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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 11 de novembro de 2011 - Ano 4 – nº 864 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Fundos..............................1 Autarquias..........................2 Poder Judiciário.....................2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............3 Agronômica...........................3 Araquari.............................3 Balneário Camboriú...................4 Barra Velha..........................4 Campos Novos.........................4 Curitibanos..........................5 Descanso.............................5 Guaraciaba...........................5 Jaraguá do Sul.......................9 Maravilha...........................10 Palhoça.............................10 Papanduva...........................10 Rio Fortuna.........................11 São Bento do Sul....................11 São João do Oeste...................12 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Conselheiros: Luiz Roberto Herbst (Presidente), César Filomeno Fontes (Vice-Presidente), Salomão Ribas Junior (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Auditores: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi, Sabrina Nunes Iocken. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Mauro André Flores Pedrozo (Procurador-Geral), Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Cibelly Farias, Aderson Flores. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3843. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 11 de novembro de 2011 - Ano 4 – nº 864

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Fundos....................................................................................1

Autarquias...............................................................................2

Poder Judiciário..........................................................................2

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................3

Agronômica................................................................................3

Araquari......................................................................................3

Balneário Camboriú....................................................................4

Barra Velha................................................................................4

Campos Novos...........................................................................4

Curitibanos.................................................................................5

Descanso...................................................................................5

Guaraciaba.................................................................................5

Jaraguá do Sul...........................................................................9

Maravilha..................................................................................10

Palhoça....................................................................................10

Papanduva...............................................................................10

Rio Fortuna...............................................................................11

São Bento do Sul.....................................................................11

São João do Oeste...................................................................12

São Miguel da Boa Vista..........................................................12

Timbó.......................................................................................12

Xavantina.................................................................................13

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................13ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................14

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

FundosProcesso: REP-11/00329690Unidade Gestora: Fundo Rotativo da Penitenciária de Florianópolis

__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Conselheiros: Luiz Roberto Herbst (Presidente), César Filomeno Fontes (Vice-Presidente), Salomão Ribas Junior (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Auditores: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi, Sabrina Nunes Iocken. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Mauro André Flores Pedrozo (Procurador-Geral), Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Cibelly Farias, Aderson Flores.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3843. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 864- Sexta-Feira, 11 de novembro de 2011

Responsáveis: Joaquim Walmor de Oliveira (Diretor da Penitenciária de Florianópolis) e Heliomar Weirich (ex-Diretor da Penitenciária de Florianópolis)Interessados:Ubiratan Simões Rezende (Secretário de Estado da Fazenda, à época)Assunto: Representação impetrada pelo representante do órgão central de controle interno (Secretário de Estado da Fazenda) referente à ausência de instauração de tomada de contas especial relativo a multas de trânsito de responsabilidade do Fundo Rotativo da Penitenciária de FlorianópolisDecisão Singular nº: GCHJN 53/2011Trata-se de Representação apresentada pelo Secretário de Estado da Fazenda (à época), Sr. Ubiratan Simões Rezende, com fundamento no art. 11, §1º, da Instrução Normativa TC n. 03/07 c/c parágrafo único do art. 10 do Decreto Estadual n. 1997/2008, referente à ausência de instauração de tomada de contas especial relativo a multas de trânsito de responsabilidade de servidores causadores das infrações, no valor de R$ 3.405,05 (três mil quatrocentos e cinco reais e cinco centavos) na Penitenciária de Florianópolis (Unidade Gestora: Fundo Rotativo da Penitenciária de Florianópolis).Foram os autos para análise desta Diretoria de Controle da Administração Estadual - DCE, que elaborou o Relatório de Instrução 0570/2011 (fls. 155-158), sugerindo o conhecimento da representação e a adoção de providências.O Ministério Público de Contas manifestou-se no mesmo sentido da área técnica (Parecer n. 5044/2011, de fls. 159).Diante disso, acompanho o entendimento da Instrução seguido pelo Ministério Público Especial, tendo em consideração, especialmente, o fato de que o art. 65, §1º da Lei Orgânica desta Corte de Contas (LC n. 202/2000) não exige prova cabal da irregularidade para admissibilidade da Representação e sim apenas indício de prova, tendo condições os documentos juntados na Representação (fls. 03-153) de ser considerado como tal.Diante do exposto, DECIDO:1. Conhecer da Representação encaminhada por Ubiratan Simões Resende, Secretário da Fazenda (à época), referente à ausência de instauração de tomada de contas especial relativo a multas de trânsito de responsabilidade de servidores causadores das infrações, no valor de R$ 3.405,05 (três mil quatrocentos e cinco reais e cinco centavos) na Penitenciária de Florianópolis (Unidade Gestora: Fundo Rotativo da Penitenciária de Florianópolis), por preencher os requisitos dos arts. 66 c/c 65, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, bem como do art. 100 e seguintes do Regimento Interno (Resolução nº TC 06, de 28 de dezembro de 2001), alterado pela Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005.2. Determinar à DCE, que sejam adotadas providências que se fizerem necessárias, inclusive auditoria, inspeção, diligência ou audiência, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares, de acordo com os arts. 96 a 98, do Regimento Interno (Resolução nº TC 06, de 28 de dezembro de 2001), com redação dada pelo art. 4º da Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005.3. Determinar à Secretaria Geral, nos termos do art. 36 da Resolução nº TC-09, de 11 de setembro de 2002, com a redação dada pelo art. 7º, da Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005, que dê ciência da presente Decisão aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal de Contas.4. Dar ciência da Decisão ao Sr. Ubiratan Simões Resende, Secretário de Estado da Fazenda (à época), à Secretaria de Estado da Fazenda, à Unidade Gestora Fundo Rotativo da Penitenciária de Florianópolis, bem como aos responsáveis, Sr. Joaquim Walmor de Oliveira (Diretor da Penitenciária de Florianópolis) e Sr. Heliomar Weirich (Ex-Diretor da Penitenciária de Florianópolis).Publique-se.Florianópolis, em 03 de novembro de 2011.HERNEUS DE NADALConselheiro-Relator

Autarquias1. Processo n.: APE-11/00303380 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Jorge Orlando Nunes

3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRAResponsável: Demétrius Ubiratan Hintz4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 3170/2011O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o Registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria voluntária por redução de idade com proventos integrais de Jorge Orlando Nunes, servidor do Departamento de Infraestrutura – DEINFRA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, classe III, nível 03, referência A, matrícula n. 248639-3-01, CPF n. 245.653.859-53, consubstanciado na Portaria n. 2884/IPREV, de 26/11/2010, considerado ilegal em face do enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo tenha levado à conclusão pela denegação do registro conforme exposto acima. 6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, agrupando, no mesmo cargo, funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1°, da Constituição Federal. 6.5. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto que a fundamentam, ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, à Secretaria de Estado da Administração e ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA.6.6. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina, após o trânsito em julgado desta deliberação.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSALOMÃO RIBAS JUNIORRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Poder Judiciário1. Processo n.: APE-10/00814014 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Benito José Furini 3. Responsável: Ari Dorvalino Schürhaus4. Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 3169/2011

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 864- Sexta-Feira, 11 de novembro de 2011

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra “b”, da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Benito José Furini, servidor do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Analista Jurídico, padrão ANS-12/F, matrícula n. 2647, CPF n. 126.541.080-15, consubstanciado no Ato n. 913, de 30/06/2009, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Determinar o encaminhamento dos autos ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSALOMÃO RIBAS JUNIORRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-11/000578352. Assunto: Retificação de Ato Aposentatório de Olga Anastácio3. Responsável: Raphael Jaques de Souza4. Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 3175/2011O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de retificação de aposentadoria de Olga Anastácio, servidora do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Agente de Cozinha e Limpeza, nível SDV-02/A, matrícula n. 4632, CPF n. 223.304.889-04, consubstanciado na apostila retificatória de proventos datada de 09/12/2010, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Determinar o encaminhamento dos autos ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalAgronômica

Processo nº: REP 10/00730007Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de AgronômicaInteressado: Joel FlorResponsável: José Ercolino MenegattiEspécie: Representação de Agente PúblicoAssunto: Possível irregularidade na aplicação de recursos repassados pelo Departamento Estadual de Defesa CivilDespacho n. : GAGSS 027/2011Trata-se de Representação encaminhada por Joel Flor, vereador do Município de Agronômica, versando sobre possíveis irregularidades cometidas pela Prefeitura Municipal na aplicação de recursos repassados pelo Departamento Estadual de Defesa Civil para a recuperação de estradas e pontes.Foram os autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC, que, por meio do Relatório nº 433/2011 (fls. 139/152), sugeriu o conhecimento da Representação e a realização de diligências junto à Prefeitura Municipal de Agronômica, objetivando a apuração e esclarecimento dos fatos apontados como irregulares, conforme segue:3.2.1. indicação dos nomes dos responsáveis pela Secretaria Municipal da Defesa Civil, bem como dos servidores, efetivos ou comissionados, ou ainda, dos eventuais colaboradores, que atuaram nos procedimentos de contratação direta, especificando a função que desempenharam;3.2.2. relatório ou tabela acerca do local e obra em que foi empregado o material adquirido, indicando: o processo de origem, o nome da empresa fornecedora, a descrição do material (indicando a quantidade, mesmo que aproximada), o valor do mesmo, e, a obra em que fora empregado (ponte, estrada, boca de lobo...);[...]3.3.1. informação acerca dos sócios da empresa Construagro Comércio de Materiais de Construção, Elétrico e Artigos para Presentes Ltda, inscrita no CNPJ/MF sob o n. 79.298.345/0001-23 e com inscrição estadual n. 251.321.240;[...]3.4.1. a forma como é exercida a fiscalização da execução dos serviços ou o recebimento dos bens, porventura contratados/adquiridos, inclusive, delimitando, em sendo o caso, até que ponto é delegada esta atribuição ao município;3.4.2. a quem compete a guarda da documentação comprobatória da execução da despesa, na forma do preconizado pela Lei n. 4320/64, indicando, se possível, o cargo ou função do responsável;3.4.3. a quem compete atestar o recebimento de bens ou execução dos serviços: ao município ou ao próprio departamento, indicando, se possível, o cargo ou função do responsável;3.4.4. se o Departamento foi instado a prestar alguma informação ou esclarecimento à Câmara de Vereadores de Agronômica e, caso positivo, o que foi perpassado;3.4.5. se há alguma forma ou procedimento pré-estabelecido para a prestação de contas dos valores utilizados nas áreas vitimadas pelas catástrofes;3.4.6. se houve prestação de contas dos valores empregados no Município de Agronômica/SC, referindo se as mesmas foram aprovadas e por quem.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, pelo Parecer nº MPTC/5020/2011 (fls. 153/155), manifestou-se pelo conhecimento da Representação e Determinação para que a DLC promova todos os atos necessários à apuração dos fatos narrados nestes autos.A Representação em tela traz indícios da existência de irregularidades passíveis de fiscalização por parte desta Corte de Contas, concernentes à aplicação irregular de recursos provenientes do Departamento Estadual de Defesa Civil para a recuperação de estradas e pontes após os estragos ocasionados pelas chuvas de novembro e dezembro de 2009.Desta forma, entendo como satisfeitos os requisitos previstos no art. 66, da Lei Complementar nº 202/2000, motivo pela qual a conheço da Representação.Determino à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC que adote quaisquer providências que se fizerem necessárias, inclusive auditoria e inspeção, e, sobretudo, as diligências sugeridas junto à Prefeitura Municipal de Agronômica, objetivando apurar os fatos apontados como irregulares, indicando, se for o caso, outros Responsáveis.Determino à Secretaria-Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 864- Sexta-Feira, 11 de novembro de 2011

05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores.Florianópolis, em 01º de novembro de 2011.Auditor Gerson dos Santos SiccaRelator

Araquari1. Processo n.: PPA-10/001949892. Assunto: Pensão e Auxílio Especial de Maria Zomer3. Responsável: Áurea Lúcia Silveira Mira4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Araquari - IPREMAR5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 3173/2011O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão de Maria Zomer, em decorrência do óbito do servidor inativo Agenor Marcos da Cunha, da Prefeitura Municipal de Araquari, no cargo de Auxiliar Operacional, matrícula n. 27, CPF n. 860.321.869-20, consubstanciado na Portaria n. 021/2009, de 25/05/2009, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Araquari – IPREMAR.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Balneário Camboriú1. Processo n.: PPA-10/006155932. Assunto: Pensão e Auxílio Especial de Terezinha do Rocio Campos Borba, Samuel José Borba e Marina Cássia Borba3. Responsável: Edson Renato Dias4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 3174/2011O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão de Terezinha do Rocio Campos Borba, Samuel José Borba e Marina Cassia Borba, em decorrência do óbito do servidor inativo Adalberto de Borba, da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, no cargo de Motorista, matrícula n. 3906, CPF n. 233.925.769-72, consubstanciado na Portaria n. 15.643/2010, de 09/05/2010, considerado conforme parecer emitido nos autos.6.2. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú.

7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Barra Velha

1. Processo n.: APE-10/00160065 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Nazário Alfredo Luiz 3. Responsável: Valter Marino Zimmermann4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Barra Velha - IPREVE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 3167/2011O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais de Nazário Alfredo Luiz, matrícula n. 655, no cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, CPF n. 459.567.239-04, do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Barra Velha, consubstanciado na Portaria n. 0146/2008-GAB, de 19/12/2008, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Barra Velha.6.3. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Barra Velha – IPREVE.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSALOMÃO RIBAS JUNIORRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Campos NovosProcesso nº: REP 11/00408131Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Campos NovosInteressado: Ricardo Jahn – Vara do Trabalho de Joaçaba – Tribunal Regional do Trabalho da 12ª RegiãoResponsável: Oscar Bruno Schaly – Prefeito Municipal no período de 01/01/1997 a 16/10/2002Espécie: Representação do Poder JudiciárioAssunto: Ação Trabalhista – Possível irregularidade na contratação temporária de servidor

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 864- Sexta-Feira, 11 de novembro de 2011

Despacho nº: GAGSS 028/2011Trata-se de Representação encaminhada por determinação do Sr. Ricardo Jahn, Juiz da Vara do Trabalho de Joaçaba, versando sobre supostas irregularidades na contratação temporária do Sr. Jonas Natalício de Lima Medeiros pelo Município de Campos Novos (AT 002948-69.2010.5.12.0012 - fls. 02/09).Foram os autos à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que sugeriu o conhecimento da Representação e a realização de diligências à Prefeitura Municipal de Campos Novos para encaminhar os documentos e esclarecimentos necessários à instrução dos autos, no prazo de 30 (trinta) dias (fls. 10/14):a) Cópia de todos os contratos trabalhistas e ou de prestação de serviços, firmados com o Sr. Jonas Natalício de Lima Medeiros no período de 01/09/1997 a 15/09/2009;b) Informações sobre a função exercida pelo Sr. Jonas Natalício de Lima Medeiros;c) Cópia do ato que designou o Sr. Jonas Natalício de Lima Medeiros para exercício de cargo/função junto a Prefeitura Municipal de Campos Novos, se for o caso;d) Relação dos gestores da Prefeitura Municipal de Campos Novos no período em que o Sr. Jonas Natalício de Lima Medeiros laborou perante a Unidade Gestora.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer nº GPDRR/33/2011, opinou pelo acolhimento da Representação e pela sua conversão em Tomadas de Contas Especial (fl. 16), determinando-se as providências necessárias a fim de apurar o montante da condenação judicial.A Representação em tela traz indícios da existência de irregularidade passível de fiscalização por parte desta Corte de Contas, concernente à contratação sem concurso público.Desta forma, estão satisfeitos os requisitos previstos no art. 66, da Lei Complementar nº 202/2000, motivo pelo qual conheço da Representação.No tocante à conversão do feito em Tomada de Contas Especial, entendo que o requisito contido no §4º do artigo 65 da Lei Complementar Estadual n° 202/2000 não foi preenchido, tendo em vista que inviável constatar, de plano, dano ao erário com a contratação irregular. Os serviços foram prestados pelo servidor, gerando contraprestação por parte do Município em relação aos seus vencimentos e FGTS decorrente do regime celetista, razão pela qual a contratação ilegal poderá não ensejar imputação de débito, mas tão somente eventual multa pela irregularidade do ato.Por outro lado, apontada a irregularidade e o Responsável, acolho a sugestão da Área Técnica e determino à DAP a realização de Diligência, nos termos do art. 123, §3º da Resolução TC – 06/2001, com ofício à Prefeitura Municipal de Campos Novos, para, no prazo de 30 dias a contar do recebimento do expediente de comunicação, apresentar a este Tribunal os documentos e esclarecimentos necessários à instrução dos autos.Determino ainda à DAP que adote quaisquer outras providências, inclusive inspeção e/ou diligência que se fizerem necessárias junto à Prefeitura Municipal de Campos Novos, objetivando a apuração dos fatos constantes das peças iniciais, apontando, se for o caso, outras irregularidades e/ou responsáveis.Determino à Secretaria-Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores.Florianópolis, em 01º de novembro de 2011.Auditor Gerson dos Santos SiccaRelator

Curitibanos1. Processo n.: PPA-11/00364509 2. Assunto: Pensão e Auxílio Especial de Ivanilda Alves de Souza 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de CuritibanosResponsável: Marilúcia Silva da Costa4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 3171/2011

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, com base no princípio da segurança jurídica e nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Ivanilda Alves de Souza, beneficiária de Francisco Ferreira de Souza, ex-servidor da Prefeitura Municipal de Curitibanos, no cargo de Operador de Máquinas, matrícula n. 15.099-1, CPF n. 296.441.869-15, consubstanciado na Portaria n. 096/99, de 1º/10/1999, por ter operado a decadência do direito da Administração Pública de anular/rever referido ato (art. 54 da Lei n. 9.784/99).6.2. Recomendar que o Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUC atente rigorosamente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 13 da Instrução Normativa n. TC-07/2008, com a redação dada pela Instrução Normativa n. TC-08/2010, podendo o responsável ficar futuramente sujeito às cominações legais previstas no artigo 70, VII, da Lei n. 202/2000.6.3. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos – IPESMUC.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSALOMÃO RIBAS JUNIORRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Descanso1. Processo n.: PCA-08/00092554 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2007 3. Responsável: Jessi Marta Brancalioni4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Descanso5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1931/2011VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2007 do Fundo Municipal de Saúde de Descanso.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2007 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de Descanso, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei n. 4.320/64, e dar

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quitação à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Descanso a adoção de providências visando à correção das restrições a seguir relacionadas, apontadas pelo Órgão Instrutivo, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Déficit de execução orçamentária, na ordem de R$ 51.929,49, representando 2,83% da receita no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000, parcialmente absorvido pelo superávit financeiro do exercício anterior – R$ 175,22 (item A.1.1 do Relatório DMU);6.2.2. Déficit financeiro, no valor de R$ 51.754,27, resultante do déficit orçamentário ocorrido no exercício em exame (R$ 51.929,49), correspondendo a 2,82% da receita arrecadada, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1° da Lei Complementar n. 101/00 (item A.2.1 do Relatório DMU).6.3. Dar ciência deste Acórdão à Responsável nominada no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de Saúde de Descanso.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSALOMÃO RIBAS JUNIORRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

GuaraciabaProcesso nº: ELC-11/00571474Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de GuaraciabaResponsável: Sr. Ademir José Zimmermann – Prefeito MunicipalAssunto: Edital de Concorrência nº 04/2011, para seleção de empresa para prestação de serviços técnicos especializados na área de consultoria tributária, na cessão, habilitação e compensação de créditos securitária federais.Decisão Singular nº: GCWRW 612/2011Trata o presente Processo de análise do Edital de Concorrência nº 04/2011– lançado pela Prefeitura Municipal de Guaraciaba, objetivando a seleção de empresa para prestação de serviços técnicos especializados na área de consultoria tributária, na cessão, habilitação e compensação de créditos securitários federais. O tipo da licitação é “técnica e preço”. O recebimento da documentação e das propostas técnica e de preços está marcado para o dia 08/11/2011, até as 08:45h, e a abertura dos envelopes de habilitação para o mesmo dia às 09:00. O valor previsto para a contratação é de R$ 1.300.000,00 (um milhão, e trezentos mil reais). A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC, através do Relatório de Instrução Preliminar nº DLC – 729/2011 (fls. 031/049), promoveu a análise do edital, apontando impropriedades quanto ao objeto licitado que é caracterizado como atividade permanente e rotineira da Administração, devendo ser executada por servidores capacitados do quadro de pessoal próprio da Administração, em número suficiente e devidamente equipados para atender à demanda de serviços, exigência quanto à qualificação técnica excessiva, exigência de “pelo menos” dois atestados para a comprovação da qualificação técnica – operacional excessiva, critério de avaliação das propostas técnicas inadequado por não demonstrar a efetiva capacidade técnica da proponente e a melhor proposta à Administração Pública, restringindo a participação no certame, previsão de desclassificação da proposta que não tenha obtido a nota mínima, cláusula contratual com previsão de vinculação dos pagamentos aos valores arrecadados, caracterizando indevida

vinculação de despesa à receita de impostos caracterizando contrato de risco, ausência de estipulação de prazo para assinatura do contrato, e ausência de dotação orçamentária específica para suportar o cronograma físico financeiro.Para fundamentar o seu pedido de intervenção cautelar a Instrução traz inúmeras razões de fato e de direito, das quais saliento: “(...) 2.1. Objeto licitado caracterizado como atividade permanente e rotineira da Administração, devendo ser executada por servidores capacitados do quadro de pessoal próprio da Administração, em número suficiente e devidamente equipados para atender à demanda de serviços, nos termos do Prejulgado n. 1953, deste Tribunal: (...) A compensação é uma das modalidades de extinção do crédito tributário (art. 156, II, do CTN). Na definição do art. 368 do Código Civil, ela ocorre quando duas pessoas forem, ao mesmo tempo, credor e devedor de obrigações, uma com a outra, operando-se a extinção até onde se compensarem. O Código Tributário acolheu o instituto, com algumas particularidades, dispondo o artigo 170 no seguinte sentido: (...)Os requisitos da compensação tributária podem ser elencados como: a) autorização legal; b) obrigações recíprocas e específicas entre o Fisco e o contribuinte; c) dívidas líquidas e certas. A autorização legal é pressuposto que diferencia a compensação tributária da de natureza civil. O art. 170 do CTN cuida da compensação de créditos tributários com créditos de qualquer natureza do sujeito passivo com a Fazenda Pública. No caso em apreço, o Município de Guaraciaba quer contratar uma empresa, para a prestação de serviços técnicos especializados na área de consultoria tributária, na cessão, habilitação e compensação de créditos securitários federais, conforme especificações contidas no Anexo V. Segundo o disposto na cláusula 2.1 do Termo de Referência os créditos terão a seguinte origem: 2.1. Os créditos terão como origem obrigatória ações judiciais, com decisão definitiva a ser escriturados e consolidados na Secretaria da Receita Federal do Brasil resultantes do processo de securitização (Programa de Reestruturação do Passivo Fiscal), submetidos à apreciação jurídico – administrativa do Ministério da Fazenda, da Secretaria do Tesouro Nacional, da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Advocacia Geral da União. Verifica-se que o objeto do edital gira em torno da questão referente ao Programa de Reestruturação do Passivo Fiscal do Município, ou seja, os créditos que o Município pretende ceder, habilitar ou compensar originam-se do Processo de Securitização. Tratam-se esses créditos de títulos de responsabilidade do Tesouro Nacional, emitidos em decorrência de assunção e renegociação de dívidas, dos Estados, Municípios e Autarquias, assumidas pela União, por força de Lei. Tais créditos possuem poder liberatório, a partir da data de seu vencimento e, dessa forma, podem ser utilizados para compensação com qualquer tributo federal, nos termos da Lei nº 9.711/1998, Portaria nº 214/2000 - 376/2001, Lei nº 10.179/2001 - Medida Provisória nº 2.181-45/2001 e Decreto nº 3.859/2001. Portanto, no momento que esses títulos são adquiridos, eles podem ser compensados com o débito previdenciário, sendo desnecessário que exista trânsito em julgado destes créditos. Cabe ainda levantar o questionamento a respeito da aplicabilidade do parágrafo único o art. 26 da Lei nº 11.457/07 à questão, por se tratarem de créditos previdenciários. Contudo, o artigo 44 da Instrução Normativa nº 900/08 da Receita Federal, prevê essa possibilidade. (...)Nossos Tribunais, entretanto, ao tratarem do assunto, vêm, mesmo que de maneira incipiente e pouco cuidada, decidindo em sentido contrário. As primeiras manifestações sobre o tema, depois da edição da Instrução Normativa em comento, sustentam que a referida omissão textual implica na impossibilidade absoluta de se empregarem créditos tributários comuns na compensação com saldos negativos de contribuições para a Previdência Social. Apenas os créditos securitários poderiam, pois, ser utilizados com tal escopo, e desde que exclusivamente para o abatimento de passivos desta mesma espécie.

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Superada a questão concernente à possibilidade de compensação dos créditos previdenciários, cabe análise da natureza objetiva das atividades que se pretende terceirizar. É que as atividades previstas no certame são intransferíveis e indelegáveis a pessoas estranhas à Administração Pública, portanto não são passíveis de ser objeto de contratos administrativos. A matéria não é nova no âmbito desta Corte de Contas, sendo essa a tese assentada no Prejulgado nº 1953, quando se tratou da matéria referente à COMPREV. Segundo a referida decisão, entendeu-se que objeto dessa natureza deve ser executado, salvo raríssimas exceções, pelo quadro de servidores da Unidade interessada, nos seguintes termos: 1. No tocante aos serviços jurídicos destinados à execução do sistema COMPREV, quando ocorrer situação excepcional e transitória em que o volume de ações judiciais não possa ser absorvido pelos procuradores do município, admite-se a contratação temporária (art. 37, IX, da Constituição Federal) ou contratação por meio de licitação - Lei Federal nº 8.666/93. “[...] caracteriza atividade permanente e rotineira da Administração, que visa à compensação financeira entre o Regime Geral de Previdência Social (RGPS), devendo ser executados por servidores capacitados do quadro de pessoal próprio da Administração”. Significa dizer que a contratação do objeto aludido caracteriza ato ilegal e ilegítimo, mesmo que transferido através de licitação. A seriedade e a natureza do objeto aqui tratado emergem de um contexto afeto às próprias finanças públicas de Estado, a demandar estrutura governamental especializada e condizente com as demandas fazendárias e previdenciárias intergovernamentais. 2.2. Exigência excessiva quanto à qualificação técnica, contrariando o art. 3º, § 1.º, I da Lei Federal n.º 8.666/93, bem como o inc. XXI do art. 37 da Constituição Federal e o princípio da legalidade: O item 5.1.3, “b” estabelece que: 5.1.3 - Para comprovação da qualificação técnica (Art.30 da Lei Federal nº 8666/93) b) Comprovação da empresa de até a data do certame possuir uma escritura pública de cessão de direitos creditórios e hereditários federais, lavrada em cartório, com possibilidades de habilitação junto ao Ministério da Fazenda/SRF, Secretaria da Receita Federal do Brasil no valor mínimo de R$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais); A Lei nº 8.666/93, regulamentando o dispositivo constitucional, em seu art. 30, prevê o que pode ser exigido dos licitantes quanto à qualificação técnica: (...)Denota-se do texto constitucional e da Lei nº 8.666/93, que as exigências quanto à qualificação técnica estarão limitadas ao indispensável para garantir o fim pretendido pela licitação e que, além disso, as exigências contidas no art. 30 da Lei nº 8.666/93 são do tipo numerus clausus, ou seja, encontram-se esgotadas naquele dispositivo, sendo defeso, aos diversos órgãos e entidades da Administração Pública Federal inovar. Portanto, os documentos passíveis de serem exigidos na etapa da qualificação técnica são aqueles descritos nos incisos do art. 30 da Lei nº 8.666/93 anteriormente mencionados. Contrariando esta disposição normativa, a Unidade Gestora acrescentou solicitou documento, previsto no item 5.1.3., “b”. 2.3. Exigência excessiva de pelo menos dois atestados para a comprovação da qualificação técnica – operacional, contrariando o art. 3º, § 1.º, I da Lei Federal n.º 8.666/93, bem como o inc. XXI do art. 37 da Constituição Federal: O edital no item 5.1.3 faz a seguinte exigência relativa à qualificação técnica – operacional: 5.1.3 - Para comprovação da qualificação técnica (Art.30 da Lei Federal nº 8666/93) a) Atestado(s) de capacidade técnica, emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado, emitido a favor da empresa, comprovando que a empresa licitante, executou satisfatoriamente para o emitente, serviços com natureza similar de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior à do objeto desta Licitação, sendo pelo menos DOIS ATESTADOS, contendo o número do Processo administrativo gerado pela Secretaria da Receita Federal ou Previdência Social. Juntamente com o atestado deve ter copia simples de COMUNICAÇÃO expedida informando que o crédito foi HABILITADO para compensação do INSS PATRONAL. No que concerne à qualificação técnica, cita-se o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal: (...)

A Lei nº 8.666/93, regulamentando o dispositivo constitucional, em seu art. 30, prevê o que pode ser exigido dos licitantes quanto à qualificação técnica: (...)Denota-se do texto constitucional e da Lei nº 8.666/93, que as exigências quanto à qualificação técnica estarão limitadas ao indispensável para garantir o fim pretendido pela licitação e que, além disso, as exigências contidas no art. 30 da Lei nº 8.666/93 são do tipo numerus clausus, ou seja, encontram-se esgotadas naquele dispositivo, sendo defeso, aos diversos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, inovar. (...)O texto do artigo 30, § 1º, da Lei nº 8.666/93, ao se referir a "atestados", possibilitou a qualquer interessado a demonstração de sua capacidade por meio da apresentação de mais de um atestado para que, somados, pudessem evidenciar sua condição técnica. O termo no plural ("atestados") não restringiu a participação; ao contrário, ampliou o universo de competidores àqueles que não reúnem em um único atestado toda a qualificação técnica necessária à aferição de sua habilidade, podendo, através do permissivo legal, apresentar mais de um atestado para que, somados, possam demonstrar a aptidão técnica demandada. O TCU esclarece ser possível, em casos excepcionais, fazer exigência quanto à quantidade de atestados, porém, deve esta vir acompanhada de justificativa, o que não é o caso. (...)De acordo com o teor da deliberação do TCU, juntamente com as disposições legais, depreende-se ser possível estabelecer um numero mínimo de atestados para comprovação de capacidade técnica, em casos específicos. Entretanto deve ser observado o disposto na Constituição Federal, art. 37, XXI, e, no art. 3º, I, da Lei nº 8.666/93, de modo a ficar caracterizado que as exigências formuladas pela administração são pertinentes e indispensáveis para garantir que a empresa a ser contratada possui as condições técnicas necessárias ao cumprimento das obrigações que deverá assumir. Tais exigências devem obedecer aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade atentando para a necessidade de preservação do interesse público e do caráter competitivo da licitação. Ora, no caso em estudo, inexiste qualquer justificativa que ampare a exigência de pelo menos dois atestados a fim demonstrar a capacidade técnica – operacional. Em síntese, a quantidade de atestados que serão necessários para comprovar a capacidade técnica com vistas ao cumprimento do objeto licitado fica a critério do próprio licitante, uma vez que a exigência de quantidade mínima e/ou certa de atestados fere o preceito constitucional da isonomia porque desiguala os concorrentes que apresentam as mesmas condições de qualificação técnica. 2.4. Critério de avaliação das propostas técnicas inadequado por não demonstrar a efetiva capacidade técnica da proponente e a melhor proposta à Administração Pública, restringindo a participação no certame, contrariando o art. 3º caput da Lei nº 8.666/93 além de descumprir o § 5º do art. 43 do mesmo Estatuto: Restou definido no instrumento convocatório, no item 6.5, que os licitantes, na etapa de apresentação documentos referentes às propostas técnicas, devem comprovar experiência, mediante Atestado Técnico fornecido por pessoa de direito público ou provado em serviços de consultoria tributária, na cessão de créditos securitários federais, conforme abaixo, em nome da empresa: (...)Observa-se que o critério definido para avaliação da capacidade técnica operacional da licitante não se mostram adequados para o julgamento da melhor técnica dos participantes. Há que se considerar os Atestados solicitados neste momento tem por finalidade a avaliar a experiência do proponente interessado, experiência esta, aliás, já AVALIADA NA FASE HABILITATÓRIA DA DISPUTA, através dos atestados e declarações pertinentes, a qual tem por finalidade precípua a demonstração da aptidão para a execução do objeto, de acordo com as normas previstas nos artigos 27, II e 30, II, da Lei de Licitações. Evidente que a avaliação, feita em proposta TÉCNICA, deveria cingir-se à TECNICA do serviço, momento em que deveria ser avaliado o diferencial de cada licitante. E isso não se fez. (...)Verifica-se, assim, que o item 6.5, que deveria ater-se especificamente à funcionalidade e qualidade técnica do objeto

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 864- Sexta-Feira, 11 de novembro de 2011

licitado, levando em consideração a metodologia, organização, tecnologia e recursos materiais a serem empregados, em conformidade com o artigo 46, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93, optou também por avaliar outros aspectos, relativos aos licitantes. Porém, este ponto, como dito anteriormente, já foi superado na fase de habilitação, a qual é destinada justamente à apresentação da documentação relativa à habilitação jurídica, qualificação técnica e econômico-financeira e regularidade fiscal, na forma estabelecida pelos incisos do artigo 27 da Lei de Licitações. Ademais, importante relembrar que caso os licitantes não atinjam a pontuação estabelecida na Classificação das Propostas Técnicas, podem vir a ser desclassificados no certame. Este procedimento contraria a regra prevista no artigo 43, § 5º, da Lei nº 8.666/93: (...)Portanto, as exigências feitas na etapa de julgamento das propostas afrontam o art. 3º por limitar a competitividade dos participantes, tendo em vista a exigência de critérios técnicos inadequados para comprovar a eficiência do serviço, bem como por contrariar as fases estabelecidas para os trâmites da licitação, neste caso, contrariando o § 5º do art. 43 da mesma norma. 2.5. Previsão de desclassificação da proposta que não tenha obtido a nota mínima, em desacordo como art. 46, § 2º da Lei nº 8.666/93: No que tange ao julgamento das propostas técnicas o edital determinou no item 6.8 que: 6.8 – A licitante que não atingir 50% (cinqüenta por cento) do total da Pontuação da Proposta Técnica (PPT) será automaticamente desclassificada do certame. Ou seja, o edital em comento prevê que, superada a primeira fase e prosseguindo na licitação somente aquelas empresas habilitadas, haverá um novo momento em que a licitante poderá ser desclassificada por não atingir a nota mínima. A Lei nº 8.666/93 disciplina os procedimentos a serem adotados nos tipos de licitação “melhor técnica” ou “ técnica e preço” em seu art. 46, § 1º e § 2º in verbis: (...)Conforme se verifica, a desclassificação da proposta técnica está prevista unicamente no inciso Il do §1° do art. 46 da Lei n° 8.666/93, que trata do procedimento a ser adotado em licitações do tipo "melhor técnica". Já o tipo de licitação "técnica e preço", que foi o escolhido pelo Município de Guaraciaba para a licitação em estudo, cujo procedimento está previsto no §2° do mesmo artigo, determina que será adotada, adicionalmente ao tipo de licitação "melhor técnica", apenas a regra prevista no inciso I do §1°, que, por sua vez, não trata de desclassificação de propostas técnicas. Ou seja, a lei prevê desclassificação de propostas técnicas apenas quando o tipo de licitação adotado for a "melhor técnica", o que não é o caso do presente edital. Sendo assim, a Administração Pública deve se ater ao princípio da legalidade e proceder exatamente como a lei determina. (...)Verifica-se, assim, que o item 15.3 do edital, ao prever a possibilidade de desclassificação de proposta técnica que não tenha obtido nota mínima, contraria o art. 46, § 2°, da Lei n° 8.666/93. 2.6. Cláusula contratual com previsão de vinculação dos pagamentos aos valores arrecadados, caracterizando indevida vinculação de despesa à receita de impostos e realização de contrato de risco, em desacordo com o art. 167, IV, e com o princípio da legalidade estabelecido nos arts. 37, caput, da Constituição Federal e 55, inc. III, da Lei Federal nº 8.666/93: A Cláusula Contratual 4.0, referente aos Preços, estabelece que: CLÁUSULA OITAVA - DO PREÇO 8.0 - O valor estimado para os serviços objeto deste Edital será de no máximo R$ 1.300.000,00 (Um milhão e trezentos mil reais), sobre os créditos efetivamente compensados, a título de contribuição previdenciária patronal, estimado em R$ 1.600.000,00 (Um milhão e seiscentos mil reais), apurados em 12 (doze) meses. O valor estimado para a licitação apresenta a mesma disposição na cláusula 22.1: 22 - DO VALOR ESTIMADO PARA LICITAÇÃO 22.1 – O valor estimado para os serviços, objeto deste Edital, será de no máximo R$ 1.300.000,00 (Um milhão e trezentos mil reais), sobre o crédito efetivamente compensado, a título de contribuição previdenciária patronal, estimado em R$ 1.600.000,00 (Um milhão e seiscentos mil reais), apurados em 12 (doze) meses. Verifica-se que a cláusula contratual vinculou o pagamento da licitante à receita dos impostos efetivamente compensados.

Importante anotar ser vedada tal estipulação, segundo o previsto pelo inc. IV do art. 167 da Constituição Federal: (...)De fato, o pagamento da empresa contratada está vinculado aos créditos efetivamente compensados dos créditos previdenciários. A finalidade desta vedação, segundo comentário de José Maurício Conti, “in Direito Financeiro na Constituição de 1988, Editora Oliveira Mendes, pág.103, é evitar o “engessamento” das verbas públicas, que pode impedir o administrador público de ter liberdade para aplicá-las onde se mostrem necessárias, tendo em vista o interesse da sociedade. Convém ainda fazer um apontamento referente à Cláusula Contratual 4.0, referente aos Preços, anteriormente descrita, que estabelece que o pagamento o pagamento da contratada será feito com base nos créditos efetivamente compensados. O artigo 55, III, da Lei Federal nº 8.666/93 e o item 6.1.1 da Decisão nº 3607/06 do TCE, proferida no ELC 06/00530035 (fls. 73 a 74), dispõe sobre a obrigatoriedade do preço dos contratos administrativos ser determinado, em respeito ao princípio da legalidade, insculpido no artigo 37, caput, da Constituição Federal e no artigo 3º, caput, também da Lei de Licitações, a seguir transcritos: (...)Releva destacar que o pagamento estipulado desta forma, caracteriza contrato de risco, o qual é aceito por esta Corte de Contas na exclusiva hipótese de não gerar qualquer despesa à Administração Pública, conforme entendimento exposto no Prejulgado 1427, situação esta não evidenciada no caso em apreço. O contrato a ser firmado com o profissional do direito deverá ter valor fixo, não podendo prever percentual sobre as receitas auferidas pelo ente com as ações administrativas ou judiciais exitosas pelo contratado, salvo se a Administração firmar contrato de risco puro, onde não despenda nenhum valor com a contratação, sendo a remuneração do contratado exclusivamente proveniente dos honorários de sucumbência devidos pela parte vencida, nos montantes determinados pelo juízo na sentença condenatória Portanto, tal cláusula é considerada ilegal visto que vinculado o pagamento da empresa à efetiva compensação dos créditos, o que caracteriza indevida vinculação de despesa à receita de impostos e realização de contrato de risco fora das hipóteses permitidas por este Tribunal, em desacordo com o art. 167, IV, da Constituição Federal e com o art. 55, III, da Lei nº 8.666/93. 2.7. Ausência de estipulação de prazo para assinatura do contrato, contrariando o inc. II do art. 40 da Lei nº 8.666/93: A cláusula 11.2 do edital determina que: 11.2 - Após o procedimento acima descrito, a adjudicatária será formalmente convocada a assinar o Termo de Contrato (minuta constante do Anexo “VI” deste Edital) dentro do prazo de 05 (cinco) dias úteis após a convocação formal, junto ao setor de Compras da Prefeitura Municipal de Guaraciaba. Decorrido o prazo acima estipulado, se a adjudicatária não aceitar ou retirar o instrumento contratual, decairá do direito, sujeitando-se às sanções previstas no art. 81 da Lei nº 8.666/93 e multa de 20% (vinte por cento) do valor total do Contrato. Observa-se que a regra acima destacada prevê que a licitante vencedora do certame será convocada para a assinatura do contrato dentro do prazo de 05 (cinco) dias após a convocação formal. Contudo, inexiste previsão de prazo quando será feita a convocação. O inc. II do art. 40 da Lei nº 8.666/93 estabelece que: (...)Verificamos do normativo que o edital deve estabelecer prazo para a assinatura do contrato. Porém, no caso em apreço o edital absteve-se de mencionar qual será o prazo da convocação formal, contrariando assim esta norma. 2.8. Ausência de dotação orçamentária específica para suportar o cronograma físico financeiro, contrariando o previsto no inc. III, § 2º do art. 7º da Lei nº 8.666/93 e o artigo 5º, § 4º da Lei Complementar (federal) n. 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) e o caput do art. 20 da Lei (federal) nº 4.320, de 17 de março de 1964. O artigo 7º, §2º, III, da Lei de Licitações e Contratos Administrativos, prescreve que as obras e os serviços somente poderão ser licitados quando “houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executados no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma”.

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Já o artigo 38, caput, também da Lei de Licitações e Contratos Administrativos prevê: (...)Consultando o Consolidado dos Quadros Sínteses do Orçamento Estadual, Ano Base 2011, junto à unidade orçamentária, verificou que não consta qualquer menção ao serviço que remeta à Secretaria licitante, segundo a dotação indicada no edital , contrariando o disposto no art. 7º, §2º, III, bem como o “caput” do art. 38, ambos da Lei n.º 8.666/93.” E, conclui com a seguinte sugestão de Decisão: “(...) Considerando as irregularidades apontadas no presente relatório e que a abertura dos envelopes de Habilitação e Proposta de Preços ocorrerá no dia 08.11.2011; Considerando que o prosseguimento do processo licitatório, nos termos propostos, irá expor o erário ao risco de grave lesão, configurando o periculum in mora; Considerando que a exiguidade do prazo impede a apreciação do presente processo pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas e pelo Plenário antes da abertura do certame; Considerando que no presente relatório foram analisadas todas as possíveis irregularidades do Edital de Concorrência n o 04/2011; Considerando a circunstância de que a eventual não concessão da medida ora demandada poderá colocar em risco a própria eficácia da tutela exercida por este Egrégio Tribunal de Contas, propõe-se a Vossa Excelência, com fulcro no § 3º, do artigo 3º, c/c o artigo 13, ambos da Instrução Normativa nº TC – 05/2008; Diante do exposto, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações sugere ao Exmo. Sr. Relator: 3.1. Determinar, cautelarmente, com fundamento no art. 3º, § 3º da Instrução Normativa nº TC-05, de 27 de agosto de 2008, ao Sr. Ademir José Zimmermann, a sustação da Concorrência n o 004/2011, que deverá ser comprovada a esta Corte de Contas até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação do Tribunal Pleno desta Corte de Contas, em virtude das irregularidades abaixo apontadas: 3.1.1. Objeto licitado é caracterizado como atividade permanente e rotineira da Administração, devendo ser executada por servidores capacitados do quadro de pessoal próprio da Administração, em número suficiente e devidamente equipados para atender à demanda de serviços, nos termos do Prejulgado n. 1953, deste Tribunal (item 2.1 deste Relatório); 3.1.2. Exigência quanto à qualificação técnica excessiva, contrariando o art. 3º, § 1.º, I da Lei Federal n.º 8.666/93, bem como o inc. XXI do art. 37 da Constituição Federal (item 2.2. deste Relatório); 3.1.3. Exigência de “pelo menos” dois atestados para a comprovação da qualificação técnica – operacional excessiva, contrariando o art. 3º, § 1.º, I da Lei Federal n.º 8.666/93, bem como o inc. XXI do art. 37 da Constituição Federal (item 2.3. deste Relatório); 3.1.4. Critério de avaliação das propostas técnicas inadequado por não demonstrar a efetiva capacidade técnica da proponente e a melhor proposta à Administração Pública, restringindo a participação no certame, contrariando o art. 3º caput da Lei Federal n.º 8.666/93 além de descumprir o § 5º do art. 43 do mesmo Estatuto (item 2.4 deste Relatório); 3.1.5. Previsão de desclassificação da proposta que não tenha obtido a nota mínima, em desacordo como art. 46, § 2º da Lei Federal n.º 8.666/93 (item 2.5 deste Relatório); 3.1.6. Cláusula contratual com previsão de vinculação dos pagamentos aos valores arrecadados, caracterizando indevida vinculação de despesa à receita de impostos caracterizando contrato de risco, em desacordo com o art. 167, IV, e com o princípio da legalidade estabelecido nos arts. 37, caput, da Constituição Federal e 55, inc. III, da Lei Federal n.º 8.666/93 (item 2.6 deste Relatório); 3.1.7. Ausência de estipulação de prazo para assinatura do contrato, contrariando o inc. II do art. 40 da Lei Federal n.º 8.666/93 (item 2.7 deste Relatório); 3.1.8. Ausência de dotação orçamentária específica para suportar o cronograma físico financeiro, contrariando o previsto no inc. III, § 2º do art. 7º da Lei Federal n.º 8.666/93 e o artigo 5º, § 4º da Lei Complementar (federal) n. 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) e o caput do art. 20 da Lei (federal) n.º 4.320, de 17 de março de 1964 (item 2.8 deste Relatório); 3.2. Assinar o prazo de 15 (quinze) dias, a contar desta Deliberação no Diário Oficial Eletrônico – DOTC-e, com fundamento no art. 6º, II

da Instrução Normativa n o TC-05 de 27 de agosto de 2008, para que o Sr. Ademir José Zimmermann, Prefeito Municipal de Guaraciaba, apresente justificativas quanto às irregularidades apontadas no item 3.1 desta conclusão, ou adote medidas corretivas ao exato cumprimento da lei ou promova a anulação da licitação.”Assim, diante do que até agora foi exposto e que: O § 3º, do art. 3º da Instrução Normativa nº TC-05/2008 deixa assentado que: “(...) Art. 3º O Presidente do Tribunal de Contas ou o Relator da Unidade poderá determinar a formação de processo a partir das informações enviadas por meio informatizado ou documental, para verificar da legalidade dos Editais e posterior apreciação do Tribunal Pleno, se for o caso. (...) § 3º - Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento fundamentado do órgão de controle, ou por iniciativa própria, o Relator sem prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinará através de despacho singular, à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório até manifestação ulterior que revogue a medida “ex officio” , ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno.” O substrato legal embasador da aplicação de medida Cautelar nos casos em que houver fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, encontra-se perfeitamente delineado nos artigos 3º, § 3º e 13º da Instrução Normativa nº TC 05/2008; A comprovação da ameaça de grave lesão ao erário ou a direito de licitantes foi demonstrada no conteúdo do relatório nº 729/2011 (fls. 031/049) da DLC. Conclusivamente, analisando os autos, verifico que foram apontados neste processo, irregularidades que podem restringir a participação de possíveis licitantes e comprometer a competitividade da Concorrência Pública nº 04/2011, configurando o Fumus Boni Iuris, merecendo serem verificadas, estas e outras possíveis irregularidades, de forma acurada por este Tribunal. Verifico também que a abertura dos envelopes está prevista para o dia 08/11/2011 às 09:00 horas, o que, considerando o prosseguimento do certame, no termos propostos, irá expor o erário ao risco de grave lesão, configurando o periculum in mora, já que a não concessão de medida cautelar determinando a sustação do certame pode comprometer a decisão de mérito a ser proferida por este Tribunal. DETERMINO 1.1. CAUTELARMENTE, ao Senhor Ademir José Zimmermann – Prefeito Municipal de Guaraciaba, a sustação, nos termos do art. 13 c/c art. 3, § 3º da Instrução Normativa TC n. 05/2008, do procedimento licitatório na modalidade de Concorrência Pública nº 04/2011, uma vez que caracterizada grave ameaça de lesão ao erário ou a direito de licitantes, decorrentes das seguintes irregularidades constatadas no certame:1.1.1. Objeto licitado é caracterizado como atividade permanente e rotineira da Administração, devendo ser executada por servidores capacitados do quadro de pessoal próprio da Administração, em número suficiente e devidamente equipados para atender à demanda de serviços, nos termos do Prejulgado n. 1953, deste Tribunal (item 2.1 do Relatório DLC); 1.1.2. Exigência quanto à qualificação técnica excessiva, contrariando o art. 3º, § 1.º, I da Lei Federal n.º 8.666/93, bem como o inc. XXI do art. 37 da Constituição Federal (item 2.2. do Relatório DLC); 1.1.3. Exigência de “pelo menos” dois atestados para a comprovação da qualificação técnica – operacional excessiva, contrariando o art. 3º, § 1.º, I da Lei Federal n.º 8.666/93, bem como o inc. XXI do art. 37 da Constituição Federal (item 2.3. do Relatório DLC); 1.1.4. Critério de avaliação das propostas técnicas inadequado por não demonstrar a efetiva capacidade técnica da proponente e a melhor proposta à Administração Pública, restringindo a participação no certame, contrariando o art. 3º caput da Lei Federal n.º 8.666/93 além de descumprir o § 5º do art. 43 do mesmo Estatuto (item 2.4 do Relatório DLC); 1.1.5. Previsão de desclassificação da proposta que não tenha obtido a nota mínima, em desacordo como art. 46, § 2º da Lei Federal n.º 8.666/93 (item 2.5 do Relatório DLC);

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1.1.6. Cláusula contratual com previsão de vinculação dos pagamentos aos valores arrecadados, caracterizando indevida vinculação de despesa à receita de impostos caracterizando contrato de risco, em desacordo com o art. 167, IV, e com o princípio da legalidade estabelecido nos arts. 37, caput, da Constituição Federal e 55, inc. III, da Lei Federal n.º 8.666/93 (item 2.6 do Relatório DLC); 1.1.7. Ausência de estipulação de prazo para assinatura do contrato, contrariando o inc. II do art. 40 da Lei Federal n.º 8.666/93 (item 2.7 do Relatório DLC); 1.1.8. Ausência de dotação orçamentária específica para suportar o cronograma físico financeiro, contrariando o previsto no inc. III, § 2º do art. 7º da Lei Federal n.º 8.666/93 e o artigo 5º, § 4º da Lei Complementar (federal) n. 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) e o caput do art. 20 da Lei (federal) n.º 4.320, de 17 de março de 1964 (item 2.8 do Relatório DLC); 1.2. Determinar à SEG-DICE que publique a presente Decisão e dê ciência do Relatório e da Decisão, ao Sr. Ademir José Zimmermann – Prefeito Municipal de Guaraciaba. 1.3. Após, retornem os autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC, para análise na forma regulamentar. Florianópolis, em 08 de novembro de 2011. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro-Relator

Jaraguá do Sul1. Processo n.: CON-11/004716822. Assunto: Consulta - Enquadramento de cargo frente à implantação do Regime Jurídico Único3. Interessado: Jaime Negherbon 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Jaraguá do Sul5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 3158/2011O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, decide:6.1. Não conhecer da presente Consulta por deixar de preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art. 104, II e V, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer COG n. 400/2011, à Câmara Municipal de Jaraguá do Sul.6.3. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), César Filomeno Fontes, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Maravilha

Processo n.: REP 11/00521884Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de MaravilhaAssunto: Representação a respeito de supostas irregularidades praticada na Prefeitura Municipal de Maravilha.Despacho

Trata-se de representação encaminhada pelo Sr. Laurio Stieler, Vereador da Câmara Municipal de Maravilha, relatando a ocorrência de possíveis irregularidades praticadas na Prefeitura do Município de Maravilha.A matéria discutida nos autos diz respeito a indícios da ocorrência de superfaturamento e desvio de verbas públicas em evento denominado “Encontro de Etnias” realizado no exercício de 2009.Foram os autos à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU que elaborou o Relatório nº 4743/2011 sugerindo o acolhimento da representação e a adoção de diligências que se fizerem necessárias, junto a Prefeitura Municipal de Maravilha, incluindo nesse rol, auditoria, inspeção ou audiência dos responsáveis, tudo na intenção de apurar os fatos apontados como irregulares.O Ministério Público Especial de Contas, em parecer de nº 154/2011 manifestou-se no sentido de acolher a representação, converter o feito em tomada de contas especial e pela determinação das diligências necessárias à apuração dos fatos tidos como irregulares.Em vista dos elementos contidos nos autos, entendo que a representação preenche totalmente os requisitos dos artigos 65, §1º c/c 66 da Lei Complementar nº 202/2000, motivo pela qual a conheço nos termos da manifestação do Corpo Instrutivo. Assim, determino:a) à Diretoria de Controle dos Municípios que proceda com as diligências necessárias para elucidação dos fatos apontados como irregulares, auditoria, inspeção e/ou audiência dos responsáveis para se manifestar, apresentando documentos ou justificativas acerca das irregularidades apontadas nessa Representação;b) à Secretaria Geral nos termos do art. 36 da Resolução nº TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores, bem como ao representante.Cumpra-se.Florianópolis, em 26 de outubro de 2011.Auditor Cleber Muniz GaviAuditor Substituto de ConselheiroRelator

Palhoça1. Processo n.: PPA-11/000954192. Assunto: Pensão e Auxílio Especial de Antônio Elvino Silveira3. Responsável: Ronério Heiderscheidt4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça – IPPA5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 3176/2011O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de retificação de pensão de Antônio Elvino Silveira, em decorrência do óbito da servidora ativa Maria Gorete Martins Silveira, da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Palhoça, no cargo de Agente de Serviços Gerais, matrícula n. 100001, CPF n. 560.792.909-44, consubstanciado na Portaria n. 29/2010, de 30/09/2009, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça – IPPA.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALL

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RelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Papanduva

Processo n.º: REP 11/00482536Unidade Gestora:Prefeitura Municipal de PapanduvaInteressado: Gerson Acácio Rauen - VereadorResponsável: Sr. Luiz Henrique Saliba – Prefeito Municipal; e Sra.Sandra Aparecida da Silva – Vice-Prefeita MunicipalAssunto: REPRESENTAÇÃO – Admissibilidade de Representação acerca de supostas irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de Papanduva - Audiência.Decisão Singular nº: GCJG 658/2011 Exame Preliminar de Admissibilidade de Representação. Conhecer. Tratam os autos de Representação decorrente de expediente encaminhado a esta Corte de Contas - fl. 02, acompanhado dos documentos de fls. 03 a 163, subscrito pelo Sr. Gerson Acácio Rauen - Vereador (fl. 02), relatando indícios da ocorrência de supostas irregularidades cometidas nos exercícios de 2009, 2010 e 2011, no âmbito da Prefeitura Municipal de Papanduva relativos a publicidade com promoção pessoal do Prefeito e da Vice-Prefeita. A Diretoria de Controle dos Municípios - DMU examinou a documentação encaminhada pelo Denunciante e emitiu o Relatório de Admissibilidade nº 4511/2011, às fls. 164 a 167, concluindo que estão atendidos os requisitos de admissibilidade da Representação previstos nas normas legais e regimentais, no que se refere aos fatos denunciados constantes do item III do Relatório Técnico (fl. 165), razão pela qual sugere o seu conhecimento e a determinação de audiência ao Responsável. O Ministério Público, por meio do Parecer MPTC nº 5310/2011, às fls. 169 e 170, no mesmo sentido do posicionamento da DMU, sugere o conhecimento da representação e a audiência do Responsável pelas razões expostas em seu Parecer. Vindo o processo à apreciação deste Relator, em vista dos elementos contidos nos autos, e considerando as razões apresentadas pela Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, as quais foram acompanhadas pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que a presente Representação preenche os requisitos dos arts. 65, §1º e 66, da Lei Complementar n. 202/2000 e arts. 100 a 102 da Resolução nº TC-06/2001, alterada pela Resolução nº TC-05/2005, motivo pelo qual a conheço. Diante do exposto, e com fundamento no que dispõem os artigos 96 e 102 da Resolução TC-06/2001, alterados pelos artigos 4º e 5º da Resolução TC-05/2005, DECIDO: 1. CONHECER da Representação acerca de supostas irregularidades cometidas nos exercícios de 2009, 2010 e 2011 relativas a publicidade com promoção pessoal, em descumprimento ao estabelecido no artigo 37, § 1º da Constituição Federal de 1988 - item 1.1 do Relatório DMU, ocorridas no âmbito da Prefeitura Municipal de Papanduva, por preencher os requisitos necessários previstos nos art. 65, § 1º, e 66 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c os arts. 100, 101 e 102, da Resolução n. TC-06/2001 com nova redação dada pelo art. 5º, da Resolução n° TC-05/2005. 2. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU que proceda, nos termos do artigo 29, § 1º da Lei Complementar nº 202/2000, à Audiência do Sr. Luiz Henrique Saliba - Prefeito Municipal e da Sra. Sandra Aparecida da Silva – Vice Prefeita, para no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta: 2.1. Apresentar justificativas relativamente à restrição relacionada com publicidade caracterizando promoção pessoal nas edições dos Jornais Tribuna da Fronteira, Correio do Contestado e publicações no site oficial do Município de Papanduva, em descumprimento ao estabelecido no artigo 37, § 1º da Constituição Federal de 1988 - item 1.1 do Relatório DMU, passível de cominação de multa capitulada no art. 70, II da Lei Complementar nº 202/2000. 3. Determinar à Secretaria-Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução nº TC-09/2002, com a redação dada pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que dê ciência do presente Despacho aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal. Florianópolis, em 31 de outubro de 2011.

Julio Garcia Conselheiro-Relator

Rio Fortuna

Processo: REP 10/00671825Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio FortunaInteressado: Silvio Heidemann – Prefeito MunicipalCelso Bloemer – Vice-Prefeito Municipal Assunto: Representação sobre supostas irregularidades relativas à prestação de serviços particulares com máquinas, motoristas e operadores da Prefeitura Municipal, licitações simuladas, superfaturamento na aquisição de caminhões e contratação de servidores sem a realização de concurso público/processo seletivo. Despacho nº: GACMG 39/2011I - RelatórioTrata-se de representação formulada pelo Sr. Celito May – Vereador do Município de Rio Fortuna, referente a supostas irregularidades ocorridas na Prefeitura Municipal de Rio Fortuna.Por meio da Informação n. 133/2010, a Diretoria de Controle dos Municípios – DMU sugeriu a cisão do presente processo, com fundamento na Resolução TC n. 10/2007, o que foi deferido por meio de Despacho de fls. 208-209, tendo como conseqüência a divisão do processo para análise das irregularidades pela Diretoria de Licitações e Contratações - DLC e pela Diretoria de Atos de Pessoal - DAP.Extraídas as cópias dos documentos de fls. 02/18 e 199/205 para constituição de novo processo em análise na DAP, seguiu-se o presente para DLC que elaborou o Relatório n.º 476/2011 (fls. 211-226). A área técnica, apesar de concluir pelo conhecimento da representação, não a conheceu, em relação ao suposto conluio entre as empresas e direcionamento do Convite n.º 22/2009, e, no tocante às irregularidades relacionadas ao transporte escolar, em face da ausência de indícios de prova, restando ausentes os requisitos e formalidades prescritos no art. 65, §1º, da Lei Complementar n.º 202/00.No que se refere aos demais fatos ventilados na inicial (itens 3.2.1 e 3.2.3 do Relatório 476/2011) a diretoria técnica sugere o conhecimento da representação e, adentrando ao mérito, analisa as irregularidades sugerindo a audiência do responsável para apresentar justificativas acerca das restrições apontadas no Relatório n.º 476/2011.O Ministério Público, por meio do Parecer n.º 4885/2011 (fl. 227) sugeriu a realização de diligência para que o responsável encaminhe ao Tribunal as licitações n.º 01 e 17 de 2009 e os contratos 6, 7, 8, 26, 27 e 57 referentes ao transporte escolar, mencionados na representação (fl. 11/12).Em que pese o representante ter apenas descrito os fatos supostamente irregulares na licitação para transporte escolar, sem, contudo, ter juntado documentação pertinente provando o alegado, o detalhamento da narrativa demonstra a existência de indícios de prova do cometimento de irregularidade no procedimento licitatório. Apesar de não constar nos autos os contratos e aditivos avençados e relação dos pagamentos efetuados, entendo, como apregoa o douto Procurador, que a realização de diligência junto à Unidade suprirá o requisito probatório ora ausente, possibilitando a análise do mérito das supostas irregularidades narradas.No tocante à utilização de máquinas da Prefeitura Municipal por particulares, sem o respectivo pagamento de taxas, em descumprimento à legislação municipal, verifico que a tipificação realizada pelo corpo técnico ainda é prematura diante dos indícios de prova apresentados, que não levam, neste momento processual, à conclusão que chegou a DLC, in verbis:Verifica-se nos autos, mediante análise da documentação remetida que há diversas fotos (fls. 19-24), as quais, conforme alega o representante, demonstram a prestação de tais serviços a particulares. Foram anexadas fotos que comprovam a realização de trabalho com máquinas da Prefeitura Municipal, na propriedade particular de Celso Bloemer (Vice-Prefeito), pelo que se depreende na concretagem de uma casa; e na propriedade particular de Marcos Exteckoetter, onde se constata que as caçambas estavam transportando aterro.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 864- Sexta-Feira, 11 de novembro de 2011

Pelo exposto, considerando que, os beneficiados particulares não são previamente cadastrados, mas são atendidos conforme preferências particulares, ou seja, o interessado não recolhe previamente a remuneração arbitrada e tão pouco assina qualquer termo de responsabilidade pela conservação e devolução dos bens cedidos, a Administração descumpriu o preceituado no art. 103, da Lei Orgânica do Município de Rio Fortuna, (anexa à fl. 27), a qual assim dispõe: Considerando a gravidade do fato apontado pelo representante, podendo ensejar, inclusive, a configuração da prática de atos de improbidade administrativa, entendo oportuno, a realização de inspeção ou auditoria, visando verificar a existência, consistência ou procedência dos fatos supostamente irregulares.A respeito do suposta fraude no Convite n.º 22/2009, verifico que área técnica dividiu o fato representado para considerar irregular apenas o fato de o licitante vencedor ser presidente da empresa responsável pela elaboração do Projeto Executivo, agindo em desacordo com o art. 9º da Lei n.º 8.666/93. Contudo, o fato apresentado, ainda que não caracterize uma irregularidade em si mesma pode servir de subsídio para as demais irregularidades apresentadas, não devendo ser afastada deste processo.Ante o exposto, considerando os fatos relatados na representação, o Relatório n.º 476/2011 e Parecer do Ministério Público:1. Conheço da Representação, formulada nos termos do art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000, acerca de supostas irregularidades praticadas no âmbito da Prefeitura Municipal de Rio Fortuna;2. Determinar à Diretoria de Licitações e Contratações que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligência, que se fizerem necessárias junto à Prefeitura Municipal de Rio Fortuna, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares relacionados ao transporte escolar e à prestação de serviços a particulares sem o devido pagamento de taxas, nos limites dos fatos expostos na representação;3. Determinar à Secretaria-Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores.Cumpra-se.Florianópolis, em 11 de outubro de 2011.Cleber Muniz GaviAuditor Substituto de ConselheiroRelator

São Bento do Sul1. Processo n.: PPA-08/00563263 2. Assunto: Pensão e Auxílio Especial de Angelina Piekarski 3. Responsável: Fernando Mallon4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 3207/2011O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, alínea “b”, da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Angelina Piekarski beneficiária de Ambrósio Piekarski, ex-servidor da Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, no cargo de Prático de Serviços, matrícula n. 34101, CPF n. 216.842.199-49, consubstanciado no Decreto n. 6425/2008, de 1º/08/2008, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo

11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSALOMÃO RIBAS JUNIORRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São João do Oeste1. Processo n.: TCE-07/000207052. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. DEN-07/00020705 – Denúncia acerca de supostas irregularidades praticadas no exercício de 20053. Interessados: Fredi Rasch e Rudi Aloisio RaschResponsável: Rolf Harry Trebien4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São João do Oeste5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1926/2011VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a supostas irregularidades praticadas no âmbito da Prefeitura Municipal de São João do Oeste no exercício de 2005. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata da verificação de supostas irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de São João do Oeste no exercício de 2005, e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Denunciantes no Processo n. DEN-07/00020705, à Prefeitura Municipal de São João do Oeste e ao Sr. Rolf Harry Trebien – ex-Prefeito daquele Município.6.3. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), César Filomeno Fontes, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Miguel da Boa Vista1. Processo n.: PCA-07/00216197 2. Assunto: Prestação de Contas de Administrador referente ao exercício de 2006 3. Responsável: Gilnei Antônio Guth4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de São Miguel da Boa Vista5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1924/2011VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas, com abrangência ao exercício de 2006, do Fundo Municipal de Saúde de São Miguel da Boa Vista.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras,

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que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2006 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de São Miguel da Boa Vista, e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.3. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de Saúde de São Miguel da Boa Vista.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), César Filomeno Fontes, Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSALOMÃO RIBAS JUNIORRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Timbó1. Processo n.: APE-10/00421128 2. Assunto: Retificação de Ato Aposentatório de Anadir Conzatti Stinghen 3. Responsável: Laércio Demerval Schuster Junior4. Unidade Gestora: Fundo de Previdência Social dos Servidores Públicos de Timbó5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 3168/2011O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de retificação de proventos de aposentadoria de Anadir Conzatti Stinghen, matrícula n. 17949, no cargo de Professor, nível 10, referência C, CPF n. 247.895.859-72, do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Timbó, consubstanciado na Portaria n. 1176, de 15/03/2010, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Timbó.6.3. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo de Previdência Social dos Servidores Públicos de Timbó.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBST

PresidenteSALOMÃO RIBAS JUNIORRelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Xavantina1. Processo n.: PCA-07/00215549 2. Assunto: Prestação de Contas de Administrador referente ao exercício de 2006 3. Responsável: Fernando Borges4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Xavantina5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1928/2011VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2006 do Fundo Municipal de Saúde de Xavantina.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2006 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de Xavantina, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Xavantina a adoção de providências visando à correção da restrição a seguir relacionada, apontada no Relatório DMU n. 312/2011, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Despesas classificadas em elementos impróprios em desacordo com o previsto na Portaria Interministerial STN/SOF n. 163, de 04/05/2001, c/c os arts. 8º e 15 da Lei n. 4.320/64 (item 3.1.1 do Relatório DMU n. 312/2010).6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 312/2011, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de Saúde de Xavantina.7. Ata n.: 73/20118. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), César Filomeno Fontes, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator) e Adircélio de Moraes Ferreira Junior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZOProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pauta das Sessões__________________________________________________________________________________________________________________

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 864- Sexta-Feira, 11 de novembro de 2011

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 16/11/2011 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: CÉSAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorAOR-05/03996408 / DEINFRA / Romualdo Theophanes de França JúniorTCE-10/00247420 / SED / Miriam Schlickmann, José Pinheiro FilhoAPE-09/00500379 / INDAPREV / Olimpio José Tomio

RELATOR: SALOMÃO RIBAS JUNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-11/00024406 / PMRioSul / Milton HobusPCA-09/00019662 / CMCEre / Rozeni da Aparecida Loures FormighieriTCE-07/00262970 / CASAN / Walmor Paulo de LucaAPE-08/00605608 / IPASCacador / Maria Madionir Cordeiro Barichello

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorCON-11/00491012 / SDR-Quilom / Jaksom Natal CastelliREC-10/00501407 / PMCanoinhas / Leoberto WeinertRLI-09/00075490 / PMJaraguáSul / Moacir Antônio BertoldiRPA-04/01432440 / PMPalhoça / Edson Effting, Nirdo Artur Luz, Odália Maria Marques, Anapaula Vidal, Tayana Michelle Vidal, Nathália Vidal, Ronério HeiderscheidtPCA-08/00143485 / FHMSAItaiopolis / Paulo Sérgio Mirek, Antônio DrevekPCA-09/00469781 / CMIbiam / Soili Maria Borsoi GalafassiAPE-08/00009754 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00733363 / SADR / Calirio Cipriano da SilveiraAPE-09/00302496 / ISSEMJSul / Juliano NoraAPE-10/00639182 / SCA / Demétrius Ubiratan HintzAPE-10/00809282 / ALESC / Gelson Luiz Merísio

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPCA-10/00296048 / HMSALRegis / Ludovino LabasPCP-11/00118648 / PMVMeireles / Ivanor BoingTCE-09/00596627 / ALESC / César Luiz Belloni Faria, Eloi PortTCE-09/00724480 / ALESC / César Luiz Belloni Faria, José Antônio UrbanoTCE-10/00001269 / ALESC / César Luiz Belloni Faria, Luiz MendoTCE-10/00004101 / ALESC / César Luiz Belloni Faria, Iliete Maurina da CostaTCE-10/00004446 / ALESC / César Luiz Belloni Faria, Claudemar Batista

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-09/00271752 / PMJoinville / Silvio Marques EmerimREC-09/00296747 / PMJoinville / Marco Antônio Tebaldi, Marcelo Feliz ArtilheiroPCA-03/00315830 / CMNavegantes / Ezequiel Antero Rocha Júnior, Rogério Cordova Diniz, Loureci Soares da Silva, Adilton Felicidade Costa, Josinaldo Pereira, Clarinda Maria Gaya, Darci Bertan, Tarcicio Weise, Ademar Francisco Borba, Maria das Neves Emilio Machado, Emilio Vieira, Celso Antônio dos Passos, Adelson Machado de Oliveira, Ademar Cirino Cabral, Cirino Adolfo Cabral Neto, Rafael Couto CabralAPE-11/00036080 / IPREV / Demétrius Ubiratan Hintz

RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorRLA-10/00642213 / SDR-Caçador / Gilberto Amaro Comazzetto, Dilson Edgar ThomePCA-10/00010683 / IPMSCSul / Toniel da SilvaAPE-08/00431197 / SEA / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00760760 / SEA / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00767853 / IPREVEBVelha / Valter Marino Zimmermann, Edivaldo Navarro CachoeiraAPE-09/00051205 / SEA / Demétrius Ubiratan Hintz

APE-10/00454646 / FATMA / Demétrius Ubiratan HintzAPE-10/00549191 / FUNPREVI/Timbo / Oscar SchneiderAPE-10/00569893 / FPSMF / Sandro Ricardo Fernandes, Dário Elias BergerSPE-06/00432297 / CMPiçarras / Francisco Coradini, Oscar Francisco PedrosoSPE-07/00115595 / IPESMUCuritiban / Wanderley Teodoro Agostini

RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorAPE-08/00285786 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00298926 / SES / Calirio Cipriano da SilveiraAPE-08/00308409 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00329902 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00330757 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00427599 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00477855 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00478231 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00481615 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00510305 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00530845 / CRICIÚMAPREV / Anderlei José AntonelliAPE-08/00531302 / CRICIÚMAPREV / Gelson Hercilio FernandesAPE-08/00531736 / CRICIÚMAPREV / Gelson Hercilio FernandesAPE-08/00572335 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00581830 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00583612 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00617371 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00619234 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00683323 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00725344 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-08/00761227 / SES / Calirio Cipriano da SilveiraAPE-09/00029897 / SES / Demétrius Ubiratan HintzAPE-10/00083729 / CRICIÚMAPREV / Anderlei José AntonelliAPE-10/00144612 / CRICIÚMAPREV / Anderlei José AntonelliAPE-10/00604982 / PREVBIGUAÇU / Ivo Delagnelo

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão, na data suprarreferida, os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0685/2011

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Fazer cessar os efeitos da Portaria TC.353/2007, datada de 13

de abril de 2007, que designou a servidora Silvia Maria Berte Volpato, ocupante do cargo de Técnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.TAC.12.F, matrícula 450.902-1, para exercer a função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, da Divisão de Apoio do Instituto de Contas do Tribunal de Contas de Santa Catarina, a partir de 1º de novembro de 2011.

Florianópolis, 7 de novembro de 2011.

Luiz Roberto HerbstPresidente

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 864- Sexta-Feira, 11 de novembro de 2011

PORTARIA N° TC 0687/2011

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Fazer cessar os efeitos da Portaria TC.121/2009 que designou o

servidor Luiz Carlos dos Santos, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.I, matrícula 450.434-8, para exercer a função de confiança de Coordenador de Controle, TC.FC.4, da Coordenadoria de Apoio às Sessões da Secretaria Geral, a contar de 07 de novembro de 2011.

Florianópolis, 8 de novembro de 2011.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0688/2011

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar o servidor Marcos Antonio Fabre, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.F, matrícula 450.911-0, para exercer a função de confiança de Coordenador de Controle, TC.FC.4, da Coordenadoria de Apoio às Sessões da Secretaria Geral, a contar de 07 de novembro de 2011, cessando os efeitos da Portaria TC.124/2009.

Florianópolis, 8 de novembro de 2011.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0689/2011

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Lotar a servidora Claudia Vieira da Silva, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.A, matrícula nº 451.003-8, na Diretoria de Controle da Administração Estadual do Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Florianópolis, 8 de novembro de 2011.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0690/2011

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Lotar o servidor Ricardo Dionísio dos Santos, ocupante do cargo

de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.9.I, matrícula nº 450.503-4, na Secretaria-Geral do Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Florianópolis, 8 de novembro de 2011.

Luiz Roberto HerbstPresidente

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