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BOAS PRÁTICAS DE BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO EM CABEAMENTO INSTALAÇÃO EM CABEAMENTO ESTRUTURADO ESTRUTURADO revisão 02 revisão 02--2011 2011 1

Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011

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Page 1: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

BOAS PRÁTICAS DE BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO EM CABEAMENTO INSTALAÇÃO EM CABEAMENTO ÇÇ

ESTRUTURADOESTRUTURADO

revisão 02revisão 02--20112011

1

Page 2: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

2

Page 3: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

REDE ESTRUTURADA

Definição

É aquela que é projetada de modo a prover uma infra estruturarÉ aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estruturar,que permita a evolução e flexibilidade para serviços detelecomunicações, tais como:telecomunicações, tais como:•Dados •Controle de iluminação•Voz •Sensores de fumaça•Voz •Sensores de fumaça•Imagem •Sonorização

Controle de acesso•Controle de acesso•Sistemas de segurançaC t l bi t i

3

•Controles ambientais

Page 4: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CABEAMENTO ESTRUTURADO

OBJETIVOS

• Proporcionar a empresas e pessoas soluções para tráfego de• Proporcionar a empresas e pessoas soluções para tráfego dedados, voz e imagem;

Di ibili á i i f t t d•Disponibilizar aos usuários uma infra-estruturar detelecomunicações que permita a interligação entre diferentespontos (estações de trabalho) de uma empresa assim comopontos (estações de trabalho) de uma empresa, assim comoentre estes e os serviços públicos de transmissão de dados e detelefonia;;

•Encurtar distâncias, eliminar barreiras geográficas e levarinovação a todos os pontos do planeta

4

inovação a todos os pontos do planeta.

Page 5: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

NormasTIA/EIA 568-C.0 – Generic Telecommunications Cabling for Customer premises

TIA/EIA 568-C.1.- Commercial Building Telecommunications Cabling Standart

TIA/EIA 568-C.2 – Balanced Twisted-Pair

TIA/EIA 568-C.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard

TIA/EIA 569-B – Commercial Building Standard for Telecomm Pathways and SpacesTIA/EIA 569 B Commercial Building. Standard for Telecomm Pathways and Spaces

TIA/EIA 570 -B- Residential Telecommunications Infrastructure Standart

TIA/EIA 606-A Administration Standard for Commercial TelecommunicationsI f t tInfrastructure;

TIA-942 - Telecommunications Infrastructure Standart for Data Center

TIA/EIA 607-B - Commercial Building Grounding for Telecommunicationsg g

TIA – Telecommunications Industry AssociationIEEE – Instituto de Eletrical, Eletronics e EngineersEIA – Electronics Industry Alliance

5

EIA Electronics Industry Alliance ABNT NBR 14565 – Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais

Page 6: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

COMPONENTES DE UMA REDECOMPONENTES DE UMA REDECabeamento

HorizontalArmário de

Área de Trabalho

Armário de Telecomunicações

BackboneÓptico ou Metálico

Entrada de Serviços

Sala de

6

Equipamentos

Page 7: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

MHz x Mbps

7

Page 8: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CABOS METÁLICOSCABOS METÁLICOSA EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃOA EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃOA EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃOA EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃO

IEEE IEEE IEEE IEEE IEEE IEEE

802.3 802.3i 802.3u 802.3y 802.3ab 802.3an

100BASE-TX10BASE-2 10BASE-T

100BASE-TX

100BASE-T4100BASE-T21000BASE-T

1000BASE-TX 10GBASE-T

Coax Cat. 3 Cat. 5 Cat. 5e Cat. 6 Cat. 6A

1985 1990 1995 1997 1999 2006

PARA VELOCIDADES DE 40GBPS E 100GBPS PARA VELOCIDADES DE 40GBPS E 100GBPS DEVEDEVE--SE USAR SE USAR REDES ÓPTICAS COM FIBRA REDES ÓPTICAS COM FIBRA MMFMMF OM3 E OM4.OM3 E OM4.

8

Page 9: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

9

Page 10: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Um cabo de par trançado é formado por 4 pares de

CABOS ELETRÔNICOS

Um cabo de par-trançado é formado por 4 pares decondutores rígidos de cobre, muito semelhante aos cabostelefônicos. Quanto maior o número de torções (binagem)por centímetro de cada par, melhor a qualidade do cabo.O diâmetro do condutor de cobre éespecificado em AWG (American Wire Cat 5e Cat 6especificado em AWG (American WireGauge), e representa quantas vezes o fiodeve ser processado para atingir a sua

Cat.5e Cat.6 Cat.6A

bitola (diâmetro) final.

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Page 11: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CABOS ELETRÔNICOS

Código de cores para cabos de 4 paresCódigo de cores para cabos de 4 pares

Par 1

Par 2

Par 3

Par 4

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Page 12: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

MultiLanMultiLan

Categoria 5eCategoria 5e– Até 100 Mbps (Fast-ethernet)– Até 1 Gbps (Gigabit ethernet)– Até 100 MHz– Cabeamento Estruturado

• Commercial BuildingCommercial Building

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Page 13: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Categoria 6Categoria 6– Até10 Gbps para 37 metros

• 1 Gbps 100 metros (250 MHz)

Capa Externa

• Commercial Building• Governo• BancosBancos

Espaçador

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Par Binado

Page 14: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Categoria 6ACategoria 6A

– 10 Gbps até 100 metros (500 MHz)– Cabeamento Estruturado

• Backbone• Data CenterData Center

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Page 15: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

UTP GIGA LAN Cat 6 AUTP GIGA LAN Cat 6 A

EFEITO ALIEN CROSSINTERFERENCIA ENTRE CABOS

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Page 16: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Linha IndustrialLinha IndustrialMultiLan e GigaLan

100Mbps e 1Gbps• Canal Industrial

p p

Patch panel

Caboindustrial

Tomadaindustrial

Patch cordindustrial

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Page 17: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Linha IndustrialLinha Industrial

• Patch Cord GigaLan– IP67

Comprimento: 1 5m a 5 0m– Comprimento: 1,5m a 5,0m– Certificações UL Listed e

Verified– Certificação ANATEL para oCertificação ANATEL para o

cabo

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Page 18: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Linha IndustrialLinha Industrial

• Conector fêmea GigaLan

Linha IndustrialLinha Industrial

Conector fêmea GigaLan – Vias de contato RJ-45 em bronze;

fosforoso com camadas de 2,54 μm de níquel e 1,27 μm de ouro;

– Vias de contato 110 IDC em bronze fosforoso estanhado dispostos em 45º;

ROHS– ROHS;– Certificação UL Listed e Verified;– IP67.

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Page 19: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Linha IndustrialLinha IndustrialLinha IndustrialLinha Industrial

• Cabo eletrônico GigaLan Cat-6 Blindado

Revestimento em:– Revestimento em:• Poliuretano (TPU) CMX

(ABRASÃO)• PVC Classe 105oC CMPVC Classe 105 C CM

– Bobina de 1000m– Certificação UL e ETL Verified– Certificação ANATEL– Certificação ANATEL– ROHS

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Page 20: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Linha IndustrialLinha IndustrialLinha IndustrialLinha Industrial

• Tomada aparentep– IP67– Número de posições: 1, 2 ou 4

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Page 21: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Linha IndustrialLinha Industrial• Graus de Proteção

Linha IndustrialLinha Industrial

ÍNDICE DE PROTEÇÃO

Proteção contra objetos sólidos (poeira) Primeiro número Segundo número Proteção contra líquidos (água)

Sem proteção 0 0 Sem proteção

Proteção contra corpos estranhos grandes 1 1 À prova de gotejamento

Proteção contra corpos estranhos de médio porte 2 2 À prova de gotejamento em até 15º

Proteção contra corpos estranhos pequenos 3 3 À prova de borrifamento em até 60º

Proteção contra corpos estranhos pequenos em forma de grãos 4 4 À prova de borrifamento em qualquer direção

Proteção contra depósitos de poeira 5 5 Proteção contra jatos de água

Proteção contra ingresso de poeira 6 6 Proteção contra jatos de água poderosos

7 Imersão temporária

8 À d'á

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8 À prova d'água

Page 22: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

F/UTPU/UTP

CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA

F/UTPU/UTPCat-5e

Cat-6

Cat - 6A

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Page 23: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA

X / XTPF/UTPU/UTP

X / XTPBlindagem dos Pares

Blindagem GlobalBlindagem Global

U/FTPS/UTP SF/UTPS/FTPU/FTPS/UTP SF/UTPS/FTP

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Page 24: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

COMPONENTES DE UMA REDE

Equipamento ativo SwitchCROSSCROSS--CONNECTCONNECT

Patch panel 1

Conexão Cordões de manobrasdo equipamento

T d tl t

Patch panel 2

Tomada - outlet

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Cabeamento horizontal

Page 25: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

COMPONENTES DE UMA REDE

INTERCONEXÃOINTERCONEXÃO

Equipamento ativo

Conexão Patch panel 1Conexão do equipamento

Tomada - outlet

C b t h i t l

25

Cabeamento horizontal

Page 26: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

PONTO DE CONSOLIDAÇÃOSwitch

CC

A C

Tomadas na área de serviço

B CPatch Panel

MUTOAD

Ponto Consolidação

A (mínimo 15 metros)+ B = 90 metros cabo sólidoC = 5 metros patch cord cabo flexível, (atenua 20% mais que o rígido).

D= Comprimento variável

MUTOA

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D Comprimento variável.

Page 27: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

MUTOA

CC

MUTOACabo sólido

mínimo 70 metros

MUTOA

Cabo Horizontal

Patch Cord de 24 AWG UTP / ScTP

Patch Cord de 26 AWG ScTPt

W (m) C (m) W (m) C (m)

Cabo Flexível (patch cord) máximo 22 metros

90 5 10 4 8

85 9 14 7 11

80 13 18 11 15

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máximo 22 metros75 17 22 14 18

70 22 27 17 21

Page 28: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CABOS ELETRÔNICOS

CCARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADEARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE

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Page 29: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CCARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADEARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADECABOS ELETRÔNICOS

Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua retardância achama, como segue:

CMX = Instalações residenciais com pouca concentração de cabos e semfluxo de ar forçado. A área descoberta não deve ser superior a 3m(instalações residenciais). Não é recomendado para empresas.( ç ) p p

CM = Aplicação genérica para instalações horizontais em instalações comalta ocupação. Aplicação Geral.

CMR (riser) = Indicados para instalações verticais em “shafts” prediais ouinstalações que ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de arf d A li ã V i lforçado. Aplicação Vertical.

CMP (plenum) = Para aplicação em locais fechados, confinados, com ousem fluxo de ar forçado Aplicação em Ambientes com Ar Forçado (mais

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sem fluxo de ar forçado. Aplicação em Ambientes com Ar-Forçado (maiscomum nos Estados Unidos)

Page 30: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CABOS “LEAD FREE”

CABOS LSZH E LEAD FREE

Atende a política ambiental – RoHS (Restriction of the use of certain hazardous substances) quebanem o uso de materiais: Chumbo; Cádmio; Cromo hexavalente; Mercúrio; PBB(Polibrominados bifenilos) e PBDE (Éteres difenílicos polibromados). Norma Europeia (RoHS)

CABOS “LSZH”

Além dos elementos listados na RoHS, têm a classificação como LSZH (Low smoke zerohalogen ).

São cabos que apresentam baixa emissão de fumaça e sem a presença de halogênios (por ex.cloro, bromo) em sua queima. Aplicação: Concentração de Pessoas.

PRODUTOS: MULTI-LAN CAT 5e, FAST-LAN CAT 6/6a, PATCH CABLES CAT 5e/6/6A

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Page 31: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Programa – Green IT FURUKAWA

Compromisso da Furukawa com o Meio Ambiente:Compromisso da Furukawa com o Meio Ambiente:

Objetivo:Preservar o meio-ambiente e racionalizar a utilização de recursos

não-renováveis através do tratamento de resíduos provenientes dodescarte de produtos de cabeamento estruturado.descarte de produtos de cabeamento estruturado.

Problema Atual:Problema Atual:Emissão de gases tóxicos pela queima de resíduos plásticos e

pelo processo de metalurgia do cobre.Deposição de PVC e PE (polietileno) em aterros sanitários;Alto custo ambiental dos processos metalúrgicos que demandam

grande quantidade de energia.

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grande quantidade de energia.

Page 32: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

O que aconteceria se o projeto Green IT não fosse implantado?

Programa –Green IT FURUKAWA

O que aconteceria se o projeto Green IT não fosse implantado?

Muitos dos ferro-velho e sucateiros não possuem critérios para oit t d té i i d l i l PVCaproveitamento de matérias-primas de menor valor comercial, como o PVC.

O processo mais comum é a incineração de cabos.

O maior problema da incineração do PVC é a liberação para o meio-ambientede metais pesados e dioxinas.

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Page 33: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Fluxograma do Programa Green IT

S li it

FURUKAWA CLIENTE

Envia Embalagem

Solicita o Programa

Embalagem

Recebe o

Envia Material e

Nota FiscalRecebe o Material

RecebeEnvia cabos/ produtos em bonificação

Recebe Produtos em Bonificação(Cabos ou

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Patch Cords)

Page 34: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

EMBALAGEM PARA TRANSPORTE DOS CABOS RETIRADOS

BONIFICAÇÃOBONIFICAÇÃO

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Cada 100 kg de sucata de cabo retirado da direito a uma caixa de cabo (ou outros produtos).

Page 35: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

DATA CENTER?DATA CENTER?É l l b ig t d Si t d I f õ C íti dÉ um local que abriga todos os Sistemas de Informações Críticas de umaEmpresa ou Organização armazenados em Servidores, para isso é necessáriauma infra-estrutura que assegure total SEGURANÇA, PERFORMANCE, ALTADENSIDADE E EFICIÊNCIA OPERACIONAL.

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Page 36: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

DATA CENTERDATA CENTERO Data Center é mais do que somente o sistema de Cabeamento estruturado.Ele engloba os sistemas de:

ENERGIA

TELECOMUNICAÇÕES

HVACHVAC

PISO ELEVADO

ARQUITETURA

à ÊPREVENÇÃO DE INCÊNDIO

CONTROLE DE ACESSO

GESTÃO

MANUTENÇÃO

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Page 37: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Topologia de um DATA CENTERTopologia de um DATA CENTER

Operadora

CaixaA

CA

(Segundo a Norma TIA(Segundo a Norma TIA--942)942)

SalaEntrada

Acesso

Sala de Computadores

SalaTelecom ADM

Sala de EntradaOperadoras

Computadores

MDAÁREA DE

DISTRIBUIÇÃO PRINCIPAL

PONTO

HDAHDAÁREA

DISTRIBUIÇÃOHORIZONTAL

ZDA

PONTOCONSOLIDAÇÃO

ZDA

ÁREA DISTRIBUIÇÃO

EQUIPAMENTOS

37

EDAEDAEDAEDA EQUIPAMENTOS

Page 38: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Quais são os problemas atuais nos DATA Quais são os problemas atuais nos DATA CENTERsCENTERs??

Cooling

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Page 39: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

REDE METÁLICA REDE METÁLICA –– COMO FAZER!!!COMO FAZER!!!

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Page 40: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

COMO FAZER!

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Page 41: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

COMO FAZER!CABO F/UTPCABO F/UTP

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Page 42: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃOINSTALAÇÃO

REDE METÁLICA

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Page 43: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

DIMENSIONAMENTO DE ELETROCALHASDIMENSIONAMENTO DE ELETROCALHAS

Categoria Tipo de caboDiâmetro

Eletrocalhas - ocupação 50% (largura x altura em mm)

mm 50x 75 50 x 150 75 x 75 75 x 150 75 x 200 75 x 250

Cat.6A F/UTP 8,1 36 73 55 109 146 182

U/UTP 8,6 32 65 48 97 129 161

Cat 6

F/UTP 7,0 49 97 73 146 195 244

F/UTP indoor/outdoor 7,2 46 92 69 138 184 230

U/UTP 6,0 66 133 99 199 265 332Cat.6

U/UTP indoor/outdoor 6,1 64 128 96 192 257 321

F/UTP industrial 8,6 32 65 48 97 129 161

U/UTP industrial 7 6 41 83 62 124 165 207U/UTP industrial 7,6 41 83 62 124 165 207

CaboDiâmetro do Cabo 6mmAréa do cabo 28,27mm2

EletrocalhaEletrocalhaLargura 150Profundidade 50Taxa de ocupação 50%Area da Eletrocalha 3750

43

Quantidade de cabos 133

Page 44: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

DIMENSIONAMENTO DE DUTOSDIMENSIONAMENTO DE DUTOSDIMENSIONAMENTO DE DUTOSDIMENSIONAMENTO DE DUTOS

3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5Diâmero externo

do eletrodutoDiâmetro do cabo em milímetros

, , , , , , , ,16mm 1/2" 1 1 0 0 0 0 0 021mm 3/4" 6 5 4 3 2 2 1 027mm 1" 8 8 7 6 3 3 2 135mm 1 1/4" 16 14 12 13 6 4 3 141mm 1 1/2" 20 18 16 15 7 6 4 253mm 2" 30 26 22 20 14 12 7 463mm 2 1/2" 45 40 36 30 17 14 12 663mm 2 1/2 45 40 36 30 17 14 12 678mm 3" 70 60 50 40 20 20 17 791mm 3 1/2" # # # # # # 22 12

103mm 4" # # # # # # 30 14

# Não lançar cabos. A relação de diâmetro entre cabo e duto

44

pode propiciar o dobramento do cabo no interior do duto.

Page 45: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo se o raio de

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

• Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se o raio de curvatura mínimo do cabo, que é de 4 vezes o diâmetro do cabo;

• Os cabos UTP devem ser lançados ao mesmo tempo em que ç p qsão retirados das caixas ou bobinas e preferencialmente de uma só vez;O b UTP d l d b d d à d• Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se à carga de tracionamento máximo, que não deverá ultrapassar o valor de 11,3 kgf.

45

Page 46: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

• Os cabos não devem ser estrangulados torcidos ou prensados com o risco de

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

• Os cabos não devem ser estrangulados, torcidos ou prensados, com o risco deprovocar alterações nas características originais;

• Evitar a reutilização de cabos UTP de outras instalações;C d l d b t li k ã d á lt• Cada lance de cabo para o permanent link não deverá ultrapassar ocomprimento máximo de 90 metros, incluindo as sobras;

• Todos os cabos devem ser identificados com materiais resistentes aolançamento para serem reconhecidos e instalados em seus respectivos pontos;lançamento, para serem reconhecidos e instalados em seus respectivos pontos;

• Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão, detergentes, etc parafacilitar o lançamento dos cabos no interior de dutos.

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Exemplos de cabos estrangulados por abraçadeiras plásitcas.

Page 47: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

• Evite lançar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidade excessivaã it b UTP fi t i t é i

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

e não permita que os cabos UTP fiquem expostos a intempéries;• Os cabos UTP não devem ser lançados em infra-estruturas que apresentem

arestas vivas ou rebarbas tais que possam provocar danos;• A temperatura máxima de operação permissível ao cabo é de 60ºC;• Os cabos UTP devem ser decapados somente nos pontos de conectorização;• Jamais poderão ser feitas emendas nos cabos UTP, com o risco de provocar umJa a s pode ão se e as e e das os cabos U , co o sco de p o oca u

ponto de oxidação e provocar falhas na comunicação;• Se instalar os cabos UTP na mesma infra-estrutura com cabos de energia e/ou

aterramento, deve haver uma separação física de proteção e devem ser, p ç p çconsiderados circuitos com 20 A/127 V ou 13 A/220V.

Exemplo de Infra-estrutura com cantos “vivos”

47

Page 48: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

• Infra-estrutura não metálicas, CUIDADO com fontes de energia

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

eletromagnética;• Após o lançamento, os cabos UTP devem ser acomodados

adequadamente de forma que os mesmos possam receberadequadamente de forma que os mesmos possam receberacabamentos, isto é, amarrações e conectorizações;

• Os cabos UTP devem ser agrupados em forma de “chicotes”, evitando-g pse trançamentos, estrangulamentos e nós;

• Posteriormente devem ser amarrados com velcros para que possampermanecer fixos sem contudo apertar excessivamente os cabos;permanecer fixos sem, contudo, apertar excessivamente os cabos;

Agrupamento dos cabos através de chicotes feitos

com velcro.

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Page 49: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

• Devem ser deixadas folgas nas tomadas (se possível 30 cm);

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

Devem ser deixadas folgas nas tomadas (se possível, 30 cm);• Devem ser deixadas folgas nas Salas de Telecomunicações (pelo

menos 3 metros);N t i õ i t é k b k t d i b• Nas terminações, isto é, nos racks e brackets, procurar deixar o caboexposto o mínimo possível, minimizando os riscos de o mesmo serdanificado acidentalmente.

Sempre deixar folga nos rack´s paranos rack s para

evetuais mudanças dentro da sala de t l i õtelecomunicações

(atentar à qualidade dos produtos

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paplicados).

Page 50: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

Cabos conectadosConector Fêmea

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Ferramenta de Inserção Base de crimpagem

Page 51: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Linha PREMIUMLinha PREMIUMNova

Mais Facilidade na ConectorizaçãoCrimpagem das 8 vias simultaneamente.Ferramenta de alumínio.Ferramenta de alumínio.Facilidade para o transporte e manuseio. Os conectores possuem um desenho especial que permite seu encaixe perfeito na ferramentapermite seu encaixe perfeito na ferramenta. Montagem do conector até 85% mais rápida.Crimpagem uniforme que permite uma melhor performanceperformance.Redução em 70% da força necessária aplicada na ferramenta.Aumento da vida útil da ferramenta que possui

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Aumento da vida útil da ferramenta, que possui facas substituíveis.

Page 52: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CONECTORES

1) Definir o padrão de conectorização.Observe o código de coresutilizado (T-568A ou T-568B)deverá ser o mesmo nas duasextremidades.extremidades.

Atenção: o raio de curvatura do cabo não deve ser inferior a 4 vezes o diâmetro do mesmo e evitar que o comprimento dos pares destorcidos ultrapasse 13 mm.

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Page 53: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Placa de Patch PanelNÃO FAZER!!!

Placa de Patch Panel

•Não deve ser usado Estilete, Chave de Fenda Tesoura Alicate ou outrade Fenda, Tesoura, Alicate ou outra ferramenta que não seja o Punch Down.A utilização de ferramentaA utilização de ferramenta inadequada pode danificar os contatos 110IDC do Patch Panel ou Jack, e danificar a Placa de Circuito

53

Impresso do Patch Panel como na foto.

Page 54: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

REDE METÁLICA – COMO FAZER!!!

Uso eventual f t d

54

ferramenta de corte de precisão

Page 55: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO - CONECTORIZAÇÃO

PATCH PANEL MODULAR CARREGADO

BLOCO DE CONEXÃO 110IDC110IDC

PATCH PANEL DESCARREGADO ALTA

DENSIDADE

55

CONECTOR FÊMEA 110IDC (CONNECTING BLOCK)

Page 56: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO

REDE METÁLICA – PATCH PANEL

Patch Panel: situação desejada para as conexões. Identificação na parte traseira do

patch panel.

Identificações na parte dianteira do patch panel

56

patch panel.

Page 57: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

NÃO FAZER!!!

NÃO FAZER!!!NÃO FAZER!!!

57

Page 58: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA

NÃO FAZER!!! COMO FAZER!

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Page 59: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

PERDA DO TRANÇAMENTO (PASSO) DOS CONDUTORES

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA

PERDA DO TRANÇAMENTO (PASSO) DOS CONDUTORESNÃO FAZER!!! COMO FAZER!

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Page 60: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

NÃO FAZER!!!

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Page 61: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

NÃO FAZER!!!

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Page 62: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

NÃO FAZER!!!

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Page 63: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

NÃO FAZER!!!

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Page 64: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

NÃO FAZER!!!

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Page 65: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA

NÃO FAZER!!! COMO FAZER!

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Page 66: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA

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Page 67: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

INSTALAÇÃO EM EXECUÇÃO - PRODUTOS PROTEGIDOS

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Page 68: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA E IDENTIFICADA

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Page 69: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA

Cabos agrupados nas calhas/bandejas em grupos de 24 cabos, g p ,com velcros.

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Page 70: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

DISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURADISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO

Quando houver piso elevado que permita instalar a distribuição, devem ser implementadas rotas exclusivas para a passagem do cabeamento do armário de telecomunicações até cada uma das áreas de trabalho. Uma configuração em “teia de aranha” não é recomendável.

TCTC

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Page 71: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

A tili ã d t d di d it t ã i fá il d b d i ãDISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA

A utilização de rotas dedicadas permite uma manutenção mais fácil do cabo de comunicação e sua administração fica mais simplificada.

Cabos de energia deverão cruzar cabos de comunicação em ângulos retos, minimizando-se a i t f ê i d tinterferência destes.

Agrupar em feixes de 24 cabos (recomendado).

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Page 72: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA

Um trecho de conduíte proveniente de um armário de telecomunicações pode atender até trêsDISTRIBUIÇÃO POR CONDUÍTES (DUTOS)

Um trecho de conduíte proveniente de um armário de telecomunicações pode atender até três tomadas. Isso tem o propósito de fazer com que a manutenção de um cabo em um único conduíte afete o mínimo de usuários.

A taxa de ocupação de conduítes utilizados para distribuir cabeamento de comunicação deve serA taxa de ocupação de conduítes utilizados para distribuir cabeamento de comunicação deve ser de 40% no máximo.

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Page 73: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

DISTRIBUIÇÃO POR CALHA

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA

Os circuitos de alimentação elétrica (120/240 VCA) e cabos de comunicação podem passar pela mesma esteira multicanal desde que separados por uma barreira física.

A l t lh d t d t t lh d t dAs eletrocalhas devem ser aterradas, entre umas com as outras e com a malha de terra do edifício.

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Page 74: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA

DISTRIBUIÇÃO PELO TETOO b d i ã ã d i t l d di t t bOs cabos de comunicação não devem ser instalados diretamente sobre oforro. Os cabos devem ser montados em calhas ou canaletas, com umafastamento mínimo de 7,62 cm entre estas e o forro.

Quando grandes quantidades de cabos forem agrupados no teto, tal comonas proximidades do armário de telecomunicações, suportes especiaisdeverão ser projetados e instalados para atender o peso adicional.

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Page 75: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

PERCURSO EM MÓVEIS E DIVISÓRIAS A i t d f b i t d ó i d l i l ti t b

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA

A maior parte dos fabricantes de móveis modulares incluem compartimentos para cabos em seus interiores.

Deve-se tomar cuidado para assegurar os raios de curvatura mínimos atrás da tomada/conector de t l i õ P d bl d NEXT RL ttelecomunicações. Pode causar problema de NEXT, RL, etc.

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Page 76: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CANALETAS APARENTES

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA

• Instaladas quando há falta de elementos de distribuição e bem aplicadasquando as paredes que as suportarão são feitas de alvenaria;

• A área interna de uma canaleta deve permitir ocupação que varia de 40 a 60%, dependendo do raio de curvatura dos cabos instalados;

• Verificar cuidadosamente o raio mínimo de curvatura dos cabos quando

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Verificar cuidadosamente o raio mínimo de curvatura dos cabos, quando existirem curvas no trajeto da infra-estrutura.

Page 77: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

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Page 78: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES

Características elétricas dos cabos LAN Metálicos

I dâ i Impedância;

Atenuação;

Paradiafonia (NEXT);

Scanners

Paradiafonia (NEXT);

ACR (Atenuation to Crosstalk Ratio);

Powersun NEXT; Powersun NEXT;

Return Loss (RL);

Tempo de Propagação (NVP); p p g ç ( );

FEXT/ PS-FEXT/EL-FEXT;

Alien (para CAT.6A)

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Page 79: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES

ÃCERTIFICAÇÃO:

•CANAL / ENLACE•PERMANENT LINK

*V l d tili ã d F b i t d S*Ver o manual de utilização do Fabricante do Scanner. Seguir as recomendações de Calibração e Medição.*Equipamento não aferido não pode ser usado para

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Garantia Extendida.

Page 80: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE TESTES

Permanent Link

Canal ou Enlace(Parte Fixa + Patch Cords)

Permanent Link(Parte Fixa)

Mede-se

Mede-se todos os componentes da rede

somente a parte fixa

Teste mais completo+Recomendado(desde que usando os(desde que usando os patch cords definitivos de cada ponto)

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ponto)

Page 81: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE TESTES

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Page 82: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

ÉATENÇÃO!

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTESNEXT: É o mais importante teste para qualificar a performance do cabeamento da rede. O Crosstalk, ou diafonia, ocorre quando os sinais de um par de fios se irradiam e interferem num par adjacente de fios. O crosstalk aumenta com a freqüência Manter os pares bem trançados e

ATENÇÃO!

crosstalk aumenta com a freqüência . Manter os pares bem trançados e bem equilibrados minimiza o crosstalk. Este entrançamento melhora o cancelamento de campos eletromagnéticos opostos , então reduzindo as emissões do par.

CAUSAS: Excesso de conexões no link – verifique se as conexões estão de acordo, verifique estado das ferramentas (deformação do alicate de , q ( çcrimpagem e pressão punch down);

• Perda do trançamento dos pares nos pontos de conexão;

• Combinações plugue/jack mal encaixados;• Combinações plugue/jack mal encaixados;

• Pares trocados;

• Verificar a qualidade e o tipo dos acessórios empregados (cabo, patch

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panel, fêmeas e machos). Eles não podem ser de categoria diferentes ;

Page 83: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES

ATENÇÃO!Causas de problemas com NEXT:

• Cordões de manobra devem ser construídos de fios flexíveis;

• Verifique o correto destrançamento máximo dos pares (13mm);

C ã i d b d i lá ti• Compressão excessiva causada por abraçadeiras plásticas;

• Atente ao ambiente.

• Realize a “autocalibração” do scanner antes de iniciar os testes.ea e a au oca b ação do sca e a es de c a os es es

• Cuidado com fontes de ruído externos (no-breaks, lâmpadas fluorescentes,máquinas copiadoras, elevadores e ambientes eletricamente ruidosos, como a av.Paulista, por exemplo)., p p )

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Page 84: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

P bl d ATENUAÇÃORECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTESProblemas de ATENUAÇÃO:• Atenuação é definida como a perda de energia causada pela passagem desinais ao longo do cabo. A atenuação varia com a freqüência, com o tipo de material

tili d i l t di õ d butilizado como isolante e com as dimensões do cabo.

•Causas:

TransmissorDo sinal

ReceptorDo sinal

Causas:•Categoria inadequada do cabo e acessórios e acerto do NVP errado;• Comprimento excessivo e conexões mal feitas no patch panel, machos ou fêmeas(conectorize novamente ) Verifique se os patch cords são de cabos flexíveis(conectorize novamente ). Verifique se os patch cords são de cabos flexíveis.•Impedância característica do cabo;•Diâmetro do condutor de cobre

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•Qualidade da matéria prima do cobre (composição química).

Page 85: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

P bl d RLRECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES

Problemas de RL•Perda de Retorno pode ser entendido como uma medida de reflexão ocorrida nocabo, devido a :

• Irregularidade de construção de cabo.• Não homogeneidade do material dielétrico.• Excesso de pressão da blindagem sobre o dielétrico.p g• Fator de concentricidade, condutor interno/dielétrico.• Matéria-prima reprocessada no meio dielétrico.• A impedância do patch cord não é 100 Ω;• A impedância do patch cord não é 100 Ω;• Falta de trançamento ou esmagamento no cabo;• A impedância do cabo não é uniforme;• Falha de Instalação (apertamento, tração demasiada, etc);• A cabo não é de 100 Ω.

• Observação: Cuidado com medições de lances inferiores a 15m (o scanner mostra a

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ç ç (mensagem . “ovr” ou “ * ”). Verificar metragem máxima do lance.

Page 86: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Fib Ó ti86

Fibras Ópticas

Page 87: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO

Fibra Óptica x Cobre

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Page 88: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA

• Núcleo (core)Cond os sinais de l

• Núcleo (core)Cond os sinais de l

245 μm 125 μm 8 - 62.5 μm

– Conduz os sinais de luz– Composição: sílica e

dopante

– Conduz os sinais de luz– Composição: sílica e

dopante

• Casca (cladding)– Mantém a luz confinada

• Casca (cladding)– Mantém a luz confinada

CORE

no núcleo– Composição: sílica pura

no núcleo– Composição: sílica pura

CORE

CLADDING

COATING

• Revestimento (coating)– Protege o vidro

Composição acrilato

• Revestimento (coating)– Protege o vidro

Composição acrilato

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– Composição: acrilato– Composição: acrilato

Page 89: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Tipos de fibras ópticasESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA

• Quanto ao Modo de Propagação

p p

Multimodo ( Multi Mode )

Monomodo ( Single Mode )

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Page 90: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Fibras ópticas - princípiosESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA

Revestimento primárioRevestimento primário

p p p

cascacasca

núcleonúcleo

Ângulo de i idê i

Ângulo de R fl ã

A luz com ângulo

inferior ao crítico

incidência Reflexão

A luz é propagada pela reflexão interna total

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é absorvido pela casca

Page 91: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

FIBRA ÓPTICA – FIBRAS ESPECIAIS

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Page 92: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

Revestimento

ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT

PrimárioNúcleo

Casca

Revestimento

Secundário

ELEMENTO DE TRAÇÃO

CAPA CORDÃO DE RASGAMENTO

FIBRASÓPTICAS

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Page 93: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CABOS ÓPTICOS TIPO LOOSE

Rip-cord

Capa Externa

Elemento de Tração Waterblocking

Fio de Amarração

Elemento Bloqueador de Água

Tubo loose

Elementos bloqueadoresElementos bloqueadoresde água

Elemento central

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Page 94: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CONECTORES PARA FIBRA ÓPTICA

E2000

LC DUPLEX

FC

SC

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Page 95: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA

• Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR, garantindo sua confiabilidade no transporte e desembarque;

• Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais e com monitoração por dinamômetros;

C id i d t í i d t i t l ã é d• Considerar sempre que o raio de curvatura mínimo durante a instalação é de 40 vezes o diâmetro do cabo e 20 vezes na acomodação ( atentar ao valor da carga máxima de tracionamento para cada tipo de cabo, nos catálogos da Furukawa );

• As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, considerando-se o i í i d d braio mínimo de curvatura do cabo em uso;

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Page 96: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

ARMAZENAMENTO DE CABOS ÓPTICOS

NÃO SE DEVE FAZERNÃO SE DEVE FAZER

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Page 97: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA

• Não utilizar produtos químicos para facilitar o lançamento dos cabos;

• Em instalações externas, aplicar cabos apropiados para este fim (loose);

• Evitar fontes de calor (temp. máx. 60 graus centígrados) e instalação na mesma infra-estrutura de cabos de energia ou aterramento;

• Desencapar os cabos somente nos pontos de terminação e emendas;

• Em caixas de passagem deixe pelo menos uma volta de cabo óptico p g p prodando as laterais da caixa, como reserva técnica;

• Nos pontos de emenda deixar no mínimo 3 metros de cabo óptico em cada extremidade para a execução das emendas.

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Page 98: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT

CABO FIBER-LAN – INDICADO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS OU EXTERNA

ELEMENTO DE TRAÇÃO

CAPA CORDÃO DE RASGAMENTO

FIBRASÓPTICAS

DEVE SER INSTALADO EM ELETROCALHAS, CANALETAS, TUBULAÇÕES AÉREAS OU SUBTERRÂNEAS.

NÃO DEVE SER ESPINADO!

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Page 99: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

CABO FIBER LANESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT

CABO FIBER-LANINDICADO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS OU EXTERNA

Instalado Instalado de formade forma

certacerta

InstalaçãoInstalaçãoInstalaçãoInstalaçãoErradaErrada

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Page 100: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

COMO INSTALAR CORRETAMENTE O CABO FIBER-LANPara remover a capa do cabo usar o cordão de rasgamento que se encontra sob a

ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT

Para remover a capa do cabo usar o cordão de rasgamento que se encontra sob a capa. A partir da ponta do cabo cortar com uma lâmina alguns centímetros de capa para localizar o cordão de rasgamento. Este cordão é um fio que se distingue dos demais por ser colorido. O cordão deve ser usado para rasgar a capa do cabo na

t ã d j d

Sempre que for necessárioaplicar uma força para puxar ocabo pela ponta guiá lo por

extensão desejada

cabo pela ponta, guiá-lo portubulações ou eletrocalhas,deve-se aplicar esta força apartir do elemento de tração docabo. Não puxar o cabo pelacapa.Observe a foto ao lado:Para o puxamento o cabo guia

CABO GUIA

Para o puxamento, o cabo guiadeve ser preso no elemento detração do cabo Fiber-Lan.Não puxar o cabo pela CAPA.ELEMENTO

Ã

CAPA

100

DE TRAÇÃO

Page 101: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT

COMO INSTALAR CORRETAMENTE O CABO FIBER-LAN

EmEm situaçõessituações ondeonde aa pontaponta dodocabocabo nãonão estáestá disponíveldisponível porpor

CABO FIBER LAN

cabocabo nãonão estáestá disponível,disponível, porporexemplo,exemplo, emem caixascaixas dedepassagens,passagens, oo cabocabo devedeve serserenrolado,enrolado, 55 voltas,voltas, emem umumobjetoobjeto dede superfíciesuperfície cilíndricacilíndricadede diâmetrodiâmetro mínimomínimo dede 100100milímetrosmilímetros.. OO puxamentopuxamentodevedeve serser feitofeito aa partirpartir destedestedevedeve serser feitofeito aa partirpartir destedesteobjetoobjeto..

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Page 102: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

EMENDANDO UMA FIBRA ÓPTICA:

Emendas Ópticas

Limpeza Emenda Mecânica ou por Fusão

DecapagemDecapagem

Clivagem

102

gS - 199

Page 103: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

EMENDANDO UMA FIBRA ÓPTICA: MÁQUINA DE FUSÃO

PROTETOR DE EMENDA

MÁQUINA DE FUSÃO GARANTIA DE FUSÕESGARANTIA DE FUSÕES

COM BAIXA ATENUAÇÃO

EMENDAEMENDA

MECÂNICA

EMENDA MECÂNICA: ADEQUADA PARA

REPAROS EMERGENCIAIS

103

BASE DE ALINHAMENTOEMERGENCIAIS

Page 104: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

DISTRIBUIDOR INTERNO PARA REDE ÓPTICA

DIO A-270 DIO B48

DIO HD 144

DIO HD MODDIO HD MOD

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Page 105: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

INSTALAÇÃO EM DIOS – DISTRIBUIDOR ÓPTICO

NÃO SE DEVE FAZERNÃO SE DEVE FAZER1 – Porta de armário fechando sobre a fibra.

2 DIO b d ã á2 – DIO aberto quando não se está presente.

(DIO não protegido, sujeira nas conexões)

3 – Falta de sobras para os cordões.

(raio de curvatura comprometido)

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Page 106: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

INSTALAÇÃO EM DIOS – DISTRIBUIDOR ÓPTICO

Boas Práticas:Boas Práticas:

-Organização dos Pig-tails;

-Fixação dos Cabos Ópticos;

-Limpeza do DIO;

-Cabos ópticos (no Rack) com espaço para a bandeja do DIO mover-se sem forçar o cabo;

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o cabo;

-Não deixar água ou pó entrar em contato com as fibras ou conectores ópticos.

Page 107: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA

MediçõesMedições emem fibrasfibras ópticasópticas

A di õ d d d i ti• As medições podem ser de dois tipos:– de laboratório;– de campo;– de campo;

• Basicamente, dois equipamentos são utilizados para , q p pmedições ópticas:– POWER METER;– OTDR (Optical Time Domain Reflectometry).

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Page 108: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA

Medições com Power Meter e Medições com Power Meter e OTDROTDR

I di d LAN’Fonte Fonte de de luzluz

Medidor Medidor dede potênciapotência

Indicado para LAN’s

Fibra ópticaFibra óptica em em testeteste

OTDROTDROTDROTDR

V-grooveV-grooveIndicado para lances

longos (CATV / TELES )OTDROTDROTDROTDR

FibraFibra de de lançamentolançamento

FibraFibra sob sobmedidamedida

g ( )

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lançamentolançamento medidamedida*Ver o manual de utilização do Fabricante do Eqto. Seguir as recomendações de Calibração e Medição.*Equipamento não aferido não pode ser usado para Garantia Extendida.

Page 109: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ÓPTICAS• Medir as fibras ópticas nas frequencias de 850nm e 1300nm para fibras MMF (Multimodo), para Monomodo medir em 1310nm.

•Após medir, verificar de acordo com a aplicação 100Mbps, 1000Gbps, 10Gbps, ou Fiber Channel se não Á Ã Áfoi ultrapassado o COMPRIMENTO MÁXIMO ou a ATENUAÇÃO MÁXIMA permitidas. Isso depende

diretamente da aplicação (Switch\Mini-GBIC, ou Conversor de Media).

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Page 110: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ÓPTICAS• Medir as fibras ópticas nas frequencias de 850nm e 1300nm para fibras MMF (Multimodo) para• Medir as fibras ópticas nas frequencias de 850nm e 1300nm para fibras MMF (Multimodo), para Monomodo medir em 1310nm.

•Após medir, verificar de acordo com a aplicação 100Mbps, 1000Gbps, 10Gbps, ou Fiber Channel se não foi ultrapassado o COMPRIMENTO MÁXIMO ou a ATENUAÇÃO MÁXIMA permitidas Isso dependefoi ultrapassado o COMPRIMENTO MÁXIMO ou a ATENUAÇÃO MÁXIMA permitidas. Isso depende diretamente da aplicação (Switch\Mini-GBIC, ou Conversor de Media).

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Page 111: Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011

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