32
Trabalho de modulo V Trabalho de modulo V Patologias Patologias

Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

Trabalho de modulo VTrabalho de modulo VPatologiasPatologias

Page 2: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

CIE – Centro Integrado de CIE – Centro Integrado de EnsinoEnsino

Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia ParedesParedes

Apresentação:Apresentação:

Camila Almeida de PalmaCamila Almeida de Palma

Raino Soares de OliveiraRaino Soares de Oliveira

Reinaldo Vieira da CostaReinaldo Vieira da Costa

Valmir Moreira dos Santos Valmir Moreira dos Santos

Vânia Vieira PinheiroVânia Vieira Pinheiro

Page 3: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

Cervical - Padejador de Cervical - Padejador de barrobarro

Page 4: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DefiniçãoDefinição

Fratura da apófise espinhal de C7, não associada a lesão

neurológica: ocorre hiperflexão com a

musculatura extensora contraída.

Page 5: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

CausasCausas

Normalmente ocorre devido a acidentes.

Page 6: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DiagnósticoDiagnóstico

Radiografia AP e Perfil de cervical

Pode ser visto ‘’sinal do duplo processo espinhoso’’ na radiografia AP devido ao deslocamento do segmento fraturado

por avulsão.

Page 7: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

TratamentoTratamento

Colar cervical rígidoColar cervical rígido

Page 8: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

Ombro – Ombro Ombro – Ombro congeladocongelado

Page 9: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DefiniçãoDefiniçãoé a perda da movimentação ativa e passiva

do ombro, o ombro fica rígido e dolorido, não tem ligação com trauma de ombro. A

cápsula em volta da articulação do ombro pode se tornar rígida e desenvolver tecido fibroso, causando adesão na articulação.

Page 10: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

CausasCausasA capsulite adesiva inicia-se com uma inflamação, mas diferentemente das

bursites e tendinites, ocorre na cápsula articular, que é o tecido que reveste

toda a articulação. Pode existir algum "gatilho" para o desenvolvimento da

capsulite, como um pequeno trauma ou um esforço repetitivo. Mas ela pode

ocorrer sem nenhuma causa aparente.

Page 11: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DiagnósticoDiagnósticoRadiografia AP e PF ombro

Page 12: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

TratamentoTratamentoOs tratamentos mais utilizados atualmente se

baseiam na fisioterapia ou acupuntura, métodos considerados “não invasivos”, ou seja, não

requerem anestesia, internação, etc., mas são métodos que levam à melhora lenta e gradual, o doente precisa ter paciência e saber que não vai

melhorar de uma hora para outra. Temos utilizado em nosso grupo um tratamento baseado em bloqueios analgésicos (injeção de anestésico junto aos terminais nervosos da articulação) que tem levado a um alívio dos sintomas mais rápido,

além de serem também feitos no consultório e com altos índices de bons resultados.

Page 13: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

Dorsal - EscolioseDorsal - Escoliose

Page 14: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DefiniçãoDefiniçãoA escoliose é um encurvamento da

coluna vertebral. A coluna vertebral se encurva no meio ou nos lados.

Page 15: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

CausasCausasA escoliose congênita (de nascença) decorre de um problema com a formação dos ossos da coluna vertebral (vértebras) ou fusão de costelas durante o desenvolvimento do feto ou do recémnascido

A escoliose neuromuscular é causada por problemas como fraqueza muscular ou do controle precário dos músculos, ou paralisia decorrente de doenças como paralisia cerebral, distrofia muscular, espinha bífida e pólio.

A escoliose idiopática não possui causa conhecida. A escoliose idiopática em adolescentes é o tipo mais comum.

Page 16: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DiagnósticoDiagnóstico

Radiografia PA e AP de coluna

vertebral.

Page 17: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

TratamentoTratamentoO tratamento para a escoliose vai depender da idade do indivíduo e do grau da curvatura. Quando ela é diagnosticada ainda em bebê e em crianças e é considerada grave, uma boa opção é utilizar o colete de milwaukee, sob a orientação de um ortopedista.

Quando ela é descoberta em indivíduos adultos, muitos podem beneficiar-se de uma especialidade da fisioterapia que é a Reeducação Postural Global (RPG). Esta técnica utiliza várias posturas e exercícios que visam realinhar a coluna trazendo grandes benefícios para a diminuição da escoliose e das dores nas costas.

Em casos mais graves, necessita cirurgia

Page 18: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

Lombar – Hérnia Lombar – Hérnia de discode disco

Page 19: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DefiniçãoDefinição

A coluna vertebral é A coluna vertebral é composta por vértebras. Em composta por vértebras. Em seu interior, passa a medula seu interior, passa a medula

espinhal ou nervosa. espinhal ou nervosa.

A hérnia de disco ocorre quando A hérnia de disco ocorre quando todo, ou parte, de um disco todo, ou parte, de um disco

na espinha é forçado a na espinha é forçado a atravessar uma parte mais atravessar uma parte mais

fraca do disco. Isso gera fraca do disco. Isso gera pressão nos nervos vizinhos.pressão nos nervos vizinhos.

Page 20: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

CausasCausasPredisposição genéticaPredisposição genética

EnvelhecimentoEnvelhecimento

SedentarismoSedentarismo

PesoPeso

Page 21: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DiagnósticoDiagnósticoPode ser feita uma eletromiografia para determinar Pode ser feita uma eletromiografia para determinar exatamente a raiz de nervo em questão.exatamente a raiz de nervo em questão.

O mielograma pode ser usado para determinar o O mielograma pode ser usado para determinar o tamanho e a localização da hérnia de disco.tamanho e a localização da hérnia de disco.

O teste de velocidade de condução do nervo pode O teste de velocidade de condução do nervo pode ser feito.ser feito.

A ressonância magnética ou a tomografia A ressonância magnética ou a tomografia computadorizada da coluna evidenciam a pressão computadorizada da coluna evidenciam a pressão sobre o canal espinhal pela hérnia de disco.sobre o canal espinhal pela hérnia de disco.

Pode ser feito um raio X da coluna para excluir Pode ser feito um raio X da coluna para excluir outras causas de dor nas costas ou no pescoço. outras causas de dor nas costas ou no pescoço. Entretanto, não é possível diagnosticar uma hérnia Entretanto, não é possível diagnosticar uma hérnia de disco apenas com uma radiografia de coluna.de disco apenas com uma radiografia de coluna.

Page 22: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

TratamentoTratamento Medicacao e fisioterapiaMedicacao e fisioterapia

90% aptos90% aptos

Quando na lombar (clínico)Quando na lombar (clínico)

Recomendações: Recomendações:

Evitar excessos, cuidar do peso, praticar Evitar excessos, cuidar do peso, praticar exercicios.exercicios.

Page 23: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

Pelve – Fratura Pelve – Fratura femoral proximal femoral proximal

do quadrildo quadril

Page 24: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DefiniçãoDefiniçãoA fratura da porção proximal

do fêmur (colo do fêmur) e da sua área articular é um dos problemas ortopédicos mais comuns nos

idosos, sobretudo em mulheres. O osso pode tornar-se tão enfraquecido que um simples

movimento de torção provoca uma fratura patológica. Uma pessoa idosa pode

cair e quebrar o quadril, mas em muitos pacientes a queda deve-se a uma fratura precedente. Nesses

casos, a pessoa não fratura porque cai, mas cai porque fratura. Ocasionalmente, uma pessoa sadia

também pode fraturar o colo do fêmur em razão de um traumatismo violento, mas isso é mais raro. A fratura do colo do fêmur pode ser completa ou incompleta e a linha de fratura pode localizar-se

em qualquer nível do osso. Quanto mais horizontal ela for, melhor será o prognóstico do tratamento.

Page 25: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

TratamentoTratamentoO tratamento da fratura do colo do fêmur é cirúrgico, precedido de uma tração que visa recolocar no lugar as partes ósseas afetadas, as quais devem, em seguida, serem fixadas por meio de pinos ou parafusos.

Desde o primeiro dia, o paciente pode assentar-se na cama ou numa poltrona e deve começar a andar o mais cedo possível, mesmo que de início usando muletas, as quais podem ser completamente abandonadas ao final da segunda semana. 

Page 26: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma
Page 27: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DiagnósticoDiagnóstico

Radiografias solicitadas: AP, obliquas a 45 Radiografias solicitadas: AP, obliquas a 45 graus, In Let e Out Let.graus, In Let e Out Let.

Page 28: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

Sacro/Coccix - Sacro/Coccix - CoccidiníaCoccidinía

Page 29: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DefiniçãoDefiniçãoO nome Coccidinia significa dor na região do Cóccix, que pode ser de moderada a aguda e que pode ter muitas etiologias (causas) e por isso tratamentos diferentes. Regra geral os sintomas são desencadeados por se sentar em superfícies duras, por movimentos repetitivos (saltar, correr, no caso dos atletas), no movimento de levantar depois de estar sentado muito tempo, nas relações sexuais, sobretudo nas mulheres, e na defecação. A Coccidinia é 5 vezes mais frequente nas mulheres (justificado pela anatomia) do que nos homens.

 

Page 30: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

TratamentoTratamentoO tratamento Osteopático varia e depende obviamente da causa da disfunção. Em termos gerais, o tratamento engloba técnicas específicas que permitam um relaxamento dos músculos e ligamentos adjacentes, um reequilíbrio do jogo articular da coluna lombar, bacia, coxo-femorais, sacro e cóccix, aconselhamento de exercícios domésticos.

Page 31: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

DiagnósticoDiagnósticoA melhor forma de diagnóstico de subluxação do cóccix é o RX nas posições de pé e sentado.

Page 32: Trabalho de modulo V Patologias. CIE – Centro Integrado de Ensino Turma de Radiologia – 90 / Prof. Claudia Paredes Apresentação: Camila Almeida de Palma

BibliografiaBibliografia

medicinacirurgiageral.blogspot.com

maurogracitelli.com/blog/capsulite

www.minhavida.com.br/saude

drauziovarella.com.br

osteopatia-aartedotoque.blogspot.com

www.drmc.com.br/opiniao-de-especialistas