Trabalho Do Estágio I

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Trabalho de Serviço Social UNOPAR

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CURSO DE SERVIO SOCIAL

Vanessa Barboza Calegrio Medeiros

CURSO DE SERVIO SOCIAL

ORIENTAES PARA O ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO I

Coordenador do curso: Prof. Adarly Rosana Moreira Goes

Cachoeiro de Itapemirim - ES 2015

Vanessa Barboza Calegrio Medeiros

CARACTERIZAO SCIO INSTITUCIONAL

Trabalho apresentado ao Curso de Servio Social da UNOPAR Universidade Norte do Paran ao Perodo 5, Para Disciplina de Estgio Curricular Obrigatrio I. Coordenador do curso: Prof. Adarly Rosana Moreira Goes

Cachoeiro de Itapemirim - ES 2015 O Municpio de Muqui, localizado no Esprito Santo foi emancipado, em 1912, segundo dados obtidos na Prefeitura Municipal. No h histricos da fundao da Secretaria de Sade nessa poca. Sabe-se que o municpio investia muito na educao e que maior parte das leis era destina para esta rea, bem como para construo e inaugurao de escolas. Uma grande parte da populao se concentrava na zona rural, onde os atendimentos na sade eram realizados por meio do rgo chamado Servio Municipal Mdica Rural, criado em 1962, pela Lei municipal n48. Onde era feito a contratao de um diretor nomeado pelo prefeito, a qual esse deveria ser um mdico, um farmacutico ou um cirurgio dentista. importante ressaltar que o prprio Diretor quem era o responsvel pelo quadro de funcionrios, usando um sistema de contratos anuais, nesse perodo no havia um quadro de assistentes sociais. Antes da promulgao da Constituio Federal de 1988, a sade no era reconhecida como um direito de todos, portanto, a responsabilidade pelo atendimento sade era de cada indivduo. As polticas desenvolvidas pelo Estado eram restritas e focalizadas. Deve-se, contudo, destacar que em 1978 foi criado um mine-posto de sade, logo, em 1993, pelo Fundo Municipal de Sade, foi criado a Secretaria de Sade. O fundo tem por objetivo criar condies financeiras e de gerncia dos recursos destinados ao desenvolvimento das aes de sade do municpio, onde especifica o art. 3 da lei de criao do Fundo que as aes de sade sero executadas ou coordenadas pela Secretaria Municipal de Sade. A Secretaria de sade surge ligada a Secretaria de Desenvolvimento social, que, em 2001, foi desmembrada e a secretaria de sade passou a funcionar no antigo Hospital Infantil de Muqui, na rua Coronel Mateus Paiva, n 110, Bairro Santo Agostinho. Constituio de 1988 / TTULO VIII DA ORDEM SOCIAL Captulo II Seo II Da Sade Art. 196. A Sade direito de todos e dever do Estado, garantido mediante polticas sociais e econmicas que visem reduo do risco de doena e de outros agravos e ao acesso universal e igualitrio s aes e servios para promoo e recuperao.

Verifica-se, ainda, que a estrutura organizacional da secretaria composta por um gestor (a Secretaria de Sade), um coordenador da estratgia de Sade da Famlia e outros coordenadores, que tem como objetivo abordar a execuo oramentria do ministrio da Sade, por unidade oramentria, programas e aes. Bem como, exibir informaes sobre estabelecimentos e profissionais de Sade em atuao no Sistema nico de Sade. Mostrar indicadores de processos resultados do monitoramento do pacto pela Sade. Disponibilizar os dados referentes ao processo de gesto, descentralizao e o controle social. importante, tambm, ressaltar que a Secretaria Municipal de Sade, tm cinco unidades bsicas de sade, que so as Estratgias de Sade da Famlia, onde predomina o atendimento emergencial ao doente. A famlia passa a ser o objeto de ateno, no ambiente em que vive, permitindo uma compreenso ampliada do processo sade/doena. A sade da Famlia entendida como estratgia de reorientao do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantao de equipes muiltiprofissionais em unidade bsica de sade. Estas equipes so responsveis pelo acompanhamento de um nmero definido de famlias, localizadas em um a rea geogrfica delimitada. As equipes atuam com aes de promoo da sade, preveno, recuperao, reabilitao de doentes e agravos mais frequentes, e na manuteno da sade desta comunidade. As Estratgias de sade existentes no municpio de Muqui so:

ESFESFESFESFESF

CamarAlto Boa EsperanaSan DomingosBabilniaSo Pedro

Os agentes comunitrios de sade, so os responsveis por cada famlia da sua rea, estando, estes sempre bem informados, para que possa tambm, informar aos demais membros da equipe, sobre a situao das famlias acompanhadas, particularmente aquelas em situaes de risco. Bem como, orientar as famlias para utilizao adequada dos servios de sade, encaminhando-as e at agendando consultas, exames e atendimentos odontolgico, quando necessrio. As equipes atuam com aes de promoo da sade, preveno, recuperao, reabilitao de doenas e agravos mais frequentes, e na manuteno de sade desta comunidade. Os ambulatrios e especialidades so: Pediatria, Cardiologista, Ortopedista, Nutricionista, Servio Social, Fisioterapia e Farmcia Bsica. Art. 2 A sade direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condies indispensveis ao seu pleno exerccio. 1 O dever do Estado de garantir a sade consiste na formulao e execuo de polticas econmicas e sociais que visem a reduo de riscos de doenas e de outros agravos e no estabelecimento de condies que assegurem acesso universal e igualitrio s aes e aos servios para sua promoo, proteo e recuperao. 2 O dever do Estado no exclui o das pessoas, da famlia, das empresas e da sociedade. (Lei n 8.080 de 19 de Setembro de 1990)

Alm disso, observa-se a existncia de um Centro Integrado de Sade da Mulher, onde so feitos atendimentos Ginecolgicos e exames citopatolgicos as mulheres, realizando atividades educativas como meio de preveno ao cncer de colo do tero. Pode-se citar tambm outro programa existente no municpio, porm, ainda em fase de adaptao, o Programa de Sade Mental, que composto por uma equipe capacitada tendo as especialidades de 1 Psiclogo, 1 Psiquiatra, 1 Enfermeiro e 1 Assistente Social onde so realizados os atendimentos, e outros trabalhos de reabilitao com a populao demandada. Outro fator que tem colaborado para tal situao a poltica social desenvolvida na instituio, ou seja, a Poltica Nacional de Sade representada pelo SUS (Sistema nico de Sade); onde tem como objetivo garantir o acesso a todo usurio, visando beneficiar, compreender e atender toda a necessidade da populao. O conceito de promoo da Sade no escapa a essa forma de organizao do pensamento e da prxis. Assim, ao falar da Poltica Nacional de Promoo da Sade do Sistema nico de Sade (SUS) significa falar de um determinado conceito de Promoo da Sade, bem como de uma maneira de garantir sua implementao. As possibilidades de os indivduos e suas comunidades possurem controle crescente sobre os determinantes

sociais da sade e, como consequncia, melhorarem sua qualidade de vida, sua sade representa um marco no processo cotidiano de construo do Sistema nico de Sade.Uma vez que retoma o debate sobre as condies necessrias para que a populao seja mais saudvel, propondo a discusso dos determinantes sociais da sade e abandonando culpabilizao individualista pelo adoecimento opera na construo de mecanismos de cor responsabilizao e cogesto.Observa-se que o direito sade, est nos termos do art. 196 da Constituio Federal de 1988, onde pressupe que o Estado deve garantir no apenas servios pblicos de promoo, proteo e recuperao da sade, mas adotar polticas econmicas e sociais que melhorem as condies de vida da populao, evitando-se, assim, o risco de adoecer.Vale ressaltar, que os recursos financeiros so provenientes de recursos municipais, federais e estaduais.Grande partes dos recursos vem do Fundo Municipal de Sade (FNS) que o gestor financeiro, na esfera federal, dos recursos do Sistema nico de Sade (SUS). importante ressaltar que o Fundo Municipal tem como misso contribuir para o fortalecimento da cidadania, mediante a melhoria contnua do financiamento das aes de sade. Os recursos destinam-se a prover, nos termos do artigo 2 da lei n 8.142, de 28 de dezembro de 1990, as despesas do Ministrio da Sade, de seus rgos e entidades da administrao indireta, bem como as despesas de transferncia para a cobertura de aes e servios de sade a serem executados pelos Municpios, Estados e Distrito Federal. De acordo com o que foi observado no perodo de estgio, a grande parte da populao atendida se encontra em estado de vulnerabilidade social, em extrema pobreza; proveniente da desigualdade social existente no pas. Grande parte da populao atendida se encontra na Zona Rural do Municpio, so mulheres, homens, idosos de todas as faixas etrias, cidados com baixa escolaridade; e crianas que esto com baixo peso.No Servio Social, so realizados cerca de 90 atendimentos individuais ao ms (para processos internos de aquisies/concesses de implemento do SUS), alm das atividades do NASF, que contemplam cerca de 10 (dez) reunies/ms, visitas domiciliares e roda de educao permanente (mensal), para todos os profissionais da Estratgia de Sade da Famlia, onde as famlias so cadastradas e atendidas de acordo com suas necessidades bsicas; perante cada protocolo de atendimento feito pela Assistente Social.Quanto ao processo de tomada de deciso envolve tanto o profissional de sade, como tambm o usurio, o qual tem toda liberdade, em se tratando de sua sade na tomada de deciso. Vale ressaltar, que o Setor de Servio social, a Assistente Social tem uma autonomia prpria, que faz com que os atendimentos realizados sejam de carter emergencial analisando as condies financeiras das famlias assistidas. Em se tratando de sade, observa-se que a demanda grande, e o municpio no consegue atender todos os usurios, e estes so encaminhados para os municpios vizinhos, onde tem uma cobertura maior de atendimento. Atualmente no municpio tm 14.396 habitantes e os recursos financeiros no cobrem toda necessidade da populao. O histrico do Servio Social na instituio foi incorporado no ano 1986, a partir desse momento que a profisso foi includa no quadro de profissionais do Municpio. Ressalta- se que o Servio social est em fase de estruturao desde 2009. Muitos so os desafios que se apresentam no cotidiano desse profissional.Observa-se que o cotidiano do exerccio profissional bastante amplo. O Assistente social trabalha diretamente com os agravos da questo social, um profissional com competncia e conhecimentos para realizar com qualidade a anlise conjuntural da prtica na qual est inserido. Essa anlise permite uma definio melhor das estratgias e diretrizes das aes a serem realizadas; criando aes e projetos de interveno para assim, ter uma qualidade no atendimento realizado. Vale ressaltar, que os projetos esto em fase de estruturao.Outro fator que tem colaborado para tal situao a relao profissional do Assistente Social com os demais profissionais que verificada na instituio, juntos atuam num processo de constantes trocas de saberes e de informaes, com o objetivo de qualificar e oferecer ao usurio um atendimento mais humano, essa relao faz com que cada profissional adquira mais experincia e, no entanto possa transmiti-la para populao.Como se no bastasse toda essa realidade, a dimenso tico-poltica do profissional de Servio Social que trabalha na sade precisa ter um perfil bem distante do tradicional, bem como deve contribuir para a viabilizao da participao efetiva da populao, democratizar as informaes e o acesso aos programas disponveis na instituio. O Assistente Social deve garantir seus direitos e defesas perante a Lei de Regulamentao da Profisso e pelo Cdigo de tica, o mesmo precisa desempenhar atividades profissionais com eficincia e responsabilidade, observando a legislao vigente.

REFERNCIAS

BRASIL, LEI 8080, de 19 de setembro de 1990. dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Disponvel em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm> acesso em 20 de out. 2011

LEGISLAO DO SUS, Disponvel em: www.conass.org.br/arquivos/file/legislacaodosus.pdf Acesso em 20 de out. 2011.

ConstituioFederal (Artigos 196 a 200). Seo II. DASADE. Art. 196.conselho.saude.gov.br/14cns/docs/constituicaofederal.pdf

LEI Municipal n 48, Prefeitura Municipal de Muqui cria a Assistncia Mdica para trabalhador rural, Ano de 1962.

CREES, Cdigo de tica do Assistente Social, Disponvel em:http://www.cress-ms.org.br/codigo-de-etica-profissional-dos-assistentes-sociais1378307004.html

VANESSA BARBOZA CALEGRIO MEDEIROS

PLANO DE ESTGIO I

Cachoeiro de Itapemirim - ES2015

VANESSA BARBOZA CALEGRIO MEDEIROS

PLANO DE ESTGIO I

Trabalho apresentado ao Curso de Servio Social da UNOPAR Universidade Norte do Paran ao Perodo 5, Para Disciplina de Estgio Curricular Obrigatrio I. Coordenador do curso: Prof. Adarly Rosana Moreira Goes

Cachoeiro de Itapemirim - ES2015

Anexo I

Plano de Estgio I

1 Identificao

a) Nome do estagirio, Ead, semestre letivo. Vanessa Barboza Calegrio Medeiros, ead 01158771, 5 semestre de 2015.

b) Nome da instituio campo de estgio, endereo, cidade.Secretaria Municipal de Sade de Muqui, Localizada na Rua Coronel Mateus Paiva, n110, Muqui ES.

c) Projeto no qual o aluno ser inserido para a realizao do estgio:Roda de Educao permanente com temas diversos.

d) Nome do supervisor de Campo/CRESS n:Taismane Clarice Coimbra Ricci Schiavo, CRESS n: 3590/17 Regio.

e) Nome do Orientador acadmico/CRESS n:Hellen Moreira Araujo Alexim, CRESS n: 100 sec

f) Perodo de realizao do estgio: 16/04/2015 a 29/05/2015

g) Dias e horrios de estgio: De Segunda a Sexta de 07:00 hs as 12:00 hs.

h) Dias e horrios reservados para a superviso de campo.Toda segunda-feira, de 11:00 hs as 12:00 hs.

2 Justificativa

O estgio realizado na Secretaria de Sade de Muqui, onde tem como objetivo principal viabilizar o acesso da sade para toda demanda existente no municpio, e garantir para populao uma sade mais humanizada, onde todos possam ter um atendimento mais eficaz. Vale ressaltar que o Servio Social da Secretaria Municipal de Sade de Muqui um setor de grande relevncia para sociedade, pois atravs dos atendimentos realizados neste setor que muitas famlias que esto em situao de vulnerabilidade social so assistidas. Deve-se, contudo, destacar que o Servio Social na Instituio est em fase de estruturao desde o ano de 2009. Diversas aes j foram, e tm sido realizadas com o intuito de aperfeioar o servio e produzir uma cultura de acesso e qualidade do atendimento aos usurios do Sistema nico de Sade.

3 Objetivos

3.1 Objetivo Geral: Compreender os meios tcnicos de atuao do profissional de Servio Social frente s questes sociais as quais levadas pelos usurios na Secretaria Municipal de Sade, bem como analisar o posicionamento do Assistente Social diante das dificuldades encontradas no seu cotidiano. Compreender ainda, a realidade vivida pelos usurios na SEMUS, para assim desenvolver projetos que viabilize os atendimentos realizados no Servio Social. 3.2 Objetivos Pedaggicos:

- Possibilitar ao aluno a identificao do espao de interveno profissional.- Possibilitar a aproximao do exerccio profissional e sua importncia para a populao usuria do servio social.- Identificar as polticas sociais implantadas na instituio e sua importncia para a instrumentalizao do exerccio profissional.-Relacionar as expresses da questo social no municpio em que o aluno est inserido.

4 Superviso de Campo: A superviso de campo realizada toda Segunda-feira, no horrio de 11 hs as 12 hs. Deve-se contudo destacar que a Superviso de Campo se faz necessrio e importante para o ensino de aprendizagem do aluno. o momento entre o Assistente Social e o Estagirio, onde o mesmo procura sanar suas dvidas, adquirindo mais experincias. importante, tambm, ressaltar que a superviso o momento onde o Assistente Social apresenta sua forma de trabalho, apresenta os recursos que podem ser utilizados, apresenta seus protocolos de atendimento. Enfim, as supervises de campo na Instituio so realizadas atravs de apresentaes de documentos relevantes para a profisso, bem como a exibio dos protocolos de atendimento realizados pela supervisora de campo, entre outras atividades de leituras de artigos de Leis que regulamentam a profisso e o Cdigo de tica do Assistente Social. 5Orientao Acadmica:

A Orientao Acadmica acontece durante a semana s teras-feiras, no horrio de 19 h s 21 h no Polo da Unopar em Cachoeiro do Itapemirim ES. Os encontros so de extremo aproveitamento, o momento de esclarecimento de dvidas, de debates, de leituras com temas que nos fazem refletir o cotidiano profissional do Assistente social, de estudos dirigidos, realizao de seminrios, onde o aluno tem um aprofundamento da profisso. Vale ressaltar que o momento de aprofundamento nas Leis e Resolues que regem a profisso, bem como troca de experincias adquiridas nos estgios, tentando compreender as prticas cotidianas vivenciadas por cada um. No se pode esquecer que tambm um momento de esclarecimento de dvidas dos portflios de estgio. 6 Avaliao:

Entende-se que o processo de avaliao necessita estar pautado sob condies ticas, bem como considerar as expectativas da instituio executora, do aluno, e da profisso pleiteada, no que diz respeito ao seu projeto tico- poltico; sero utilizados como categorias avaliativas: o comprometimento, o interesse e a responsabilidade frente s aes executadas; a pontualidade e a assiduidade no cumprimento das atividades; e o aproveitamento do processo ensino-aprendizagem.

____________________,_____/_____/___

Orientador Acadmico (assinatura e carimbo)Supervisor de Campo (assinatura e carimbo)Estagirio

ANEXO II A

FICHA DE SUPERVISO DE CAMPO Estgio Curricular Obrigatrio em Servio Social INome do aluno: Vanessa Barboza Calegrio Medeiros

Dia/MsHorrio Assuntos Tratados

16/0411 h s 12 hApresentao dos cronogramas de atendimentos, agendamentos, parecer e

Preenchimento de formulrio.

EstagirioAssinatura Supervisor de CampoAssinatura e Carimbo

FICHA DE SUPERVISO DE CAMPO Estgio Curricular Obrigatrio em Servio Social INome do aluno: Vanessa Barboza Calegrio Medeiros

Dia/MsHorrio Assuntos Tratados

27/0411 h s 12 hEsclarecimento sobre parecer, estudo social e laudo social.

Apresentao dos Protocolos de Atendimento da Assistente Social.

EstagirioAssinatura Supervisor de CampoAssinatura e Carimbo

FICHA DE SUPERVISO DE CAMPO Estgio Curricular Obrigatrio em Servio Social INome do aluno: Vanessa Barboza Calegrio Medeiros

Dia/MsHorrio Assuntos Tratados

04/0511 h s 12 hEsclarecimento de dvidas do Portflio de Estgio.

Leitura do Cdigo de tica do Assistente Social de 1993.

EstagirioAssinatura Supervisor de CampoAssinatura e Carimbo

FICHA DE SUPERVISO DE CAMPO Estgio Curricular Obrigatrio em Servio Social INome do aluno: Vanessa Barboza Calegrio Medeiros

Dia/MsHorrio Assuntos Tratados

11/0511 h s 12 hAvaliao das fichas de atendimento ambulatorial.

Orientao sobre o Portflio do estgio.

EstagirioAssinatura Supervisor de CampoAssinatura e Carimbo

ANEXO II B

FICHA DE ORIENTAO ACADMICAEstgio Curricular Obrigatrio em Servio Social INome do aluno: Vanessa Barboza Calegrio Medeiros

Dia/MsHorrio Assuntos Tratados

28/0419:00 s 21 hOrientao sobre o preenchimento das documentaes do estgio.

Explicao sobre o Cadastro de Estgio.

EstagirioAssinatura Orientador AcadmicoAssinatura e Carimbo

FICHA DE ORIENTAO ACADMICAEstgio Curricular Obrigatrio em Servio Social INome do aluno: Vanessa Barboza Calegrio Medeiros

Dia/MsHorrio Assuntos Tratados

05/0519:00 s 21 hElaborao do Plano de Estgio.

EstagirioAssinatura Orientador AcadmicoAssinatura e Carimbo

FICHA DE ORIENTAO ACADMICAEstgio Curricular Obrigatrio em Servio Social INome do aluno: Vanessa Barboza Calegrio Medeiros

Dia/MsHorrio Assuntos Tratados

12/0519:00 s 21 hEstudo Dirigido sobre o tema Assistncia Social na rea da Sade.

Orientaes sobre a atuao do Assistente Social.

EstagirioAssinatura Orientador AcadmicoAssinatura e Carimbo

FICHA DE ORIENTAO ACADMICAEstgio Curricular Obrigatrio em Servio Social INome do aluno: Vanessa Barboza Calegrio Medeiros

Dia/MsHorrio Assuntos Tratados

19/0519:00 s 21 hDebate sobre o Cdigo de tica do Assistente Social.

EstagirioAssinatura Orientador AcadmicoAssinatura e Carimbo

ANEXO III

ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO EM SERVIO SOCIAL IFICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTGIO Nome do aluno: Vanessa Barboza Calegrio Medeiros Ms/ano: Abril/ 2015DIAHORRIOENTRADAHORRIOSADAATIVIDADES DESENVOLVIDAS

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

1607:0012:00Apresentao dos cronogramas de atendimentos.

1707:0012:00Observao da Avaliao de Classificao de Risco dos Pronturios Junto a equipe do NASF e Agente de Sade.

18Sbado

19Domingo

2007:0012:00Leitura do Cdigo de tica do Assistente Social de 1993.

21Feriado

2207:0012:00Acompanhamento das aes do NASF.

2307:0012:00Organizao das fixas de atendimentos.

2407:0012:00Acompanhamento das aes do NASF.

25Sbado

26Domingo

2707:0012:00Acompanhamento do atendimento ambulatorial.

2807:0012:00Observao de planejamento da Equipe do NASF

2907:0012:00Roda de Educao Permanente com tema: Hansenase

3007:0012:00Observao dos Cadastros Sociais e preenchimentos.

Total de horas realizadas: 50 Horas

Orientador Acadmico (assinatura e carimbo)Supervisor de Campo (assinatura e carimbo)Estagirio

ANEXO IV

ANEXO III

ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO EM SERVIO SOCIAL IFICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTGIO Nome do aluno: Vanessa Barboza Calegrio Medeiros Ms/ano: Maio/ 2015DIAHORRIOENTRADAHORRIOSADAATIVIDADES DESENVOLVIDAS

1Feriado

2Sbado

3Domingo

407:0012:00Observao dos atendimentos realizados aos pacientes.

507:0012:00Observao de orientao aos usurios.

607:0012:00Observao de laudo, parecer e estudo social.

707:0012:00Leitura da Resoluo CFESS de 15 de setembro de 2009.

807:0012:00Acompanhamento da marcao dos exames de alta complexidade.

9Sbado

10Domingo

1107:0012:00Observao de atendimentos/ da liberao de medicamentos.

1207:0012:00Acompanhamento da realizao do parecer social.

1307:0012:00Observao da liberao de culos para pacientes/ Orientao.

1407:0012:00Observao dos documentos necessrios para os processos.

1507:0012:00Leitura da cartilha tema: Assistncia Social na Gesto Municipal.

16Sbado

17Domingo

1807:0012:00Observao do atendimento ao Pblico/ Liberao de fraudas.

1907:0012:00Observao do Cadastro Social/ Orientao aos pacientes.

2007:0012:00Roda de Educao Permanente com tema: Hepatite.

2107:0012:00Acompanhamento da avaliao da Roda de Educao.

2207:0012:00Acompanhamento das aes do NASF.

23Sbado

24Domingo

2507:0012:00Observao do atendimento/ preenchimentos de fixas e orientao.

2607:0012:00Observao de orientao sobre os medicamentos.

2707:0012:00Acompanhamento das aes do NASF.

2807:0012:00Leitura da Tipificao Nacional do Servio Socioassistencial.

2907:0012:00Observao dos planejamentos das aes do NASF.

30

31

Total de horas realizadas: 100 Horas

Orientador Acadmico (assinatura e carimbo)Supervisor de Campo (assinatura e carimbo)Estagirio

ANEXO IV

ANEXO IV

Roteiro para elaborao da Avaliao de Estgio Curricular Obrigatrio I:

I IDENTIFICAO DO ALUNO

1) Aluno/Estagirio: Vanessa Barboza Calegrio Madeiros2) Perodo de realizao do estgio: 16/04/2015 a 29/05/20153) Semestre Letivo: 5 semestre de 2015

II IDENTIFICAO DO LOCAL DO ESTGIO

1) Nome: Secretaria Municipal de Sade 2) Supervisor de Campo: Taismane Clarice Coimbra Ricci Schiavo CRESS: 3590/17 Regio 3) Orientador Acadmico: Hellen Moreira Araujo Alexim CRESS: 100 sec

III - AVALIAOEsta avaliao objetiva verificar:1 Atitudes do aluno estagirio: frente ao estgio curricular obrigatrio I, a superviso, a formao profissional e a realidade social.2 O processo de ensino aprendizagem em relao teoria/prtica, entendimento do processo de superviso.

IV CONCEITOS

EX Excelente - entre 90% e 100%;MB Muito Bom - entre 80% e 89%;B Bom - entre 70% e 79%;S Suficiente - entre 50% e 69%;I Insuficiente - at 49%.

1 CONHECIMENTO ADQUIRIDO NO ESTGIO IEXMBBSI

Conhecimento sobre planos, servios e projetos existentes na rea.100

Reflexo sobre a importncia das polticas Sociais do Setor.100

Reflexo sobre a importncia da atuao do Assistente Social.100

2 CONHECIMENTO SOBRE O USURIO100MBBSI

Conhecimento das caractersticas do usurio atendido na Instituio (campo de estgio).100

Conhecimento da problemtica, objeto de atuao.100

Conhecimento dos critrios de elegibilidade e atendimento.100

3 PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DO SERVIO SOCIALEXMBBSI

Cumprimento dos objetivos propostos no Plano de Estgio.100

Reflexo sobre referencial terico-metodolgico do assistente social.100

Documentao da atividade desenvolvida.100

4COMPROMISSO DO ESTAGIRIO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEMEXMBBSI

Assiduidade.100

Cumprimento das tarefas propostas.100

Dedicao, interesse e envolvimento nas atividades desenvolvidas.100

Consideraes finais do supervisor de campo sobre o Estgio I. A referida aluna j demonstra grande interesse pela rea, atuando ativamente na busca pela consolidao do Conhecimento.

Consideraes finais do orientador acadmico sobre o Estgio I. A aluna demostra-se interessada, comprometida e dedicada nas questes referentes ao estgio I.

Consideraes finais do aluno estagirio sobre o estgio I. O estgio foi de grande valia para o conhecimento e experincia adquirida durante o perodo realizado. Tendo grande aproveitamento no processo de acompanhamento e observaes que iram contribuir para minha formao.

Data: 29/05/215

Orientador Acadmico (assinatura e carimbo)Supervisor de Campo (assinatura e carimbo)Estagirio

UNIO NORTE DO PARAN DE ENSINO CHANCELARIA: Rua Marselha, 183 CEP: 86041-100 Fone: (0xx43) 3371-7770 Fax: (0xx43) 3341-8122 Londrina-PR. REITORIA: Av. Paris, 675, Jd. Piza, CEP: 86041-140 - Fone: (43) 3371-7838/ Fax: (43) 3371-7721 - Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITRIO DE LONDRINA Centro de Cincias Biolgicas e da Sade CCBS: Av. Paris, 675, Jd. Piza, CEP: 86041-140, Cx. P. 401 Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (3) 3371-7721. Londrina-PR. Centro de Cincias Exatas e Tecnolgicas CCET: R. Tiet, 1.208, Vila Nova, CEP: 86025-230 - Fone: (043) 3371-7700 Londrina-PR. Londrina-PR. Centro de Cincias Humanas e da Educao CCECA: Av. Paris, 675, Jd. Piza, CEP: 86041-140, Cx. P. 401 Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (43)3371-7721- Londrina-PR. Centro de Cincias Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA: Rodovia Celso Garcia Cid, PR 445 Km 377. Fone/Fax: (43) 3321-7700. Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITRIO DE ARAPONGAS: Centro de Cincias Humanas, da Sade, Exatas e Tecnolgicas CCHSET A: PR-218, KM-01, CEP: 86702-270, Cx. P. 560 Fone/Fax: (43) 3274-7700 Arapongas-PR. CAMPUS UNIVERSITRIO DE BANDEIRANTES: Centro de Cincias Humanas, da Sade, Exatas e Tecnolgicas CCHSET B: Av. Edelina Meneghel Rando, 151. Vila Macedo. Fone (43) 3542-6035. CEP 86360-000. Bandeirantes PR. FAZENDA EXPERIMENTAL: Tamarana-PR. Fone/Fax: (43) 3399-4707. TV MIX: R. Tiet, 1.208, Vila Nova, CEP: 86025-230 Fone: (43) 3326-1707 / Fax: (43) 3326-1751 Londrina-PR. HOME PAGE: www.unopar.br. E-MAIL: [email protected] Bruna-DDI