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Sinais e SistemasTransformada de Laplace
Luís Caldas de Oliveira
Instituto Superior Técnico
Sinais e Sistemas – p.1/50
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Resumo
Definição da transformada de Laplace.
Região de convergência.
Propriedades da transformada de Laplace.
Sistemas caracterizados por equações diferenciais.
Estabilidade e causalidade.
Avaliação geométrica da CTFT a partir do mapa depólos e zeros.
Diagramas de Bode.
Sinais e Sistemas – p.2/50
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Resposta ao Sinal Exponencial
Vimos a resposta de um sistema contínuo, linear einvariante no tempo ao sinal exponencial complexo:
∀t ∈ �, x(t) = e jωt → y(t) = H( jω)e jωt
Podemos generalizar para qualquer sinal exponencial:
∀t ∈ �, x(t) = est → y(t) = H(s)est
Em que H(s) se relaciona com a resposta impulsiva:
∀s ∈ �, H(s) =∫ +∞
−∞
h(t)e−stdt
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Transformada de Laplace
A transformada de Laplace bi-lateral define-se como:
∀s ∈ �, X(s) =∫ +∞
−∞
x(t)e−stdt
ou seja:x(t) −→
LX(s)
Sinais e Sistemas – p.4/50
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Transformada de Fourier
A transformada de Fourier:
∀ω ∈ �, X( jω) =∫ +∞
−∞
x(t)e− jωtdt
É um caso particular da transformada de Fourier paras = jω:
X(s)|s= jω = X( jω)
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Exemplo
Calcular a transformada de Laplace do sinal:
∀t ∈ �, x(t) = e−atu(t)
em que a ∈ �, a > 0 e u(t) é a função escalão unitário.
Solução:
∀s ∈ {s ∈ �|Re(s) > −a}, X(s) =1
s + a
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Exemplo
Calcular a transformada de Laplace do sinal:
∀t ∈ �, x(t) = −e−atu(−t)
em que a ∈ �, a > 0 e u(t) é a função escalão unitário.
Solução:
∀s ∈ {s ∈ �|Re(s) < −a}, X(s) =1
s + a
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Região de Convergência
A região de convergência (ROC) da transformada deLaplace consiste nos valores de s = σ + jω para os quais ointegral da definição converge.
Im
Re
Plano s
−a
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Exemplo
Calcular a transformada de Laplace do sinal:
∀t ∈ �, x(t) = e−2tu(t) + e−t cos(3t)u(t)
Solução:
∀s ∈ {s ∈ �|Re(s) > −1}, X(s) =2s2 + 5s + 12
(s2 + 2s + 10)(s + 2)
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Pólos e Zeros
Nos exemplos anteriores, a transformada de Laplace éracional, ou seja é um quociente de polinómios em s ∈ �:
X(s) =N(s)D(s)
Chamam-se zeros de X(s) às raízes do polinómio donumerador.
Chamam-se pólos de X(s) às raízes do polinómio dodenominador.
À representação gráfica dos pólos e zeros no plano s,chama-se mapa de pólos e zeros de X(s).
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Pólos e Zeros no Infinito
Se a ordem do polinómio do denominador exceder ado numerador:
Ordem(D(s)) = Ordem(N(s)) + k
a transformada X(s) tem k zeros no infinito.
Se a ordem do polinómio do numerador exceder a dodenominador:
Ordem(N(s)) = Ordem(D(s)) + k
a transformada X(s) tem k pólos no infinito.
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Transformada de Fourier
Se a região de convergência (ROC) da transformada deFourier não incluir o eixo imaginário (Re(s) = 0 ou s = jω), atransformada de Fourier não converge.
x(t) = e−tu(t) −→L
X(s) =1
s + 1, Re(s) > −1
x(t) tem transformada de Fourier
x(t) = −e−tu(−t) −→L
X(s) =1
s + 1, Re(s) < −1
x(t) não tem transformada de Fourier
Sinais e Sistemas – p.12/50
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Propriedades da ROC
Propriedade 1: a ROC é composta por faixasparalelas ao eixo imaginário.
Propriedade 2: para transformadas de Laplaceracionais, a ROC não contém pólos.
Propriedade 3: se x(t) for de duração finita eabsolutamente integrável, a ROC da suatransformada é todo o plano s.
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Exemplo
Calcular a transformada de Laplace do sinal:
∀t ∈ �, x(t) =
{
e−at, 0 < t < T0, caso contrário
Solução:
∀s ∈ �, X(s) =
{
1−e−(s+a)T
s+a , s , −aT, s = −a
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Propriedades da ROC
Propriedade 4: se x(t) for um sinal lateral direito e sea linha Re(s) = σ0 pertencer à ROC, então todos osvalores de s tal que Re(s) > σ0 também pertencem àROC.
Propriedade 5: se x(t) for um sinal lateral esquerdo ese a linha Re(s) = σ0 pertencer à ROC, então todos osvalores de s tal que Re(s) < σ0 também pertencem àROC.
Propriedade 6: se x(t) for um sinal bi-lateral e se alinha Re(s) = σ0 pertencer à ROC, então a ROCconsistirá numa faixa que inclui a linha Re(s) = σ0.
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Propriedades da ROC
Propriedade 7: se a transformada de Laplace forracional, então a sua ROC ou é limitada por pólos, ouse estende até ao infinito.
Propriedade 8: se a transformada de Laplace forracional, então se x(t) for lateral direito a ROC será aregião à direita do pólo mais à direita, se x(t) forlateral esquerdo a ROC será a região à esquerda dopólo mais à esquerda.
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Exemplo
Determinar o número de sinais que podem ser associadasà transformada de Laplace:
∀s ∈ �, X(s) =1
(s + 1)(s + 2)
Solução: Podemos associar um sinal bi-lateral, um lateralesquerdo e um lateral direito.
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Transformada de Laplace Inversa
No caso geral a inversão da transformada de Laplaceexige o recurso a um integral de circulação.
No entanto, se a transformada for uma funçãoracional, pode ser expandida na forma:
X(s) =m∑
i=1
A1
s + ai
Em função da região de convergência, o sinal x(t)será uma soma de exponenciais na forma Aie−aitu(t)ou −Aie−aitu(−t).
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Exemplo
Considere a equação de uma transformada de Laplace:
∀s ∈ � X(s) =1
(s + 1)(s + 2)
Determine os sinais correspondentes à sua transformadainversa considerando as seguintes regiões deconvergência:
1. Re(s) > −1
2. Re(s) < −2
3. −2 < Re(s) < −1
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Solução
x1(t) = e−tu(t) − e−2tu(t)
x2(t) = −e−tu(−t) + e−2tu(−t)
x3(t) = −e−tu(−t) − e−2tu(t)
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Linearidade
ax1(t) + bx2(t) −→L
aX1(s) + baX2(s), ROC ⊃ R1 ∩ R2
A transformada de Laplace é uma operação linear.
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Deslocamento Temporal
x(t − t0) −→L
e−st0 X(s), ROC = R
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Deslocamento no Domínio S
es0tx(t) −→L
X(s − s0), ROC = R + Re(s0)
A ROC também é deslocada
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Escalamento Temporal
x(at) −→L
1|a|
X(sa
), ROC =Ra
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Conjugado
x(t)∗ −→L
X∗(s∗), ROC = R
Os pólos e os zeros aparecem em posições conjugadas.
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Convolução
x1(t) ∗ x2(t) −→L
X1(s)X2(s), ROC ⊃ R1 ∩ R2
A ROC pode ser maior se no produto houver cancelamentode pólos com zeros.
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Diferenciação no Tempo
dx(t)dt−→L
sX(s), ROC ⊃ R
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Diferenciação no Domínio S
−tx(t) −→L
dX(s)ds, ROC = R
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Exemplo
Determinar a transformada de Laplace de:
∀t ∈ �, x(t) = te−atu(t)
Solução:
X(s) =1
(s + a)2, ROC = Re(s) > −a
Sinais e Sistemas – p.29/50
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Exemplo
Determinar a transformada de Laplace inversa de:
∀s ∈ � ∧ Re(s) > −1, X(s) =2s2 + 5s + 5
(s + 1)2(s + 2)
Solução:
∀t ∈ �, x(t) = [2te−t − e−t + 3e−2t]u(t)
Sinais e Sistemas – p.30/50
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Integração no Tempo
∫ t
−∞
x(τ)dτ −→L
1s
X(s), ROC ⊃ R ∩ {Re(s) > 0}
Sinais e Sistemas – p.31/50
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Valor Inicial e Final
Se x(t) = 0 para t < 0 e se x(t) não tiver impulsos ousingularidades de ordem superior na origem:
teorema do valor inicial:
x(0+) = lims→∞
sX(s)
teorema do valor final:
limt→∞
x(t) = lims→0
sX(s)
Sinais e Sistemas – p.32/50
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Exemplo
Utilize o teorema do valor inicial para verificar se asseguintes funções constituem um par de Laplace:
∀t ∈ �, x(t) = e−2tu(t) + e−t cos(3t)u(t)
∀s ∈ � ∧ Re(s) > −1, X(s) =2s2 + 5s + 12
(s2 + 2s + 10)(s + 2)
Solução:x(0+) = 2
lims→∞
s2s2 + 5s + 12
(s2 + 2s + 10)(s + 2)= 2
Sinais e Sistemas – p.33/50
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Função de Transferência
As transformadas de Laplace da entrada e da saída de umsistema linear e invariante no tempo relacionam-se por:
∀s ∈ �, Y(s) = H(s)X(s)
A H(s) chama-se função de transferência e é a transfor-mada de Laplace da resposta impulsiva do sistema.
Sinais e Sistemas – p.34/50
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Pares de Transformadas de Laplace
δ(t) −→L
1, ∀s ∈ �
δ(t − t0) −→L
est0 , ∀s ∈ �
u(t) −→L
1s, Re(s) > 0
−u(−t) −→L
1s, Re(s) < 0
tu(t) −→L
1s2, Re(s) > 0
−tu(−t) −→L
1s2, Re(s) < 0
Sinais e Sistemas – p.35/50
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Pares de Transformadas de Laplace
e−atu(t) −→L
1s + a
, Re(s) > −a
−e−atu(−t) −→L
1s + a
, Re(s) < −a
te−atu(t) −→L
1(s + a)2
, Re(s) > −a
−te−atu(−t) −→L
1(s + a)2
, Re(s) < −a
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Pares de Transformadas de Laplace
cos(ω0t)u(t) −→L
s
s2 + ω20
, Re(s) > 0
sin(ω0t)u(t) −→L
ω0
s2 + ω20
, Re(s) > 0
e−at cos(ω0t)u(t) −→L
s + a
(s + a)2 + ω20
, Re(s) > −a
e−at sin(ω0t)u(t) −→L
ω0
(s + a)2 + ω20
, Re(s) > −a
Sinais e Sistemas – p.37/50
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Causalidade
A reposta impulsiva de um SLIT causal é um função lateraldireita, entãoNum SLIT com função de transferência racional, a causali-dade do sistema é equivalente à sua ROC ser o meio-planoà direita do pólo mais à direita.
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Estabilidade
Um sistema é estável se a sua resposta ao impulsofor absolutamente integrável.
Nesse caso sua a transformada de Fourier converge.
Para a transformada de Fourier convergir, a ROC datransformada de Laplace tem de incluir o eixoimaginário (s = jω).
Um SLIT é estável se e só se a ROC da função de transfe-rência H(s) incluir o eixo imaginário.
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Causalidade e Estabilidade
Um sistema causal com função de transferência H(s) raci-onal é estável se e só se todos os pólos de H(s) estiveremno semi-plano esquerdo (todos os pólos têm parte real ne-gativa).
Sinais e Sistemas – p.40/50
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Equações Diferenciais
Muitos SLITs podem ser caracterizados por uma equaçãodiferencial de coeficientes constantes:
N∑
k=0
akdky(t)
dtk=
M∑
k=0
bkdkx(t)
dtk
Aplicando a propriedade da diferenciação:
H(s) =Y(s)X(s)
=
∑Mk=0 bk sk
∑Nk=0 ak sk
Sinais e Sistemas – p.41/50
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Exemplo
Considere que se conhecem os seguintes factos acercade um SLIT:
1. o sistema é causal;
2. a função de transferência é racional e tem dois pólosem s = −2 e s = 4;
3. se x(t) = 1 então y(t) = 0;
4. a resposta impulsiva em t = 0+ vale 4.
Solução:
H(s) =4s
(s + 2)(s − 4), Re(s) > 4
Sinais e Sistemas – p.42/50
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Representação da Amplitude da TF
A propriedade da transformada de Fourier da convoluçãoaplicada a um sistema linear e invariante no tempo:
Y( jω) = H( jω)X( jω)
Como é muitas vezes mais simples fazer somas em vez demultiplicações, a amplitude da transformada de Fourierrepresenta-se muitas vezes na forma logarítmica:
20 log10(|Y( jω)|) = 20 log10(|H( jω)|) + 20 log10(|X( jω)|)
Esta escala de amplitudes refere-se à medida décibel(dB).
Sinais e Sistemas – p.43/50
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Décibel (dB)
|H( jω)|dB = 20 log10(|H( jω)|)
0 dB correspondem à resposta em frequência comamplitude 1.
+20 dB corresponde a um ganho de 10 vezes.
−20 dB corresponde a uma atenuação de 0,1.
−6 dB corresponde a uma atenuação aproximada 0,5.
+6 dB corresponde a um ganho aproximada de 2.
Sinais e Sistemas – p.44/50
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Escala de Frequências Logarítmica
A representação da escala de frequências numaescala logarítmica na forma log10(ω) ou log10( f ) écomum em sistema contínuos.
Esta representação permite uma visualização maiscompacta de uma gama de frequências do que arepresentação linear.
A escala logarítmica de frequências permite umaaproximação assimptótica de sistemas contínuos,lineares e invariantes definidos por uma equaçãodiferencial.
Aos gráficos de |H( jω)|dB e ∠H( jω) numa escala defrequências logarítmica dá-se o nome de diagramasde Bode.
Sinais e Sistemas – p.45/50
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Determinação Geométrica da CTFT
As transformada de Laplace racionais podem serrepresentadas na forma:
X(s) = MΠR
i=1(s − βi)
ΠPi=1(s − αi)
Fazendo s = jω:
|X( jω)| = |M|ΠR
i=1| jω − βi|
ΠPi=1| jω − αi|
∠X( jω) =R∑
i=1
∠( jω − βi) −P∑
i=1
∠( jω − αi)
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Avaliação vectorial
| jω − βi| é o módulo do vector desde o zero βi aoponto s = jω;
| jω − αi| é o módulo do vector desde o pólo αi aoponto s = jω;
∠( jω − βi) é ângulo que o vector desde o zero βi aoponto s = jω faz com o eixo real;
∠( jω − αi) é o ângulo que o vector desde o pólo αi aoponto s = jω faz com o eixo real.
Sinais e Sistemas – p.47/50
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Exemplo
Esboçar a transformada de Fourier correspondente aosinal com transformafa de Laplace:
X(s) =1
s + 1, Re(s) > −1
|X( jω)|2 = 1ω2+(1)2
∠X( jω) = − tan−1(ω)
Sinais e Sistemas – p.48/50
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Sistema de 1a Ordem
h(t) =1τ
e−t/τu(t)
A transformada de Laplace:
H(s) =1
sτ + 1, Re(s) > −
1τ
Pólo:
s = −1τ
Sinais e Sistemas – p.49/50
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Conclusões
A transformada de Laplace pode ser vista como umageneralização da transformada de Fourier.
Os sistemas e os sinais com transformada de Laplaceracional, podem ser caracterizados pelo seu mapa depólos e zeros.
A localização dos pólos e da região de convergênciapermitem determinar características como acausalidade e a estabilidade.
A partir do mapa de pólos e zeros permite obtergeometricamente a transformada de Fourier à parteum factor de escala.
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