8
Colégio Estadual Governador Flávio Marcilio SEMINÁRIO Assunto: Albert Einstein Professor: Lisraelle Disciplina: Física Serie:1° Turma : B Equipe: Alice Teixeira N°01 Paula Giselle N°42 José Josineudo N°26

trabalho sobre

  • Upload
    nayara

  • View
    218

  • Download
    1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

jfdfsss

Citation preview

Colgio Estadual Governador Flvio Marcilio

SEMINRIO

Assunto: Albert EinsteinProfessor: LisraelleDisciplina: Fsica Serie:1 Turma : BEquipe: Alice Teixeira N01Paula Giselle N42Jos Josineudo N26Nayara Medeiros N 41Taislnia Rodrigues N44

Russas-CE17/06/2015

Sumrio1 CAPA...................................................................................................................12 SUMARIO........................................................................................................... 22 INTRODUO A HISTORIA DE EINSTEIN.................................................. 33 EXPERIMENTOS ...............................................................................................4-5-6

ALBERT EINSTEIN

Albert Einstein(Ulm,14 de marode1879Princeton,18 de abrilde1955) foi um fsico terico alemo, radicado nos Estados Unidos em 1933, que desenvolveu ateoria da relatividade geral, um dos dois pilares dafsica moderna(ao lado damecnica quntica). Embora mais conhecido por sua frmula deequivalncia massa-energia, E=mc que foi chamada de "a equao mais famosa do mundo" , foi laureado com oPrmio Nobel de Fsicade 1921 "por suas contribuies fsica terica e, especialmente, por sua descoberta da lei doefeito fotoeltrico", que foi fundamental no estabelecimento dateoria quntica.No incio de sua carreira acreditava que amecnica newtonianano era mais suficiente para reconciliar as leis da mecnica clssica com as leis docampo eletromagntico. Isto o levou ao desenvolvimento dateoria da relatividade especial. Percebeu, no entanto, que o princpio da relatividade tambm poderia ser estendido paracampos gravitacionais, e com a sua posterior teoria da gravitao, de 1916, publicou um artigo sobre ateoria da relatividade geral. Continuou a lidar com problemas damecnica estatsticaeteoria quntica, o que levou s suas explicaes sobre a teoria das partculas e omovimento browniano. Tambm investigou as propriedades trmicas da luz, o que lanou as bases da teoria dosftonsde luz. Em 1917, aplicou a teoria da relatividade geral para modelar a estrutura douniversocomo um todo.Einstein estava nos Estados Unidos quandoAdolf Hitlerchegou ao poder na Alemanha, em 1933, e no voltou para o seu pas de origem, onde tinha sido professor daAcademia de Cincias de Berlim. Estabeleceu-se ento nos Estados Unidos, onde naturalizou-se em 1940. Na vspera daSegunda Guerra Mundial, ajudou a alertar o presidenteFranklin Delano Rooseveltque a Alemanha poderia estar desenvolvendo uma arma atmica, recomendando aos Estados Unidos comear uma pesquisa semelhante, o que levou ao que se tornaria oProjeto Manhattan. Apoiou as foras aliadas, denunciando no entanto a utilizao dafisso nuclearcomo uma arma. Mais tarde, com o filsofo britnicoBertrand Russell, assinou oManifesto Russell-Einstein, que destacou o perigo das armas nucleares. Foi afiliado aoInstituto de Estudos Avanados de Princetonat sua morte em 1955.

Experimentos Movimento Browniano, 1905 Efeito Fotoeltrico, 1905 Teoria Especial da Relatividade, 1905 Teoria Geral da Relatividade, 1916Movimento Browniano: O movimento browniano o movimento aleatrio de partculas macroscpicas num fluido como consequncia dos choques das molculas do fluido nas partculas.Tambm pode ser observado quando luz incidida em lugares muito secos, onde macropartculas "flutuam" em movimentos aleatrios. (Vulgarmente confunde-se com poeira).O primeiro a observar esse movimento, o bilogo Robert Brown, achou se tratar de uma nova forma de vida, pois ainda no se tinha completa cincia da existncia de molculas, e as partculas pareciam descrever movimentos por vontade prpria.O cientista que explicou corretamente esse movimento, propondo que a energia fosse constituda de molculas, foi Albert Einstein, em 1905.H um padro escondido nesse movimento aleatrio que o classifica como um movimento fractal, pois descreve um padro dinmico bem definido. Quem primeiro percebeu isso foi Benot Mandelbrot, matemtico polons.Esse movimento est diretamente ligado com muitas reaces em nvel celular, como a difuso, a formao de protenas, a sntese de ATP e o transporte intracelular de molculas.Fsicos atualmente estudam tal movimento em relao Teoria do Caos.

Efeito Fotoeltrico: O efeito fotoeltrico a emisso de eltrons por um material, geralmente metlico, quando exposto a uma radiao eletromagntica (como a luz) de frequncia suficientemente alta, que depende do material. Ele pode ser observado quando a luz incide numa placa de metal, literalmente arrancando eltrons da placa. Observado a primeira vez por Heinrich Hertz em 1887, o fenmeno tambm conhecido por "efeito Hertz", no sendo porm este termo de uso comum.Os eltrons que giram volta do ncleo so a mantidos por foras de atrao. Se a estes for fornecida energia suficiente, eles abandonaro as suas rbitas. O efeito fotoeltrico implica que, normalmente sobre metais, se faa incidir um feixe de radiao com energia superior energia de remoo dos eltrons do metal, provocando a sua sada das rbitas: sem energia cintica (se a energia da radiao for igual energia de remoo) ou com energia cintica, se a energia da radiao exceder a energia de remoo do eltrons.A grande dvida que se tinha a respeito do efeito fotoeltrico era que quando se aumentava a intensidade da luz, ao contrrio do esperado, a luz no arrancava os eltrons do metal com maior energia cintica. O que acontecia era que uma maior quantidade de eltrons era ejetado.Por exemplo, a luz vermelha de baixa frequncia estimula os eltrons para fora de uma pea de metal. Na viso clssica, a luz uma onda contnua cuja energia est espalhada sobre a onda. Todavia, quando a luz fica mais intensa, mais eltrons so ejetados, contradizendo, assim a viso da fsica clssica que sugere que os mesmos deveriam se mover mais rpido (energia cintica) do que as ondas.Quando a luz incidente de cor azul, essa mudana resulta em eltrons muito mais rpidos. A razo que a luz pode se comportar no apenas como ondas contnuas, mas tambm como feixes discretos de energia chamados de ftons. Um fton azul, por exemplo, contm mais energia do que um fton vermelho. Assim, o fton azul age essencialmente como uma "bola de bilhar" com mais energia, desta forma transmitindo maior movimento a um eltron. Esta interpretao corpuscular da luz tambm explica por que a maior intensidade aumenta o nmero de eltrons ejetados - com mais ftons colidindo no metal, mais eltrons tm probabilidade de serem atingidos.A explicao satisfatria para esse efeito foi dada em 1905, por Albert Einstein, e em 1921 deu ao cientista alemo o prmio Nobel de Fsica.

A Teoria Relatividade : (abreviadamente, TRR), publicada pela primeira vez por Albert Einstein em 1905, descreve a fsica do movimento na ausncia de campos gravitacionais. Antes, a maior parte dos fsicos pensava que a mecnica clssica de Isaac Newton, baseada na chamada relatividade de Galileu (origem das equaes matemticas conhecidas como transformaes de Galileu) descrevia os conceitos de velocidade e fora para todos os observadores (ou sistemas de referncia). No entanto, Hendrik Lorentz e outros, comprovaram que as equaes de Maxwell, que governam o electromagnetismo, no se comportam de acordo com a transformao de Galileu quando o sistema de referncia muda (por exemplo, quando se considera o mesmo problema fsico a partir do ponto de vista de dois observadores com movimento uniforme um em relao ao outro).A noo de variao das leis da fsica no que diz respeito aos observadores a que d nome teoria, qual se ape o qualificativo de especial ou restrita por cingir-se apenas aos sistemas em que no se tm em conta os campos gravitacionais. Uma generalizao desta teoria a Teoria Geral da Relatividade, publicada igualmente por Einstein em 1915, incluindo os ditos campos. A relatividade restrita tambm teve um impacto na filosofia, eliminando toda possibilidade de existncia de um tempo e de duraes absolutas no conjunto do universo (Newton) ou como dados a priori da nossa experincia (Kant). Depois de Henri Poincar, a relatividade restrita obrigou os filsofos a reformular a questo do tempo.Em Fsica, a relatividade geral a generalizao da Teoria da gravitao de Newton, publicada em 1915 por Albert Einstein e cuja base matemtica foi desenvolvida pelo cientista francs Henri Poincar. A nova teoria leva em considerao as ideias descobertas na Relatividade restrita sobre o espao e o tempo e prope a generalizao do princpio da relatividade do movimento de referenciais em movimento uniforme para a relatividade do movimento mesmo entre referenciais em movimento acelerado. Esta generalizao tem implicaes profundas no nosso conhecimento do espao-tempo, levando, entre outras concluses, de que a matria (energia) curva o espao e o tempo sua volta. Isto , a gravitao um efeito da geometria do espao-tempo.Muitas previses da relatividade geral diferem significativamente das da fsica clssica, especialmente no que respeita passagem do tempo, a geometria do espao, o movimento dos corpos em queda livre, e a propagao da luz. Exemplos de tais diferenas incluem dilatao gravitacional do tempo, o desvio gravitacional para o vermelho da luz, e o tempo de atraso gravitacional. Previses da relatividade geral foram confirmadas em todas as observaes e experimentos at o presente. Embora a relatividade geral no nica teoria relativstica da gravidade, a mais simples das teorias que so consistentes com dados experimentais. No entanto, h questes ainda sem resposta, sendo a mais fundamental delas explicar como a relatividade geral pode ser conciliada com as leis da fsica quntica para produzir uma teoria completa e auto-consistente da gravitao quntica.A teoria de Einstein tem importantes implicaes astrofsicas. Ela aponta para a existncia de buracos negros - regies no espao onde o espao e o tempo so distorcidos de tal forma que nada, nem mesmo a luz, pode escapar - como um estado final para as estrelas macias . H evidncias de que esses buracos negros estelares, bem como outras variedades macias de buracos negros so responsveis pela intensa radiao emitida por certos tipos de objetos astronmicos, tais como ncleos ativos de galxias ou microquasares. O desvio da luz pela gravidade pode levar ao fenmeno de lente gravitacional, onde vrias imagens do mesmo objeto astronmico distante so visveis no cu. A relatividade geral tambm prev a existncia de ondas gravitacionais, que j foram medidas indiretamente; uma medida direta o objetivo dos projetos, tais como o LIGO. Alm disso, a relatividade geral a base dos atuais modelos cosmolgicos de um universo sempre em expanso.