TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINAconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-16.docx · Web view2015/11/16 · 6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto

Diário Oficial EletrônicoSegunda-Feira, 16 de novembro de 2015 - Ano 8 – nº 1831

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................3

Autarquias...............................................................................6

Fundações.............................................................................17

Empresas Estatais................................................................17

Poder Legislativo......................................................................18

Tribunal de Contas do Estado..................................................18

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................19

Balneário Piçarras....................................................................19

Blumenau.................................................................................19

Brusque....................................................................................20

Campo Erê...............................................................................21

Cunhataí...................................................................................21

Florianópolis.............................................................................22

Itá............................................................................................. 22

Laguna.....................................................................................23

Luzerna....................................................................................23

Navegantes..............................................................................24

Ouro.........................................................................................24

Paraíso.....................................................................................24

Paulo Lopes.............................................................................25

Rio dos Cedros.........................................................................26

Salto Veloso.............................................................................27

Sangão.....................................................................................27

Santa Helena............................................................................28

São João Batista......................................................................28

São Miguel da Boa Vista..........................................................28

Timbó.......................................................................................29

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................30

MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA 30__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1831- Segunda-Feira, 16 de novembro de 2015

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: PMO-13/005708892. Assunto: Processo de Monitoramento - Baixa eficiência na cobrança dos créditos da Dívida Ativa por parte do Estado3. Responsável: Antonio Marcos Gavazzoni4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda5. Unidade Técnica: DCG6. Decisão n.: 1679/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer o Plano de Ação proposto, uma vez que compatível com os objetivos do presente Processo de Monitoramento, bem como está em conformidade com a Resolução n. 003/2014 do Grupo Gestor de Governo. 6.2. Considerar atendida a recomendação do item 6.2.4.1 da Decisão do Parecer Prévio das Contas do Governo do Estado relativas ao exercício de 2012.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Secretaria de Estado da Fazenda. 6.4. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA-15/002234492. Assunto: Auditoria Especial - Auditoria Financeira no Programa de Modernização da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial da Administração Estadual - PROFISCO-SC -, cofinanciado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID -, com abrangência ao exercício de 20143. Responsável: Antônio Marcos Gavazzoni4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda5. Unidade Técnica: DAE6. Decisão n.: 1677/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada pela Diretoria de Auditorias Especiais - DAE - deste Tribunal no Programa de Apoio à Modernização da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial da Administração Estadual - PROFISCO-SC -, gerido pela SEF, com recursos provenientes do Contrato de Empréstimo n. 2172/OC-BR, assinado em 1º de setembro de 2010 entre o Estado de Santa Catarina e o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID -, referente ao exercício de 2014, cujas despesas somaram R$ 6.209.151,20, dos quais R$ 4.242.776,00 decorrem do financiamento do BID e R$ 1.966.375,00 provêm da contrapartida do Estado de Santa Catarina.6.2. Determinar a remessa dos presentes autos à Diretoria de Atividades Especiais - DAE - para arquivamento.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, às Secretarias de Estado da Fazenda e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REP 15/00151430 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades no procedimento licitatório e contrato referentes à obra na EEB Pedro Bittencourt, CT-00100/2008/SDR19 3. Responsáveis: Mauro Vargas Candemil, Rafael Duarte Fernandes e responjsável legal da empresa Snitran Empreiteira de Mão de Obra Ltda. EPP4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1682/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação em análise por preencher os requisitos estabelecidos pelos arts. 65 e 66 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.2. Converter o presente processo em “Tomada de Contas Especial”, nos termos do art. 65, §4°, da Lei Complementar n. 202/2000, tendo em vista as irregularidades constantes do Relatório de Instrução DLC n. 191/2015 e do Relatório de Auditoria n. 032/2010 da Secretaria de Estado da Fazenda.6.3. Definir a RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202/00, dos Srs. MAURO VARGAS CANDEMIL, CPF n. 009.891.779-04, Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna, e RAFAEL DUARTE FERNANDES, CPF n. 026.883.969-78, fiscal da obra em tela, e do RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA SNITRAN EMPREITEIRA DE MÃO DE OBRA LTDA. EPP, CNPJ n. 02.524.384/0001-77, por irregularidade verificada nas presentes contas.6.3.1. Determinar a CITAÇÃO dos Responsáveis nominados acima, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, “b”, do mesmo diploma legal, c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentarem alegações de defesa sobre a não execução de obras no valor de R$ 64.323,74 (sessenta e quatro mil, trezentos e vinte e três reais e setenta e quatro centavos), apesar de devidamente pago, em afronta aos arts

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.2


62 e 63 da Lei n. 4.320/64; irregularidade essa ensejadora de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000.6.4. Determinar a CITAÇÃO dos Responsáveis a seguir identificados, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, “b”, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentarem alegações de defesa das irregularidades adiante relacionadas, ensejadoras de aplicação de multas, com fundamento nos arts. 69 ou 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.4.1. dos Srs. JUCELI DELGADO DE SOUSA, CPF n. 399.091.669-68, Presidente da Comissão de Licitação à época, e MAURO VARGAS CANDEMIL, já qualificado, quanto às seguintes restrições:6.4.1.1. Ausência de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos orçamentos e projetos básicos, infringindo os arts. 7º, I e II, e 40, §2º, I e II, da Lei n. 8.666/93;6.4.1.2. Ausência de identificação e assinatura do orçamento básico e projetos básicos, desrespeitando o previsto nos arts. 13 e 14 da Lei n. 5.194/66;6.4.1.3. Exigência da apresentação do Atestado de Visita, exorbitando o disposto no art. 30, III, da Lei n. 8.666/93;6.4.1.4. Ausência de critérios de aceitabilidade dos preços unitários, contrariando o previsto na Lei n. 8.666/93, arts. 40, X, e 48, §§ 1º e 2º.6.4.2. dos Srs. RAFAEL DUARTE FERNANDES e MAURO VARGAS CANDEMIL, já qualificados, quanto às seguintes restrições:6.4.2.1. Fiscalização ineficiente e insuficiente, contrariando o disposto nos arts. 58, III, e 67, caput e §1º, da Lei n. 8.666/93;6.4.2.2. Ausência de ART de fiscalização, contrariando o disposto nos arts. 1º e 2º da Lei n. 6.496/77;6.4.2.3. Ausência de termo aditivo de prazo, o que levou a se ter medido e pago por obras fora do prazo contratual, contrariando o art. 2º da Lei n. 8.666/93 e p Prejulgado n. 1084 deste Tribunal de Contas;6.4.2.4. Ausência de cadastramento da ART da empresa contratada no Sistema de Controle de Obras Públicas (SICOP), contrariando o Decreto n. 100/07.6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 191/2015, ao Sr. Mauro Vargas Candemil, Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna e aos demais Responsáveis nominados na presente deliberação. 7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: LRF 15/00036762 2. Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatório de Gestão Fiscal relativo ao 3º Quadrimestre de 2014 3. Responsável: Lio Marcos Marin4. Unidade Gestora: Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça5. Unidade Técnica: DCG6. Decisão n.: 1696/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Instrução que trata da análise dos dados do Relatório de Gestão Fiscal pertinente ao 3º Quadrimestre

de 2014, apresentado por meio documental pelo Ministério Público de Santa Catarina, de conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, os dados examinados.6.2. Determinar o arquivamento dos autos.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Ministério Público de Santa Catarina.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

1. Processo n.: PCA 11/00224405 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2010 3. Responsável: Leandro Luis Daros4. Unidade Gestora: Fundo de Apoio ao Desenvolvimento da Empresa Catarinense - FADESC5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0728/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2010 relativas às demonstrações contábeis de natureza orçamentária, financeira e patrimonial do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento da Empresa Catarinense - FADESC e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo de Apoio ao Desenvolvimento da Empresa Catarinense - FADESC, para arquivamento.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.3


1. Processo n.: PCA 11/00240796 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2010 3. Responsável: José Nei Alberton Ascari4. Unidade Gestora: Fundo de Materiais, Publicações e Impressos Oficiais5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0734/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2010 do Fundo de Materiais, Publicações e Impressos Oficiais.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2010 no que concerne aos demonstrativos contábeis, do Fundo de Materiais, Publicações e Impressos Oficiais e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo de Materiais, Publicações e Impressos Oficiais, para arquivamento.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCA 11/00144053 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2010 3. Responsáveis: José Nei Alberton Ascari e Paulo Eli4. Unidade Gestora: Fundo do Plano de Saúde dos Servidores Públicos Estaduais5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0732/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2010 referentes a atos de gestão do Fundo do Plano de Saúde dos Servidores Públicos Estaduais.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2010, no que concerne aos demonstrativos contábeis, do Fundo do Plano de Saúde dos Servidores Públicos Estaduais – SC/Saúde e dar quitação aos Responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.

6.3. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo do Plano de Saúde dos Servidores Públicos Estaduais, para arquivamento.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCA 11/00225134 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2010 3. Responsável: Antônio Serafim Venzon4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0733/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2010 do Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais relativas às demonstrações contábeis de natureza orçamentária, financeira e patrimonial do Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS, referentes ao exercício de 2010, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS que realize o adequado planejamento de gestão, com vistas a promover proposta orçamentária o mais próximo possível da sua realidade de atuação, para que não sejam demasiadamente anuladas dotações consignadas, nem haja suplementações excessivas e tampouco baixas execuções das ações, de forma a melhor atingir ao fixado na Lei Orçamentária Anual (LOA) e as metas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), em observância aos arts. 174 da Constituição Federal, 1º e 9º da Lei Complementar n. 101/2000 e 2º, 4º, 12 e 75 da Lei n. 4.320/1964 (item 2.1.1.2 do Relatório de Instrução DCE/CGES/Div.9 n. 427/2015).6.3. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.6.4. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.5. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 05/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.4


SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: TCE 12/00125964 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da NE n. 267, de 23/11/2009, no valor de R$ 70.000,00, ao Sr. Claudionei Rodrigues Lacerda, de Araranguá 3. Responsáveis: Gilmar Knaesel e Claudionei Rodrigues Lacerda4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0722/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da NE n. 267, de 23/11/2009, no valor de R$ 70.000,00, ao Sr. Claudionei Rodrigues Lacerda, de Araranguá, pelo FUNDESPORTE;Considerando que o Sr. Claudionei Rodrigues Lacerda foi devidamente citado, conforme consta nas fs. 170 a 173 dos presentes autos; Considerando a não manifestação à citação procedida;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “a”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados ao Sr. Claudionei Rodrigues Lacerda pelo FUNDESPORTE, no valor de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), através da Nota de Empenho n. 267, de 23/11/2009, paga em 25/11/2009, para a execução do projeto “Claudionei casca Lacerda rumo ao título mundial de boxe”, de acordo com os relatórios emitidos nos autos.6.2. Condenar o Sr. CLAUDIONEI RODRIGUES LACERDA, inscrito no CPF sob o n. 921.850.530-00, ao recolhimento da quantia de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), em face da ausência da apresentação da prestação de contas, em afronta ao disposto nos arts. 58 da Constituição Estadual, 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 69, I, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 e 49 e 52 da Resolução n. TC-16/1994, fixando-lhe prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar - estadual - n. 202/2000), ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da citada Lei Complementar).6.3. Aplicar ao Sr. GILMAR KNAESEL - ex-Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, inscrito no CPF sob o n. 341.808.509-15, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.3.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da aprovação do projeto e repasse dos recursos mesmo diante da ausência da manifestação formal no Plano de Trabalho apresentado pela entidade, descumprindo os arts. 116, §1º, da Lei n. 8.666/1993, 10, §1º, e 11 Lei (estadual) n. 13.336/2005, 10, II, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 e 37, caput, da Constituição Federal (item 2.2.1 do Relatório de Instrução DCE/CORA/Div.1 n. 242/2015), em face da ausência de parecer técnico emitido pela Diretoria do Plano Estadual da Cultura, do Turismo e do Desporto do Estado de Santa Catarina (PDIL), contrariando o art. 6º da Lei

(estadual) n. 13.792/2006, c/c o art. 37, caput, da Constituição Federal, e os arts. 16 da Constituição do Estado de Santa Catarina e 3º e 9º do Decreto (estadual) n. 2.080/2009 (item 2.2.2 do Relatório DCE), e em face da aprovação do projeto e repasse dos recursos mesmo diante da ausência de parecer do Conselho Estadual de Esporte, contrariando o previsto nos arts. 10, II, e 19 do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (item 2.2.3 do Relatório DCE);6.3.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da ausência de apresentação de contrato de apoio financeiro, em desacordo com o disposto no art. 60, parágrafo único c/c o art. 116 da Lei (federal) n. 8.666/1993 e 1º, caput, c/c o art. 37, II, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (item 2.2.4 do Relatório DCE).6.4. Recomendar à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte - SOL -, na pessoa do seu atual gestor, que, em situações futuras, adote providências a fim de evitar o cometimento da seguinte irregularidade, constatada pela diretoria técnica, qual seja, adoção de providências administrativas intempestivas para obtenção da prestação de contas não apresentada e da não instauração da tomada de contas especial no prazo regulamentar previsto, contrariando os arts. 6º a 8º do Decreto (estadual) n. 1.977/2008, 10 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, c/c o art. 146 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, e 49 a 51 da Resolução n. TC-16/94 (item 2.3.2 do Relatório DCE).6.5. Declarar o Sr. Claudionei Rodrigues Lacerda, já qualificado, impedido de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013, c/c o art. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012, e o art. 61 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012.6.6. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Srs. Gilmar Knaesel, Valdir Rubens Walendowsky e Claudionei Rodrigues Lacerda e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL)/FUNDESPORTE.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCR 14/00106530 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da NE n. 12, de 19/08/2010, no valor de R$ 120.000,00, repassados à Balneário Camboriú Com Vida Convention & Visitors Bureau - Projeto: ENEAP - IX Encontro Nacional de Estudantes da Administração Pública 3. Responsáveis: Valdir Rubens Walendowsky e Ângela Maria Garcia Couto4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0730/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, pertinentes à prestação de contas de recursos antecipados repassados pelo Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes a presente Prestação de Contas, relativa à transferência de recursos financeiros à entidade Balneário Camboriú Com Vida Convention &

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.5


Visitors Bureau para a realização do projeto "ENEAP – IX Encontro Nacional de Estudantes da Administração Pública", referente à Nota de Empenho n. 112, de 19/08/2010, no valor de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), e dar quitação aos Responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos e fundamentos do voto do Relator.6.2. Recomendar à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) que observe a necessidade de motivar devidamente os atos administrativos, especialmente no que se refere à alteração dos valores aprovados pelo Conselho Estadual de Turismo, em atenção da impessoalidade, motivação e transparência, bem como ao art. 16, § 5º, da Constituição Estadual (subitem 2.1 do Relatório DCE n. 457/2015).6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DCE n. 457/2015, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo – FUNTURISMO -, para que proceda aos registros contábeis de baixa de responsabilidade, no Sistema de Compensação, da prestação de contas analisada, e posterior arquivamento.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-14/002748312. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-1000722837 - Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos antecipados, através das Notas de Subempenho ns. 136 (27/04/2007 - R$ 38.356,99) e 449 (24/09/2007 - R$ 51.643,01), à Assessoria, Editoria, Turismo e Eventos Ltda., de Itajaí 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0725/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0171/2014, exarado na Sessão Plenária Ordinária de 17/03/2014, nos autos do Processo n. TCE 10/00722837, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar o item 6.2 da deliberação recorrida, que passa a ter a redação abaixo, e, por conseguinte, cancelar as multas aplicadas ao Recorrente:"6.2. Recomendar à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte que observe em seus processos de concessão de recursos: a) a emissão de parecer do Conselho Estadual respectivo, em observância aos arts. 11, II, e 20 do Decreto (estadual) n. 3.115/2005; b) a adoção das providências administrativas e instaure tomada de contas especial na forma e nos prazos estabelecidos pelos arts. 3º e 4º, I, do Decreto n. 442/03, 142 da Lei Complementar n. 284/2005 e 10 da Lei Complementar n. 202/2000; c) as justificativas que fundamentam as decisões (do parecer técnico e do

Comitê Gestor) quanto ao enquadramento dos projetos na Legislação aplicável.6.1.2. ratificar os demais itens da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. Gilmar Knaesel e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: RLA-15/001699912. Assunto: Auditoria Ordinária para verificação das condições de trafegabilidade e segurança das Rodovias SC 120, 459, 135, 453 e 150 (antiga SC 303) - Três Barras - Piratuba3. Responsável: Wanderley Teodoro Agostini4. Unidade Gestora: Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1676/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Instrução DLC n. 225/2015, pertinente à auditoria nas Rodovias SC-135 e SC-350, exclusivamente com o objetivo de verificar as condições de trafegabilidade e segurança da rodovia (defensas metálicas, barreiras de concreto, sinalização vertical e horizontal, etc.).6.2. Determinar ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA - que, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, com fulcro nos arts. 5º e 6º da Resolução n. TC-79/2013, para que apresente a esta Corte um plano de ação estabelecendo ações, prazos devidamente justificados, com a indicação do responsável, visando à regularização das restrições apontadas no Relatório DLC 225/2015, para adequar as mencionadas rodovias às normas de segurança viária.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 225/2015, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA -, à Procuradoria Jurídica e ao Controle Interno daquela autarquia e ao Ministério Público Estadual.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.6


1. Processo n.: APE-13/003999342. Assunto: Ato de Aposentadoria de Carmen Lúcia de Medeiros3. Interessado(a): Administração do Porto de São Francisco do SulResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1684/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Carmen Lúcia de Medeiros, servidora da Administração do Porto de São Francisco do Sul - APSFS -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Portuária, nível /4/F, matrícula n. 173591-8-01, CPF n. 309.607.469-00, consubstanciado na Portaria n. 2346/IPREV, de 16/10/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Portuária considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - , à Administração do Porto de São Francisco do Sul - APSFS - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/004859382. Assunto: Ato de Aposentadoria de Marli Wanderbruk3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Administração Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1701/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Marli Wanderbruk, servidora da Secretaria de Estado da Administração, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/11/B, matrícula n. 175944-2-01, CPF n. 459.283.809-25, consubstanciado na Portaria n. 2360/IPREV, de 17/10/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Administração .7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/006394042. Assunto: Ato de Aposentadoria de Otávio Galvão Filho3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1705/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Otávio Galvão Filho, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.7


e Promoção de Saúde, nível 14/16/J, matrícula n. 240557-1-01, CPF n. 063.728.569-72, consubstanciado na Portaria n. 2621/IPREV, de 05/11/2012, considerando-o ilegal em razão do enquadramento do referido servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41 do Regimento Interno desta Corte de Contas, tendo em vista o entendimento sedimentado nos Processos ns. REC-08/00625129, REC-08/00576160 e REC-08/00450817.6.3. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/000054232. Assunto: Ato de Aposentadoria de Cleide Cândida Torquato3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1686/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41 de 19/12/03, publicada no DOU de 31/12/2003, c/c o art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Cleide Cândida Torquato, servidora da Fundação do Meio Ambiente - FATMA -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Ambiental, nível 98/04/D, matrícula n. 246292-3-01, CPF n. 376.700.349-04, consubstanciado na Portaria n. 399/IPREV, de 26/02/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Ambiental, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, violando o art. 39, §1º, I a III, da Constituição Federal/88.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a

alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV –, à Fundação do Meio Ambiente - FATMA - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/002023342. Assunto: Ato de Aposentadoria de Renildes Zaira Lopes3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto e Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1687/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Renildes Zaira Lopes, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 10/C, matrícula n. 254953-0-01, CPF n. 416.641.759-20, consubstanciado na Portaria n. 1159/IPREV, de 28/05/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.8


6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/002344572. Assunto: Ato de Aposentadoria de Walter José Savi3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1688/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da EC n. 47/05, c/c os arts. 67 e 72 da LC n. 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Walter José Savi, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, nível 4, referência J, matrícula n. 172862-8-01, CPF n. 305.640.779-68, consubstanciado na Portaria n. 1153/IPREV, de 27/05/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 67/2015

8. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004517172. Assunto: Ato de Aposentadoria de Denizalda Alice Machado3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1689/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Denizalda Alice Machado, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 10/J, matrícula n. 240847-3-01, CPF n. 343.178.309-06, consubstanciado na Portaria n. 1482/IPREV, de 1º/07/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.9


1. Processo n.: APE-14/004536802. Assunto: Ato de Aposentadoria de Teotônio Rosa Pires Neto3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1706/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Teotônio Rosa Pires Neto, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 15/C, matrícula n. 176620-1-01, CPF n. 027.498.749-04, consubstanciado na Portaria n. 1602/IPREV, de 16/07/2013, considerando-o ilegal em razão do enquadramento do referido servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, tendo em vista o entendimento sedimentado nos Processos ns. REC-08/00625129, REC-08/00576160 e REC-08/00450817.6.3. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005215102. Assunto: Ato de Aposentadoria de Luiz Eduardo Salles Gonçalves3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1690/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição),

submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Luiz Eduardo Salles Gonçalves, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/16/D, matrícula n. 194224-7-01, CPF n. 252.305.659-34, consubstanciado na Portaria n. 1916/IPREV, de 16/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005276322. Assunto: Ato de Aposentadoria de Cinelândia Mônica Cercal3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SesResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1691/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Cinelândia Mônica Cercal, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção da Saúde, nível 14/12/A, matrícula n. 243858-5-01, CPF n. 685.162.829-53, consubstanciado na Portaria n. 2040/IPREV, de 27/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.10


alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - , que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005308542. Assunto: Ato de Aposentadoria de Eleni da Silva Lamim3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1692/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Eleni da Silva Lamim, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12/J, matrícula n. 2422344-01, CPF n. 441.887.659-68, consubstanciado na Portaria n. 1843/IPREV, de 07/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.

6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005321212. Assunto: Ato de Aposentadoria de Paulo Roberto Dutra3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1693/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Paulo Roberto Dutra, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/10/F, matrícula n. 241732-4-01, CPF n. 344.726.579-53, consubstanciado na Portaria n. 1842/IPREV, de 07/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.11


com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005359022. Assunto: Ato de Aposentadoria de Sônia Aparecida Ramos3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1694/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sônia Aparecida Ramos, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/12/J, matrícula n. 2411300-01, CPF n. 347.913.109-34, consubstanciado na Portaria n. 2050/IPREV, de 27/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/2015

8. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005547962. Assunto: Ato de Aposentadoria de Fernando Miranda Souza3. Interessado(a): Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEEResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1702/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Fernando Miranda Souza, servidor da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção da Educação Especial, nível 98/02/D, matrícula n. 239191-0-01, CPF n. 344.847.367-72, consubstanciado na Portaria n. 2073/IPREV, de 29/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção da Educação Especial, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I, a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, à Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE - e à Secretaria de Estado da Administração. 7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.12


Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/006141012. Assunto: Ato de Aposentadoria de Isabel Maria Macktura3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1695/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Isabel Maria Macktura, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 03/D, matrícula n. 175503-0-01, CPF n. 464.666.229-91, consubstanciado na Portaria n. 2216/IPREV, de 05/09/2013, retificada pela Apostila n. 277/IPREV, de 09/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente


1. Processo n.: APE-14/006617972. Assunto: Ato de Aposentadoria de José Argemiro Ruthes3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1707/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de José Argemiro Ruthes, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/F, matrícula n. 176550701, CPF n. 304.405.489-34, consubstanciado na Portaria n. 2692/IPREV, de 16/10/2013, considerando-o ilegal em razão do enquadramento do referido servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, tendo em vista o entendimento sedimentado nos Processos ns. REC-08/00625129, REC-08/00576160 e REC-08/00450817.6.3. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC1. Processo n.: APE-14/006816312. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Helena Pacheco Maia3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1708/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.13


6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Helena Pacheco Maia, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 04/J, matrícula n. 244040-7-01, CPF n. 642.476.439-91, consubstanciado na Portaria n. 2928/IPREV, de 10/10/2013, considerando-o ilegal em razão do enquadramento da referida servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, tendo em vista o entendimento sedimentado nos Processos ns. REC-08/00625129, REC-08/00576160 e REC-08/00450817.6.3. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/006831702. Assunto: Ato de Aposentadoria de Henrique Boaventura Vieira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1709/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Henrique Boaventura Vieira, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16/J, matrícula n. 194220-4-01, CPF n. 341.723.359-34, consubstanciado na Portaria n. 2514/IPREV, de 04/10/2013, considerando-o ilegal em razão do enquadramento do referido servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação

agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, tendo em vista o entendimento sedimentado nos Processos ns. REC-08/00625129, REC-08/00576160 e REC-08/00450817.6.3. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/001136942. Assunto: Ato de Aposentadoria de Fernando Pires3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1703/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Fernando Pires, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16/J, matrícula n. 23920-7-01, CPF n. 290.759.989-53, consubstanciado na Portaria n. 3283/IPREV, de 16/12/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.14


6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/001552652. Assunto: Ato de Aposentadoria de Sandra Maria Vieira de Souza3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1698/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41, de 19/12/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sandra Maria Vieira de Souza, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 00/12/J, matrícula n. 2443139-01, CPF n. 343.169.819-00, consubstanciado na Portaria n. 3057/IPREV, de 22/11/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORES

Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/001583612. Assunto: Ato de Aposentadoria de Luiz Fernando Costa Pires3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1699/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Luiz Fernando Costa Pires, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 00/10/D, matrícula n. 2419823-01, CPF n. 378.200.369-15, consubstanciado na Portaria n. 2865/IPREV, de 05/11/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-12/003277532. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Rudineia Mondini3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRAResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1700/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.15


6.1. Denegar o registro do ato de concessão de pensão por morte, fundamentado no art. 40, §7°, II, a Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea 'b', da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rudineia Mondini, em decorrência do óbito do servidor ativo Mário Mondini, do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA -, ocupante do cargo Analista Técnico em Gestão Infraestrutura, matrícula n. 248176-6, CPF n. 253.327.670-72, consubstanciado na Portaria n. 515/IPREV, de 04/04/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor instituidor da pensão de Mario Mondini no cargo único de Analista Técnico em Gestão Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, garantindo-se a manutenção do pagamento do benefício a que faz jus o pensionista, considerando-se que os requisitos Constitucionais foram atendidos.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-13/006083632. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Basílio Manduca3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1704/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, §7°, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n. 412/2008 e Autos n. 0025181-37-2013.8.24.0023, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Basílio Manduca, em decorrência do óbito da servidora Enedina Cardoso, da Secretaria de Estado da Saúde, no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matricula n. 175151-4-0, CPF n. 288.685.529-49, consubstanciado na Portaria n. 1788/IPREV, de 05/08/2013, considerando-o ilegal em razão do enquadramento da servidora instituidora da pensão no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, tendo em vista o entendimento

sedimentado nos Processos ns. REC-08/00625129, REC-08/00576160 e REC-08/00450817.6.3. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-13/006412202. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Gabriel Biazotto Ramos3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1685/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de pensão por morte, fundamentado no art. 40, §7º, II da Constituição Federal com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea 'b', da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, a Gabriel Biazotto Ramos, em decorrência do óbito da servidora ativa Vera Lúcia Biazotto, da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula n. 244776-2-01, CPF n. 655.921.319-68, consubstanciado na Portaria n. 2151/IPREV, de 03/09/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora instituidora da pensão Vera Lúcia Biazotto, da Secretaria de Estado da Saúde, matrícula n. 244776-2-01, no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, mantendo-se o benefício conforme exposto acima.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86,

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.16


caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-15/001226852. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Luiz Alberto Muhlbauer3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1710/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 36, § 2º, “b” da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão a Luiz Alberto Muhlbauer, em decorrência do óbito da servidora ativa Dulce Piemontez, da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula n. 176.097-1-01, CPF n. 289.224.929-53, consubstanciado na Portaria n. 3362/IPREV, de 05/12/2014, considerando-o ilegal em razão do irregular enquadramento da servidora instituidora da pensão, Dulce Piemontez, da Secretaria de Estado da Saúde, matrícula n. 176.097-1-1, no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, tendo em vista o entendimento sedimentado nos Processos ns. REC-08/00625129, REC-08/00576160 e REC-08/00450817.6.3. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCA-11/000862662. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20103. Responsável: Antônio Carlos Zimmermann 4. Unidade Gestora: Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - JUCESC5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0727/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas Anual, referente ao exercício de 2010, da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - JUCESC.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento nos arts. 18, I, e 19 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas anuais relativas às demonstrações contábeis de natureza orçamentária, financeira e patrimonial da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - JUCESC, referentes ao exercício de 2010, e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.3. Determinar o encaminhamento dos autos à Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - JUCESC.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundações

1. Processo n.: REV-14/005573882. Assunto: Pedido de Revisão do Acórdão exarado no Processo n. TCE-0306196450 - Tomada de Contas Especial3. Interessado(a): José Carlos Cechinel 4. Unidade Gestora: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0721/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Pedido de Revisão, interposto nos termos do art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 307, III, da Resolução n. TC-06, de 03 de dezembro de 2001, (Regimento Interno) desta Corte de Contas, interposto contra o Acórdão n. 1528/2009, exarado na Sessão Ordinária de 02/11/2009, nos autos do Processo n. TCE-03/06196450, e, no mérito, dar-lhe provimento integral para:6.1.1. cancelar a multa aplicada ao requerente constante do item 6.2.2.1 do Acórdão n. 1528/2009;6.1.2. cancelar a multa aplicada ao requerente constante do item 6.2.2.3 do Acórdão n. 1528/2009;6.1.3. cancelar a multa aplicada ao requerente constante do item 6.2.2.4 do Acórdão n. 1528/2009;

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.17


6.1.4. cancelar a multa aplicada ao requerente constante do item 6.2.2.5 do Acórdão n. 1528/2009;6.1.5. cancelar a multa aplicada ao Sr. Raimundo Zumblick constante do item 6.2.1.3 do Acórdão n. 1528/2009;6.1.6. cancelar a multa aplicada ao requerente constante do item 6.2.2.6 do Acórdão n. 1528/2009;6.1.7. cancelar a multa aplicada ao requerente constante do item 6.2.2.8 do Acórdão n. 1528/2009;6.1.8. cancelar a multa aplicada ao requerente constante do item 6.2.2.9 do Acórdão n. 1528/2009.6.1.9. modificar o item 6.2 do Acórdão n. 1528/2009, que passa a ter a seguinte redação:"6.2. Aplicar ao Responsável abaixo discriminado, com fundamento no art. 69 da Lei Complementar n 202/2000 c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno, as multas a seguir especificadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial do Estado, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar nº 202/2000:"6.1.10. excluir o item 6.2.2 do Acórdão n. 1528/2009;6.1.11. manter os demais termos do Acórdão recorrido.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 021/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao Sr. Raimundo Zumblick e à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

1. Processo n.: RPA-04/017254642. Assunto: Representação de Agente Político acerca de supostas irregularidades em contratações diretas efetuadas no exercício de 2003 - Descumprimento de deliberação e de requisição deste Tribunal3. Interessados: Altair Guidi, Antônio Carlos Vieira, Celestino Roque Secco, Eduardo Pinho Moreira, Joares Carlos Ponticelli e Valmir Francisco CominResponsáveis: Eduardo Carvalho Sitonio, Carlos Rodolfo Schneider, Paulo Gorini Martignago, Israel Honorino, Antônio dos Santos, José Dezidério, Jânio Antônio Búrigo, Sidney Luiz Corrêa, Adolfo Stotz Neto, Lúcio José Campos, Murilo Martins Leal e Maurílio Pereira dos SantosProcuradores constituídos nos autos: Paulo Fretta Moreira e outros (de Eduardo Pinho Moreira)4. Unidade Gestora: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1680/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Preliminarmente, seja reconhecida a prescrição dos atos relacionados no item 3 do Relatório DLC n. 626/2014, em

observância ao disposto no art. 205 do Código Civil c/c o art. 219 do Código de Processo Civil.6.2. Determinar o arquivamento dos autos face à constatação da prescrição dos atos relacionados no item 3 do Relatório DLC n. 626/2014, em observância ao disposto no art. 205 do Código Civil c/c o art. 219 do Código de Processo Civil.6.3. Encaminhar os presentes autos à Corregedoria-Geral desta Corte de Contas, para conhecimento.6.4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como dos Relatórios DLC ns. 84/2013; 450/2013 e 626/2014 aos Interessados e Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à CELESC - Centrais Elétricas de Santa Catarina S/A, ao Controle Interno e a Assessoria Jurídica daquela entidade, e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLI-15/003288952. Assunto: Inspeção Ordinária sobre a remessa de informações junto ao Sistema e-Sfinge referente ao exercício de 20123. Responsável: Paulo César da Costa 4. Unidade Gestora: SC Participações e Parcerias S/A - SCPAR5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 1673/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Inspeção e considerar regular o envio de informações junto ao sistema e-Sfinge, por parte da SC Participações e Parcerias S/A - SCPAR.6.2. Recomendar à SC Participações e Parcerias S/A - SCPAR que adote providências que resultem no envio simétrico das informações junto ao sistema e-Sfinge com a escrita contábil, em especial que a disposição do Balanço Patrimonial preserve as denominações adotadas em sua contabilidade, permitindo assim a transparente utilização das informações de forma direta.6.3. Dar ciência desta Decisão à SC Participações e Parcerias S/A - SCPAR e ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Poder Legislativo

1. Processo n.: LRF 15/00040603

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.18


2. Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatório de Gestão Fiscal referente ao 3º Quadrimestre de 2014 3. Responsável: Paulo Henrique Rocha Faria Junior4. Unidade Gestora: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DCG6. Decisão n.: 1697/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Instrução que trata da análise dos dados do Relatório de Gestão Fiscal pertinente ao 3º Quadrimestre de 2014, apresentado por meio documental pela Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, de conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar n. 101/2000, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, os dados examinados.6.2. Dar ciência desta Decisão à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.6.3. Determinar o arquivamento dos presentes autos.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tribunal de Contas do Estado

“Republicação, por incorreção, da Decisão n. 1460/2015, de 24/08/2015, publicado 25/09/2015, em razão de equívoco no item

6.1”

1. Processo n.: ADM 15/80157111 2. Assunto: 1º Termo Aditivo ao Acordo de Cooperação CGU 19/2012 3. Interessado: Luiz Roberto Herbst4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DPE6. Decisão n.: 1460/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no artigo 116, VI, da Lei n. 8666/93, decide:6.1. Referendar o 1º Termo Aditivo ao Convênio de Cooperação n. 019/2012, celebrado entre o Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina e a Controladoria Geral da União - CGU, em face do preenchimento dos requisitos legais pertinentes.6.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais - DPE, deste Tribunal. 7. Ata n.: 03/20158. Data da Sessão: 24/08/2015 - Administrativa9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken (Relatora)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)

Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalBalneário Piçarras

1. Processo n.: TCE-12/005253932. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pelo Município, para apuração de supostas irregularidades nos Convites ns. 016/2007 e 017, 025 e 042/20088, na Concorrência n. 014/2008 e no Convênio n. 5.888/2008-2 - Molhes da Barra Sul3. Responsáveis: Geodésia Estudos Projetos e Assessoria Ltda. e Leonel José MartinsProcuradores constituídos nos autos: Antônio Carlos Goedert e outros (de Terraplanagem e Transporte Azza Ltda.)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0729/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial, instaurada pela Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras, para apuração de supostas irregularidades nos Convites ns. 016/2007 e 017, 025 e 042/20088, na Concorrência n. 014/2008 e no Convênio n. 5.888/2008-2 - Molhes da Barra Sul;Considerando que foi procedida à citação dos Responsáveis;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras abrangendo os Convites ns. 016/2007 e 017, 025 e 042/2008, a Concorrência n. 014/2008 e o Convênio n. 5.888/2008-2 - Molhes da Barra Sul.6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, o Sr. LEONEL JOSÉ MARTINS, Prefeito Municipal de Balneário Piçarras, CPF n. 093.550.309-91, e a empresa GEODÉSIA – ESTUDOS, PROJETOS E ASSESSORIA LTDA., CNPJ n. 83.710.103/0001-72, ao pagamento do montante de R$ 64.000,00 (sessenta e quatro mil reais), devido à incorreta liquidação da despesa, não restando comprovada a execução e recebimento do serviço por parte da administração municipal, contrariando o disposto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 2.5 do Relatório de Instrução DLC n. 151/2015), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico (DOTC-e), para comprovarem perante este Tribunal de Contas o recolhimento do montante aos cofres do Estado, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal).6.3. Aplicar ao Sr. LEONEL JOSÉ MARTINS, já qualificado, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da confecção de procedimento licitatório para regularizar situação em que já estava realizado o serviço contratado, tendo em vista a aceitação de projeto executivo elaborado antecipadamente, contrariando o disposto nos arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 2º e 3º da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.2. do Relatório DLC), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial,

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.19


observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.4. Recomendar à Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras que mantenha comprovantes de recebimento dos relatórios apresentados pelas empresas contratadas para obras de fiscalização, evidenciando a correta liquidação da despesa para o cumprimento do disposto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/64.6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 151/2015, ao Sr. Leonel José Martins, Prefeito Municipal de Balneário Piçarras, à empresa Geodésia Estudos Projetos e Assessoria Ltda., aos procuradores constituídos nos autos, aos Vereadores Gercino Medeiros e Júlio César Teixeira e ao Controle Interno do Município de Balneário Piçarras.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Blumenau

1. Processo n.: REP-15/002999332. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Edital de Concorrência n. 03-2202/14 (Objeto: Execução dos serviços continuados de manutenção e melhorias dos sistemas públicos de abastecimento de água)3. Interessado(a): Sanecol Saneamento Ambiental e Ecológico Ltda. (Luís Fernando Cardoso Rezende)4. Unidade Gestora: Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Blumenau5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1672/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93, em face do preenchimento dos requisitos de admissibilidade previstos no art. 65, §1º, c/c o art. 66, parágrafo único, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 para, no mérito, considerá-la improcedente, haja vista a inexistência da irregularidade suscitada pela Representante, denegando-se, por consequência, a medida cautelar pleiteada.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 279/2015, à Representante e ao Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Blumenau.6.3. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente

ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Brusque

1. Processo n.: REP 13/00413430 2. Assunto: Representação do Ministério Público acerca de irregularidades na Tomada de Preços n. 076/2007 e no contrato dela decorrente 3. Responsáveis: Ciro Marcial Roza, César Morilo Roza, Elias da Luz, Jones Bosio, Konstantin Harasimow e Hélio SensProcuradores constituídos nos autos: Danilo Mesquita e outro (de Ciro Marcial Roza)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1681/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Converter o presente processo em “Tomada de Contas Especial”, nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, tendo em vista a ilegalidade nos procedimentos para as aquisições e execução dos objetos das Tomadas de Preços n. 031/2007 e 002/2008 e dos Contratos n.s 153/2007 e 016/2008, da Prefeitura Municipal de Brusque, com irregular liquidação das despesas públicas, considerando-se dano ao erário o somatória de ambos os contratos, totalizando R$ 1.290.000,00 (um milhão, duzentos e noventa mil reais), haja vista as graves irregularidades e os responsáveis solidários a seguir delineados. 6.2. Definir a responsabilidade solidária, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, dos Srs. CIRO MARCIAL ROZA, ex-Prefeito Municipal de Brusque, CPF n. 183.733.727-68; CÉSAR MORILO ROZA, ex-Secretário Municipal de Administração, CPF n. 049.558.549-15; ELIAS DA LUZ, ex-Diretor da Prefeitura Municipal de Brusque, CPF n. 322.172.429-20; JONES BOSIO, servidor público da Prefeitura Municipal de Brusque, inscrito no CPF n. 017.333.879-86; KONSTANTIN HARASIMOW, servidor público da Prefeitura Municipal de Brusque, CPF n. 309.674.739-34; e, HÉLIO SENS, servidor público da Prefeitura Municipal de Brusque, CPF n.376.210.259-72, por irregularidades verificadas no presente processo.6.3. Determinar a citação dos responsáveis abaixo discriminados, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentarem alegações de defesa acerca das seguintes irregularidades, passíveis de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.3.1. CIRO MARCIAL ROZA, já qualificado nos autos, em face das condutas de ter deflagrado e homologado as Tomadas de Preços n.s 31/2007 (Contrato n. 153/2007) e 02/2008 (Contrato n. 016/2008) sem o parecer jurídico favorável (fls. 572 e 619) e, com manifestações contrárias da comissão de licitação (fls. 552 e 595), adjudicando os respectivos objetos à empresa Tiago Maestri ME. (fls. 551 e 594), quando deveria anular os referidos procedimentos licitatórios por ilegalidade, em afronta ao art. 38, parágrafo único c/c o art. 49 da Lei n. 8.666/93 (itens 2.1.1 e 2.1.5 do Relatório DLC n. 654/2014).6.3.2. CÉSAR MOURILO ROZA, já qualificado nos autos, pelas seguintes irregularidades:6.3.2.1. face da conduta de assinar as ordens de compras, iniciando o processo de aquisição do material com base em contratos cujos procedimentos licitatórios não foram aprovados pela assessoria jurídica e pela comissão de licitação por irregularidades na caracterização do objeto, especificamente ante a:

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.20


(a) ausência de completude e compatibilidade das especificações dos materiais, em afronta ao disposto nos arts. 14, 15, I e §7º, I, da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.2.1 do Relatório DLC);(b) alteração no contrato das medidas de diâmetro e comprimento das toras de eucalipto previstas no edital, em afronta aos princípios da legalidade e vinculação ao instrumento convocatório previstos nos arts. 3º e 41 da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.2.1 do Relatório DLC);(c) quantitativo adquirido em razão do seu volume sem a especificação de sua utilização ou das condições de guarda e armazenamento, em afronta ao disposto nos incisos II e III do §7º do art. 15 da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.2.2 do Relatório DLC n. 654/2014).6.3.3. ELIAS DA LUZ, já qualificado nos autos, pelas seguintes irregularidades:6.3.3.1. face da conduta de assinar as ordens de compras, iniciando o processo de aquisição do material com base em contratos cujos procedimentos licitatórios não foram aprovados pela assessoria jurídica e pela comissão de licitação por irregularidades na caracterização do objeto, especificamente ante a:(a) ausência de completude e compatibilidade das especificações dos materiais, em afronta ao disposto nos arts. 14, 15, I e §7º, I, da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.2.1 do Relatório DLC);(b) alteração no contrato das medidas de diâmetro e comprimento das toras de eucalipto previstas no edital, em afronta aos princípios da legalidade e vinculação ao instrumento convocatório previstos nos arts. 3º e 41 da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.2.1 do Relatório DLC); (c) quantitativo adquirido em razão do seu volume sem a especificação de sua utilização ou das condições de guarda e armazenamento, em afronta ao disposto nos incisos II e III do §7º do art. 15 da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.2.2 do Relatório DLC n. 654/2014).6.4. JONES BOSIO, já qualificado nos autos, pela seguinte irregularidade:6.4.1. face das condutas de atestarem o recebimento dos objetos dos Contratos n.s 157/2007 e 016/2008 cujos documentos não demonstram a solidez e a clareza referentes aos efetivo controle da execução e liquidação daquelas despesas públicas, em afronta ao disposto no art. 63, §§1º e 2º da Lei n. 4.320/64, e art. 67, §1º , da Lei n. 8.666/93 (itens 2.1.2.3 e 2.1.2.4 do Relatório DLC); 6.5. KONSTANTIN HARASIMOW, já qualificado nos autos, pela seguinte restrição:6.5.1. face das condutas de atestarem o recebimento dos objetos dos Contratos n.s 157/2007 e 016/2008 cujos documentos não demonstram a solidez e a clareza referentes aos efetivo controle da execução e liquidação daquelas despesas públicas, em afronta ao disposto no art. 63, §§1º e 2º da Lei n. 4.320/64, e art. 67, §1º , da Lei n. 8.666/93 (itens 2.1.2.3 e 2.1.2.4 do Relatório DLC).6.6. HÉLIO SENS, já qualificado nos autos, pela seguinte restrição:6.6.1. face das condutas de atestarem o recebimento dos objetos dos Contratos n.s 157/2007 e 016/2008 cujos documentos não demonstram a solidez e a clareza referentes aos efetivo controle da execução e liquidação daquelas despesas públicas, em afronta ao disposto no art. 63, §§1º e 2º da Lei n. 4.320/64, e art. 67, §1º, da Lei n. 8.666/93 (itens 2.1.2.3 e 2.1.2.4 do Relatório DLC).6.7. Encaminhar cópia do Relatório DLC n. 654/2014 à Vara da Fazenda Pública e dos Registros Públicos de Brusque em razão da existência da Ação Civil Pública n. 0005024-79.2013.8.24.0011, que trata de matérias referentes aos Contratos n.s 153/2007 e 016/2008. 6.8. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Brusque, aos procuradores constituídos nos autos e ao Ministério Público da Comarca de Brusque.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores

LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente


Campo Erê

1. Processo n.: PCP-13/005061022. Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio exarado quando da apreciação da Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20123. Responsável: Odilson Vicente de Lima4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Campo Erê5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0024/2015Considerando é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012;Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratosConsiderando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante os Pareceres MPjTC ns. 21466 e 21585/2013 e 34846/2015;Considerando que a irregularidade relacionada com a existência de obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2012, contraídas nos 2 (dois) últimos quadrimestres pelo Poder Executivo sem disponibilidade financeira suficientes, no total de R$ 1.261.545,96, não foi sanada e que tal irregularidade é, de acordo com o art. 9º, inciso X, da Portaria 06/2008, ensejadora da rejeição das contas;

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.21


O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos do art. 93, inciso I, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), do Parecer Prévio n. 0233/2013 emitido pelo Tribunal Pleno na sessão ordinária de 17/12/2013, no Processo n. PCP-13/00506102, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo o parecer prévio emitido por este Tribunal, que recomendou à egrégia Câmara Municipal a Rejeição das contas do exercício de 2012 do Município de Campo Erê, prestadas pelo Prefeito Municipal, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas pela Instrução.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 0888/2015 e do Parecer MPjTC n. 34846/2015, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e aos Poderes Executivo e Legislativo do Município de Campo Erê.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Cunhataí

1. Processo n.: TCE 11/00459984 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-11/00459984 - Representação acerca de irregularidades em processo licitatório (leilão) para alienação de bens móveis 3. Interessados: Adair Werlang, Adelar Paulo Schmitz, Jaime Luiz Warken, Leo Antonio Kauck e Leandro WeberichResponsáveis: Evelton Jair Schmitt, Iloi Kerkhoff, Raquel Endler Baron e Oficina Mecânica Kerkhoff (Representantes - Iloi Kerkhoff e Roseli Adriane Baron Kerkhoff)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Cunhataí5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0723/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a supostas irregularidades praticadas no âmbito da Prefeitura Municipal de Cunhataí.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 17, §4º c/c o §5º, do Regimento Interno deste Tribunal, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades em processo licitatório (leilão) para alienação de bens móveis.6.2. Dar quitação aos Responsáveis, com fulcro no §5º do art. 17 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, tendo em vista a liquidação tempestiva do débito, conforme comprovante de f. 515 deste processo.6.3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Cunhataí que reconheça como receita o valor depositado a título de ressarcimento, bem como proceder às adequações financeiras necessárias quanto à vinculação da conta bancária, assim como proceder ao registro orçamentário/contábil pertinente.

6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam aos Representantes no Processo n. REP-11/00459984, à Prefeitura Municipal de Cunhataí, aos Srs. Evelton Jair Schmitt e Iloi Kerkoff, às Sras. Raquel Endler e Roseli Adriane Baroin Kerkoff e à Oficina Mecânica Kerkoff.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

1. Processo n.: PCA-08/001499202. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20073. Responsável: Constâncio Alberto Salles Maciel4. Unidade Gestora: Fundo de Previdência Social do Município de Florianópolis5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1678/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Instrução DMU n. 659/2015.6.2. Reconhecer a existência de circunstância prejudicial de mérito, para considerar aplicável ao caso em exame os efeitos da coisa julgada, prevista no art. 467 do CPC, acerca da inexistência do Fundo Previdenciário Municipal de Florianópolis, nos termos do item 2 do referido Relatório, conforme a Decisão n. 3466/2007, de 29/10/2007, e Decisão n. 5528/2014, proferida na sessão de 15/12/2014, prolatada por esta Corte de Contas, respectivamente, nos autos do processo PDI 06/00429660 e REP-08/00302893.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DMU n. 659/2015, ao Responsável nominado do item 3 desta deliberação e ao Fundo de Previdência Social do Município de Florianópolis.6.4. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itá

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.22


1. Processo n.: PCP-15/003296032. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Leide Mara Bender4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itá5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0028/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 37426/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Itá a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Itá a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Ausência de realização de despesas, no primeiro trimestre de 2014, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 104,40, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU n. 1861/2015);6.2.2. Divergência, no valor de R$ 1.025.867,75, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 1.318.026,73) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei nº 4.320/64 (R$ 2.343.894,48), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que a divergência refere-se ao saldo anterior registrado no Anexo 17 – Demonstração da Dívida Flutuante (item 4.1 – Quadro 10, do Relatório DMU n° 1861/2015);6.2.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000 alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 c/c o art. 7º, II, do Decreto Federal n. 7.185/2010 (Capítulo 7, do Relatório DMU n. 1861/2015);6.2.4. Registros indevidos no Grupo Depósitos nas Especificações de Fontes de Recursos 43 e 44, com saldo devedor de R$ 6.509,45 e R$ 125,00, respectivamente, e em Restos a Pagar nas Especificações de Fontes de Recursos 17, 19, 22, 44, 55, 58, 61, 65, 66 e 83, com saldo devedor de R$ 2.976,23, R$ 1.902,24, R$ 4.364,30, R$ 879,49, R$ 432,50, R$ 14.574,00, R$ 6.388,38, R$ 24.997,08, R$ 283,44 e R$ 267.395,79, respectivamente, em afronta ao previsto no art. 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos).6.3. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n° 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Recomenda ao Município de Itá que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Itá.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1861/20105 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Itá.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Laguna

Processo nº: REP-15/00550130Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de LagunaResponsável: Everaldo dos SantosInteressado: Eduardo Nacif CarneiroAssunto: Irregularidades concernentes ao encaminhamento à Câmara Municipal da proposta que dispõe sobre as diretrizes para elaboração da Lei Orçamentária para o exercício de 2016.Decisão Singular: GAC/LEC - 1174/2015Despacho Singular(Exame Preliminar de Admissibilidade de REPRESENTAÇÃO - arts. 100, 101 e 102 do RI, com a redação imposta pela Resolução nº TC-05/2005).Tratam os autos de Irregularidades concernentes ao encaminhamento à Câmara Municipal de Laguna da proposta que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária para o exercício de 2016.A Diretoria de Controle de Controle dos Municípios - DMU - emitiu o Relatório n° 3.759/2015, sugerindo o conhecimento da Representação, com audiência do Responsável.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas exarou Parecer MPTC/38452/2015, corroborando o entendimento da área técnica.Diante do exposto, DECIDO:1. CONHECER da presente representação, por atender às prescrições contidas no art. 66 da Lei Complementar nº 202/2000 c/c o art. 102 do Regimento Interno.2. DETERMINAR à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU que proceda, nos termos do artigo 29, § 1º da Lei Complementar n.º 202/2000, à Audiência do Sr. Everaldo dos Santos – Prefeito Municipal de Laguna, CPF 542.328.309-44, residente à Rua Eng. Gafree, 595, ap. 401, Bairro Mar Grosso, Laguna/SC, para, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta, apresentar justificativas relativas às restrições abaixo especificadas, passíveis de cominação de multas capituladas no art. 70, II, da Lei Complementar nº 202/2000:2.1. Atraso no encaminhamento do Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2016, em afronta ao art. 35, § 2º, incisos II e III, do ADCT, e art. 87, § 6º, inciso I, da Lei Orgânica Municipal;2.2. Encaminhamento do Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2016 de forma incompleta, em afronta ao art. 86, § 2º, da Lei Orgânica Municipal e art. 4º da Lei Complementar nº 101/2000;2.3. Não realização das audiências públicas para demonstração e avaliação do cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em afronta ao art. 9º, § 4º, da Lei Complementar nº 101/2000 (item 2.3).3. DETERMINAR à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU que dê ciência da decisão ao Representante.Florianópolis, em 11 de novembro de 2015.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

1. Processo n.: REP 14/00075634

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.23


2. Assunto: Representação de Agente Público - Comunicação à Ouvidoria do TCE n. 1345/2013 - acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas com diárias e diversas despesas sem o devido processo licitatório no âmbito da Prefeitura Municipal 3. Interessado(a): Rafael Antônio Krebs ReginattoResponsável: Everaldo dos Santos4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Laguna5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1675/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar improcedente a Representação em análise, ante a inexistência de pagamento em duplicidade de diárias pela Prefeitura Municipal de Laguna ao servidor Humberto José da Silva.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1930/2015, Sr. Everaldo dos Santos - Prefeito Municipal de Laguna, ao Controle Interno e à Assessoria Jurídica daquela Prefeitura Municipal, para os devidos fins legais, bem como à Ouvidoria desta Corte de Contas.6.3. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Luzerna

Processo nº: REP-15/00554984Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de LuzernaResponsável: Moisés DiersmannInteressado: Maria do Carmo de Lima MartinsAssunto: Irregularidades concernentes ao Pregão Presencial 43/2015 - registro de preços para contratação de nutricionistas visando o atendimento do preconizado pelo Plano Nacional de Alimentação Escolar.Decisão Singular: GAC/LEC - 1168/2015Despacho Singular(Exame Preliminar de Admissibilidade de REPRESENTAÇÃO - arts. 100, 101 e 102 do RI, com a redação imposta pela Resolução nº TC-05/2005).Tratam os autos de Irregularidades concernentes ao Pregão Presencial 43/2015 - registro de preços para contratação de nutricionistas visando o atendimento do preconizado pelo Plano Nacional de Alimentação Escolar.A Diretoria de Controle de Controle de Licitações e Contratações - DLC - emitiu o Relatório de Instrução n° 607/2015, sugerindo o conhecimento da Representação, com audiência do Responsável.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas exarou Parecer MPTC/38368/2015, corroborando o entendimento da área técnica.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Conhecer da Representação, por preencher os requisitos e formalidades do art. 113, § 1º, Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 c/c art. 2º da Resolução nº TC-07, de 09 de setembro de 2002.1.2. Não conceder medida cautelar para sustação da ata de registro de preços, tendo em vista a configuração de prejuízos à alimentação esscolar do Município de Luzerna.1.3. Determinar a audiência do Sr. Moisés Diersmann nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento

desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentar alegações de defesa acerca da contratação de nutricionista para atender aos requisitos para execução do programa de alimentação escolar dos municípios de Luzerna, através de licitação (pregão presencial 43/2015), mas sem realizar concurso público em afronta ao art. 37, II da Constituição Federal de 1988.1.4. Dar ciência do Relatório DCE – 607/2015 e da Decisão, à Sra. Maria do Carmo de Lima Martins, ao Sr. Moisés Diersmann e à Prefeitura Municipal de Luzerna.Florianópolis, em 10 de novembro de 2015.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Navegantes

1. Processo n.: PPA-12/005724722. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Eli Souza Pivatto3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de NavegantesResponsável: Roberto Carlos de Souza4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social do Município de Navegantes 5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1683/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, §1º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Instituto de Previdência Social do Município de Navegantes - NAVEGANTESPREV, por meio do seu titular, no que tange à concessão de pensão a Eli Souza Pivatto, beneficiária de Althyr Pivatto, consubstanciado na Portaria n. 4440, de 12/11/2012, adote as providências, com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar a restrição abaixo:6.1.1. Cálculo de pensão, considerando o Estímulo Assiduidade na razão 5/5, em afronta ao disposto no art. 5º da Lei Complementar n. 106, de 02/08/2011, e anexo único, haja vista ter o servidor instituidor percebido a referida verba pelo período de 2 anos e 10 meses.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social do Município de Navegantes - NAVEGANTESPREV.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ouro

Processo nº: REP-15/00509091Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de OuroResponsável: Vitor João FaccinInteressados: Evandro Marcelo Neis, Ivandro Masson, Patricia Casagrande e Paulo Bedin

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.24


Assunto: Irregularidades concernentes a despesas sem processo licitatório.Despacho: GAC/LEC - 1163/2015Despacho Singular(Exame Preliminar de Admissibilidade de REPRESENTAÇÃO - arts. 100, 101 e 102 do RI, com a redação imposta pela Resolução nº TC-05/2005).Cuida-se de Representação formulada por Patrícia Casagrande, Evandro Marcelo Neis, Paulo Bedin e Ivandro Masson, vereadores do Município de Ouro, acerca de irregularidades na aquisição de materiais e equipamentos de informática, sem o devido processo licitatório, no exercício de 2014, na Prefeitura Municipal de Ouro.A Diretoria de Controle de Controle de Licitações e Contratações - DLC - emitiu o Relatório de Instrução n° 589/2015, sugerindo o conhecimento da Representação, com audiência do Responsável.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas exarou Parecer MPTC/36885/2015, corroborando o entendimento da área técnica.Considerando o exposto, e com fulcro nos arts. 100, 101 e 102 da Resolução n° TC-06/2001, com a redação imposta pela Resolução n° TC-05/2005, decido:1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, §1º, da Lei Federal nº 8.666/93, pela Sra. Patrícia Casagrande, CPF nº 062.230.259-04, e pelos Srs. Evandro Marcelo Neis, CPF nº 015.157.339-55, Paulo Bedin, CPF nº 134.553.889-53 e Ivandro Masson, CPF nº 023.087.439-80, todos vereadores do Município de Ouro, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Resolução nº 07/02 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. 2. Determinar a audiência do Sr. Vitor João Faccin – Prefeito do Município de Ouro, inscrito no CPF nº. 520.064.509-30, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 15 dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 7º da Resolução TC 07/02, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, apresentar alegações de defesa acerca das seguintes irregularidades, ensejadoras de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000: 2.1. Fracionamento de despesas relativas às compras de equipamentos de informática (R$26.173,88) no exercício financeiro de 2014, caracterizando fuga ao procedimento licitatório, nos termos do art. 37, XXI, da Constituição Federal c/c art. 2º da Lei nº 8.666/93 (item 2.2.1 do Relatório Técnico).2.2. Fracionamento de despesas relativas à prestação de serviços de manutenção de equipamentos de informática (R$9.678,00) no exercício financeiro de 2014, caracterizando fuga ao procedimento licitatório, nos termos do art. 37, XXI, da Constituição Federal c/c art. 2º da Lei nº 8.666/93 (item 2.2.2 do Relatório Técnico). 2.3. Ausência de procedimento de dispensa formalizado, que demonstre a pesquisa de preços de mercado e a razão da escolha do fornecedor ou executante, em afronta aos arts. 4º, parágrafo único e 26, parágrafo único, da Lei nº 8.666/93 (item 2.2.3 do Relatório Técnico). 3. Dar ciência deste Relatório Técnico e da Decisão aos Representantes, ao Controle Interno e à Assessoria Jurídica da Prefeitura Municipal de Ouro.4. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE) nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência da presente Decisão Singular aos Senhores Conselheiros e Auditores.Florianópolis, em 09 de novembro de 2015.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Paraíso

1. Processo n.: PCP-15/000952622. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Erni Giacomini 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Paraíso5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0029/2015

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Paraíso a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes recomendações:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Paraíso a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo e pelo Ministério Público de Contas, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.1.1.1. Contabilização indevida de Receitas de Capital como Receitas Correntes, no valor de R$ 8.316,00, resultando num aumento aparente da Receita Corrente Líquida e consequentemente redução no percentual dos gastos de pessoal do período, evidenciando inconsistência dos registros contábeis e ausência de transparência na gestão pública, em desacordo com os arts. 1º, §§ 1º e 2º, IV, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF - e 11 e 85 da Lei n. 4.320/64;6.1.1.2. Divergência, no valor de R$ 1.409,10, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 2.656.706,18) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 2.655.297,08), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64 -, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei;6.1.1.3. Divergência, no valor de R$ 46.718,65, entre o Resultado Patrimonial apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 892.779,91) - e o Saldo Patrimonial do exercício corrente, apurado no Balanço Patrimonial – Anexo 14 (R$ 11.039.173,21) -, deduzido o Saldo Patrimonial do exercício anterior (R$ 10.099.674,65), em afronta aos arts. 104 e 105 da Lei n. 4.320/64. Registra-se que a divergência se refere ao ajuste Patrimonial efetuado na Câmara Municipal (fs. 186 a 190, 206 e Quadro 10 do Relatório DMU n. 1912/2015);6.1.1.4. Divergência, no valor de R$ 1.162,07, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 805.319,59) - e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 806.481,66) -, caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que a diferença se refere ao saldo inicial do Anexo 17 (f. 90 e Quadro 10 do Relatório DMU);6.1.1.5. Divergência, no valor de R$ 3.017,93, entre o saldo do grupo Disponível do Balanço Patrimonial do exercício anterior – Anexo 14 (R$ 891.154,67) - e o saldo inicial do Balanço Financeiro do exercício atual – Anexo 13 (R$ 888.136,74) -, em desacordo com o art. 103 da Lei n. 4.320/64 (f. 82 e Quadro 10 do Relatório DMU);6.1.1.6. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.1.1.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU);6.1.1.8. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU);6.1.1.9. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente - do Relatório DMU.6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório Técnico.6.4. Recomenda ao Município de Paraíso que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.25


parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Paraíso.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1912/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Paraíso7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Paulo Lopes

1. Processo n.: REP 14/00276451 2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades em Concorrências Públicas e contratos decorrentes para concessão de direitos reais de uso de bens imóveis públicos 3. Responsável: Evandro João dos SantosProcurador constituído nos autos: Luiz Gonzaga da Cunha (do Espólio de Osvaldo Vidal, representado por Maria Bernadete Madalone Vidal)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Paulo Lopes5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0731/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação encaminhada por Maria Bernadete Madalone Vidal, Inventariante do Espólio de Osvaldo Vidal, contra a Prefeitura Municipal de Paulo Lopes, acerca de irregularidades praticadas em Concorrências e contratos decorrentes para a concessão de direitos reais de uso de bens imóveis públicos.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 446 e 447 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DLC n. 047/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Considerar procedente a Representação em análise e irregulares as concessões de direito real de uso de imóveis públicos firmadas pelo Município de Paulo Lopes com as empresas Segre e Sisson Indústria e Comércio de Piscinas Ltda.-ME, Rafaela Santos-EPP, Vision Show Ltda.-EPP, em face da ausência de processo licitatório.6.2. Aplicar ao Sr. Evandro João dos Santos - Prefeito Municipal de Paulo Lopes, CPF n. 715.993.209-91, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 7.103,25 (sete mil, cento e três reais e vinte e cinco centavos), em face da realização de concessão de direito real de uso de imóveis públicos às empresas Segre e Sisson Indústria e Comércio de Piscinas Ltda.-ME,

Rafaela Santos-EPP e Vision Show Ltda.-EPP, junto à Área Industrial de Paulo Lopes, sem licitação, em afronta ao disposto no art. 2º c/c os arts. 17, §2º, e 23, §3º, da Lei n. 8.666/93, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas - DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Determinar ao Sr. Evandro João dos Santos - atual Prefeito Municipal de Paulo Lopes, com fulcro no inciso XII do art. 1º c/c o §3º do art. 29 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, para que, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação da presente deliberação no DOTC-e, que adote providências necessárias com vistas ao cumprimento da lei, comprovando, neste prazo, o cumprimento da deliberação a esta Corte de Contas.6.4. Dar ciência deste Acórdão ao Sr. Evandro João dos Santos - Prefeito Municipal de Paulo Lopes, à Representante e ao procurador constituído nos autos.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio dos Cedros

1. Processo n.: PCP-15/000963152. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Fernando Tomaselli4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio dos Cedros5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0025/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.26


onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 35682/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Rio dos Cedros a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Prefeito Municipal de Rio dos Cedros que:6.2.1. adote providências visando à correção das restrições de ordem legal e regulamentar apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 e 8.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 1932/2015, bem como da irregularidade apontada no Parecer MPjTC n. 35.682/2015 - ausência de no mínimo nove assinaturas no Parecer do Conselho de Acompanhamento do FUNDEB , em contrariedade ao art. 24, §1º, inciso IV, da Lei (federal) n. 11.494/2007 - e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes;6.2.2. adote providências imediatas quanto à irregularidade apontada no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar Federal n. 131/2009 e do Decreto Federal n. 7.185/2010 - do Relatório DMU.6.3. Recomenda à Câmara Municipal a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes deste Parecer Prévio.6.4. Recomenda ao Município de Rio dos Cedros que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar Federal n. 101/2000 - LRF.6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Rio dos Cedros.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1932/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Rio dos Cedros. 7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente

ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Salto Veloso

1. Processo n.: REC-13/001632212. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00190675 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades constatadas quando da auditoria sobre as despesas, realizadas em 2010, e a constituição e atuação do Conselho Municipal de Saúde3. Interessados: Cíntia Cristianty Périco Farenzena, Tânia Giacomin de Bortoli e Tânia Regina Dalpizzol Simioni 4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Salto Veloso5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0724/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0076/2013, exarado na Sessão Ordinária de 20/02/2013, nos autos do Processo n. TCE-11/00190675, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. tornar insubsistentes os itens 6.2.2 e 6.2.3 do Acórdão recorrido, cancelando-se, consequentemente, as multas constantes dos 6.2.2.1, 6.2.2.2, 6.2.3.1 e 6.2.3.2 da deliberação combatida;6.1.2. modificar o item 6.2.1 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:“6.2.1 Aplicar à Sra. Cíntia Cristiany Périco Farenzena - Secretária Municipal de Saúde de Salto Veloso no período de 1º/01 a 03/11/2010, CPF n. 021.918.619-70, com fundamento no art. 69 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), pelo procedimento indevido de entrega de numerários a munícipes e no controle de liquidação da despesa, uma vez que esta deveria ser responsabilidade direta do Município, caracterizando deficiência do controle interno, em descumprimento aos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 e 74 da Carta da República, podendo ainda, configurar fuga ao certame licitatório, em possível desobediência ao art. 37, XXI, da Constituição Federal, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.”6.1.3. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.3.3 Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, às Interessadas nominadas no item 3 desta deliberação e ao Fundo Municipal de Saúde de Salto Veloso.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.27


Sangão

1. Processo n.: PCP-15/000716732. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Castilho Silvano Vieira4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Sangão5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0026/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, eConsiderando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 37079/2015.6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Sangão a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Sangão a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras:6.2.1. Divergência, no valor de R$ 4.281,50, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -693.974,90) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 698.256,40), em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64. Registra-se que a diferença refere-se a ajustes de exercícios anteriores conforme lançamentos demonstrados nas fls. 384 dos autos. (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU n. 1762/2015);6.2.2. Divergência, no valor de R$ 162.630,81, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 331.613,36) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei nº 4.320/64 (R$ 494.244,17), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que a diferença refere-se ao saldo anterior do Anexo 17 (item 4.1, do Relatório DMU n. 1762/2015);6.2.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 c/c o art. 7°, II, do Decreto Federal n. 7.185/2010 (Capítulo 7, do Relatório DMU n. 1762/2015);6.2.4. Registro indevido nos Grupos Depósitos na Especificação de Fonte de Recursos 02, R$ 8.104,23 e Restos a Pagar do Passivo Financeiro nas Especificações de Fontes de Recursos 12 e 24, com saldo devedor de R$ 10.775,00 e R$ 138.280,81, respectivamente, em afronta ao previsto no artigo 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos, do Relatório DMU n. 1762/2015);6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU n. 1762/2015).6.3. Recomenda ao Município de Sangão que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal Sangão.

6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1762/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Sangão.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Santa Helena

1. Processo n.: REP 12/00542727 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades atinentes à concessão de reajustes remuneratórios em período eleitoral praticadas na Prefeitura Municipal 3. Interessado(a): Ivanilde PaluResponsável: Gilberto Giordano4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Santa Helena5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1674/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar improcedente a Representação em análise, tendo em vista que a publicação de Lei adequando a remuneração dos agentes comunitários de saúde, abaixo do valor repassado pela União, não constitui violação ao art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1551/2015, aos Representantes e ao órgão central de controle interno da Prefeitura Municipal de Santa Helena.6.3. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São João Batista

1. Processo n.: REC-14/007058322. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. APE-13/00040812 - Ato de Aposentadoria de Rose Mary Santos de Oliveira3. Interessado: Rildo Vargas

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.28


4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista - IPRESJB5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0726/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Não Conhecer do Recurso de Reexame, com fulcro no art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0942/2014, exarado nos Autos do Processo n. APE-13/00040812, na Sessão Ordinária do dia 03/11/2014.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao procurador, Dr. Jefferson Mário Santana (OAB/SC 20.171), e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São João Batista - IPRESJB.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Miguel da Boa Vista

1. Processo n.: PCP-15/000817172. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Gilnei Antônio Guth4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Miguel da Boa Vista5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0027/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 35719/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de São Miguel da Boa Vista a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São Miguel da Boa Vista a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Contabilização indevida de Receitas de Capital como Receitas Correntes, no valor de R$ 8.316,00 , resultando num aumento aparente da Receita Corrente Líquida e consequentemente redução no percentual dos gastos de pessoal do período, evidenciando inconsistência dos registros contábeis e ausência de transparência na gestão pública, em desacordo aos artigos 1º, § 1º e 2º, IV da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF e arts. 11 e 85 da Lei federal n. 4.320/64 (fls. 148 a 152 dos autos);6.2.2. Registro indevido de Restos a Pagar na Especificação de Fonte de Recurso 0 – Recursos Ordinários, com saldo devedor de R$ 20.562,84, em afronta ao previsto no artigo 85 c/c o art. 105 da Lei n.

4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 28.464,25, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 441.497,50) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 469.961,75), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que a divergência apurada refere-se ao saldo de abertura do Anexo 17 – Demonstração da Dívida Flutuante (Folha 106 dos autos e Quadro 10, do Relatório DMU n. 1609/2015);6.2.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos artigos art. 48-A, II, da Lei Complementar n° 101/2000 e art. 7°, II, do Decreto Federal n. 7.185/2010 (Capítulo 7, do Relatório DMU n. 1609/2015);6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU n. 1609/2015);6.2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4, do Relatório DMU n. 1609/2015).6.3. Recomenda ao Município de São Miguel da Boa Vista que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de São Miguel da Boa Vista.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1609/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de São Miguel da Boa Vista.7. Ata n.: 67/20158. Data da Sessão: 14/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Timbó

Processo nº: DEN-13/00742922Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de TimbóResponsável: Laércio Demerval Schuster JuniorInteressado: Wilfried ReinickeProcurador:Assunto: Irregularidades concernentes a contratações/pagamento de servidores através de notas fiscais avulsas.Decisão Singular: GAC/CFF - 1259/2015Despacho SingularTratam os autos de denúncia encaminhada pelo Sr. Wilfried Reinicke, do município de Timbó, relatando a ocorrência de supostas irregularidades na contratação de pessoal por tempo determinado,

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.29


cometidas pelo seu Prefeito Municipal, Sr. Laércio Demerval Schuster Júnior, nos exercícios de 2009 a 2012.Segundo o denunciante, nos exercícios citados, incluindo o ano em que foi realizada eleição para prefeitos municipais, procedeu-se à contratação temporária de pessoal sem lei autorizadora e sem processo seletivo, cujos pagamentos foram feitos por meio de notas fiscais avulsas, em contrariedade ao art. 37, incisos II e IX, da Constituição Federal.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por seu Relatório n. DAP/4238/2014 (fls. 89/98), opinou pelo conhecimento da denúncia e pela realização de diligências, inspeções e auditorias que se fizessem necessárias junto à Unidade, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares.O Órgão Ministerial,, por seu Parecer n. MPTC/27745/2014 (fl. 99), manifestou-se de acordo com a área técnica.O então Relator, por seu Despacho Singular n. 238/2014 (fls.100/100v), conheceu da denúncia e determinou à DAP a apuração dos fatos nos moldes solicitados em seu relatório.O responsável, em atendimento à diligência, acostou justificativas e documentos às fls. 108 a 1163 e 1165 a 1183.Por determinação da Decisão Singular n. GAC/AMF-005/2015, foram juntados aos autos, às fls. 1185 a 1187, documentos referentes ao Processo DEN – 13/00737503.A área técnica, após análise dos documentos, por seu Relatório n. 2723/2015 (fls.1189/1195v), propôs ao Relator a audiência dos responsáveis elencados.Os responsáveis apresentaram alegações de defesa e documentos às fls. 1204 a 1391A área técnica, em seu Relatório n. DAP/6453/2015 (fls. 1393/1398v), considerando o instituto da delegação de competência aventada pelo Prefeito Municipal em sua defesa, sugeriu ao relator a audiência dos responsáveis relacionados, todos ocupantes de cargos à época dos fatos.Diante do exposto, DECIDO:1. Determinar AUDIÊNCIA dos responsáveis, nos termos do art. 29, § 1º c/c art. 35 da Lei Complementar n. 202/2000, para que apresentem justificativas a este Tribunal de Contas, em observância ao princípio do contraditório e da ampla defesa, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta, relativamente às irregularidades abaixo especificadas:1.1. Sra. DEISE ADRIANA NICHOLLETTI MENDES, Secretária de Assistência Social, pelas contratações de Carla Fernanda Schmitt, Dayse Cristina Sehnem, Eliana Radwanski, Fernando Tomelin e Rafaela Schulze, sem a realização de concurso público ou processo seletivo, configurando burla ao instituto do concurso público, em desacordo com o art. 37, inciso II da Constituição Federal, bem como, ao princípio da impessoalidade, incluso no caput do mesmo dispositivo e ainda ao Prejulgado 1927 deste Tribunal de Contas;1.2. Sr. NILTON THEILACKER, Secretário de Planejamento, Trânsito e Meio Ambiente, pelas contratações de Michel Lenzi e Wanderley Machado, sem a realização de concurso público ou processo seletivo, configurando burla ao instituto do concurso público, em desacordo com o art. 37, inciso II da Constituição Federal, bem como, ao princípio da impessoalidade, incluso no caput do mesmo dispositivo e ainda ao Prejulgado 1927 deste Tribunal de Contas;1.3. Sra. MARIA ANGÉLICA FAGGIANI, Secretária da Fazenda e Administração, pela contratação de Danielle Cristiane Parno, sem a realização de concurso público ou processo seletivo, configurando burla ao instituto do concurso público, em desacordo com o art. 37, inciso II da Constituição Federal, bem como, ao princípio da impessoalidade, incluso no caput do mesmo dispositivo e ainda ao Prejulgado 1927 deste Tribunal de Contas;1.4. Sr. SERGI FREDERICO MENGARDA, Secretário de Educação, pelas contratações de Franciele Hartmann, Christiane Gutschow Netto e Clayton Assis Lopes, sem a realização de concurso público ou processo seletivo, configurando burla ao instituto do concurso público, em desacordo com o art. 37, inciso II da Constituição Federal, bem como, ao princípio da impessoalidade, incluso no caput do mesmo dispositivo e ainda ao Prejulgado 1927 deste Tribunal de Contas;1.5. Sr. JAIME AVENDADO, Assessor Institucional de Comunicação Social, pela contratação de Airton de Souza, sem a realização de concurso público ou processo seletivo, configurando burla ao instituto do concurso público, em desacordo com o art. 37, inciso II da Constituição Federal, bem como, ao princípio da impessoalidade,

incluso no caput do mesmo dispositivo e ainda ao Prejulgado 1927 deste Tribunal de Contas.Florianópolis, em 11 de novembro de 2015.CLEBER MUNIZ GAVIConselheiro Substituto cfe. Portaria n. 0609/201

Licitações, Contratos e Convênios

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL 60/2015

O Tribunal de Contas do Estado torna público que realizará licitação na modalidade de Pregão Presencial sob nº 60/201 5 ,do tipo menor preço, para aquisição de água mineral durante o exercício de 2016. A entrega dos envelopes será até às 13:30 horas do dia 02/12/2015 e abertura dos envelopes às 14:00 horas do dia 02/12/2015. Esta licitação destina-se EXCLUSIVAMENTE à participação de MICROEMPRESA-ME, EMPRESA DE PEQUENO PORTE-EPP ou MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL-MEI, qualificados como tais nos termos do art. 3º, da Lei Complementar nº 123/2006, alterado pela Lei Complementar nº 147/2014; O Edital poderá ser retirado no site http://www.portaldecompras.sc.gov.br/index.php?cdo=4002 Informações e esclarecimentos acerca desta licitação poderão ser obtidas na Coordenadoria de Licitações e Contratações ou através do telefone (48) 32213682, de segunda a sexta-feira, no horário das 14:00h às 18:00h ou, ainda, através do e-mail [email protected]ópolis, 13 de novembro de 2015.Diretor de Administração e Finanças.

Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina

PORTARIA PGTC Nº 62/2015

A PROCURADORA-GERAL EM EXERCÍCIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 18, V do Regimento Interno aprovado pelo Decreto nº 6.422, de 22 de janeiro de 1991,

RESOLVE:DESIGNAR, os servidores MARIA HELENA DEMÉTRIO,

matrícula nº 375.602-5, que atuará como presidente; PAULO ROGÉRIO CARLSSON, matrícula nº 173.750-3 e JOÃO JOSÉ ANDRADA, matrícula nº 235.769-0; para comporem a Comissão encarregada de proceder ao inventário de bens previsto no art. 25, do Decreto nº 2.444, de 30/10/2014.

Florianópolis, 12 de novembro de 2015.

CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral em exercício

PORTARIA PGTC Nº 61/2015

A PROCURADORA-GERAL EM EXERCÍCIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art.

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.30

mailto:[email protected]

http://www.portaldecompras.sc.gov.br/index.php?cdo=201


108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 18, XIII do Regimento Interno aprovado pelo Decreto nº 6.422, de 22 de janeiro de 1991,

RESOLVE:DESIGNAR a servidora JODE CALIU GIROLA BERNS, Analista

de Contas Públicas, matrícula nº 953.100-9, para ocupar em substituição o cargo de Gerente Administrativo e Financeiro, no período de 16/11/2015 a 14/03/2016, em razão do afastamento da titular, por motivo de licença-maternidade.

Florianópolis, 12 de novembro de 2015.

CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral em exercício

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.31

Documents

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINAconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-16.docx · Web view2015/11/16 · 6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto