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ENGENHARIA CIVIL BOWMAN GUIMARÂES SANTOS A Arte da Guerra

Trabalho de metodologia do trabalho cientifico famentro

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ENGENHARIA CIVIL

BOWMAN GUIMARÂES SANTOS

A Arte da Guerra

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MANAUS

2014

ENGENHARIA CIVIL

BOWMAN GUIMARÃES SANTOS

A Arte da Guerra

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MANAUS

2014

ENGENHARIA CIVIL

BOWMAN GUIMARÃES SANTOS

A Arte da Guerra

Trabalho apresentado ao

Curso de Engenharia Civil

da Faculdade Metropolitana

de Manaus como requisito

para obtenção de parte da

nota N2, da disciplina de

Metodologia do Trabalho

Científico. Ao professor:

Silfarnn Demetrio de Araujo.

Manaus, 24 de abril de 2014

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Manaus

2014

SUMÁRIO

1.Introdução ................................................................................................. 5

2.Resumo ...................................................................................................... 6

6.Referencia Bibliográfica ........................................................................... 9

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1 Introdução

Tendo uma única biografia nos Registros Históricos (Shiji) de Sima

Qian de “Sut Tzu”, acredita-se que tenha vivido - em torno do século VI a.C. e

segundo comentaristas chineses este foi um filosofo estrategista da época.

Sun Tzu escreveu o “A Arte da Guerra”, o qual foi publicado em muitas

versões.

O texto de Sun Tzu é redescoberto de tempo em tempos, sendo

adotado como manual de estratégia por empresários de todo o mundo, e muito

lido pelos melhores generais da atualidade (algumas partes do livro parecem

ser perfeitamente aplicáveis às guerras recentes que temos testemunhado).

Comenta-se a possibilidade de Sun Tzu ter sido um pensador tão importante

na China Antiga quanto foram Confúcio ou Laozi.

O texto de Sun Tzu é utiliza um tom imperativo onde praticamente

são dadas ordens, ou recomendações para serem seguidas à risca. A

originalidade da proposta esta no método, tecnicamente raciocinado após uma

observação profunda sobre a realidade das operações de combate, onde antes

de tudo é necessário conhecer bem: o meio em que se travará a batalha; o

inimigo; e a sim mesmo. Isso se traduz nos treze capítulos do livro, que

comentam sobre a Avaliação; do Comando da Guerra; da Arte de Vencer sem

Desembainhar a Espada; da Arte de Manobrar as Tropas; do Confronto Direto

e Indireto; do Cheio e do Vazio; da Arte do Confronto; da Arte das Mudanças;

da Importância da Geografia; da Topografia; dos Nove Tipos de Terrenos; da

Pirotecnia, e da Arte de Semear a Discórdia; que expressam varias técnicas

para se tomar conhecimento da arte da guerra.

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2 Resumo

No seu texto (Arte da Guerra), é necessário calcular as

possibilidades de vitória tendo em vista seis fatores de uma guerra: a disciplina,

o comando, a doutrina, o espaço e o tempo, avaliar previamente o próprio

exército e o inimigo. Em domínio deste conhecimento saberá manobrar o

exército e então obterá êxito em batalha.

Um grande general utiliza suas técnicas de guerra para alcançar a

vitoria o mais rápido possível. Durante este período utilizará dos recursos do

inimigo para fragilizá-lo e chegar a vitoria sem grades percas na tropa e nos

conquistados.

Para tem domínio de uma guerra (batalha), um general deve

conhecer seu ponto fraco e torna-lo invisível ao inimigo. Na vitoria de seu

exército, sobre outro, deve saber a Lei da Guerra que são (cinco): mensuração

das coisas, avaliação, cálculo, comparação e vitória. As mensurações das

coisas dão lugar às avaliações; estas, aos cálculos; da comparação dos

cálculos, se antevê a possibilidade de vitória.

Os generais hábeis têm na defesa as táticas de antecipa a ação de

inimigo, induzindo este ao erro já previsto. Sua movimentação no campo de

batalha induz o ataque do inimigo para uma emboscada onde não poderá se

defender em nenhuma dos francos, tornando sua de rota rápida ou rendição.

Deve-se sondar os planos do inimigo e utilizar todos os recursos a

favor de seu ataque. A alimentação da tropa se retira dos recursos do inimigo,

para assim, o fragilizar sem mantimentos, causando desconforto, motim e

desorganização, tornando o controle da tropa difícil para os oficiais.

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Depois de instalar as tropas, é necessário tornar próximo o que está

distante, transformando perdas em lucro, substituindo o ócio pelo trabalho e

converter lentidão em presteza.

Um bom general sabe que somente as circunstancias devem ditar a

conduta; e conhece a arte das mudanças. Mantendo-se de prontidão, não deve

ignorar nenhuma armadilha, decifrando todos os artifícios do inimigo;

preparando-se para o pior.

É importante conhecer o que sua tropa esta pensando e alocar-se

em melhor terreno, evitando um ataque surpresa de forma que qualquer

movimentação possa ser prevista. O general deve ter respeito do exercito,

mantendo-o em disciplina rígida para se arquitetar uma vitória. Podendo obter

ajuda que lhe falte, impedindo que reforços cheguem ao inimigo; que ele

avance, recuado-o e manipulando seus passos. Calcular as distancias e os

graus de dificuldade do terreno é controlar a vitória.

Existem nove tipos de terrenos: Dispersivos (que se situam perto de

fronteiras); Leves (próximos das fronteiras, mas que avançam em território

inimigo); Despeitados (lugares propícios para os dois exércitos inimigos);

Reunião (lugares onde os dois exércitos transitam, mas com vantagem do

inimigo); Varias saídas ( lugares que permitem os reforços de outros Estados);

Graves (lugares que apresentam muitos obstáculos); Deteriorados (lugares

onde é impossível ver a tropa inimiga, por causa das dificuldades do terreno); e

Mortíferos (lugares onde toda atitude tomada corre risco de ser errônea). Por

mais critica a situação e as circunstancias que estiveres, não se deve entrar em

desespero. Preparando sempre a tropa pra toda e quaisquer circunstancia.

As diferentes maneiras de atacar com o fogo propiciam na plena

vitória quando aplicadas de acordo com as circunstancias. Deve-se reconhecer

o mérito de todos e recompensa-los por suas ações. Deve-se sempre lembrar-

se que em uma guerra defendes interesses do teu país, não os seus, pois seus

atos tem conseqüências enormes.

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È necessário estar sempre informado sobre o inimigo (relações,

ligações e interesses recíprocos), mantendo espiões por toda parte do exercito

inimigo; estes sugerirão a maneira mais viável de destruir o inimigo antes de se

travar uma batalha.

Segundo (Sun Tzu) diz: - “Seja vigilante e esclarecido mostrando

segurança, simples e impassível, ficando de sobreaviso, mas com aparência

serena com desconfiança de tudo, mas de forma confiante. Seja secreto,

embora pareças fazer tudo a descoberto”.

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3 Referência Bibliográfica

TÍTULO ORIGINAL: SUN ZI BING FA (ARTE DA GUERRA)

A arte da guerra: os treze capítulos originais / SUN TZU; adaptação de André

da Silva Bueno. Do Chinês para o Português.

Publicado em : São Paulo : 2011.

TZU, Sun. A Arte da Guerra. Tradução de Sueli Barros Cassal. Porto Alegre:

L& PM, 2000.