetano sentiu que o apoio da nova burguesia era fundamental e tomou algumas

iniciativas pol&ticas J

enomear a:6como :ire%o - (eral de #eguranaP

ermitiu oposi%o concorrer s elei7es legislativas de )*+*, no entanto, mais uma ve$,

sem uma hip!tese real&stica de alcanar quaisquer lugares na ssembleia 3acionalP

assou a aparecer semanalmente num programa da Ichamado 4Conversas em famlia ,do qual eDplicava aos ortugueses as suas pol&ticas e ideias para o futuro do pa&s'

:o ponto de vista econ!mico e social, /arcelo Caetano criou pens7es para os trabalhadores

rurais que nunca tinham tido oportunidade de descontar para a segurana social e lanou

alguns grandes investimentos como a refinaria petrol&fera de #ines, a .arragem de Cahora

.assa, entre outros'

Com todas estas iniciativas a economia reagiu bem a estes investimentos, a popula%oreagiu bem abertura que intitulou de Primavera Marcelista, vindo a ser condecorado a 2H de"utubro de )*=) com a (r%-Cru$ da "rdem /ilitar da Iorre e 6spada, pelo seu >alor, Qealdade e

/rito'

3o entanto, uma srie de ra$7es vieram a provocar a insatisfa%o da popula%o' or um lado,

uma ala mais conservadora do regime, liderada pelo residentemrico Iom5s, recusava maiores

aberturas pol&ticas e /arcelo Caetano via-se impotente para fa$er valer verdadeiras reformas

pol&ticas'

or outro lado, a crise petrol&fera de )*=9 fe$-se sentir fortemente em ortugal' or ltimo, a

continua%o da (uerra Colonial, com o consequente derrame financeiro para a sustentar' Iodos

estes motivos levaram crescente impopularidade do regime e, com ele, do seu l&der'

Iodos estes motivos contribu&ram para o golpe militar do 2A de bril )*=@ que veio a

derrubar o governo de /arcelo Caetano'

p!s a evolu%o de 2A de bril de )*=@, /arcelo Caetano foi destitu&do de todos os seus

cargos, tendo sido acordado aquando da sua rendi%o no Kuartel do Carmoem Qisboa a sua

condu%o imediata, pelo Capit%o #algueiro /aia, para o eroporto da ortela, eDilando-se

no .rasil' seguir ao golpe de 6stado, presumiuJ

Sem o Ultramar estamos reduzidos indigncia, ou seja, caridade das naes ricas, pelo que ridculo continuar a falar de independncia nacional. ara uma na!o que esta"a em "speras de se transformar

numa pequena Sua, a re"olu!o foi o princpio do fim. #estam$nos o Sol, o %urismo, a po&reza cr'nica, a

emigra!o em massa e as di"isas da emigra!o, mas s' enquanto durarem.

As matrias-primas vamos agora adquiri-las s potncias que delas se apossaram ao pre!o que os lautos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_Novohttps://pt.wikipedia.org/wiki/PIDEhttps://pt.wikipedia.org/wiki/RTPhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sineshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem_de_Cabora_Bassahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem_de_Cabora_Bassahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Primavera_Marcelistahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_Militar_da_Torre_e_Espada,_do_Valor,_Lealdade_e_M%C3%A9ritohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_Militar_da_Torre_e_Espada,_do_Valor,_Lealdade_e_M%C3%A9ritohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rico_Tom%C3%A1shttps://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Colonial_Portuguesahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_dos_Cravoshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Quartel_do_Carmohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Salgueiro_Maiahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Aeroporto_da_Portelahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Brasilhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_Novohttps://pt.wikipedia.org/wiki/PIDEhttps://pt.wikipedia.org/wiki/RTPhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sineshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem_de_Cabora_Bassahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem_de_Cabora_Bassahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Primavera_Marcelistahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_Militar_da_Torre_e_Espada,_do_Valor,_Lealdade_e_M%C3%A9ritohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_Militar_da_Torre_e_Espada,_do_Valor,_Lealdade_e_M%C3%A9ritohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_Militar_da_Torre_e_Espada,_do_Valor,_Lealdade_e_M%C3%A9ritohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_Militar_da_Torre_e_Espada,_do_Valor,_Lealdade_e_M%C3%A9ritohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rico_Tom%C3%A1shttps://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Colonial_Portuguesahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_dos_Cravoshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Quartel_do_Carmohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Salgueiro_Maiahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Aeroporto_da_Portelahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil


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vendedores houverem por "em fi#ar$ %al o pre!o por que os Portugueses ter&o de pagar as suas ilus'es de

li"erdade$(

Marcelo Caetano

,. *oncluso


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,. *oncluso

*om a elabora%o deste trabalho ficamos a perceber, que nos ltimos tempos da rimeiraepblica foram t%o agitados que a 28 de maio de )*2+ um golpe militar instalou a ditadura' :oisanos depois #ala$ar tomava o oder, e o pa&s passou a ser governado com pulso de ferro' roibiram-se os partidos pol&ticos, as manifesta7es, as greves' Mornais, revistas livros, filmes, mais tarde sriesde televis%o, tudo estava su0eito a censura'

IeDtos e cenas que desagradassem ao governo eram cortados'

" governo da ditadura entendia que o a&s s! podia e devia desenvolver sob total controlo

do 6stado' ara reprimir quem tivesse ideias diferentes, organi$ou-se uma pol&cia pol&tica R a :6':urante o per&odo da ditadura ortugal fechou-se muito sobre si mesmo e, embora tenha

conhecido algum desenvolvimento, n%o acompanhou os outros pa&ses da 6uropa'

ma das maneiras que o 6stado 3ovo encontrou para camuflar o isolamento do a&s foifeste0ar constantemente e de forma muito eDaltada os feitos hist!ricos dos ortugueses e os her!isnacionais'

ara isso organi$ou-se uma eDposi%o do /undo ortugu


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-. i"lio'ra/a


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Sit0

04ttps055pt.6i7ipdia.or'56i7i5Oposi8*38A,8*38A3o98*38A:9ditadura9portu'usa;

introduo

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