TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINAconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-09.docx · Web view2015/11/09 · Enquadramentos da servidora no cargo único de Analista

Diário Oficial EletrônicoSegunda-Feira, 9 de novembro de 2015 - Ano 8 – nº 1826

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................2

Autarquias...............................................................................2

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................9

Brusque......................................................................................9

Cocal do Sul...............................................................................9

Correia Pinto............................................................................10

Florianópolis.............................................................................10

Jaraguá do Sul.........................................................................12

Joinville.....................................................................................13

Mirim Doce...............................................................................13

Novo Horizonte.........................................................................14

Pescaria Brava.........................................................................14

Santa Terezinha do Progresso.................................................15

São João Batista......................................................................15

São José..................................................................................16

Tubarão....................................................................................16

Xaxim.......................................................................................17

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................17

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................17

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: PMO-12/000630802. Assunto: Processo de Monitoramento - Plano de ação decorrente de recomendação das contas de Governo de Exercício de 2010, envolvendo a deficiência nas escolas públicas estaduais3. Interessado: Marco Antônio TebaldiResponsáveis: Patrícia de Souza Pinheiro e Gilda Mara Marcondes Penha 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1653/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1826- Segunda-Feira, 9 de novembro de 2015

6.1. Conhecer os Planos de Ação apresentados pela Secretaria de Estado da Educação, nos termos e prazos propostos.6.2. Determinar à Secretaria de Estado da Educação que encaminhe a esta Corte de Contas os relatórios trimestrais decorrentes do Plano de Ação em tela, até a sua completa implementação.6.3. Dar ciência desta Decisão às Responsáveis e Interessado nominados no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado da Educação.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PMO-13/004683322. Assunto: Processo de Monitoramento - Plano de Ação decorrente de recomendação constante do Parecer Prévio sobre as Contas de Governo do exercício de 2011, envolvendo redução ou manutenção das Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDR's) 3. Responsável: Murilo Xavier Flores4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Planejamento5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1655/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer o Plano de Ação proposto, uma vez que compatível com os objetivos do presente Processo de Monitoramento, bem como em conformidade com a Resolução n. 003/2014 do Grupo Gestor de Governo. 6.2. Determinar o arquivamento do respectivo processo de monitoramento. 6.3. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado do Planejamento. 7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

1. Processo n.: TCE 11/00474606 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da NE n. 060, de 04/06/2009, no valor de R$ 80.000,00, à Federação Catarinense de Beach Soccer 3. Responsáveis: Gilmar Knaesel, Valdir Rubens Walendowsky, César Souza Júnior, Marcello Jose Ferreira Maia e Federação Catarinense de Beach Soccer

4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0715/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da NE n. 060, de 04/06/2009, no valor de R$ 80.000,00, à Federação Catarinense de Beach Soccer pelo FUNDESPORTE;Considerando que os Srs. Gilmar Knaesel e Marcello Jose Ferreira Maia e a Federação Catarinense de Beach Soccer foram devidamente citados;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, “a”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades na prestação de contas de recursos repassados, através da Nota de Empenho n. 60, de 04/06/2009, pelo FUNDESPORTE à Federação Catarinense de Beach Soccer, em face da omissão no dever de prestar contas dos recursos públicos recebidos.6.2. Condenar o Sr. MARCELLO JOSÉ FERREIRA MAIA - Presidente da Federação Catarinense de Beach Soccer em 2009, inscrito no CPF sob o n. 588.575.089-00, e a pessoa jurídica FEDERAÇÃO CATARINENSE DE BEACH SOCCER, inscrita no CNPJ sob o n. 09.614.552/0001-64, ao pagamento do débito no valor de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), em face da omissão no dever de prestar contas dos recursos públicos recebidos, em afronta aos arts. 58 da Constituição Estadual, 144, §1º da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 69, I do Decreto (estadual) 1.291/2008 e 49 e 52 da Resolução n. TC-16/94, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000).6.3. Aplicar ao Sr. GILMAR KNAESEL - ex-Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, inscrito no CPF sob o n. 341.808.509-15, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em virtude da aprovação do projeto e repasse dos recursos mesmo diante da ausência de parecer do Conselho Estadual de Esporte, contrariando o previsto nos arts. 10, §1º, da Lei n. 13.336/2005, com a redação dada pela Lei n. 14.366/2008, 10 e 11 da Lei (estadual) n. 14.367/2008 e 9º, §1º, 10, II, e 19 do Decreto (estadual) n. 1.291/2008, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte - SOL -, por seu atual titular, que, em situações futuras, adote providências a fim de evitar o cometimento da seguinte irregularidade, constatada pela diretoria técnica:6.4.1. Não adoção das providências administrativas preliminares e nem instauração da tomada de contas especial nos prazos estabelecidos, em desacordo com o disposto nos arts. 6º a 8º do Decreto (estadual) n. 1.977/2008, 10 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, 143 e 146 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 50 e 51 da Resolução n. TC-16/1994 (item 2.2.1 do Relatório de Instrução DCE/CORA/Div.1 n. 305/2015).6.5. Declarar o Sr. Marcello José Ferreira Maia e a entidade Federação Catarinense de Beach Soccer, já qualificados, impedidos de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16, § 3º da Lei

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(estadual) n. 16.292/2013, c/c o art. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012, e o art. 61 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012.6.6. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL).7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: PMO-12/000655382. Assunto: Processo de Monitoramento - Plano de Ação decorrente de recomendação constante do Parecer Prévio sobre as Contas de Governo de 2010, envolvendo o cumprimento das finalidades da AGESAN3. Responsável: Sérgio José Grando4. Unidade Gestora: Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Estado de Santa Catarina - AGESAN5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1654/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Plano de Ação propostos, uma vez que os mesmos são compatíveis com os objetivos do presente Processo de Monitoramento, bem como estão em conformidade com a Resolução n. 003/2014 do Grupo Gestor de Governo.6.2. Considerar atendida a Recomendação do item 21 do Parecer Prévio das Contas do Governo do Estado do exercício de 2010, Processo PCG n. 11/00112798.6.3. Determinar que a Agência de Regulação de Serviços Públicos de Santa Catarina – AGESAN, elabore, coloque em prática e torne público, o mais rápido possível, indicadores de desempenho, para que estes sirvam como parâmetro para se avaliar com maior precisão a efetividade dos serviços prestados pela supracitada agência perante a sociedade catarinense. 6.4. Determinar o arquivamento do presente processo de monitoramento. 6.5. Dar ciência desta Decisão à Agência de Regulação de Serviços Públicos de Santa Catarina - AGESAN.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/003955132. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Ione Maccari3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Fazenda Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1663/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria por tempo de serviço com fundamento no art. 107 da Lei n. 6.745/85, de 28/12/1985, c/c o art. 3º da EC n. 20 de 15/12/98, art. 3º da EC n. 41, de 19/12/03, publicada no DOU de 31/12/03, e art. 68 da L.C. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 desta Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Ione Maccari, servidora da Secretaria de Estado da Fazenda, ocupante do cargo de Analista da Receita Estadual, nível 98/04/F, matrícula n. 052045-4-0, CPF n. 067.312.289-15, consubstanciado na Portaria n. 2289/IPREV, de 08/10/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramentos da servidora no cargo único de Analista Técnico da Fazenda Estadual II, segundo a Apostila n. 27 (DOE n. 17.598, de 15/03/2005), com fulcro no art. 15, §§1º e 2º, da Lei Complementar (estadual) n. 275/2004, e, posteriormente, no cargo único de Analista da Receita Estadual, classe III, pela Portaria n. 1024 (DOE n. 17.904, de 14/06/2006), conforme o art. 5º, §§1º ao 3º, da LCE n. 352/2006, os quais afrontam o art. 39, §1º, I a III, da Constituição Federal/88, quanto à exigência de distinção dos cargos públicos em face da natureza jurídica, grau de responsabilidade, complexidade de atribuições, requisitos de investidura e peculiaridades da ocupação funcional.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Fazenda e da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/00081871

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2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Luiz Guilherme Krause3. Interessada: Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1664/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, §1º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, na pessoa do presidente adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, acerca da aposentadoria do servidor Luiz Guilherme Krause, matrícula n. 176677-5-01 ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 15, referência C, CPF n. 305.026.679-15, consubstanciada na Portaria n. 420/IPREV, 27/02/2013, a fim de sanar as seguintes restrições:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal;6.1.2. Ausência do Diploma de Pós- Graduação que ampare a incorporação aos proventos do Adicional respectivo (art. 17 LC n. 323/2006), em contrariedade à alínea 13, item II, do Anexo I, da Instrução Normativa n. TC-11/2011.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. 7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/001885952. Assunto: Ato de Aposentadoria de Erlinda Maria Périco Zimmer3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Agricultura e da PescaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1657/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária por redução de idade com proventos integrais – tempo de contribuição, fundamentado nos arts. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da EC n. 47/05 e 67 e 72 da LC n. 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Erlinda Maria Périco Zimmer, servidora da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Agrária e Rural, nível 3, referência F, matrícula n. 150437-1-01, CPF n. 400.743.589-87, consubstanciado na Portaria n. 1138/IPREV, de 24/05/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Agrária e Rural considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de

responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º da EC n. 41/2003), a saber, mais de 55 anos de idade, tempo de contribuição superior a 30 anos, mais de 20 anos de exercício no serviço público e 10 anos na carreira, bem como lapso de 05 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Agricultura e da Pesca e da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/001909052. Assunto: Ato de Aposentadoria de Gilson Luiz Feldhaus3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1658/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da EC n. 47/05 c/c os arts. 67 e 72 da LC n. 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Gilson Luiz Feldhaus, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, nível 3, referência C, matrícula n. 248678-4-01, CPF n. 382.182.169-87, consubstanciado na Portaria n. 1133/IPREV, de 24/05/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.

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6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o(a) servidor(a) cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º da EC n. 41/2003), a saber, mais de 55 anos de idade, tempo de contribuição superior a 30 anos, mais de 20 anos de exercício no serviço público e 10 anos na carreira, bem como lapso de 05 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/003053032. Assunto: Ato de Aposentadoria de Roberto Barbosa3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1668/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III, e parágrafo único da Emenda Constitucional n. 47/05, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, combinado com o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar e submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Roberto Barbosa, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, classe IV, nível 03, referência H, matrícula n. 264572-6-01, CPF n. 255.322.519-91, consubstanciado na Portaria n. 1380/IPREV, de 20/06/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico de Gestão em Infraestrutura sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientações do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II, do artigo 37, da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e

complexidade de atuação, contrariando o disposto no inciso II, do art. 37 e o §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57, da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004224582. Assunto: Ato de Aposentadoria de Icanor José Wiederkehr3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1665/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Icanor José Wiederkehr, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/16/D, matrícula n. 175829-2-01, CPF n. 312.604.039-04, consubstanciado na Portaria n. 1500/IPREV, de 04/07/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.

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6.3. Alertar o presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004876652. Assunto: Ato de Aposentadoria de Marinez Marin3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1659/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Marinez Marin, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional, nível 98/04/E, matrícula n. 141693-6-01, CPF n. 525.799.569-72, consubstanciado na Portaria n. 1986/IPREV, de 22/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Educacional, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções

com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretaria de Estado da Educação e da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005311502. Assunto: Ato de Aposentadoria de Sueli Fátima Muchelin3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1660/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sueli Fátima Muchelin, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/03/A, matrícula n. 176493-4-01, CPF n. 385.014.739-87, consubstanciado na Portaria n. 1849/IPREV, de 08/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005312302. Assunto: Ato de Aposentadoria de Renato Reis Odebrecht3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1661/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Renato Reis Odebrecht, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/16/J matrícula n. 242034-1-01, CPF n. 312.237.619-91, consubstanciado na Portaria n. 2032/IPREV, de 26/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005596742. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Madalena Vieira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1666/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Madalena Vieira, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 11/I, matrícula n. 099980-6-01, CPF n. 494.290.519-20, consubstanciado na Portaria n. 1938/IPREV, de 19/08/2013 - retificado pela Portaria n. 1164/IPREV, de 27/05/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do artigo 39, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005674212. Assunto: Ato de Aposentadoria de Elson Pedro Ferreira

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3. Interessado(a): Departamento de Transportes e Terminais - DETERResponsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1669/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único da Emenda Constitucional n. 47/2005, c/c o art. 67 da Lei Complementar n. 412/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar e submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Elson Pedro Ferreira, servidor do Departamento de Transportes e Terminais - DETER, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Controle de Transportes e Terminais, classe II, nível 4, referência A, matrícula n. 0221937-9-01, CPF n. 246.594.959-49, consubstanciado na Portaria n. 2360/IPREV, de 19/09/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico em Gestão de Controle de Transportes e Terminais sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, à Secretaria de Estado da Administração e ao Departamento de Transportes e Terminais - DETER.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005918022. Assunto: Ato de Aposentadoria de Janice Cardoso Coelho3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SesResponsável: Adriano Zanotto

4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1670/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Janice Cardoso Coelho, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 03/E, matrícula n. 1759710-01, CPF n. 464.815.919-53, consubstanciado na Portaria n. 2197/IPREV, de 05/09/2013, retificado pela Portaria n. 2621/IPREV, e pela Apostila 276/IPREV, ambas de 09/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Ingresso da servidora no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e § 1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-14/006194052. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Maria Ester Martins3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SesResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1671/2015

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O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, §7°, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 71 e 73, inciso I, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Maria Ester Martins, em decorrência do óbito do servidor inativo Antonio Martins, da Secretaria de Estado da Saúde, no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula n. 241442-2-01, CPF n. 221.209.209-15, consubstanciado na Portaria n. 2514/IPREV, de 18/09/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Ingresso do servidor instituidor no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor instituidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor instituidor contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalBrusque

1. Processo n.: TCE 09/00699434 2. Assunto: Tomada de Contas Especial determinada no Processo RPJ-05/04290274 - Representação da 2ª Vara Cível da Comarca de Brusque acerca de supostas irregularidades na retirada de valores do Fundo de Reserva de Depósitos Judiciais - Exercício de 2005 3. Responsável: Ciro Marcial Roza

Procuradores constituídos nos autos: Mário Wilson da Cruz Mesquita e Danilo Visconti4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0720/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito da Prefeitura Municipal de Brusque no exercício de 2005.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 247 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 1186/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no artigo 18, inciso III, alínea ‘c’, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, e condenar o Responsável Sr. Ciro Marcial Roza, ao pagamento do débito abaixo arrolado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar perante esta Corte de Contas o recolhimento do valor aos cofres públicos municipais, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar nº 202/2000), calculado a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II da mesma Lei Complementar), no seguinte valor:6.1.1. R$ 3.775.426,56 (três milhões, setecentos e setenta e cinco mil, quatrocentos e vinte e seis reais e cinquenta e seis centavos), valor correspondente à atualização efetuada até outubro de 2009, face ao descumprimento de determinação judicial que ordenava a recomposição, em 48 horas, dos valores levantados do Fundo de Reserva de Depósitos Judiciais do Município de Brusque, corrigidos pela taxa Selic, na forma do art. 2º da Lei n. 10.819/2003, gerando dano ao erário, que atualizado até outubro de 2009.6.2. Determinar à Diretoria Geral de Controle Externo – DGCE, deste Tribunal, que promova estudo visando esclarecer questões relacionadas à aplicabilidade da Lei Complementar federal n. 151/2015, considerando as atribuições conferidas ao Tribunal de Contas e aspectos relacionados à:6.2.1. Interferência sobre o limite de gastos com educação e saúde;6.2.2. Interferência sobre o limite de gastos com pessoal;6.2.3. Interferência sobre a repartição constitucional de receitas com os Municípios, no caso de recursos do Estado;6.2.4. Interferência sobre o repasse aos demais poderes, considerando os duodécimos;6.2.5. Dever do gestor público quanto à permanente verificação da capacidade financeira para imediata devolução dos valores aos depositários, considerando o princípio relacionado ao equilíbrio da contas públicas e demais disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal;6.2.6. Forma correta de contabilização dos valores relacionados à aplicabilidade da Lei Complementar n. 151/2015;6.2.7. Eventual responsabilidade do ente beneficiado com o levantamento dos depósitos judiciais pelo custo da taxa SELIC que deve incidir sobre os valores mantidos no fundo de reserva;6.2.8. Eventual pertinência de se instituir mecanismo próprio de controle, por parte deste Tribunal de Contas, por meio de inserção de rubrica própria no sistema e-Sfinge; 6.2.9. Outras questões consideradas relevantes.6.3. Encaminhar à Procuradoria-Geral da República, REPRESENTAÇÃO POR INCONSTITUCIONALIDADE em face da Lei Complementar (federal) n. 151/2015, que autoriza a utilização, pelos entes públicos estaduais e municiais, de recursos em depósito judicial e administrativo, mas sem observar as limitações dos arts. 198, caput, 212, caput, 158, incisos III e IV, a 167, inciso IV, da Constituição Federal, o que demandaria, caso não considerada a inconstitucionalidade da norma, que fosse dada “interpretação conforme a constituição” para garantia dos gastos mínimos em educação e saúde e observâncias dos critérios constitucionais de repartição de receitas.

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6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, Sr. Ciro Marcial Roza - ex-Prefeito Municipal de Brusque, ao Representante no Processo RPJ-05/04290274, ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina e ao Juiz atualmente responsável pela 2ª Vara Cível de Brusque.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Cocal do Sul

1. Processo n.: PCP-15/000971252. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Ademir Magagnin4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Cocal do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0020/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Cocal do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes recomendações:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Cocal do Sul a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo e pelo Ministério Público de Contas, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.1.1.1. Registro indevido no Grupo Restos a Pagar do Passivo Financeiro nas Fontes de Recursos 24 - Transferências de Convênios - Outros e 02 -Receitas de Impostos e de Transferência de Impostos - Saúde, com saldos devedores de R$ 25.105,29 e R$ 36.636,67, respectivamente, em afronta ao previsto no art. 85 c/c 105 da Lei n. 4.320/64 - item 8.1.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 1796/2015;6.1.1.2. Aplicação parcial no valor de R$ 35.320,84, no primeiro trimestre de 2014, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 35.377,17, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 - item 8.1.2 da Conclusão do Relatório DMU;6.1.1.3. Divergência, no valor de R$ 162.599,67, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 360.494,53) - e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 522.445,24) -, caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que a diferença se refere ao saldo inicial do Anexo 17 - item 8.1.3 da Conclusão do Relatório DMU;6.1.1.4. Divergência, no valor de R$ 33.930,12, entre o saldo da Dívida Ativa apurada a partir da Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 762.706,82) - e o constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 796.636,94) -, caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei n. 4.320/64 - item 8.1.4 da Conclusão do Relatório DMU;6.1.1.5. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de

modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 c/c o art. 7º, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 - item 8.1.5 da Conclusão do Relatório DMU;6.1.1.6. Balanço Patrimonial (Consolidado) - Anexo 14 - apresentando indevidamente a conta "Créditos em Processo de Inscrição Dívida Ativa", com saldo credor de R$ 87.241,48, em desacordo com o que estabelece o art. 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 - item 8.1.6 da Conclusão do Relatório DMU;6.1.1.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC- 77/2013 - item 8.2.1 da Conclusão do Relatório DMU;6.1.1.8. O pagamento, manutenção e funcionamento do Conselho Tutelar representa 95,48% (R$ 158.691,72– fs. 263/264 e 227/229) da despesa total do Fundo Municipal da Infância e Adolescência, onde deste 92,91% se refere à remuneração total dos Conselheiros Tutelares, sendo que a mesma está sendo financiada com recursos do referido Fundo, em desacordo com o art. 16 da Resolução CONANDA n. 137, de 21 de janeiro de 2010 - item 6.3.1 do Relatório DMU.6.2. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.3. Recomenda ao Município de Cocal do Sul que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Cocal do Sul.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1796/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Cocal do Sul.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Correia Pinto

1. Processo n.: PCP-14/002873052. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito - Pedido de Reapreciação (da Câmara) do Parecer Prévio sobre as Contas Anuais do exercício de 20133. Responsável: Vânio ForsterInteressados: Ângelo Irineu de Barros Lourenço, José Carlos Vargas Mariano e Hélio de Jesus Madruga4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Correia Pinto5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1656/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer do pedido de reapreciação, interposto contra Parecer Prévio n. 0033/2014, exarado na Sessão Ordinária do dia

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17/09/2014, por não preencher o requisito de admissibilidade, nos termos do art. 55 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, ratificando na íntegra referido parecer prévio, que recomendou à Egrégia Câmara Municipal a Aprovação das contas do exercício de 2013 da Prefeitura Municipal de Correia Pinto.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Interessados nominados item 3 desta deliberação e aos Poderes Executivo e Legislativo do Município de Correia Pinto.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

1. Processo n.: REC-13/006889602. Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. APE-10/00620678 - Ato de Aposentadoria de Naildo Osório Pereira3. Interessado(a): José Roberto Tillmann 4. Unidade Gestora: Fundo de Previdência Social do Município de Florianópolis5. Unidade Técnica: DRR6. Decisão n.: 1648/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, contra a Decisão n. 3774/2013, exarada na Sessão Ordinária de 30/09/2013, nos autos do Processo n. APE-10/00620678, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida que passa a ter a seguinte redação:“6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais por tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado nos arts. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003, 142 da Lei Complementar (municipal) n. 063/2003 e 59 da Lei Complementar n. 349/2009, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do Sr. Naildo Osório Pereira, servidor da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Operador de Roçadeira, classe II, nível 20, matrícula n. 08142-6, CPF: 223.350.309-06, consubstanciado na Portaria n. 01056/2010 de 20/05/2010, considerado legal conforme análise realizada”.6.1.2. cancelar os itens 6.2 a 6.4 da Decisão n. 3774/2013.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo de Previdência Social do Município de Florianópolis.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-11/005925522. Assunto: Ato de Aposentadoria de Paulo Caldeira da Silva3. Interessado(a): Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUFResponsável: Átila Rocha dos Santos4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1662/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Paulo Caldeira da Silva, servidor do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUF -, ocupante do cargo de Engenheiro Civil, classe B, referência 21, matrícula n. 898251, CPF n. 378.797.829-15, consubstanciado na Portaria n. 059/2011, de 18/07/2011, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo, sem prejuízo de assegurar ao beneficiário o devido processo legal, conforme alerta constante do Relatório Técnico, nos termos do inciso LV do art. 5º da Constituição Federal:6.1.1. Concessão de adicional por tempo de serviço “triênio” ao servidor no percentual de 54%, quando há a comprovação de tempo de efetivo serviço público na prefeitura de 35 anos, 08 meses e 04 dias, em desacordo com o disposto nos arts. 189 da Lei n. 1218/74, que trata sobre o adicional "quinquênio", e 63 da Lei Complementar (municipal) n. 063/2003, que discorre sobre o Adicional "triênio".6.2. Determinar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF - a adoção de providências necessárias com vistas a anular a Portaria n. 059, de 18/07/2011, bem como editar novo ato, acompanhado da respectiva memória de cálculo, comprovando a correção do percentual do adicional “triênios”, nos termos dos arts. 189 da Lei n. 1218/74, que trata sobre o adicional "quinquênio", e 63 da Lei Complementar (municipal) n. 063/2003, que discorre sobre o Adicional "triênio", com remessa por meio eletrônico para nova análise deste Tribunal, comunicando as providências adotadas a este Tribunal de Contas, impreterivelmente no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do que dispõe art. 41, §1º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 03 de dezembro de 2001), sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 20006.3. Alertar o Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUF - que o não cumprimento do item 6.2 desta deliberação implicará cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, conforme o caso.6.4. Determinar à Secretaria-geral - SEG, deste Tribunal que acompanhe a deliberação constante do item 6.2 retrocitado e cientifique à Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE - e a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP -, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUF - e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis – IPREF -, bem como ao responsável pelo órgão central de Controle Interno do Município de Florianópolis.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBST

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PresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA 09/00650427 2. Assunto: Auditoria de Registros Contábeis e Execução Orçamentária para verificação da regularidade da atual ocupação da área pública da antiga rodoviária da Capital na Avenida Hercílio Luz 3. Responsável: Dário Elias Berger4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1652/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar prejudicada a continuidade do acompanhamento das determinações oriundas da Decisão n. 4147/2012 e do Acórdão n. 145/2014, haja vista a interposição de ação de reintegração de posse do imóvel da antiga rodoviária de Florianópolis, pertencente ao Município.6.2. Encaminhar ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina cópia dos autos, com fundamento no art. 59, XI, da Constituição Estadual, nos arts. 1º, XIV e 65 da Lei Complementar n. 202/2000, dando-lhe conhecimento acerca das irregularidades relacionadas à ocupação irregular do imóvel público conhecido como Antiga Rodoviária de Florianópolis, localizado na interseção das Avenidas Mauro Ramos e Hercílio Luz e da Rua Hemílio Blum, bem como da interposição de ação judicial para reintegração de posse pelo Município de Florianópolis.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. César Souza Júnior - Prefeito Municipal de Florianópolis, à Procuradoria Jurídica do Município de Florianópolis e à Câmara de Vereadores da Capital.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaraguá do Sul

1. Processo n.: RLA-13/002948302. Assunto: Auditoria de Atos de Pessoal com abrangência de janeiro de 2012 a maio de 20133. ResponsáveIS: Cecília Konell, Dieter Janssen e Sérgio Kuchenbecker4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0717/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria sobre Atos de Pessoal do período de janeiro de 2012 a maio de 2013 da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul;Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório DAP/Insp.1/Div.1 n. 00133/2015, que trata da Auditoria sobre Atos de Pessoal in loco realizada na Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, com abrangência sobre

remuneração/proventos, cargos de provimento efetivo e comissionado, contratação por tempo determinado, cessão de servidores, controle de frequência e controle interno, ocorridos no período de janeiro de 2012 a maio de 2013, para considerar irregulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, os atos apontados nos itens 2.1 a 2.5 do Relatório DAP.6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir nominados, na forma do disposto nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 e 109, II, da Resolução n. TC-06/2001 (Regimento Interno do Tribunal de Contas), as multas adiante especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas - DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. à Sra. CECÍLIA KONELL (CPF n. 485.642.229-49), Prefeita Municipal de Jaraguá do Sul de 1º/01/2009 a 20/12/2012, as seguintes multas:6.2.1.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face do pagamento de Função Gratificada a 68 servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo por desempenho de atividades na Estratégia de Saúde da Família - ESF -, em burla ao instituto do concurso público, em desacordo com o previsto nos arts. 37, caput e II e V, da Constituição Federal e 2º, parágrafo único, da Lei n. 4.731/2007, na Portaria n. 2.488, de 21/10/2011, do Gabinete do Ministro da Saúde e no Prejulgado n. 1867 do TCE-SC (item 2.2 do Relatório DAP n. 00133/2015);6.2.1.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão ao pagamento de horas extras em quantidade superior à prevista em Lei, em contrariedade com o disposto no art. 50, parágrafo único, da Lei Complementar n. 03/1993, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Jaraguá do Sul (item 2.3 do Relatório DAP n. 00133/2015).6.2.2. ao Sr. DIETER JANSSEN (CPF n. 710.479.219-87), Prefeito Municipal de Jaraguá do Sul desde 1º/01/2013, as seguintes multas:6.2.2.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em virtude da existência de irregularidades no controle da jornada de trabalho de servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo e comissionados da Prefeitura Municipal, em descumprimento ao previsto nos arts. 37, caput, da Constituição Federal e 1º, caput, I e II e parágrafo único, e 2º, II, da Lei Complementar n. 55/2006 (item 2.1 do Relatório DAP n. 00133/2015);6.2.2.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela contratação de servidores admitidos em caráter temporário – ACTs – para substituir servidores em licença para tratamento de interesse particular, em descumprimento ao art. 37, IX, da Constituição Federal e aos Prejulgados ns. 2016 e 2046 desta Corte de Contas (item 2.5 do Relatório DAP n. 00133/2015).6.2.3. ao Sr. SÉRGIO KUCHENBECKER (CPF n. 019.548.229-87), Secretário Municipal de Administração de Jaraguá do Sul de 02/01/2013 até a data da auditoria (17/05/2013), a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), devido ao pagamento de Função Gratificada a 68 servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo por desempenho de atividades na Estratégia de Saúde da Família - ESF -, em burla ao instituto do concurso público, em desacordo com o previsto nos arts. 37, caput e II e V, da Constituição Federal e 2º, parágrafo único, da Lei n. 4.731/2007, na Portaria n. 2.488, de 21/10/2011, do Gabinete do Ministro da Saúde e no Prejulgado n. 1867 do TCE-SC (item 2.2 do Relatório DAP n. 00133/2015)6.3. Determinar à Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul que: 6.3.1. no prazo de 01 (um) ano, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas - DOTC-e -, comprove a este Tribunal a adoção das providências necessárias a fim de criar um quadro funcional específico, composto por servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo, para o desempenho das funções da Estratégia de Saúde da Família, com a consequente realização de concurso público e extinção das funções gratificadas previstas no §1º do art. 52 da Lei Complementar n. 101/2010, tudo no prazo retrodeterminado, nos termos do art. 37, caput e II e V, da Constituição Federal, da Portaria n. 2.488, de

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21/10/2011, do Gabinete do Ministro da Saúde e do Prejulgado n. 1083 do TCE-SC (item 2.2 do Relatório DAP n. 00133/2015); 6.3.2. no prazo de 01 (um) ano, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas - DOTC-e -, comprove a este Tribunal a adoção das providências necessárias a fim de criar um quadro funcional específico, composto por servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo, para o exercício de atividades na Fundação Cultural de Jaraguá do Sul, Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente - FUJAMA - e Fundação Municipal de Esportes – FME -, com a consequente realização de concurso público e reversão das cessões de servidores apontadas no Relatório (de Audiência) DAP/Insp.1/Div.1 n. 02611/2013, tudo no prazo retrodeterminado, nos termos do art. 37, II, da Constituição Federal (item 2.4 do Relatório DAP n. 00133/2015);6.3.3. no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas - DOTC-e -, promova, através de projeto de lei, a revogação dos dispositivos normativos que permitem a contratação de servidores em caráter temporário para substituir servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo que estejam em licença para tratamento de interesses particulares, mais especificamente aqueles previstos no art. 2º, III, alínea "j", da Lei Complementar n. 102/2010, com a consequente interrupção das licenças concedidas para tratamento de interesse particular de acordo com o interesse público, com a devida motivação administrativa, nos termos dos arts. 37, IX, da Constituição Federal e 69, parágrafo único, da Lei Complementar n. 03/1993 e dos Prejulgados ns. 2016 e 2046 desta Corte de Contas (item 2.5 do Relatório DAP n. 00133/2015); 6.3.4. promova e aperfeiçoe o controle de frequência formal e diário de todos os seus servidores (ocupantes de cargos de provimento efetivo, comissionados e contratados por tempo determinado), de maneira que fiquem registrados, em cada período trabalhado, os horários de entrada e saída, ressaltando-se que, quando o registro se der de forma manual, o ideal para evitar registro posterior ao dia trabalhado é a utilização de livro-ponto por setor ou lotação, com o registro obedecendo à ordem cronológica de entrada no local de trabalho, rubricado diariamente pelo responsável do órgão ou setor, em obediência aos princípios da eficiência e moralidade, previstos nos arts. 37, caput, da Constituição Federal e 1º, caput, I a III e parágrafo único, e 2º, II, da Lei Complementar n. 138/2013 (item 2.1 do Relatório DAP n. 00133/2015); 6.3.4. se abstenha de efetuar o pagamento de adicional de horas extras em quantidade superior à prevista em Lei Complementar, em respeito ao princípio da legalidade, nos termos dos arts. 37, caput, da Constituição Federal e 50, parágrafo único, da Lei Complementar n. 03/1993 e do Prejulgado n. 1742 desta Corte de Contas (item 2.3 do Relatório DAP n. 00133/2015).6.4. Recomendar à Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul que promova a continuidade da análise da regularidade das admissões de servidores em caráter efetivo e temporário pelo Controle Interno do Município de Jaraguá do Sul, de acordo com o previsto nos arts. 74, IV, da Constituição Federal e 12 e 15, I, da IN n. TC-11/2011, alterada pela IN n. TC-12/2012, c/c o art. 37 da Resolução n. TC-06/2001 (item 2.6 do Relatório DAP n. 00133/2015).6.5. Alertar à Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul: 6.5.1. quanto à obrigatoriedade de se observar o devido processo legal quando houver pretensão, pela via administrativa, de suprimir vantagens ou de anular atos administrativos, mesmo quando for por orientação do Tribunal de Contas, assegurando ao servidor, nos termos do inciso LV do art. 5º da Constituição Federal, o direito ao contraditório e à ampla defesa, mediante regular processo administrativo; 6.5.2. na pessoa do Prefeito Municipal, da imprescindível tempestividade e diligência no cumprimento das determinações exaradas por este Tribunal, sob pena de aplicação das sanções previstas no art. 70, III e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.6. Dar ciência deste Acórdão aos Srs. Dieter Janssen - Prefeito Municipal de Jaraguá do Sul, e Sérgio Kuchenbecker e à Sra. Cecília Konell. 7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Joinville

1. Processo n.: REC-13/005921812. Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. APE-10/00390737 - Ato de Aposentadoria de Maria José Machado Alvarez3. Interessada: Márcia Helena Valério AlaconProcuradores constituídos nos autos: Guilherme Machado Casali e Juliano Hadlich Fidelis (do IPREVILLE)4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1651/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do artigo 80 da Lei Complementar n. 202/2000, proposto contra a Decisão n. 2309/2103, de 24/07/2013, exarada nos autos do Processo n. APE-10/00390737, para, no mérito, dar-lhe provimento, para:6.2. modificar a deliberação recorrida, que passa ter a seguinte redação: "6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2°, alínea "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria José Machado Alvarez, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Orientador Educacional, nível OEPGF8, matrícula n. 8459, CPF n. 601.870.859-00, consubstanciado no Decreto n. 16.350, de 27/01/2010, considerado legal conforme análise realizada."6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE - e aos procuradores constituídos nos autos .7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Mirim Doce1. Processo n.: PCP-15/002072492. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Maria Luiza Kestring Liebsch4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mirim Doce5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0022/2015

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O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 35981/2015.6.1. EMITIR PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Mirim Doce a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Mirim Doce a adoção de providências visando à correção das deficiências de natureza contábil apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Contabilização indevida de Receitas de Capital como Receitas Correntes, no valor de R$ 2.200,00, resultando num aumento aparente da Receita Corrente Líquida e consequentemente redução no percentual dos gastos de pessoal do período, evidenciando inconsistência dos registros contábeis e ausência de transparência na gestão pública, em desacordo aos artigos 1º, §1º, e 2º, IV da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF e arts. 11 e 85 da Lei (federal) n. 4.320/64 (fls. 225/227 dos autos);6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e arts. 4º, II e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7, do Relatório DMU n. 2110/2015);6.2.3. Ausência de remessa do Parecer do Conselho do FUNDEB, em desacordo com o art. 27 da Lei n. 11.494/07 (item 6.1 do Relatório DMU n. 2110/2015);6.2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.2 do Relatório DMU n. 2110/2015);6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU n. 2110/2015);6.2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU n. 2110/2015);6.2.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU n. 2110/2015).6.3. Recomenda ao Município de Mirim Doce que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determinar a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Mirim Doce.6.6. Determinar a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2110/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Mirim Doce.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores

LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Novo Horizonte

1. Processo n.: PCP-15/001486412. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Eli Mariott4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Novo Horizonte5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0021/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 36711/2015.6.1. EMITIR PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Novo Horizonte a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Novo Horizonte a adoção de providências visando à correção das deficiências de natureza contábil apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos art. 48-a, II da Lei Complementar n° 101/2000 alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 c/c o art. 7º, II do Decreto Federal n. 7.185/2010 (Capítulo 7, do Relatório DMU n. 1382/2015);6.2.2. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º,§ 2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.2 do Relatório DMU n. 1382/2015);6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU n. 1382/2015).6.3. Recomenda ao Município de Novo Horizonte que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determinar a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Novo Horizonte. 6.6. Determinar a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1382/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Novo Horizonte.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)

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10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pescaria Brava

1. Processo n.: TCE 14/00214260 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - conversão do Processo n. RLA-14/00214260 - Auditoria sobre Registros Contábeis e Execução Orçamentária, referente a supostas irregularidade nas despesas realizadas, bem como registros contábeis e financeiras da Câmara 3. Responsável: Everardo Cardoso Martins4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Pescaria Brava5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0719/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito da Câmara Municipal de Pescaria Brava.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta nas fs. 129/130 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 992/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria ordinária realizada na Câmara Municipal de Pescaria Brava, 6.2. Condenar o Responsável – Sr. Everardo Cardoso Martins – Presidente da Câmara de Pescaria Brava no ano de 2013, CPF n. 344.112.759-53, ao pagamento da quantia de R$ 6.673,64 (seis mil seiscentos e setenta e três reais e sessenta e quatro centavos), em face da realização de despesas irregulares com juros e multas pelo recolhimento em atraso do INSS, uma vez que não traduzem caráter público e não guardam relação com a definição de despesas de custeio, em afronta aos arts. 4º e 12, § 1º, da Lei n. 4.320/64, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000).6.3. Recomendar ao Presidente da Câmara Municipal de Pescaria Brava que adote providências a fim de que novas falhas como as abaixo relacionadas não se repitam:6.3.1. ausência de formalização de liquidação da despesa, constituindo na prática de ato irregular, em desrespeito ao comando insculpido nos arts. 62 e 63, § 2º, III, da Lei n. 4.320/64 (item 1.1 do Relatório DMU);6.3.2. deficiência no controle do patrimônio da Câmara, em descumprimento ao art. 94 da Lei n. 4.320/64 (item 1.3 do Relatório DMU);6.3.3. déficit Orçamentário e Financeiro, no montante de R$ 26.712,00, referente a despesas orçamentárias não empenhadas e sem suporte orçamentário e financeiro para sua realização, em desacordo com os arts. 60, 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 e 1°, §1°, da LC n. 101/2000 (item 1.4 do Relatório DMU).6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 992/2015, ao

Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Pescaria Brava.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Santa Terezinha do Progresso

1. Processo n.: PCP-15/001039742. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Jacob Gilmar Junges4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Santa Terezinha do Progresso5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0023/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. Emite parecer prévio recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Santa Terezinha do Progresso relativas ao exercício de 2014. 6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 1652/2015: 6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/00 e 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/10 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.2.2. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "b", da Resolução n. TC 77/13 (item 6.3 do Relatório DMU). 6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU). 6.2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "d", da Resolução n. TC-77/13 (item 6.5 do Relatório DMU). 6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/13 (item 6.6 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Santa Terezinha do Progresso.

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6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1652/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Santa Terezinha do Progresso.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São João Batista

1. Processo n.: APE 13/00047400 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Vitória da Silva Pereira 3. Interessado(a): Hospital Municipal Monsenhor José Locks, de São João BatistaResponsável: Aderbal Manoel dos Santos4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista - IPRESJB5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1667/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente, com proventos integrais, submetido à análise do Tribunal de Contas nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, da Sra. Vitória da Silva Pereira, servidora do Hospital Municipal Monsenhor José Locks, de São João Batista, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, matrícula n. 027, CPF n. 733.008.299-68, consubstanciado no Decreto n. 307/2006, de 07/06/2006, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Não comprovação, por parte da junta médica do município, de que a moléstia que acomete a servidora se enquadra dentre aquelas especificadas no art. 27 da Lei (municipal) n. 2.341/2000, de forma a ensejar a concessão de aposentadoria por invalidez com proventos integrais, de acordo com o inciso VII do art. 76 da Resolução n. TC-16/94, vigente à época da remessa do ato.6.2. Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista - IPRESJB - que:6.2.1. comprove as providências adotadas com vistas a assegurar o direito ao contraditório e à ampla defesa para a servidora inativa em relação à ilegalidade apurada no item 6.1.1 acima, encaminhando as manifestações apresentadas, bem como o parecer final do Instituto;6.2.2. em se confirmando que a moléstia é ensejadora de invalidez com proventos integrais, considerando a denegação do registro, deverá o Decreto n. 307/2006, de 07/06/2006, ser anulado e confeccionado novo ato, acompanhado do laudo comprobatório de que a doença se enquadra em uma daquelas estabelecidas no art. 27 da Lei (municipal) n. 2.341/2000, remetendo a este Tribunal, por meio eletrônico, para nova análise;6.2.3. no caso de restar comprovado que a doença que acomete a servidora não se enquadre em uma daquelas especificadas no art. 27 da Lei (municipal) n. 2.341/2000, deverá o Decreto n. 307/2006, de 07/06/2006, ser anulado, bem como emitir novo ato, na modalidade "invalidez com proventos proporcionais", acompanhado de nova memória de cálculo com o novo valor dos proventos e do contracheque atualizado, comprovando tal alteração.6.3. Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista - IPRESJB - que comunique as providências adotadas a este Tribunal de Contas, impreterivelmente

no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do que dispõe art. 41, caput, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001), sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interpor recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar n. 202/2000.6.4. Alertar ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista - IPRESJB - que o não cumprimento do itens 6.2, e subitens, e 63 desta deliberação implicará cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202/2000, conforme o caso.6.5. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal para que acompanhe a deliberação constante do item 6.3 acima e cientifique a Diretoria-Geral de Controle Externo – DGCE - e a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP -, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados.6.6. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista - IPRESJB.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José

1. Processo n.: DEN-08/003521302. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades praticadas no exercício de 20073. Interessados: Calver Diniz, Eugênio Jasper, Gelson Algusto Resende, Gilberto Nestor Gomes da Rosa, Julio César de Amorim, Marco Antônio Carvalho, Soni Caetano da Luz, Teresa Henrique Souza e Valcir Antônio PereiraResponsável: Édio Osvaldo Vieira4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de São José5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1649/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em “Tomada de Contas Especial”, nos termos do art. 65, §4°, da Lei Complementar n. 202/2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Instrução DMU n. 1474/2015.6.2. Determinar a citação do Sr. Édio Osvaldo Vieira – Presidente da Câmara Municipal de São José em 2007, CPF n. 223.344.839-15, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, “b”, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa acerca das seguintes irregularidades, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. Pagamento sem a regular comprovação da realização da despesa pública com veiculação de publicidade no exercício 2007, no montante de R$ 241.847,43 (duzentos e quarenta e um mil, oitocentos e quarenta e sete reais e quarenta e três centavos), em afronta aos arts. 57, 58 e 65, IV e V, da Resolução n. TC-16/94 e 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 (item 2.4.5.1 do Relatório DMU);6.2.2. Pagamento sem a regular comprovação da realização da despesa pública com agenciamento de publicidade no exercício

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2007, no montante de R$ 72.366,82 (setenta e dois mil, trezentos e sessenta e seis reais e oitenta e dois centavos), em afronta aos arts. 57, 58 e 65, I, IV e V, da Resolução n. TC-16/94 e 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 (item 2.4.5.2 do Relatório DMU).6.3. Dar ciência desta Decisão ao Sr. Édio Osvaldo Vieira – Presidente da Câmara Municipal de São José em 2007, aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal daquele Município.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tubarão

1. Processo n.: REP 12/00540198 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades praticadas na Contratação do Instituto Marka - Desenvolvimento Profissional, para consultoria e gestão de sistemas relativos à COSIP 3. Interessado(a): Wilson Rogério Wan-DallResponsáveis: Reneuza Marinho Borba, Nilton de Campos, Alberto Botega, Edilene Tomaz da Silva, Jefferson Damin Monteiro e Instituto Marka - Desenvolvimento Profissional4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tubarão5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1650/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer a presente Representação, nos termos do artigo 38, § 1º, da Resolução TC n. 09/2002 c/c o artigo 123, inciso IV, da Resolução TC n. 06/2001;6.2. Extinguir o processo, sem resolução do mérito, em relação ao Sr. Manoel Antônio Bertoncini Silva, em decorrência do seu falecimento, por ausência de pressuposto de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo, nos termos do artigo 267, inciso IV, do Código de Processo Civil c/c o art. 308 do Regimento Interno desta Corte.6.3. Converter o presente processo em “Tomada de Contas Especial”, nos termos do art. 65, §4°, da Lei Complementar n. 202/2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 127/2015.6.4. Definir a responsabilidade solidária, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202/00, da Sra. RENEUZA MARINHO BORBA - Diretora da COSIP à época, CPF n. 849.978.269-87; Sr. NILTON DE CAMPOS - Secretário da Infraestrutura à época, CPF n. 376.838.889-15; Sr. ALBERTO BOTEGA - Coordenador da COSIP à época, CPF n. 018.985.829-04; Sra. EDILENE TOMAZ DA SILVA - Secretária de Meios e Suprimentos à época, CPF n. 601.408.529-72; Sr. JEFFERSON DAMIN MONTEIRO - Diretor-Presidente do Instituto Marka - Desenvolvimento Profissional à época, CPF n. 005.798.789-02 e a pessoa jurídica INSTITUTO MARKA - DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL, CNPF n. 04.643.462/0001-88, pelas irregularidades verificadas nas presentes contas.6.5. Determinar a citação dos Responsáveis nominados no item anterior, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentarem alegações de defesa acerca da contratação, no valor de R$ 576.000,00 (quinhentos e setenta e seis mil reais), de consultoria, implantação e gestão de

sistema de Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública - COSIP, tendo em vista a ausência de comprovantes da efetiva prestação do serviço, em afronta ao artigo 63, § 2º, inciso III, c/c art. 62 da Lei n. 4.320/64 (item 2.1 do Relatório DMU n. 127/2015); irregularidade, esta, ensejadora de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000.6.6. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 127/2015, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Xaxim

1. Processo n.: REC-15/000738892. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-12/00438237 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades no Convite n. 001/20123. Interessados: Joseane Sampaio, Neli Antonia Cerutti e Roni Luiz Dal Magro 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Xaxim5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0716/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. Acórdão n. 1195/2014, de 17/12/2014, exarado no Processo n. REP 12/00438237, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. cancelar as multas constantes do itens 6.2.1.2, 6.2.2.2 e 6.2.3.2 da deliberação recorrida;6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Xaxim.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Atos AdministrativosPORTARIA Nº TC 0608/2015

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O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, IV, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, inciso VI, do Regimento Interno, Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Conceder, ad referendum do Plenário, licença para tratamento de

saúde ao Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, conforme Avaliação Pericial de Saúde, no período de 3 de novembro a 02 de dezembro de 2015.

Florianópolis, 04 de novembro de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0609/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar nº 202 de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXIII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE: Convocar o Auditor Cleber Muniz Gavi para substituir o

Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, no período de 03 de novembro a 02 de dezembro de 2015, por motivo de licença para tratamento de saúde do titular.

Florianópolis, 4 de novembro de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

Licitações, Contratos e ConvêniosExtrato de Contrato firmado pelo Tribunal de Contas do Estado.CONTRATO 34/2015. Assinado em 27/10/2015 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa ILSON PFLEGER & CIA. LTDA., decorrente da Dispensa de Licitação nº 61/2015, cujo objeto é a prestação de serviços de manutenção nos jardins do Tribunal de Contas de SC durante o exercício de 2016, pelo valor mensal de R$ 662,50, resultando no valor total de R$ 7.950,00. O prazo de execução do contrato é de 1º de janeiro 2016 até 31 de dezembro de 2016.Florianópolis, 27 de outubro de 2015.Tribunal de Contas de Santa Catarina.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINAconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-09.docx · Web view2015/11/09 · Enquadramentos da servidora no cargo único de Analista